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1 Programa de Ações Estratégicas para o Vetor Oeste Pré-Diagnóstico QUE FUTURO ESPERA O VETOR OESTE DA RMBH? Participe desse debate e dê suas sugestões. Dia 9 de dezembro, 13h30 às 18 horas Local: Salão Paroquial Nossa Senhora do Carmo Rua Maria do Carmo Lara, nº 105 Centro (ao lado do Colégio Gigante) Betim Inscreva-se pelo institutohorizontes@terra.com.br ou pelo telefone (31)

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3 O Instituto Horizontes e o Centro Industrial e Empresarial de Minas Gerais (Ciemg) iniciaram estudos para elaborar um Programa de Ações Estratégicas (PAE) para o Vetor Oeste da Região Metropolitana, que contribua para a superação de desafios ao seu crescimento de forma sustentável e justa. Busca simultaneamente identificar e promover ações que levem a uma melhoria da qualidade de vida e do bem estar da população. Pesquisas até agora efetuadas pelo IH, incluindo um workshop no dia 9 de outubro, já identificaram algumas ameaças e oportunidades, em especial nas áreas econômica, ambiental e de mobilidade. O presente pré-diagnóstico apresenta visão geral sobre o Vetor e resume os aspectos já detectados, com o objetivo de orientar a continuidade do debate, até a elaboração do documento final. O objetivo do IH é oferecer às autoridades, entidades empresariais e sociais e à população, além do diagnóstico, a exemplo do que já fez para os Vetores Sul, Norte e Noroeste, um leque de opções capaz de orientar o desenvolvimento daquela região de forma sustentável e duradoura. Para isto, a participação de todos os segmentos é indispensável. Teodomiro Diniz Camargos Presidente do IH Para efeito deste trabalho, estão sendo considerados como integrantes do Vetor Oeste partes dos municípios de Belo Horizonte, Betim e Contagem; Ibirité, Sarzedo, Mário Campos, Bicas, Juatuba e Mateus Leme. 3

4 Oeste, o Vetor-Mãe da RMBH O Vetor Oeste é o principal elemento da estrutura urbana da metrópole, não só pela sua extensão territorial como também pela elevada concentração de atividades produtivas. Três conjuntos de áreas típicas se destacam em nossa metrópole: a) o aglomerado metropolitano, território de urbanização contínua ocupado pela mancha urbana dos municípios conurbados ou parcialmente conurbados; b) os núcleos urbanos dos municípios cujas sedes não foram envolvidas pelo aglomerado metropolitano; c) as áreas vazias, de expansão urbana, de preservação permanente ou imprópria para ocupação urbana. Do ponto de vista funcional, a metrópole pode ser subdividida em macro unidades, organizadas a partir dos eixos viários de ligação regional. Articulados por uma rede hierarquizada de centros e por uma malha viária regional e arterial, estas macro unidades apresentam características diferenciadas, em função da sua base física, de sua localização geográfica e dos processos sociais e econômicos que presidem a sua organização. São o que o Plano Estratégico da GBH chamou de Vetores de Desenvolvimento: Vetor Oeste, Vetor Norte, Vetor Sul, Vetor Noroeste e Vetor Leste. Dentre eles, o Vetor Oeste é o principal elemento da estrutura urbana da metrópole, não só pela sua extensão territorial como também pela elevada concentração de atividades produtivas, geradoras de emprego e renda, se constituindo no eixo de maior dinamismo econômico e social. Contrariando o plano de Aarão Reis, que previa o crescimento no sentido norte/sul para a nova Capital, prevaleceu o sentido o sentido Oeste, reforçado pela participação ativa do Estado, principalmente a partir do pós-guerra. Perseguindo os pressupostos da industrialização, uma das razões para a mudança da capital, o Estado criou a Cidade Industrial Juventino Dias e investiu na produção direta de insumos energéticos para o fomento da industrialização. Ele também 4

5 O Vetor Oeste passa a viver uma série de dificuldades que vêm comprometendo seu desempenho funcional e sua competitividade. promoveu diretamente a construção das infraestruturas que possibilitaram a maior concentração de investimentos públicos da história da Capital, com impacto direto no Vetor Oeste. São desta época a construção da Via Urbana Leste/Oeste (Via Expressa), a captação de Várzea das Flores, as implantações da Fiat, da FMB, da Krupp, a construção do Distrito Industrial do CINCO em Contagem e o início da implantação do metrô de superfície pela CBTU, ligando BH a Contagem. A partir da Constituição de 1988, no entanto, o Estado deixa de ser proativo com relação à metrópole, deixando de dar continuidade ao seu planejamento. O Vetor Oeste, então, passa a viver uma série de dificuldades que vêm comprometendo seu desempenho funcional e sua competitividade. De maneira sistemática, em toda a área mesclam problemas diversos ligados à acessibilidade, à qualidade de vida, com prejuízos mútuos às atividades industriais, comerciais, de serviços e residenciais. Depois de quase duas décadas de ausência de planejamento, temos, por um lado a redução da eficiência das atividades produtivas em função de uma logística de transportes precária e, por outro, condições precárias de qualidade de vida para seus habitantes. Da mesma forma, embora concentre maior número de população e atividades produtivas da metrópole, bem como a maior oferta de vias para a circulação, o Vetor Oeste se ressente da predominância dos fluxos e ligações de passagem, prejudicando sua coesão e integração internas, associados a um sistema de transporte fragmentado e de baixa qualidade. O uso residencial sofre as pressões de valorização da terra em função da expansão dos usos comerciais, industriais, de serviços e de empreendimentos imobiliários voltados para população de alta renda, situação que, além de dificultar a oferta de áreas para o assentamento de população de baixa renda, provoca a expulsão de populações já assentadas. O mesmo vem ocorrendo com o uso industrial, principalmente na Cidade Industrial Juventino Dias, onde indústrias tradicionais 5

6 têm sua viabilidade comprometida pela valorização imobiliária, que pressiona no sentido da mudança de usos. A valorização imobiliária ao longo do eixo do Vetor Oeste tem provocado ainda a formação de periferias com alta concentração de população de baixa renda nos municípios de Ibirité, Sarzedo, Mário Campos e São Joaquim de Bicas, bem como a população média renda no município de Igarapé. O nível de concentração de atividades e investimentos no Vetor Oeste, associado à sua extensão territorial, induziu a formação de centralidades de diversos níveis de complexidade em seu território. Destacam-se, no caso, duas centralidades de caráter metropolitano: o centro metropolitano de Betim e o conjunto formado pelo Barreiro, Cidade Industrial e Eldorado. Outras centralidades de caráter regional/local podem ser listadas: os centros de Contagem, Ibirité, Sarzedo, Mário Campos, São Joaquim de Bicas, Juatuba, Colônia Santa Izabel e Igarapé. O nível de concentração de atividades e investimentos no Vetor Oeste, associado à sua extensão territorial, induziu a formação de centralidades de diversos níveis de complexidade Mobilidade: linhas cortadas O Vetor Oeste se articula fisicamente em torno de dois principais eixos viários: a BR 381 Sul (Rodovia Fernão Dias, de Belo Horizonte a São Paulo) e a BR 262 Oeste (ligação com o Triângulo Mineiro). Complementam esses eixos a MG 050, ligando Betim ao Oeste Mineiro; a Via Expressa Leste Oeste, com seus diversos trechos e nomenclaturas, que corre paralela à BR 381 entre Belo Horizonte e Betim; e a MG 040, ligação entre Mário Campos e a região de Olhos d Água, em Belo Horizonte. O sistema ferroviário compõe-se de linhas de carga de longa distância, ligando Belo Horizonte e algumas instalações industriais a São Paulo e ao Centro Oeste do país, e do Trem Metropolitano, que vai apenas até o Terminal Eldorado, no limite entre Contagem e Belo Horizonte. 6

7 O sistema viário, embora aparentemente farto, tem uma estrutura de árvore, com raiz em Belo Horizonte, com poucas e precárias ligações perimetrais. O sistema viário, embora aparentemente farto, tem uma estrutura de árvore, com raiz em Belo Horizonte, com poucas e precárias ligações perimetrais, em que a única via de ligação de alta capacidade entre os principais eixos rodoviários é o Anel Rodoviário. Além disso, as rodovias têm a característica de separar as regiões por onde passam, pela dificuldade de transposição criada pelo número insuficiente de interseções, em nível ou em desnível, com a malha viária urbana. Esses fatores criam dois problemas complexos: o excesso de tráfego nas rodovias por veículos que não precisariam estar nelas, e a dificuldade de articulação entre os vários bairros das cidades do vetor, com reflexos na logística, na economia e na segurança viária. O aspecto de segurança viária adquire importância central, pois o uso compartilhado das rodovias por tráfego de interesse local, urbano e de deslocamentos relativamente curtos, por movimentações de pedestres das ocupações lindeiras e por tráfego regional de longa distância, gera um número expressivo de acidentes de alto grau de severidade: trecho da BR 381 entre Contagem e Betim é considerado pela Polícia Rodoviária Federal como o trecho de maior índice de mortos por quilômetro de via do Estado e um dos maiores do país. O sistema de transporte público é incipiente, com quatro sistemas majoritários com pouca ou nenhuma conexão entre si: os três municipais (Belo Horizonte, Contagem e Betim) e o Metropolitano, gerenciado pelo Estado. Não há integração física ou tarifária, nem medidas especiais de prioridade aos deslocamentos dos veículos de transporte público. 7

8 Economia: jogo de forças contraditórias As desigualdades intrarregionais e a segregação socioespacial acentuaram-se na medida em que o processo de periferização avançou e novas cidades dormitório emergiram na região. A concentração urbana da RMBH seguiu a concentração industrial na estruturação do espaço na região. Ao longo dos anos 1960 e 1970, a expansão da malha urbana do Vetor foi impressionante, associada não somente ao acelerado processo de industrialização do período, como também com o reforço das suas ligações viárias. O acentuado crescimento populacional do Vetor foi expressão do rápido processo de transformação pelo qual passava. A crise dos anos 1980 poria fim a este círculo virtuoso de crescimento. A estagnação econômica e a perda de dinamismo industrial impuseram, de forma particularmente aguda na região, a pauperização e o aumento dos problemas sociais, ambientais e urbanos. Somente na primeira década dos anos 2000 a região viria a experimentar um novo ciclo de crescimento, baseado em investimentos industriais, agora com maior grau de diversificação produtiva. Além dos setores tradicionais da região (metal-mecânica, automotiva, etc.) e a indústria de bens de consumo não durável, a indústria extrativa mineral, estimulada pelo boom mundial de commodities, expandiu-se fortemente, ocupando o limite sul do Vetor, nas Serras de Itatiaiuçu e Azul. De fato, a carteira de investimentos previstos para os municípios do Vetor reflete sua vocação essencialmente industrial. De acordo com o Indi, as intenções de investimentos para os municípios do Vetor Oeste (exclusive BH) totalizaram R$ 5,5 bilhões entre , representando 38% dos investimentos previstos para a RMBH. Como expressão dessa dinâmica, o PIB cresceu aceleradamente nos municípios do Vetor. As maiores taxas de crescimento do PIB entre foram observadas em Igarapé, Sarzedo, Ibirité e São Joaquim de Bicas. Os municípios que apresentaram os maiores ganhos de participação da indústria em sua estrutura de produção foram Juatuba (saltou de 41,32% para 55,39%) e Igarapé 8

9 A própria vocação industrial do Vetor, que marca sua origem e evolução, reflete-se em seu tecido urbano, destituído de amenidades urbanas e de espaços públicos de convivência e lazer. (saltou de 25,58% para 43,09%). Ibirité, Sarzedo e Mateus Leme também apresentaram importantes ganhos na participação relativa da indústria no PIB municipal no período. São Joaquim de Bicas, apesar de apresentar uma das maiores taxas de industrialização do Vetor (45%), próxima à de Betim, não experimentou importantes ganhos no período (talvez em razão da importância assumida pela indústria de mineração). A contraparte dos ganhos na indústria foi a acentuada redução da participação da agricultura no PIB dos municípios da região e, em alguns deles, do próprio setor serviços (notadamente os serviços mais tradicionais), que passou a se concentrar nos municípios maiores (principalmente Contagem). Contagem, por sua vez, vem demonstrando dinamismo na atração de serviços distributivos e produtivos, denotando certa complementaridade com a dinâmica industrial do Vetor. Como resultado da dinâmica econômica do Vetor, segundo dados do Censo Demográfico, houve crescimento substancial do emprego entre : exclusive BH, o total de empregados no período cresceu 54%, passando de pessoas para pessoas. Como resultado o Vetor passou a representar 26% do total de empregados da RMBH em 2010 (comparado com 24% em 2000). Os municípios que apresentaram as maiores taxas de crescimento no total de empregados foram Sarzedo (94,5%); São Joaquim de Bicas (79,8%); Igarapé (77,1%); Betim (68,3%) e Juatuba (67,2%). Em termos de escala, Contagem continuou apresentando o maior número total de empregados em 2010 ( pessoas), enquanto Betim saltou para pessoas. Expressão da dinâmica industrial e urbana associada foi o rápido crescimento populacional dos municípios do Vetor que, em conjunto, atingiu 18% entre Alguns municípios tiveram expressivos ganhos populacionais, muito acima da média do conjunto: Sarzedo (49%); São Joaquim de Bicas e Igarapé (40%); Juatuba (35%); Mário Campos (25%).. Este processo de crescimento econômico e urbano trouxe crescentes desafios para os municípios do Vetor, que devem ser enfrentados, para que os problemas não se agravem. 9

10 Meio Ambiente: a caixa d água da RMBH Mesmo reconhecendo a elevação da taxa de assalariamento na região, com a elevação dos números de empregados com carteira assinada, há ainda um contingente considerável de pessoas que se encontram em situações de elevada precariedade. Deve-se ressaltar, inicialmente, que as ações que vierem a ser apresentadas no PAE Vetor Oeste deverão sempre levar em consideração que grande parte da água que abastece os demais vetores da RMBH é proveniente desse Vetor. O Vetor é uma região coberta por três mananciais de abastecimento público: Serra Azul, Várzea das Flores e Taboão, além da sensibilidade da Lagoa da Pampulha às pressões antrópicas. A pressão sobre o uso do solo e recursos hídricos está intimamente associada a: Crescimento populacional desordenado timidez nos planos de governo para melhoria das vilas e favelas; Lançamento de esgoto sanitário e industrial; Disposição de lixo urbano/industrial; Uso inadequado do solo impermeabilização que dificulta e compromete a recarga dos mananciais; Erosão do solo vide assoreamento do Lago da Pampulha; Insuficiência de Unidades de Conservação; Mineração áreas de risco, impactos nos lençóis freáticos; Rodovias riscos de acidentes; Empreendimentos urbanos (parcelamentos e loteamentos) com baixa qualidade ambiental; e Concentração industrial sem uma política ambiental especifica para o setor. As correlações desses fatores estressores com o meio ambiente são muitas e, por um lado, refletem negativamente na qualidade e quantidade da água. Cita-se por exemplo a alta concentração 10

11 por tóxicos no rio Betim e o índice de qualidade de água ruim (IQA) do ribeirão Ibirité, que comprometem os usos mais nobres das águas do rio Paraopeba. Por outro lado, alguns desses fatores se encontram com soluções adiantadas ou em vias de solução, como o Projeto Paraopeba, que objetiva construir oito ETEs no Vetor. Com relação às Unidades de Conservação, o Vetor é recoberto por inúmeras que carecem de infraestrutura para melhor aproveitamento pela população. Cita-se por exemplo algumas delas: São Judas Tadeu, Vargem das Flores, Mata do Confisco, Taboão, APA Sul RMBH, Igarapé, Serra Azul, Olga Coelho, dentre outras. O Parque Fernão Dias, na mesma situação dos demais, passa por um processo para constituição de Parceria Público Privada (PPP), com o objetivo de restaurá-lo. De maneira geral, o cenário ambiental no Vetor Oeste apresenta um desafio muito grande no sentido de procurar compatibilizar e organizar o desenvolvimento da região pela criação de políticas públicas eficazes e capazes de entrarem em consonância com os interesses do Estado, dos municípios e empresariais. A pressão sobre o uso do solo e recursos hídricos está intimamente associada a diversos fatores, entre os quais o crescimento populacional desordenado e a mineração. QUESTÕES ESTRATÉGICAS Nas páginas a seguir, apresentamos um resumo esquemático das questões consideradas estratégicas para a região, conforme os dados apurados nos trabalhos até agora realizados. 11

12 MOBILIDADE QUESTÕES ESTRATÉGICAS PARA O VETOR OESTE FORÇAS FRAQUEZAS OPORTUNIDADES AMEAÇAS F1. Oferta razoável de ligações rodoviárias, em comparação com outros vetores da RMBH F2. Rede ferroviária existente e com potencial de expansão F3. Facilidade para escoamento da produção local F4. Oferta de condições apropriadas para atividades ligadas à logística de transportes D1. Congestionamentos frequentes no sistema rodoviário local D2. Transporte coletivo fragmentado e de baixa qualidade XX. Malha viária local desarticulada O1. Ativação e ampliação da rede ferroviária local O2. Implantação do Rodoanel O3. Expansão de atividades de logística de transportes XX. Integração do sistema viário local XX. Integração entre o transporte coletivo local e o metropolitano A1. Crescentes congestionamentos no sistema viário local e rodoviário A2. Invasão de áreas destinadas a projetos viários, como o Rodoanel e Trem Metropolitano XX. Falta de controle do uso do solo em nível local (municípios) e metropolitano (Estado e Agência Metropolitana) XX. Intervenções desarticuladas por parte dos municípios, do Estado e da União. ECONOMIA F5. Importante parque industrial estabelecido no Vetor F6. Presença de rede extensa e diversa de estabelecimentos comerciais F7. O vetor possui economia forte e dinâmica F8. Existe no Vetor grande concentração de empresas de grande porte, com atuação em diversos setores D3. O vetor possui baixa oferta de mão-de-obra qualificada O4. Atividade industrial do Vetor pode ser estimulada com a requalificação e expansão de áreas e distritos industriais O5. Vetor tem capacidade para a atração de investimento, por meio de grandes projetos públicos e privados O6. Economia do Vetor pode se beneficiar da maior qualificação da população local A3. Existe risco das empresas do Vetor se tornarem obsoletas, reduzindo a atividade econômica local e oferta de empregos 12

13 MEIO AMBIENTE QUESTÕES ESTRATÉGICAS PARA O VETOR OESTE FORÇAS FRAQUEZAS OPORTUNIDADES AMEAÇAS F9. Vetor é abundantes em recursos hídricos, abastecendo boa parte da RMBH F10. Vetor possui grande área verde ainda preservada D4. O mau uso e a poluição de recursos hídricos reduz seu valor D5. A legislação ambiental e fiscalização atual são incapazes de preservar os recursos naturais da região O7. A recuperação de nascentes e limpeza de cursos de água aumentará o valor dos recursos naturais gerados no vetor O8. A recuperação e preservação de Áreas de Preservação Ambiental e Permanente (APAs e APPs) A4. As constantes queimadas em Áreas de Preservação podem impactar permanentemente os ecossistemas locais, reduzindo seu valor e potencial de aproveitamento A5. As ocupações irregulares em Áreas de Preservação aumentam pressão sobre recursos naturais, ameaçando a sua manutenção e potencial de aproveitamento HABITAÇÃO F11. O Vetor se mostrou atrativo para a implantação de projeto de condomínios e de habitações do Programa Minha Casa Minha Vida D6. Expansão urbana desordenada prejudica qualidade de vida local D7. Ocupações irregulares ameaçam recursos naturais e projetos de desenvolvimento urbano O9. Vetor tem potencial para novos empreendimentos, devido à grande disponibilidade de terrenos ociosos ou com ocupação precária A6. Expansão urbana desordenada ameaça o desenvolvimento do vetor, com promoção de qualidade de vida e preservação ambiental SOCIAL, CULTURA E EDUCAÇÃO F12. Educação formal oferecida por instituições de boa qualidade, com atendimento de grande percentual da população D8. Existe carência de espaços de cultura e lazer no Vetor D9. Diversas regiões do Vetor são marcadas por alto índice de violência O10. O desenvolvimento de espaços de cultura e lazer pode contribuir para o desenvolvimento social do Vetor A7. O alto índice de violência reduz atratividade da região para novos investimentos 13

14 QUESTÕES ESTRATÉGICAS PARA O VETOR OESTE FORÇAS FRAQUEZAS OPORTUNIDADES AMEAÇAS SOCIAL, CULTURA E EDUCAÇÃO F13. Recente crescimento da oferta de cursos profissionalizantes, inclusive via Pronatec D10. Os serviços de saúde oferecidos na região não atendem à demanda da população e são de má qualidade D11. Existe escassez de vagas de trabalho para jovens e adultos na região O11. A maior oferta de cursos profissionalizantes pode estimular investimentos na região POBREZA E DESIGUALDADE F14. O Custo de Vida no Vetor é mais baixo que o de Belo Horizonte, beneficiando empresas e famílias D12. Existe alta desigualdade entre os municípios do Vetor, dificultando parcerias intermunicipais. D13. O desenvolvimento urbano observado no vetor, expulsa a população mais pobre dos centros urbanos, criando bolsões de pobreza POLÍTICA E INSTITUIÇÕES D14. As instituições do Vetor são desarticuladas e existem disputas políticas entre os grupos dos diferentes municípios, impedindo ações em nível metropolitano O12. O macrozoneamento metropolitano, decorrente do PDDI pode ajudar no desenvolvimento urbano do Vetor, especialmente com o desenvolvimento da centralidade Betim 14

15 QUESTÕES ESTRATÉGICAS PARA O VETOR OESTE FORÇAS FRAQUEZAS OPORTUNIDADES AMEAÇAS LOCALIZAÇÃO F15. O Vetor possui grande extensão territorial não ocupada, capaz de absorver novos investimentos imobiliários, corporativos e governamentais. F16. A localização do Vetor o favorece, por estar próximo de grandes centros consumidores e por possuir acessos para importantes centros regionais e nacionais D15. Apesar de possuir grande população e dinamismo econômico, o Vetor ainda é dependente da cidade de Belo Horizonte 15

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