Cenário Macroeconômico

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1 Cenário Macroeconômico Dezembro, 2018 data base: 30 de Novembro de 2018 A nova equipe está apontando a política econômica para a direção correta, de modo que as atenções tendem a seguir direcionadas para a questão da execução. Os indicadores econômicos, por sua vez, seguem consistentes com um cenário de maior crescimento, inflação baixa e taxa de juros estável em 6,5% nos próximos trimestres. Do ponto de vista estrutural, as indicações iniciais da nova equipe econômica são animadoras: O novo governo vem se comprometendo com uma política monetária ortodoxa conduzida por um banco central autônomo, com uma ampla agenda de privatização e com uma rápida consolidação fiscal. Outra agenda importante, a abertura comercial, também pode ganhar espaço nos próximos anos. O desafio de implementação da agenda fiscal e o ambiente externo, no entanto, seguem como pontos de atenção: O sucesso da agenda proposta dependerá da coordenação política, e choques externos podem atrapalhar a recuperação da confiança. Os indicadores econômicos conjunturais indicam que encerramos 2018 com crescimento abaixo do potencial e inflação moderada: Indicadores de atividade de setembro decepcionaram, mas crescimento no trimestre mostra que a recuperação segue em curso; e, A inflação, por sua vez, surpreendeu o mercado ao revelar menor pressão de preços do que o esperado no início de novembro. Perspectivas para 2019 são favoráveis: Melhora na confiança sugere ritmo de crescimento robusto à frente, enquanto alto grau de ociosidade deverá limitar pressões inflacionárias. A taxa de juros poderá ser mantida no nível atual por um período prolongado. Projeções Itaú Asset Management PIB¹ 2017 : 1, :2,9 IPCA¹ 2017 : 3, : 3,8 Selic² 2017 : 6, : 6,5 Dólar 2017: 3, : 3,80 Projeções estão sujeitas a mudanças. Fonte: Itaú Asset Management e Bloomberg, 29 de novembro de Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 2 Banco Central do Brasil (BCB) Informação pública - Política de Segurança da Informação Pág. 1

2 Cenário Macroeconômico Superadas as eleições legislativas, que resultaram em um Congresso dividido, os debates sobre a agenda econômica voltam à tona. O balanço de riscos para a atividade não justifica preocupação no curto prazo, indicando baixo risco de recessão. Entre um crescimento robusto e uma inflação consistente com a meta, esperamos que o Banco Central norteamericano dê continuidade ao processo de altas de juros. Tensões políticas tem dado o tom das discussões europeias. Os dois principais temas, Brexit e o orçamento fiscal italiano, são complexos e não devem ser resolvidos no curtíssimo prazo. A recuperação cíclica segue em curso, mas dúvidas sobre as perspectivas para a inflação adicionam incertezas na discussão sobre política monetária de 2019 em diante. Dados de atividade mistos dividem as manchetes com especulações sobre o andamento das negociações comerciais os Estados Unidos. Com a proximidade do final do ano, será importante acompanhar não só a evolução dos indicadores econômicos como também sinalizações advindas do ambiente político. Informação pública - Política de Segurança da Informação Pág. 2

3 Em novembro, apesar do aumento das incertezas com o cenário externo e da alta do dólar em relação ao real, as surpresas de baixa com a inflação ao consumidor e o acompanhamento das proposições iniciais do novo governo acabaram por favorecer o desempenho do mercado de renda fixa brasileiro. Ocorre que voltamos a projetar variações para o IPCA abaixo do centro das metas de 2018 e 2019, o que fortaleceu o nosso cenário de estabilidade prolongada da taxa Selic no nível de 6,5% a.a. A curva de juros prefixados ainda embute 1,59 p.p. de elevações nesse horizonte. A revisão do cenário inflacionário justificou-se principalmente por surpresas com os dados correntes e núcleos, mas também com a forte queda das cotações do petróleo. As taxas indicativas nos contratos de DI Futuro, com vencimentos entre janeiro de 2020 e 2023, caíram, em média, 0,18 p.p. no mês. Nos vértices mais longos, o recuo foi maior, repercutindo a expectativa de avanço de uma agenda econômica construtiva do ponto de vista fiscal da recuperação dos resultados primários e da produtividade da economia: 0,26 p.p. no DI Janeiro 2025 (para 9,57% a.a.) e 0,34 p.p. no DI Janeiro 2027 (para 9,86% a.a.). Dessa maneira, o IRF-M valorizou-se 0,99%, sendo 0,54% a variação do IRF-M1 e de 1,17% do IRFM-1+. Sob o mesmo contexto, os ativos atrelados à inflação com maior duração também tiveram um desempenho superior, sendo que o cupom da NTN-B 2050 recuou de 5,2% para 5,09% no mês. Dessa forma, o IMA-B5+ valorizou-se 1,52%. Já a queda da inflação implícita impactou negativamente o desempenho do IMAB-5, que subiu apenas 0,14% contra 0,49% do IMA-S (referência para os investimentos tradicionais em juros pós-fixados). A inflação implícita na NTN-B 2019 caiu de 1,5 p.p. no mês para 2,9% no final de novembro, e na NTN-B 2020, de 0,46p.p. para 3,8%. O dólar subiu 3,92% contra o real, cotado a R$ 3,86 no fechamento de novembro (PTAX). O clima de guerra comercial entre as principais economias do Globo, o risco de uma desaceleração mais intensa do crescimento mundial, a queda das commodities e a piora de percepção com a gestão de política econômica em alguns pares latinos, como México e Argentina, contribuíram para alimentar o desconforto com o cenário prospectivo para os emergentes, em geral, que já vinha surgindo desde outubro. Contudo, diferentemente do mês anterior, dessa vez, a moeda brasileira registrou um pior desempenho relativo em comparação aos seus pares. A sazonalidade desfavorável do fluxo de divisas e o adiamento de algumas ofertas públicas iniciais de ações, que poderiam contar com a demanda dos investidores estrangeiros, podem estar por trás desse comportamento. Informação pública - Política de Segurança da Informação Pág. 3

4 5,5 5,0 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 ago-20 ago-22 ago-24 ago-30 mai-35 ago-40 mai-45 ago-50 30/11/ /11/ /11/ /11/ /11/ ,0% 10,0% 9,0% 8,0% 7,0% jan-21 jan-23 jan-25 jan-27 mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 ago-14 set-14 out-14 nov-14 dez-14 jan-15 fev-15 mar-15 abr-15 mai-15 jun-15 jul-15 ago-15 set-15 out-15 nov-15 dez-15 jan-16 fev-16 mar-16 abr-16 mai-16 jun-16 jul-16 ago-16 set-16 out-16 nov-16 dez-16 jan-17 fev-17 mar-17 abr-17 mai-17 jun-17 jul-17 ago-17 set-17 out-17 nov-17 dez-17 jan-18 fev-18 mar-18 abr-18 mai-18 jun-18 jul-18 ago-18 set-18 out-18 nov-18 30/11/ /11/ /11/ /11/ /11/ Peso Mexicano Real Peso Chileno Lira Turca Rand Sul Africano Dólar Canadense Dólar Australiano Informação pública - Política de Segurança da Informação Pág. 4

5 abr-14 jul-14 set-14 nov-14 jan-15 abr-15 jun-15 ago-15 nov-15 jan-16 mar-16 mai-16 ago-16 out-16 dez-16 fev-17 mai-17 jul-17 set-17 dez-17 fev-18 abr-18 jun-18 set-18 nov-18 O mês de novembro foi de valorização dos principais índices do mercado acionário brasileiro (2,38% pelo Ibovespa e 2,66% pelo IBrX), mas em magnitude menos intensa na comparação com os resultados de outubro e com oscilações. Em alguns momentos, tanto da primeira como da segunda quinzena, o Ibovespa chegou a acumular uma queda mensal ao redor de 2%. Continuamos identificando demanda pela classe de ativos por parte dos alocadores locais, mas um menor apetite dos investidores estrangeiros. O período foi de reflexão sobre as proposições iniciais do novo governo em torno de um esperado ajuste fiscal e de uma agenda de modernização do estado, além do acompanhamento dos riscos relacionados ao crescimento mundial. No final de novembro, de maneira geral pelo mundo, os mercados foram positivamente influenciados pela interpretação da fala do presidente do Federal Reserve, de que talvez menos aumentos dos juros sejam necessários nos Estados Unidos, ao longo de Também surgiu a expectativa de atenuação das disputas comerciais entre os EUA e a China, ainda que temporária, com a proximidade do encontro do G20. Além disso, domesticamente, os números baixos da inflação reforçaram a chance de um cenário de estabilidade da taxa Selic. E várias pesquisas qualitativas mostraram uma importante recuperação da confiança setorial, o que embasa o cenário de aceleração do crescimento do PIB brasileiro nos próximos trimestres. As maiores altas no Ibovespa vieram dos papéis nos setores financeiro, de utilidade pública e consumo. O destaque negativo ficou para a queda dos papéis em materiais básicos, influenciada pelas movimentações das cotações de commodities relevantes. O barril em Nova York recuou cerca de 20%, sendo cotado a US$ 50,93. O desempenho relativo do mercado brasileiro foi inferior aos seus pares por causa da oscilação da moeda, considerando que o real caiu cerca de 3% no mês contra o dólar, e também porque havia se destacado positivamente fortemente nos meses anteriores. Enquanto o MSCI-Word subiu 0,96% e o MSCI-Emerging Markets 4,06%, o MSCI-Brazil recuou 2,1% (todas as variações estão denominadas em dólares). Nos Estados Unidos, o S&P500 subiu 1,79% e recuperou parte da forte queda sofrida em outubro. Apesar das incertezas em torno da manutenção do bom ritmo de crescimento dos lucros corporativos no decorrer dos próximos trimestres, o mercado reagiu positivamente à agenda de dados robustos da atividade econômica, aos resultados das eleições legislativas sem surpresas, e às mensagens mais moderadas dos dirigentes do Banco Central Americano sobre as próximas altas dos juros, possivelmente não ultrapassando o nível considerado neutro ,48% 16,73% 3,87% 11,30% 16,83% IBrX 100 Small Caps Dividendos Governança Ibovespa Informação pública - Política de Segurança da Informação Pág. 5

6 Fluxo no mês (esq.) Desempenho Acumulado (dir.) 90% R$ Milhões % 50% 30% 10% -10% -30% -50% set-12 nov-12 jan-13 mar-13 jun-13 ago-13 out-13 dez-13 mar-14 mai-14 jul-14 out-14 dez-14 fev-15 abr-15 jul-15 set-15 nov-15 jan-16 abr-16 jun-16 ago-16 out-16 jan-17 mar-17 mai-17 ago-17 out-17 dez-17 fev-18 mai-18 jul-18 set-18 nov-18-70% A perspectiva é positiva, dada a crescente chance de um cenário de estabilidade da taxa Selic até dezembro de É fato que o debate construtivo em torno de uma esperada agenda de reformas estruturais já contribuiu para uma queda expressiva nas taxas de mercado. Mas, avaliando a composição da curva de juros, avaliamos que os vencimentos mais longos ainda trazem oportunidades de aplicação. A variação baixa projetada para o IPCA nos próximos meses reduz temporariamente a atratividade das NTN- Bs mais curtas. Já as discussões sobre um ajuste fiscal estrutural, que afete para baixo as estimativas do juro real neutro da economia, podem contribuir para um bom desempenho das NTN-Bs mais longas. Em um ambiente internacional mais volátil, o dólar tende a se fortalecer frente ao real e demais divisas. Por outro lado, não se descarta o ingresso de recursos estrangeiros no país, na medida em que a agenda econômica do novo governo for detalhada. Esperamos que as previsões de um forte crescimento dos lucros das empresas tragam impactos positivos à trajetória do mercado acionário brasileiro no decorrer dos próximos meses. Informação pública - Política de Segurança da Informação Pág. 6

7 A Itaú Asset Management é o segmento do Itaú Unibanco especializado em gestão de recursos de clientes. Apesar de cuidar da exatidão dos dados, o Itaú Unibanco não se responsabiliza pela total precisão das informações, que poderão, eventualmente, estar incompletas e/ou resumidas. Para obter informações mais detalhadas, fale com seu gerente. O Itaú Unibanco não se responsabiliza por qualquer decisão de investimento que venha a ser tomada com base nas informações aqui mencionadas. A expressão renda fixa, quando associada a fundos de investimento, refere-se ao mercado de atuação e aos ativos que compõe as carteiras, não representando garantia de rentabilidade. Leia o prospecto, o formulário de informações complementares, lâmina de informações essenciais e o regulamento antes de investir. Dúvidas, reclamações e sugestões, fale com o seu Gerente Institucional ou com a Área de Atendimento (11) Se necessário, utilize o SAC Itaú , todos os dias, 24h, ou o Fale Conosco ( Se desejar a reavaliação da solução apresentada após utilizar esses canais, recorra à Ouvidoria Corporativa Itaú , dias úteis, das 9 às 18h, Caixa Postal nº , CEP Deficientes auditivos ou de fala, dias úteis, das 9 às 18h, Informação pública - Política de Segurança da Informação Pág. 7

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