REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE INSTITUTO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DE AQUACULTURA DEPARTAMENTO DE APOIO A PRODUÇÃO
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- João Vítor Mendes Stachinski
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1 REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE INSTITUTO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DE AQUACULTURA DEPARTAMENTO DE APOIO A PRODUÇÃO RELATÓRIO DE ACTIVIDADES REALIZADAS EM GAZA IDENTIFICAÇÃO DE ZONAS PARA CULTIVO DE BIVÁLVES PROJECTO SOED
2 1. Introdução Na sequência das recomendações no âmbito da prospecção da viabilidade de cultivo de moluscos bivalves nas províncias de Inhambane e Gaza, uma equipa de técnicos do INAQUA (Edson José do DAP e Fabião Timbe-Auxiliar administrativo do DE), deslocaram-se a província de Gaza entre os dias 20 e 23 de Dezembro de 2009, tendo se juntado a estes o técnico David Malate da Direcção Provincial de Pescas de Gaza (DPP-Gaza) para a identificação de zonas potenciais para o cultivo de bivalves nesta província. Esta actividade foi levada a cabo na cidade de Xai-Xai (praia de Chongoene, aldeia de Zimilene) e distrito de Mandlakaze (Posto Administrativo de Chidenguele em Dinguine e praia de Chizavane), atencedido de um encontro com o Director da DPP-Gaza Fernando Mamade onde se deu a conhecer o plano e objectivos do trabalho. No dia a equipa deslocou-se a Administração Marítima-Delegação de Gaza situada na praia de Xai-Xai onde manteve encontro com os técnicos Raimate Calú, Vitória Machieie, Nora Uqueio e Jeremias Augusto-Delegado da Administração Marítima de Bilene. Segundo os técnicos acima referidos, há ocorrência de mexilhão na zona da praia de Xai-Xai (embora a equipa técnica não tenha confirmado devido ao facto do mar estar muito agitado na zona referida que é uma constituição rochosa onde o rebentamento das ondas é muito intenso. Referiram ainda que homens, mulheres e crianças têm estado envolvidos nesta actividade de colecta de mexilhão mas que no entanto as quantidades extraídas são muito reduzidas em relação a um tempo atrás devido a sobre-exploração. Dependendo das quantidades colectadas, uma parte do produto é consumido pelos próprios e outra parte é vendida no mercado local fresco ou seco. Estas comunidades exploram o recurso a qualquer momento quando o mar favorece, não havendo portanto nenhum período defeso ou entidade que controle a exploração. Outras informações dadas ainda por estes técnicos, dão conta de surgimento de um fenómeno novo que é o aparecimento de amêijoa na zona de Zongoene. 1
3 Em Zimilene, Nhacuene e Mbalanine (Posto Administrativo de Zongoene), há ocorrência de mexilhão e a comunidade local está envolvidas na colecta deste recurso obedecendo um período de veda que foi determinada através de um acordo entre a comunidade e a administração do Governo local. Segundo Jeremias Augusto (administração Marítima de Bilene), não há registo de ocorrência de mexilhão muito menos ostras nesta região porque a população realiza as suas actividades nas lagoas. 2. Observações sobre os locais visitados Aspectos Gerais: A missão coincidiu com a época de marés vivas (lua nova), sendo as saídas sincronizadas com o período de marés baixas, permitindo a observação dos stocks de moluscos das áreas visitadas, bem como a observação dos habitantes locais realizando a colecta do mexilhão e outros produtos do mar. A espécie de moluscos bivalves com importância económica, seja como fonte de alimento para subsistência ou para comercialização é principalmente o mexilhão Perna perna, que abunda muito nesta região devido a formação rochosa existente costeira desde a zona costeira do Distrito de Mandlakaze até parte do Distrito de Bilene. Praia de Chongoene (Zona do hotel Oliveira Lat ,1 S; Long E) A praia de Chongoene com uma formação rochosa característica desta região é um lugar de convergência da comunidade local para a colheita de diversos produtos do mar entre os quais amêijoas e mexilhão para o consumo próprio ou vendido fresco no mercado local em casos de colecta de quantidades consideráveis. São poucas as pessoas que vendem o produto seco. As observações realizadas nos substratos rochosos da praia durante a maré baixa, permitiram verificar apenas ocorrência de vestígios de mexilhões Perna perna, com alguns poucos exemplares. A parte externa do substrato é exposta à ondulação do mar de fora, que é bastante forte. Não foi possível inspeccionar o lado externo do substrato rochoso, mesmo durante a maré baixa devido ao violento rebentamento das ondas. 2
4 A região interior, encontrava-se protegida da ondulação externa durante o período visitado, mas que no entanto encontravam-se mais de 20 homens, mulheres e crianças que tentavam sem sucesso colectar algum mexilhão para o seu sustento diário. Entretanto existem indicações de que, na maré alta, a ondulação atinge também a região interior. Foi possível observar alguns exemplares de mexilhão retirado com um tamanho máximo de 3 a 4cm. 3
5 4
6 Foi-nos informado por alguns destes habitantes que em tempos atrás as quantidades de mexilhão colhidas neste local eram bastante consideráveis e que devido a sobre-exploração reduziu a quantidade, o que motivou a própria comunidade a obedecer um período de veda sendo que actualmente a exploração é efectuada 2 semanas por mês, mas que existem alguns membros que não obedecem estas regras. 5
7 No mesmo dia a equipa tentou sem sucesso deslocar-se a localidade de Zimilene onde também ocorre a extracção de mexilhão perna perna segundo informações fornecidas pelos técnicos da Administração Marítima de Gaza. Deve-se destacar que o acesso a esta localidade é muito difícil mesmo com viatura 4x4 que enfrentam grandes dificuldades para alcançarem a zona da praia. No dia a equipa partiu para o distrito de Mandlakaze (Posto Administrativo de Chidenguele), onde manteve encontro com o Sr. Paulino Camilo Nhambongo-Fiscal das pescas deste posto. Informações fornecidas por este fiscal referem que há ocorrência de mexilhão na localidade de Chizavane, Baúla e Dinguine e estão envolvidas na exploração deste recurso mais de 300 pessoas que na sua maioria são mulheres e crianças. Nesta região a semelhança do que acontece na localidade de Chongoene, a colecta diária é usada para o consumo próprio e outra parte para venda no mercado local, sendo vendido geralmente seco o que constitui tradição da região vender o produto seco. Graças à regras de exploração estabelecidas pelas autoridades locais, a população explora grandes quantidades apenas duas vezes por mês quando o recurso for disponível. Na sede do Posto Administrativo de Chidenguele, a equipa reuniu-se com a Sra. Odete Fuel substituta do Chefe que confirmou haver actividade extractiva periódica de mexilhão na localidade de Dinguine bastante controlada pelos líderes locais. Disse ainda haver registo de captura de camarão e outras espécies. Localidade de Dinguine (Lat ,4 S; Long ,7 E) Esta região fica distante da povoação de cerca de 4 a 6km de distância havendo nas suas proximidades apenas um estabelecimento turísticos privado que explora parte da praia. Verificou-se durante o período de visita intensa movimentação de turistas percorrendo a zona da paria em viaturas 4x4. 6
8 As observações nos substratos rochosos neste local durante a maré baixa, permitiram verificar a ocorrência de uma vasta área com presença de mexilhões Perna perna. Os mexilhões apresentavam um tamanho máximo aproximado de 4 a 7 cm, devido a sua exolração controlada sendo que, no momento da visita a captura encontrava-se em veda, conforme determinação do Líder local. Segundo informações pelo líder (Afonso Vanganhelane Dengo), o período de colecta por parte da comunidade é de aproximadamente 2 semanas não sendo determinado os meses de colecta. 7
9 Verificou-se que a parte interna do substrato rochoso o rebentamento das ondas não é intenso e durante a maré baixa este substrato fica exposto. É de realçar que durante a visita a equipa foi acompanhada pelo líder desta área (Dinguine) e o chefe da localidade Herculano Justino Chiziane, bem como outros membros desta comunidade. 8
10 Praia de Chizavane (Lat ,2 S; Long ,6 E) Na mesma ocasião, a equipa deslocou-se a praia de Chizavane apontada pelos informantes como sendo um dos locais de extracção de mexilhão. Observações no local não permitiram verificar a presença de mexilhão no substrato devido a subida da maré, mas verificou-se que é uma área de intensa actividade turística e é usado o substrato rochoso para o lançamento de embarcações de turismo subaquático para pesca desportiva e outras actividades. 9
11 3. Conclusão, considerações finais e recomendações A zona costeira da província de Gaza é constituída na sua maioria por uma formação rochosa que cria um ambiente propício para a ocorrência de mexilhão perna perna nestes substratos. Por outro lado, a actividade de extracção de mexilhão constitui uma fonte se subsistência de um número considerável das comunidades que vivem ao longo da zona costeira desta província. A escassez dos stocks de mexilhões Perna perna nalguns locais visitados e a limitação de áreas para a colocação de colectores artificiais, constituem um aspecto limitante para a obtenção de sementes com vista a implantação de sistemas de cultivo desta espécie para o desenvolvimento da actividade. Praia de Chongoene Foram observados stocks de mexilhão nessa região, de acordo com relatos apresentados por alguns habitantes encontrados no local e imagens captadas de algunns exemplares tirados do substrato rochoso da praia ocorre a colecta destes recursos por parte de habitantes de comunidades vizinhas. Estes stocks de mexilhões, encontram-se bastante explorados. Recomendam-se medidas de gestão que permitam a sua recuperação. Não existe espaço disponível para a implantação de cultivos. A possibilidade de implantação de colectores artificiais de sementes na parte interior ao substrato rochoso deve ser melhor analisada, em função da exposição da ondulação e o rebentamento das ondas que é bastante intenso durante os períodos de maré alta e ventos fortes, bem como considerando-se potenciais conflitos com os múltiplos usos do local que são o turismo e a pesca. Zimilene, Nhacuene e Mbalanine Em relação a estes locais, embora a equipa técnica não tenha visitado baseando-se apenas em informações verbais dos técnicos da Administração Marítima e da DPP-Gaza contactados, a provável abundância deste recurso suscita medidas de gestão para que não haja sobre-exploração uma vez que não se observam nestas regiões medidas de veda periódicas, dado que as comunidades exploração o recurso quando o mar favorece. 10
12 Praia de Chizavane Não foram observados stocks de mexilhão nessa região, apenas informações verbais de que ocorre a colecta deste recurso por parte de habitantes de comunidades vizinhas. Caso existam stocks deste recurso, estes encontram-se bastante explorados, recomendando-se assim um estudo detalhado para verificar a sua ocorrência e propor medidas de gestão que permitam a sua recuperação. Não existe espaço disponível para a implantação de cultivos devido ao intenso rebentamento das ondas e movimento de turístas visto ser um local frequentado por banhistas e outros utentes da praia. Localidade de Dinguine A pequena área de substratos rochosos e os stocks de mexilhão mexilhão existentes, aliada às restrições de quantidades e períodos de colecta por pessoa, faz acreditar que esta região suporta a extração de sementes para fins de cultivos. A área parece ser adequada à implantação de colectores artificiais de sementes de mexilhões devido ao facto da parte interior do substrato rochoso ficar submerso mesmo durante o período de maré baixa. Contudo, recomenda-se um estudo detalhado por forma a avaliar a variação das marés e um levantamento de dados ambientais. Chama-se atenção deveido ao facto de que qualquer actividade realizada nessa área deve ocorrer em coordenação com a administração do Governo local e os líderes deste região. O técnico Edson Anselmo José 11
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