GESTÃO DO LITORAL INFORMAÇÃO AO PÚBLICO E GESTÃO DE INDICADORES DE OBRAS E/OU PROJECTOS

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1 GESTÃO DO LITORAL INFORMAÇÃO AO PÚBLICO E GESTÃO DE INDICADORES DE OBRAS E/OU PROJECTOS AFONSO, Ana; PAINHO, Marco; PIRES, Paulo; MACHADO, João; SEIXAS, Ana Resumo A construção de sistemas de apoio à decisão e a disponibilização de informação geográfica na Internet tem vindo a ser cada vez mais utilizado. A informação disponibilizada por estes sistemas são um importante suporte na tomada de decisões e aquisição de conhecimentos. Nos últimos tempos devido aos impactos que se têm vindo a verificar no ambiente e no território, tornase necessária a utilização de sistemas de informação geográfica para um maior controlo e tratamento dos dados. Neste projecto em concreto, o sistema de informação geográfica é utilizado para a realização de análises espaciais nos Planos de Ordenamento da Orla Costeira (POOC), que estão sobre a jurisdição do Instituto da Água. Os Planos de Ordenamento da Orla Costeira (POOC) são um instrumento que enquadra e conduz a uma melhoria, valorização e gestão dos recursos presentes no litoral. Estes Planos foram criados pelo artigo 44º, Decreto-Lei 380/99. Os POOC s têm como objectivos: Ordenar os diferentes usos e actividades específicas da Orla Costeira Classificação de Praias e regulamentação do uso balnear Valorizar e qualificar as praias consideradas estratégicas por motivos ambientais e turísticos Enquadrar o desenvolvimento das actividades específicas da Orla Costeira e assegurar a defesa e conservação da natureza. Um sistema de informação geográfica permite capturar, armazenar, processar, visualizar e analisar dados de natureza espacial (referenciados à superfície da terra). Quando se agregam as funcionalidades que este sistema oferece com as potencialidades da Internet, torna-se possível a distribuição de informação geográfica por uma vasta rede de utilizadores. Deste modo os utilizadores, terão acesso a diversas funcionalidades SIG e poderão integrá-los com os seus sistemas e aplicações, sem terem de possuir uma licença das aplicações SIG. A Internet passou a desempenhar um papel muito importante na disponibilização de aplicações SIG. No projecto desenvolvido pelo Laboratório de Novas Tecnologias do ISEGI - Universidade Nova de Lisboa, foi utilizada a tecnologia ArcGIS / ArcIMS. O software ArcIMS permite a distribuição de informação geográfica através da Internet. Este software também faculta a interacção dos utilizadores com a informação geográfica disponibilizada, através das suas funcionalidades. As mais valias do ArcIMS passam pela facilidade de integração com os produtos ESRI s ArcGIS Desktop, segurança de acesso à informação e fácil integração com as ferramentas web.

2 Para aceder aos sites de informação geográfica o utilizador só necessita de ter um computador com acesso à Internet e um browser. No âmbito dos Sistemas de Apoio à Decisão foram desenvolvidas as seguintes aplicações: Modelo de Gestão do Litoral: Esta aplicação tem como objectivo a integração e armazenamento de informação espacial assim como a produção de análises espaciais e consequente relatório na área de jurisdição do Instituto da Água (INAG). Esta aplicação permite a visualização e introdução de novos processos de licenciamento a partir do interface, bem como, a análise dos processos de licenciamento submetidos ao INAG, da qual resulta a produção de um relatório de suporte à decisão. Modelo de Gestão de Indicadores de Obra e/ou Projecto: Este sistema tem como objectivo a integração e armazenamento de informação relativa às Intervenções na Orla Costeira, quer em processo de execução, quer planeadas e o seu devido relatório. Este sistema permite a visualização e introdução de novas intervenções na Orla Costeira a partir do interface e a obtenção de relatórios das análises feitas a essas intervenções. Também foi desenvolvido um site que disponibiliza toda a informação referente aos Planos de Ordenamento da Orla Costeira (POOC), nomeadamente, as Plantas e os regulamentos de cada POOC, a Legislação e os Planos de Praia. PALAVRAS CHAVE: Sistemas de Apoio à Decisão; Sistemas de Informação Geográfica; WebGIS 1. INTRODUÇÃO Nos projectos desenvolvidos para o Instituto da Água, o sistema de informação geográfica é utilizado para a realização de análises espaciais associadas aos Planos de Ordenamento da Orla Costeira (POOC), que estão sobre a jurisdição do Instituto da Água. Os Planos de Ordenamento da Orla Costeira, previstos na legislação Portuguesa enquanto Planos Especiais de Ordenamento do Território, estabelecem orientações e regras de ordenamento para uso e transformação do solo e têm como objectivos principais: 1) o ordenamento dos diferentes usos e actividades específicas da orla costeira; 2) a classificação das praias e a regulamentação do uso balnear; 3) A valorização e qualificação das praias consideradas estratégicas por motivos ambientais e turísticos; 4) o desenvolvimento das actividades específicas da orla costeira; 5) a defesa e conservação da natureza. A entrada em vigor destes planos determina o inicio de uma nova fase, pautada pelos desafios e responsabilidades em concretizar um conjunto de intervenções e acções tendentes à preservação, valorização e requalificação da faixa costeira. Foi assim, considerado indispensável a criação de num modelo inovador que permita: O reforço da cooperação institucional entre os diferentes níveis da administração e sectores de actividade; Estabelecer indicadores ambientais, físicos e económicos, promovendo a sua utilização como base de comparação não só a nível nacional mas assegurando a sua compatibilização com outros indicadores utilizados a nível internacional; Desenvolver ferramentas de trabalho que permitam identificar constantemente o ponto de situação das diversas acções no sentido de garantir um acesso fácil e actualizado de informação a todos que o desejem; Estabelecer uma programação financeira global considerando as várias intervenções, assegurando e zelando pelo seu cumprimento.

3 2. Tratamento dos Dados Este capítulo tem como objectivo descrever a forma como os dados utilizados nas aplicações desenvolvidas foram tratados. Será feita uma descrição dos procedimentos utilizados na verificação dos dados facultados pelo INAG Metodologia Os dados foram entregues inicialmente em formato DWF (CAD) e numa segunda fase em formato shapefile. O ISEGI recorreu às ferramentas da ESRI para trabalhar com os dados, nomeadamente ARCVIEW e o ARCINFO (ARCMAP, ARCTOOLBOX, ARCCATALOG). Os dados foram alvo de importação, conversão analógico/digital, vectorização, e/ou georreferenciação, de forma a ser integrada no SIG. A metodologia seguida foi a seguinte: Conversão para shapefile Cada tema foi convertido inicialmente para shapefile, de forma a permitir o seu tratamento nas ferramentas escolhidas. - Primeira verificação Após a conversão, foi realizada uma verificação de forma a identificar erros nos temas, tais como, áreas incompletas, polígonos divididos, mas com as mesmas características, etc. De referir que todas as verificações foram realizadas com base nos mapas facultados pelo INAG. Conversão para cobertura Recorrendo às instruções Clean/Build (que criam a topologia de um polígono), criaram-se coberturas de cada tema. De salientar que para o caso de se estar perante linhas e pontos, criaram-se coberturas de linhas e de pontos, respectivamente. - Segunda verificação À semelhança da primeira, procurou-se identificar o mesmo tipo de erros que possam ter escapado, ou que possam ter sido originados pelo tratamento de dados atrás referido. Uma instrução muito utilizada nesta segunda verificação foi o Dissolve, que corrige os polígonos que se encontram divididos, mas que têm as mesmas características. Agregação dos dados Um dos objectivos com o tratamento dos dados era a criação de coberturas únicas, sempre que possível. A instrução escolhida foi o MAPJOIN, que possibilita agregar N coberturas simultaneamente. - Terceira verificação Foi nesta verificação que surgiram a maioria das dificuldades. Os dados enquanto separados encontravam-se correctos, mas ao proceder à sua junção eles sobrepunham-se. Foi tarefa do ISEGI, verificar junção a junção, com base nos mapas, se de facto a sobreposição estava correcta ou se a mesma ocorria dado a forma como os temas foram construídos em CAD. Duas opções resultaram desta verificação: - Os temas que se encontravam sobrepostos nos mapas, não foram agregados.

4 - Os temas que não se encontravam agregados nos mapas, tiveram que ser corrigidos individualmente e novamente agregados. Sendo alvo de uma nova verificação. - Quarta verificação Nesta fase procedeu-se à georreferenciação dos POOC s que se encontravam mal georreferenciados. Por último o ISEGI realizou as alterações nos novos dados facultados pelo INAG e procedeu às respectivas verificações atrás mencionadas. Criação do campo Legenda Uniformizada O INAG entregou para além da legenda inicial, uma legenda uniformizada. Esta ultima foi também incluída nas tabelas dos dados, permitido aos utilizadores visualizarem a informação recorrendo à legenda uniformizada e à legenda oficial Interpretação dos dados facultados pelo ISEGI A informação (ao nível de tabelas) encontra-se organizada em três níveis, o da Classe, do Tipo e do Subtipo. Pode-se também visualizar na última coluna a Legenda Uniformizada As aplicações que devem ser usadas para ler os dados são o ARCVIEW ou o ARCINFO (ARCMAP ou ARCCATOLOG). A versão actual está de acordo com a legenda do POOC aprovada por lei e a legenda uniformizada Sempre que possível tentou-se agregar os temas numa única cobertura, de forma a facilitar o seu manuseamento e interpretação. Os temas em que tal situação não se verificou, encontram-se separados. Em ambos os casos será sempre possível utilizar os dados para consulta da totalidade dos POOC S. Conversão Para Shapefile 1ª Verificação Conversão Para Cobertura 2ª Verificação Agregação de Dados 3ª Verificação POOC

5 3. Sistemas de Apoio à Decisão O INAG emite pareceres sobre toda a área contida na sua jurisdição, com base na legislação ambiental em vigor, constituindo esse processo de avaliação uma das tarefas dos seus técnicos. Este tipo de análise tem vantagens em utilizar tecnologia SIG, explorando em particular a base de dados espacial e as capacidades de análise que lhe são inerentes. Actualmente, a grande maioria dos programas informáticos de SIG, disponibilizam uma infindável panóplia de funcionalidades, das quais, na grande maioria dos casos, muito poucas são úteis para determinada função do utilizador. Por outro lado, a diversidade de bases de dados existentes, para a realização de análises espaciais, torna a utilização destes programas restrita a técnicos especializados na área, o que implica, claramente, períodos de formação, mais alargados do que aquilo que seria desejável e, como pretendemos afirmar, desnecessários. Ora este conjunto de situações, provoca um certo distanciamento entre as pessoas que realmente beneficiariam da utilização deste tipo de sistema e o próprio SIG [CABRAL, 2001] No caso do Instituto da Água (INAG), um programa informático de SIG é muito mais vantajoso do que um SIG generalista, pois estes apenas necessitam de uma ínfima parte das ferramentas disponibilizadas num SIG generalista, para a análise dos processos de licenciamento. Foram então desenvolvidas duas aplicações de suporte à decisão, as quais têm como objectivo principal a integração e armazenamento de informação espacial, assim como a produção de análises espaciais e consequente relatório na área de jurisdição dos POOC s que englobam 34 concelhos. No desenvolvimento das aplicações teve-se a preocupação de que estas fossem genéricas, fáceis e práticas de usar, que não fossem muito complexas e que não exigissem técnicos especializados em SIG para a sua utilização. Um Sistema de Apoio à Decisão (SAD), é um sistema interactivo, baseado em computadores, que tem como principal objectivo ajudar os decisores a utilizar dados e modelos para identificar e resolver problemas assim como a tomar decisões. (TURBAN, 1990) Os Sistemas de Apoio à Decisão são desenvolvidos para resolver ou estruturar os problemas com que os gestores se deparam. Estes sistemas devem ter uma interface que seja fácil de usar. Os Sistemas de Apoio à Decisão devem disponibilizar uma variedade de estilos de tomada de decisão, e ser facilmente adaptável a novas capacidades. Um sistema deverá ajudar o decisor a resolver problemas não estruturados, não programáveis (ou semi-estruturados) e deverá possuir um mecanismo de interrogação interactivo que utilize uma linguagem de fácil utilização e aprendizagem (BONCZEK et al, 1980). Para o desenvolvimento das aplicações foi utilizado o seguinte software: Visual Basic 6.0, aplicação da Microsoft que permite o desenvolvimento de software baseado em objectos O MapObjects 2.1, componente da ESRI que permite a visualização e processamento de informação geográfica. Deverá ser possível através destas aplicações o armazenamento, processamento e análise de informação ambiental georeferenciada, de modo a possibilitar aos técnicos o acesso ao resultado de uma análise, sob a forma de mapa e/ou relatório de uma forma simples e estruturada, que os auxilie na emissão de pareceres no que concerne aos processos de licenciamento e das intervenções na Orla Costeira.

6 3.1. Modelo de Gestão do Litoral O principal objectivo subjacente ao desenvolvimento do Modelo de Gestão do Litoral, é o de permitir a visualização e introdução de novos processos de licenciamento a partir da sua interface. A informação introduzida referente ao processo será guardada numa base de dados, de modo a qualquer técnico do INAG consiga de um modo simples, ter acesso a um relatório que o auxilie a emitir pareceres sobre os processos de licenciamento, da competência do INAG. A informação relativa ao processo pode ser, por exemplo, dados sobre o requerente, sobre o processo e sobre a implantação espacial do processo. Pode-se verificar na figura 1 o aspecto do interface. Figura 1 Aspecto da Interface do Modelo de Gestão do Litoral Sendo o objectivo principal deste sistema a introdução e gestão dos processos de licenciamento, na figura 2 encontra-se esquematizado a introdução de uma pretensão de um processo de licenciamento na aplicação. Este tem início com a introdução da componente espacial, que pode ser do tipo ponto, linha ou área, dependendo do objectivo real que se pretenda representar. É então introduzido no mapa, através do cursor. Imediatamente após este passo, é pedida informação relacionada com o requerente e o processo, sendo esta armazenada num Sistema Gestor de Base de Dados, nomeadamente no Microsoft Access. A informação espacial e alfanumérica fica relacionada pelo nome do processo. Figura 2 Introdução de um processo de licenciamento

7 O utilizador poderá também obter um relatório automático com a visualização espacial do processo e todos os dados referentes a este, bem como, as análises que pretenda incluir no mesmo Modelo de Gestão de Indicadores de Obra e/ou Projecto O Modelo de Gestão de Indicadores de Obra e/ou Projecto permite a visualização e introdução de novas intervenções na Orla Costeira a partir do interface e obter relatórios de análises feitas a essas intervenções. A informação introduzida referente à intervenção será guardada numa base de dados. O principal objectivo subjacente ao desenvolvimento deste modelo é obter relatórios de análises feitas às intervenções em processo de execução e às planeadas. No relatório poderão ter acesso a informação, tal como, as intervenções existentes em determinado concelho, os custos de todas as intervenções, as áreas e linhas de Intervenção programadas para determinada Intervenção, permite saber em determinado ano quais as intervenções existentes, entre outras. Pode-se também obter informações relativas a uma Intervenção específica, tendo o utilizador apenas de inserir o número identificador da Intervenção desejada, e são disponibilizadas informações sobre essa Intervenção. Figura 3 Aspecto da Interface do Modelo de Gestão de Indicadores de Obra e/ou Projecto e um formulário de pesquisa 4. Webgis Neste capítulo é descrita a aplicação WebGis desenvolvida para Internet e com recurso à tecnologia ArcGIS/ArcIMS, para consulta e exploração dos Planos de Ordenamento da Orla Costeira (POOC). Pretendia-se o desenvolvimento de uma aplicação SIG para Internet capaz de permitir um acesso generalizado à informação de cada um dos POOC, com possibilidade de identificar zonas de interesse e sobre essas zonas obter informação sobre os temas da planta de síntese e da planta de condicionantes. A aplicação permite ainda obter os planos de praia em formato em formato PDF, por indicação da praia no mapa. É ainda possível obter as plantas completas dos planos também em formato PDF. A seguir é feita uma análise da solução tecnológica utilizada para o desenvolvimento da aplicação, assim como uma descrição técnica da mesma A Tecnologia ArcIMS A tecnologia escolhida para distribuição da informação geográfica dos POOC na Web foi o ArcIMS, que constitui uma sofisticada plataforma de desenvolvimento de aplicações de WebGis, em arquitectura cliente/servidor, com ferramentas

8 de desenvolvimento e gestão que podem ser utilizadas para construir soluções empresariais seguras, fiáveis e facilmente adaptáveis ao aumento da procura, sem que seja necessário reconstruir as aplicações (ESRI, 2000a). A partir de um browser de Internet é possível aceder, visualizar e interagir com os dados produzidos por soluções SIG profissionais em qualquer parte do mundo, bem como integrar dados a partir de múltiplas origens para realizar inquirições e análises localizadas. O ArcIMS permite a integração simultânea de dados da Internet, layers SDE, coberturas ArcInfo e imagens, para visualização com dados locais. A implementação de uma solução ArcIMS requer sempre um servidor Internet, que tem de suportar servlets. Os servidores que são totalmente suportados incluem o Microsoft Internet Information Server, o Netscape Enterprise Server, e o Java Server. O ArcIMS também funciona com sucesso em servidores Apache e O'Reilly. É também necessário um Servlet Engine, que pode ser encontrado no mercado em versões comerciais e em versões OpenSource. Finalmente, o sistema requer uma Java Virtual Machine, software necessário para a execução de aplicações Java, que pode ser encontrado no site da Sun Microsistems. Ao conceber uma solução assente em tecnologia ArcIMS é necessário, entre outros aspectos, escolher o tipo de cliente. Esta decisão baseia-se sobretudo nos objectivos da aplicação e nas funcionalidades que se pretendem, bem como no tipo de utilizadores a quem se destina. De uma forma geral, se pretendemos uma aplicação com elevados requisitos ao nível do cliente, nomeadamente a manipulação de informação vectorial, a opção terá de passar por um Java Viewer (ESRI, 2001d), caso contrário podemos optar por qualquer dos outros visualizadores disponíveis (ESRI, 2001b) e (ESRI, 2001c). A informação geográfica a servir pelo ArcIMS é previamente definida e configurada em ficheiros de configuração (Map Configuration Files), escritos em linguagem AXL. O ArcIMS acede aos mapas, através dos seus ficheiros de configuração (AXL), que são referenciados em serviços de mapas (MapServices) (ESRI, 2001a). O ArcIMS suporta dois tipos de MapServices. Os MapServices de imagens, que produzem o mapa no servidor e enviam ao cliente uma imagem deste em formato JPEG, GIF ou PNG. Por outro lado, os MapServices de features empacotam os dados no servidor (stream) e enviam para o cliente em formato vectorial. O serviço de dados vectoriais proporciona uma visualização em ecrã de melhor efeito. Adicionalmente, técnicas avançadas como o anti-aliasing também permitem melhorar a qualidade dos mapas. Também funcionalidades como a alteração de simbologia de mapas, as selecções espaciais, e as inquirições podem ser feitas no cliente, sem que sejam enviados pedidos ao servidor. O lado do servidor do ArcIMS suporta funções de rendering de mapas, streaming de features, geocodificação, inquirição e extracção de dados. Também as projecções são suportadas do lado do servidor. Os diferentes temas de informação poderão estar em diferentes projecções que o ArcIMS associa uma projecção comum ao MapService. Desta forma, os pedidos que a ele chegam poderão solicitar dados na mesma projecção ou numa projecção diferente da do MapService, de forma transparente para os clientes, que não tem que projectar os dados. O geoprocessamento local resulta em capacidades de processamento cliente/servidor mais eficientes. Poderá escolher-se entre um dos clientes HTML/DHTML ou Java, prontos a usar, ou construir aplicações em Visual Basic ou Visual C++, entre outras, que utilizem os serviços do ArcIMS.

9 4.2. A Solução Adoptada O aspecto e funcionalidade das páginas Web com mapas dinâmicos gerados pelo ArcIMS podem ser personalizados através da utilização do HTML/DHTML e de uma linguagem de script, tal como o JavaScript ou o VBScript. Este foi o procedimento seguido neste trabalho. O desenvolvimento foi feito sobre uma configuração composta por um servidor Web Internet Information Server, com o JakartaServlet da Apache (SHACHOR, 2000). Contudo, é de esperar que seja compatível com outras configurações. Relativamente ao visualizador a adoptar, foram ponderados os objectivos e funcionalidades pretendidas para o projecto juntamente com o objectivo de que a aplicação seja acessível a todo o tipo de utilizadores. Assim, a solução deverá passar pela escolha do HTML Viewer, uma vez que não haverá necessidade de manipular informação vectorial no lado do cliente, nem seria desejável que os utilizadores tivessem que fazer o download e instalação do Java Runtime Environment, para acederem à aplicação. Ao nível dos clientes, tudo o que é necessário é um browser. A partir do endereço Internet, os pedidos dos utilizadores são enviados para o servidor Internet (WebServer), através do protocolo HTTP. Os pedidos de interacção com o mapa são codificados em XML e enviados ao ArcIMS onde são processados. Ao nível do WebServer vai funcionar toda a aplicação desenvolvida, quer a própria interface, quer as funcionalidades disponibilizadas. Ao nível do servidor de mapas (ArcIMS), são necessários seis serviços ArcIMS do tipo ArcMapImageServer, correspondentes a cada um dos POOCs, e um serviço ImageServer para o mapa inicial. Estes serviços, através dos respectivos ficheiros MXD e AXL, acedem directamente aos dados a servir, nos seus formatos originais (ESRI Shapefile) Dados Disponíveis A informação geográfica a servir pelo ArcIMS encontra-se na sua totalidade disponível no formato ESRI Shapefile. O servidor de mapas ArcIMS acede directamente à informação geográfica neste formato. Existe ainda um conjunto de informação em formato PDF, que será disponibilizada directamente neste formato a partir de links existentes nas páginas e no próprio mapa. Foram ainda criados ficheiros de configuração dos mapas (AXL e MXD), onde estão configuradas as legendas com que os temas deverão ser apresentados. Para que a criação dinâmica da lista de temas para os vários planos fosse possível, a aplicação pressupõe que em todos os ficheiros de configuração dos mapas (MXD) a ordem dos temas obedece aos critérios pré-estabelecidos Análise e Especificação da Aplicação O acesso aos POOCs faz-se a partir de uma janela inicial (figura 4), onde se poderá escolher entre o nome do POOC desejado, o nome de um concelho ao qual será feito zoom, ou a selecção do POOC sobre o mapa de Portugal continental. Após a escolha do POOC ou do concelho pretendido, o conteúdo da janela é substituído pela aplicação específica para o POOC correspondente (figura 5).

10 Seleccionar o pooc desejado numa caixa de escolha Seleccionar um concelho. Neste caso o pooc respectivo é seleccionado automaticamente Seleccionar o pooc desejado directamente no mapa por indicação da sua área de intervenção Figura 4 Aspecto do Interface do website do Instituto da Água 4.5. Interacção com os temas A figura seguinte resume as funcionalidades de interacção com os temas existentes na parte de exploração dos POOC s. Ligar/desligar a totalidade dos temas da planta respectiva. Apenas uma das plantas pode estar ligada de cada vez Ligar/desligar o tema. Se existir algum tema ligado que seja de outra planta, desliga-o Figura 5 Funcionalidades de interacção com os temas 4.6. Barra de Ferramentas A figura seguinte resume as funcionalidades de interacção com o mapa. Inclui ferramentas habituais de controlo do mapa e ferramentas específicas para consulta e exploração de poocs. Deslocar mapa em qualquer direcção Ver mapa anterior Medir distâncias no mapa Aumentar mapa Abrir planos de praia em formato pdf Diminuir mapa Voltar ao mapa inicial Identificar elementos no mapa Imprimir mapa visível Figura 6 Funcionalidades incluídas na Barra de Ferramentas

11 A função de Imprimir Mapa cria uma página em HTML com um layout específico com a informação actualmente visível no mapa e à escala actual. A função de Consulta dos planos de praia em PDF funciona como uma ferramenta activa, ou seja, enquanto não for seleccionada outra, um clique no mapa usa esta função. Para a sua utilização é necessário que o tema Planos de Praia esteja ligado. Ao seleccionar uma praia é aberta uma nova janela com o respectivo plano em formato PDF Na zona lateral direita encontra-se um conjunto de links para acesso a documentos relacionados com o plano corrente. Na figura seguinte apresentam-se esses links. Abrir janela com links para os PDF das plantas do plano activo Abrir uma nova janela com o regulamento do plano activo Abrir uma nova janela para a página de legislação nacional do site do INAG Figura 7 Links complementares da aplicação 5. Conclusão Os Sistemas de Informação Geográfica (SIG) estão a ser cada vez mais utilizados como Sistemas de Apoio à Decisão, para a gestão urbana e ambiental. Isto porque, os SIG têm demonstrado ser uma ferramenta essencial para o apoio ao planeamento e à tomada de decisão por parte das entidades responsáveis pela gestão e ordenamento do território. A rapidez, a facilidade de visualização, a fiabilidade, a precisão e o grau de pormenor são os atributos que fazem destes sistemas uma ferramenta versátil. O Modelos criados utilizando a tecnologia SG, definem-se como aplicações de apoio à decisão, baseados numa aplicação informática e tendo como objectivo primordial o auxílio no processo de identificação e resolução de problemas que sustentam o acto da tomada de decisão. Estes modelos devem ser fáceis de utilizar e procurar simplificar ao máximo o processo de análise a realizar, para que possam ser utilizados por qualquer técnico, mesmo que não tenha formação em SIG. Caso seja necessário incorporar novas funcionalidades e alterações, provenientes das necessidades que poderão surgir, essas após desenvolvidas, podem ser integradas no sistema, sem se alterar a estrutura do mesmo. No caso em concreto a apresentação da informação pode ser feita na forma alfanumérica e espacial, sendo a segunda um propósito de enquadramento da primeira. O utilizador poderá indicar qual o processo/intervenção que pretende analisar, para obter resposta sob a forma de mapa e/ou relatório. A Internet passou a desempenhar um papel muito importante na disponibilização de aplicações SIG. O software ArcIMS permite a distribuição de informação geográfica através da Internet. Este software também faculta a interacção dos utilizadores com a informação geográfica disponibilizada, através das suas funcionalidades. As mais valias

12 do ArcIMS passam pela facilidade de integração com os produtos ESRI s ArcGIS Desktop, segurança de acesso à informação e fácil integração com as ferramentas web. Para aceder aos sites de informação geográfica o utilizador só necessita de ter um computador com acesso à Internet e um browser. Referências: Bonzcek, R., C. Holsapple, e A. Whinston, The Evolving Roles of Models in Decision Support Systems. Decision Sciences, Vol. II, No. 3, April 1980 Cabral, P. Sistema de Apoio ao Licenciamento da Direcção Regional do Ambiente do Algarve., Lisboa, 2001 ESRI, ArcIMS 3.1 Architecture and Functionality - An ESRI White Paper, ESRI, 2001 ESRI, ArcXML Programmer s Reference Guide (ArcIMS 3), ESRI, 2001a ESRI, Customizing ArcIMS ActiveX Connector, ESRI, 2001b ESRI, Customizing ArcIMS HTML Viewer, ESRI, 2001c ESRI, Customizing ArcIMS Java Viewer, ESRI, 2001d ESRI, Introduction to ArcIMS, ESRI, 2000 ESRI, The ArcIMS 3 Architecture - An ESRI White Paper, ESRI, 2000a Painho, M., M. Peixoto, P. Cabral e R. Sena. Integração de Sistemas de Informação Geográfica: O Sistema de Apoio À Avaliação de Estudos de Impacte Ambiental. 1ª Conferência da Associação Portuguesa de Sistemas de Informação. Guimarães, October 25-27, 2000 Painho, M., R. Sena e P. Cabral. GIS in Environmental Decision Making: development of applications using MapObjects. ESRI UC San Diego, California (USA), June 26-30, 2000 Shachor, G. Working with the Jakarta NT Service. Apache Software Foundation, 2000 Turban, E., J. Aronson Decision Support Systems and Intelligent Systems. Prentice Hall, Upper Saddle, Sixth Edition, 2001 Outras Referências: Documentação on-line do ArcIMS, Servidor de Web, Instituto Superior de Estatística e Gestão da Informação Universidade Nova de Lisboa Campus Campolide Lisboa Portugal Telefone: Fax: URL:

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