O higienismo e a escola: práticas e políticas sanitárias nos grupos escolares em Juiz de Fora,
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- Jerónimo Andrade Arruda
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1 O higienismo e a escola: práticas e políticas sanitárias nos grupos escolares em Juiz de Fora, NARCISO, Anderson J.A. 1 Na década de 1900 a educação em Minas Gerais sofria algumas modificações em sua estrutura, com o objetivo de melhorar a qualidade da mesma. O modelo de grupo escolar se instalou naquele estado sob a ótica da modernidade, na tentativa de uma reeducação física e mental pela lei nº 439 2, popularmente conhecida como Lei João Pinheiro. A escola na Primeira República deveria servir como instrumento de progresso e também como parte do processo civilizatório. Em um momento que grande parcela da população era analfabeta, investir em projetos educacionais e organizar o ensino primário parecia ser o caminho ideal para que houvesse progresso social. No Brasil, a instituição dos grupos escolares vinha introduzindo novos parâmetros educacionais em alguns locais como Rio de Janeiro e São Paulo, que construíram prédios escolares nos últimos anos do século XIX. A inspiração para a reforma educacional em Minas Gerais partiria dali, e as normas e aplicações deveriam seguir os moldes de um ensino moderno, projetado para educar e civilizar. Manoel Thomaz de Carvalho Britto, que era Secretário do Interior de Minas Gerais na época em que João Pinheiro era Presidente do Estado em 1906, esteve envolvido em diversas discussões sobre a instrução pública. Ele sempre expressava abertamente o desejo de ver implantada em Minas Gerais uma organização de ensino que, em sua perspectiva, havia também dado certo em outros países, a exemplo da Argentina 3. Apesar de ter sido a Lei João Pinheiro que permitiu a criação dos grupos escolares nesta região, esse era um assunto que já era discutido desde o século anterior por políticos e autoridades da educação, como mostra o trabalho de Cristiane Souza 4. Somente a partir da lei de 1906, o grupo escolar em Minas Gerais receberia destaque sobre o avanço do ensino nos moldes republicanos, marcando uma nova etapa da educação em todo o país. Com essa reforma, que implementava a criação 1 Mestrando no Programa de Pós Graduação em História das Ciências e da Saúde pela Casa de Oswaldo Cruz/Fundação Oswaldo Cruz - RJ, onde atua como bolsista CNPq com orientação do Prof. Dr. Gilberto Hochman. 2 A lei nº 439, de 28 de setembro de 1906, autoriza a reforma do ensino primário e normal do Estado, em que fica decidido que o ensino primário seria ministrado em escolas isoladas, grupos escolares e escolas modelo anexas às escolas normais. 3 BRITTO, Manoel Thomaz de Carvalho. A instrucção pública. O Pharol, 28 de setembro de 1906, p.1. 4 SOUZA, Cristiane Oliveira de. O projeto educacional idealizado por Estevam de Oliveira em defesa das escolas graduadas. Dissertação (Mestrado em Educação). Programa de Pós Graduação em Educação, Universidade Federal de Juiz de Fora, 2013, p
2 dessas instituições, os locais de ensino até então chamados de escolas isoladas, fossem remodeladas de acordo com os novos parâmetros adotados o que não necessariamente aconteceu. Além disso, Juiz de Fora que era considerada por muitos contemporâneos a Atenas Mineira, teve nesta fase, intenção de se projetar como uma cidade moderna e agente construtora de um ensino qualificado para seus estudantes. A cidade frequentemente se colocava em discussões envolvendo aspectos e cotidianos modernos, como o Congresso Médico de 1909 realizado no Rio de Janeiro, em que Juiz de Fora se fez representar em uma mostra fotográfica como uma das cidades do país com boas adequações higienistas 5. Não por menos, na primeira e segunda década do século XX, a cidade já estava sendo vista como precursora educacional, que segundo relatos da época, possibilitava ao estudante local concluir seus estudos inclusive profissionais, onde residia sem precisar se afastar da família 6. Neste período, sobre a questão higienista e urbana, o foco era dar atenção para fatores como condições da água, das ruas da cidade, assim como suas casas e, principalmente, os lugares considerados públicos que tendiam a uma maior propagação de doenças. A cidade inserida nas questões modernistas, foi uma das primeiras de Minas Gerais a contar com a proposta dos grupos escolares que tinha como função ressaltar o novo, com a ideia de representar a reforma material, arquitetônica (dos espaços escolares) 7 e, por assim dizer, do ensino e da aprendizagem 8. Porém, a criação destes grupos em Juiz de Fora não seguiu inicialmente os padrões exigidos para a instalação destas escolas voltadas para o ensino coletivo. Isso porque os Grupos Centrais e o Grupo Escolar de Mariano Procópio as primeiras instituições da cidade neste modelo - foram instalados em prédios previamente existentes. Os grupos José Rangel e Delfim Moreira, inaugurados em 1907, funcionavam no mesmo prédio do antigo Palacete Santa Mafalda, que já havia abrigado também a Escola Normal, tendo sofrido adaptações para tal. Já o Grupo de Mariano Procópio, quando criado em 1909, foi instalado no local onde funcionava o Conselho Distrital, ambos os locais sem qualquer preparo para receber um grupo escolar. 5 Ver jornal O Pharol, Juiz de Fora, 27 de julho de Z. Uma lacuna em nosso ensino. Diário Mercantil, 13 de fevereiro de 1913, p.1. 7 O decreto 1969 de 1907, que estabelece o Regimento Interno dos grupos escolares, destaca as condições necessárias para a higiene nos estabelecimentos de ensino. 8 O artigo 22 da Lei nº 439, de 28 de setembro de 1906, previa que o Governo empregará os meios possíveis para serem as escolas instaladas em edifícios apropriados e providas de livros didáticos, mobília e todo o material de ensino prático e intuitivo. 2
3 Relacionado ao higienismo, uma das principais características que estes grupos deveriam apresentar seriam melhores condições higiênicas, consequência de um espaço próprio para estudo, devendo substituir a casa do professor, que muitas vezes, servia de local de estudos nas escolas isoladas. Era preciso que, diante de uma urbanização, a cidade entrasse em um eixo que disseminasse uma educação popular 9. Só assim é que se determinou uma elevação à categoria de progresso e civilização que era consequência do desenvolvimento moderno. Gondra (2004, p.279) ressalta que a escola naquele momento de transição deveria servir para criar um sujeito higienizado por intermédio da organização escolar 10. Portanto, os pensamentos sobre a higiene já se firmavam dentro da possibilidade de utilizar a escola como espaço de agente higienizador e, assim, inovar a escola nas questões educacionais. Passado pouco tempo a promulgação da Lei João Pinheiro, foi instalado em Juiz de Fora o primeiro grupo escolar da cidade. Em fevereiro de 1907, pelo Decreto nº era inaugurado o Grupo Escolar José Rangel, contendo em torno de 470 alunos matriculados. O segundo, como nome Delfim Moreira, foi instalado em 23 de março, com 396 alunos. Ambos os grupos funcionavam no mesmo prédio, mas em turnos diferentes. O local que abrigou os grupos sofreu diversas adaptações, mas era um local que sempre tentou apresentar aspectos higienistas corretos, para servir de modelo e ser visualizado pela população 11. Suas instalações acabaram sendo adaptadas no que deveria ter sido um palacete. Este foi construído pelo Comendador Manoel do Valle Amado, em 1861, para presentear o Imperador D. Pedro II que viria a Juiz de Fora devido à inauguração da Estrada de Ferro União Indústria. O Imperador por sua vez recusa o presente e aconselha que o espaço fosse usado para fins de caridade. Entretanto, o prédio fica fechado por mais de quarenta anos, quando somente em 1904 é doado para a Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora, após a morte do filho do Comendador, o Barão de Santa Mafalda. Ali seria abrigada a primeira Escola Normal Oficial da cidade. Em 1907, após um acordo firmado entre a Santa Casa de Misericórdia e o Governo do Estado, o local passa a pertencer ao estado sendo realizados no mesmo ano a desativação da Escola Normal e a inauguração dos dois grupos escolares. Em relatório de Estevam de Oliveira à Secretaria do Interior, o mesmo comenta sobre o edifício 9 REZENDE, Luciana Araújo Valle. NETO, Wenceslau Gonçalves. Educar nos e para os preceitos higienistas: Juiz de Fora ( ). In: Cadernos de História da Educação. V. 8, Editora: EDUFU. Nº. 2, dez 2009, p GONDRA, J. G. Artes de civilizar: Medicina, higiene e educação na corte imperial. Rio de Janeiro: Editora UERJ, 2004, p Relatório à Secretaria do Interior do Estado de Minas Gerais em 08 de dezembro de
4 em que funcionou a Escola Normal de Juiz de Fora. Segundo o inspetor, o prédio é vasto constituído de dois pavimentos, o térreo e o superior, pertence ao patrimônio da Santa Casa e está assentado ao governo do Estado por escritura pública (Relatório a Secretaria de Instrução, 1907). Porém, os Grupos Centrais ganharam este nome não por qualquer característica. Preenchendo um quesito importante que é o da centralidade, a historiadora Marina Braga destaca que o prédio em que fora instalado o grupo estava localizado na Rua Direita - atualmente a movimentada Avenida Barão do Rio Branco, no centro da cidade - figurando um lugar onde tudo acontecia: Local das confeitarias, dos passeios nas ruas, da chegada do trem de ferro na estação central, dos hotéis luxuosos, da passagem dos bondes, das repartições municipais, enfim, local da maior concentração de pessoas. 12 Era deste modo, que uma escola instalada e realizada pela República deveria ganhar os olhos da população, dando certa visibilidade para os projetos realizados pelo governo. Esses dois grupos sempre tentaram apresentar aspectos higienistas corretos. Alguns relatórios à Secretaria do Interior destacaram, na década de 1910, que o diretor José Rangel sempre demonstrava esforços para que o grupo funcionasse dentro das normas, anunciando ou pedindo reformas, locais mais arejados e pátios em que os alunos pudessem ter o máximo de higiene 13. Já o grupo do bairro Mariano Procópio teve uma realidade diferente da localização central que os Grupos José Rangel e Delfim Moreira apresentavam, sendo talvez o mais prejudicado. Funcionando no prédio do antigo Conselho Distrital a partir de , teve enorme apelo popular, já que, se as crianças do bairro Mariano Procópio quisessem estudar, deveriam locomover-se por um enorme percurso até o centro da cidade 15. O grupo foi instalado em 12 de junho daquele ano, e apesar de nas páginas do Jornal do Commercio a instituição ser descrita como um avanço no ensino, com quatro amplas salas, possuindo 12 BRAGA, Marina F. Arquitetura e espaço escolar na Atenas Mineira : Os grupos escolares de Juiz de Fora ( ). Dissertação (Mestrado em Educação). Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal do Paraná, 2009, p Relatório à Secretaria do Interior do Estado de Minas Gerais em 8 de dezembro de Ver Jornal do Commercio, Juiz de Fora, 12 de junho de 1909, p Sobre a arquitetura dos grupos escolares, a historiadora Marina F. Braga observa que a estrutura física dos grupos é extremamente importante para podermos inserir a discussão sobre estes locais de ensino no debate concernente às questões higienistas. Através deste trabalho, é possível apontar que, somente em 1917, um grupo escolar em Juiz de Fora viria a ter um prédio próprio no bairro São Matheus, ressaltando-se aí o período de dez anos entre a promulgação e a efetivação do que previa a Lei João Pinheiro. 4
5 excelente mobiliário escolar 16, algumas visitas realizadas ao prédio nos anos posteriores merecem ser destacadas. O Inspetor Escolar Raymundo Tavares alertou no ano de 1913 para o estado em que se encontrava o grupo de certo modo era desesperador. O grupo chega a mudar provisoriamente para um prédio em suas mediações para que fosse realizada uma reforma nas instalações do Conselho Distrital. As salas já não eram tão espaçosas, criando um estado inconveniente além da diretora ser obrigada a gastar com seu próprio dinheiro uma quantidade considerável de creolina para a limpeza e higiene das salas e banheiros 17. Talvez o desafio maior esteja em estudar o higienismo nestes grupos escolares, para além da delimitação da escola. Um dos objetivos da pesquisa que se baseia este trabalho é discutir a relação entre a medicina e os grupos escolares em Juiz de Fora. Um artigo publicado no jornal O Pharol de 14 de março de 1907, e assinado por Haim Yesse, ressalta a importância da higiene nos grupos escolares, destacando que a inspeção médica nas escolas deveria ser atentada pelos educadores e o debate sobre essa questão se intensificou ainda mais no decorrer daquele ano nas páginas do periódico. Em artigo publicado no dia 18 de abril de 1907 no O Pharol, assinado pelo médico Dr. Fernando de Moraes, ressalta-se a defesa da higiene nos grupos escolares, com uma inspeção médica diária, além do cuidado com as crianças doentes e da saúde bucal, que junto com a garganta e o ouvido, constituiriam o principal cuidado com a saúde do aluno. Os médicos acreditavam que, assim como a higiene defensiva, a puericultura 18 deveria ser disseminada. Não bastavam haver zelo para com o patrimônio escolar e mobiliário ou defesa coletiva de epidemias. Sobre isso os médicos aplicavam o conceito de que o estado sanitário da coletividade dependia em grande parte da higiene individual. Em artigo publicado pelo Jornal do Commercio, assinado pelo médico Dr. J. Mendonça consegue-se explicar este pensamento: 16 Ver Jornal do Commercio, Juiz de Fora, 12 de junho de 1909, p Apenas em 1917 é que Juiz de Fora sediou o primeiro grupo escolar que teve um prédio construído especificamente para esta finalidade, sendo pioneiro neste quesito. Apesar de o local ter sido projetado, acabou não sendo suficiente para abrigar o grupo e foi demolido para ser realocado em um prédio maior em 1929, ano em que o Grupo Escolar de Mariano Procópio também ganhou um prédio maior, com melhor infraestrutura para abrigar um grupo. 18 A puericultura tem origem na França, em fins do século XVIII e foi definida como um conjunto de regras e noções sobre a arte de criar fisiológica e higienicamente as crianças, sendo o seu conceito aperfeiçoado: Puericultura também pode ser chamada de Pediatria Preventiva e tem como objeto a criança sadia, e seu alvo é um "adulto perfeito": fisicamente sadio, psiquicamente equilibrado e socialmente útil (ROCHA, 1990). 5
6 A necessidade de uma vigilância constante manifesta-se, a todos os momentos na vida escolar, mesmo a propósito de incidentes que, sem causa aparente, podem ser a expressão de estados patológicos que precisam ser combatidos, como nos casos (...) da falta de atenção, da aplicação da criança que inesperadamente torna-se rebelde, à educação e à instrução. Acentua-se assim, a conveniência do médico não ver somente o aluno quando está doente, mas também antes de cair doente (...). (Jornal do Commercio, 01/03/1907 p.2). A classe médica poderia até estar se promovendo em uma sociedade que ainda contava com curandeiros, farmacêuticos do bairro, entre outros para tratar da saúde, mas estes médicos, principalmente através dos periódicos, defendiam a saúde do aluno, e mostravam que a reforma da escola deveria ir além da reforma arquitetônica. Entretanto, ainda pretendese investigar a fundo como que esse clamor pela higiene estava sendo recebido pelas famílias dos alunos que frequentavam estes grupos escolares. De qualquer modo, os grupos escolares de Juiz de Fora mostraram um atraso quanto a puericultura. Apesar de acontecer esporadicamente a inspeção higiênica, mesmo com o empenho de diretores em zelar por essas escolas, um local fixo para o tratamento médico dos alunos foi instalado apenas em 1914 nos grupos centrais, quando o diretor José Rangel cedeu duas salas do grupo para que fosse instalado um consultório dentário, por iniciativa médica, do cirurgião-dentista Albino Esteves. A partir de 1915 já funcionavam regularmente sendo interessante ressaltar que somente em 1920, a Câmara Municipal subvencionaria essa assistência dentária instalada junto aos grupos escolares com a quantia anual de 100$000 contos de réis desde que fossem provados que funcionavam com regularidade; A figura do médico e do dentista foi maior nas escolas apenas em meados da década de 1920, quando se torna obrigatória a assistência de ambos. Desta forma pode-se traçar uma definição inicial de como se encontrava os primeiros grupos escolares em Juiz de Fora e suas intenções em se projetarem como agente higienizadores no início do século XX. Através destas informações conclui-se que a reforma mineira ia além das questões educacionais, sendo a higiene e a saúde do cidadão um dos principais motores desta mudança escolar. 6
7 Lista de Fontes: Hemeroteca Digital Brasileira Biblioteca Nacional Digital Brasil. Jornal O Pharol 14 de março de 1907 Jornal O Pharol 18 de março de 1907 Jornal O Pharol 27 de julho de 1909 Arquivo Histórico Municipal de Juiz de Fora. Jornal do Commercio 01 de março de 1907 Jornal do Commercio 12 de junho de 1909 Jornal Diário Mercantil 13 de fevereiro de Arquivo Público Mineiro. MINAS GERAIS. Relatório a secretaria do Interior MINAS GERAIS. Lei nº 439. Belo Horizonte: MINAS GERAIS. Decreto Belo Horizonte: MINAS GERAIS. Decreto Belo Horizonte: Arquivo da Universidade Federal de Juiz de Fora Atas e Boletins da Sociedade de Medicina e Cirurgia de Juiz de Fora ( ) REFERÊNCIAS BENCOSTTA, Marcus Levy; BRAGA, Marina Fernandes. História e Arquitetura Escolar: a experiência dos regulamentos franceses e brasileiros para os edifícios escolares ( ). Revista Linhas. Florianópolis, v. 12, n. 01, p , jan. / jun BRAGA, Marina F. Arquitetura e espaço escolar na Atenas Mineira : Os grupos escolares de Juiz de Fora ( ). Dissertação (Mestrado em Educação). Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal do Paraná, CANDIÁ, M. A. A. O Artífice do Consenso: Antônio Carlos Ribeiro de Andrada no cenário educacional de Juiz de Fora (1907/1930). Dissertação (Mestrado em Educação). Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro UNIRIO, Rio de Janeiro, CANDIÁ, M. A. A.; FERREIRA, R. V. J. O processo de criação do grupo Mariano Procópio na imprensa de Juiz de Fora: projetos em Disputa ( ). In: IV CONGRESSO DE PESQUISA E ENSINO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO EM MINAS GERAIS, 2007, Juiz de Fora. Anais... Juiz de Fora: UFJF/FACED,
8 CHALHOUB, Sidney. Cidade Febril: cortiços e epidemias na Corte imperial. São Paulo, Cia da Letras, CHRISTO, Maraliz de Castro Vieira. A Europa dos pobres: Juiz de Fora na Belle Époque Mineira. Juiz de Fora: Ed. da UFJF, COSTA, Jurandir Freire. Ordem Médica e Norma Familiar. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Graal, ELIAS, Nobert. O Processo Civilizador: uma história dos costumes. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., vol.2, FARIA FILHO, Luciano Mendes. Dos pardieiros aos palácios: cultura escolar e urbana em Belo Horizonte na primeira República. Universidade de Passo Fundo: Editora UPF, GÓIS JÚNIOR, Edivaldo. Movimento Higienista e o Processo Civilizador: apontamentos metodológicos. In: X SIMPÓSIO INTERNACIONAL PROCESSO CIVILIZADOR, 2007, Campinas SP. Anais. Londrina: Grupo de Estudo Processos Civilizados, Universidade Estadual de Londrina. GONDRA, J. G. Artes de civilizar: Medicina, higiene e educação na corte imperial. Rio de Janeiro: Editora UERJ, HOCHMAN, Gilberto; LIMA, Nízia. Condenado pela raça, absolvido pela medicina: o Brasil descoberto pelo Movimento Sanitarista da Primeira república. In: Raça, ciência e sociedade. Rio de Janeiro, Fiocruz, HOCHMAN, Gilberto. Logo ali, no final da avenida: Os sertões redefinidos pelo movimento sanitarista da Primeira República. História, Ciências, Saúde. Manguinhos, vol. V (suplemento), , julho A era do saneamento - as bases da política de saúde pública no Brasil. 2ª Ed. São Paulo: Hucitec, JÚNIOR, Durval Wanderbroock. A educação sob medida: os testes psicológicos e o higienismo no Brasil ( ). Dissertação (Mestrado em Educação). Programa de Pós Graduação em Educação, Universidade Estadual de Maringá, LANA, Vanessa. Uma associação científica no interior das gerais : A Sociedade de Medicina e Cirurgia de Juiz de Fora (SMCJF), Dissertação (Mestrado em História das Ciências e da Saúde) Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz, Rio de Janeiro, p. REZENDE, Luciana Araújo Valle. NETO, Wenceslau Gonçalves. Educar nos e para os preceitos higienistas: Juiz de Fora ( ). In: Cadernos de História da Educação. V. 8, Editora: EDUFU. Nº. 2, dez ROCHA, H. H. P. (Org.) ; MARQUES, V. R. B. (Org.). Educação pela higiene: histórias de muitas cruzadas. 1. ed. São Paulo; Campinas: Cortez; Cedes, v p ROCHA, Marlos Bessa Mendes da. Escolaridade pública em Juiz de Fora e o projeto Educacional mineiro na transição Império/República. In: & YAZBECK, Dalva Carolina: Cultura e História da Educação: intelectuais, legislação e impressa. Juiz de Fora: Editora: UFJF, 2009p
9 SOUZA, Cristiane Oliveira de. O projeto educacional idealizado por Estevam de Oliveira em defesa das escolas graduadas. Dissertação (Mestrado em Educação). Programa de Pós- Graduação em Educação, Universidade Federal de Juiz de Fora, VISCARDI, Claudia M. R. Pobreza e assistência no Rio de Janeiro na Primeira República. História, Ciências, Saúde-Manguinhos 18 (supl.1): , YAZBECK, Dalva Carolina. Um projeto modernizador: o grupo escolar numa cidade de vocação industrial. In: VIDAL, Diana Gonçalves (org.). Grupos escolares: cultura escolar primária e escolarização da infância no Brasil. São Paulo: Mercado de letras, p
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