10 Minutos. sobre o agronegócio no Brasil. Perspectivas para o setor agropecuário brasileiro. Destaques. Agosto 2012

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1 10 Minutos sobre o agronegócio no Brasil Perspectivas para o setor agropecuário brasileiro Destaques O Brasil caminha para se tornar nos próximos anos a mais importante potência agrícola do planeta. O agronegócio é o principal responsável pelo superávit da balança comercial brasileira e responde por 37% do valor total de exportações do país. Em volume de produção, o Brasil ocupa o primeiro lugar no ranking mundial de açúcar, café e suco de laranja e o segundo lugar em etanol, carne bovina e soja em grão. Quase toda a produção agrícola passa pelas estradas, porém 1/4 dessas rodovias apresenta sérias falhas de segurança. Para melhorar as estradas federais, serão necessários R$ 14 bilhões. O agronegócio foi em anos recentes, e deverá continuar sendo nos próximos, a principal fonte de recursos para o desenvolvimento da economia brasileira. Graças a investimentos tecnológicos, que asseguraram o aumento de produtividade do campo sem a necessidade de expansão significativa do uso de terras nas últimas décadas, o setor tornou-se extremamente competitivo em termos globais e o país assumiu importante posição no mercado agrícola mundial. Esta edição da série 10Minutos baseia-se na publicação Doing Agribusiness in Brazil, produzida pelo Agribusiness Research & Knowledge Center da PwC. Detalhamos aqui as principais cadeias de valor do agronegócio brasileiro, bem como o potencial do setor no país. Por meio de estudos de mercado e abordagem de importantes questões do agronegócio como sustentabilidade, logística, biotecnologia, cooperativismo, saúde animal, disponibilidade e uso da terra apresentamos uma visão geral do assunto, apontando os fatores críticos de sucesso, as vantagens competitivas e as oportunidades de negócio existentes. Fatores econômicos determinantes para o agronegócio brasileiro Agosto 2012 O Brasil é o quinto país mais populoso do mundo, atrás apenas da China, Índia, Estados Unidos e Indonésia. O país tornou-se a 6ª maior economia em tamanho do PIB no mundo no fim de 2011, após ultrapassar o Reino Unido. Embora tenha crescido sistematicamente nos últimos anos, a expansão do PIB brasileiro em 2011 (2,7%) ficou muito abaixo dos demais países do BRIC: Brasil (3,5%), Rússia (4,3%), Índia (6,9%) e China (9,2%). A balança comercial em 2011 fechou com superávit de US$ 30 bilhões, o maior valor desde A classificação do grau de investimento brasileiro foi ampliada para BBB com perspectiva estável segundo avaliação da Standard & Poor s em meados da crise financeira de Investimentos maciços em infraestrutura são esperados nos próximos anos, uma vez que o Brasil sediará a Copa do Mundo da FIFA em 2014 e o Rio de Janeiro será a sede dos Jogos Olímpicos em

2 Instantâneo Direcionadores do agronegócio mundial O setor não abrange apenas a agropecuária. Ele é constituído por uma rede de elementos que direcionam a sua produção. Fonte: PwC Agribusiness Research & Knowledge Center. No mundo, a população urbana ultrapassou 51% em 2010 Em média, 8% ao ano até 2050 Crescimento da população Crescimento da urbanização Crescimento e melhoria da distribuição da renda Tendência de crescimento mais lento por causa da crise internacional. Porém, ainda com espaço para melhora na distribuição de renda Maior sofisticação e diversificação dos alimentos consumidos, graças ao aumento de renda da população Mudanças no padrão de consumo AGRIBUSINESS Bioenergia A produção e o consumo de etanol crescem a uma taxa anual de 8,1% no mundo. Para o biodiesel, essa taxa é de 15,5% e 15,2% respectivamente Pressão do consumidor força o agronegócio a adotar práticas sustentáveis Sustentabilidade e segurança dos alimentos Biotecnologia Volatilidade dos preços Crescimento do consumo mundial, aumento da demanda por ração animal e biocombustíveis pressionam preços 2 Investimentos em tecnologia elevam a produtividade da lavoura

3 01 3 Um retrato do agronegócio brasileiro Participação do agronegócio no PIB brasileiro Agronegócio 22% Outros setores 78% Fonte: CEPEA, MDIC/SECEX (2011). Segundo projeções da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO), o mundo precisará dobrar a produção de alimentos até 2050 para atender a uma população de 9 bilhões de pessoas. Nesse cenário, o Brasil caminha para se tornar nos próximos anos a principal potência agrícola do planeta. As condições estão dadas: ampla disponibilidade de terras agricultáveis, água em abundância, condições climáticas favoráveis e tecnologia de ponta. O Brasil tem o terceiro maior território em uso agrícola no mundo, considerando pastagens e cultivos temporários e permanentes. Ao todo, são 265 milhões de hectares, praticamente metade da área da China (524 milhões) e quase dois terços da dos Estados Unidos (403 milhões). Essas terras atualmente em uso representam apenas 31% do território brasileiro e menos de metade da área agricultável disponível, que ultrapassa 553 milhões de hectares. Isso significa que ainda há grande possibilidade de expansão da agricultura brasileira a fim de atender às demandas domésticas e internacionais. Agricultura ocupa apenas 8% do território Excluídas as terras usadas só como pastagens (196 milhões de hectares), a área ocupada pela agricultura representa apenas 8% do território (68,5 milhões de hectares). Mais de um terço dessas terras agrícolas é destinado à cultura da soja. Milho, cana e florestas plantadas são os três outros principais cultivos da agricultura brasileira. Os estados do Centro-Oeste, Sul e Sudeste concentram grande parte da produção. Tocantins (no Centro- Oeste), Maranhão, Piauí e Bahia (no Nordeste) representam a principal área para expansão da fronteira agrícola brasileira de grãos. Na pecuária, destacam-se, em termos de tamanho do rebanho, os estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás, Minas Gerais e Pará. Entre todos os estados, Mato Grosso concentra a maior área plantada e o maior rebanho 14% do total de 210 milhões de cabeças de gados criadas no país em O agronegócio representou 22,3% do PIB brasileiro em 2010, totalizando R$ 821 bilhões. O agronegócio é o principal responsável pelo superávit da balança comercial brasileira e responde por 37% do valor total de exportações do país. Exportações cresceram 91% em cinco anos O saldo da balança comercial do agronegócio brasileiro vem crescendo ao longo dos anos. De 2006 a 2011, a elevação foi superior a 80% passou de US$ 42,8 bilhões para US$ 77,1 bilhões alimentada, sobretudo, por uma alta de 91% das exportações. O principal destino dos produtos é a China (17,5%), seguida por EUA (7,1%), Países Baixos (6,7%), Rússia (4,3%) e Japão (3,7%). Na pauta de exportações, predominam as vendas de produtos do complexo da soja (quase 25% do total), açúcar e etanol, carnes, produtos florestais, segundo dados de Em um ano, houve um aumento expressivo de 40% das vendas externas de produtos do complexo da soja. Todos os outros produtos também registraram crescimento.

4 02 4 Análise SWOT do setor no Brasil Com base em uma ferramenta conhecida de planejamento estratégico (SWOT na sigla em inglês), analisamos as forças e fraquezas do agronegócio brasileiro e quais ameaças e oportunidades ele tem à frente. Forças (Strengths) Responsável por 22% do PIB e 37% das exportações, contribuindo assim para o superávit da balança comercial. Líder mundial na produção de várias commodities. Agricultura diversificada (alta produtividade). Área disponível para expansão. Disponibilidade de água, diversidade climática e luz solar. Produção com baixo nível de subsídios. Suporte de instituições de P&D públicas e privadas. Segurança jurídica para direitos de propriedade intelectual (marcas e patentes). Fraquezas (Weaknesses) Solos pobres; necessidade de altos investimentos em fertilizantes. Dependência de insumos importados. Produtores com dificuldade de acesso a financiamentos e seguros. Baixa capacidade de estocagem nas fazendas. Risco de violação dos direitos de propriedade da terra por movimentos sem-terra. Infraestrutura precária para o transporte da produção. Ineficiência na utilização dos modais logísticos priorização do uso de rodovias. Falta de mão de obra qualificada e consequente encarecimento da mesma. Oportunidades (Opportunities) Potencial de crescimento do mercado interno. Utilização de alta tecnologia nas principais culturas (soja, milho, café, cana-de-açúcar e laranja). Adoção de melhores práticas agrícolas (ex. plantio direto, integração de sistemas, etc.) para aumentar a eficiência de produção. Conversão de pastagens com baixa produtividade em áreas agrícolas para cana-de-açúcar e grãos. Presença de multinacionais investindo no Brasil em diferentes elos da cadeia de valor do agronegócio. Crescimento nas vendas de veículos flex-fuel. Novas tecnologias para o uso de biocombustíveis: diesel de cana, bioquerosene e etanol de 2º geração. Ameaças (Threats) Falta de políticas públicas direcionadas a toda a cadeia de valor. Estrutura tributária complexa e ineficiente. Burocracia. Taxa de câmbio volátil. Altas taxas de juros que encarecem os financiamentos. Barreiras não tarifárias no comércio internacional. Leis ambientais sob revisão. Restrição da compra de terras por estrangeiros. Divergência entre agronegócio e agricultura familiar. Exigência de certificados de sustentabilidade.

5 03 Como a legislação afeta as perspectivas do setor Amazônia Pantanal Trópico de Capricórnio Pampa Cerrado Caatinga Mata Atlântica Bioma Área (milhões ha) Amazônia 423,5 Cerrado 204,7 Mata Atlântica 105,9 Caatinga 82,6 Pampa 17,8 Pantanal 15,1 Outros 2,3 Total 851,5 Fonte: EMBRAPA e PROBIO (2009). Adaptado por PwC Agribusiness Research & Knowledge Center. A Lei nº promulgada em outubro de 1971 determinava que, em setores imprescindíveis ao desenvolvimento, só empresas de capital nacional poderiam comprar terras no Brasil. A aprovação do texto da Advocacia Geral da União (AGU) retomou o parecer da Lei nº 5.709, impondo as seguintes restrições à aquisição de imóveis rurais por empresas que têm mais de 51% do capital volante nas mãos de não brasileiros: Tais empresas não podem adquirir imóvel rural com mais de 50 módulos (entre 250 a 5 mil hectares, dependendo da região do país). As áreas rurais pertencentes a essas empresas não poderão ultrapassar 25% do município. As empresas estrangeiras também devem limitarse à implantação de projetos agrícolas, pecuários e industriais vinculados a seus objetivos de negócio previsto em estatuto. Dificuldades para investimento estrangeiro Essas regras representam limitações na atuação de empresas estrangeiras no agronegócio brasileiro. Elas também criam dificuldades para a entrada de investimentos estrangeiros no Brasil e restringem os financiamentos provenientes de bancos estrangeiros, pelo fato de que as terras são colocadas como garantia de pagamento. Nos últimos anos, a sociedade exerceu pressões para que o Congresso brasileiro aprovasse mudanças no Código Florestal, em vigor desde 1965 e que se adequasse a legislação à nova realidade do país. Em maio de 2012, após discussões difíceis, que envolveram interesses econômicos, ambientais e sociais conflitantes, passaram a vigorar a Lei nº /12 e a Medida Provisória 571/12 (ainda em votação no Congresso). A mais importante legislação ambiental do Brasil estabelece regras para o uso da terra e para proteção da vegetação e dos ambientes naturais, como as seguintes: Os percentuais de Reserva Legal variam de acordo com cada região (80% na Floresta Amazônica; 35% no Cerrado e na Amazônia legal; e 20% nas demais regiões). Pode cair para 50% em estados e municípios com mais de 65% do território em Unidades de Conservação da Natureza. O cálculo da Reserva Legal inclui a área de APP (Área de Preservação Permanente) preservada ou em recomposição. Imóveis rurais de até quatro módulos fiscais ficam desobrigados de recompor o que foi desmatado antes de julho de Propriedades rurais que desmataram sem autorização ou licenciamento até 2008 poderão converter as multas em serviços de recuperação ambiental. Atividades agrícolas em margens de rios consolidadas desde 2008 poderão ser mantidas. Autorização da utilização das APPs para alguns tipos de cultivo. A recomposição de mata ciliar, no caso de rios com até 10 metros de largura, deverá ser no mínimo de 5 metros. Em rios maiores a margem pode variar de 30 a 100 metros para propriedades com mais de 4 módulos fiscais. 5

6 04 Principais cadeias de valor e insumos do agronegócio brasileiro Safra 2011/12 Participação na produção Exportações participação mundial (%)* no mercado mundial (%)* Soja em grão Milho 7 9 Carne bovina Carne de frango Carne suína 3 9 Açúcar Etanol Café Suco de Laranja Preços de terras no Brasil (US$/ha) Região Média Máximo Mínimo Sul Sudeste Centro-oeste Nordeste Norte Brasil O Brasil é líder em várias cadeias do agronegócio. Em volume de produção e exportação, ocupa o primeiro lugar no ranking mundial de açúcar, café e suco de laranja e o segundo lugar em etanol, carne bovina e soja em grão. Na produção e exportação de milho e carne suína ocupa a 4ª posição no mundo. Em relação à carne de frango, é o terceiro em volume de produção e o primeiro em exportação. As projeções para 2020/21 indicam crescimento desses e outros cultivos. Para as vendas externas de milho e algodão em pluma, espera-se alta de 56 % em relação à safra 2011/12. Também há expectativa de alta para as exportações de leite (41%), açúcar (38%), soja em grão (32%), carne suína (27%), bovina (26%), de frango (25%) e café (22%). Grãos A produção desloca-se do Sul e Sudeste para as regiões Nordeste e Centro-Oeste. Os investidores são atraídos por preços mais baixos e maior disponibilidade de terras. Soja Mais de 75% da safra destina-se à pecuária. A produção de soja tem forte caráter exportador (45%), mas o principal produto exportado ainda é aquele com menor valor agregado: a soja em grão. Café A produção bate recordes devido a melhorias na lavoura e ao uso de tecnologias. O crescimento das cafeterias e o mercado de cafés especiais vêm impulsionando o consumo interno e externo. Cana O mercado de etanol, favorável em safras passadas, levou as usinas a destinar quantidade menor de cana para a produção de açúcar. Na safra 2011/12, a quebra de produção de cana e o mercado de açúcar mais vantajoso mudaram o mix de produção, ocasionando baixa oferta de etanol. Laranja O suco brasileiro é altamente competitivo, mas os baixos preços em comparação com o custo da laranja têm levado produtores a buscar outras culturas. Principais insumos Logística Pelas estradas, passa quase toda a produção agrícola, mas cerca de 1/4 das rodovias apresenta sérias falhas de segurança. Para melhorar as estradas federais, estima-se que serão necessários investimentos da ordem de R$ 14 bilhões. Cooperativismo Em 2010, as cooperativas agrícolas faturaram aproximadamente R$ 45 bilhões, respondendo por 37% do PIB Agropecuário e 5,4% do PIB do país. Máquinas A compra depende muito do financiamento do governo, e o setor é bastante concentrado: as seis maiores empresas responderam por 86% das vendas em Fertilizantes Há forte dependência de importações desses produtos, o que vincula os custos de produção das lavouras às cotações internacionais de minérios e do petróleo. Defensivos O setor faturou US$ 8 bilhões em 2011 (alta de 11% em um ano). A produção é altamente concentrada. A falta de incentivos para P&D e a demora no registro de novos produtos nacionais incentivam as importações. Ração e saúde animal O Brasil tem uma das menores taxas de uso de produtos veterinários. Com o incremento da produção de proteína animal e a adoção de tecnologias mais avançadas, o setor apresenta tendência de crescimento. 6 Fonte: USDA, CONAB (2012), MDIC/SECEX/OCDE/ FAO (2011). Adaptado por PwC Agribusiness Research & Knowledge Center.

7 Como a PwC pode ajudar Para obter mais informações sobre o setor de Agronegócio, entre em contato com: José Rezende Sócio PwC - Brasil, Líder de Agribusiness +55 (11) jose.rezende@br.pwc.com Compartilhe conosco o que você acha da série 10Minutos e quais temas gostaria de conhecer melhor: Acesse: Clique em Publicações e, em seguida, 10Minutos > Compartilhe a sua opinião PricewaterhouseCoopers Brasil Ltda. Todos os direitos reservados. Neste documento, PwC refere-se à PricewaterhouseCoopers Brasil Ltda., a qual é uma firma membro do network da PricewaterhouseCoopers International Limited, sendo que cada firma membro constitui-se em uma pessoa jurídica totalmente separada e independente.o termo PwC refere-se à rede (network) de firmas membro da PricewaterhouseCoopers International Limited (PwCIL) ou, conforme o contexto determina, a cada uma das firmas membro participantes da rede da PwC. Cada firma membro da rede constitui uma pessoa jurídica separada e independente e que não atua como agente da PwCIL nem de qualquer outra firma membro. A PwCIL não presta serviços a clientes. A PwCIL não é responsável ou se obriga pelos atos ou omissões de qualquer de suas firmas membro, tampouco controla o julgamento profissional das referidas firmas ou pode obrigá-las de qualquer forma. Nenhuma firma membro é responsável pelos atos ou omissões de outra firma membro, nem controla o julgamento profissional de outra firma membro ou da PwCIL, nem pode obrigá-las de qualquer forma.

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