INTERFERÊNCIA DE MICROONDAS (RELATÓRIO / EXPERIÊNCIA
|
|
- Martín Morais Balsemão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVRSIDAD FDRAL DA BAHIA INSTITUTO D FÍSICA DPARTAMNTO D FÍSICA DO STADO SÓLIDO FIS 14 - FÍSICA GRAL XPRIMNTAL IV / LABORATÓRIO PROF.: José Ferao Turma: Teórica/ Prática T: P: 13 Data: 13/09/00 Aluo: Ariao L. o Valle INTRFRÊNCIA D MICROONDAS (RLATÓRIO / XPRIÊNCIA 11)
2 I - OBJTIVOS stuar a iterferêcia e microoas Meir o comprimeto e oa e microoas II - INTRODUÇÃO Neste eperimeto vamos efetuar algumas meias relacioaas a feômeos elétricos, magéticos e oulatórios. Iterações eletromagéticas Iterferêcia Refração Refleão As graezas físicas lias iretamete o espectrômetro são: Correte elétrica Meias e comprimeto Meias e âgulos As graezas físicas etermiaas iiretamete são: Comprimeto e oa. Difereça e fase III - PART TÓRICA III. 1- Oas eletromagéticas A iteração eletromagética poe ser escrita a partir e ois campos vetoriais, O campo elétrico e o campo magético B, e moo que uma carga a preseça estes campos sofre a ação e uma força F = q ( + v B). As fotes os campos e B são cargas e corretes elétricas. A partir as quações e Mawell e as observações eperimetais e Hertz, o caráter trasversal e propagação os campos elétricos e magéticos e sua velociae e propagação igual a c m/s, permitiram recohecer a luz como uma oa eletromagética e cosierar a ótica como uma parte o eletromagetismo. Os campos e B são tais que o prouto r B r iica a ireção e propagação o campo eletromagético e satisfazem uma equação e oa. = cos(k ϖt + ) ĵ (,t) o ϕ B(,t) = Bo cos(k ϖt + ϕ) ĵ oe: o e B o são as amplitues os campos com o = c Bo k = π (oe é o comprimeto e oa) π ϖ = (oe T é o períoo e uma oscilação) T
3 III. Iterferêcia e oas eletromagéticas A superposição e uma oa é uma oa. Cosiere uas oas harmôicas esféricas elétricas e mesma freqüêcia. = cos(k r ϖt + ) 1 (r,t) 1o(r) 1 ϕ1 (r,t) = o(r) cos(k r ϖt + ϕ com K 1 = k, campo elétrico resultate é etão, (r, t) = 1(r, t) + (r, t). ) III..1 A upla fea e Youg Uma oa plaa icie perpeicularmete ao plao as feas.caa fea atua como fote emissora e oas secuárias. m um poto P e um ateparo, queremos etermiar a superposição e oas emitias pelas uas feas. r 1 P r r = se As uas oas poem ser escritas a forma = cos(k r t) 1 (r,t) 1o(r) 1 ϖ (r,t) = o(r) cos(k r ϖ t) oe k 1 r =kr 1 e k r =kr. A ifereça e fase etre as uas oas, o poto P, é escrita como π δ = k (r1 r ) = se a coição e máimos e míimos a itesiae poem ser ecotraas Máimo: = m δ = mπ 1 Míimo: : = m + δ = (m + 1)π, com m = 0, 1,, 3,... as uas epressões. III.. Oas estacioárias Uma outra situação a qual há iterferêcia etre uas oas, é quao uma oa atige perpeicularmete um ateparo e é refletia. A superposição as uas oas prouzirá uma oa estacioária. O campo elétrico e uma oa estacioária é ao por = o se k se wt. fote ateparo Movimetao-se o ateparo a ireção a liha que o ue à fote, um ciclo é completao a caa meio comprimeto e oa percorrio pelo ateparo. Deste moo a istâcia etre ois míimos (ou ois máimos) é igual a meio comprimeto e oa.
4 III..3 Iterferêcia por filmes fios O filme é uma película fia e trasparete e moo que a oa iciete é refletia as suas uas iterfaces. A ifereça e camiho óptico percorrio e as características a refleão as uas iterfaces moificarão a fase relativa etre as uas oas. filme III..4 Iterferêcia e Michelso O equipameto utilizao, chamao e iterferômetro e Michelso, é visto a figura. Uma oa plaa icie um espelho semi-refletror e moo que uma parte a oa é refletia e a outra é trasmitia. Como o resultao as uas oas irigem-se ao etector. stas uas oas irão se superpor e iterferirão uma a outra. A ifereça e camihos percorrios pelas uas oas fará com que a iterferêcia seja costrutiva ou estrutiva. refletor refletor et etor espelho semi - refletor fote III..5 O espelho e Lloi Cosiere o ispositivo represetao a figura. Uma oa esférica icie sobre o espelho. m um ateparo colocao perpeicularmete ao espelho observa-se uas oas, a primeira evio à propagação ireta o sial e a segua evio à refleão o espelho. A ifereça e camiho ótico e a iversão e fase a refleão levarão à variação a fase relativa etre as uas oas e ovamete haverá iterferêcia etre as uas oas. A ifereça e camihos percorrios pelas uas oas fará com que a iterferêcia seja costrutiva ou estrutiva. ateparo espelho S fote S' imagem
5 IV - PART XPRIMNTAL LISTA D MATRIAL Coreta emissora e microoas polarizaas Coreta receptora Pota e prova receptora Fote e correte cotíua 10 1 V Micro-amperímetro Ateparo metálico grae () Ateparo metálico pequeo Régua Meior e âgulo Placa semi-refletora Décaa e resistores. IV. 1 Oas estacioárias Colocamos a coreta emissora e o ateparo metálico coforme o esquema a seguir. 65 cm pota e prova receptora régua Ligamos a pota e prova receptora ao micro-amperímetro e a colocamos etre o ateparo e a coreta emissora (o eio a coreta). Usao a régua como guia, eslocamos a pota e prova e ietificamos ez míimos e correte o amperímetro. P (cm) l/ (cm) 1,7,9 1, 4, 1,3 5,7 1,5 7,1 1,4 8,5 1,4 9,8 1,3 31,3 1,5 3,7 1,4 34,0 1,3 Méia 1,4 Desvio Parâo 0,1 P fote + 1 P = ( 1,4 ± 0,1) = (,8 0,)cm = ± P P + 1
6 IV. spelho e Lloy para microoas Armamos o ispositivo escrito a figura. Movimetamos o paralelamete ao eio as coretas. Meimos a istâcia para as quais a correte iicaa o micro-amperímetro é um míimo (fizemos quatro meias). 65 cm R 3,5 cm 65 cm = + 3,5 mí = 65 = ( + 1) 65 = = (cm) (cm) (cm) l (cm) 9,6 33,9 67,8 14, 35,5 70,9 3, 17,5 36,9 73,8,9 1,0 38,7 77,4 3,6 Méia 3, Desvio Parão 0, = ( + 1) ( 65) = ( + 1) + 1 = = ( 3, ± 0,3)cm IV. 3 Iterferêcia e filme fio Motamos os equipametos coforme o esquema. Ligamos a fote. Colocamos a placa metálica refletora atrás a semi-refletora, iicialmete a uma istâcia e 5 cm. Afastao a placa metálica (mateo-a perpeicular ao feie iciete) aotamos as posições para as quais verificam-se míimos e itesiae e correte o amperímetro. placa semi - refletora 40 cm R (cm) l/ (cm) 5,0 6,0 1,0 7,1 1,1 8,0 0,9 9,4 1,4 Méia 1,1 Desvio parão 0, mí = = ( + 1) = ( + 1) 4 = ( + 3) 4 = ( 1,1 ± 0,) = (, 0,4)cm = ±
7 IV. 4 Iterferêcia e Michelso Motamos os equipametos coforme o esquema abaio. Verificamos o alihameto os elemetos, Afastao uma as placas metálica (mateo-a perpeicular ao feie iciete) aotamos as posições para as quais verificam-se máimos e itesiae e correte o amperímetro. 30 cm R 0 cm 30 cm placa semi - refletora 0 cm (cm) l/ (cm) 0,5 1,7 1, 3, 1,5 4,6 1,4 6,1 1,5 Méia 1,4 Desvio parão 0, má = = ( ) = = ( + 1) = ( + 1) = = = (1,4 ± 0,) cm = (,8 ± 0,4) cm IV. 5 A upla fea e Youg Usamos uas placas metálicas graes e uma pequea para fazer o ispositivo e upla fea. Movemos a coreta receptora e aotamos os âgulos para os quais a correte iicaa o é máima. = se = 1,0 cm = 7 cm 1,0 cm placas metálicas 50 cm se 1 = se + = ( + 1) se + se = ( + 1) 1 se + 1 se = (,5 ± 0,1)cm = q ( o ) se q.se q l (cm) 0 0 0,0 1 0,358368,5,5 45 0, ,9,4 Méio,5 Desvio Parão 0,1 R
8 V - TRABALHO COMPLMNTAR Relacioamos a seguir os valores ecotraos para o comprimeto e oa a microoa e seus respectivos esvios. Item (cm) (cm) IV - 1,8 0, IV - 3, 0,3 IV - 3, 0,4 IV - 4,8 0,4 IV - 5,5 0,1 Valor méio,7 0,3 Coclusão Com este eperimeto ficamos familiarizaos com o feômeo e iterferêcia (costrutiva e estrutiva), e a partir estes pricípios coseguimos etermiar, com boa precisão, o valor o comprimeto e oa e uma microoa, ou seja, coseguimos alcaçar os resultaos esperaos.
PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 2ª MENSAL - 3º TRIMESTRE TIPO A
PROVA DE FÍSICA º ANO - ª MENSAL - º TRIMESTRE TIPO A 0) Aalise a(s) afirmação(ões) abaio e assiale V para a(s) verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s). Um raio lumioso propaga-se do meio A, cujo ídice de
Leia maisEXP. 11 - INTERFERÊNCIA DE MICRO-ONDAS
Capítulo 12 XP. 11 - INTRFRÊNCIA D MICRO-ONDAS 12.1 OBJTIVOS studar a interferência e medir o comprimento de onda de micro-ondas. 12.2 PART TÓRICA 12.2.1 Ondas eletromagnéticas A interação eletromagnética
Leia maisEletrodinâmica III. Geradores, Receptores Ideais e Medidores Elétricos. Aula 6
Aula 6 Eletrodiâmica III Geradores, Receptores Ideais e Medidores Elétricos setido arbitrário. A ddp obtida deve ser IGUAL a ZERO, pois os potos de partida e chegada são os mesmos!!! Gerador Ideal Todo
Leia maisUNIVERSIDADE DA MADEIRA
Biofísica UNIVERSIDADE DA MADEIRA P9:Lei de Sell. Objetivos Verificar o deslocameto lateral de um feixe de luz LASER uma lâmia de faces paralelas. Verificação do âgulo critico e reflexão total. Determiação
Leia maisEquação diferencial é uma equação que apresenta derivadas ou diferenciais de uma função desconhecida.
. EQUAÇÕES DIFERENCIAIS.. Coceito e Classificação Equação iferecial é uma equação que apreseta erivaas ou ifereciais e uma fução escohecia. Seja uma fução e e um iteiro positivo, etão uma relação e igualae
Leia maisProva 3 Física. N ọ DE INSCRIÇÃO:
Prova 3 QUESTÕES OBJETIIVAS N ọ DE ORDEM: NOME DO CANDIDATO: N ọ DE INSCRIÇÃO: IINSTRUÇÕES PARA A REAIIZAÇÃO DA PROVA. Cofira os campos N ọ DE ORDEM, N ọ DE INSCRIÇÃO e NOME, coforme o que costa a etiqueta
Leia maisESPELHO PLANO C centro de curvatura V vértice do espelho R raio de curvatura
Óptica Princípios a Óptica Geométrica ) Princípio a propagação retilínea a luz: nos meios homogêneos e transparentes a luz se propaga em linha reta. Natureza e Velociae a Luz A luz apresenta comportamento
Leia maisFÍSICA MODERNA I AULA 05
Uiversiae e São Paulo Istituto e Física FÍSICA MODERNA I AULA 05 Profa. Márcia e Almeia Rizzutto Pelletro sala 220 rizzutto@if.usp.br 1o. Semestre e 2015 Moitor: Gabriel M. e Souza Satos Págia o curso:
Leia maisUniversidade Federal do Maranhão Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Física
Uiversidade Federal do Marahão Cetro de Ciêcias Exatas e Tecologia Coordeação do Programa de Pós-Graduação em Física Exame de Seleção para Igresso o 1º. Semestre de 2011 Disciplia: Mecâica Clássica 1.
Leia maisAula 1- Distâncias Astronômicas
Aula - Distâncias Astronômicas Área 2, Aula Alexei Machao Müller, Maria e Fátima Oliveira Saraiva & Kepler e Souza Oliveira Filho Ilustração e uma meição e istância a Terra (à ireita) à Lua (à esquera),
Leia maisFUVEST Prova A 10/janeiro/2012
Seu Pé Direito nas Melhores Faculaes FUVEST Prova A 10/janeiro/2012 física 01. A energia que um atleta gasta poe ser eterminaa pelo volume e oxigênio por ele consumio na respiração. Abaixo está apresentao
Leia maisONDULATÓRIA - EXERCÍCIOS E TESTES DE VESTIBULARES
ONDULATÓRIA - EXERCÍCIOS E TESTES DE VESTIBULARES 1. (FELA - 96) Uma ona é estaelecia numa cora, fazeno-se o ponto A oscilar com uma freqüência igual a 1 x 103 Hertz, conforme a figur Consiere as afirmativas:
Leia maisUniversidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Física. Referências bibliográficas: H S T.
Universiae eeral o Paraná Setor e Ciências Eatas Departamento e ísica ísica III Prof. Dr. Ricaro Luiz Viana Referências bibliográficas: H. -4 S. -5 T. 18- Aula Lei e Coulomb Charles Augustin e Coulomb
Leia maisPROPAGAÇÃO DA LUZ NOS MEIOS MATERIAIS: REFLEXÃO, REFRAÇÃO E DISPERSÃO
PROPAGAÇÃO DA LUZ NOS MEIOS MATERIAIS: REFLEXÃO, REFRAÇÃO E DISPERSÃO Aula 8 META Discutir sucitamete sobre a atureza da luz (e outras odas eletromagéticas), e aalisar sua propagação os meios materiais.
Leia maisProva 3 Física. N ọ DE INSCRIÇÃO:
Prova 3 QUESTÕES OBJETIIVAS N ọ DE ORDEM: NOME DO CANDIDATO: N ọ DE INSCRIÇÃO: IINSTRUÇÕES PARA A REALIIZAÇÃO DA PROVA. Cofira os campos N ọ DE ORDEM, N ọ DE INSCRIÇÃO e NOME, coforme o que costa a etiqueta
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores A Iteret Parte II Prof. Thiago Dutra Ageda Visão Geral O que é a Iteret? Orgaização da Iteret Estrutura da Iteret Bordas da Rede Núcleo da Rede Redes de
Leia maisFGE Eletricidade I
FGE0270 - Eletriciae I 3 a Lista e eercícios 1. Duas granes placas conutoras, paralelas entre si e separaas por uma istância e 12 cm, têm cargas iguais e e sinais opostos nas faces ue se efrontam. Um elétron
Leia mais1- REFRAÇÃO LUMINOSA é a variação de velocidade da luz devido à mudança do meio de propagação. refração do meio em que o raio se encontra.
REFRAÇÃO - LENTES - REFRAÇÃO LUMINOSA é a variação de velocidade da luz devido à mudaça do meio de propagação. - Ídice de refração absoluto: é uma relação etre a velocidade da luz em um determiado meio
Leia maisPor efeito da interação gravitacional, a partícula 2 exerce uma força F sobre a partícula 1 e a partícula 1 exerce uma força F sobre a partícula 2.
Interação Gravitacional Vimos que a mola é esticaa quano um corpo é suspenso na sua extremiae livre. A força que estica a mola é e origem eletromagnética e tem móulo igual ao móulo o peso o corpo. O peso
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES 2ª SÉRIE
LISTA DE EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES FÍSICA - A - 2012 ALUNO: TURMA: CARTEIRA: MATRÍCULA: DATA: / / Unidade 01 - Introdução à Óptica Geométrica Unidade 02 - Reflexão da Luz REFAZER OS EXERCÍCIOS DO LIVRO:
Leia maisQUESTÕES PROPOSTAS RESOLUÇÃO POR ETAPAS
Fisica 1.. C Da Terra à Lua Pág. 30A 4.1. (C) As forças»f 1 e»f têm sentios contrários. 4.. (B) O bloco terá nas uas situações movimento uniformemente acelerao. Na situação A, como as forças têm o mesmo
Leia mais3.3. Física Experimental IV Birrefringência Atividade Ótica. Prof. Alexandre Suaide Prof. Manfredo Tabacniks
3.3. Física Experimental IV - 2008 Birrefringência Ativiae Ótica Prof. Alexanre Suaie Prof. Manfreo Tabacniks Polarização a luz Objetivos Estuar o fenômeno e polarização a luz Aula 1 Métoos e polarização
Leia maisFísica II. Lei de Gauss
Física II 1) Três cargas Q 1 =5µC, Q 2 =-80µC e Q 3 = 10 µc estão ispostas em triângulo. Q 1 está a 50cm e Q 2 (seguno o eixo os xx ) e Q 3 está a 30cm e Q 1 e a 40cm e Q 2 no sentio positivo o eixo yy.
Leia maisFÍSICA. a) 0,77 s b) 1,3 s c) 13 s d) 77 s e) 1300 s Resolução V = t = 3,9. 10 8 3,0. 10 8. t = t = 1,3 s
46 b FÍSICA A istância méia a Terra à Lua é 3,9.10 8 m. Seno a velociae a luz no vácuo igual a 3,0.10 5 km/s, o tempo méio gasto por ela para percorrer essa istância é e: a) 0,77 s b) 1,3 s c) 13 s ) 77
Leia maisO trabalho realizado pela força elétrica corresponde a energia recebida pelo elétron. 15 4
Aprimorano os Conhecimentos e Eletriciae ista 4 Potencial Elétrico Energia Potencial Elétrica Euilíbrio Elétrico os Conutores Prof.: Célio Normano. (.C.SA-BA) Num tubo e TV, os elétrons são aceleraos em
Leia maisGabarito: Resposta da questão 1: [D] Observando a figura, temos que: Do meio 3 para o 2, o raio se aproxima da normal, logo: n2 n 3.
Gabarito: Resposta da questão : [D] Observado a figura, temos que: Do meio 3 para o, o raio se aproxima da ormal, logo: 3. Do meio para o, o raio sofre reflexão total, logo:. Aplicado a lei de Sell do
Leia maisFaculdade Campo Limpo Paulista Mestrado em Ciência da Computação Complexidade de Algoritmos Avaliação 2
Faculdade Campo Limpo Paulista Mestrado em Ciêcia da Computação Complexidade de Algoritmos Avaliação 2. (2,0): Resolva a seguite relação de recorrêcia. T() = T( ) + 3 T() = 3 Pelo método iterativo progressivo.
Leia maisEDITORIAL MODULO - WLADIMIR
1. Um os granes problemas ambientais ecorrentes o aumento a proução inustrial munial é o aumento a poluição atmosférica. A fumaça, resultante a queima e combustíveis fósseis como carvão ou óleo, carrega
Leia maisSOLENÓIDE E INDUTÂNCIA
EETROMAGNETSMO 105 1 SOENÓDE E NDUTÂNCA 1.1 - O SOENÓDE Campos magnéticos prouzios por simples conutores ou por uma única espira são bastante fracos para efeitos práticos. Assim, uma forma e se conseguir
Leia maisUniversidade de São Paulo
Universiae e São Paulo Instituto e Física NOTA PROFESSOR 4323202 Física Experimental B Equipe 1)... função... Turma:... 2)... função... Data:... 3)... função... Mesa n o :... EXP 5- Difração e Interferência
Leia maisÓtica geométrica. Descrição dos fenómenos óticos que ocorrem em sistemas com componentes de dimensões superiores aos comprimentos de onda da radiação
Ramos da Ótica Ótica Geométrica Ótica geométrica Descrição dos feómeos óticos que ocorrem em sistemas com compoetes de dimesões superiores aos comprimetos de oda da radiação Ótica Física Em sistemas com
Leia maisDemonstrações especiais
Os fudametos da Física Volume 3 Meu Demostrações especiais a ) RLAÇÃO NTR próx. e sup. osidere um codutor eletrizado e em equilíbrio eletrostático. Seja P sup. um poto da superfície e P próx. um poto extero
Leia maisComponente de Física
Compoete de Física. Comuicação a loga distâcia A luz tem um comportameto dual. Comporta-se como um fluxo de partículas, os fotões, pacotes de eergia quatizada, i.e., quata, em que a eergia trasportada
Leia maisdefi departamento de física www.defi.isep.ipp.pt
defi departameto de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt stituto Superior de Egeharia do Porto- Departameto de Física Rua Dr. Atóio Berardio de Almeida, 431 4200-072 Porto. T 228 340 500.
Leia maisDETECÇÃO DE COLISÕES AUXILIADAS POR BOUNDING BOXES
Departameto e Matemática DETECÇÃO DE COLISÕES AUXILIADAS POR BOUNDING BOXES Aluo: Matheus Felipe Ferreira Maciel Orietaor: Thomas Lewier Itroução Detecções e colisões em sistemas gráficos exigem estruturas
Leia maisA = Amplitude (altura máxima da onda) c = velocidade da luz = 2,998 x 10 8 m.s -1 3,00 x 10 8 m.s -1. 10 14 Hz. Verde: λ = = Amarela: λ =
RADIAÇÃO ELETROMAGNÉ QUÍMICA BÁSICAB ESTRUTURA ATÔMICA II PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DAQBI Prof. Luiz Alberto RADIAÇÃO ELETROMAGNÉ RADIAÇÃO ELETROMAGNÉ λ comprimeto de oda Uidade: metro
Leia maisJackknife, Bootstrap e outros métodos de reamostragem
Jackkife, Bootstrap e outros métodos de reamostragem Camilo Daleles Reó camilo@dpi.ipe.br Referata Biodiversa (http://www.dpi.ipe.br/referata/idex.html) São José dos Campos, 8 de dezembro de 20 Iferêcia
Leia maisPROVA DE FÍSICA 2º ANO - 3ª MENSAL - 3º TRIMESTRE TIPO A
PROVA DE FÍSICA º ANO - ª MENSAL - º TRIMESTRE TIPO A 0) Aalise as afirativas abaixo. I. A lete atural do osso olho (cristalio) é covergete, ois gera ua iage virtual, eor e direita a retia. II. Istruetos
Leia maisRECUPERAÇÃO TURMAS: 2º ANO FÍSICA
RECUPERAÇÃO TURMAS: 2º ANO Professor: XERXES DATA: 22 / 11 / 2015 RECUPERAÇÃO FINAL FORÇA ELÉTRICA (LEI DE COULOMB) FÍSICA Para todas as questões, considere a constante eletrostática no vácuo igual a 9.10
Leia maisRESOLUÇÃO ATIVIDADE ESPECIAL
RESOLUÇÃO ATIVIDADE ESPECIAL Física Prof. Rawlinson SOLUÇÃO AE. 1 Através a figura, observa-se que a relação entre os períoos as coras A, B e C: TC TB T A = = E a relação entre as frequências: f =. f =
Leia maisFÍSICA. Sempre que for necessário, utilize g= 10m/s 2
FÍSICA Sempre que for necessário, utilize g= 10m/s 2 28 d Leia com atenção a tira da Turma da Mônica mostrada abaixo e analise as afirmativas que se seguem, considerando os princípios da Mecânica Clássica.
Leia maisINFORMAÇÕES. Monitoria: sala C1-07, das 11:00 as 12:00h toda 4a feira (como no semestre passado).
INFORMAÇÕES LISTA DE EXERCÍCIOS CAPÍTULO 5 Q5.4, Q5.0, Q5., Q5.3, Q5.4, Q5.5, Q5.6 5.0, 5., 5.33, 5.35, 5.4, 5.43, 5.5 LISTA DE EXERCÍCIOS CAPÍTULO 7 Exs.:, 3, 5, 8, 0, 3, 4, 5, 8, 9, 3, 5, 6, 9, 3, 37,
Leia maisMATEMÁTICA 4 AULA 2 RESOLUÇÕES SÉRIE AULA
QUSTÕS MTMÁTIC 4 RVISÃO FINL OBJTIVS NM 0 /6 ROFSSOR MRCLO RNTO MTMÁTIC 4 UL RSOLUÇÕS SÉRI UL ) Resolução: Como as uas maiores prouções são as e 008 e 009, esse foi o biêio que apresetou a maior proução
Leia maisEquação Diferencial. Uma equação diferencial é uma expressão que relaciona uma função desconhecida (incógnita) y com suas derivadas.
Equação Diferecial Uma equação iferecial é uma epressão que relacioa uma fução escohecia (icógita) com suas erivaas É útil classificar os iferetes tipos e equações para um esevolvimeto sistemático a Teoria
Leia maisValores eternos. MATÉRIA PROFESSOR(A) ---- ----
Valores eternos. TD Recuperação ALUNO(A) MATÉRIA Física II PROFESSOR(A) Fernando ANO SEMESTRE DATA 2º 1º Julho/2013 TOTAL DE ESCORES ESCORES OBTIDOS ---- ---- 1. Considere a figura ao lado. Com base no
Leia maisAnual de Física 2014 1ª Lista de embasamento Espelhos Planos e Esféricos
nual de Física 2014 Questão 01 figura mostra um par de espelhos E 1 e E 2 verticais distanciados 40 cm entre si. Dois pontos e encontram-se alinhados verticalmente e equidistantes dos dois espelhos como
Leia maisMecânica dos Sólidos II
Curso de Egeharia Civil Uiversidade Estadual de Marigá Cetro de Tecologia Departameto de Egeharia Civil Mecâica dos Sólidos II Bibliografia: Beer, F. P.; Johsto, Jr. E. R.; DEWolf, J. T. Resistêcia dos
Leia maisAULA 12 Aplicação da Derivada (página 220)
Belém, e maio e 0 Caro aluno, Nesta aula ocê encontra problemas resolios e Taxas Relacionaas. Resola os exercícios as páginas e a. Leia o enunciao com muita atenção. Cuiao com as uniaes. Faça um esquema
Leia maisFísica FUVEST ETAPA. ε = 26 cm, e são de um mesmo material, Resposta QUESTÃO 1 QUESTÃO 2. c) Da definição de potência, vem:
Física QUESTÃO 1 Um contêiner com equipamentos científicos é mantido em uma estação de pesquisa na Antártida. Ele é feito com material de boa isolação térmica e é possível, com um pequeno aquecedor elétrico,
Leia maisCOLÉGIO ANCHIETA-BA. ELABORAÇÃO: PROF. ADRIANO CARIBÉ e WALTER PORTO. RESOLUÇÃO: PROFA, MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA
Questão 0. (UDESC) A AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA DA UNIDADE I-0 COLÉGIO ANCHIETA-BA ELABORAÇÃO: PROF. ADRIANO CARIBÉ e WALTER PORTO. PROFA, MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Um professor de matemática, após corrigir
Leia maisGABARITO DO GUIA DE ESTUDO 3 POLARIZAÇÃO
GABARTO DO GUA DE ESTUDO POLARZAÇÃO GE.) Placas polarizadoras. GE..) Um vendedor alega que os óculos de sol que ele deseja lhe vender possuem lentes com filtro polaróide; porém, você suspeita que as lentes
Leia maisFISICA. Justificativa: Taxa = 1,34 kw/m 2 Energia em uma hora = (1,34 kw/m 2 ).(600x10 4 m 2 ).(1 h) ~ 10 7 kw. v B. v A.
FISIC 01. Raios solares incidem verticalmente sobre um canavial com 600 hectares de área plantada. Considerando que a energia solar incide a uma taxa de 1340 W/m 2, podemos estimar a ordem de grandeza
Leia maisAluno(a): Nº. Professor: Fabrízio Gentil Série: 3 o ano Disciplina: Física - Óptica
Lista de Exercícios Pré Universitário Uni-Anhanguera Aluno(a): Nº. Professor: Fabrízio Gentil Série: 3 o ano Disciplina: Física - Óptica 01 - (PUC SP) Um objeto é inicialmente posicionado entre o foco
Leia maisCurso de Férias 2015
1. Termometria (FÍSICA) PROF. AUGUSTO MELO C K F 5 5 9 Temperatura é a gradeza que, associada a um sistema, represeta seu estado térmico, sedo caracterizada pela medida do grau de agitação molecular do
Leia maisCONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES RASCUNHO
RSCUNHO CONCURSO DE DMISSÃO O CURSO DE FORMÇÃO E GRDUÇÃO FÍSIC CDERNO DE QUESTÕES 009 1 a QUESTÃO Valor: 1,0 Um ispositivo óptico e foco automático, composto por uma lente biconvexa elgaa móvel, posiciona
Leia mais[Digite texto] T U R M A D O P R O F. J E J E C A E X A M E F I N A L R E C U P E R A Ç Ã O F I N A L 9 º E. F = b) [Digite texto]
[Digite teto] I Poteciação 0. Calcule as seguites potêcias: a) 4 b) 4 0 e) (-) 4 f) g) h) 0 i) (,4) 0 j) (-0,) 0 k) 7¹ l) (,4) ¹ m) (-) ¹ ) 4 7 o) - p) (-) - q) 4 r) s) t) u) v) 4 ESTUDO DIRIGIDO: Poteciação
Leia maisLista de Exercícios de Cálculo 3 Segunda Semana - 01/2016
Lista e Exercícios e Cálculo 3 Seguna Semana - 01/2016 Parte A 1. Se l tem equações paramétricas x = 5 3t, y = 2 + t, z = 1 + 9t, ache as equações paramétricas a reta que passa por P ( 6, 4, 3) e é paralela
Leia maisO poço de potencial infinito
O poço de potecial ifiito A U L A 14 Meta da aula Aplicar o formalismo quâtico ao caso de um potecial V(x) que tem a forma de um poço ifiito: o potecial é ifiito para x < a/ e para x > a/, e tem o valor
Leia maisRevisão COVEST, UPE, FACAPE e UNEB
I. (OVEST.) Em uma reveeora e automóveis, a razão etre o úmero e automóveis ovos e o e automóveis usaos é e três quitos. Qual o percetual e automóveis ovos a reveeora? ) % B),% ) % D) % E) 7,% N U Portato
Leia maisLENTES E ESPELHOS. O tipo e a posição da imagem de um objeto, formada por um espelho esférico de pequena abertura, é determinada pela equação
LENTES E ESPELHOS INTRODUÇÃO A luz é uma onda eletromagnética e interage com a matéria por meio de seus campos elétrico e magnético. Nessa interação, podem ocorrer alterações na velocidade, na direção
Leia maisALUNO: Nº SÉRIE: DATA: / / PROF.: VICTOR GERMINIO EXERCÍCIOS DE REVISÃO II UNIDADE FÍSICA 3º ANO ENSINO MÉDIO
ALUNO: Nº SÉRIE: DATA: / / PROF.: VICTOR GERMINIO EXERCÍCIOS DE REVISÃO II UNIDADE FÍSICA 3º ANO ENSINO MÉDIO 1) Em uma atividade de um engenheiro civil, o mesmo precisa determinar a altura de um edifício.
Leia maisComunicação de Dados. Aula 9 Meios de Transmissão
Comunicação de Dados Aula 9 Meios de Transmissão Sumário Meios de Transmissão Transmissão guiada Cabo par trançado Coaxial Fibra ótica Transmissão sem fio Ondas de rádio Micro ondas Infravermelho Exercícios
Leia maisCONTEÚDOS: Req. 2-A figura a seguir ilustra uma onda mecânica que se propaga numa velocidade 3,0m/s. Qual o valor do comprimento de onda?
Exercícios para recuperação final 2 ano Acesso CONTEÚDOS: Óptica (reflexão refração lentes) Estudo das ondas Fenômenos ondulatórios Eletrodinâmica Leis de Ohm Associação de resistores Geradores e Receptores
Leia maisTIPOS DE REFLEXÃO Regular Difusa
Reflexão da luz TIPOS DE REFLEXÃO Regular Difusa LEIS DA REFLEXÃO RI = raio de luz incidente i normal r RR = raio de luz refletido i = ângulo de incidência (é formado entre RI e N) r = ângulo de reflexão
Leia maisFaculdade de Engenharia Investigação Operacional. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu
Programação Diâmica Aula 3: Programação Diâmica Programação Diâmica Determiística; e Programação Diâmica Probabilística. Programação Diâmica O que é a Programação Diâmica? A Programação Diâmica é uma técica
Leia maisKit de ótica. Material. Montagem
Som, Luz e Materiais Kit de ótica Um pouco de história Embora as propriedades óticas de ampliação e redução de objetos convexos e côncavos transparentes fossem conhecidas desde a Antiguidade, as lentes,
Leia maisRedutores de Velocidade
elcabral@usp.br PMR560 Robótica Redutores de Velocidade Eduardo L. L. Cabral elcabral@usp.br elcabral@usp.br Objetivos Redutores de velocidade. Características. Problemas pricipais: Tamaho; Rigidez; Folga.
Leia maisSETOR A. 2. Um espelho côncavo tem 80 cm de raio. Um objeto real é colocado a 30 cm de distância dele. Determine: a) A distância focal
2014_Física_2 ano_3º tri ALUNO(a): Nº: SÉRIE: 2º TURMA: UNIDADE: VV JC JP PC DATA: / /2014 Obs.: Esta lista deve ser entregue apenas ao professor no dia da aula de Recuperação SETOR A 1. Um objeto é colocado
Leia maisInstituto de Física da USP Física Experimental B Difração e Interferência - Guia de Trabalho
I F USP Instituto e Física a USP 4330 Física Experimental B Difração e Interferência - Guia e Trabalho Nota Professor Equipe 1)... N o USP...Turma:... )... N o USP...Data:... 3)... N o USP... Objetivos:
Leia maisCAB Cabeamento Estruturado e Redes Telefônicas
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAMPUS SÃO JOSÉ SANTA CATARINA CAB Cabeamento Estruturado e Redes Telefônicas
Leia mais04. Com base na lei da ação e reação e considerando uma colisão entre dois corpos A e B, de massas m A. , sendo m A. e m B. < m B.
04. Com base na lei da ação e reação e considerando uma colisão entre dois corpos A e B, de massas m A e m B, sendo m A < m B, afirma-se que 01. Um patrulheiro, viajando em um carro dotado de radar a uma
Leia maisOBJETIVO Verificar as leis da Reflexão Verificar qualitativamente e quantitativamente a lei de Snell. Observar a dispersão da luz em um prisma.
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA CURSO DE FÍSICA LABORATÓRIO ÓPTICA REFLEXÃO E REFRAÇÃO OBJETIVO Verificar as leis da Reflexão Verificar qualitativamente e quantitativamente a lei de Snell. Observar a
Leia maisLIMITES. Para iniciarmos o estudo de limites, analisemos os seguintes exemplos de sucessões numéricas:
LIMITES O esenvolvimento o cálculo foi estimulao por ois problemas geométricos: achar as áreas e regiões planas e as retas tangentes à curva. Esses problemas requerem um processo e limite para sua solução.
Leia maisVESTIBULAR 2012 / 3º DIA
VESTIBULAR 01 / 3º DIA ÍSICA 33. Consiere um rio e margens paralelas, cuja istância entre as margens é e 140 m. A velociae a água em relação às margens é e 0 m/s. Um bote cuja velociae em relação à água
Leia maisFísica IV Poli Engenharia Elétrica: 4ª Aula (14/08/2014)
Física IV Poli Engenharia Elétrica: 4ª Aula (14/08/014) Prof. Alvaro Vannucci Na última aula vimos: A experiência e fena-upla e Thomas Young (1801). Se sin m interferência será construtiva (no ponto P
Leia maisPROBABILIDADES E ESTATÍSTICA
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE SETÚBAL DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA o Teste 7 o SEMESTRE 5/6 Data: Sábado, 7 de Jaeiro de 6 Duração: 9:3 às :3 Tópicos de Resolução. O úmero
Leia maisMAC122 Princípios de Desenvolvimento de Algoritmos EP no. 1
MAC122 Pricípios de Desevolvimeto de Algoritmos EP o. 1 Prof. Dr. Paulo Mirada 1 Istituto de Matemática e Estatística (IME) Uiversidade de São Paulo (USP) 1. Estrutura dos arquivos de images o formato
Leia maisForça elétrica e campo elétrico Prof. Caio
1. (Fuvest) Os centros e quatro esferas iênticas, I, II, III e IV, com istribuições uniformes e carga, formam um quarao. Um feixe e elétrons penetra na região elimitaa por esse quarao, pelo ponto equiistante
Leia maisMÓDULO DE RECUPERAÇÃO
DISCIPLINA Física II 2º ANO ENSINO MÉDIO MÓDULO DE RECUPERAÇÃO ALUNO(A) Nº TURMA TURNO Manhã 1º SEMESTRE DATA / / 01- A figura representa um feixe de raios paralelos incidentes numa superfície S e os correspondentes
Leia maismgh = 1 2 mv2 + 1 2 Iω2 (1)
a Supoha que um ioiô parte do repouso e desce até uma altura (deslocameto vertical) h, medida desde o poto de ode o ioiô foi solto. Ecotrar a sua velocidade fial de traslação e rotação, e sua aceleração
Leia maisLaboratório Virtual Kit Óptico
Laboratório Virtual Kit Óptico Reflexão A luz nem sempre se propaga indefinidamente em linha reta: em algumas situações eles podem se quebrar, como acontece quando um espelho é colocado em seu caminho.
Leia maisESTUDO DIRIGIDO DE REVISÃO PARA RECUPERAÇÃO FINAL - 2015
Nome: 3ª série: n o Professor: Luiz Mário Data: / / 2015. ESTUDO DIRIGIDO DE REVISÃO PARA RECUPERAÇÃO FINAL - 2015 Orientações: - Este estudo dirigido poderá ser usado para revisar a matéria que será cobrada
Leia maisTópico 8. Aula Prática: Sistema Massa-Mola
Tópico 8. Aula Prática: Sistema Massa-Mola. INTRODUÇÃO No experimento anterior foi verificado, teoricamente e experimentalmente, que o período de oscilação de um pêndulo simples é determinado pelo seu
Leia maisGABARITO AULA DE VÉSPERA USP/UNICAMP
GABARITO AULA DE VÉSPERA USP/UNICAMP João Paulo 1 4 5 6 7 8 9 10 C B C C C 11 1 1 14 15 16 17 18 19 0 C C C E B E E D A 1 4 5 6 7 8 9 0 E A C D D D C A C 1 4 5 6 7 8 9 40 C E B A A B E B B D COMENTÁRIOS
Leia maisLaboratório de Física UVV
Laboratório de Física U 1/5 Resistividade em Fios Metálicos Resistência lunos: Turma: Data: / /20 1: 2: 3: 4: 5: Objetivo Determinar a resistividade de fios metálicos por meio da medida da resistência
Leia maisAula 11. Separação de Variáveis em Coordenadas Esféricas. Eletromagnetismo I. Prof. Ricardo Galvão - 2 Semestre Preparo: Diego Oliveira
Eletromagetismo I Prof. Ricaro Galvão - Semestre 05 Preparo: Diego Oliveira Aula Separação e Variáveis em Cooreaas Esféricas Em cooreaas esféricas, a Equação e Laplace é aa por φr,θ,ϕ) = 0 r r ) r φ r
Leia maisO oscilador harmônico
O oscilador harmôico A U L A 5 Meta da aula Aplicar o formalismo quâtico ao caso de um potecial de um oscilador harmôico simples, V( x) kx. objetivos obter a solução da equação de Schrödiger para um oscilador
Leia mais1.1. Resistor fixo de carvão e resistor fixo de fio. 1.2. Resistor de fio com derivação - ajustável
Resistores 1. Introdução 2. Codigo de cores 3. Associação 4. Associação série 5. Associação paralela 6. Associação mista 7. Observações 8. Circuito em série 9. Circuito em paralelo 10. Exercícios 11. Referências
Leia maisCurso: Ensino Fundamental II Disciplina: MATEMÁTICA Professor: Álvaro / Leandro
Nome do aluno: nº série/turma 9 Curso: Ensino Fundamental II Disciplina: MATEMÁTICA Professor: Álvaro / Leandro Data: De 17 a 21/08/2009 Bimestre: 3º Tipo de atividade: Lista de Exercícios A REFLEXÃO DA
Leia maisFísica III Escola Politécnica GABARITO DA PS 13 de julho de 2017
Física III - 4323203 Escola Politécnica - 2017 GABARITO DA PS 13 e julho e 2017 Questão 1 1) Um capacitor esférico é formao por ois conutores em equilíbrio eletrostático. O conutor interno possui formato
Leia maisProblema de Fluxo de Custo Mínimo
Problema de Fluo de Custo Míimo The Miimum Cost Flow Problem Ferado Nogueira Fluo de Custo Míimo O Problema de Fluo de Custo Míimo (The Miimum Cost Flow Problem) Este problema possui papel pricipal etre
Leia maisgrandeza do número de elétrons de condução que atravessam uma seção transversal do fio em segundos na forma, qual o valor de?
Física 01. Um fio metálico e cilíndrico é percorrido por uma corrente elétrica constante de. Considere o módulo da carga do elétron igual a. Expressando a ordem de grandeza do número de elétrons de condução
Leia maisUNIFEI-Campus Itabira Eletromagnetismo Lista de Exercicios #1
UNIFEICampus Itabira Eletromagnetismo Lista e Eercicios #1 ** rof. Dr. Miguel Tafur ** Livro e referencia: Física III: Eletromagnetismo. R. Resnick e D. Halliay 1 Carga Elétrica e Lei e Coulomb Questão
Leia mais30 cm, determine o raio da esfera.
1. (Ufes 015) Enche-se uma fina esfera, feita de vidro transparente, com um líquido, até completar-se exatamente a metade de seu volume. O resto do volume da esfera contém ar (índice de refração n 1).
Leia maisÓptica é a parte da física que estuda a luz: energia radiante (ondas eletromagnéticas) capaz de causar, em nós, a sensação da visão.
Professor : DUDU Disciplina : Física Óptica (FO) Introdução Óptica é a parte da física que estuda a luz: energia radiante (ondas eletromagnéticas) capaz de causar, em nós, a sensação da visão. Fontes de
Leia maisResolução O período de oscilação do sistema proposto é dado por: m T = 2π k Sendo m = 250 g = 0,25 kg e k = 100 N/m, vem:
46 c FÍSICA Um corpo de 250 g de massa encontra-se em equilíbrio, preso a uma mola helicoidal de massa desprezível e constante elástica k igual a 100 N/m, como mostra a figura abaixo. O atrito entre as
Leia maisSTC 5. Redes de Informação e Comunicação. Data: 22 Julho de 2010 Morada: Rua de São Marcos, 7 C Tel: 266519410 Fax: 266519410 Tlm: 927051540
STC 5 Redes de Informação e Comunicação Data: 22 Julho de 2010 Morada: Rua de São Marcos, 7 C Tel: 266519410 Fax: 266519410 Tlm: 927051540 STC 5 Redes de Informação e comunicação STC 5 Redes de informação
Leia maisColégio Paula Frassinetti Atividade de Física 3º ano do Ensino Médio - / /2012 Prof. Luciano Soares Pedroso
1. (Ufrj) Uma criança segura uma bandeira do Brasil como ilustrado na figura 1. A criança está diante de dois espelhos planos verticais A e B que fazem entre si um ângulo de 60. A figura 2 indica seis
Leia maisCONDENSADOR. Capacidade eléctrica O potencial eléctrico de um condutor esférico de raio R, e carga eléctrica Q:
CONDENSADOR Capaciae eléctrica O potencial eléctrico e um conutor esférico e raio R, e carga eléctrica : 1 4 R cont. 4 R te C A carga e o potencial são granezas irectamente proporcionais. C epene apenas
Leia maisCLASSIFICAÇÃO AUTOMÁTICA (Taxonomia Numérica)
Toomi Numéric OBJECTIVO Costrução utomátic e gruos e mostrs iivíuos oectos ou vriáveis roriees o iterior os quis eiste elev roimie e coro com um critério efiio riori. A roimie etre os elemetos e c gruo
Leia mais