Docente. Carreira. do Ensino Superior. Plano de. Guia simplificado com orientações práticas sobre o Plano de Carreira da UnP

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1 Plano de Guia simplificado com orientações práticas sobre o Plano de da UnP Material baseado no plano homologado em 29/06/2014, pelo processo n / Plano de 1

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3 PALAVRA DA REITORA E CEO Índice 1. O PLANO DE CARREIRA DOCENTE 6 A Universidade é um ambiente para desenvolvimento. Neste espaço transmitimos conhecimento, promovemos o senso crítico, tornando-o a UnP um local democrático, e voltado para a pesquisa, inovação e transformação de alunos e da sociedade. O docente é peça fundamental neste processo. É quem difundi e promove estes valores a cada aula. Para valorizar nosso corpo docente, e permitir sua oportunidade de crescimento da IES, desenvolvemos o Plano de da UnP 2. PROGRESSÃO HORIZONTAL 3. PROGRESSÃO VERTICAL 4. Promoção por Antiguidade Este plano é voltado para reconhecer grandes talentos da UnP, docentes que transformam o ensino em práticas para melhorias e desenvolvimento dos alunos. Convidamos você para a leitura deste Guia, que auxiliará no entendimento do Plano de do, e desejando sucesso em sua trajetória profissional. Abraços, Sâmela Gomes Marcus Peixoto 5. CICLO DO PLANO DE CARREIRA 16 Reitora - UnP CEO UnP 6. RESPONSABILIDADES Disposições Finais Anexos 20 Plano de 5

4 1. O PLANO DE CARREIRA DOCENTE Plano de PLANO DE CARREIRA DOCENTE O Plano de instituído pela Universidade Potiguar UnP estabelece critérios e procedimentos para as movimentações dentro da carreira por meio de promoções, alternadamente, por merecimento e antiguidade, bem como, as promoções para as categorias funcionais do plano, de acordo com o nível de Desenvolvimento do Quadro Permanente. Este plano deve ser compreendido como um instrumento que: Sistematiza a carreira dos docentes da Instituição, por meio de avaliações quanto ao nível de desenvolvimento e desempenho; Prevê e define os critérios para progressões no plano, por meio de movimentações verticais e horizontais, assim como critérios de avaliação e de desempate; Privilegia, prioriza e reconhece a qualificação, a formação e o bom desempenho dos professores, assim como sua participação em atividades ligadas à produções acadêmicas, científicas ou técnicas relacionadas ao Ensino, Pesquisa e Extensão; Contempla adicional por antiguidade como reconhecimento do tempo e dedicação do docente à Instituição. 1.3 Conceitos O PCD da UnP adota os seguintes conceitos: PLANO DE CARREIRA DOCENTE Magistério - é o exercício da docência, através do desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão, e das demais atribuições específicas previstas no Regimento Geral da Universidade e na legislação em vigor. Corpo grupo constituído por todos os professores regidos pelo regime jurídico da CLT, por meio de contrato de trabalho, atendidas as condições legais, regimentais e as relativas a este PCD, devidamente habilitados para o exercício da sua função. Quadro de - compreendem as vagas / posições previstas, preenchidas por professores habilitados para atender às necessidades da Instituição. Categorias Funcionais de Professores - correspondem aos níveis de desenvolvimento (ND - I, II, III, IV, V) na carreira pelo qual o professor é avaliado e enquadrado de acordo com os critérios estabelecidos no PCD. PLANO DE CARREIRA DOCENTE 1.1. Objetivo São objetivos fundamentais do Plano de : Estabelecer diretrizes e critérios para a progressão no Quadro de dos Professores; Estimular o aprimoramento profissional dos professores de modo a assegurar um corpo de professores capacitados, produtivos e em constante atualização, com vistas a atingir o mais alto nível de desenvolvimento profissional e pessoal; Assegurar um quadro de professores integrado, altamente qualificado e comprometido com os objetivos acadêmicos da Instituição e com a qualidade do ensino; Atrair, reter e desenvolver o corpo de professores, atrelando a sua remuneração ao seu nível de desenvolvimento e ao bom desempenho na função. Nível de Desenvolvimento (ND) - determina o nível de desenvolvimento, através de pontuação alcançada pelo professor no processo de avaliação de desenvolvimento. Nível de Desempenho - determina o nível de desempenho, através de nota alcançada pelo professor no processo de avaliação de desempenho. Fatores de Avaliação de Desenvolvimento e de Desempenho índices utilizados nos processos de avaliação dos professores para determinar parâmetros que subsidiarão no enquadramento e progressão no quadro de carreira dos professores. Elegibilidade - condição que o professor adquire quando alcança as exigências mínimas para as progressões horizontais e verticais na carreira, de acordo com os critérios estabelecidos no PCD. Enquadramento posicionamento do professor elegível para uma determinada categoria funcional, observados os critérios estabelecidos no PCD Abrangência O Plano de abrange exclusivamente os professores que integram o quadro efetivo da Instituição, regidos pelo regime jurídico da CLT, dos cursos do ensino superior, desenvolvendo atividades acadêmicas, nas unidades mantidas pela Sociedade Potiguar de Educação e Cultura Ltda. - APEC. Faixa salarial - valores definidos na tabela salarial da APEC para cada uma das categorias funcionais previstas no PCD. Promoção (progressão vertical) - passagem do professor de uma categoria funcional para outra categoria funcional superior, observados todos os critérios definidos no PCD. Mérito (progressão horizontal) - movimentação do professor na faixa salarial da respectiva categoria funcional em que está enquadrado, observados todos os critérios definidos no PCD. Antiguidade critério de movimentação adotado para o professor em razão do tempo de serviço na função docente, considerando um intervalo de tempo a partir da data da implantação do PCD, observados a condição de alternância com a progressão por mérito. 6 Plano de Plano de 7

5 Plano de 2. PROGRESSÃO HORIZONTAL PLANO DE CARREIRA DOCENTE A progressão horizontal é divida em 2 categorias: - Por Mérito, que é a movimentação com relação as faixas salariais (A,B, C, D, E, F, G e H). - Por Antiguidade que é a movimentação com relação as sub-faixas salariais (A1, A2, A3,..., B1, B2, B3,...) Nas duas categorias, serão aplicados critérios. Conheça melhor todas as etapas de cada progressão: 2.1 Avaliação de Desempenho dos s de Graduação O avaliação de desempenho utilizado no Plano de será a determinada periodicamente pela UnP e/ou pela Rede Laureate, constituída pelas premissas institucionais. Conceito Geral e Ranking Final PROGRESSÃO HORIZONTAL IMPORTANTE: Atingindo a nota mínima exigida para a Categoria, o docente será elegível ao processo de recebimento de Mérito. Neste caso, haverá um ranking de classificação de docentes e os melhores serão contemplados com o reconhecimento, de acordo com o orçamento previsto naquele ciclo. 2.2 Critérios de Desempate Os critérios de desempate serão aplicados em virtude do orçamento. Nos casos dos professores que obtiverem a mesma pontuação na avaliação de desempenho, será adotado o seguinte critério de desempate para a progressão horizontal na carreira: 1º. Critério: Maior conceito (nota) obtido na última avaliação de desempenho; 2º. Critério: Tempo (carga horária) de dedicação na instituição na função de professor; 3º. Critério: Maior tempo de experiência como professor na área de Ensino Superior. 8 Plano de Plano de 9

6 Plano de 3. PROGRESSÃO VERTICAL PROGRESSÃO HORIZONTAL 2.3 Faixas Salariais Elegibilidade do docente para a Progressão por Merecimento O alcança a condição de elegibilidade quando atende a todos os quesitos relacionados abaixo: Se docente contratado antes do plano, ter contemplado 2 anos a partir do mês da implantação do presente Plano de ; Se docente contratado após o plano, ter contemplado 2 anos a partir do mês de sua admissão; Ter obtido conceito mínimo da avaliação de desempenho estabelecido para a categoria funcional em que está enquadrado. A progressão vertical trata-se da movimentação do docente com relação ao nível de da categoria funcional (DNS 1,2,3,4 e 5). Conheça a seguir os processos de avaliação para esta progressão: 3.1 Avaliação de Desenvolvimento dos s Realizada anualmente e exclusivamente aos docentes dos cursos de ensino superior, a Avaliação de Desenvolvimento visa a acompanhar e analisar o nível de desenvolvimento do docente quanto à sua formação, capacitação, aperfeiçoamento profissional e produção acadêmica. O instrumento utilizado para essa avaliação contempla cinco fatores, aos quais são atribuídos pesos. Por meio de simulações, o Fator 5 Produção Acadêmica, Intelectual e Cultural foi definido como o de maior importância dentro da Universidade, conforme tabela a seguir: PROGRESSÃO vertical Condição para efetivação da Progressão por Merecimento As efetivações das progressões horizontais dos docentes elegíveis estão condicionadas à capacidade e previsão orçamentária definida para o ano vigente. A progressão por mérito deverá ser no nível salarial da respectiva faixa salarial da categoria funcional em que está enquadrado. O Plano de contempla faixas salariais para cada categoria funcional e a movimentação nos níveis salariais A,B, C, D e F (exceto a categoria DNS V, que atinge até D) está condicionada ao desempenho do docente no cargo e também ao seu desenvolvimento, conforme exemplo abaixo: Progresso Horizontal (Mérito) * Números apenas para simulação A B C 10,00 A1 A2 B1 B2 10,25 10,08 10,17 10,34 10,43 10,51 *A progressão horizontal por Mérito esta condicionado a existência de orçamento. 10% Fatores Distribuíção dos Pesos % TEMPO DE EXPERIÊNCIA NA CARREIRA COMO DOCENTE TEMPO DE DEDICAÇÃO DO PROFESSOR NA INSTITUIÇÃO EM ATIVIDADES DE ENSINO (CH semanal em sala de aula) EXPERIÊNCIA EM ATIVIDADES NÃO DOCENTES, CORRELATAS A SUA ÁREA DE CONHECIMENTO FORMAÇÃO (TITULARIDADE) E CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL (APERFEIÇOAMENTO) PRODUÇÃO ACADÊMICA; ORIENTAÇÃO E PARTICIPAÇÃO EM BANCAS DE TRABALHOS ACADÊMICOS; PARTICIPAÇÃO EM EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E ATIVIDADES COMPLEMENTARES; PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS E PREMIAÇÕES A somatória desses pontos determina a pontuação total do docente avaliado, tornando-o elegível a uma determinada categoria funcional, sendo esta correspondente à faixa de pontuação exigida. 10 Plano de Plano de 11

7 Plano de Plano de PROGRESSÃO VERTICAL Níveis De Desenvolvimento (Pontuação) X Categoria Funcional Níveis I II III IV V Faixa de Pontuação Formação Mínima Os professores portadores do título de Graduado, obtido em cursos credenciados e reconhecidos na forma da lei. Os professores portadores do título de Especialista, Mestre,Doutor ou Pós Doutor, obtido em cursos credenciados e reconhecidos na forma da lei, com experiência profissional comprovada, relevante e aplicável às atividades acadêmicas sob sua responsabilidade. Os professores portadores do título de Mestre, Doutor ou Pós Doutor, obtido em cursos credenciados e reconhecidos na forma da lei, com experiência profissional comprovada, relevante e aplicável às atividades acadêmicas sob sua responsabilidade. Os professores portadores do título de Doutor ou Pós Doutor, obtido em cursos credenciados e reconhecidos na forma da lei, com experiência profissional comprovada, relevante e aplicável às atividades acadêmicas sob sua responsabilidade. Os professores portadores do título de Doutor ou Pós Doutor, obtido em cursos credenciados e reconhecidos na forma da lei, com perfil de pesquisador, experiência profissional comprovada, relevante e aplicável às atividades acadêmicas sob sua responsabilidade que atuam como docentes nos cursos de Mestrado ou Doutorado. Categoria Funcional DNS I DNS II DNS III DNS IV DNS V 3.3 Enquadramento Faixas Salariais Progressão Vertical (Ascensão na Categoria Funcional) Os docentes da Universidade Potiguar - UnP podem ser elegíveis em cinco categorias funcionais do Plano de, de acordo com a pontuação alcançada e os critérios de enquadramento e evolução estabelecidos. A titulação acadêmica é considerada condição mínima para acesso à categoria funcional de docente no Plano de, conforme tabela a seguir: / Nível de Desenvolvimento Cargo PROFESSOR Nível I Nível II Nível III Nível IV Nível V Graduado Especialista Mestre Doutor Doutor A progressão às categorias funcionais está condicionada à: Existência de vagas previstas no quadro de pessoal; Titulação Acadêmica Mínima Exigida Categoria Funcional DNS I DNS II DNS III DNS IV DNS V PROGRESSÃO VERTICAL Avaliação de seu nível de desenvolvimento; Anualmente, todos os docentes de Graduação devem informar os dados necessários para avaliação nos fatores estabelecidos (anexo 1) e entregar a respectiva documentação comprobatória das informações prestadas dentro do prazo estabelecido pela Universidade. O Núcleo de, de posse dessas informações e documentação, analisarão e pontuarão cada docente dentro dos fatores de avaliação, resultando a pontuação geral. Ao final do processo de avaliação, todos os docentes serão informados sobre sua pontuação nos fatores e a pontuação geral obtida. Avaliação de desempenho no atual cargo; Titulação acadêmica (formação). IMPORTANTE: Somente serão aceitas as titulações acadêmicas com apresentação do espectivo Certificado e/ou Diploma, inclusive as obtidas no exterior (quando permitido pela legislação brasileira), sendo as submetidas ao reconhecimento por instituições nacionais reconhecidas pelo Ministério da Educação. Obs.: A validação da titularidade acadêmica é de inteira responsabilidade do professor. 3.2 Critérios de Desempate Os critérios de desempate serão aplicados em virtude do orçamento. Nos casos dos professores que obtiverem a mesma pontuação na avaliação de desenvolvimento, será adotado o seguinte critério de desempate para a progressão vertical na carreira: Elegibilidade do docente para Promoção Vertical O docente alcança a condição de elegibilidade quando atende a todos os quesitos relacionados abaixo: Pontuação correspondente à categoria funcional Formação acadêmica mínima exigida 1º. Critério: Maior pontuação na avaliação de desempenho; 2º. Critério: Tempo (carga horária) de dedicação na instituição na função de professor; 3º. Critério: Maior tempo de experiência como professor na área de Ensino Superior Condição para a efetivação da Promoção Vertical A efetivação da Promoção Vertical ao elegível está condicionada à existência de vagas no quadro de docentes. A promoção vertical sempre se dará para o início da faixa salarial da categoria funcional correspondente. 12 Plano de Plano de 13

8 4. ProGRESSÃO por Antiguidade 5. CICLO DO PLANO DE CARREIRA PROGRESSÃO POR ANTIGUIDADE A progressão por Antiguidade é movimentação do docente com relação ao tempo de serviço, aplicada somente quando não houver promoção (progressão vertical) ou por mérito (progressão horizontal). A seguir, conheça como é aplicada a Antiguidade: A efetivação da Progressão por Antiguidade acontecerá de forma automática e desde que cumpridas as seguintes condições: A Progressão por Antiguidade será concedida a todos os docentes, indistintamente, a cada 2 anos, contados a partir da data de implantação do Plano de e/ou a partir da data de admissão para os novos contratados, sendo observada a condição de alternância com a Progressão por Merecimento; Tal progressão se dará na respectiva faixa salarial e o enquadramento acontecerá nos subníveis salariais, sendo pago sob a rubrica Progressão por Antiguidade, tendo garantia mínima de 0, (zero, vinte e cinco por cento) de reajuste sobre o valor hora/aula; A concessão da Progressão por Antiguidade deverá ocorrer alternadamente com a Promoção por Merecimento, observando o intervalo mínimo de 2 anos. Para a progressão horizontal por Antiguidade que serão consideradas as sub-faixas salariais (A1, A2, A3,..., B1, B2, B3,..., etc). O Plano de é constituído pelos seguintes ciclos e períodos, descritos a seguir. Este cronograma é ilustrativo, podendo sofrer alterações. 4.1 Cronograma HOMOLOGADO JUL AGO SET OUT NOV Com. Acad+Coord DEZ JAN Divulg. s FEV Entrega Docum. MAR ABR MAI JUN Análise Material Recebido PROMOÇÃO JUL Relatório - Análises AGO Promoção SET NOV Divulg. Comt Acad. DEZ Divulg. Coord Acad. JAN Divulg. s FEV Entrega Docum. MAR Análise Material Recebido JUL Relatório - Análises AGO Prom. Mérito Antig. SET JAN Divulg. s FEV Entrega Docum. ] ] ] ] ] ] OUT ABR MAI JUN PROMOÇÃO/ MÉRITO/ ATIGUIDADE OUT NOV DEZ MAR ABR MAI JUN Análise Material Recebido PROMOÇÃO CICLO DO PLANO DE CARREIRA A B C 10,00 A1 A2 B1 B2 10,25 10,08 10,17 10,34 10,43 10,51 * Números apenas para simulação 4.2 Admissão de s Após a Implantação do Plano de Os docentes que forem admitidos após a implantação d do Plano de, serão enquadrados na primeira faixa salarial da categoria funcional. A Reitoria regulamentará, anualmente, a distribuição das vagas no quadro de lotação, considerando para isso a distribuição dos percentuais definidos em cada nível. Será considerada as necessidades institucionais e as exigências de titularidade do quadro de professores. Progressão por antiguidade IMPORTANTE: Os docentes contratados antes da implantação do Plano de não servirão de referência ou como paradigma para aqueles admitidos após a homologação do Plano. 14 Plano de Plano de 15

9 6. RESPONSABILIDADES Plano de REPONSABILIDADESADE Para uma boa gestão do Plano de, ficam definidas as seguintes responsabilidades: 6.1 Da Reitoria: Responsável em garantir o planejamento, dimensionamento e a movimentação do quadro de docentes, observando as exigências do MEC e PCD. Assegurar a aplicação correta do PCD; Assegurar a aplicação dos instrumentos de avaliação e validar os resultados; Analisar e aprovar as progressões salariais no PCD, em conjunto com a área de Recursos Humanos; Definir o dimensionamento do quadro docente e rateio do valor previsto em orçamento para as movimentações. 6.2 Da Comissão Própria de Avaliação CPA: Responsável pelos processos de avaliação de desempenho e geração de informações pertinentes ao quadro docente com relação aos resultados apurados. Divulgar prazos para a realização das avaliações institucionais; Garantir a aplicação e funcionalidade dos instrumentos de avaliação de desempenho; Comunicar a Coordenação de Curso o resultado das avaliações para feedback para dos avaliados; Fornecer dados necessários para o CEAD e PROACAD para fins de aplicação do PCD. 6.3 Da Pro-Reitoria Acadêmica PROACAD / Núcleo de : Responsável pela condução dos processos de avaliação de desenvolvimento e geração de informações pertinentes ao quadro docente para fins de PCD. Divulgar prazos para a realização das avaliações de desenvolvimento; Garantir a aplicação e funcionalidade dos instrumentos de avaliação de desenvolvimento; Recepcionar documentação comprobatória exigida; Validar as informações prestadas no formulário e documentação comprobatória anexa referente ao processo de avaliação de desenvolvimento; Apurar pontuação com base nas informações fornecidas pelos professores; Gerar relatório consolidado com os resultados das avaliações de desempenho e desenvolvimento; Comunicar a Coordenação de Curso o resultado das avaliações para feedback dos avaliados; Fornecer o resultado das avaliações para o CEAD para fins de PCD; e Avaliar necessidades de ajuste no PCD junto com a área de RH e Reitoria. 6.4 Da Comissão de Enquadramento e Avaliação de CEAD: Responsável pela análise do resultado das avaliações de desempenho e desenvolvimento para fins de progressões no PCD e propor as movimentações com base no dimensionamento do quadro definido. Divulgar o calendário do processo de enquadramento no PCD, previamente acordado com a área da PROACAD e RH; Analisar os resultados da Avaliação de Desempenho e Desenvolvimento fornecidos pela PROACAD; Identificar os docentes elegíveis às progressões; Auditar as informações e documentos dos docentes elegíveis; Propor as movimentações no PCD, de acordo com o dimensionamento do quadro de professores definidos para aquele exercício, e submeter à aprovação da Reitoria; Comunicar a PROACAD, o resultado dos enquadramentos e encaminhar a área de Recursos Humanos - as movimentações aprovadas para processamento em folha; Propor a PROACAD necessidades de ajustes nos instrumentos e avaliações quando se fizer necessário. 6.5 Do : Responsável em prestar as informações solicitadas dentro dos prazos, bem como participar das avaliações institucionais. Atualizar semestralmente o CURRICULUM LATTES; Prestar informações solicitadas para fins de avaliação e apresentar os documentos comprobatórios, dentro dos prazos estabelecidos para a realização de sua avaliação anual quanto ao seu nível de desenvolvimento. Participar do processo de avaliação de desenvolvimento para fins do PCD. 6.6 Do Coordenador de Curso: Responsável por acompanhar os processos e resultados das avaliações, fornecendo feedback e orientando os professores no seu desenvolvimento profissional. Realizar as avaliações de desempenho dos s; Divulgar e estimular os estudantes/ alunos a realizar a avaliação de desempenho dos s; Acompanhar os resultados das avaliações de desenvolvimento e desempenho dos s; Dar feedback ao quanto ao resultado de suas avaliações; e Propor em conjunto com área de Recursos Humanos Um plano de ação de desenvolvimento dos docente, com base nos resultados das avaliações. 6.7 Da Área de Recursos Humanos: Responsável por apoiar, sugerir, acompanhar e orientar a CEAD, as demais áreas envolvidas quanto à aplicação da política e instrumentos do PCD e juntamente com a Reitoria analisar as movimentações propostas. Assegurar que os critérios e procedimentos deste plano sejam aplicados corretamente; Orientar às áreas quanto à aplicação do PCD; Receber requisições de pessoal e movimentações funcionais com as aprovações para processamento das alterações funcionais dos s; e Realizar a manutenção, atualização e propor ajustes quando se fizerem necessários para a manutenção do PCD. REPONSABILIDADESADE 16 Plano de Plano de 17

10 7. Disposições Finais 8. anexos DISPOSIÇÕES FINAIS Este material tem objetivo de auxiliar a compreensão do Plano de da UnP. Havendo eventuais divergências entre as disposições deste manual, e as disposições constantes no Plano de, prevalecerão as disposições deste último. O plano homologo consta disponível em D.I. (Documentos Institucionais), no AutoAtendimento. Em caso de dúvidas ou informações entre em contato com Núcleo de - ncd@unp.br. Manual de Avaliação Quanto ao Nível de Desenvolvimento Fatores de Avaliação FATOR 1: tempo de experiência na carreira como docente FATOR 1 TEMPO DE EXPERIÊNCIA 10% Considera o tempo de experiência, no exercício de suas atividades de docência no ensino superior (cursos de graduação e/ou pós-graduação), devidamente comprovadas, e/ou contrato de prestação de serviço como professor. ANEXOS FATOR 2: TEMPO DE DEDICAÇÃO DO PROFESSOR NA INSTITUIÇÃO EM ATIVIDADES E ENSINO (carga horária FATOR 2 TEMPO semanal) DE DEDICAÇÃO DO PROFESSOR NA INSTITUIÇÃO EM ATIVIDADES E ENSINO Considera a carga horária semanal do professor no exercício de suas atividades docentes 10% 1 2 na Instituição nos cursos de Graduação, Pós 3 Graduação - Lato Sensu (Cursos de Especialização) e Stricto Sensu (Mestrado e Doutorado). 4 Será considerado a média da carga horária 5 semanal apurada da somatória dos últimos 4 semestres. 18 Plano de Plano de 19

11 Plano de Plano de ANEXOS FATOR 33: EXPERIÊNCIA EM ATIVIDADES NÃO DOCENTE, CORRELATAS A SUA ÁREA DE CONHECIMENTO DOCENTE, CORRELATAS A SUA ÁREA DE CONHECIMENTO 10% Considerar o tempo de experiência em atividades não docentes, cujas atividades desenvolvidas sejam correlatas a sua área de conhecimento de atuação na instituição. Para fins de comprovação destas atividades na função, serão considerados: Atuação na condição de CLT - comprovação em carteira de trabalho ou respectivo contrato; Atuação na condição de PJ (Prestador de serviços de consultoria, assessoria) comprovação mediante apresentação do contrato de prestação de serviços com objeto social relacionado à área de conhecimento; Atuação em cargos na área de Educação Superior (Coordenador de curso; Assessor Acadêmico; Diretor Acadêmico) comprovação mediante nomeação pela instituição; Atuação com avaliador do MEC - comprovação mediante nomeação no Diário Ofício e ofícios de designação para avaliação. FATOR 5 Produção acadêmica; orientação e participação em bancas de trabalhos acadêmicos; participação em extensão universitária e atividades complementares; participação em eventos e premiações. 10% 10% Considera a participação no desenvolvimento de atividades relacionadas à produção acadêmica (artigos, matérias em publicações de livros, revistas, jornais, periódicos, nacionais 1 e internacionais indexados); Participação em bancas de 2 trabalhos acadêmicos; Participação em extensão Universitária e Atividades complementares. 3 4 Observação: 1 - Considera também a participação em outras Instituições de Ensino Superior Para todos os sub-fatores, considerar apenas os últimos 03 anos, exceto o sub-fator Produção Acadêmica (Bibliográfica). Pontuação em cada item: considera o valor atribuído para cada item avaliado, multiplicado pela quantidade de eventos informados. ANEXOS FATOR 4 FORMAÇÃO (TITULARIDADE) E CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL (APERFEIÇOAMENTO) FATOR 4: FORMAÇÃO (TITULARIDADE) E CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL (APERFEIÇOAMENTO) 10% Considera a formação do professor (titularidade) e os cursos de aperfeiçoamento / Extensão realizados nos últimos 2 anos da data da avaliação. 20 Plano de Plano de 21

12 Plano de Plano de ANEXOS Tabela de Pontuação do Resultado Geral da Avaliação do Nível de Desenvolvimento 22 Plano de

13 Gestão do Plano Diretoria de Recursos Humanos Reitoria

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