RELATÓRIO FINAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO.
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- Victor Gabriel Mendes Lombardi
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1 Universidade Federal do Espírito Santo Departamento de pratica de ensino - Centro Pedagógico Trabalho na Disciplina do Semestre 2008/2. ADELINY SOUZA HELMES ANDRESSA ZANOTTI PANCIERI GERALDO SIMÃO FILHO RELATÓRIO FINAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO. Vitória 2008
2 Universidade Federal do Espírito Santo Departamento de pratica de ensino - Centro Pedagógico Trabalho na Disciplina do Semestre 2008/2. ADELINY SOUZA HELMES ANDRESSA ZANOTTI PANCIERI GERALDO SIMÃO FILHO RELATÓRIO FINAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO. Trabalho apresentado à Disciplina de pratica do ensino da Arte para o ens. médio do Departamento de pratica de ensino, do Centro Pedagógico da Universidade Federal do Espírito Santo, como requisito para obtenção de nota parcial e aprovação no Semestre 2008/2. Orientador: Prof.ª Dout. Gerda Margit Schütz Foerste. Vitória 2008
3 Universidade Federal do Esp. Santo UFES -Centro pedagógico Departamento de Prática de Ensino Ensino Médio (Artes) Professora: Gerda M. S. Fortes. Relatório final de estágio na escola escolhida. Relação dos alunos participantes do estágio: Profª Adeliny Souza Helmes; Prof.ª Andressa Cristina Zanotti Pancieri; Prof Geraldo Simão Filho ; Período de vigência: início do mês de setembro até o início do mês de novembro/2008 em um total de 10 aulas. Nomes da escola em que o estágio foi realizado: E.E.E.F.M. São João Batista (Pública Estadual) O caso específico deste estágio foi realizado no turno vespertino com a turma do 2 ano do ensino médio (turma 6). Descrição da escola em que o professor Geraldo Simão filho trabalha: Escola: Escola Estadual de Ens. Fundamental e Médio São João Batista Localização: Rodovia Jose Sette, s/n Cariacica Sede Bairro: São João Batista. Turno: Vespertino Horário; 13: 00 às 18: 10 h. As aulas têm 1 hora de duração, distribuídas em cinco aulas. São três aulas antes do recreio (que dura 20 minutos) e duas aulas depois. A turma observada foi de 2 ano do ensino médio 6 (de 16 a 20 anos, contando os defasados) Esses alunos são, em sua maioria, moradores do próprio bairro e de regiões próximas de bairros adjacentes: Prolar I e II, Antonio Ferreira Borges, Limão, Sabão, Pedra do Urubu, Sede. Há uma montante considerável de alunos que dependem de transporte escolar, pois moram em regiões mais distantes, as chamadas zonas rurais do município de Cariacica: Roda D àgua e Cachoeirinha, por exemplo; Os alunos, em sua maioria, são carentes e não dispõe de recursos financeiros para um maior investimento em seus estudos, como, por exemplo, a compra de materiais de arte, se lhes fossem solicitados. Obs.: São informações passadas pelo Professor que já atua nesta escola há três anos.
4 Observações sobre a Escola apontadas: A Escola funciona em três prédios separados dentro do espaço do terreno. São 23 turmas funcionando ao mesmo tempo em um único turno, da 5ª série ao 2 ano do ensino médio. Totalizam aproximadamente 700 alunos, em média, que freqüentam o turno vespertino. A Escola possuiu uma biblioteca, mas não há um bibliotecário que faça o espaço funcionar visando o atendimento dos alunos. Quando abre é um funcionário da secretaria que faz esse serviço. Só há duas coordenadoras para cuidar de tudo isso. Não há auxílio de pedagogo. Segundo informação colhida do Professor e confirmada com as coordenadoras da Escola, há constantes invasões de pessoas que não são alunos, são moradores, sem ocupação e geralmente jovens, das periferias do entorno que visam depredar de alguma forma o patrimônio da escola (vandalismo) ou mesmo agredirem alunos que pertencem a galeras de comunidades rivais. Não há um espaço de Arte, em separado, para o professor trabalhar. O professor vai de sala em sala, na troca de horários. Não há materiais diversos e disponíveis para uso dos alunos na matéria de Arte fornecidos pela Escola, tais como: cola tesoura, tintas, pincéis, lápis-de-cor, hidrocor, réguas. Isso tudo tem que ser trazido pelo aluno, mas, segundo o Professor a maioria deles não traz e, por isso, atrapalham o andamento de algumas atividades propostas. Existe um currículo criado, no início de 2006, através de uma rápida reunião com os professores de Arte na Superintendência Estadual Regional de Cariacica/ES, que o Professor tenta seguir. 1 Justificativa Este projeto tem a relevância de promover a prática docente de professores (no que tange a disciplina de Artes) das instituições que estão a serviço do jovem. O presente estudo traz o benefício de avaliar a pratica docente em que o jovem está inserido no seu processo de aprendizagem e propor ações, após planejamentos e reuniões pedagógicas, que visem melhorar a prática docente. 1 Verificar o currículo do final do relatório, no anexo.
5 Introdução A proposta desse estudo é estabelecer a prática docente de estudantes de Artes Visuais no seu todo e como os professores estagiários lidam com a matéria de artes e o seu público: o jovem. A relevância do estágio está no fato de se conhecer e analisar o meio em que este jovem está inserido e a partir de estudos, a serem realizados, melhorar as condições do processo de ensino aprendizagem do jovem. O problema em questão é: Como formular e aplicar aulas interessantes para o jovem?. De que forma essa matéria (Artes) é apresentada ao jovem? A delimitação do assunto/estudo será feita com o estágio realizado na escola acima identificada. As práticas pedagógicas estão condicionadas com um melhor aproveitamento para o processo de aprendizagem do jovem? Objetivos Geral Realizar estágio supervisionado voltados para o ensino e aprendizagem do Jovem dentro da disciplina de Artes. Específicos Estudar como são as estruturas dos prédios: número de salas, condições desses ambientes e de que forma isso atende as necessidades dos jovens dentro da realidade da matéria de Artes; Identificar se há salas ou sala específicas para praticas de ensino de Artes; Investigar se há materiais que auxiliem os professores em uma prática educativa eficiente para o ensino da Arte. Que materiais seriam esses? São eles: retro projetores, data-show, imagens de obras de Arte em forma de painéis, apostilas, livros de arte, materiais para a prática em artes plásticas: tintas, pincéis, arame, tudo que possa auxiliar para a criação de objetos de artes plásticas realizados pelos alunos;
6 Conceber a prática docente em arte educação para os alunos da instituição em que o estágio supervisionado se realizou; Delimitar os temas: Fundação da AIBA e a Semana de arte moderna de 22 (recorte nas artes plásticas) como temas para nortear as ações pedagógicas; Desenvolvimento do Projeto O estágio foi realizado na escola em que o professor Geraldo Simão Filho leciona. As aulas aconteceram as segundas e sextas-feiras durante os meses de setembro, outubro e início de novembro de As aulas foram ministradas pelo professor Geraldo e as alunas da Disciplina de prática de artes para o Ensino Médio Andressa e Adeliny acompanharam as aulas e sugeriram abordagens para a prática docente em arte. A turma escolhida foi o Ensino Médio 6 (turno vespertino); As aulas foram ministradas por Andressa e Adeliny que aplicaram e modificaram o planejamento proposto, através de observação inicialmente, e posteriormente, foi feito uma análise na nossa prática docente e foram observados pontos negativos e o que pode ser feito para melhorar tal prática. As aulas foram expositivas: as alunas Andressa e Adeliny trabalharam os conteúdos, demonstrando imagens no laboratório de informática (telão interativo) e propuseram atividades práticas em torno dessas explicações.
7 Abordamos basicamente dois temas durante as aulas: Arte no Brasil séc. XIX e início do séc. XX: A chegada da Missão Artística Francesa (vida e obra de Debret) e a fundação da AIBA e os alunos brasileiros formados pela academia (especificamente Vitor Meirelles e Pedro Américo); A Semana de Arte Moderna de 22 (recorte feito em torno das Artes Plásticas). Abordagens sobre a vida e obra de Anita Malfatti, Di Cavalcanti e Victor Brecheret; Esses temas foram feitos da seguinte forma: O professor Geraldo preparou textos e passou no quadro e foi explicando de forma gradual aos alunos, mas não mostrou imagens durante essas explicações. Isso foi feito posteriormente em um telão interativo que a escola dispõe. Nós (Andressa e Adeliny) observamos as aulas do professor Geraldo e indetificamos pontos negativos e positivos em sua aula. Preparamos um projeto alternativo para que fosse aplicado junto aos alunos. Segue as observações realizadas na aula do professor Geraldo: Pontos Positivos observados na prática do Professor: O professor faz uma tentativa de se seguir um currículo 2 preparado e pensado para cada série, com conteúdos diferenciados; O professor faz anotações seqüenciais em tudo que é preparado e feito aula por aula. Demonstra organização apesar de lecionar para 10 turmas. Raramente se perde e sabe o que cada turma está trabalhando, aula por aula. Tudo é anotado: em que ponto da aula parou o exercício, se a turma colaborou ou não, alunos que mataram aula, o que se precisa fazer nas aulas seguintes; 2 Em anexos no fim do texto.
8 Estimula os alunos a participarem, de forma positiva, mesmo com poucos recursos; Apesar do grande número de alunos e de turmas, faz um esforço para promover um atendimento individualizado com os educandos; Pontos negativos observados na prática do Professor: O Professor não levou imagens para mostrar aos alunos, mesmo fazendo referências verbais às obras de Arte que citou durante as aulas. Indagado sobre o motivo disso ele alega que teria que providenciar um número grande de reproduções em fotocópias coloridas o que geraria um custo muito grande. Outro problema segundo ele: não haveria um local adequado para se guardar essas imagens que teriam que ser em tamanho A2 ou A3 (o tamanho de uma ou duas folhas de cartolina emendadas) e as mesmas poderiam ser perdidos. Uma alternativa seria usar o laboratório de informática que possuí acesso a Internet. Levar os alunos como pretende fazer em aulas futuras; O Professor parece tratar de forma burocrática alguns momentos da aula; cobra vistos solicita cadernos para verificações se fizeram as atividades propostas ou não. Ao ser questionado sobre isso, o professor alegou que a situação pede esta ação: se não cobrar a feitura dos exercícios, a maioria dos alunos ignoram a importância do mesmo, e não fazem nada. Mesmo fazendo a tal burocracia vários alunos simplesmente deixam de fazer os exercícios propostos; O Professor perde muito tempo passando textos no quadro que poderiam ser trabalhados com fotocópias. O professor alegou que a Escola não disponibiliza cópias para textos, somente para provas e que reproduzir os textos em mimeógrafo deixaria o texto ilegível devido ao número de cópias a serem feitas; Não usou materiais previamente preparados: painéis com frases retiradas de poesias e referências da história da Arte. O espaço da sala não é pensado para receber uma aula de Arte. O professor alega que não prepara tais materiais pelo mesmo motivo do primeiro item desta página: custos e falta de espaço para guardar os materiais. Na Escola não há um armário grande que caiba materiais deste tipo e se os mesmos ficarem expostos, em local de fácil acesso, pode sumir. Serem furtados.
9 Projeto alternativo preparado por Andressa : Foram realizadas ao todo cinco aulas de observação e dois encontros para sugerir ao professor a minha proposta e aplicar com os alunos o texto. A turma escolhida foi a de 2º ano 06 vespertino do ensino médio as sextas-feiras (pela questão da compatibilidade de horários). Foi entregue a cada aluno trechos do artigo escrito por Monteiro Lobato intitulado Paranóia ou mistificação? A propósito da exposição de 1917 de Anita Malfatti, exposição na qual a artista mostrou-se amplamente influenciada pela modernidade européia, sendo com isso ataca por Lobato. Texto apresentado aos alunos: Paranóia ou mistificação? Há duas espécies de artistas. Uma composta dos que vêm as coisas [...] A outra espécie é formada dos que vêm anormalmente a natureza e a interpretam à luz das teorias efêmeras, sob a sugestão estrábica de escolas rebeldes, surgidas cá e lá como furúnculos da cultura excessiva. São produtos do cansaço e do sadismo de todos os períodos de decadência; são frutos de fim de estação, bichados ao nascedouro. Estrelas cadentes brilham um instante, as mais das vezes com a luz do escândalo, e somem-se logo nas trevas do esquecimento. Embora se dêem como novos, como precursores de uma arte a vir, nada é mais velho do que a arte anormal ou teratológica: nasceu como a paranóia e a mistificação. De há muito que a estudam os psiquiatras em seus tratados, documentando-se nos inúmeros desenhos que ornam as paredes internas dos manicômios. A única diferença reside em que nos manicômios essa arte é sincera, produto lógico dos cérebros transtornados pelas mais estranhas psicoses; e fora deles, nas exposições públicas zabumbadas pela imprensa partidária, mas não absorvidas pelo público que compra, não há sinceridade nenhuma, nem nenhuma lógica, sendo tudo mistificação pura.
10 Considerações a respeito do debate sobre o artigo de Monteiro Lobato. O artigo foi analisado de forma teórica pelos alunos (observação relevante o artigo foi entregue antes que os alunos tivessem visto imagens da obra de Malfatti). Amplamente produtivo foi o debate em torno do artigo, a maioria dos alunos disse que ao lerem o que Lobato escreveu, teriam interesse em visitar a exposição e conhecer a obra da artista. Mostrando-se aliviados ao saber que o tal artigo surtiu efeito contrário e que a exposição de Anita tornou-se um divisor de águas que teve como ápice a Semana de Arte Moderna de Na opinião dos alunos Anita foi injustiçada pelo escritor Conseguimos despertar nos alunos ainda que somente naquele instante o espírito crítico. Posteriormente apresentamos duas obras de Anita aos alunos, que se surpreenderam ao saber que tais obras foram criadas pela mesma pessoa. Mas mantiveram a opinião mostrada durante o debate. Para a oficina de pintura optamos por utilizar o mesmo material que faz parte da realidade da escola pública estadual tinta, lápis de cor, papel cartão. Escolhemos a pintura O Homem Amarelo de Anita Malfatti que foi apresentada aos alunos em data-show (equipamento disponível na escola) e em imagem impressa levada por nós para a sala de aula. Levamos para sala de aula três reproduções impressas que ficaram disponíveis para a turma durante a oficina. Entendemos que apesar de reproduções, elas permitiram um contato mais próximo entre artista e aluno.
11 OBRAS APRESENTADAS AOS ALUNOS "Homem Amarelo" 1915/16 Porto de Mônaco 1925/26
12 Aulas preparadas por Adeliny: Esquema de aulas a serem aplicadas com o Professor: Aula1: Estudar o texto 3 que será distribuído em folhas para duplas de alunos. Fazer análises de uma das obras de Debret e a partir dai escrever um texto sobre o que entenderam no trabalho. A obra seria:.os calceteiros. Óleo sobre tela Aquarela sobre papel.17.1 x 10.1 cm. Museu Castro Alves RJ. A obra retrata o que? Vocês conhecem a técnica utilizada no trabalho? Quem são os personagens principais? São de que etnia essas personagens? Analisem o contexto dos personagens envolvidos. 3 Texto nos anexos.
13 Aula2: Fazer análise da sociedade em que esses personagens estariam envolvidos no Brasil de hoje. Aula3: Comparar as análises do Brasil de ontem com a do Brasil de hoje e a realidade dos personagens. O que mudou do Brasil Império para o Brasil de hoje? Crie um desenho feito a lápis de cor ou com colagens de imagens e palavras recortadas de jornais e revistas em que você irá expressar tudo que foi debatido. Aula 4: Demonstrar as imagens realizadas na aula anterior. Cada aluno irá mostrar o seu trabalho e comentar sobre as suas descobertas. Aula 5: Como a semana de 22 foi uma tentativa de se a renovar as linguagens artísticas, a aula 5 teremos uma atividade de pesquisa: os alunos deverão trazer informações sobre as linguagens artísticas que foram expostas no Teatro Municipal de São Paulo, na Semana e expor para turma uma história sucinta dessas linguagens. Os alunos poderão fazer uma aula expositiva com música, poesia, dança, teatro entre outros.
14 Imagens dos trabalhos dos alunos: Produção de desenhos e pinturas
15 Mostra de trabalhos de outra temática:
16 Painéis de natureza teórica feita pelos alunos sobre os pintores da AIBA:
17 Conclusão: O estágio foi idealizado, inicialmente, como proposta de prática direta mas como o aluno Geraldo Simão Filho já é professor da disciplina de Artes para o ensino médio desde 2002 (quando começou a lecionar) achamos mais conveniente e proveitoso para todos que o estágio fosse feito da forma que se realizou: primeiramente observação sobre a aula do professor e logo depois a elaboração de sugestões para melhorar a prática pedagógica. As alunas Andressa e Adeliny puderam conhecer a dinâmica de uma Escola pública estadual e tudo que nela ocorre. Perceberam que lecionar em espaços como esse não é uma tarefa fácil. Lecionar Arte é algo mais difícil e instigante ainda, pois requer do professor atributos que não seriam de suas responsabilidades devido a carência do espaço. As observações críticas apontadas pelas alunas foram de grande valia pois o Professor Geraldo sempre desejou que seu trabalho fosse julgado e questionado por outros arte educadores. A prática cotidiana de qualquer professor só melhora com observações críticas acerca do seu trabalho. Os trabalhos anteriormente mostrados foram execuções das sugestões das alunas. Foram aplicados e resultaram nessa miscelânea de trabalhos. Todos foram feitos pelos alunos do ensino médio, depois de encerrada a vista das alunas na escola que o professor leciona. Assim encerramos o nosso estágio, que sempre acontecerá, pois o questionamento deve ser a palavra central de professores, de Arte ou não e o Jovem deve partilhar disso.
18 Anexos Planejamento Anual Unificado do Ensino Fundamental Educação Artística 5ª série 1 Bimestre Arte na Pré-História; Pintura (cor, linha); Escultura (modelagem em argila); Arquitetura (maquetes); Utilização de régua; 2 Bimestre: Arte Egípcia Pintura (cores primárias, secundárias, relação figura e fundo, policromia, monocromia); Escultura (alto e baixo relevo); Arquitetura (pirâmides e templos); 3 Bimestre: Arte Grega Pintura (pintura de vasos, simetria, assimetria); Escultura (colunas gregas, escultura da figura humana); Arquitetura (templos e teatros); Teatro (peças de teatro, máscara); Folclore grego (mitologia e tradições); Cultura Afro-brasileira; 4 Bimestre: Arte Romana Pintura (retrato/auto-retrato), paralelo com outros artistas; Escultura (modelagem de retrato); Arquitetura (tipos de prédios), urbanização das cidades; Quadrinhos (linguagens e técnicas);
19 Planejamento Anual Unificado do Ensino Fundamental Educação Artística 6ª série 1 Bimestre Arte Bizantina; Mosaico; Arquitetura Religiosa; Pintura Religiosa; Releitura; 2 Bimestre: Arte na Idade Média Arte Românica; Arte Gótica (vitral); Iluminura (letras); Cores análogas e complementares; Releitura; 3 Bimestre: Arte Renascentista Pintura (artistas importantes, perspectiva, claro/escuro); Escultura (artistas importantes, modelagem); Arquitetura; Releitura/ Cultura afro-brasileira; 4 Bimestre: Arte dos Povos Incas, Astecas e índios; Artesanato (arquitetura, pintura, escultura desses povos); Folclore brasileiro (danças típicas, comidas típicas, lendas brasileiras); Releitura;
20 Planejamento Anual Unificado do Ensino Fundamental Educação Artística 7ª série 1 Bimestre: Barroco Europeu e Brasileiro Principais pintores; Escultura; Arquitetura; Gêneros da pintura (natureza morta, paisagem, retrato, auto-retrato, cenas cotidianas); Releitura; 2 Bimestre: Neoclassicismo, Romantismo, Realismo Pintura (cor); Leituras comparadas desses movimentos artísticos; Arquitetura; Gravura (técnicas e principais artistas); Releitura; 3 Bimestre: Impressionismo e Pós-impressionismo Principais artistas brasileiros e europeus; Técnicas artísticas (pastel, pintura ao ar livre, tintas de diferentes desindades, texturas, rotage); Elaboração de cartazes (Toulouse Lautrec); Releitura: cultura afro-brasileira; 4 Bimestre: Expressionismo Principais artistas, técnicas artísticas; Retratos, Auto-retrato;
21 Planejamento Anual Unificado do Ensino Fundamental Educação Artística 8ª série 1 Bimestre: Arte Moderna européia e brasileira Cubismo (colagem, cubismo analítico e sintético), principais artistas; Fauvismo (colagem de papel, cores saturadas), principais artistas; Surrealismo, principais artistas, técnicas; Artistas brasileiros modernistas; 2 Bimestre: Abstracionismo Informal (cor e principais artistas); Geometria (figuras geométricas, principais artistas); Op art (exercícios de ilusão de ótica); Por art (quadrinhos, caricaturas, charge); 3 Bimestre: Propaganda, publicidade e logotipo Análise dos meios de comunicação; Televisão, revista e jornal; Cultura Afro-brasileira; 4 Bimestre: Grafite Linguagem, artistas e técnicas; Elaboração de painel;
22 Planejamento Anual Unificado do Ensino Médio Arte 2 Ano 1 Bimestre: Conceito de arte; Linguagens artísticas (formas, tipos de arte), teatro, dança, música, artes visuais; Formação da Arte brasileira; Arte Indígena; Arte Portuguesa; Arte Africana (afro-brasileira); Barroco Brasileiro; 2 Bimestre: Arte Brasileira Missão Artística Francesa; Arte Acadêmica ou Academicismo; Impressionismo no Brasil; Art Nouveau; 3 Bimestre: Arte Brasileira Semana de Arte Moderna de 22; Expressionismo brasileiro; Cubismo brasileiro; Abstracionismo no Brasil; 4 Bimestre: Arte Contemporânea: Instalações, performances, intervenções; Arte Capixaba;
23 Texto 2 Academia Imperial de Belas Artes AIBA. Em 1826, no Rio de Janeiro, a AIBA foi inaugurada e com ela surge o ensino artístico no Brasil em moldes semelhantes às academias européias. A história da AIBA acompanha os esforços de D. João VI ( ) no sentido de aparelhamento do Estado na colônia ultramarina (o Brasil), elevada à categoria de Reino Unido de Portugal e Algarves, em Um decreto (12 de agosto de 1816) cria a Escola Real de Ciências, Artes e Ofícios para o qual é contratada a Missão Artística Francesa que chega ao país em 1816 para inaugurar as atividades da instituição. Membros da Missão Artística Francesa: Joachim Lebreton ( ); Nicolas Taunay ( ) pintor; Debret ( ) o mais importante pintor nos primeiros tempos da academia; Grandjean de Montigny ( ) arquiteto que projetou o prédio, entre outros projetos, da futura sede da AIBA; As Academias procuram garantir os artistas formação científica e humanística, além de treinamento no ofício com aulas de desenho de observação e cópia de moldes. Essas academias são responsáveis, ainda, pela organização de exposições, concursos e prêmios, conservação do patrimônio, criação de pinacotecas e coleções, o que significa o controle da atividade artística e a fixação rígida do padrão de gosto. No Brasil a arte realizada pela AIBA corresponde em linhas gerais, a modelos neoclássicos e românticos nacionalizados, tem que enfrentar as condições da natureza e da sociedade locais. Predominam, entre os pintores acadêmicos do Brasil, a pintura de paisagem. No exterior esse gênero era considerado secundário. A pintura histórica é outro gênero muito
24 explorado. O segundo reinado ( ) faz uso disso e utiliza os serviços dos pintores para se construir uma iconografia do Império. Há os retratos de D. Pedro II ( ) e registro de comemorações oficiais. O índio é idealizado, bem como os fatos históricos. Principais pintores brasileiros saídos da AIBA: Victor Meirelles ( ); Pedro Américo( ); José Maria de Medeiros ( ); Almeida Júnior ( ); Rodolfo Amoedo ( ); Belmiro Barbosa de Almeida ( ); Eliseu D Angelo Visconti ( ); Antônio Parreiras ( ); Disponível em: cos_texto&cd_verbete=332 Acesso em: 02 nov
25 Texto 3: A Semana de Arte Moderna ocorreu no Teatro Municipal de São Paulo, em 1922, tendo como objetivo mostrar as novas tendências artísticas que já vigoravam na Europa. Esta nova forma de expressão não foi compreendida pela elite paulista, que era influenciada pelas formas estéticas européias mais conservadoras. O idealizador deste evento artístico e cultural foi o pintor Di Cavalcanti. Em um período repleto de agitações, os intelectuais brasileiros se viram em um momento em que precisavam abandonar os valores estéticos antigos, ainda muito apreciados em nosso país, para dar lugar a um novo estilo completamente contrário, e do qual, não se sabia ao certo o rumo a ser seguido. No Brasil, o descontentamento com o estilo anterior foi bem mais explorado no campo da literatura, com maior ênfase na poesia. Entre os escritores modernistas destacam-se: Oswald de Andrade, Guilherme de Almeida e Manuel Bandeira. Na pintura, destacou-se Anita Malfatti, que realizou a primeira exposição modernista brasileira em Suas obras, influenciadas pelo cubismo, expressionismo e futurismo, escandalizaram a sociedade da época. Monteiro Lobato não poupou críticas à pintora, contudo, este episódio serviu como incentivo para a realização da Semana de Arte Moderna. A Semana, na verdade, foi a explosão de idéias inovadoras que aboliam por completo a perfeição estética tão apreciada no século XIX. Os artistas brasileiros buscavam uma identidade própria e a liberdade de expressão; com este propósito, experimentavam diferentes caminhos sem definir nenhum padrão. Isto culminou com a incompreensão e com a completa insatisfação de todos que foram assistir a este novo movimento. Logo na abertura, Manuel Bandeira, ao recitar seu poema Os sapos, foi desaprovado pela platéia através de muitas vaias e gritos. Embora tenha sido alvo de muitas críticas, a Semana de Arte Moderna só foi adquirir sua real importância ao inserir suas idéias ao longo do tempo. O movimento modernista continuou a expandir-se por divulgações através da Revista Antropofágica e da Revista Klaxon, e também pelos seguintes movimentos: Movimento Pau-Brasil, Grupo da Anta, Verde-Amarelismo e pelo Movimento Antropofágico. Todo novo movimento artístico é uma ruptura com os padrões utilizados pelo anterior, isto vale para todas as formas de expressões, sejam elas através da pintura, literatura, escultura, poesia, etc. Ocorre que nem sempre o novo é bem aceito, isto foi bastante evidente no caso do Modernismo, que, a principio, chocou por fugir completamente da estética européia tradicional que influenciava os artistas brasileiros.
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