2.REFERENCIAL TEÓRICO

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1 ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO NA CALDEIRA DA UFV Maria Tereza da Silva Pena Estudante do curso de graduação do curso de Economia doméstica da UFV - mariaterezapena2002@yahoo.com.br Francimar Natália Silva Estudante do curso de Administração da UFV - frnacimar@yahoo.com.br Carla Fonseca Oliveira Estudante do curso d e Economia doméstica da UFV - carlaf@yahoo.com.br Daniela Aparecida Guimarães dani@ufv.br MAFRA, S. C.Tavares Professora adjunta do Departamento de Economia doméstica da UFV - sctmafra@ufv.br RESUMO As lombalgias (dor na coluna) se apresentam como um grande transtorno que prejudica o desempenho do trabalhador. Este tipo de doenças ocupacional, muitas vezes é causado pelas condições de trabalho, e desta forma muitos problemas decorrem da utilização incorreta do corpo pelo homem. O trabalho objetivou desta forma, identificar e descrever causas relacionadas a um caso de lombalgia diagnosticado em um funcionário da caldeira da Universidade Federal de Viçosa. O trabalho do operador de caldeira se mostra como um exemplo de causa de lombalgia na coluna vertebral devido à má postura. Realizou-se uma análise da situação de trabalho com base na metodologia AET( análise ergonômica do trabalho), visando identificar possíveis fatores responsáveis pelo problema. Constatou-se que os operadores adotam posturas inadequadas no exercício laboral e não estão expostos a sobrecarga de peso, ao contrário do que se pensava Palavras-chave: caldeira, ergonomia, lombalgias ABSTRACT The backaches (lumbago) constitute a big problem that damages the workers performance. This kind of occupational disease is caused sometimes by the conditions of work; then a lot of problems result of laborer s wrong use of the body. This work aimed, so, to identify and describe the causes related to a problem of lumbago observed in a laborer who works in a boiler at the Universidade Federal de Viçosa. The work of the boiler s operator is an example of lumbago in the spinal column caused by awkward position. An analysis of the labor situation was realized based on AET methodology (Análise Ergonômica do Trabalho/ Ergonomic Analysis of Work) with the aim of identify possible causes for the problem. It was verified that the workers adopt wrong positions during the work, but at the contrary of expected they are not subjected to excess of weight. Key-words: kettle, ergonomics, lombalgias 1.INTRODUÇÃO A análise ergonômica do trabalho é um processo construtivo e participativo para a resolução de um problema complexo que exige o conhecimento das tarefas, da atividade desenvolvida para realizá-la e das dificuldades enfrentadas para se atingirem o desempenho e a produtividade exigidos (MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO,2002). De acordo com COUTO (1996), um grande transtorno que prejudica o desempenho do trabalhador são as lombalgias ( dor na coluna lombar). Esse tipo de doença ocupacional, muitas

2 vezes é causado pelas condições de trabalho, e desta forma, muitos dos problemas decorrem da utilização incorreta do corpo pelo homem. Os fatores causadores de lombalgia, relacionados a esforços excessivos podem estar ligados, entre outros fatores, ao manuseio, levantamento e carregamento de cargas, ou ainda, a posição biomecanicamente desfavorável neste manuseio. É comum culpar o esforço em flexão (pegar a carga com as pernas estendidas e com o tronco fletido), mas outras posturas costumam ser bem mais críticas. O trabalho do operador de caldeira na Universidade Federal de Viçosa se mostra como um exemplo de causa de lombalgias na coluna vertebral devido a postura. Deste modo o presente trabalho objetivou identificar e descrever causas relacionadas a um caso de lombalgia diagnosticado em um funcionário da referida caldeira, bem como fazer algumas recomendações para que se evite ou atenue casos semelhantes. 2.REFERENCIAL TEÓRICO Ergonomia é o estudo da adaptação do trabalho ao homem. Este estudo envolve não somente o ambiente físico, mas também os aspectos organizacionais de como este trabalho é programado e controlado para produzir os resultados desejados (IIDA, 1993). A ergonomia procura inverter o processo predominante de adaptar o homem ao trabalho, pois ao contrário, ela procura adaptar o trabalho ao homem da melhor forma possível. A coluna vertebral do homem, segundo COUTO(1996), se constitui numa estrutura de organização funcional complexo pos, permite ao se humano ter ao mesmo tempo uma estrutura fixa para sustentação do corpo e uma estrutura móvel que possibilita mover a parte superior do corpo. Pode-se dividir a coluna em três segmentos, que conferem a ela, respectivamente: -coluna cervical: habilitada para torção, flexão e extensão; -coluna torácica: hablitada para torção: -coluna lombar: habilitada apenas para a flexão e extensão. Devido a complexidade das estruturas aí existentes (músculos, nervos, discos intervertebrais, facetas articulares), muitas vezes é difícil precisar exatamente que estruturas está comprometida numa situação de lombalgia ou de dorsalgia (dor lombar) (COUTO,1996). A lombalgia pode ser qualificada em leve ou grave, podendo ocorrer desde uma simples dor com posterior alívio, através de uma posição contrária ao movimento causador, até atrofia muscular, paraplegia e incapacidade permanente para o trabalho pesado. 3.METODOLOGIA A análise ergonômica do trabalho (AET) utilizada como método para execução deste trabalho se divide basicamente em : Análise da demanda: etapa que resguarda o momento de definição do problema, que é conduzida a partir de hipótese de dados concretos fornecidos pelo trabalhador; Análise da tarefa: neste momento será feito um levantamento das condições de trabalho, baseando nas hipóteses, e dados obtidos junto no campo (etapa anterior); Análise das atividades: levantamento e análise das condições operativas, também conduzidas a partir das hipóteses e dados já conhecidos. 4. Resultados e Discussões 4.1Análise da demanda

3 A demanda para o estudo ergonômico do trabalho dos operadores da caldeira em questão, surgiu a partir do diagnóstico de alguns casos de lombalgia nos funcionários de todos os turnos de funcionamento do setor. Com o objetivo de analisar a causa deste quadro de ( de lesões), realizou-se uma análise da situação de trabalho, onde os operadores desenvolvem as atividades, visando identificar possíveis fatores responsáveis pelo problema. Foram feitas visitas ao local, entrevistas com os operadores, bem como acompanhamento de um turno de trabalho. Além disso, entrevistou-se o supervisor direto dos operadores e o engenheiro mecânico da Universidade. Aplicou-se um check- list para avaliação simplificada do risco de lombalgia, de acordo com COUTO(1996), e o modelo para o cálculo do Limite de Peso Recomendado (LPR) (adaptado da clínica Del Lavro Milão), que é utilizado pela NR-17 do Ministério do Trabalho. A partir da observação direta, foi possível elaborar diagnósticos e formular recomendações aos trabalhadores Análise da Tarefa e Atividade Constatou-se Que a tarefa dos operadores é basicamente operar e controlar as caldeira para que gerem vapor em quantidade adequada, que servirá para aquecer a água dos já referidos departamentos, restaurante universitário e alojamento feminino. As tarefas básicas verificadas resumem se em pegar as toras do monte e jogá-las dentro da fornalha. A fim de desenvolver as tarefas, são requisitadas do trabalhador diferentes posturas, e são justamente algumas delas que implicam em situação de risco à saúde do trabalhador.(ver tabela1). Tabela 01- exigências físicas da atividade de abastecer uma caldeira a vapor ATIVIDADES GESTOS Pegar uma tora no monte Abaixar e levantar Levar a tora do monte até uma das Rotação do tronco fornalhas Jogar a tora dentro da fornalha Impulso para frente O operados permanece sentado a maior parte do tempo, deslocando-se até os equipamentos quando há necessidade de controle. A principal atividade adotada pelo funcionário é jogar a tora dentro da fornalha. 4.3 Exigências do ambiente A caldeira funciona em um galpão ao lado do departamento de Engenharia de Alimentos. As paredes são de alvenaria, pintadas de amarelo, a cobertura de zinco e o piso de cimento.possui uma sala onde fica o supervisor e a escala de trabalho dos operadores.as janelas estão dispostas próximas ao teto.existe uma porta lateral. O monte de lenha fica à direita da porta principal. Ao fundo do galpão se situam as caldeiras. Existem três geradores (caldeiras) a vapor, sendo que um está inativo.as duas caldeiras em funcionamento são diferentes entre si, sendo uma disposta a noventa centímetros do chão e com menor capacidade e a outra a apenas dezoito centímetros do chão e possui maior capacidade (alturas essas da boca da fornalha).

4 O ambiente apresenta uma série de problemas graves, podendo ser percebidos claramente: - o ambiente apresenta muito ruído, o que incomoda e dificulta a comunicação; - a temperatura é bem elevada, contribuindo para maior fadiga; - a ventilação, bem como a iluminação é deficiente devido à posição das janelas; - a emissão de fuligem é uma condição de insalubridade ao trabalhador as paredes e o teto ficam bastante escurecidos, e os operários alegam sofrer enorme desconforto, ficando expostos ao risco de doenças respiratórias. Porém, neste trabalho, optou-se pó bordar apenas um aspecto considerado inadequado da atividade analisada, o transporte incorreto das toras de lenha para a fornalha da caldeira, fator este que pode estar acentuando o problema de lombalgia no referido setor. 4.4.Discrição do trabalhador Os operadores são servidores públicos federais,possuem estabilidade de emprego e salário definido. Na opinião dos operadores a relação de trabalho entre eles é de companheirismo. 4.5 Diagnóstico Pela AET pôde-se identificar vários indicadores de risco na caldeira, devido a certas irregularidades existentes. Ao contrário do que se imaginava a princípio, não é a sobrecarga de peso que vem desencadeado os casos de lombalgia. Chegou-se a essa conclusão ao aplicar o critério de Niosh (NR-17, utilizado pela legislação vigente, com os dois funcionários do turno escolhido para análise (das sete horas às traze horas). Através da aplicação do check-list para avaliação simplificada do risco de lombalgia (COUTO,1996) constatou-se um altíssimo risco desta, devido as posturas inadequadas no exercício laboral. Os possíveis tipos de lombalgia a que estão exposto os funcionários da caldeira são: - lombalgia por torção da coluna oi por ritmo lombalpélvico inadequado quando o trabalhador vai pegar uma tora e o local está inacessível, isto obriga o indivíduo a pegar uma tora posicionando-se ao lado da mesma, o que obriga a coluna lombar a torcer e girar. O trabalhador vai pegar uma tora de conformação assimétrica, aproximando as mãos do chão, com os joelhos eretos, devido à conformação da tora, o movimento que deveria ser absolutamente simétrico torna-se assimétrico, podendo ocorrer a lombalgia; -lombalgia por protusão intradiscal do núcleo pulposo ocorre ao pegar ou manusear uma tora pesada aproximando o tronco do chão, sem dobrar os joelhos. Pegar ou manusear uma tora longe do corpo; - hérnia de disco intervertebral ocorre com raridade, quando o indivíduo pega uma tora do chão fletindo o tronco simetricamente; pode ocorrer quando o trabalhador vai pegar uma tora e flete o tronco assimetricamente. Outro movimento que precipita a hérnia de disco é fazer um esforço de levantar uma tora longe do corpo. No que se refere ao uso de EPIs, não constatou-se o uso de luvas, botas, protetores auriculares, máscaras por nenhum dos funcionários. Existe um carrinho-de-mão que auxilia no transporte das toras, mas é utilizado apenas nos momentos em que há uma maior demanda de lenha. A organização do trabalho pode ser inadequada,pó não haver uma boa distribuição das tarefas executadas durante cada turno de trabalho.

5 A fornalha que se situa-se mais próxima ao chão mostrou-se mais compatível com as toras de diâmetro menor e comprimento maior. Não há rotinas prescritas pela instituição, porém, as rotinas necessárias para que as caldeiras sejam colocadas em funcionamento, estão previstas nos manuais do fabricante de cada caldeira. As tarefas executadas diariamente pelos operadores são sempre as mesmas, variando apenas nos dias de manutenção. Podemos observar essa rotina nas tabelas 02 e 03. Tabela 02 rotinas de abastecimento da caldeira com uma medi de 9 toras, utilizando um carrinho: AÇÃO Abrir a porta da fornalha Abastecer o carrinho Transporte com carinho Jogar as toras na fornalha Empurrar as toras na fornalha Fechar a porta da fornalha TOTAL TEMPO MÉDIO 3 segundos 108 segundos 10 segundos 60 segundos 60 segundos 3segundos 4 min e 6 segundos maior. Pode-se perceber que o carrinho é utilizado quando se necessita de um abastecimento Taela03 Rotinas de abastecimento da caldeira com uma média de 9 toras, não utilizando o carrinho: AÇÃO TEMPO MÉDIO Abrir a porta da fornalha 3 segundos Transporte manual de toras e jogar as 202 segundos toras na fornalha Empurrar as toras dentro da fornalha 60 segundos Fechar a porta da fornalha 3 segundos TOTAL 4 min e 28 segundos O transporte manual é efetuado quando o abastecimento é leve. Ao final da análise da tarefa e das atividades foi possível fazer algumas recomendações Recomendações para evitar lombalgismo Recomendações a curto prazo A nível organizacional: -rachar as toras de maior diâmetro em tamanhos menores com intuito de facilitar o transporte; -dividir melhor a freqüência das tarefas; - adotar um modelo de ganho (sugerido em anexo) para e abrir a porta da fornalha;

6 `- utilizar as lenhas de menor diâmetro e maior comprimento no abastecimento da fornalha mais alta e as toras com maior diâmetro e menor comprimento na mais baixa; - conscientizar o motosserista da importância do seu trabalho. A nível do operador: -pegar as toras simetricamente, evitando ao máximo qualquer torção da coluna lombar e qualquer rotação lateral do tronco; -aproximar a tora do corpo e carregá-la o mais próximo possível do corpo; -antes de pegar um peso, enrijecer a coluna, de forma a colocar boa capacidade para realizar o esforço a que se dispõe; - avaliar a sua real capacidade para poder levantar o peso; -somente utilizar a técnica agachada quando a tora for compactada, e que caiba entre os joelhos, a manobra de passar uma ora pesada e volumosa na frente dos joelhos na posição agachada, é extremamente perigosa para a coluna e para os joelhos; -desobstruir o acesso à carga a ser levantada, de forma a evitar flexões e torções da coluna; -ao pegar uma tora mais pesada, respirar fundo e prender a respiração (este aumento adicional de pressão no tórax diminui a pressão nos discos da coluna); -certificar-se das condições do piso, a fim de evitar tropeções e escorregões enquanto transporta a tora. 5. CONCLUSÃO O desenvolvimento deste estudo de caso, por meio da metodologia AET, possibilitou a identificação, foi possível recomendar mudanças que resultarão na melhoria das situações vivenciadas pelos trabalhadores, buscando adequá-las cumprindo o objetivo da ergonomia. Ou seja, buscou-se ajustar o trabalho ao homem. 6.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARCELOS, M. A. N.A na lise ergonômica do trabalho como ferramenta para a elaboração e desenvolvimento de programas de treinamento. Florianópolis.Tese de Mestrado Programa de pós-graduação em Engenharia de Produção, universidade Federal de Santa Catarina, 1999,.189p. COUTO, H. A. Ergonomia aplicada ao trabalho: manual técnico da máquina humana. Volume 1. Belo Horizonte: Ergo Editora, GUÉRIN, F.;LAVILLE,A.;DANOELLOU, F.; DURAFFOURG,J.;KERGUELEN, A..Como compreender o trabalho para transformá-lo. São Paulo: Edgard Bluncher, p. IDA, I. Ergonomia: projeto e produção. São Paulo: Edgard Blunder, p. Manual de aplicação da norma regulamentadora n o a edição Brasília: TEM, SIT,2002.

7 SANTOS, N. DOS.; FIALHO, F. Manual de análise ergonômica do trabalho. Curitiba: Gênesis, p. VIEIRA, S. I..Medicina do trabalho. Curitiba: Gênesis,1995. V p. FIALHO, F.; SANOS, Néri. Manual de análise ergonômica do trabalho. Curitiba. Gênesis, p.

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