CONFLITO DE INTERESSES

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1 Paulo Rebelo MD PhD Especialista em Medicina do Trabalho RQE Vice-Presidente Nacional da ANAMT Diretor Científico e Ex-Presidente da ABMT Médico do Instituto Nacional de Câncer - INCA

2 CONFLITO DE INTERESSES Falarei apenas em meu nome. Mesmo que as opiniões e os dados aqui apresentados estejam alinhados e em consonância com políticas e diretrizes de instituições e associações às quais estou vinculado, não representam, necessariamente, o posicionamento delas. Autorizo o uso destas informações destas que citada a fonte

3 ACESSIBILIDADE Favor identificar-se ou sinalizar-me se houver participante que necessite: Descrição do material projetado para pessoas com visão sub-normal ou cegueira Posicionamento nos assentos à frente para os que necessitem fazer leitura labial

4 CONTEÚDO DA APRESENTAÇÃO Considerações sobre o câncer ocupacional Classificação de carcinogênicos Legislação específica

5 MAGNITUDE DO CÂNCER Em 2012, no mundo - 14,1 milhões de casos novos de câncer e um total de 8,2 milhões de mortes por câncer, (IARC Globocan 2012) A carga do câncer continuará aumentando Os cânceres mais frequentes nos homens, são: próstata, pulmão e cólon e reto. Nas mulheres: mama, cólon e reto e pulmão Nos países em desenvolvimento, os três cânceres mais frequentes em homens foram pulmão, estômago e fígado; e mama, colo do útero e pulmão nas mulheres

6 MAGNITUDE DO CÂNCER Em 2030, a carga global será de 21,4 milhões de casos novos de câncer e 13,2 milhões de mortes por câncer No Brasil, estimou-se para 2014/2015, aproximadamente 576 mil casos novos de câncer, incluindo os casos de pele não melanoma (nova estimativa em 27/11/2015) 182 mil casos novos de câncer de pele tipo não melanoma; 69 mil tumores de próstata; 57 mil na mama feminina, 33 mil de cólon e reto; 27 mil de pulmão, 20 mil de estômago e 15 mil no cólon

7 CARCINOGÊNESE Estágio de iniciação - as células sofrem o efeito dos carcinógenos modificando genes celulas "preparadas", ou seja, "iniciadas Estágio de promoção - as células "iniciadas", sofrem o efeito dos oncopromotores de forma longa e continuada. A suspensão do contato pode interromper o processo nesse estágio. Estágio de progressão - multiplicação descontrolada e irreversível das células alteradas

8 CARCINÓGENOS GENOTÓXICOS Podem induzir alterações no DNA Podem exercer seus efeitos, irreversíveis, após uma única exposição e, em baixas doses Assume-se que não existe limite seguro de exposição, mesmo sabendo que existem os mecanismos homeostáticos e de reparação celular

9 CARCINÓGENOS EPIGENÉTICOS Produzem efeito sobre a superfície da membrana celular o que resulta em diminuição da comunicação intercelular, levando a interrupção do controle sobre a proliferação de células anormais (neoplásicas)

10 PERCIVAL POTT

11 ASSOCIAÇÃO DO CÂNCER COM EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL Ano Autor Local do câncer Risco 1775 Pott Escroto Limpadores de chaminé 1822 París Pele Arsênio 1875 Volkmann Pele Cera, carvão 1876 Volkmann Pele Alcatrão de carvão 1876 Bell Pele Óleo de corte 1879 Harting e Hesse Pulmão Radiação ionizante 1894 Unna Pele Radiação ultravioleta 1895 Rehn Bexiga Aminas aromáticas 1898 Mackenzie Pele Cresoto 1906 Frieben Pele Raios X 1910 Wilson Pele Óleos e lubrificantes 1911 Pfeil Pulmão Produtos cromados 1917 Leymann Pele Antraceno cru 1926 Prunes Pele Salpeter 1929 Martland Ossos Rádio 1932 Grenfell Pulmão e seios nasais Níquel 1935 Lynch e Smith Pulmão Asbestos 1952 Weil et al. Seios nasais Álcool isopropílico Fonte: INCA Diretrizes para a Vigilância do Câncer Ocupacional

12 Câncer Ocupacional Período longo de latência entre exposição e as manifestações clínicas Câncer Ocupacional (Asbesto => Mesotelioma de pleura) e Relacionado ao trabalho (exposição solar e câncer de pele) Médicos e pacientes têm dificuldade de identificar riscos ocupacionais A origem ocupacional não interfere no diagnóstico, tratamento e prognóstico A Incidência e a prevalência atual refletem a exposição passada As medidas de proteção atuais terão reflexo apenas no futuro

13 O NÚMERO DE CASOS ASSOCIADOS A CARCINOGÊNICOS RECONHECIDOS TEM DIMINUIDO POR: Limitação do uso da substância Redução no número de expostos Redução no tempo e intensidade da exposição

14 Frações Atribuíveis aos Fatores de Risco

15 ESTIMATIVA DA FREQUENCIA DE CÂNCER OCUPACIONAL Do total de casos de câncer, nos países industrializados, estima-se em 2 a 8% possam ter origem ocupacional No Brasil seriam de a /ano (sem ajustes) A frequência nos países em desenvolvimento espera-se que seja maior

16 SEXO MASCULINO - DOLL E PETO (1981) 4% 25% de nariz 25% de pleura 15% de pulmão 10% de pele não melanoma 10% de bexiga 10% de leucemias 4% de Fígado 4% de ossos 2% de laringe 1% de próstata Fonte: Doll e Peto, 1981Boffetta, 1997

17 Dose Acumulada SARTOR, Sergio Guerra et al. Riscos ocupacionais para o câncer de laringe: um estudo caso-controle. Cad. Saúde Pública. 2007, vol.23, n.6, pp

18 Efeito Aditivo: Mortalidade por câncer de pulmão ajustada por idade por AGENTE SIM NENHUM 11 ASBESTO 58 TABACO AMBOS Fonte: Hammond et al, em 1979

19 A INFORMAÇÃO SOBRE A OCUPAÇÃO DO PACIENTE NOS REGISTROS HOSPITALARES casos de câncer de com informação sobre a ocupação (50,5%) Identificadas 266 ocupações 24,2% trabalhadores agropecuários 23,0% domicílios, serventia e assemelhados 4,5% professores Profissionais de química e física 0,1% Trabalhadores com madeira 0,5% Topografia Nº de casos % sem inform. Seios da face ,2 Pleura ,4 Pulmão ,4 Bexiga ,3 Fonte: Rebelo. P.A.P. Rev.Bras.Cancerol.v. 60, n. 3, p , jul./set. 2014

20 NR-15 SUBSTÂNCIAS CARCINOGÊNICAS (ALTERADO PELA PORTARIA SSST N.º14, DE 20 DE DEZEMBRO DE 95) Para as substâncias ou processos a seguir relacionados, não deve ser permitida nenhuma exposição ou contato, por qualquer via: amino difenil (p-xenilamina) - Produção de Benzidina - Betanaftilamina - 4 nitrodifenil - Sempre que os processos ou operações não forem hermetizados, será considerada como situação de risco grave e iminente Para o Benzeno, observar o anexo 13-A.

21 IARC - AGENTES CLASSIFICADOS COMO CARCINOGÊNCICOS 114 MONOGRAFIAS Desde1971, mais de 900 agentes avaliados, dos quais mais de 400 foram identificados como as carcinogênicos, prováveis carcinogenicos, ou possiveis carcinogenicos para humanos

22 IARC - ATIVIDADES ECONÔMICAS Atividade econômica Indústria de alumínio Coqueria Fundição de ferro e aço Indústria de borracha Indústria de móveis e marcenaria Indústria de refinaria de níquel Indústria de calçados e consertos de sapatos Limpeza de chaminé Pintor Formaldeído Salão de cabeleireiro ou barbeiro Refinaria de petróleo Inseticidas não arsenicais Lavagem a seco Carpintaria e marcenaria Produção de produtos de couro Classificação da IARC 1 - Carcinogênicos para humanos 2A - Provável carcinogênico para humanos 2B - Possível carcinogênico para humanos 3 - Não classificável com carcinogenicidade para humanos

23 ACGIH - AGENTES CLASSIFICADOS COMO CARCINOGÊNICOS

24 US EPA ENVIRONMENTAL PROTECTION AGENCY

25 ONU SISTEMA HARMONIZADO GLOBALMENTE PARA A CLASSIFICAÇÃO E ROTULAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS - GHS

26 PORTARIA INTERMINISTERIAL MTE/MS/MPS Nº 9, DE 07 DE OUTUBRO DE DOU 08/10/2014 Publica a Lista Nacional de Agentes Cancerígenos para Humanos LINACH Considerando os estudos científicos e a lista de agentes cancerígenos da OMS/IARC I - Grupo 1 - carcinogênicos para humanos; II - Grupo 2A - provavelmente carcinogênicos para humanos; e III - Grupo 2B - possivelmente carcinogênicos para humanos. A LINACH será atualizada semestralmente (dados de 10/10/2013) e vigora na data da publicação

27 PORTARIA INTERMINISTERIAL MTE/MS/MPS Nº 9

28 CONCLUSÕES O câncer tem causas múltiplas O câncer é um evento raro (280 casos/ ) O rastreamento é indicado para poucas topografias e em grupos selecionados Falta informação e esclarecimento aos médicos e trabalhadores Atividades nas quais há reconhecida associação com câncer devem ter os riscos e exposições avaliadas e monitoradas e um sistema de vigilância de longo prazo (após aposentadoria) São indicadas medidas preventivas que eliminem a exposição Acompanhar o avanço do conhecimento em câncer

29 REFERÊNCIAS Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Plano de ações estratégicas para enfrentamento das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) no Brasil Brasília: Ministério da Saúde; Brasil. Ministério do Trabalho/Ministério da Saúde/Ministério da Previdência Social. Portaria Interministerial Nº9 de 07/10/2014. Publicada no DOU de 08/10/2014. Disponível em Bray F, Jemal A, Grey N, Ferlay J, Forman D. Global cancer transitions according to the Human Development Index ( ): a population-based study. Lancet Oncol Aug;13(8): Duchiade MP. População brasileira: um retrato em movimento. In: Minayo MC, editor. Os muitos brasis: saúde e população na década de 80. São Paulo: Hucitec-Abrasco; p Ferlay J, Shin HR, Bray F, Forman D, Mathers C, Parkin DM. Estimates of worldwide burden of cancer in 2008: GLOBOCAN Int J Cancer Dec 15;127(12): Instituto Nacional do Câncer (Brasil). Atlas de mortalidade por câncer [Internet]. Rio de Janeiro: INCA; [Atualizado 2012 jun.; citado 2012 out 19]. Disponível em: Instituto Nacional de Câncer (Brasil). Câncer no Brasil: dados dos registros de câncer de base populacional, vol. 4. Rio de Janeiro: INCA; Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Estimativa 2012: incidência de câncer no Brasil [Internet]. Rio de Janeiro: INCA; Disponível em: inca.gov.br/estimativa/2012/estimativa pdf Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Informativo Vigilância do Câncer N3 maio/novembro 2012 [Internet]. Rio de Janeiro: INCA; Disponível em: Rebelo. P.A.P. Câncer REBELO, Paulo Antonio de Paiva. A informação sobre a ocupação do paciente nos registros hospitalares de câncer no Brasil. Revista Brasileira de Cancerologia, Rio de Janeiro: INCA, v. 60, n. 3, p , jul./set

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