PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁSCENTRO DE ESTUDOS DE ENFERMAGEM E NUTRIÇÃOCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM NUTRIÇÃO CLÍNICA E ESPORTIVA

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1 PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁSCENTRO DE ESTUDOS DE ENFERMAGEM E NUTRIÇÃOCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM NUTRIÇÃO CLÍNICA E ESPORTIVA ESTÉPHANI DE SOUZA COSTA NEUZALICE MARTINS DE BRITO SOLANGE MARIA DE MOURA EVOLUÇÃO DA MORTALIDADE DO CÂNCER DE COLÓN E RETO NA REGIÃO METROPOLITANA DE GOIÂNIA Orientadora: Prof a Dr a Érika Aparecida da Silveira GOIÂNIA GO 2012

2 2 ESTÉPHANI DE SOUZA COSTA NEUZALICE MARTINS DE BRITO SOLANGE MARIA DE MOURA EVOLUÇÃO DA MORTALIDADE DO CÂNCER DE COLÓN E RETO NA REGIÃO METROPOLITANA DE GOIÂNIA Trabalho de Conclusão de Curso apresentado á Pós- Graduação em Nutrição Clínica e Esportiva do Centro de Estudo em Enfermagem e Nutrição de Pontifícia Universidade Católica de Goiás, com parte dos requisitos para obtenção do titulo de Especialista em Nutrição Clínica e Esportiva. Orientadora: Prof a Dr a Érika Aparecida da Silveira GOIÂNIA GO 2012

3 3 ESTÉPHANI DE SOUZA COSTA NEUZALICE MARTINS DE BRITO SOLANGE MARIA DE MOURA EVOLUÇÃO DA MORTALIDADE DO CÂNCER DE COLÓN E RETO NA REGIÃO METROPOLITANA DE GOIÂNIA Trabalho de conclusão de curso apresentado ao Centro de Estudos em Enfermagem e Nutrição da Pontifícia Universidade Católica de Goiás, com parte dos requisitos para obtenção de título de Especialista em Nutrição Clínica e Esportiva. BANCA EXAMINADORA Prof a Dr a Érika Aparecida da Silveira

4 4 Agradecimento Agradecemos primeiramente a Deus, a nossos familiares, namorados, marido e orientadora Érika Aparecida da Silveira pela força, paciência e estímulo, cada um ao seu modo contribuiu para que concluíssemos essa fase de nossas vidas. Ficam os nossos sinceros agradecimentos a todos que de alguma forma nos ajudaram na elaboração da monografia.

5 5 Sumário 1. Introdução Objetivos Objetivo geral Objetivos específicos Metodologia Tipo de Estudo Coleta de dados População alvo Variáveis do Estudo Análise de dados Aspectos Éticos Consentimento Livre e Esclarecido Resultados e discussão Conclusão Referências Anexo A... 24

6 6 EVOLUÇÃO DA MORTALIDADE DO CÂNCER DE COLÓN E RETO NA REGIÃO METROPOLITANA DE GOIÂNIA 1 Estéphani de Souza Costa 2, Neuzalice Martins de Brito 2, Solange Maria de Moura 2. Érika Aparecida da Silva 3. Resumo Objetivo: Verificar a evolução da mortalidade do câncer de colón e reto na região metropolitana de Goiânia. Metodologia: Estudo descritivo de série histórica entre o de 2000 a 2009, dados levantados a partir do DATASUS e IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) para cálculo dos coeficientes das variações médias percentuais anuais de mortalidade por câncer de colón e reto segundo sexo e faixa etária. Resultados: Verificou-se através das análises aumento da mortalidade com o decorrer dos anos para ambos os sexos, ressalva para o de 2000 a 2006 em que o sexo feminino apresentou maior mortalidade, a partir de 2007 observa-se aumento em ambos os sexos. Quanto a faixa etária, o coeficiente de mortalidade aumenta a medida que aumenta a idade, apresentando elevada mortalidade e maiores variações do coeficiente ano a ano nas faixas etárias superiores a 70 anos. Conclusão: Foi demonstrado que o coeficiente de mortalidade pelo câncer cólon e reto na região metropolitana de Goiânia aumentou no avaliado para ambos sexos, no entanto essa região teve em todos os anos desta década avaliada um número superior de pessoas do sexo feminino, registrando em números absolutos valores superiores de mortalidade devido esse tipo de câncer entre as mulheres em todos os anos avaliados. Palavras-chave: mortalidade; evolução; câncer de colón e reto. 1 Artigo apresentado ao Centro de Estudo de Enfermagem e Nutrição para o curso de Pós- Graduação em Nutrição Clínica e Esportiva (CEEN) 2 Especialização em Nutrição Clínica e Esportiva pelo CEEN. 3 Orientadora de Trabalho de Conclusão de Curso pelo CEEN.

7 7 EVOLUTION OF MORTALITY FROM COLON AND RECTAL CANCER IN METROPOLITAN AREA OF GOIÂNIA 1 Estéphani de Souza Costa 2, Neuzalice Martins de Brito 2, Solange Maria de Moura 2. Érika Aparecida da Silva 3. Summary Objective: Verify the evolution of the mortality from colon and rectal cancer in metropolitan area of Goiânia. Methodology: A descriptive study of historical series between the period 2000 to 2009, data collected from DATASUS and IBGE (Brazilian Institute of Geography and Statistics) to calculate the coefficients of the average annual percentage changes in mortality from colon and rectal cancer by gender and age. Results: It was found through the analysis of mortality growing with the years for both genders, with emphasis for the period 2000 to 2006 in which the women had higher mortality, but from 2007 there was an increase in both genders. As for age group, the mortality rate increased with the evolution of the age, showing high mortality and biggest fluctuation of coefficient year by year in the age groups above 70 years. Conclusion: It was show that in the study period the mortality rate from colorectal cancer in metropolitan area of Goiânia increased for both genders, but this region has had in all the years of this assessed decade a higher number of women, registering absolute values greater mortality due to this kind of cancer among women in all years studied. Keywords: mortality; evolution; colon and rectal cancer 1 Artigo apresentado ao Centro de Estudo de Enfermagem e Nutrição para o curso de Pós- Graduação em Nutrição Clínica e Esportiva (CEEN) 2 Especialização em Nutrição Clínica e Esportiva pelo CEEN. 3 Orientadora de Trabalho de Conclusão de Curso pelo CEEN

8 8 1. Introdução Câncer tem sido um dos principais problemas de saúde púplica mundial, sendo também respónsavel pela redução do potencial de trabalho humano e por muitos obitós. Trata-se de um conjunto de doenças caracterizado pelo acúmulo de mutações no genoma de uma célula essas alterações podem transformar uma célula normal em uma que não responde aos sinais de proliferação levando a um desiquilíbrio entre a proliferação e a morte celular (1,2). O acúmulo de alterações genéticas que levam ao câncer colorretal pode ser adquirido ou hereditário; mutações em pelo menos quatro ou cinco genes são necéssarias para a formação de um tumor maligno. Surge através de uma alteração genética, no qual ocorre proliferação de células anormais causando alterações da mucosa colônia normal para adenomas. Essas alterações podem ser devido uma série de fatores envolvendo ecogênese e mutações do geneses supressores tumorais. O câncer de colón e reto esta localizado no intestino grosso situado no abdomem onde esta o colón e na parte pelvica e do períneo que esta o reto e o ânus. É tratável e, na maioria dos casos, curável, ao ser detectado precocemente, quando ainda não se espalhou para outros orgãos (3,4,5). A neoplasia é a quarta maligna mais incidente no Brasil, no qual os sintomas mais comuns são emagrecimento, dores abdominais, alterações no hábito intestinal, anemia, massa abdominal, melena, constipação, diarréia, náuseas e vômitos. O início dos sintomas e diagnóstico varia de 2, 3 a 10 meses (2,6). Existem fatores de riscos que acometem o câncer de colón e reto que são: - História famíliar é um fator predominante, que corresponde a hereditariedade pelos pólipos adenomatosos. - Diabetes mellitus que corresponde a 30-50% a mais de contrair o câncer de colón e reto do que não diabéticos. - Obesidade, as pessoas obesas tem três vezes mais o risco de ter o câncer de colòn e reto. - Sedentarismo as pessoas que realizam atividade física de forma regular tem 50% menos chance de contrair o câncer em relação aos que não praticam. - Doença de Crohn, retoculite ulcerativa, e esse tem maior risco depedendo do tempo e comprometimento da doença.

9 9 - E também temos os fatores dieteticos como o consumo de carnes gordas e baixa injesta de folatos, fibras, frutas, vegetais e cálcio e alto consumo de álcool e cigarro (8). Existem alimentos que agem na proteção no processo de desenvolvimento da neoplasia de cólon, evitando o dano oxidativo dos ácidos nucléicos e outros compostos celulares. Estudos têm mostrado que a ingestão de agentes antioxidantes, através de frutas, verduras e legumes, têm influenciado a capacidade de proteção contra esse tipo de neoplasia. Segundo o Ministério da Saúde devemos aumentar, em pelo menos 3 vezes, o consumo da população brasileira de verduras, legumes e frutas, sendo que o consumo desses é baixa indepedentemente da renda familiar (5). Em algumas capitais, como as das regiões Sul, Sudeste e Centro Oeste observa-se o consumo excessivo de calorias e cereais, enquanto as regiões Norte e Nordeste tem um consumo abaixo da média, resultado diferente em relação ao consumo de tubérculos, no qual as regiões Sul e Centro Oeste têm-se consumo abaixo da média. Porto Alegre é a capital com maior consumo de carne e Fortaleza como a capital com menor consumo. O consumo do grupo de leite e ovos e derivados tem maior consumo na Capitais Sul, Sudeste e Centro Oeste, ja nas capitais do Norte e Nordeste obeserva-se um menor consumo, tendo um resultado bem semalhante ao consumo de óleo (7). O consumo de gorduras na dieta pode influenciar na proliferação celular, sendo assim correndo maior risco de desenvolver a neoplasia do que aqueles que tem uma dieta mais pobre em gorduras, isso devido à maior indução da excreção biliar e da digestão de lipídicos (5,7). Estudos mostram que não seria o total calórico ingerido que aumentaria as chances de desenvolver a neoplasia, mas sim as gorduras de origem animal que teria mais chances de desenvolver o câncer colorretal, sendo o sobrepeso também um dos fatores de risco da neoplasia, devido a grande quantidade de ingestão calórica, maior consumo de carnes e gorduras (7). A ingestão do grão integral é um fator protetor contra a neoplasias, assim melhorando os biomarcadores sanguíneos, tal como perda de peso, diminuição de lipídio e proteção antioxidante. Sendo assim a alimentação tem um papel importante nos estágios de iniciação, promoção e propagação do câncer, destacando-se entre outros fatores de risco. Acredita-se que uma dieta adequada poderia prevenir de três a quatro milhões de casos novos de câncer (9).

10 10 A maioria dos diagnósticos do cancêr colorretal é diagnósticado muito tarde, sendo assim o percentual de sobrevida chega a 50%, sendo assim apenas a metade das pessoas que foram dedectadas com a neoplasia estarão vivas 5 anos após o diagnóstico idenpendentemente do tratamento. As chances de sobreviver a neoplasia é maior quando não ocorreu a obstrução ou perfuração do intestino e também quando o câncer não espalhou além do intestino, sendo assim a idade não é um fator importante para a cura (1). O diagnóstico do câncer de colón e reto é realizado pelo toque retal, sangue oculto nas fezes, colonoscopia, colonoscopia virtual e sigmoidoscopia (8). Diagnósticado com a neoplasia, o médico precisa determinar a extesão da patologia para que possa descobrir se o câncer esta evoluindo em outras regiões do corpo, se estiver descobrir quais são essas regiões, assim podendo descobrir qual estágio da neoplasia podendo auxiliar toda equipe de saúde para um melhor tratamento (10). Estágios do câncer colorretal: - Dukes A: Câncer inicial, limitado a camada mais do intestino. - Dukes B: Câncer um pouco mais profundo, ultrapassando a mucosa e as paredes do intestino e disseminou para outros tecidos vizinhos. - Dukes C: Câncer invade gânglios vizinhos mais não outras partes do corpo. - Dukes D: Câncer já pode ser encontrado à distância do local original. A neoplasia que acometem o cólon e o reto é o segundo tipo de neoplasia mais prevalente no mundo, após o câncer de mama, com estimativa de 2,4 milhões de casos nos últimos cinco anos, ou seja, a cada ano estimam-se em 945 mil casos novos (9). No de 1998 a 2002 o câncer colorretal foi respónsavel por óbitos nos Estados Unidos da América, no Brasil em 2002 houve óbitos pela neoplasia (1). A estimativa de incidência de câncer no Brasil em 2008 foi de 470mil casos entre os quais colón e reto está em torno de (26.900) novos casos. A Região Norte apresenta baixas taxas em casos novos dos casos de câncer de colón e reto são de 4/ habitantes. A região Nordeste apresenta 79mil casos dos quais de colón e reto são 4/ habitantes. Na região Sul o câncer de colón e reto é de 22/ habitantes. Na Região Centro Oeste teve aproximadamente novos casos de câncer para cada ano sendo que (670 casos de

11 11 colón e reto) Região Sudeste câncer de colón e reto foi mais incidente entre mulheres 21 novos casos a cada mulheres (3). No Brasil, a distribuição dos tumores de cólon e reto, tem maiores coeficientes nas regiões Sul e Sudeste, que se caracterizam por apresentar o maior nível socioeconômico do país. Nas regiões Norte e Nordeste do país, muitos óbitos por essa neoplasia podem ocorrer. Tem maior incidência de casos na faixa etária entre 50 e 70 anos, já tendo maior probabilidade de desenvolver a partir dos 40 anos (9). As capitais com maior renda familiar, apresentam maiores taxas de mortalidade de que as familias com renda familiar mais baixa. Essa neoplasia é mais comum em homem do que nas mulheres, na proporção de sete para cinco e o risco vai aumentando com a idade (5,7). Com poucos estudos encontrados com o tema, surge a necessidade de um trabalho voltado para a região metropolitana de Goiânia, este trabalho tem como objetivo avaliar a evolução da mortalidade de câncer de colón e reto na região conforme faixa etária e sexo.

12 12 2. Objetivos 2.1. Objetivo geral Descrever a evolução da mortalidade por câncer de cólon e reto no de 2000 a 2009 na Região Metropolitana de Goiânia Objetivos específicos Identificar a evolução da mortalidade por câncer de colón e reto na Região Metropolitana de Goiânia conforme faixa etária, sexo. Calcular as taxas de mortalidade específica entre sexos, faixa etária.

13 13 3. Metodologia 3.1. Tipo de Estudo O estudo aqui apresentado será um estudo descritivo de série histórica levando em consideração o de 2000 a 2009, pois o site do DATASUS até o presente momento não fornece dados mais recentes. Os dados serão levantados a partir do DATASUS nos seguintes passos: 1 Passo: Indicadores de saúde 2 Passo: Indicadores e dados básicos Brasil 2010 IDB Passo: C. Indicadores de mortalidade 4 Passo: Taxa de mortalidade específica por neoplasias malignas C Coleta de dados Todos os Dados serão coletados no site DATASUS que é um departamento de informática do SUS, em 2011 passou a integrar a Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa, conforme o Decreto Nº de 21 de julho de 2011 que trata da Estrutura Regimental do Ministério da Saúde. Ó mesmo disponibiliza informações na internet ( que podem servir para subsidiar análises objetivas da situação sanitária, tomadas de decisão baseadas em evidências e elaboração de programas de ações de saúde. Os dados coletados no DATASUS para realizar os cálculos estão apresentados no ANEXO A População alvo reto. Público alvo será de adultos e ambos os sexos que veio a óbito pelo câncer de colón e Tratar-se de análise de dados, os sujeitos que sejam considerados com a doença em estudo, uma vez que será composta por pacientes falecidos diagnosticados com câncer de cólon e reto, no de 1999 a Variáveis do Estudo O estudo vai descrever a evolução da mortalidade do câncer colorretal no estado de Goiás, avaliado por ambos os sexos e faixa etária (30 a >80 anos).

14 Análise de dados Será realizado estudo descritivo serie histórica da mortalidade por câncer de cólon e reto na Região Metropolitana de Goiânia, serão calculadas as taxas de mortalidade específica entre ambos os sexos, faixa etária. Será faixa etária, sexo de indivíduos diagnosticados com câncer colorretal atendidos pelo SUS. Os resultados da pesquisa vão ser representados em gráficos e tabelas. Serão utilizadas para chegar ao coeficiente de mortalidade: COEFICIENTE DE MORTALIDADE GERAL: Número total de óbitos no X População total na metade COEFICIENTE DE MORTALIDADE POR SEXO: óbitos por câncer colón e reto no sexo, no X População do mesmo sexo, na metade do COEFICIENTE DE MORTALIDADE POR IDADE: óbitos em dado grupo etário, no X População do mesmo grupo etário, na metade do 3.6. Aspectos Éticos Os aspectos éticos fundamentais neste item é a caracterização de que não haverá discriminação na seleção dos indivíduos. Quando forem pesquisados grupos de pessoas em estados ou condições especiais devem merecer cuidados diferenciados, tais como: gestantes, crianças e adolescentes, doentes mentais, prisioneiros, estudantes, militares, empregados de instituições de saúde, e membros de comunidades menos desenvolvidas. O que não é o caso dessa pesquisa, pois não será feito contato direto com seres humanos. Os dados serão coletados no site do DATASUS, por isso não haverá consentimento livre e esclarecido Consentimento Livre e Esclarecido esclarecido. Os dados são coletados no DATASUS, por isso não haverá consentimento livre e

15 15 4. Resultados e discussão Na Figura 1 percebe-se crescimento no avaliado, apresentando tendência constante de aumento nesta década. O coeficiente de mortalidade subiu de 3.36 em 2000 para 5.47 no ano de Em 2008 houve uma redução 8.3% no número de casos da doença com relação a 2007, mas em 2009 esse coeficiente voltou a aumentar. Figura 1: Coeficiente de mortalidade de câncer de colón e reto por habitantes na região metropolitana de Goiânia no de 2000 a Esse estudo feito na região metropolitana de Goiânia apresentou resultados semelhantes ao estudo feito em Santa Catarina no de 1980 a 2006, em que houve aumento do coeficiente de mortalidade no. Na região metropolitana de Goiânia foram registrados 815 óbitos causados por câncer de colón e reto no avaliado, sendo 385 homens e 430 em pessoas do sexo feminino. Essa avaliação pode ser estendida para o Brasil e também para vários países do mundo, sendo esse aumento da mortalidade ocorrendo principalmente em regiões e países mais desenvolvidos devido estilo de vida consumista e sedentário (12).

16 16 Figura 2: Coeficiente de mortalidade de câncer de colón e reto nos sexos masculino e feminino por habitantes na região metropolitana de Goiânia no de 2000 a Pela figura 2 observa-se que a mortalidade atingiu mais as mulheres entre 2000 e 2006, a partir de 2007 começou a ocorrer maior mortalidade entre os homens. Em ambos sexo observa-se aumento da mortalidade causada pelo câncer de cólon e reto nesta década avaliada. No Brasil a mortalidade causada por câncer colorretal aumentou 65% nos homens e 61% nas mulheres entre os anos de 1978 e Tendo as mulheres maior prolongamento de vida, principalmente aquelas que nunca engravidaram, isso se justifica por razões hormonais e anatómicas. Na região metropolitana de Goiânia esse aumento superior no sexo masculino só é observado a partir de 2007, acompanhando a tendência nacional (12).

17 17 Figura 3: Coeficiente de mortalidade de câncer de colón e reto na faixa etária de 30 a 39 anos por habitantes na região metropolitana de Goiânia no de 2000 a Na figura 3 observa-se que o coeficiente de mortalidade na faixa etária de 30 a 39 anos começa com o valor de 2,5, logo no ano seguinte há um declínio expressivo para 0,68. Em 2007 há um aumento 259% com relação ao coeficiente de Já em 2009 o coeficiente de mortalidade manteve o declínio de 2008 chegando a 1,06. Figura 4: Coeficiente de mortalidade de câncer de colón e reto na faixa etária de 40 a 49 anos por habitantes na região metropolitana de Goiânia no de 2000 a Na figura 4 o coeficiente de mortalidade na faixa etária entre 40 e 49 anos inicia com o valor de 3,93, no ano seguinte 2001 ocorre um declínio, esse declínio repete-se nos anos 2006 e Nesta década avaliada na faixa etária de 40 a 49 anos o coeficiente de mortalidade foi maior no ano de 2007 com valor de 4,88.

18 18 Figura 5: Coeficiente de mortalidade de câncer de colón e reto na faixa etária de 50 a 59 anos por habitantes na região metropolitana de Goiânia no de 2000 a Na figura 5 o coeficiente de mortalidade na faixa etária de 50 a 59 anos apresenta valores semelhantes nos três primeiros anos. Havendo um aumento significativo em 2004, 2006 e Em 2009 ocorre um declínio como nas faixas etárias anteriormente avaliadas. Figura 6: Coeficiente de mortalidade de câncer de colón e reto na faixa etária de 60 a 69 anos por habitantes na região metropolitana de Goiânia no de 2000 a Na figura 6 o coeficiente de mortalidade na faixa etária de 60 a 69 anos inicia em 29,14; de 2001 a 2003 houve um declínio, sendo o menor coeficiente registrado no ano 2008 com coeficiente de 14,66. Ao contrário das faixas etárias avaliadas anteriormente, nesta faixa etária o coeficiente aumentou, chegando em 20,45.

19 19 Figura 7: Coeficiente de mortalidade de câncer de colón e reto na faixa etária de 70 a 79 anos por habitantes na região metropolitana de Goiânia no de 2000 a Na figura 7 o coeficiente inicia com valor de 24,73, ocorre um declínio de 2001 a 2003, em 2006 e No último ano o coeficiente registrou 77,62, havendo, portanto aumento de 314% nesta década avaliada. Essa faixa que abrange desde os 70 até os 79 anos é a que apresenta em números absolutos o maior número de óbitos causados pelo câncer de cólon e reto, sendo um total de 209 casos nesta década, enquanto na faixa de 30 a 39 anos foram registrado 42 mortes pela doença. Figura 8: Coeficiente de mortalidade de câncer de colón e reto na faixa etária de 80 anos ou mais por habitantes na região metropolitana de Goiânia no de 2000 a O coeficiente de mortalidade na faixa etária de 80 anos ou mais, apresentou aumento significativo de 406% no ano 2001 com relação ao ano anterior. A maior redução do

20 20 coeficiente foi registrada do ano 2003 para 2004 passando do maior valor registrado na década 103,32 para 51,60. Figura 9: Coeficiente de mortalidade de câncer de colón e reto por faixas etárias a cada habitantes na região metropolitana de Goiânia no de 2000 a Pelo gráfico da figura 9 é nítido que a mortalidade causada pelo câncer de cólon e reto é proporcionalmente maior a medida que aumenta a faixa etária avaliada. Na faixa etária de 30 a 39 anos o coeficiente de mortalidade tem média de 1,41, já na faixa etária de 80 anos ou mais, esse coeficiente sobe para 85,88. Logo a probabilidade de morte causada pela doença na faixa etária que abrange pessoas com idade igual ou superior a 80 anos é 60,9 vezes superior à probabilidade de mortalidade por essa patologia na faixa de pessoas entre 30 e 39 anos de idade. Segundo INCA no Brasil o câncer cólon e reto é a terceira causa mais comum de morte por câncer. Sua maior incidência se apresenta nas pessoas com idade entre 50 e 70 anos. Essa maior incidência em pessoas na faixa de 50 a 70 anos é contabilizada em valores absolutos, pois quando se analisa o número de casos por cada habitantes como na metodologia utilizada neste trabalho, as pessoas com idade superior a 70 anos apresentam os maiores indicies de mortalidade (14). As possibilidades de desenvolvimento do câncer de cólon e reto surgem a partir dos 40 anos, mas devido aos hábitos alimentares, estilo de vida, tabagismo e alcoolismo muitos doentes só detectam a doença em estágios avançados e vários anos após terem adquirido a

21 21 patologia. Tal análise pode ser percebida na Figura 9, em o coeficiente de mortalidade fica mais evidente nas faixas acima de 60 anos (14). Nas faixas etárias com idade superior ou igual a 70 anos nota-se maior variação nos coeficientes de mortalidade por. O maior crescimento de mortalidade nesta década foi observado na faixa etária de 70 a 79 anos. Em 2000 haviam sido registrados 8 casos numa população de pessoas, já em 2009 foram 43 casos em pessoas, o coeficiente saltou de 24,73 para 77,62 nesta década, ou seja, aumento de 313%. Como se tratam de declarações de óbito, estas podem apresentar algumas informações incorretas ou erros no processamento de causas da morte, ou seja, pacientes que apresentaram a patologia avaliada e morreram de outras complicações podem não ter sido incluídos nos dados informados no DATASUS. Essa pesquisa sobre o câncer de cólon e reto contribui para que as políticas públicas possam ser aplicadas na parcela da população que demanda maior atenção e recursos no tratamento da doença. A priorização no atendimento das faixas com maior mortalidade e no sexo mais afetado pela doença deve considerar também ações preventivas para que haja um menor número de infectados e que o tratamento seja aplicado no início do desenvolvimento do câncer. A publicação de pesquisas sobre o câncer de colón e reto deve despertar a iniciativa pública e a sociedade no intuito de prevenir e tratar de forma efetiva a patologia.

22 22 5. Conclusão Esse trabalho permitiu através da metodologia utilizada verificar a forma com que houve evolução da mortalidade causada pelo câncer de colón e reto na região metropolitana de Goiânia. Tanto nos homens quanto nas mulheres observou-se aumento da mortalidade causada pelo câncer colorretal no de 2000 a 2009, confirmando as informações de pesquisas realizadas em outras regiões do Brasil. Em valores absolutos a faixa etária de 70 a 79 anos é a que registra o maior número de óbitos causados por esse tipo de câncer, mas pela metodologia utilizada, que leva em consideração o número de habitantes em cada faixa etária, conclui-se que pessoas com idade igual ou superior a 80 anos apresentam as maiores taxas de mortalidade. Pelos resultados apresentados nesta pesquisa fica evidente que quanto mais avançada a idade, maior será o risco de mortalidade causada pelo câncer de colón e reto, devendo as políticas públicas focar principalmente no tratamento de pessoas com idade elevada e ações preventivas pela sociedade devendo ser praticadas em todas as idades e sexos.

23 23 Referências 1 - Tonon M L, Secoli R S, Caponero R- Câncer colorretal: uma revisão da obordagem terapêutica com bevacizumabe.revista Brasileira DE Cancerologia 2007; 53 (2) Waitzberg L D.Consequências Nutricionais do Tratamento Cirurgico do Trato Gastrointestinal- Dieta Nutrição e Câncer- 1ª edição. Cap.47, Pag Ministério da Saúde (BR).Secretaria da Atenção á Saúde Instituto Nacional de Câncer.Coordenação de Prevalência e Vigelânvia. Estimativa 2008:Incidência de Câncer no Brasil Rio de Janeiro (Brasil) Vasques R L A, Peres A M Tedência temporal da mortalidade por câncer de colón e reto em Santa Catarina no entre 1980 a Epidemiol.Serv.Saúde, Brasília, 19(2):91-100,abr-jun Friedrich - A influência da alimentação no câncer colorretal. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre Garófolo A - Dieta e câncer: um enfoque epidemiologico. Rev.Nutr, Campinas, 17(4): , out/dez, Neves J F, Mattos I E, Koifman R J Mortalidade por câncer de cólon e reto e consumo alimentar em capitais brasileiras selecionadas. Rev Bras Epidemiol 2006; 9(1): Ferreira J E, Pérez D A J, Herreira H A A, Ayala G E Cáncer de colon y recto. Revista de Los Estudiantes de Medicina de la Universidad Industrial de Santeder. 9- Hass P, Anton A, Francisco A - Câncer colo retal no Brasil: consumo de grãos integrais como prevenção. RBAC, vol. 39(3): , Chaves L P Avaliação da qualidade de vida do paciente com câncer colorretal em quiometerapia ambulatorial. Porto Alegre Ministério da Saúde, Secretaria de Assistência a Saúde, Instituto Nacional do Câncer; Sociedade Brasileira de Coloproctologia; Colégio Brasileiro de Cirurgiões; Associação Brasileira de Colite Ulcerativa e Doença de Crohn; Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva; Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva, et al. Falando sobre câncer do intestino. Rio de Janeiro: INCA; Vasques A L R, Peres M A, Tendência temporal da mortalidade por câncer de cólon e reto em Santa Catarina no entre 1980 a 2006, Epidemiol. Serv. Saúde, Brasília, 19(2):91-100, abr-jun Ministério da Saúde. Disponível em: < Acessado em: 28/10/ Fundação Centro de Controle de Oncologia do Estado do Amazonas < Acessado em 15/08/2012

24 24 Anexo A Tabelas utilizadas para elaboração dos gráficos apresentados no título Resultados e discussão. Coeficiente de mortalidade de câncer de colón e reto por habitantes na região metropolitana de Goiânia no de 2000 a 2009: Período COEFICIENTE DE MORTALIDADE óbitos no óbitos x População na metade do Coef. Mortalidade Geral , , , , , , , , , , Total 815 Coeficiente de mortalidade de câncer de colón e reto no sexo masculino por habitantes na região metropolitana de Goiânia no de 2000 a 2009: Período óbitos no (MASCULINO) óbitos x População masculina na metade do Coef. Mortalidade por sexo (MASCULINO) , , , , , , , , , ,79 Total 385

25 25 Coeficiente de mortalidade de câncer de colón e reto no sexo feminino por habitantes na região metropolitana de Goiânia no de 2000 a 2009: Período óbitos no (FEMININO) óbitos FEMININO x População FEMININA na metade do Coef. Mortalidade por sexo (FEMININA) , , , , , , , , , ,82 Total 430 Coeficiente de mortalidade de câncer de colón e reto na faixa etária de 30 a 39 anos por habitantes na região metropolitana de Goiânia no de 2000 a 2009: Período óbitos no (30/39 ANOS) óbitos (30/39 ANOS) x População (30/39 ANOS) na metade do Coef. Mortalidade (30/39 ANOS) , , , , , , , , , ,06 Total 42

26 26 Coeficiente de mortalidade de câncer de colón e reto na faixa etária de 40 a 49 anos por habitantes na região metropolitana de Goiânia no de 2000 a 2009: Período óbitos no (40/49 ANOS) óbitos (40/49 ANOS) x População (40/49 ANOS) na metade do Coef. Mortalidade (40/49 ANOS) , , , , , , , , , ,78 Total 87 Coeficiente de mortalidade de câncer de colón e reto na faixa etária de 50 a 59 anos por habitantes na região metropolitana de Goiânia no de 2000 a 2009: Período óbitos no (50/59 ANOS) óbitos (50/59 ANOS) x População (50/59 ANOS) na metade do Coef. Mortalidade (50/59 ANOS) , , , , , , , , , ,18 Total 154

27 27 Coeficiente de mortalidade de câncer de colón e reto na faixa etária de 60 a 69 anos por habitantes na região metropolitana de Goiânia no de 2000 a 2009: Período óbitos no (60/69 ANOS) óbitos (60/69 ANOS) x População (60/69 ANOS) na metade do Coef. Mortalidade (60/69 ANOS) , , , , , , , , , ,45 Total 195 Coeficiente de mortalidade de câncer de colón e reto na faixa etária de 70 a 79 anos por habitantes na região metropolitana de Goiânia no de 2000 a 2009: Período óbitos no (70/79 ANOS) óbitos (70/79 ANOS) x População (70/79 ANOS) na metade do Coef. Mortalidade (70/79 ANOS) , , , , , , , , , ,62 Total 209

28 28 Coeficiente de mortalidade de câncer de colón e reto na faixa etária de 80 anos ou mais por habitantes na região metropolitana de Goiânia no de 2000 a 2009: Período óbitos no (>80 ANOS) óbitos (>80 ANOS) x População (>80 ANOS) na metade do Coef. Mortalidade (>80 ANOS) , , , , , , , , , ,61 Total 128 Fonte: Base de dados do DATASUS e IBGE

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