Trabalho realizado no Hospital Universitário de Brasília (HUB) Brasília (DF), Brasil. 1
|
|
- Davi Graça Frade
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Artigo original Avaliação da taxa de positividade do receptor HER2 e da influência de três tipos de biópsia mamária no resultado imunohistoquímico em mulheres com câncer de mama invasivo no Hospital Universitário de Brasília Evaluation of the HER2 positivity rate and the influence of three types of breast biopsy in immunohistochemistry result in women with invasive breast cancer at the Brasília s University Hospital Tatiane Oliveira Borges 1, Maria de Fátima Brito Vogt 2, Fernanda Cristina Afonso Salum 3, Carlos Marino Cabral Calvano Filho 3,4, Miriam da Silva Wanderley 5, Alberto Carlos Moreno Zaconeta 5, João Carlos Félix Souza 6 Descritores Neoplasias da mama Imunoistoquímica Receptor erb-2 Biópsia percutânea Biopsy core-large needle RESUMO Objetivo: Avaliar a taxa de positividade do HER2 em pacientes com câncer de mama atendidas no Hospital Universitário de Brasília (HUB) e verificar se o tipo de biópsia influencia no resultado da imunohistoquímica. Métodos: Estudo analítico, retrospectivo e descritivo, para o qual foram coletados dados de pacientes atendidas no período compreendido entre janeiro de 2009 a dezembro de 2010, sendo os critérios de inclusão: carcinoma infiltrante de mama, sexo feminino e anatomopatológico realizado no HUB. Foi feita uma planilha com os resultados do HER2 da imunohistoquímica e o tipo de biópsia realizada. Os dados foram analisados pelo teste de diferença de χ 2. Resultados: Foram incluídas no estudo 134 pacientes. Dessa amostra, obteve-se uma frequência de positividade para o HER2 de 13,43%, de negatividade de 82,84% e de inconclusivo (2+) de 3,73%. A biópsia feita por core biopsy teve uma tendência à positividade (desvio 1,32), setor à negatividade (desvio -2,29) e por mastectomia foi indiferente (desvio 0,97). Conclusões: Baseando-se nesse resultado, o melhor tipo de biópsia para se realizar a imunohistoquímica é a core biopsy. A taxa de positividade do HER2 está abaixo da literatura. Por isso, sugerimos que o material enviado para imunohistoquímica deva ser criteriosamente preparado desde a coleta. Dessa forma, muito provavelmente, serão obtidos resultados, com tumores que superexpressam o HER2, mais próximos da literatura. Keywords Breast neoplasms Immunohistochemistry Receptor, erb-2 Percutaneous biopsy Biopsy core-large needle ABSTRACT Purpose: To assess the rate of HER2 positivity in patients with breast cancer at Brasília s University Hospital (HUB) and to verify if the type of biopsy influences the outcome of immunohistochemistry. Trabalho realizado no Hospital Universitário de Brasília (HUB) Brasília (DF), Brasil. 1 Médica residente de Mastologia do HUB Brasília (DF), Brasil. 2 Professora Doutora de Ginecologia e Mastologia da Faculdade de Medicina da Universidade de Brasília (UnB); Chefe do Serviço de Mastologia do HUB Brasília (DF), Brasil. 3 Mastologista do HUB Brasília (DF), Brasil. 4 Mastologista da Unidade de Oncologia do Hospital Sírio Libanês Brasília (DF), Brasil. 5 Professores Adjuntos da Área de Ginecologia e Obstetrícia da UnB Brasília (DF), Brasil. 6 Professor Adjunto da Faculdade de Tecnologia da UnB Brasília (DF), Brasil. Endereço para correspondência: Tatiane Oliveira Borges Quadra 203, lote 3, Edifício Portal das Andorinhas, Bloco D, apto. 601 CEP Brasília (DF), Brasil tatioborges@yahoo.com.br Conflito de interesse: nada a declarar Recebido em: 11/07/2012. Aceito em: 06/06/2013
2 84 Borges TO, Vogt MFB, Salum FCA, Filho CMCC, Wanderley MS, Zaconeta ACM, Souza JCF Methods: Observational, retrospective and descriptive study. The data were collected from patients treated from January 2009 to December 2010 and the selection criteria were: female patients with invasive breast cancer and with histopathological diagnosis carried out at HUB. A spreadsheet was made with the results of HER2 immunohistochemistry and the type of biopsy realized. Data were analyzed by χ 2 difference test. Results: The study included 134 patients. In this sample, it was observed 13.43% of HER2 positivity frequency, 82.84% of negative and 3.73% was inconclusive (2+). Biopsy done by core biopsy had a tendency to positivity (1.32 deviation), by sector to negativity (-2.29 deviation) and lumpectomy was indifferent (0.97 deviation). Conclusions: Based on this result, the best type of biopsy to perform immunohistochemistry is a core biopsy. The rate of HER2 positivity is below the literature. Therefore, we suggest that the material sent for immunohistochemistry should be carefully prepared from the collection. Thus, very probably, results will be obtained, with tumors that overexpress HER2, closer to the literature. Introdução O câncer de mama é uma das neoplasias humanas mais comuns, correspondendo a 25% dos cânceres em mulheres e com grande impacto na morbidade e mortalidade feminina em todo o mundo 1,2. O principal desafio em pacientes com câncer de mama é a melhor forma de avaliar essas pacientes e predizer a repercussão clínica da doença para que o tratamento mais apropriado possa vir a ser utilizado 2. O receptor 2 do fator de crescimento epidérmico humano (HER2) é um importante fator prognóstico e preditivo no câncer de mama 3. Esse valor prognóstico do oncogene HER2 foi descrito pela primeira vez em O HER2 é um membro da família dos fatores de crescimento epidérmico, está localizado no cromossomo 17q12 e codifica um produto proteico de 185 kda, um receptor transmembrana com atividade de tirosina-quinase 5. A avaliação da agressividade biológica das células tumorais pode ser usada como fator prognóstico 6. O HER2 está associado à maior agressividade da doença, pior prognóstico, menor sobrevida livre de doença, rápido crescimento tumoral, aumento do risco de recorrência após cirurgia, resistência à terapia hormonal e pouca resposta à quimioterapia convencional 4,7,8. A amplificação do gene HER2 ou a superexpressão da proteína do HER2 é detectada em aproximadamente 20% dos carcinomas de mama 1,4, tendo variações descritas na literatura de 15 a 30% 9,10. Evidências experimentais têm mostrado que a amplificação do HER2 é um fator precoce para a tumorigênese mamária, destacando o HER2 como um alvo para tratamento 11. O resultado do HER2 tem sido usado para determinar quais pacientes com tumores primários provavelmente responderiam ao trastuzumab, um anticorpo monoclonal direcionado ao HER2 2. O trastuzumab tem sido utilizado tanto para melhorar a resposta clínica da doença metastática quanto no tratamento adjuvante nas pacientes com câncer de mama invasivo e com HER2+, como terapia adjuvante combinado ou após a quimioterapia 9,12. O mecanismo de ação do trastuzumab ainda é incerto. Existe um trabalho de revisão sistemática, com nível de evidência 2A 13, defendendo a ação do trastuzumab na regulação ou na inibição da transmissão do HER2. Além disso, mostra o trastuzumab com ação antiangiogênica, inibição da divisão proteica e indução da toxicidade celular dependente de anticorpo contra as células tumorais 14. A positividade do HER2 determina a indicação da terapia alvo com o trastuzumab. Por isso, é importante o uso de métodos simples, precisos, amplamente aplicáveis e reprodutíveis para rastrear tumores com amplificação e/ou superexpressão deste gene 15. Dois métodos são normalmente usados e recomendados: fluorescent in situ hybridization (FISH), um método quantitativo para detecção de genes amplificados, e a análise imunohistoquímica (IHQ) para a detecção de expressão proteica 16. A IHQ é oferecida na maioria dos laboratórios, e embora seja relativamente barata e de fácil execução, é susceptível a variações na fixação e processamento dos tecidos. Além disso, a IHQ tem limitações tanto na variabilidade da especificidade e sensibilidade dos anticorpos, quanto na subjetividade da interpretação dos resultados. Estes problemas são resolvidos pelo método FISH, que apesar do alto custo é um método quantitativo e permite uma melhor análise dos dados 17,18. A Sociedade Americana de Oncologistas e o Colégio de Patologistas Americanos recomendam que, no teste do HER2, as categorias devam ser claramente definidas como positivo (IHQ 3+), inconclusivo (IHQ 2+) e negativo (IHQ 0/1+). A categoria inconclusiva (2+) gera confusão quanto ao tratamento com trastuzumab, portanto requer a adição do teste de FISH 19. A importância do HER2 como marcador prognóstico, preditivo e terapêutico no câncer de mama invasivo é bem
3 Biópsia mamária x HER2 85 reconhecida e, portanto, é fundamental uma avaliação acurada da presença do HER2. Os objetivos do presente estudo foram verificar a taxa de positividade do HER2 nas pacientes com diagnóstico de câncer de mama no Hospital Universitário de Brasília, compará-la com a descrita na literatura e analisar se o tipo de biópsia influencia no resultado da imunohistoquímica. Métodos Trata-se de um estudo analítico, retrospectivo e descritivo, para o qual foram coletados dados de pacientes atendidas no serviço de Mastologia do Hospital Universitário de Brasília (HUB), com diagnóstico de câncer de mama, no período compreendido entre janeiro de 2009 a dezembro de Na imunohistoquímica, foram analisados o resultado do HER2 e o tipo de biópsia realizada. Cada paciente teve o teste HER2 analisado uma única vez, sendo a imunohistoquímica feita somente em um tipo de biópsia. Foram considerados como critério de inclusão sexo feminino, anatomopatológico realizado no HUB e diagnóstico histopatológico de carcinoma infi ltrante. Foram excluídas as pacientes com carcinoma in situ, com dados de imunohistoquímica insuficientes ou que não se enquadrassem nos critérios de inclusão. Amostra A amostra foi composta por 134 biópsias de pacientes que realizaram imunohistoquímica após o diagnóstico de carcinoma mamário. Os exames executados foram feitos a partir de três tipos de biópsia: 1. Core biopsy (biópsia realizada por agulha grossa, calibre 14G). 2. Setor, nódulo, quadrante, biópsia incisional ou excisional (aproximadamente 2 a 10 cm). 3. Mastectomia. Hipóteses A hipótese em questão visou testar, conforme os resultados da amostra, a existência de diferenças estatisticamente significativas das proporções de positividade dos tipos de procedimentos de biópsia. Portanto, pretendeu-se concluir sobre a taxa de positividade desse exame, HER2, e conferir se o tipo de biópsia 1, 2 e 3 alteraria o resultado. A imunohistoquímica realizada no Serviço de Anatomia Patológica do HUB utiliza como método de coloração a LSAB (Estreptavidina/Biotina). Os resultados do exame de HER2 podem ser considerados, independentemente do tipo de biópsia, como: positivo (3+), negativo (1+) e inconclusivo ou indeterminado (2+). Os símbolos (+) são para resultados positivos, (-) resultados negativos e (2+) inconclusivos. Foi feita a tentativa de se fazer o FISH nas pacientes com teste HER2 inconclusivo (2+), mas com alguns resultados insatisfatórios e como não foi possível realizar em todas as pacientes, não houve mudança no resultado. No experimento, apurou-se a eficácia dos diferentes tipos de biópsia para o diagnóstico: 1, 2 e 3 como descritos anteriormente. Foi elaborado um banco de dados utilizando-se uma planilha do programa Excel para Windows. As pacientes foram identificadas pelo número do prontuário e os dados analisados pelo teste de diferença do χ 2 20, com a intenção de se comparar as frequências esperadas de resultados positivos, negativos ou inconclusivos, com os tipos de biópsias. Era esperado que os resultados, proporcionalmente à quantidade utilizada para cada tipo de biópsia, fossem compatíveis ou iguais. Em concordância às normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos, Resolução nº 196/96 do Conselho Nacional de Saúde (CNS) de , o projeto de pesquisa foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade de Ciências da Saúde (CEP/FS) da Universidade de Brasília (UnB), sob o Registro nº 101/11, em 14 de Setembro de Resultados Os resultados para 134 pacientes foram 18 positivos (13,43%), 111 negativos (82,84%) e 5 (3,73%) inconclusivos (Tabela 1 e Figura 1). A Tabela 1 mostra que entre os tipos de biópsia, 72 (53,73%) foram feitos com core biopsy, 30 (22,39%) por mastectomia e 32 (23,88%) por setor. Das 72 pacientes submetidas a core biopsy, a taxa de positividade obtida foi de 15,28%, semelhante às obtidas nas pacientes submetidas Frequência HER2 Figura 1. Distribuição do HER2 em três dimensões. Setor Mastectomia Core biopsy Biopsia
4 86 Borges TO, Vogt MFB, Salum FCA, Filho CMCC, Wanderley MS, Zaconeta ACM, Souza JCF à mastectomia. Não houve diferença estatística para os casos negativos ou inconclusivos. Testes Os resultados dos testes estatísticos foram conclusivos, embora no limite de significância. Eles demonstram que, na imunohistoquímica do HER2 obtida por core biopsy, houve tendência de positividade estatisticamente significante. Conforme a Tabela 2, a frequência, que atesta positividade, é de 11 na core biopsy na situação esperada por χ 2 (teste estatístico de confirmação de frequência) que deveria ser de 9,67. Da mesma forma, nas situações de negatividade, a frequência foi de 58, e a esperada de 59,64, o que comprova, embora no limite de significância, que no teste em questão exista a tendência a ser positivo. No caso da biópsia realizada por setor, o resultado mostrou diferença significativa contrária à core biopsy. Isso significa tendência à negatividade. O resultado da mastectomia, embora com pouca aplicação e reduzida amostra, mostrou equilíbrio de proporcionalidade nas frequências. A Figura 2 mostra os desvios e a diferença entre a frequência observada menos a frequência esperada para os resultados positivos. Essa diferença que irá compor a estatística χ 2. A diferença Tabela 1. HER2 versus biópsia Biópsia HER2 Core biopsy Mastectomia Setor Total + Frequência Percentual 8,21 3,73 1,49 13,43 Linha paciente 61,11 27,78 11,11 Coluna paciente 15,28 16,67 6,25 - Frequência Percentual 43,28 17,91 21,64 82,84 Linha paciente 52,25 21,62 26,13 Coluna paciente 80,56 80,00 90,63 2+ Frequência Percentual 2,24 0,75 0,75 3,73 Linha paciente 60,00 20,00 20,00 Coluna paciente 4,17 3,33 3,13 Total Frequência Percentual 53,73 22,39 23,88 100,00 Tabela 2. HER2 e biópsia Biópsia HER2 Core biopsy Mastectomia Setor Total + Frequência Esperado 9,6716 4,0299 4,2985 Desvio 1,3284 0,9701-2,299 Cell Chi-Square 0,1824 0,2336 1,2291 Linha paciente 61,11 27,78 11,11 Coluna paciente 15,28 16,67 6,25 - Frequência Esperado 59,624 24,851 26,507 Desvio -1,642-0,851 2,4925 Cell Chi-Square 0,0452 0,0291 0,2344 Linha paciente 52,25 21,62 26,13 Coluna paciente 80,56 80,00 90,63 2+ Frequência Esperado 2,6866 1,1194 1,194 Desvio 0,3134-0,119-0,194 Cell Shi-Square 0,0366 0,127 0,0315 Linha paciente 60,00 20,00 20,00 Coluna paciente 4,17 3,33 3,13 Total Frequência
5 Biópsia mamária x HER2 87 positiva representa o quanto a frequência observada sobrepõe à esperada, indicando tendência a resultados positivos no tipo de teste. No caso do tipo de biópsia de setor a indicação se inverte, isto é, o quanto o teste empírico deveria medir positividade e não o fez. Nos demais casos (Figuras 3 e 4), a representação é a mesma para uma situação empírica de resultados negativos e inconclusivos, ou seja, a biópsia por setor mostrou mais valores negativos e inconclusivos que as biópsias por core biopsy e mastectomia. mastectomia core biopsy setor -2,5-2 -1,5-1 -0,5 0 0,5 1 1,5 Desvio Figura 2. Desvio do valor esperado de HER2 positivo (+) setor mastectomia core biopsy Desvio Figura 3. Desvio do valor esperado de HER2 negativo (-) core biopsy setor mastectomia -0,2-0,1 0 0,1 0,2 0,3 0,4 Desvio Figura 4. Desvio do valor esperado de HER2 inconclusivo (2+) Discussão A expressão do HER2 ocorre entre 15 a 30% dos carcinomas invasivos de mama 9,10,22. A amplificação do HER2 é um fator prognóstico individual para predizer a agressividade do tumor e o benefício da terapia adjuvante. Sjogren et al. 23 relataram que a expressão do HER2 representa um impacto prognóstico independente de outros fatores, como o comprometimento axilar, o grau histológico, tamanho do tumor e os receptores hormonais. O trastuzumab suprime a atividade do HER2, assim como facilita a apoptose celular. Ensaios clínicos mostram que o risco relativo de recorrência diminui em 50% quando o trastuzumab é adicionado ao regime de quimioterapia adjuvante em pacientes com HER2 positivo 19. A importância dessa pesquisa está na comparação da taxa de positividade do HER2 da literatura com a encontrada nas pacientes do HUB, analisando-se com o tipo de biópsia à qual a paciente foi submetida. Além disso, busca-se evitar o subdiagnóstico e oferecer o trastuzumab como mais uma opção terapêutica a essas pacientes. A taxa de positividade do HER2 encontrada no presente estudo foi de 13,43%. Esse resultado está abaixo da taxa descrita na literatura, que varia em torno de 20% nos carcinomas invasivos de mama 24,25. Dois trabalhos, com grau de recomendação B 13, mostraram taxas maiores de positividade do HER2. Dimitrakakis et al. 26 realizaram uma pesquisa, em 121 pacientes, com 24,1% de taxa de positividade para o HER2. Outro estudo teve uma positividade semelhante, com superexpressão do HER2 em 21,5% das pacientes 27. Analisando-se o tipo de biópsia com o resultado do HER2, a core biopsy teve tendência à positividade, com desvio de 1,32, mais próxima à descrita nos estudos. A imunohistoquímica realizada a partir dos setores teve a mais baixa frequência de positividade do HER2, com desvio de -2,29. A partir dessa análise, podemos questionar se o tipo de biópsia não está influenciando no resultado do HER2. Alguns fatores influenciam na qualidade da biópsia realizada, como o tipo de fixador utilizado, a duração da fixação (insuficiente preservação de tecido pode levar a degradação proteica e reduzir a sensibilidade da imunohistoquímica), ou o método utilizado 28. A fixação deve ser feita em formol tamponado neutro a 10%, com o tempo de fixação ideal entre 6 e 48 horas. O tempo de fixação pode alterar a expressão antigênica das proteínas e uma fixação prolongada, por mais de 48 horas, pode levar a resultados falsos-negativos 22. Outro fator importante para a correta utilização do formol tamponado é a relação entre o volume da peça e o fixador, que deve ser de 1 para A core biopsy geralmente possui maior quantidade de fixador para o volume da peça em nosso serviço e possui o menor tempo entre a retirada da peça e a fixação. Analisando a importância desses fatores, isso representaria
6 88 Borges TO, Vogt MFB, Salum FCA, Filho CMCC, Wanderley MS, Zaconeta ACM, Souza JCF uma explicação para a menor taxa de positividade do HER2 no nosso caso? O teste do HER2 é rotineiramente realizado por imunohistoquímica pela coloração de sua proteína e/ou por FISH, que determina a amplificação gênica 11. Entretanto, o guideline da Sociedade Americana de Oncologistas/Colégio Americano de Patologistas 20 conclui que aproximadamente 20% dos testes usados podem ser incorretos e imprecisos. Um estudo realizado por Wludarski et al. 1 no Brasil mostra uma pobre concordância (34,2%) entre os resultados de laboratórios locais e o laboratório de referência (Consultoria em Patologia, Botucatu, SP, Brasil). Os laboratórios locais tiveram 10,9% de falsos-positivos e 2,5% de falsos-negativos. Esses dados mostram que alguns laboratórios não estão seguindo as diretrizes para o teste do HER2. Nestes casos, a paciente será submetida a um tratamento desnecessário no falso-positivo, com os potenciais de toxicidade. Já no falso-negativo, deixará de receber mais uma opção terapêutica e de controle da doença. Conclusão Considerando-se a acurácia do teste do HER2 como fator importante para o tratamento das pacientes com câncer de mama, a análise da taxa de positividade do HER2 nas pacientes dessa pesquisa está abaixo da taxa descrita na literatura. Isso sugere que deva existir uma revisão desde o centro cirúrgico até a anatomia patológica, incluindo a conscientização da equipe de enfermagem, técnicos da anatomia patológica, mastologistas e patologistas. O cuidado tem que ser feito na escolha do frasco ideal para colocar a peça, no tempo entre a retirada da peça e sua fixação, na quantidade do fixador, no tempo de fixação e no preparo da peça para clivagem. A intenção é que se tenha mais diagnóstico de positividade no teste do HER2 nas pacientes candidatas ao tratamento com trastuzumab que por acaso estejam deixando de ter esse resultado. Os resultados obtidos mostram que há, nas frequências observadas, tendência significativa, embora discreta, de positividade do teste HER2 quando a biopsia é realizada por core biopsy. Portanto, essa análise pode indicar, tecnicamente, que o tipo de biópsia direciona os resultados. Se a imunohistoquímica for realizada a partir da biópsia feita por core biopsy, serão obtidos dados sobre a taxa de positividade do HER2 mais próximos ao descrito na literatura. A confirmação de tal hipótese poderia ser aprofundada com comparações futuras dos três tipos de biópsia realizadas nos mesmos indivíduos. Agradecimentos Um agradecimento especial ao mastologista do HUB, Gustavo de Castro Gouveia, que muito ensina e contribui para a residência médica de Mastologia e para o funcionamento do serviço. À oncologista, Daniele Xavier Assad, e à patologista, Melissa Iole Da Cás Vita, pelo apoio e colaboração na pesquisa. Referências 1. Wludarski SCL, Lopes LF, Berto e Silva TR, Carvalho FM, Weiss LM, Bacchi CE. HER2 testing in breast carcinoma very low concordance rate between reference and local laboratories in Brazil. Appl Immunohistochem Mol Morphol. 2011;19(2): Rauser S, Marquardt C, Balluff B, Delninger SO, Albers C, Eckhard B, et al. Classification of HER2 receptor status in breast cancer tissues by MALDI imaging mass spectrometry. J Proteome Res. 2010;9(4): Chen B, Shah S. Testing for HER2 in breast cancer: a continuing evolution. Patholog Res Int. 2011;2011: Slamon DJ, Clark GM, Wong SG, Levin WJ, Ullrich A, McGuire WL. Human breast cancer: correlation of relapse and survival with amplification of the HER2/new oncogenes. Science. 1987;235(4785): Yarden Y, Sliwkowski MX. Untangling the ErbB signaling network. Nat Rev Mol Cell Biol. 2001;2(2): Agrawal AK, Jelen M, Rudnicki J, Grzebieniak Z, Zukrowski P, Nienartowick E. Molecular markers (c-erbb-2, p53) in breast cancer. Folia Histochem Cytobiol. 2008;46(4): Ross JS, Fletcher JA. The HER2/neu oncogene in breast cancer: why, when and how? Eur J Cancer. 2000;16: Muss HB, Thor AD, Berry DA, Kute T, Liu ET, Koener F, et al. c-erbb-2 expression and response to adjuvant therapy in women with node-positive early breast cancer. N Engl J Med. 1994;330(18): Minot DM, Kipp BR, Root RM, Meyer RG, Reynolds CA, Nassar A, et al. Automated cellular imaging system III for assessing HER2 status in breast cancer specimens: development of a standardized scoring method that correlates with FISH. Am J Clin Pathol. 2009;132(1): Slamon DF, Godolphin W, Jones LA, Holt JA, Wong SG, Keith DE, et al. Studies of the HER-2/neu proto-oncogene in human breast and ovarian cancer. Science. 1989;244(4905): Kovács A, Stenman G. HER2-testing in 538 consecutive breast cancer cases using FISH and immunohistochemistry. Pathol Res Pract. 2010;206(1): Nishimura R, Okumura Y, Arima N. Trastuzumab monotherapy versus combination therapy for treating recurrent breast cancer: time to progression and survival. Brest Cancer. 2008;15(1): Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina. Projeto Diretrizes Texto Introdutório. AMB/CFM; pp 3-5 [cited 2012 Feb 27]. Available from: org.br/projeto_diretrizes/texto_introdutorio.pdf 14. Moasser MM. Targeting the function of the HER2 oncogene in human cancer therapeutics. Oncogene. 2007;26(46): Barberis M, Pellegrini C, Cannone M, Arizzi C, Coggi G, Bosari S. Quantitative PCR and HER2 testing in breast cancer: a technical and cost-effectiveness analysis. Am J Clin Pathol. 2008;129(4): Vogel CL, Franco SX. Clinical experience with trastuzumab (herceptin). Breast J. 2003;9(6): Francz M, Egervari K, Kardos L, Toth J, Nemes Z, Szanto J, et al. Comparasion of Pathvysion and Poseidon HER2 FISH assays in measuring HER2 amplification in breast cancer: a validation study. J Clin Pathol. 2010;63(4):341-6.
7 Biópsia mamária x HER Gong Y, Sweet W, Duh YJ, Greenfield L, Fang Y, Zhao J, et al. Chromogenic in situ hybridization is a realiable method for detecting HER2 gene status in breast cancer: a multicenter study using conventional scoring criteria and the new ASCO/CAP recommendations. Am J Clin Pathol. 2009;131(4): Yosepovich A, Avivi C, Bar J, Polak CS, Mardoukh C, Barshack I. Breast cancer HER2 equivocal cases: is there an alternative to FISH testing? A pilot study using two different antibodies sequentially. Isr Med Assoc J. 2010:12:(6) Hair JFJ, Anderson RE, Tatham RL, Black WC. Análise multivariada de dados. São Paulo: Artmed, Brasil. Conselho Nacional de Saúde. Diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Resolução nº 196/96 de 14 de maio de Brasília: Ministério da Saúde; Wolff AC, Hammond ME, Schwartz JN, Hagerty KL, Allred DC, Cote RJ, et al. American Society of Clinical Oncology/College of American Pathologists guideline recommendations for human epidermal growth factor receptor 2 testing in breast cancer. Arch Pathol Lab Med. 2007;131(1): Sjogren S, Inganas M, Lindgren A, Holmberg L, Bergh J. Prognostic and predictive value of c-erb2 overexpression in primary breast cancer, alone and in combination with other prognostic markers. J Clin Oncol. 1988;16(2): Yaziji H, Goldstein LC, Barry TS, Werling R, Hwang H, Ellis GK, et al. HER2 testing in breast cancer using parallel tissue-based methods. JAMA. 2004;291(16): Rassmussen BB, Anderson M, Christensen IBJ, Moller S. Evaluation of and quality assurance in HER2 analysis in breast carcinomas from patients registered in Danish Breast Cancer Group (DBCG) in the period of A nationwide study including correlation between HER-2 status and other prognostic variables. Acta Oncol. 2008;474): Dimitrakakis C, Konstadoulakis M, Messaris E, Kymionis G, Karayannis M, Panoussopoulos D, et al. Molecular markers in breast cancer: can we use c-erbb-2, p53, bcl-2 and bax gene expression as prognostic factors? Breast. 2002;11(4): Barron JJ, Cziraky MJ, Weisman T, Hicks DG. HER2 testing and subsequent trastuzumab treatment for breast cancer in a managed care environment. Oncologist. 2009;14(8): Vanden Bempt I, Vanhentenrijk V, Drijkoningen, Wlodarska I, Vandenberghe P, De Wolf-Peeters C. Real-time reverse transcription- PCR and fluorescence in-situ hybridization are complementary to understand the mechanisms involved in HER-2/neu overexpression in human breast carcinomas. Histopathology. 2005;46(4): Le Botlan BJ, Mechin BG, Martin GJ. Proton and carbon-13 nuclear magnetic resonance spectrometry of formaldeyde in water. Anal Chem. 1983;55(3):
macroscopia clivagem processamento inclusão - parafina coloração desparafinização microtomia bloco
Patologia Cirúrgica macroscopia clivagem processamento inclusão - parafina coloração desparafinização microtomia bloco Exame Histopatológico Exame anatomopatológico é ATO MÉDICO! lâminas microscopia laudo
Leia mais13. CONEX Pôster Resumo Expandido 1 O PROJETO DE EXTENSÃO CEDTEC COMO GERADOR DE FERRAMENTAS PARA A PESQUISA EM CÂNCER DE MAMA
13. CONEX Pôster Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X ) SAÚDE ( ) TRABALHO
Leia maisDeclaro não haver nenhum conflito de interesse.
Declaro não haver nenhum conflito de interesse. Faculdade de Medicina do ABC Disciplina de Ginecologia Serviço do Prof. Dr. César Eduardo Fernandes Setor de Mastologia IVO CARELLI FILHO Maior dilema da
Leia maisDesigualdades no Acesso à Tecnologia: Relevância para Grupos de Pacientes
Desigualdades no Acesso à Tecnologia: Relevância para Grupos de Pacientes Capacitação ACS /FEMAMA 2012 Eduardo Cronemberger Oncologia em 120 anos Willian Halsted Aqui está minha sequencia! Mastectomia
Leia maisTrastuzumab. Herceptin Roche
Trastuzumab Herceptin Roche PORTARIA Nº 73, DE 30 DE JANEIRO DE 2013 Estabelece protocolo de uso do trastuzumab na quimioterapia do câncer de mama HER-2 positivo inicial e localmente avançado. que devem
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DOS GRAUS HISTOLÓGICOS ENTRE TUMOR PRIMÁRIO E METÁSTASE AXILAR EM CASOS DE CÂNCER DE MAMA
ANÁLISE COMPARATIVA DOS GRAUS HISTOLÓGICOS ENTRE TUMOR PRIMÁRIO E METÁSTASE AXILAR EM CASOS DE CÂNCER DE MAMA Pinheiro, A.C ¹, Aquino, R. G. F. ¹, Pinheiro, L.G.P. ¹, Oliveira, A. L. de S. ¹, Feitosa,
Leia maisO que é câncer de mama?
Câncer de Mama O que é câncer de mama? O câncer de mama é a doença em que as células normais da mama começam a se modificar, multiplicando-se sem controle e deixando de morrer, formando uma massa de células
Leia maisEstamos prontos para guiar o tratamento com base no status do HPV?
Controvérsias no Tratamento de Câncer de Cabeça e Pescoço Localmente Avançado Estamos prontos para guiar o tratamento com base no status do HPV? Igor A. Protzner Morbeck, MD, MSc Oncologista Clínico Onco-Vida,
Leia maisTEMA: Trastuzumabe (Herceptin ) para tratamento câncer de mama localmente avançado
NTRR 09/2013 Solicitante: Desembargador Alyrio Ramos Número do processo: 1.0134.12.010459-8/001 Impetrato: Secretaria de Caratinga Data: 02/02/2013 Medicamento X Material Procedimento Cobertura TEMA: Trastuzumabe
Leia maisAtualização do Congresso Americano de Oncologia 2014. Fabio Kater
Atualização do Congresso Americano de Oncologia 2014 Fabio Kater Multivitaminas na prevenção do câncer de mama, próstata e pulmão: caso fechado! Revisão da literatura para tipos específicos de câncer
Leia maisCANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO
CANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO OS TIPOS DE CANCER DE MAMA O câncer de mama ocorre quando as células deste órgão passam a se dividir e se reproduzir muito rápido e de forma
Leia maisPode ser difícil para si compreender o seu relatório patológico. Pergunte ao seu médico todas as questões que tenha e esclareça todas as dúvidas.
Perguntas que pode querer fazer Pode ser difícil para si compreender o seu relatório patológico. Pergunte ao seu médico todas as questões que tenha e esclareça todas as dúvidas. Estas são algumas perguntas
Leia maisIII Congresso Internacional de Uro- Oncologia
III Congresso Internacional de Uro- Oncologia Como interpretar o ASAP e o PIN? Qual o valor do Gleason Terciário na biópsia? Qual a acurácia do tumor de baixo risco na biópsia ser de baixo risco na Prostatectomia
Leia maisAlterações citogenéticas na leucemia linfocítica crônica
132_Newslab_Informe Científico Alterações citogenéticas na leucemia linfocítica crônica *Monika Conchon médica onco-hematologista Nos últimos anos, vários marcadores de prognóstico foram identificados
Leia maisHumberto Brito R3 CCP
Humberto Brito R3 CCP ABSTRACT INTRODUÇÃO Nódulos tireoideanos são achados comuns e raramente são malignos(5-15%) Nódulos 1cm geralmente exigem investigação A principal ferramenta é a citologia (PAAF)
Leia maisESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS. Roberto Esmeraldo R3 CCP
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS Roberto Esmeraldo R3 CCP SENSIBILIDADE capacidade de um teste diagnóstico identificar os verdadeiros positivos, nos indivíduos verdadeiramente doentes. sujeito a falso-positivos
Leia maisIntrodução 50.000 novos casos por ano DNA microarray imuno-histoquímica (IHQ) tissue microarray (TMA) técnicas alternativas de construção de TMA
Introdução No Brasil o câncer de mama é a neoplasia maligna mais freqüente, com cerca de 50.000 novos casos por ano. Na última década, avanços na área da patologia molecular permitiram o reconhecimento
Leia maisOs Trabalhos/Abstracts mais Relevantes em Avaliação genética e tratamentos preventivos
Os Trabalhos/Abstracts mais Relevantes em Avaliação genética e tratamentos preventivos Simône Noronha Hospital São José São Paulo - Brasil Índice: Radioterapia no câncer de mama hereditário (Revisão) Perfil
Leia maisComo tratar o câncer de mama na paciente com mutação genética? Prof. Dr. Giuliano Duarte
Como tratar o câncer de mama na paciente com mutação genética? Prof. Dr. Giuliano Duarte Quem é a paciente com mutação BRCA1/2? Ansiedade Penetrância dos genes BRCA1 e BRCA 2 até os 70 anos Meta-análise
Leia maisRadiology: Volume 274: Number 2 February 2015. Amélia Estevão 10.05.2015
Radiology: Volume 274: Number 2 February 2015 Amélia Estevão 10.05.2015 Objetivo: Investigar a vantagem da utilização da RM nos diferentes tipos de lesões diagnosticadas na mamografia e ecografia classificadas
Leia maisKey Words: câncer de mama, quimioterapia neoadjuvante, quimioterapia, resposta patológica, carbopaltina.
Alta taxa de resposta completa patológica (prc) em câncer de mama triplo negativo após quimioterapia neoadjuvante sequencial Augusto Ribeiro GABRIEL, MD* Ruffo de FREITAS JÚNIOR, MD, PhD* * Programa de
Leia maisTÍTULO: "SE TOCA MULHER" CONHECIMENTO DAS UNIVERSITÁRIAS SOBRE O CÂNCER DE MAMA
TÍTULO: "SE TOCA MULHER" CONHECIMENTO DAS UNIVERSITÁRIAS SOBRE O CÂNCER DE MAMA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO
Leia maisDeclaro não haver nenhum conflito de interesse
Declaro não haver nenhum conflito de interesse Universidade Federal de Uberlândia Departamento de Ginecologia e Obstetrícia Serviços de Mastologia e Ultrassonografia Avaliação pelo Ultrassom Doppler da
Leia maisBioestatística. Organização Pesquisa Médica. Variabilidade. Porque existe variabilidades nos fenômenos naturais? Fontes de variação:
Bioestatística Lupércio F. Bessegato & Marcel T. Vieira UFJF Departamento de Estatística 2010 Organização Pesquisa Médica Variabilidade Porque existe variabilidades nos fenômenos naturais? Fontes de variação:
Leia maisCAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS.
Laura S. W ard CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS. Nódulos da Tiróide e o Carcinoma Medular Nódulos da tiróide são um
Leia maisDiretrizes Assistenciais
Diretrizes Assistenciais Protocolo de tratamento adjuvante e neoadjuvante do câncer de mama Versão eletrônica atualizada em Fevereiro 2009 Tratamento sistêmico adjuvante A seleção de tratamento sistêmico
Leia maisCâncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho
Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem
Leia maisTEMA: Temozolomida para tratamento de glioblastoma multiforme
NOTA TÉCNICA 2014 Solicitante Dr. Renato Martins Prates Juiz Federal da 8ª Vara Data: 19/02/2014 Medicamento X Material Procedimento Cobertura TEMA: Temozolomida para tratamento de glioblastoma multiforme
Leia maisLapatinibe para câncer de mama
Data: 05/11/2013 NTRR 212/2013 Solicitante: Desembargador Geraldo Augusto de Almeida Mandado de Segurança: nº1.0000.13.083981-4/000 Impetrado: Secretário de Estado da Saúde de Minas Gerais. Medicamento
Leia maisTEMA: Sunitinibe (Sutent ) para o tratamento do cancer renal
Nota Técnica 90/2013 Data: 18/05/2014 Solicitante: Dr. Daniel da Silva Ulhoa Juíz de Direito Comarca de Timóteo Medicamento Material Procedimento Cobertura x Número do processo: 0009774-08.2014.8.13.0667
Leia maisESTUDO RETROSPECTIVO DOS TUMORES MAMÁRIOS EM CANINOS E FELINOS ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA FAMED ENTRE 2003 A 2007.
REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE MEDICINA VETERINÁRIA - ISSN 1679-7353 PUBLICAÇÃO CI ENTÍFICA DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA DE GARÇA/FAMED ANO IV, NÚMERO, 08, JANEIRO DE 2007. PERIODICIDADE:
Leia maisParecer do Grupo de Avaliação de Tecnologias em Saúde GATS 25/07
Parecer do Grupo de Avaliação de Tecnologias em Saúde GATS 25/07 Tema: Linfonodo sentinela no câncer de mama I Data: 27/09/2007 II Grupo de Estudo: Izabel Cristina Alves Mendonça; Célia Maria da Silva;
Leia maisAnalisar a sobrevida em cinco anos de mulheres. que foram submetidas a tratamento cirúrgico, rgico, seguida de quimioterapia adjuvante.
Estudo de sobrevida de mulheres com câncer de mama não metastático tico submetidas à quimioterapia adjuvante Maximiliano Ribeiro Guerra Jane Rocha Duarte Cintra Maria Teresa Bustamante Teixeira Vírgilio
Leia maisCÂNCER DE MAMA. O controle das mamas de seis em seis meses, com exames clínicos, é também muito importante.
CÂNCER DE MAMA Dr. José Bél Mastologista/Ginecologista - CRM 1558 Associação Médico Espírita de Santa Catarina AME/SC QUANDO PEDIR EXAMES DE PREVENÇÃO Anualmente, a mulher, após ter atingindo os 35 ou
Leia maisNumeração Única: 112.13.008257-4 TEMA: TAMOXIFENO NO TRATAMENTO ADJUVANTE DO CANCER DE MAMA
NT 209/2013 Solicitante: Dra. Renata Abranches Perdigão do JESP da Fazenda Pública de Campo Belo Data: 01/11/2013 Medicamento X Material Procedimento Cobertura Numeração Única: 112.13.008257-4 TEMA: TAMOXIFENO
Leia maisPROGRAMA DE RASTREAMENTO DO CÂNCER DE MAMA EM MULHERES DA REGIÃO DO CARIRI OCIDENTAL, ESTADO DA PARAÍBA
PROGRAMA DE RASTREAMENTO DO CÂNCER DE MAMA EM MULHERES DA REGIÃO DO CARIRI OCIDENTAL, ESTADO DA PARAÍBA Eulina Helena Ramalho de Souza 1 Telma Ribeiro Garcia 2 INTRODUÇÃO O câncer de mama é uma neoplasia
Leia maisTEMA: Octreotida LAR no tratamento de tumor neuroendócrino
NTRR 31/2013 Solicitante: Juiz Juarez Raniero Número do processo:0479.13.003726-6 Reu: Secretaria de Saúde de Passos Data: 25/03/2013 Medicamento x Material Procedimento Cobertura TEMA: Octreotida LAR
Leia maisO Que solicitar no estadiamento estádio por estádio. Maria de Fátima Dias Gaui CETHO
O Que solicitar no estadiamento estádio por estádio Maria de Fátima Dias Gaui CETHO Introdução Objetivo: Definir a extensão da doença: Estadiamento TNM (American Joint Committee on Cancer ). 1- Avaliação
Leia maisMecanismos de resistência ao tratamento hormonal. José Bines Instituto Nacional de Câncer
Mecanismos de resistência ao tratamento hormonal José Bines Instituto Nacional de Câncer Declaração de conflito de interesses Sem conflito de interesses Opinião pessoal que pode não refletir necessariamente
Leia maisTratamento do câncer no SUS
94 Tratamento do câncer no SUS A abordagem integrada das modalidades terapêuticas aumenta a possibilidade de cura e a de preservação dos órgãos. O passo fundamental para o tratamento adequado do câncer
Leia maisOtto Feuerschuette. Declaração de conflito de interesse
Otto Feuerschuette Declaração de conflito de interesse Não recebi qualquer forma de pagamento ou auxílio financeiro de entidade pública ou privada para pesquisa ou desenvolvimento de método diagnóstico
Leia maisTÍTULO: UTILIZAÇÃO DA MAMOGRAFIA PARA O DIAGNÓSTICO DO CÂNCER DE MAMA MASCULINO
TÍTULO: UTILIZAÇÃO DA MAMOGRAFIA PARA O DIAGNÓSTICO DO CÂNCER DE MAMA MASCULINO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE
Leia maisTEMA: Abiraterona (Zytiga ) para tratamento de câncer de próstata avançado sem quimioterapia prévia.
NTRR 158/2014 Solicitante: Juíz: Dra. Solange Maria de Lima Oliveira Juiza da 1ª Vara Cível de Itaúna. Data: 04/07/2014 Medicamento X Material Procedimento Cobertura Número do processo: 0338.14.006.873-9
Leia maisRegistro Hospitalar de Câncer de São Paulo:
Registro Hospitalar de Câncer de São Paulo: Análise dos dados e indicadores de qualidade 1. Análise dos dados (jan ( janeiro eiro/2000 a setembro/201 /2015) Apresenta-se aqui uma visão global sobre a base
Leia maisTema: NIVOLUMABE EM ADENOCARCINOMA MUCINOSO DE PULMÃO ESTADIO IV
Nota Técnica 2015 NATS HC UFMG Solicitante: Renato Martins Prates Juiz Federal da 8ª Vara Seção Judiciária de Minas Gerais Nº Processo: 41970-36.2015.4.01.3800 Data 20/08/2015 Medicamento X Material Procedimento
Leia maisRASTREAMENTO DO CÂNCER DE MAMA
RASTREAMENTO DO CÂNCER DE MAMA José Luís Esteves Francisco Comissão Nacional de Mamografia SBM CBR FEBRASGO Ruffo de Freitas Júnior Presidente Nacional da Soc. Bras. De Mastologia Rede Goiana de Pesquisa
Leia maisO sistema TNM para a classificação dos tumores malignos foi desenvolvido por Pierre Denoix, na França, entre 1943 e 1952.
1 SPCC - Hospital São Marcos Clínica de Ginecologia e Mastologia UICC União Internacional Contra o Câncer - TNM 6ª edição ESTADIAMENTO DOS TUMORES DE MAMA HISTÓRIA DO TNM O sistema TNM para a classificação
Leia maisDufloth, RM Página 1 31/3/200928/1/200923/1/2009
Dufloth, RM Página 1 31/3/200928/1/200923/1/2009 RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.) 1. IDENTIFICAÇÃO
Leia maisEduardo Henrique Laurindo de Souza Silva¹, João Ricardo Auller Paloschi 1, José Roberto de Fígaro Caldeira 1, Ailton Joioso 1
ARTIGO ORIGINAL DOI: 0.527/Z2050002000RBM Estudo comparativo de resposta à quimioterapia neoadjuvante em dose total, entre câncer de mama e metástase axilar, conforme resultados de imunoistoquímica, no
Leia maisGaudencio Barbosa R3 CCP Hospital Universitário Walter Cantídio UFC Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço
Gaudencio Barbosa R3 CCP Hospital Universitário Walter Cantídio UFC Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Nódulos tiroideanos são comuns afetam 4- a 10% da população (EUA) Pesquisas de autópsias: 37
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA 1) Um histograma construído a partir de informações amostrais de uma variável
Leia maisAndré Salazar e Marcelo Mamede CANCER PATIENTS: CORRELATION WITH PATHOLOGY. Instituto Mário Penna e HC-UFMG. Belo Horizonte-MG, Brasil.
F-FDG PET/CT AS A PREDICTOR OF INVASIVENESS IN PENILE CANCER PATIENTS: CORRELATION WITH PATHOLOGY André Salazar e Marcelo Mamede Instituto Mário Penna e HC-UFMG. Belo Horizonte-MG, Brasil. 2014 CÂNCER
Leia maisConsiderações sobre o medicamento Trastuzumabe
NOTA TÉCNICA 19 2013 Considerações sobre o medicamento Trastuzumabe Incorporado no SUS para tratamento de câncer de mama HER2 positivo, em fase inicial ou localmente avançado. CONASS, julho de 2013 1 Considerações
Leia maisDETECÇÃO, DIAGNÓSTICO E ESTADIAMENTO DO CÂNCER DE MAMA
RESSONÂNCIA NUCLEAR MAGNÉTICA DAS MAMAS DETECÇÃO, DIAGNÓSTICO E ESTADIAMENTO DO CÂNCER DE MAMA A crescente experiência com a Ressonância Nuclear Magnética (RNM) vem trazendo dúvidas pertinentes quanto
Leia maisCITOLOGIA EM MEIO LÍQUIDO
CITOLOGIA EM MEIO LÍQUIDO CITOLOGIA EM MEIO LÍQUIDO CITOLOGIA EM MEIO LÍQUIDO O DB Diagnósticos do Brasil oferece a seus clientes o que há de mais moderno e eficiente no diagnóstico preventivo de câncer
Leia maisO CONHECIMENTO DOS ENFERMEIROS DAS EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA NA REALIZAÇÃO DO EXAME CLÍNICO DAS MAMAS
1 O CONHECIMENTO DOS ENFERMEIROS DAS EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA NA REALIZAÇÃO DO EXAME CLÍNICO DAS MAMAS THE KNOWLEDGE OF FAMILY HEALTH PROGRAM NURSES ABOUT PERFORMING CLINICAL BREAST EXAMINATIONS KÊNIA
Leia maisNumeração Única: 0112.14.001131-6 TEMA: TAMOXIFENO NO TRATAMENTO ADJUVANTE DO CANCER DE MAMA
NT 38/2013 Solicitante: Dra. Renata Abranches Perdigão do JESP da Fazenda Pública de Campo Belo Data: 22/02/2014 Medicamento X Material Procedimento Cobertura Numeração Única: 0112.14.001131-6 TEMA: TAMOXIFENO
Leia maisRevised American Thyroid Association Management Guidelines for Patients with Thyroid Nodules and Differentiated Thyroid Cancer.
Conduta no NT Resultado citológico diagnóstico ou suspeito de CTP cirurgia é recomendada. (A) Nódulos parcialmente císticos com aspirados repetidamente não diagnósticos observação rigorosa ou cirurgia
Leia maisEstado da arte: QT adjuvante para tumor Her-2 negativo
Estado da arte: QT adjuvante para tumor Her-2 negativo Ingrid A. Mayer, M.D., M.S.C.I. Professora Assistente Diretora, Pesquisa Clínica Programa de Câncer de Mama Vanderbilt-Ingram Cancer Center Nashville,
Leia mais42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de 2015 - Curitiba - PR
1 MARCELA BENEVENTE [1], LUCIANA MOURA CAMPOS PARDINI [2], ADRIANA CAMARGO FERRASI [1,3], MARIA INES DE MOURA CAMPOS PARDINI [3], ALINE FARIA GALVANI [3], JOSE JOAQUIM TITTON RANZANI [2] 1. Instituto de
Leia maisMS777: Projeto Supervisionado Estudos sobre aplicações da lógica Fuzzy em biomedicina
MS777: Projeto Supervisionado Estudos sobre aplicações da lógica Fuzzy em biomedicina Orientador: Prof. Dr. Laécio C. Barros Aluna: Marie Mezher S. Pereira ra:096900 DMA - IMECC - UNICAMP 25 de Junho de
Leia maisJournal of Thoracic Oncology Volume 3, Number 12, December 2008
R1 CIT Vinícius Journal of Thoracic Oncology Volume 3, Number 12, December 2008 Prolongamento na sobrevida em pacientes com Câncer avançado não-pequenas células (CPNPC) Recentemente, 2 estudos randomizados,
Leia maisAtuação da Acupuntura na dor articular decorrente do uso do inibidor de aromatase como parte do tratamento do câncer de mama
Atuação da Acupuntura na dor articular decorrente do uso do inibidor de aromatase como parte do tratamento do câncer de mama O câncer de mama - 2º tipo de câncer mais freqüente no mundo e o mais comum
Leia mais1. Da Comunicação de Segurança publicada pela Food and Drug Administration FDA.
UTVIG/NUVIG/ANVISA Em 31 de janeiro de 2011. Assunto: Nota de esclarecimento sobre notícia veiculada na mídia que trata de comunicado de segurança da FDA Food and Drug Administration sobre possível associação
Leia mais3 Classificação. 3.1. Resumo do algoritmo proposto
3 Classificação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a classificação de áudio codificado em MPEG-1 Layer 2 em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas.
Leia maisTEMA: RITUXIMABE PARA A LEUCEMIA LINFOCÍTICA. Data: 05/03/2014 NOTA TÉCNICA /2014. Medicamento x Material Procedimento Cobertura
NOTA TÉCNICA /2014 Data: 05/03/2014 Medicamento x Material Procedimento Cobertura Solicitante: Marly Gonçalves Pinto - PJPI 3998-2 - Oficial de Apoio Judicial B - Escrivã Judicial da Comarca de Cláudio/MG
Leia maisSetor de PET/CT & Medicina Nuclear PET/CT (FDG) Agradecimento a Dra. Carla Ono por ceder material científico
PET/CT (FDG) Agradecimento a Dra. Carla Ono por ceder material científico EMENTA 1. PET/CT com FDG: Conceitos básicos 2. PET/CT-FDG no CA de Pulmão e NPS: a. Indicações aprovadas pela ANS b. Bases científicas
Leia maisCâncer de Mama COMO SÃO AS MAMAS:
Câncer de Mama COMO SÃO AS MAMAS: As mamas (ou seios) são glândulas e sua função principal é a produção de leite. Elas são compostas de lobos que se dividem em porções menores, os lóbulos, e ductos, que
Leia maisRELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS
RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida do relatório técnico
Leia maisO que é o câncer de mama?
O que é o câncer de mama? As células do corpo normalmente se dividem de forma controlada. Novas células são formadas para substituir células velhas ou que sofreram danos. No entanto, às vezes, quando células
Leia maisHistória natural de carcinoma lobular x ductal
Filomena Marino Carvalho filomena@usp.br História natural de carcinoma lobular x ductal 1 Classificaçãohistológicados tumores de mama Carcinoma invasivo de tipo não especial (ductal invasivo) Subtipos
Leia maisSistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004
QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004
Leia maisINSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RS PORTARIA 13/2014
PORTARIA 13/2014 Dispõe sobre os parâmetros do exame PET-CT Dedicado Oncológico. O DIRETOR-PRESIDENTE DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL-IPERGS, no uso de suas atribuições conferidas
Leia maisESTUDO DO PADRÃO DE PROLIFERAÇÃO CELULAR ENTRE OS CARCINOMAS ESPINOCELULAR E VERRUCOSO DE BOCA: UTILIZANDO COMO PARÂMETROS A
ESTUDO DO PADRÃO DE PROLIFERAÇÃO CELULAR ENTRE OS CARCINOMAS ESPINOCELULAR E VERRUCOSO DE BOCA: UTILIZANDO COMO PARÂMETROS A IMUNOEXPRESSÃO DO PCNA, KI-67 E CICLINA B1 SPÍNDULA FILHO, José Vieira de ;
Leia maisPESQUISA INSTITUTO AVON/IPSOS ALERTA PARA A IMPORTÂNCIA DE MULTIPLICAR INFORMAÇÕES SOBRE CÂNCER DE MAMA
PESQUISA INSTITUTO AVON/IPSOS ALERTA PARA A IMPORTÂNCIA DE MULTIPLICAR INFORMAÇÕES SOBRE CÂNCER DE MAMA Nilcéa Freire, Ministra de Estado Chefe da Secretaria de Políticas para as Mulheres, enalteceu hoje,
Leia maisTÉCNICAS DE ESTUDO EM PATOLOGIA
TÉCNICAS DE ESTUDO EM PATOLOGIA Augusto Schneider Carlos Castilho de Barros Faculdade de Nutrição Universidade Federal de Pelotas TÉCNICAS Citologia Histologia Imunohistoquímica Citometria Biologia molecular
Leia maisA-3 Modelos de formulários para pesquisa com os trabalhadores sobre a exposição a sangue ou outros materiais biológicos no ambiente de trabalho
A-3 Modelos de formulários para pesquisa com os trabalhadores sobre a exposição a sangue ou outros materiais biológicos no ambiente de trabalho Esta pesquisa ajuda a avaliar os aspectos relativos à notificação
Leia maisMELANOMA EM CABEÇA E PESCOÇO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO MELANOMA EM CABEÇA E PESCOÇO COMPLICAÇÕES EM ESVAZIAMENTO CERVICAL UBIRANEI O. SILVA INTRODUÇÃO Incidência melanoma cutâneo: 10% a 25% Comportamento
Leia maisTEMA: RITUXIMABE PARA LINFOMA NÃO HODGKIN DE PEQUENAS CÉLULAS
NOTA TÉCNICA 46/2014 Data: 17/03/2014 Medicamento Material Procedimento Cobertura x Solicitante: Juiz de Direito Eduardo Soares de Araújo Número do processo: 0011607-07.2014.8.13.0026 Requerido(s): MUNICÍPIO
Leia maisProtocolo de Tratamento do Câncer de Mama Metastático. Versão eletrônica atualizada em Dezembro 2009
Protocolo de Tratamento do Câncer de Mama Metastático Versão eletrônica atualizada em Dezembro 2009 Protocolo de Tratamento do Câncer de Mama Metastático O tratamento de pacientes com câncer de mama metastático
Leia maisÉ por isso que um exame clínico anual das mamas, através de um médico, é obrigatório.
OUTUBRO ROSA 25 de outubro Mais detalhes sobre o câncer de mama no Brasil 1. Exames clínicos de mama são tão importantes quanto as mamografias. Mamografias a partir de 40 anos de idade são cruciais (Deve
Leia maisINTRODUÇÃO À PATOLOGIA Profª. Thais de A. Almeida
INTRODUÇÃO À PATOLOGIA Profª. Thais de A. Almeida DEFINIÇÃO: Pathos: doença Logos: estudo Estudo das alterações estruturais, bioquímicas e funcionais nas células, tecidos e órgãos visando explicar os mecanismos
Leia maisO acesso a um tratamento integral e seu custo: A Experiência do ICESP. Prof. Dr. Paulo M. Hoff Diretor Clínico ICESP Faculdade de Medicina da USP
O acesso a um tratamento integral e seu custo: A Experiência do ICESP Prof. Dr. Paulo M. Hoff Diretor Clínico ICESP Faculdade de Medicina da USP Potenciais Conflitos de Interesse Resolução CFM nº 1.595/2000
Leia maisA Meta-Analytic Review of Psychosocial Interventions for Substance Use Disorders
A Meta-Analytic Review of Psychosocial Interventions for Substance Use Disorders REVISÃO META-ANALÍTICA DO USO DE INTERVENÇÕES PSICOSSOCIAIS NO TRATAMENTO DE DEPENDÊNCIA QUÍMICA Publicado: Am J Psychiattry
Leia maisAJUSTE DO MODELO DE COX A DADOS DE CÂNCER DE MAMA
AJUSTE DO MODELO DE COX A DADOS DE CÂNCER DE MAMA Luciene Resende Gonçalves 1, Verônica kataoka 2, Mário Javier Ferrua Vivanco 3, Thelma Sáfadi 4 INTRODUÇÃO O câncer de mama é o tipo de câncer que se manifesta
Leia maisSISTEMA INFORMATIZADO DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS
SISTEMA INFORMATIZADO DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS MANUAL DO PRESTADOR DE SERVIÇOS DE SADT ELETIVO (FASCÍCULO DO SADT ELETIVO) VERSÃO I - 2013 Instituto Curitiba de Saúde ICS - Plano Padrão ÍNDICE APRESENTAÇÃO
Leia maisAlexandre de Lima Farah
Alexandre de Lima Farah Declaração de conflito de interesse Não recebi qualquer forma de pagamento ou auxílio financeiro de entidade pública ou privada para pesquisa ou desenvolvimento de método diagnóstico
Leia maisManuseio do Nódulo Pulmonar Solitário
VIII Congresso de Pneumologia e Tisiologia do Estado do Rio de Janeiro Manuseio do Nódulo Pulmonar Solitário Universidade do Estado do Rio de Janeiro Faculdade de Ciências Médicas Hospital Universitário
Leia maisProf a Dr a Camila Souza Lemos IMUNOLOGIA. Prof a. Dr a. Camila Souza Lemos. camila.souzabiomedica@gmail.com AULA 4
IMUNOLOGIA Prof a. Dr a. Camila Souza Lemos camila.souzabiomedica@gmail.com AULA 4 Imunidade contra tumores Linfócitos T-CD8 (azul) atacando uma célula tumoral (amarela) A imunologia tumoral é o estudo
Leia maisLINKAGE E OS MAPAS GENÉTICOS
Disciplina: Biologia Série: 2ª série EM - 1º TRIM Professora: Ivone Azevedo da Fonseca Assunto: Linkage e os Mapas Genéticos Humanos LINKAGE E OS MAPAS GENÉTICOS Os trabalhos de Gregor Mendel não foram
Leia mais4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto
4 Segmentação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a segmentação do áudio em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas. É importante mencionar que as mudanças
Leia maisRelato de Experiência. Projeto Reabilta-ação Fisioterapia Oncológica. PICIN, Celis i e COPETTI, Solange M. B. ii Faculdade de Pato Branco FADEP
Relato de Experiência Projeto Reabilta-ação Fisioterapia Oncológica PICIN, Celis i e COPETTI, Solange M. B. ii Faculdade de Pato Branco FADEP RESUMO A intenção em produzir um material informativo a respeito
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maisUm pesquisador renomado, uma revista científica de ponta e uma afirmação atemorizante. A
Estudo atribui ao azar genético dois terços dos casos de câncer Apesar de evidências, especialistas ressaltam a importância da prevenção e da detecção precoce Foto: Reprodução / Reprodução Um pesquisador
Leia maisProjeto Amazona: Desfechos Clínicos de Pacientes Públicos e Privados
Projeto Amazona: Desfechos Clínicos de Pacientes Públicos e Privados Pedro E. R. Liedke Grupo Brasileiro de Estudos do Câncer de Mama; Serviço de Oncologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre; Instituto
Leia maisAzul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata.
cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR Novembro Azul Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. NOVEMBRO AZUL Mês de Conscientização,
Leia maisScreening Rastreamento
Screening Rastreamento Na língua portuguesa rastreamento deriva do verbo rastrear que significa seguir o rastro ou a pista de algo ou Investigar, pesquisar sinais ou vestígios. O termo em português não
Leia mais