EDUCAÇÃO PREVIDENCIÁRIA
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- Fernando Raminhos Castel-Branco
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1 EDUCAÇÃO PREVIDENCIÁRIA Conheça a sua importância COMISSÃO TÉCNICA NACIONAL DE SEGURIDADE DA ABRAPP Elisabete Maria Pedott (Coordenadora) ATÍLIO FONTANA Adelina Barroso Fernandes PREVINORTE Enrique Gonzalez Marquez PETROS; Euzébio da Silva Bomfim FUNDAÇÃO CESP Fábio Augusto Nogueira Noronha SÃO FRANCISCO Hélio Almeida de Araújo FACHESF Lira Maria Rodrigues Loffler INDUSPREVI Lizete Malucelli Ribeiro IHPREV Lucio Valter Prieto Gonçalves PREVI Lucy da Silva Brandão SISTEL Orlando Orofino de Souza SERPROS Rodolfo Gonçalves Sales FUNDIAGUA Sérgio Martins Gouveia VISÂO PREV Wesley Luiz Carvalho REGIUS Wilson Geraldo Silva FORLUZ Diretor Responsável: Ednaldo Moitinho Alves BASES Muito se fala em Educação Previdenciária e da falta que ela faz, especialmente quando tratamos com participantes e assistidos de Entidades Fechadas de Previdência Complementar EFPC. Algumas entidades já iniciaram algum tipo de programa de Educação Previdenciária; outras estão em fase de estudo para implementação. Programa de Educação Previdenciária é uma matéria relativamente nova, mas que se reveste de importância fundamental no Sistema Fechado de Previdência. Ela passou a ter maior relevância a partir do momento em que o Conselho de Gestão da Previdência Complementar CGPC, por meio da Recomendação nº 01, de 28/04/2008, recomendou que as EFPC desenvolvessem e implantassem este programa. Objetivos gerais Quando falamos em educação, logo nos vem à mente a questão da cultura. Educação e cultura complementam-se também na área previdenciária, pois não há como adquirir cultura previdenciária sem um eficiente projeto de educação. Para tal, necessitamos conscientizar o cidadão da importância do planejamento previdenciário e de como poderá ampliar a sua compreensão sobre previdência privada, possibilitando-lhe efetuar escolhas conscientes. Além do planejamento previdenciário também é de suma importância despertá-lo para o exercício do planejamento financeiro. Em relação a esta matéria, já houve uma ação por parte do governo, por meio do Decreto nº 5.685, de 25/01/2006, que criou o comitê de Regulação e Fiscalização
2 dos Mercados Financeiros, de Capitais, de Seguros, de Previdência e de Capitalização COREMEC, que tem por objetivo, dentre outros, desenvolver habilidades em finanças pessoais e estimular a poupança. A formação da poupança de longo prazo para garantir a manutenção do padrão de vida após o encerramento da fase laborativa, considerando o aumento da expectativa de vida, é um dos objetivos do Sistema Fechado de Previdência Complementar. Segundo a Revista ABRAPP/ICSS/SINDAPP nº342, de julho de 2008, esse sistema abrange atualmente uma população de quase 6,8 milhões de pessoas, composta por 2,0 milhões de participantes (ativos), 640,0 mil assistidos ( aposentados e pensionistas) e 4,2 milhões de beneficiários. Pelo grande número de pessoas cobertas é que podemos perceber a importância desta matéria e o impacto que poderá trazer ao sistema, caso não sejam planejadas ações eficientes para elaboração de um Programa de Educação Previdenciária eficiente em seu objetivo de despertar interesse e proporcionar maior conhecimento dos assuntos relacionados ao plano de benefícios e, ainda, de estimular os participantes e os assistidos a acompanhar a gestão do seu Plano e da sua Entidade. Recomendação CGPC nº 01 de 28/04/2008 No sentido de assegurar o pleno acesso dos participantes e assistidos das EFPC às informações sobre a gestão de seus planos de benefícios, o Conselho de Gestão de Previdência Complementar CGPC, recomendou que a Secretaria de Previdência Complementar SPC elabore um programa de Educação Previdenciária, de caráter plurianual, compreendendo ações e atividades desenvolvidas isoladamente ou em conjunto com outros órgãos governamentais (Recomendação CGPC nº 01 de 28/04/2008). A SPC deverá, por meio de relatório anual, dar conhecimento ao CGPC sobre a execução e, se for o caso, propor atualização do referido programa. O CGPC recomenda, ainda, que as ações de educação previdenciária sejam desenvolvidas em três níveis de atuação: I. Informação: diz respeito ao fornecimento de fatos, dados e conhecimentos específicos; II. Instrução: corresponde ao desenvolvimento das habilidades necessárias para a compreensão de termos e conceitos, mediante treinamentos: e III. Orientação: trata do provimento de orientações gerais e específicas para melhor uso das informações e instruções recebidas. Por último, o CGPC recomendou que a EFPC, considerando o seu porte e as características dos planos que administra, promova ações e programas de educação previdenciária direcionados aos participantes, assistidos e beneficiários, sempre observando os transcritos três níveis de atuação. 2
3 A Recomendação ressalta, ainda, que, comprovada a efetividade e a abrangência das ações de educação previdenciária, a SPC poderá dispensar a EFPC de encaminhar, em meio impresso, o Relatório Anual, bem como outras obrigações relativas à prestação de informações aos participantes e aos assistidos e, também, à própria SPC. Importância da Educação Previdenciária Atualmente, a falta de conhecimento e de cultura previdenciários do povo brasileiro são fatores que favorecem a exclusão social, provocando insegurança em relação ao futuro do indivíduo e da respectiva família. Surge, então, a educação previdenciária como fator de inclusão social e cultural, disseminando conhecimento e tornando-se alavanca de motivação para o planejamento financeiro. A disseminação do conhecimento, a começar pela família, poderá gerar um resultado mais abrangente e eficaz. A capacidade de as pessoas planejarem de forma consciente e tranqüila permitirá alcançar um benefício previdenciário na possibilidade plena de seus recursos financeiros, promovendo a conquista do bem-estar, traduzido na segurança do indivíduo, da família e da sociedade de forma geral. Ponto importante do processo de educação previdenciária é o conhecimento das características próprias e o detalhamento dos planos previdenciários. O modelo de educação deverá considerar a abrangência desse processo educativo tanto na esfera governamental quanto nas EFPC. Hoje, devido às novas modalidades de planos, os participantes necessitam de mais informações sobre a entidade, pois as decisões tomadas no momento da adesão refletirão no acúmulo das reservas, com impactos sobre a determinação do valor do benefício futuro. Uma das dificuldades encontradas pelos participantes relaciona-se à escolha do regime de tributação, opção que deve ser feita logo após a adesão ao plano, quando a maioria desconhece assuntos relacionados à previdência complementar e à legislação tributária. Destaque-se que esta é uma decisão de caráter irrevogável e irretratável, conforme estabelece a Lei nº /2004. Quando o participante está vinculado a um patrocinador, a sensação de segurança provavelmente é maior, assim como o volume de informação obtido em função do vínculo empregatício e o acesso à área de recursos humanos da empresa. Entretanto, na hipótese de vínculo associativo com instituidor, a busca de informação demandará maior iniciativa do participante. O instituidor deverá preparar e disponibilizar o acesso às informações de forma abrangente, preferencialmente vinculando-se à entidade inserida no programa educativa. 3
4 Além das características próprias do plano, há o fator tempo. O vínculo previdenciário é contrato de longo prazo, e quanto mais longo, mais difícil é para o participante vislumbrar o resultado do seu investimento, perceber o momento da concessão e o valor do seu benefício. Destaque-se, entretanto, que quanto maior o prazo, melhor será tanto para o acúmulo de contribuições quanto para obtenção de rendimentos. Neste contexto, é mais evidente a necessidade de informações a respeito da entidade e do plano, inspirando maior segurança e confiabilidade do sistema. Outro ponto importante é demonstrar os riscos envolvidos. Os planos sofrem impactos da volatilidade do mercado financeiro, das variações demográficas, da taxa de juros, da variação salarial, da rotatividade de mão-de-obra e da inflação. Estes aspectos obrigam cuidados na escolha do plano e acompanhamento permanente, objetivando evitar quaisquer surpresas ao longo do caminho. Este acompanhamento poderá permitir intervenções tempestivas para a melhor administração de seus recursos. Estratégias do governo em Educação Previdenciária O Brasil tem participado de eventos internacionais e procurado conhecer experiências de outros países, com o objetivo de elaborar programas de fomento da cultura previdenciária, dentre as quais uma das mais importantes tem sido o compartilhamento da experiência com países que possuem programas de educação previdenciária e de educação financeira. Em maio de 2008, nos Estados Unidos, foi realizada um Conferência Internacional sobre educação financeira organizada pela OCDE e pelo Departamento do Tesouro Americano. Nesta Conferência em que o Brasil esteve presente -, foi possível conhecer práticas já adotadas por outros Países. É estratégia do governo o envolvimento de todos neste importante processo que se inicia e que deverá perdurar, por meio de ações do próprio governo, da iniciativa privada, da ABRAPP, dos sindicatos, das Entidades Fechadas de Previdência Complementar e da sociedade como um todo. A Secretaria de Previdência Complementar está comprometida com iniciativas educacionais porque a educação previdenciária e financeira é um instrumento valioso para a promoção do bem-estar da população brasileira e, em especial, dos participantes dos planos de previdência administrados pelas EFPC. Por tal motivo, esta matéria passou a ser um dos eixos estratégicos de atuação do órgão a partir do corrente ano. A SPC busca incentivar as EFPC a promoverem ações e programas de educação previdenciária e de educação financeira direcionados aos participantes, aos assistidos e aos beneficiários dos planos de benefícios. Sugestões de ações do governo Tendo em vista a dimensão que a matéria educação previdenciária vem assumindo no cenário nacional e a importância de implementar corretas 4
5 iniciativas, serão necessárias ações do governo para garantir o sucesso da implantação de programas de educação previdenciária e de educação financeira. Atualmente, o Brasil possui uma população muito consumista, mas com pouca preocupação em relação à poupança financeira e pouco interesse pela fase pós-aposentadoria. A mudança pretendida deverá ser cultural e comportamental, possibilitando surgimento de uma nova atitude: selecionar consumo diminuindo gastos para aumentar tanto a poupança quanto o investimento, em especial para melhorar a renda da aposentadoria e a proteção securitária da família. Poderá levar algum tempo até que resultados significativos sejam alcançados, porém as medidas a serem adotadas para a implementação de programas e ações educativas deverão ser iniciadas no menor prazo possível, abrangendo toda a população, inclusive e principalmente os mais jovens. Ações das Entidades Fechadas de Previdência Complementar As entidades devem traçar uma estratégia que preveja ações educativas para seus participantes e assistidos, incluindo dirigente, conselheiros e, em especial, aqueles que não fazem parte do sistema. Essas ações devem concentrar informações sobre a legislação previdenciária pública e privada e sobre questões financeiras e tributárias. Existem muitos participantes que não conhecem sua própria entidade de previdência complementar ou regulamento do seu plano. Há grande diversidade de regulamentos de planos e de tipos de benefícios previdenciários oferecidos. Os planos podem ser patrocinados ou instituídos, estruturados nas modalidades de benefício definido, contribuição definida ou contribuição variável. No processo educativo, é importante ressaltar suas particularidades, expressas pelos seus regulamentos, uma vez que representam contrato formal entre participantes e entidades. Tais regulamentos muitas vezes estão redigidos em linguagem técnica, necessitando de tradução dos termos técnicos. Até há pouco tempo, em planos de benefício definido, os participantes somente procuravam informações às vésperas da sua aposentadoria, uma vez que detinham o conceito de que sua renda benefício pago pelo plano acrescido do benefício pago pelo INSS seria equivalente a um percentual de uma média salarial do período à data da aposentadoria. Com a inserção dos planos de contribuição definida e contribuição variável, o participante é chamado a participar da formação de sua renda futura, calculada com base nos recursos acumulados. A transparência da gestão com informações sempre atualizadas sobre política de investimentos, rentabilidade, custos administrativos e registros contábeis ajuda a elevar a compreensão dos planos de previdência por parte dos participantes e assistidos, despertando a confiança e a 5
6 credibilidade por parte destes e também daqueles que ainda não aderiram ao plano. Além de participarem do plano oferecido pela empresa como política de recursos humanos, os participantes poderão usufruir de incentivo fiscal, uma vez que as contribuições vertidas para os planos de benefícios são dedutíveis da base de cálculo para o imposto de renda. É importante, portanto, as entidades disponibilizarem informações sobre o assunto. Instrumentos de divulgação A educação previdenciária poderá ser transmitida por meio dos instrumentos habitualmente utilizados para a comunicação com os participantes e assistidos, como revistas, jornais e portais na internet. Outros meios podem incluir cartilha, glossário ou pequeno dicionário de termos técnicos. Disponibilizar simuladores onde são explicadas as formas de constituição do fundo, demonstrando que, no contexto do modelo do plano, os benefícios esperados variam de acordo com as contribuições feitas e a idade no início da aposentadoria, permitirá ao participante planejar e decidir melhor sobre sua inscrição, valor das contribuições e momento de receber o benefício do plano. Entidades que possibilitam aos participantes, durante o período de capitalização, optar por um perfil de investimento (conservador, moderado ou agressivo) para remunerar sua conta de aposentadoria, devem intensificar a informação financeira, pois será um instrumento valioso para permitir aos participantes adotarem decisões adequadas às suas expectativas, ponderando os riscos envolvidos. As entidades devem utilizar todos os seus instrumentos de comunicação para informar aos seus participantes e assistidos, sempre com linguagem clara, simples e sem jargões. Devem promover intensas campanhas de divulgação por meio de cartilhas, cursos, internet, treinamentos, área de atendimento eficiente, buscando alcançar o maior número de participantes. Todos devem ter o conhecimento de que têm à sua disposição informações a respeito de assuntos financeiros e previdenciários. Conclusão Não resta dúvida de que as ações do governo serão de vital importância para o sucesso da implantação de programas de educação previdenciária e de educação financeira. Entretanto, as EFPC deverão adotar iniciativas, próprias ou em parceria com a ABRAPP ou outras entidades, para desenvolver programas no âmbito do seu universo de participantes e assistidos. 6
7 As EFPC necessitarão adotar uma nova postura na sua comunicação, julgado fundamental para o sucesso de implantação destes programas. Esta nova postura deverá considerar a formação cultural e salarial da massa de participantes e assistidos da entidade, cabendo lembrar aqui que o ensino a distância é uma nova ferramenta que em muito poderia adicionar força aos modelos tradicionais, em especial para aquelas que possuem participantes e assistidos espalhados pelos diversos estados deste país. Este programa estruturado levará o indivíduo a buscar conhecimento, obter as informações de que necessita para tomar as decisões acertadas, efetivando as melhores escolhas para o seu bem-estar financeiro e pessoal. Referências Bibliográficas Revistas da ABRAPP, Fundos de Pensão, números 338, 341, 342 e 343. Recomendação CGPC nº 1, de 28 de abril de
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