As Entrelinhas das Altas Habilidades/Superdotação em uma Perspectiva Inclusiva

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1 As Entrelinhas das Altas Habilidades/Superdotação em uma Perspectiva Inclusiva Rafaela Thums Ebeling FAI Faculdades Elenice Ana Kirchner - UNOESC 1 CONSIDERAÇÕES INICIAS Atualmente, percebe-se de forma mais significativa que os alunos chegam na escola com diferenças consideráveis. Surge então o foco desta pesquisa, que foi de conhecer as entrelinhas das Altas Habilidade/Superdotação em uma perspectiva inclusiva, pois assim haverá o cuidado em perceber as peculiaridades de cada criança/aluno, desafiando o educador a utilizar-se de métodos e metodologias diferenciadas para alunos do ensino regular. Diante disso, o objetivo geral desta pesquisa foi analisar as entrelinha das altas habilidades/superdotação em uma perspectiva inclusiva no ensino regular, e com isso perceber quais são os indicadores na fase de descoberta de um aluno com AH/SD, para, posteriormente, conseguir desenvolver um trabalho participativo, diferenciado e inclusivo, observando as peculiaridades de cada um. Além disso, conhecer quais são as diretrizes, os parâmetros que garantem um tratamento inclusivo a pessoa/aluno com Altas habilidades/superdotação. Compreender a Teoria dos Três Anéis de Renzulli, e assim também, destacar a importância das múltiplas inteligências e qual a sua influência na pessoa AH/SD. Reconhecer o papel da família, da escola, e dos educadores ao longo da infância deste filho/aluno, tanto na descoberta como no trabalho desenvolvido posteriormente. E um dos principais aspectos que é, conhecer as características da pessoa com altas habilidades/superdotação, para então conseguir fazer a identificação de um aluno no ensino regular. Esta pesquisa é resultado de dúvidas e de questionamentos feitos por mim, a respeito da existência de alunos com altas habilidades/superdotação no ensino regular. 2 CONCEITUANDO ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO Nas décadas passadas já era perceptível a diferença entre os níveis de inteligência de uma pessoa para outra. No entanto há três décadas existe um interesse maior em desvendar estas mentes talentosas. Isso porque a ciência e a tecnologia deram um grande salto na sua

2 evolução e precisam do cérebro humano para prosseguir o desenvolvimento. Fazem-se então a necessidade de ter mentes brilhantes desenvolvendo e pensando estes trabalhos (FREITAS, 2006). Altas habilidades/superdotação 1 passam por uma grande miscigenação de conceitos, pois cada cultura interpreta e elabora as suas concepções Fleith e Alencar, (2007), afirmam que na cultura mexicana, o conceito de superdotação era expresso a partir do conjunto de habilidades, como a linguística, conhecimento cultural abundante e habilidades humanísticas. Já a cultura inglesa expressa a partir do termo em inglês gifted 2, que seria uma habilidade superior, vista então como um dom sobrenatural (VIRGOLIM, 2007). Já na cultura brasileira são adotados os termos altas habilidades e superdotado. O termo altas habilidades dá um destaque ao desempenho, diferente de superdotado que destaca as habilidades extremas. Mas conforme, Fleith e Alencar (2007) e Virgolim (2007), ambas andam juntas por este motivo sempre as duas expressões são utilizadas em conjunto, pois uma pessoa com habilidades extremas precisa de desempenho para desenvolver a sua atividade. Conforme Virgolim (2007, p.28), a definição de altas habilidades/superdotação segundo o Ministério da Educação MEC, são educandos que apresentam grande facilidade de aprendizagem que leve a dominar rapidamente conceitos, procedimentos e atitudes. Continua afirmando que, duas são as características marcantes da superdotação, que são rapidez na aprendizagem e facilidade com que estes indivíduos se engajam e sua área de interesse. [...] esse definição expressa no ano de 1971 após a Comissão de Educação no congresso americano. [...] Essa definição postula que as pessoas com altas habilidades/superdotação são educandos que apresentam notável desempenho e /ou elevada potencialidade em diversas áreas (VIRGOLIM, 2007, p.28). Áreas estas descritas por Gardner (1995), nas Múltiplas Inteligências,pois cada indivíduo pode apresentar diferentes aptidões em uma ou mais inteligências. 3 CONCEITO DE INTELIGÊNCIA E DE ALTAS HABILIDADES SUPERDOTAÇÃO Muitas são as teorias estudadas para definir uma pessoa com altas habilidades/superdotação, no entanto nas pesquisas feitas a partir do século XX destacam 1 Altas Habilidades/superdotação, permite utilizar a abreviatura, AH/SD. 2 Gifted, termo provindo do inglês que na educação designa, uma pessoa talentosa ou dotado.

3 duas, sendo elas a Teoria das Múltiplas Inteligências descritas por Gardner (1995) e a Teoria dos Três Anéis exposta por Renzulli 3. Conforme Freitas e Pérez, (2010, p.16-17) [...]existe a sincronia entre o conceito de multidimensional que propõe a existência de oito Inteligências, (lógico - matemática, lingüística, espacial, musical, corporal - cinestésica, naturalista, intrapessoal e interpessoal) não hierarquizados e o conceito de superdotação, entendida como e intersecção de três grupamentos de traços, habilidades acima da média, comprometimento com a tarefa e criatividade permite propor indicadores de AH/SD em qualquer uma das inteligências. Através desta afirmação é possível perceber que as duas teorias andam em conjunto, uma dependendo da outra para atingir um real resultado, um real diagnóstico sobre as AH/SD. 4 CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS PESSOAS COM ALTAS HABILIDADES/ SUPERDOTAÇÃO Várias são as pesquisas desenvolvidas para traçar características semelhantes as pessoas com Altas habilidades/superdotação. Existem, porém, algumas que são unânimes em todas as pesquisas. Normalmente pessoa com tendência a ter altas habilidades/superdotação, possui precocidade ao gosto pela leitura, tendência de associar-se com pessoa de maior idade que a sua, preferência por trabalhar ou estudar sozinhos, perfeccionismo, sensibilidade estética avançada, autonomia, elevada capacidade de observação e o gosto por jogos de estratégias (FREITAS, 2006), (FLEITH (ORG), 2007), (FREITAS e PÉREZ, 2010), (FLEITH e ALENCAR (ORG), 2007), (VIRGOLIM, 2007) e (SEESP/MEC, 2006). Os primeiros indícios normalmente são percebidos na família, ou na escola, pois é a partir das atividades cotidianas que este aluno/filho demonstrar possuir habilidades diferenciadas. Somente com testes e pesquisas será possível ter uma constatação e posteriormente uma afirmação de altas habilidades/superdotação. Existem alguns traços comuns entre os alunos que apresentam altas habilidades/superdotação, que são 3 Joseph. S. Renzulli, é americano, ele que desenvolveu o modelo de três anéis da superdotação, e promoveu uma concepção ampliada de superdotação. Suas escritas são em inglês, no entanto pesquisadores traduziram para estas possam estar ao acesso de todos.

4 Grande curiosidade a respeito de objetos, situações ou eventos; auto-iniciativa tendência a começar sozinho as atividades; originalidade de expressão oral e escrita, com produção constante de respostas diferentes e ideias estereotipadas; talento incomum para expressão em artes, como música, dança, teatro, desenho e outras; habilidade para apresentar alternativas de soluções, com flexibilidade de pensamento; abertura para a realidade, busca de se manter a a par do que o cerca, sagacidade e capacidade de observação; capacidade de enriquecimento com situações-problema, de seleção de respostas, de busca de soluções de problemas difíceis e complexos; capacidade de julgamento e avaliação superiores, ponderação a busca de respostas lógicas, percepção de implicações e conseqüências, facilidade de decisão; gosto de correr risco em varias atividades; aprendizado rápido, fácil e eficiente, especialmente no campo de sua habilidade e interesse (SEESP/MEC, 2006, p ). Por pertencerem a um grupo altamente heterogêneo é importante ressaltar que um aluno pode apresentar apenas algumas destas características, pois cada um vai apresentar as que condizerem com a sua área de interesse (FLEITH e ALENCAR, 2007). Seesp/MEC (2006, p.15), destaca algumas características comportamentais de alunos que com altas habilidades/superdotação, possui [..]necessidade de definição própria; capacidade de desenvolver interesse ou habilidades especificas; interesse de convivo com pessoas de nível intelectual similar; resolução rápida de dificuldades pessoais; aborrecimento fácil com a rotina; busca originalidade e autenticidade; capacidade de redefinição e de estrapolação; desejo de aperfeiçoamento pessoal, não aceitação de imperfeição no trabalho; rejeição a autoridade excessiva; fraco interesse por regulamento e normas; senso de humor altamente desenvolvido; alta-exigência; sensibilidade as injustiças, tanto de nível pessoal como social; comportamento irrequieto, perturbador, importuno; descuido no completar ou entregar tarefas quando desinteressado. Características estas essenciais para conseguir perceber e até mesmo trabalhar com o aluno que tem altas habilidades/superdotação. Para perceber as implicações tanto positivas como negativas, ALI (2011 apud FLEITH e ALENCAR, 2007), desenvolveram uma tabela para exemplificar algumas características. 5 A IDENTIFICAÇÃO DAS ALTAS HABILIDADES/ SUPERDOTAÇÃO - AH/SD A identificação de um filho ou posteriormente um aluno com AH/SD é algo muito debatido no campo da educação. Pois quanto mais cedo acontecer a identificação, antes o indivíduo receberá um atendimento educacional diferenciado. Essa identificação requer uma sequência de procedimento assegurando um processo eficiente. De acordo com, Fleith, Alencar (2007, p.79),

5 Esse processo dever promover a flexibilidade dos aspectos qualitativos e dinâmicos, em vez de procedimentos tradicionais de avaliação [...]. a avaliação deve ser enriquecida por outras fontes de identificação, de modo privilegiar uma visão sistêmica e global do individuo, e não apenas sua inteligência superior através de um teste de QI. Devem-se enfatizar as diferentes maneiras de expressão da superdotação e trabalhar para que seja cada vez mais estimulada e desenvolvida. Importante perceber que anos passados, quando falava-se em superdotação assimilavase ao índice de QI que o indivíduo possuía. No ano de 1905, Binet 4 criou a primeira versão de uma das escalas de medida da inteligência, (FLEITH, ALENCAR, 2007). No entanto, após várias pesquisas, percebeu que no decorrer do século os superdotados possuíam uma inteligência superior, desenvolvimento físico mais acelerado, melhor ajustamento social e mais estabilidade psicológica. (FLEITH, ALENCAR, 2007, p.80) Características estas que estão em conjunto com o estímulo familiar, escolar, aos traços de personalidade e ao engajamento em atividades de seu interesse, e não exclusivamente a habilidades cognitivas superiores. (FREITAS, 2006) O processo de identificação e a educação dos superdotados são vistos, atualmente, surge como um tema polêmico, que gera opiniões controversas por parte dos educadores. Deve-se, portanto, reconhecer que houve um avanço considerável nas concepções acerca das altas habilidades/ superdotação. Algumas mudanças provocaram rupturas no paradigma tradicional, sobretudo no tange á valorização do contexto de desenvolvimento de habilidades, em detrimento da concepção hereditária, á pluralidade de métodos de identificação e á compreensão desse grupo a partir de uma perspectiva dinâmica de desenvolvimento de potencialidades. Esse novo olhar do fenômeno altas habilidades/superdotação teve reflexos na maneira de reconhecer e avaliar o indivíduo com altas habilidades (FLEITH, ALENCAR, 2007, p.80). Para que aconteça esta pluralidade de métodos é necessário o acompanhamento de vários profissionais, tais como, psicólogos, professores, cada um auxiliando da sua maneira, e sem deixar de lado o papel primordial de auxílio dos pais. 6 POLÍTICAS PÚBLICAS EM PROL DE INDIVÍDUOS COM ALTAS HABILIDADES/ SUPERDOTAÇÃO 4 Em 1905, Alfred Binet, criou a Escala de Binet, usada para identificar estudantes que pudessem precisar de ajuda extra na sua aprendizagem escolar. Os autores da escala assumiram que os baixos resultados nos testes indicavam uma necessidade para uma maior intervenção dos professores no ensino destes alunos e não necessariamente que estes tivessem inabilidade de aprendizagem

6 A educação está mudando seus paradigmas, sabe-se que até muitos anos buscava-se turmas homogênias, e isso de certa forma trazia uma comodidade a todos os envolvidos no processo, desde os responsáveis pelas políticas publicas até os educadores. (SEESP/MEC, 2006.) No entanto hoje, com a ideia pressuposta de heterogeneidade nas salas de aula, percebe-se que existem muitas dúvidas e dificuldades em trabalhar com estas turmas, até mesmo uma certa negação. A Constituição Federal de 1988, Brasil (2004, p.52), no Art 205 garante a educação como direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando pleno desenvolvimento da pessoa. A mesma elenca que o ensino será ministrado seguindo alguns princípios, Art 206, I Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola; II liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber; [...]IV garantia de padrão de qualidade.(brasil, 2004, p.52) Nestes dois artigos da constituição 205 e 206, é possível perceber indiretamente que a mesma já garante uma educação diferenciada, respeitando as individualidades, as peculiaridades de cada indivíduo, desde aquela com alguma dificuldade com aquele que possui uma habilidade acima da média, afirma (FREITAS, 2006). Seguindo os princípios da Constituição Federal, elencou-se um documento que rege exclusivamente os princípios da educação, que é a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDB-9394/96. Constando, indiretamente, aspectos que garantem um atendimento especializado e diversificado. Princípios estes mencionados na LDB no Art 3º, I igualdade de condições para o acesso e permanência na escola; II.liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber;iii.pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas;[...]ix. Garantia de padrão de qualidade; X.Valorização da experiência extra escolar; XI. Vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais. (CARNEIRO, 2009, p.35.) que, o Além destes princípios a Lei /2013 que altera a LDB/9394/96, complementa atendimento educacional especializado gratuito aos educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação,

7 transversal a todos os níveis, etapas e modalidades, preferencialmente na rede regular de ensino Sendo assim, a especialização deve ser constante e adequada aos educadores, pois eles são mentores no processo, tanto de descoberta como de auxílio e diferenciação nas práticas educativas. O Plano Nacional de Educação (Lei nº /2001) identifica a Educação Especial como uma das modalidades de ensino, explicitando diretrizes para esta área, Lei º10.172/2001(2001, p.124 apud Freitas e Pérez, 2010, p.7), destaca que, A educação especial se destina ás pessoas com necessidade especiais no campo da aprendizagem, originadas quer de deficiência física, sensorial, mental, múltipla, quer de características como altas habilidades, superdotação ou talentos A mesma autora continua afirmando em relação a educação de alunos com altas habilidades/superdotação, que, [...] Assegura a inclusão, no projeto pedagógico das unidades escolares, de atendimento ás necessidades educacionais especiais de seus alunos, definindo os recursos disponíveis e oferecendo formação em serviço aos professores em exercício.[...]26. Implantar gradativamente, a partir do primeiro anos deste plano, programa de atendimento aos alunos com altas habilidades nas diversas áreas. (Lei º10.172/2001, 2001, p apud FREITAS E PÉREZ, 2010, p.7) Da mesma forma, é possível perceber que a Constituição do Estado de Santa Catarina, garante no inciso V do seu Artigo 163, o atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência física, mental ou sensorial, bem como aos que revelam vocação excepcional em qualquer ramo do conhecimento, na rede estadual (SANTA CATARINA, apud FREITAS, 2006, p.155, 1989). Neste sentido é possível perceber que existe a preocupação em melhorar e perceber estes alunos nas salas de aula,pois eles existem, com diferentes idades e anos de ensino. E se existem políticas públicas que garantam um atendimento diferenciado isso precisa sim acontecer. E para que isso se torne um processo de ensino e aprendizagem é necessário que aconteça um planejamento com diferentes práticas pedagógicas. Ressalta-se que o aluno com Altas Habilidades/Superdotação (AH/SD) é um aluno com necessidades educacionais especiais, (ANEE), e para que aconteça o desenvolvimento intelectual avançado é necessário que o mesmo passe por estímulos, ensinamento,

8 conhecimentos diferenciados, na área pelo qual apresenta a sua maior habilidade. Até mesmo porque, o mesmo possui interesses diferenciados (SEESP/MEC, 2006). 6.1 PROGRAMAS EDUCACIONAIS PARA ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO No Brasil, atualmente, tem sido um grande desafio oferecer uma educação de qualidade a todos. Isso implica em perfilhar a diversidade dos alunos encontrados nos sistemas de ensino, em termo de ritmo, estilos, interesses e potencialidades diferenciadas. Quando trata - se de alunos com altas habilidades/superdotação, entende - se que é necessário um atendimento educacional diferenciado, pois isso serve de importante fator no estímulo pessoal do indivíduo (FLEITH e ALENCAR, 2007). Outro aspecto que Fleith e Alencar, (2007), destacam como uma necessidade de mudança, a forma de elaboração dos currículos e dos projetos políticos pedagógicos, pois são estes documentos que traçam as normas e diretrizes da instituição de ensino. A partir do momento que os mesmos foram adaptados com as diferentes realidades que podem ser encontradas em sala de aula, o educador também conseguirá abrir sua visão as realidades encontradas no âmbito escolar, e tendo amparo para desenvolver as práticas educativas. Atualmente o MEC criou diversos programas para alunos diagnosticados com altas habilidades/superdotação poder frequentar para aprimorar a sua habilidade. Tais programas são denominados como, Programas de Atendimentos, o investimento a excelência, Programa de Enriquecimento Curricular, Programas de Aceleração, Grupos de Habilidades, dentre outros vários programas que estão disponíveis aos indivíduos AH/SD (FLEITH e ALENCAR, 2007). Os principais objetivos dos projetos, citados acima, que possuem um atendimento especializado aos alunos com altas habilidade/superdotação, salientam que,fleith e Alencar, (2007, p ), O direito universal e constitucional de todas as pessoas serem assistidas conforme seus potenciais. O fato de que indivíduos talentosos podem ser agentes de transformação social. O reconhecimento da importância do atendimento educacional no aproveitamento das possibilidades educacionais. A conscientização de que pessoas com potenciais superiores contribuem para o progresso das civilizações, desde que tenham oportunidades de desenvolver de forma mais plena seu potencial.

9 O reconhecimento de que muitos países inventem maciçamente em programas de captação e estímulo a talentos. Oportunidade para que os indivíduos com alto potencial desenvolvam ao máximo seus talentos e habilidades. Desta forma é possível afirmar que atender a diversidade é sem sombra de dúvidas um grande desafio, no entanto bastam estratégias pedagógicas e apoio governamental para que isso aconteça com muito conhecimento, compreensão e muita dedicação. (FREITAS e PÉREZ, 2010). 7 ANÁLISE DOS DADOS O questionário denominado como Autonomeação e Nomeação por Colegas, foi desenvolvido e adaptado por Renzulli, no ano de 1997, sendo este um instrumento uniforme no que diz respeito a descobrir um aluno com altas habilidades/superdotação. Da mesma forma que a análise de dado é feita através de uma Figura elaborada por ele. Este questionário é elaborado em dois focos, Autonomeação e Nomeação por colegas, visando que, nos anos iniciais os alunos conseguem bem identificar os alunos que destacamse em determinadas áreas. Para fazer a interpretação dos dados foram tabuladas as informações, para então perceber a frequência dos alunos nas determinadas áreas. A tabela de Nomeação por colegas é subdividida em três áreas, sendo elas, Você pediria ajuda para o colega que..., Melhor da Turma em..., O colega mais. O questionário foi aplicado em uma turma do segundo ano do ensino fundamental, com 23 alunos, sendo destes, um com Síndrome de Down, acompanhado de uma segunda professora, e um aluno com distúrbios de aprendizagem. Ao fazer a tabulação, percebe-se que o aluno, 3A, está presente na maioria das opções. Através deste primeiro questionário foi possível constatar, perceber que um dos 23 alunos foi visto como o melhor em diversas áreas. Então, para melhores diagnósticos, a pesquisa foi feita com seus responsáveis e professores da turma.

10 Levando em conta que as áreas pelo qual o mesmo esta na maioria, são áreas comuns aos alunos/indivíduo com indícios de altas habilidades/superdotação. Percebendo alguns indicadores foi então encaminhado um questionário aos professores que trabalham diretamente com a turma entrevistada, para perceber se as indicações feitas com os alunos condiziam com o que percebiam os professores. Este questionário foi entregue a cinco professores, sendo eles, a professora regente anos iniciais, o professor de educação física, a segunda professora do aluno com Síndrome de Down, o professor de informática e a professora de inglês. Destes apenas quatro responderam, um não indicou nenhum aluno, sendo então ignorado o questionário por não estar completo. A segunda indicou um aluno, porém o mesmo no questionário respondido pelos alunos em nenhuma alternativa se destaca. E a professora regente dos anos iniciais e também a professora de inglês, perceberam o aluno 3 A, como um aluno com habilidades diferenciadas dos demais. Para elaborar uma análise mais convincente, fez-se necessário enviar um questionário para os pais. Pois a análise de dados dos pais é feito juntamente com os professores através de um cruzamento de dados entre ambos. Para realizar a análise dos dados oriundo dos pais e das professoras, foi utilizado um método de tabulação semelhante ao dos alunos. Ressaltando que este método foi desenvolvido por Renzulli(1997), e é um método de análise padrão. Percebe-se que pelos indícios e indicadores adquiridos ou longo da pesquisa existe uma grande probabilidade do mesmo possuir AH/SD, cabe então a todos os envolvidos no processo de aprendizagem deste aluno o auxiliarem para que o mesmo consiga aprimorar estas habilidades. Contudo, pelo grande número de alternativas que ao longo do texto foram semelhantes, pois em determinadas questões em especial na característica básicas de um AH/SD os três entrevistados concordavam. E os primeiros indícios do aluno 3A, foi a precocidade na leitura, e o gosto por ela, entre outras. Assim sendo, percebe-se que o mesmo precisa sim ter um atendimento diferenciado para aumentar e elevar o seu potencial, pois trabalhar com ele com metodologias iguais as dos demais, ele tende estabilizar. Todo AH/SD precisa de desafios constantes para torna-se melhor. Cabe ao educador perceber o que o aluno precisa e consequentemente adaptar as suas metodologias a ele. Pensava-se somente em homogeneizar as salas de aula, para que todos

11 tivessem um padrão de conhecimento, um padrão de inteligência semelhante. No entanto hoje, é possível diagnosticar que alguns educadores já acreditam na heteronomia, e desta forma conseguem e deveriam pensar as suas aulas, para atingir desde o que tem dificuldades de aprendizagem como aquele que possui AH/SD mesmo este possuindo apenas indicadores, não sendo um caso confirmado. Desta forma, Virgolim, (2007, p.45), afirma que, um professor sensível as características peculiares do superdotado pode reservar um momento em sua aula para que a criança ou jovem possa expressar com mais liberdade suas ideias, seus anseios e desejos, da mesma forma que suas dúvidas, dificuldades ou temores. Basta apenas um olhar para as peculiaridades de cada um, e assim o sucesso será de todos os envolvidos no processo. Conforme Freitas e Pérez, (2010, p.5) O professor no cotidiano escolar precisa reconhecer e responder ás necessidades diversificadas de seus alunos, bem como trabalhar diferentes potencialidades, estilos e ritmos de aprendizagem, assegurando com isso a educação de qualidade[...] O professor da escola inclusiva deve avançar em direção á diversidade, é necessário deixar de ser um mero executor de currículos e programas predeterminados[...]para tanto é necessário conhecer as características individuais de cada um e as formas de manifestação de suas singularidades. Contudo é importante perceber que não é somente a escola que vai ter indicadores de um aluno com AH/SD, a família está ligada inteiramente neste processo. CONSIDERAÇÕES FINAIS Esta pesquisa teve como objetivo investigar no ensino regular indicadores de alunos com altas habilidades/superdotação. Neste sentido, traçado um objetivo geral que se propunha a analisar as entrelinhas das altas habilidades/superdotação em uma perspectiva inclusiva no ensino regular. Com isso percebeu-se quais são os indicadores na fase de descoberta de um aluno com AH/SD, para posteriormente conseguir desenvolver um trabalho participativo e diferenciado, observando as peculiaridades de cada um. Percebeu-se, na pesquisa realizada, que existem sim indicadores da existência de um aluno com altas habilidades/superdotação, no ensino regular. Importante ressaltar que neste caso a família está diretamente ligada a este aluno para auxilia-lo no processo de aprendizagem, e estimulá-lo a nas suas maiores habilidades.

12 Entendeu-se que no processo de descoberta de indicadores é necessário ter a percepção das inteligências múltiplas para então conseguir fazer um contraponto com a teoria de Renzulli, pois seus questionários, e metodologias de análise são padrões utilizados em todo mundo. Constatou-se também, que as características básicas são universais, podendo citar a precocidade e o gosto pela leitura, o perfeccionismo, a criatividade, autonomia, sensibilidade, capacidade de observação, dentre várias outras que são características que cada indivíduo vai construindo. Compreendeu-se que não será possível a descoberta nem o posterior desenvolvimento da habilidade sem que haja uma parceria constante entre a família, a escola e os educadores. Pois todos estão envolvidos no processo e conseguem perceber o aluno de uma forma diferente. Verificou-se que o atendimento a um aluno com altas habilidades/superdotação pode acontecer de forma diferenciada, observando as peculiaridades do aluno, pois está garantido em lei nacional. Isso da ao educador a garantia de que pode,e acima de tudo, deve fazer diferente e a diferença para este aluno. Através da pesquisa foi observado que existem mentes brilhantes em nosso meio, porem é necessário um olhar diferenciado para cada um, visualizando assim as peculiaridades, as necessidades e as habilidades de todos. REFERÊNCIAS BRASIL,Constituição.Constituição da Republica Federativa do Brasil (1988). Brasília: Senado Federal, CARNEIRO, Moaci Alves. LDB Fácil: Leitura Critico-compreensiva.16 ed. - Petrópolis:Vozes, FLEITH, Denise de Souza (Org). A Construção de práticas educacionais para alunos com altas habilidades/superdotação: Orientação a Professores Volume 1. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educaçao Especial, FLEITH, Denise de Souza (Org). A Construção de práticas educacionais para alunos com altas habilidades/superdotação: Volume 2.Atividades de estimulação de alunos/organização Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educaçao Especial, 2007.

13 FLEITH, Denise de Souza (Org). A Construção de práticas educacionais para alunos com altas habilidades/superdotação: Volume 3. O Aluno e a Família. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educaçao Especial, FLEITH, Denise de Souza. ALENCAR, Eunice, Soriano de Alencar M.L.(Org). Desenvolvimento de Talentos e Altas Habilidades: Orientação a Pais e Professores.Porto Alegre:Artmed, FREITAS, Soraia Napoleão, PÉREZ Susana Graciela. Altas Habilidades/superdotação: Atendimento especializado. Marília: ABPEE, FREITAS, Soraia Napoleão. Educação e Altas Habilidades/Superdotação: a ousadia de rever conceitos e práticas. Santa Maria: Ed da UFSM, GARDNER, Howard. Inteligências Múltiplas: A Teoria na Pratica. Trad, Maria Adriana Veríssimo Veronese. Porto Alegre: Artes Médicas, SEESP/MEC. Saberes e Práticas da inclusão: desenvolvendo competências para o atendimento ás necessidades educacionais especiais de alunos com altas habilidades/superdotação. 2.ed. Brasília: MEC Secretaria de Educação Especial, VIRGOLIM, Angela M. R. Altas Habilidades/Superdotação: Encorajando Potenciais. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2007.

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