CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DE UM GRUPO DE PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO DE UMA ESCOLA ESTADUAL DO ESPÍRITO SANTO

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1 CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DE UM GRUPO DE PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO DE UMA ESCOLA ESTADUAL DO ESPÍRITO SANTO Telma Rossi Castôr (Universidade Federal do Espírito Santo - UFES) Lorena Costa Casagrande (Universidade Federal do Espírito Santo - UFES) Patrícia Silveira da Silva Trazzi (Universidade Federal do Espírito Santo - UFES) RESUMO Este trabalho tem como objetivo analisar as concepções de Educação Ambiental de um grupo de professores de uma escola pública de Ensino Médio de Cariacica, ES. A pesquisa teve cunho qualitativo e natureza exploratória. A coleta de dados foi feita por método de entrevista semi-estruturada com um professor de cada disciplina da grade curricular do ensino médio, totalizando 12 professores. Os resultados apontam que os professores não apresentam uma única concepção de Educação Ambiental e que ao revelarem concepções como a moral/ética, humanista, prática e a Eco-educacional, nos dizem que já ultrapassaram, em parte, a concepção naturalista/conservacionista ao incorporarem em seus discursos as dimensões econômica, política e social da educação ambiental. Palavras-chave: Educação ambiental; concepções de professores, educação formal Introdução Esta pesquisa tem como objetivo central analisar as concepções de Educação Ambiental de professores de uma escola pública de Ensino Médio município de Cariacica, ES. Devido ao caráter interdisciplinar da Educação Ambiental, compreendemos que todas as disciplinas são responsáveis pelo desenvolvimento da educação ambiental na escola e por isso, nossa intenção foi investigar as concepções de Educação Ambiental dos professores de todas as disciplinas da matriz curricular do Ensino Médio: português, matemática, física, química, biologia, história, geografia, sociologia, filosofia, artes, inglês e educação física. Assim, a escolha de se trabalhar com professores de todas as disciplinas do ensino médio, se deve ao caráter multidisciplinar, interdisciplinaridade e transdisciplinar da Educação Ambiental. Segundo Reigota (2009, p. 44) [...] Embora a ecologia, como ciência, tem uma importante contribuição a dar a Educação Ambiental, ela não está mais autorizada que a história, o português, a geografia, as artes em geral etc. Portanto, pelo fato de todas as 6068

2 disciplinas terem igual competência para trabalhar esta temática, escolheu-se um professor de cada área para compreendermos como as diferentes áreas do ensino concebem a Educação Ambiental. Segundo Soares (1998, p. 57) a análise das significações de ambiente e Educação Ambiental dos professores, fundamenta-se na importância do seu papel mediador na construção do conhecimento em sala de aula. O papel dos professores não é apenas de atuar como mediadores entre o conhecimento e os alunos, mas também de formar cidadãos. Isso se faz necessário para que ocorra mudança não somente de pensamento, mas também de atitudes. Diante deste importante papel do professor para o estabelecimento da Educação Ambiental, e de acordo com Soares (1998), entendemos que existe a necessidade de se estudar as concepções destes sujeitos a respeito desta temática, buscando-se entender de que forma estes interpretam suas práticas nessa área. A importância da Educação ambiental se tornou mais evidente, principalmente em tempos atuais, devido ao enorme crescimento da industrialização e da globalização. O uso desenfreado de recursos ambientais alerta sobre o risco que o meio ambiente apresenta de ser devastado, o que prejudica a manutenção da vida no planeta Terra. Devemos concordar com Leff (2001), que diz que é de extrema importância construir uma racionalidade social e produtiva, reconhecendo que para alcançarmos a sustentabilidade temos que impor limites e vincular a produção nos potenciais da natureza e da cultura, não deixando de considerar as necessidades reais e ímpares de cada região, de forma que haja uma hibridização de práticas tradicionais e tecnológicas modernas. Contudo, para que possamos construir uma racionalidade social e produtiva, muito deve ser feito, como a construção de uma sociedade conscientizada, que saiba do porque e para quê devemos preservar/conservar o meio ambiente, respeitar os limites do uso de recursos naturais, a fim de não prejudicar a nós mesmos e todos os outros seres vivos com a intensa exploração ao meio ambiente. Também deve haver desenvolvimento de tecnologias com um princípio geral de preocupação tecnológica (devido à complexidade dos processos, inter- relações e efeitos) (GUIMARÃES; TOMAZZELO, 2003, p ). Logo, a educação ambiental envolve as dimensões política, social, cultural, histórica e biológica, exigindo não somente o conhecimento acerca das questões ambientais, mas também o desenvolvimento de valores e princípios éticos (TRAZZI, 2003). Fernandes (1993, p. 49) diz que a Educação passou a ser a principal esperança: Investir no futuro é investir em educação Ambiental criar novos valores onde a tolerância, a solidariedade, o sentido de justiça e o amor sejam determinantes. 6069

3 São muitas as concepções de educação ambiental existentes, entretanto, para o nosso trabalho, tomamos por base as concepções elaboradas por Sauvé (2004) e modificadas por Nero e Frenedozo (2009) que reduziram as quinze categorias de Sauvé (2004) em sete, devido as suas semelhanças e pontos em comum. Estas categorias estão detalhadas no quadro abaixo: Corrente/ Concepção Naturalista Bio- regionalista Etnográfica Conservacionista Resolutiva Sistêmica Científica Humanista Holística Feminista Moral/ética Abordagem Educativa A EA é conseguida na natureza, a qual é valorizada como meio de aprendizagem e não como fonte de recursos, devendo o homem retornar á terra, ás suas raízes regionais, valorizando o compartilhamento com o meio ambiente e levando em conta a cultura de referência das populações e das comunidades. A EA visa identificar os problemas ambientais e propor soluções para a conservação dos recursos naturais, principalmente dos recursos necessários á manutenção das necessidades da sociedade. A EA visa identificar os problemas ambientais no conhecimento da(s) causa(s) que o originaram e seus efeitos, através do estudo de observação e experimentação. A EA deve valorizar a expressão do meio ambiente de forma cultural, considerando a individualidade de cada ser que irá trabalhar de maneira criativa (criatividade técnica, artesanal, artística, construtiva) em colaboração com as forças da natureza, diminuindo assim as relações de poder e discriminação dentro dos grupos sociais. A EA deve desencadear princípios éticos ambientais, que são individuais e construídos a partir de situações de conflito moral e de análise das dinâmicas sociais que estão na base das realidades e problemáticas ambientais. A EA deve incentivar a ação como meio de aprendizado através da reflexão dos Crítica-Social Prática resultados obtidos perante uma problemática ambiental Eco-educação A EA deve aproveitar da relação com o meio ambiente como mecanismo de desenvolvimento pessoal, de forma a criar no indivíduo uma atuação crítica e Sustentabilidade responsável, desencadeando no mesmo uma nova concepção de sustentabilidade. Quadro 1: concepções de Educação Ambiental adaptadas por Nero e Frenedozo (2009) a partir de Sauvé (2004). Metodologia A pesquisa foi realizada em uma escola de Ensino Médio de Cariacica, ES, com um professor de cada disciplina da grade curricular do Ensino Médio do turno vespertino, totalizando o numero de 12 professores entrevistados:português, matemática, física, química, biologia, história, geografia, sociologia, filosofia, artes, inglês e educação física. As entrevistas foram feitas com a permissão da escola e de cada entrevistado. Utilizamos para esta abordagem o protocolo humano, regulamentado por meio da resolução 196/96 da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP), que legisla sobre a responsabilidade do pesquisador que faz pesquisa com seres humanos. A coleta de dados foi feita por método de entrevista semi-estruturada (Gil, 1987), contendo quatro questões: Em sua opinião, o que é Educação Ambiental? 6070

4 Em sua graduação, existiam disciplinas relacionadas a E.A.? Se sim, quais?se não, qual a origem da sua preocupação em trabalhar a E. A.? Em sua opinião, qual a origem (ou origens) dos problemas ambientais? Quais seriam as soluções para os problemas ambientais? A análise dos dados coletados foi feita segundo a Análise de Conteúdo de Bardin (2006) a partir das categorias estabelecidas por Sauvé (2004) e adaptadas por Nero e Frenedozo (2009), a saber: Naturalista/Bio-regionalista/Etnográfica;Conservacionista/Resolutiva; Sistêmica/Científica; Humanista/Holística Feminista; Moral-ética/Crítica-Social; Prática; Eco-educação/ Sustentabilidade. As respostas das quatro perguntas foram analisadas de forma conjunta e categorizadas para um entendimento mais geral das concepções dos professores. Resultados e discussão O quadro abaixo mostra as concepções de Educação Ambiental e as repostas dadas pelos professores a partir das respostas dadas a essas quatro perguntas. Disciplina Concepção de EA dos professores Fala dos professores Biologia Educação Física Moral/ética, humanista, prática e Eco- Educacional Naturalista, Conservacionista Acho que está relacionada a todas as ações e atitudes, vivenciadas pelas pessoas, a manutenção da vida. (o problema é) Principalmente o descaso da sociedade e da população, não é falta de conhecimento. Acho que a escola é a base de tudo. Quando o aluno se envolve e é incentivando ele acaba levando isso para a casa dele, para a sua comunidade. É um tema que deve ser abordado constantemente. EA é a base de tudo, pois as pessoas precisam do meio ambiente para viver. (o problema é a) Falta de educação, informação, das pessoas. Inglês Naturalista e conservacionista, moral/ética e Eco-educacional Educar os alunos para que eles respeitem o meio ambiente. Não tenho preocupação em conservar o meio ambiente A escola é muito importante para conscientizar os alunos sobre a importância em se preservar o meio ambiente. Contudo, o tempo que os alunos passam dentro da escola é pouco em comparação com as 6071

5 Português Matemática Química Geografia Artes Naturalista, conservacionista, Ecoeducacional/Sustentabilidade, humanista, prática e moral/ética Conservacionista/naturalista e prática Naturalista/Conservacionista e prática Naturalista, conservacionista, prática Naturalista, conservacionista, Moral/ética, Ecoeducacional/sustentabilidade, humanista informações que eles adquirem nos meios de comunicação, relacionados a preservação do meio ambiente, que muitas vezes essas informações são erradas ou não mostram preocupação em preservá-lo, incentivando o consumo Respeitar a vida para que consigamos viver e também para que as próximas gerações também tenham uma qualidade de vida. (o problema é o) Descaso das autoridades. Falta de exemplos das autoridades às pessoas. Os alunos muitas vezes questionam o porquê das autoridades não fazerem nada para mudar este quadro de poluição do meio ambiente; envolve muito o interesse político É a forma de educar o aluno no ambiente do dia-a-dia em relação a reciclagem, não jogar lixo no lugar errado. (me interessei pela EA) Por causa da poluição e das enchentes. O culpado é o homem. Educando o aluno, mostrando a realidade e as consequências da ação humana. Educação voltada para a conscientização do individuo a respeito do ambiente em que ele está inserido. Ex. uso de recursos naturais. Ação antrópica (é o problema) (a solução é) Conscientizar o indivíduo para que ele possa ter uma atitude diferente em relação ao uso dos recursos naturais É uma forma de você começar a trabalhar a necessidade de conscientizar a criança, pois quanto mais cedo melhor, pois temos que preservar. (o problema) Eu acho que é o desenvolvimento, a industrialização, urbanização, a mudança do meio em prol do homem. (a solução) Teria que ter leis mais rígidas, ter vigilância, fiscalização para o cumprimento das leis, o começo do caminho. Não deixar avançar mais, pois é mais difícil de reverter a situação Educação básica. Sem meio ambiente não há vida. É educação para a vida. Conscientizar os alunos acerca da preservação do meio ambiente é preservá-lo. 6072

6 História Sociologia Filosofia Física Naturalista, conservacionista, Ecoeducacional/sustentabilidade, prática Naturalista, conservacionista, Ecoeducacional/sustentabilidade, prática, humanista Naturalista,Conservacionista, moral/ética e humanista Naturalista, Conservacionista e prática A (minha) família sempre teve essa preocupação em se respeitar e preservar o meio ambiente, inicialmente. Depois, isso surgiu através de concepções de vida. (o problema) É a raiz do capitalismo. Devido ao crescimento desenfreado da economia que gera esses problemas ambientais. Em geral, dos países ricos. Além disso, devido ao desperdício. Conscientizar as pessoas acerca da importância do meio ambiente em prol do bem estar social. A agressão ao meio ambiente está muito alta. O esgotamento de recursos naturais terá consequências futuras. Leis de crimes ambientais mais severas e a realização de uma maior fiscalização. Desenvolvimento de uma consciência crítica em relação a preservação do meio ambiente. Repensar como o homem está tratando o meio ambiente. (a solução) Conscientização social: pensar em mudanças em longo prazo. E também mudar os pensamentos das famílias, de pais e filhos Primeiro ela parte da conscientização, da formação do aluno, consciência de cuidar do planeta, cuidado com as coisas do nosso dia-a-dia, por ex: economizar a água, a luz; dentro da escola temos que fazer aquilo que está ao alcance dos alunos, a questão da consciência de lidar com as coisas do dia-a-dia que são básicas, mas são importantes. Primeiro porque a questão ambiental faz parte da nossa vida e também porque falar sobre educação ambiental é uma atitude cidadã. Assim como respeitamos o próximo, também temos que respeitar a natureza, pois ela não tem como se defender e também dependemos dela. A falta de conhecimento do homem sobre o que é melhor para a vida dele É você ensinar ao cidadão que ele precisa cuidar do lugar em que ele vive e que para isso ele precisa entender o que o cerca e conhecendo o ambiente (que o cerca) ele saberá o que é bom e o 6073

7 que é ruim e vai saber tomar atitudes. (minha preocupação) Surgiu vendo TV, vendo, por exemplo, Discovery, jornais por causa da mídia. (a solução) Conscientização e educação ambiental. Transmitir ao aluno a concepção de educação ambiental, a teoria e como praticá-la no dia-a-dia, ou seja, passá-la para a vida Quadro 1: Concepções de Educação Ambiental dos professores entrevistados. Para um melhor entendimento, visualização e sistematização, organizamos as concepções por área do conhecimento, a saber: Área de Ciências Naturais, Matemática e suas Tecnologias: biologia, química, física e matemática De uma maneira geral identificamos que os professores da área de Ciências Naturais e Matemática apresentam concepções de educação ambiental que perpassam as concepções Naturalista, Conservacionista e Prática. A exceção encontrada foi o professor de Biologia que não apresentou as concepções naturalistas e conservacionistas em seu depoimento. As concepções identificadas em suas falas foram as ética/moral, a prática, a humanista e a Ecoeducacional. De acordo com sua entrevista, este professor revelou que teve em sua graduação disciplinas relacionadas à área ambiental (no caso, Ecologia), mas que foi em uma pós-graduação em Educação Ambiental que realmente pode aprender mais a fundo sobre a problemática ambiental e compreender os processos envolvidos nesta questão. Este professor apresenta a concepção humanista quando considera em sua fala a importância da individualidade e a cultura do aluno a partir do seu envolvimento nas questões ambientais que se reflete em sua vida e na sua comunidade. E nesse sentido, sua preocupação com o outro fica evidente e revela sua concepção ética/moral na formação de valores ambientais. Dos demais professores dessa área, somente a professora de química disse ter tido disciplina na graduação que envolvesse questões ambientais. No entanto, a referida disciplina (indicadores ambientais) estaria muito relacionada aos aspectos físico-químicos o que restringiria a abordagem mais crítica da complexidade ambiental Como nos apontam Echeverría et al. (2009, p. 72). Pereira et al. (2009) ao analisarem conteúdos de disciplinas de 22 cursos de licenciatura de química em 16 universidades públicas da região sudeste do Brasil, constataram que do total de 701 disciplinas analisadas (entre obrigatórias e optativas), 234 disciplinas (23%) 6074

8 mostraram algum indicio de abordagem de temas ambientais. Entretanto, apenas 23 (10%) destas mostraram uma relação explicita entre atividades humanas e meio ambiente e destas apenas 15 são obrigatórias. As demais (90%) mostram aspectos científicos e tecnológicos relacionados ao meio ambiente, mas não abordavam a relação destes com a sociedade. Isso demonstra que apesar de serem trabalhas as temáticas ambientais e de educação ambiental durante a formação de educadores, esta é feita em sua maioria de forma incompleta, não abrangendo esta em todas as suas dimensões. E isso reflete diretamente na prática pedagógica do professor, uma vez que o professor formado muitas vezes utiliza a prática pedagógica de seus professores como modelo. Verdi e Pereira (2006) analisaram o currículo de 10 licenciaturas da Universidade Regional de Blumenau (FURB), e constataram que são oferecidas apenas 15 disciplinas com conteúdos ambientais, sendo uma optativa. O curso que mais teve disciplinas relacionadas às questões ambientais foi o curso de Ciências Biológicas além do curso de Ciências Sociais que também teve um numero significativo de disciplinas que talvez se deva pela relação entre o social e o ambiental. Uma das conclusões a qual estes autores chegaram é que Percebeu-se que existem várias inserções de temas ambientais nas atividades de ensino da FURB, porém são fragmentadas e ainda incipientes, isso pode influenciar a preparação desses educadores, não havendo uma formação integral e efetiva voltada à Educação Ambiental (VERDI e PEREIRA, 2006, p. 379). Nesse sentido, verificamos a importância de uma formação mais sólida na área ambiental que relacione o meio ambiente as questões sociais, econômicas, históricas, culturais e também as questões tecnológicas. Área de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias: Português, Inglês, Artes e Educação Física Os professores desta área do conhecimento compartilham das concepções naturalistas e conservacionistas da Educação Ambiental ao atribuírem grande valor aos processos educacionais que envolvem conscientização, conservação e preservação dos recursos naturais. O professor de Educação Física, além de possuir as concepções de Educação Ambiental naturalista e conservacionista, no que diz respeito à importância dos processos de aprendizagem, também possui a concepção de Educação Ambiental Eco-Educacional ao compreender que a Educação Ambiental deve ser um processo permanente de educação e não 6075

9 somente pontual. Isso pode estar relacionado ao fato de o mesmo ter afirmado que teve uma disciplina na graduação que abordou a educação ambiental. O professor de inglês, além de possuir a concepção de Educação Ambiental naturalista e conservacionista também possui as concepções de Educação Ambiental Moral/ética e Ecoeducacional relacionada a princípios éticos como respeito ao meio ambiente, e também a concepção Eco-Educacional ao propor uma crítica ao consumismo da sociedade. O professor de português apresentou, além das concepções naturalista e conservacionista, as concepções Eco-Educacional, Prática, Moral e Humanista. Seu foco foram valores como respeito à vida e preocupação com as futuras gerações. Sua concepção humanista e Ecoeducacional se expressou a partir da necessidade de sermos exemplos para nossos semelhantes e de incentivo a processos de ação- reflexão. O professor de artes revelou concepções em suas falas: naturalista, conservacionista, ecoeducacional, Eco-educacional, Moral e humanista. A questão do exemplo e dos valores da família é trazida no depoimento como forma de explicitar a concepção humanista e Ecoeducacional da educação ambiental. A concepção eco-educacional é abordada também em suas falas dentro de uma perspectiva crítica ao modelo econômico capitalista. Área de Ciências Humanas e suas Tecnologias: Geografia, Filosofia, História e Sociologia Dos professores dessa área do conhecimento, somente os professores de Geografia e Sociologia disseram ter tidos alguma matéria na graduação que abordassem questões ambientais. No entanto, ao passo que o professor de Geografia disse ter tido uma disciplina denominada Climatologia (muito voltada para a área técnica-científica), o professor de Sociologia revelou em seu depoimento ter tido durante sua graduação a disciplina de sociologia ambiental e esta matéria lhe deu uma boa base para a compreensão dos processos que envolvem as questões ambientais e principalmente sua relação com a sociedade. O professor de geografia apresentou as seguintes concepções: naturalista, conservacionista e prática. A concepção prática se expressou a partir da necessidade de ação/reflexão para que os problemas ambientais não continuem a avançar. O professor de Filosofia, apesar de não ter tido nenhuma matéria na graduação relacionada à temática ambiental revelou em suas falas as concepções: naturalista, conservacionista, moral/ética e humanista. O cuidado e o respeito como valor são enfatizados no depoimento do professor revelando sua concepção moral/ética. Ao mencionar a cidadania, o professor revela sua concepção humanista. 6076

10 O professor de história também não teve nenhuma matéria na graduação que abordasse a temática ambiental, mas mesmo assim revelou além das concepções naturalista e conservacionista, revelou as concepções eco-educacional e prática. Ao mencionar a questão do bem estar social e a necessidade de considerar o outro com relação às conseqüências do esgotamento dos recursos naturais, revela-se as concepções Eco-Educacional. As leis e a fiscalização são mencionadas a partir da necessidade de uma concepção prática. O professor de sociologia revelou concepções em suas falas: naturalista, conservacionista, Eco-Educacional, prática e humanista. O desenvolvimento de uma consciência crítica revela sua concepção eco-educacional e ao propor repensar as atitudes revela sua concepção prática. Ao envolver todos dentro da problemática ambiental como a família, revela sua concepção humanista. Considerações finais Como podemos ver as concepções dos professores não seguem, de forma geral, uma única categoria específica. As concepções se misturam e isso é muito interessante, pois nos mostra que as concepções não estão fechadas em caixinhas. Existe uma pluralidade. Isso nos leva a uma compreensão de que a experiência cotidiana de cada um aliada a sua área do conhecimento e a sua formação tem uma influencia nas concepções dos professores. As categorias que apareceram mais vezes nas falas dos professores foram a Naturalista e Conservacionista. Isso demonstra que a maioria dos professores entende que a Educação Ambiental deve desenvolver a conscientização dos alunos para preservar/conservar o meio ambiente visando o bem estar do ser humano, ou seja, o ser humano deve ter a consciência de preservar a natureza para o seu próprio bem, para a sua permanência no planeta. Assim, o ser humano ainda é visto como algo a parte da natureza, e também como o maior causador dos problemas ambientais. Como resultado observamos que os professores não apresentam uma única concepção de Educação Ambiental e que ao revelarem concepções como a moral/ética, humanista, prática e a Eco-educacional, nos dizem que já ultrapassaram, em parte, a concepção naturalista/conservacionista ao incorporarem em seus discursos as dimensões econômica, política e social da educação ambiental. O fato de que a metade dos professores terem estudado alguma matéria relacionada a temática ambiental ou a Educação Ambiental nos mostra um indicio de que os cursos de graduação 6077

11 estão se abrindo para a inserção desses temas, apesar de ainda haver uma deficiência em suas formações em relação a esta temática. Referências BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, ECHEVÉRRIA, A. R; RODRIGUES, F. M; SILVA, K. R. Educação ambiental em escolas particulares de Goiânia: do diagnóstico a proposição sobre formação de professores. Pesquisa em Educação Ambiental, v. 4, n. 1, p FERNANDES, J. A. A Educação Ambiental - um passado com futuro. In Conselho Nacional de Educação. Educação Ambiental. Lisboa, GUIMARÃES, S. S. M.; TOMAZZELO. M. G. C. A formação universitária para o ambiente: educação para a sustentabilidade. In: questões ambientais e educação: a multiplicidade de abordagens. Revista de Educação Ambiental da Fundação Universidade Federal do Rio Grande (FURG), v. 8, p , LEFF. E. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. Petrópolis: Vozes, NERO, F. G. D. ; FRENEDOZO, R. DE C. Concepções dos discentes dos cursos de licenciatura sobre educação ambiental, sua responsabilidade social e o papel formativo da universidade. UCS, Florianópolis, REIGOTA, M. O que é educação ambiental. 2 ed. São Paulo: Brasiliense, SAUVÉ, L. Una Cartografía de Corrientes eneducacíon Ambiental. In: SATO, M;CARVALHO, I (Orgs). A pesquisa em educação ambiental: cartografias de uma identidade narrativa em formação. Porto Alegre: Artmed, SOARES, M. E. Concepções de ambiente e educação ambiental em professores de ciências: múltiplos significados? Dissertação (Mestrado em Educação) Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, TRAZZI, P. S. S. Educação Ambiental e processos grupais: um encontro de valores Dissertação (Mestrado em Educação) Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, VERDI, M.; PEREIRA, G. R. A educação ambiental na formação de educadores o caso da Universidade Regional de Blumenau. Revista eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental, v.17, p , julho a dezembro de ISSN

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