INCIDÊNCIA DE NEMATÓDEOS FILARIÓIDES EM ANIMAIS CATIVOS NA FUNDAÇÃO PARQUE ZOOLÓGICO DE SÃO PAULO
|
|
- André Brezinski Palma
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INCIDÊNCIA DE NEMATÓDEOS FILARIÓIDES EM ANIMAIS CATIVOS NA FUNDAÇÃO PARQUE ZOOLÓGICO DE SÃO PAULO Carolina Romeiro Fernandes Chagas¹, Paula Andrea Borges Salgado¹, Thalyta Ananias Lima¹, Irys Hany Lima Gonzalez¹. ¹ Fundação Parque Zoológico de São Paulo. Introdução Muitos parques zoológicos estão instalados em regiões de mata nativa podendo receber populações migratórias e além da fauna local. Estas populações são importantes disseminadoras de doenças infecciosas, tornando os estudos epidemiológicos com animais cativos e de vida livre bastante relevantes para a manutenção da vida selvagem (CORRÊA, 2007). Embora a manutenção de animais em zoológicos contribuam para o conhecimento científico, educação ambiental e estratégias de conservação, estes se encontram em proximidade a espécies diferentes do que teriam em seu habitat natural, favorecendo o aparecimento de doenças, principalmente parasitárias, de grande impacto na sua manutenção (PRIMARCK; RODRIGUES, 2001; SILVA; CORRÊA, 2006). Doenças parasitárias são muito comuns e algumas se destacam pela alta patogenicidade do agente, pela alta sensibilidade de algumas espécies e pela facilidade de disseminação, devido a altas densidades populacionais geralmente encontradas em cativeiro (SILVA; CORRÊA, 2006). Os nematódeos filarióides, Superfamília Filarioidea, Ordem Spirurida e Subordem Spirurina, são parasitas extremamente especializados que podem se alojar em praticamente qualquer órgão ou tecido de vertebrados terrestres; os adultos são chamados de filárias que, salvo raras exceções, não são patogênicas e nem sempre há sinais clínicos; entretanto, as microfilárias (larvas das filárias) podem provocar inflamações das veias e artérias. Os adultos são difíceis de serem encontrados e o diagnóstico, na maioria das vezes, é feito devido à presença de microfilárias na corrente sanguínea, apesar da identificação do parasita ser recomendada somente através dos adultos (BARLETT, 2008). Estudos com aves e primatas não humanos corroboram com o fato de que animais infectados com filárias dificilmente manifestam sinais clínicos, sendo um achado incidental em exames laboratoriais e/ou necroscópico (HORTÚA & OROZCO, 2007; BARLETT, 2008). Em aves podem ocorrer infecções por mais de uma espécie de filária, desde que diferentes tecidos sejam afetados (BARLETT, 2008). A transmissão se dá através de um vetor invertebrado da Ordem Diptera ou Phthiraptera, tornando a região neotropical um local de grande incidência destes parasitas devido à presença dos vetores (HORTÚA & OROZCO, 2007; BARLETT, 2008); entretanto, estudos mostram que a incidência em países de regiões temperadas é bastante expressiva (ORIEHL & EBERHARD, 1998).
2 O conhecimento de como estes parasitas agem e quais animais eles podem infectar é bastante importante, uma vez que muitas dessas filárias tem caráter zoonótico, como é o caso da Dirofilaria spp., Onchocerca spp., Brugia spp., Dipetalonema spp., Meningonema spp., Mansonella sp., Loaina spp. (ORIHEL & EBERHARD, 1998) Objetivos Este trabalho tem por objetivo verificar quais animais pertencentes ao plantel da Fundação Parque Zoológico de São Paulo (FPZSP) foram diagnosticados com nematódeos filaróides e se houve predomínio de algum grupo parasitado. Metodologia Para este estudo foram utilizados resultados dos exames de rotina do laboratório da FPZSP, realizados no período de Setembro de 2006 a Maio de As amostras foram avaliadas por pesquisa direta em esfregaço sanguíneo corados pelo método de Rosenfeld no caso das aves, répteis e anfíbios e pelo Panótico para os mamíferos; e através do método de Knott modificado, utilizando o mesmo capilar para o microhematócrito para todos os grupos citados. Na pesquisa direta em esfregaço sanguíneo as lâminas foram examinadas no aumento de 400x e 1000x (imersão) para a pesquisa dos parasitas. No caso do método de Knott modificado, toda a extensão da lamínula foi observada à procura do parasita ainda vivo. Resultados Foram analisadas amostras de 990 indivíduos pertencentes às Classes Aves, Reptilia, Mammalia e Amphibia, num total de 1512 pesquisas de hemoparasitas realizadas; dessas amostras, 27 (0,018%) foram positivas para microfilárias, com 15 (0,015%) indivíduos infectados. Dentre os indivíduos positivos, somente um pertencia à Classe Mamalia, Ordem Primates, sendo um exemplar de Pithecia pithecia que havia chegada há poucos dias na FPZSP após viagem de Manaus/AM à São Paulo/SP, que provavelmente se infectou antes da viagem. Os demais indivíduos positivos pertenciam à Classe Aves, com representantes das Famílias Psittacidae e Ramphastidae, cujas espécies foram: Pionus maximiliani (2), Amazona amazonica (1), Pionus fuscus (1), Aratinga jandaya (1), Cyanopsitta spixii (1), Poicephalus senegalus (2), Selenidera maculirostris (2), Baillonius bailloni (1), Ramphastos dicolorus (2) e Ramphastos vitellinus (1).
3 A microfilária encontrada em Ramphastos vitellinus era morfologicamente distinta das microfilárias encontradas nas outras espécies de aves (figura 1). Somente um animal de vida livre, um exemplar de Ramphastos dicolorus, estava infectado. Figura 1. Microfilárias em Ramphastos vitellinus (esquerda) e Selenidera maculirostris (direita). 400x. Fotos: Carolina Chagas. Conclusões Nas amostras de aves positivas na FPZSP há microfilárias com diferenças morfológicas, sugerindo a presença de 2 gêneros distintos, cujas espécies não foram identificadas. Conforme Barlett (2008), nematódeos filarióides são de difícil identificação, uma vez que esta deve ser feita preferencialmente com o nematódeo adulto recolhido durante a necropsia, quando a carcaça do animal deve ser cuidadosamente examinada. Os animais do plantel são submetidos a exames preventivos periodicamente e em casos que requeiram atendimento médico veterinário; entretanto, o intervalo entre um exame e outro pode dificultar o diagnóstico das microfilárias, uma vez que algumas espécies deste nematódeo têm por característica a senescência reprodutiva, ou seja, a liberação de microfilárias ocorre durante um curto período, cessando em seguida, característica essa comum em espécies que vivem em locais onde a presença de um grande número de indivíduos pode causar uma reação inflamatória e matálas, como é o caso das articulações. Por outro lado, a identificação morfológica da espécie pode se tornar praticamente impossível nas espécies que tem por característica a efemeridade dos adultos, já que a fêmea morre logo após liberar as microfilárias, e estas sim vivem por longos períodos no hospedeiro (BARLETT, 2008). Além disso, muitas espécies possuem uma periodicidade diurna e noturna, contribuindo para a dificuldade do diagnóstico (HORTÚA & OROZCO, 2007).
4 Verificou-se a presença de um animal de vida livre, Ramphastos dicolorus, com resultado positivo para microfilárias, fato este, que pode representar um empecilho para a manutenção destes animais em cativeiro na FPZSP, uma vez que o monitoramento dos animais de vida livre não é realizado e esta é somente uma das espécies que habitam as matas onde o parque encontra-se inserido. A solução seria o controle dos possíveis vetores nos arredores dos recintos e a implantação de barreiras físicas para evitar que tenham acesso aos animais, cuja logística é bastante complexa para ser implementada em larga escala em um zoológico. Neste estudo somente 2 classes de Aves tiveram resultados positivos, sendo Ramphastidae uma delas. Segundo Pinto et al. (1996, 2003), Young et al. (1993), Bennett (1976) e Tantálean e Chavez (2004) o grupo de hemoparasitas mais comumente encontrado em Ramphastidae de vida livre é o grupo dos nematódeos filaróides. Barlett (1998), registra que a presença de nematódeos filaróides, bem como das microfilárias, é bastante comum em diferentes Famílias de Aves. Os estudos em primatas demonstram maior prevalência de microfilárias em Callitrichidae, além de um exemplar de Aotus sp. positivo (HORTÚA & OROZCO, 2007). Em primatas da FPZSP, somente um indivíduo de Pithecia pithecia apresentou resultado positivo, acreditando-se que a infecção provavelmente ocorreu antes do animal chegar ao zoológico. Este trabalho demonstra que a prevalência de microfilárias na FPZSP é bastante baixa (menos de 1% dos animais pesquisados); entretanto, mais estudos em animais cativos serão importantes, principalmente na procura e identificação de adultos, fornecendo dados taxonômicos e correlacionando-os com dados clínicos dos animais, aumentando assim o conhecimento biológico dos parasitas e sua importância em animais de zoológicos. Referências Bibliográficas BARLETT, C. M. Filarioid Nematodes. (2008) In: ATKINSON, C. T.; THOMAS, N. J.; HUNTER, D. B. (eds). Parasitic Diseases of Wild Birds. 1 ed, Ames: Blackwell Publishing. p BENNETT, G. F.; BORRERO, J. I. (1976) Blood Parasites of Some Birds from Colômbia. Journal of Wildlife Diseases. (12): CORRÊA, S. H. R. (2007). Estudo epidemiológico de doenças infecciosas em anatídeos da Fundação Parque Zoológico de São Paulo. Tese (Doutorado). Programa de Pós Graduação em Epidemiologia Experimental e Aplicada às Zoonoses. São Paulo. Universidade de São Paulo. HORTÚA, R. L. de la; OROZCO, M. I. M. (2007) Prevalência de Microfilaria spp. em primates de zoológicos colombianos. Revista de Medicina Veterinaria. (13): ORIHEL, T. C. & EBERHARD, M. L. (1998). Zoonotic Filariasis. Clinical Microbiology Reviews. 1(2):
5 PINTO, R. M.; VIVENTE, J. J.; NORONHA, D. (1996) Nematode Parasites of Brazilian Piciformes Birds: a General Survey with Description of Procyrnea anterovulvata n. sp. (Habronematoidea, Habronematidae). Memórias do Instituto Oswaldo Cruz. 91(4): PRIMARCK, B. R.; RODRIGUES, E. (2001). Biologia da Conservação. Londrina: Planta. 328p. SILVA, J. C. R.; CORRÊA, S. H. R. (2006). Manejo Sanitário e Biosseguridade. In: CUBAS, Z. S.; SILVA, J. C. R.; CATÃO-DIAS, J. L. Tratado de Animais Selvagens Medicina Veterinária. São Paulo: Roca. p TANTALEÁN, M.; CHAVEZ, J. (2004) Wild animals endoparasites (Nemathelminthes and Platyhelminthes) from the Manu Biosphere Reserve, Peru. Rev. peru. biol. 11(2): YOUNG, B. E.; GARVIN, M. C.; MCDONALD, D. B. (1993) Blood Parasites in Birds from Monteverde, Costa Rica. Journal of Wildlife Diseases. 29(4):
ENTEROPARASITAS EM RAMPHASTIDAE (Vigors, 1825) CATIVOS NA FUNDAÇÃO PARQUE ZOOLÓGICO DE SÃO PAULO
ENTEROPARASITAS EM RAMPHASTIDAE (Vigors, 1825) CATIVOS NA FUNDAÇÃO PARQUE ZOOLÓGICO DE SÃO PAULO Carolina Romeiro Fernandes Chagas¹, Irys Hany Lima Gonzalez¹, Paula Andrea Borges Salgado¹, Claudia Regina
Leia maisTema: Planos de manejo para as epécies ameaçadas no Rio Grande do Sul e no Brasil. Dinâmica: Questões dirigidas aos grupos
Tema: Planos de manejo para as epécies ameaçadas no Rio Grande do Sul e no Brasil. Dinâmica: Questões dirigidas aos grupos Bibliografia: Ministério do Meio Ambiente. Espécies ameaçadas de extinção: recomendações
Leia maisINTERAÇÃO HOMEM x ANIMAL SOB A PERSPECTIVA DO PRODUTOR RURAL ESTUDO PRELIMINAR. ¹ Discente de Medicina Veterinária UNICENTRO
INTERAÇÃO HOMEM x ANIMAL SOB A PERSPECTIVA DO PRODUTOR RURAL ESTUDO PRELIMINAR Carolina REMLINGER 1, karorem@hotmail.com, Raphaéli Siqueira BAHLS Raphabahls@hotmail.com 1 Felipe Lopes CAMPOS², campos.79@gmail.com
Leia maisJornal de Piracicaba, Piracicaba/SP, em 4 de Junho de 1993, página 22. Animais de companhia: O verme do coração do cão
Jornal de Piracicaba, Piracicaba/SP, em 4 de Junho de 1993, página 22 Animais de companhia: O verme do coração do cão Quando se fala em vermes, as primeiras imagens que vêm à mente das pessoas são: "lombrigas"
Leia maisCódigo Sanitário para Animais Terrestres - 2008 Versão em português baseada na versão original em inglês de 2007 - Versão não oficial (OIE)
OUTRAS DOENÇAS CAPÍTULO 2.10.1 Zoonoses Transmissíveis por Primatas não Humanos Artigo 2.10.1.1. Introdução Há cerca de 180 espécies diferentes de primatas não humanos pertencentes a duas subordens divididas
Leia mais1. Programa Sanitário
Com metodologia baseada nos princípios da Medicina Veterinária Preventiva, este plano de trabalho foi estruturado para a implantação do Monitoramento Sanitário para Tilapicultura. 1. Programa Sanitário
Leia maisMANEJO E MANUTENÇÃO DE NOVA ESPÉCIE DE DENDROBATIDAE (AMPHIBIA: ANURA) NO ZOOPARQUE ITATIBA: UM MODELO PARA CONSERVAÇÃO EX- SITU
MANEJO E MANUTENÇÃO DE NOVA ESPÉCIE DE DENDROBATIDAE (AMPHIBIA: ANURA) NO ZOOPARQUE ITATIBA: UM MODELO PARA CONSERVAÇÃO EX- SITU Felipe Garcia de Camargo¹ ¹ Zooparque Itatiba, Rodovia Dom Pedro I, Km 95,5.
Leia maisPrograma de Estágio em Educação Ambiental Jardim Zoobotânico de Toledo Parque das Aves
Programa de Estágio em Educação Ambiental Jardim Zoobotânico de Toledo Parque das Aves Estamos cadastrando alunos cursando Biologia interessados em trabalhar em atividades monitoradas em Ed.Ambiental no
Leia maisStandard da OIE Controle de cães não domiciliados
Standard da OIE Controle de cães não domiciliados Capítulo 7.7 Lizie Buss Med Vet Fiscal Federal Agropecuário Comissão de BEA/MAPA Conceito de bem-estar animal OIE Como um animal está se ajustando as condições
Leia maisABORDAGENS MULTIDISCIPLINARES NAS TRILHAS INTERPRETATIVAS COM ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL II: VISITAS GUIADAS AO PARQUE NACIONAL DA TIJUCA
ABORDAGENS MULTIDISCIPLINARES NAS TRILHAS INTERPRETATIVAS COM ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL II: VISITAS GUIADAS AO PARQUE NACIONAL DA TIJUCA Andréa Espinola de Siqueira; Ana Clara Frey de S. Thiago; Ana
Leia maisLevantamento e caracterização das populações de Macacos Guariba (Alouatta sp.) ocorrentes no município de Bambuí-MG
Levantamento e caracterização das populações de Macacos Guariba (Alouatta sp.) ocorrentes no município de Bambuí-MG ¹Eriks T. VARGAS; ²Jéssyka M. PARREIRA; 2Leandro A. MORAES; ³Éverton B. SILVA; ³Tamires
Leia maisAPRESENTAÇÃO. Foto 1: Imagem aérea da Ilha de Santa Catarina
APRESENTAÇÃO 1. INTRODUÇÃO A cidade de Florianópolis é a capital da unidade federativa de Santa Catarina e está localizada no centro-leste do Estado. É banhada pelo Oceano Atlântico e a maior parte do
Leia maisPRÊMIO AMAVI DE EDUCAÇÃO 2011: QUALIDADE EM GESTÃO E QUALIDADE NA PRÁTICA DA DOCÊNCIA. PROFESSORA: GILMARA NUSS
PRÊMIO AMAVI DE EDUCAÇÃO 2011: QUALIDADE EM GESTÃO E QUALIDADE NA PRÁTICA DA DOCÊNCIA. PROFESSORA: GILMARA NUSS PROJETO ANIMAIS Projeto elaborado para o 3º ano I e II JOSÉ BOITEUX AGOSTO/2011 ÍNDICE JUSTIFICATIVA...
Leia maisIPeC INSTITUTO DE PESQUISAS CANANÉIA
Cananéia, 29 de julho de 2015. EDITAL N 01/2015 SELEÇÃO DE TÉCNICOS PARA ATIVIDADES EM PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE PRAIAS / CENTRO DE REABILITAÇÃO DA FAUNA MARINHA NA REGIÃO DE IGUAPE, ILHA COMPRIDA,
Leia maisINDICAÇÕES BIOEASY. Segue em anexo algumas indicações e dicas quanto à utilização dos Kits de Diagnóstico Rápido Bioeasy Linha Veterinária
INDICAÇÕES BIOEASY Segue em anexo algumas indicações e dicas quanto à utilização dos Kits de Diagnóstico Rápido Bioeasy Linha Veterinária 1- ANIGEN RAPID CPV AG TEST BIOEASY PARVOVIROSE Vendas de Filhotes:
Leia maisComo controlar a mastite por Prototheca spp.?
novembro 2013 QUALIDADE DO LEITE marcos veiga dos santos Professor Associado Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP www.marcosveiga.net O diagnóstico da mastite causada por Prototheca spp.
Leia maisINSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: EVOLUÇÃO CLÍNICA E PARASITOLÓGICA DE ANCILOSTOMOSE CANINA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS
Leia maisAções de Conservação da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção
Ações de Conservação da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção Diretoria de Fauna e Recursos Pesqueiros DIFAP Rômulo Mello Coordenção Geral de Fauna CGFAU Ricardo Soavinski Coordenação de Conservação da
Leia maisI CURSO DE MANEJO IMEDIATO DE ANIMAIS SILVESTRES EM ATIVIDADES FISCALIZATÓRIAS CONCEITOS
I CURSO DE MANEJO IMEDIATO DE ANIMAIS SILVESTRES EM CONCEITOS APREENSÃO ato de tomar, legalmente e sem compensação, animal mantido de forma ilegal ou sob maus tratos, como estratégia patrimonial de combate
Leia maisLEVANTAMENTO DOS DADOS DOS ATENDIMENTOS ULTRASSONOGRÁFICOS DO SERVIÇO DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM DO HV/EVZ/UFG
LEVANTAMENTO DOS DADOS DOS ATENDIMENTOS ULTRASSONOGRÁFICOS DO SERVIÇO DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM DO HV/EVZ/UFG BRAGATO, Nathália. 1 ; PÁDUA, Fernanda Maria Ozelim de 1 ; COSTA, Ana Paula Araújo.; SILVA,
Leia maisDoença de Chagas ou Tripanossomíase Americana
ou Tripanossomíase Americana Distribuição geográfica: América latina, afetando 12-14 milhões de pessoas. Agente Etiológico: Trypanosoma cruzi Ordem: Kinetoplastida Família: Trypanosomatidae Gênero: Trypanosoma
Leia mais1't.lMICIPAL DE. Diego De Nadai. Prefeito Municipal
1't.lMICIPAL DE FWÍOOÍ.0 Q6-A9O-2013-12! 11-006042-Í/2 1 ao GABINETE DO PREFEITO Americana, 05 de agosto de 2013. OF. 783/GP/08/2013 Prot. 16.123/2013 Senhor Presidente, REF. OF. 737/2013 - REQ. 83/2013
Leia mais6A Aids e a tuberculose são as principais
objetivo 6. Combater Hiv/aids, malária e outras doenças O Estado da Amazônia: Indicadores A Amazônia e os Objetivos do Milênio 2010 causas de mortes por infecção no mundo. Em 2008, 33,4 milhões de pessoas
Leia maisDoença de Chagas. 4) Número de Aulas: as atividades serão desenvolvidas em três etapas, divididas em aulas a critério do professor.
Doença de Chagas Introdução Em 1909 o pesquisador do Instituto Osvaldo Cruz, Carlos Chagas, descobriu uma doença infecciosa no interior de Minas Gerais. Segundo seus estudos, era causada pelo protozoário
Leia maisEcologia Geral. Padrões geográficos em comunidades
Ecologia Geral Padrões geográficos em comunidades Padrões geográficos em comunidades O que seriam padrões geográficos? As grandes regiões zoogeográficas Origem a partir dos trabalhos de Alfred Russel Wallace
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL TRATADOR(A) DE ANIMAIS EM CATIVEIRO
PERFIL PROFISSIONAL TRATADOR(A) DE ANIMAIS EM CATIVEIRO PERFIL PROFISSIONAL Tratador/a de animais em Cativeiro Nível 2 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/8 ÁREA DE ACTIVIDADE - AGRO-ALIMENTAR OBJECTIVO
Leia maiswww.drapriscilaalves.com.br [VERMINOSES]
[VERMINOSES] 2 Os cães e gatos podem albergar uma grande variedade de vermes (helmintos) que causam danos como perda de peso, crescimento tardio, predisposição a outras doenças, menor absorção e digestão
Leia maisVigilância Epidemiológica de casos suspeitos de Doença do Vírus Ebola DVE e Atividades do CIEVS/Goiás
Vigilância Epidemiológica de casos suspeitos de Doença do Vírus Ebola DVE e Atividades do CIEVS/Goiás Definição dos Casos de DVE segundo OMS Caso Suspeito: Indivíduos procedentes, nos últimos 21 dias,
Leia maisNematóides mais comuns em Seres Humanos e Animais
Nematóides mais comuns em Seres Humanos e Animais 1- Ascaridíase gênero Ascaris 2- Ancilostomíase gênero Ancylostoma 3- Oxiuríase gênero Enterobius 4- Filaríase gênero Wuchereria Ascaris O gênero Ascaris
Leia maisATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 2º Trimestre. 3 ano DISCIPLINA: BIOLOGIA B
ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 2º Trimestre 3 ano DISCIPLINA: BIOLOGIA B Observações: 1- Antes de responder às atividades, releia o material entregue sobre Sugestão de Como Estudar. 2 - Os exercícios
Leia mais5.1 Nome da iniciativa ou Projeto. Academia Popular da Pessoa idosa. 5.2 Caracterização da Situação Anterior
5.1 Nome da iniciativa ou Projeto Academia Popular da Pessoa idosa 5.2 Caracterização da Situação Anterior O envelhecimento é uma realidade da maioria das sociedades. No Brasil, estima-se que exista, atualmente,
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE O NASF
PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE O NASF Preocupados com inúmeros questionamentos recebidos pela Comissão Nacional de Saúde Pública Veterinária do Conselho Federal de Medicina Veterinária, a CNSPV/CFMV vem por
Leia maisVocê conhece a Medicina de Família e Comunidade?
Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer
Leia maisFauna Silvestre no Ambiente Urbano: licenciamento ambiental. Dra. Renata Cardoso Vieira
Fauna Silvestre no Ambiente Urbano: licenciamento ambiental Dra. Renata Cardoso Vieira Tipologia de Estudos EIA /RIMA laudo de fauna monitoramento de fauna resgate de fauna IN 146/2007 IBAMA Licenciamento
Leia maisProjeto Guia Fotográfico
Projeto Guia Fotográfico Avifauna no Entorno do IFSP (Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia) campus São Roque Márcia de Oliveira Campos Maria de Jesus Campos ISFP campus São Roque 2011 1
Leia maisNum mundo sem doenças e sem sofrimento, a experimentação animal não seria necessária.
Num mundo sem doenças e sem sofrimento, a experimentação animal não seria necessária. Todos os animais, domésticos, selvagens e de laboratório são beneficiados por substâncias testadas em animais. Graças
Leia mais1) A distribuição dos alunos nas 3 turmas de um curso é mostrada na tabela abaixo.
1) A distribuição dos alunos nas 3 turmas de um curso é mostrada na tabela abaixo. A B C Homens 42 36 26 Mulheres 28 24 32 Escolhendo-se uma aluna desse curso, a probabilidade de ela ser da turma A é:
Leia maisEXTINÇÃO DA FAUNA BRASILEIRA. Djenicer Alves Guilherme 1, Douglas Luiz 2
37 EXTINÇÃO DA FAUNA BRASILEIRA Djenicer Alves Guilherme 1, Douglas Luiz 2 Resumo: Com a urbanização, o tráfico nacional e internacional de espécies e exploração dos recursos naturais de maneira mal planejada
Leia maisExtensão do Sistema de Metadados para Recursos Naturais
Extensão do Sistema de Metadados para Recursos Naturais Andreia Fernandes da Silva (IBGE/DI/COBAD) Celso José Monteiro Filho (IBGE/DGC/CREN) Hesley da Silva Py (IBGE/DI/COBAD) Resumo Tendo em vista a grande
Leia maisMEDIDAS DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DE CÁRIE EM ESCOLARES ADOLESCENTES DO CASTELO BRANCO
MEDIDAS DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DE CÁRIE EM ESCOLARES ADOLESCENTES DO CASTELO BRANCO DIAS, Larissa Nadine Silva 1 FARIAS, Luciana Lombardi Pedrosa de 2 LIMA, Maria Germana Galvão Correia 3 RESUMO A adolescência
Leia maisFórum da Pós-Graduação do Instituto de Biologia 2012
Fórum da Pós-Graduação do Instituto de Biologia 2012 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM Biologia Animal UNICAMP Área CAPES: Ciências Biológicas III Dra. Silmara Marques Allegretti Coordenadora da PPG-Parasitologia
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Uso Racional de Medicamentos. Erros de medicação. Conscientização.
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO
Leia maisÚltimas evidências da efetividade das vacinas contra o HPV. Perspectivas clínicas
Últimas evidências da efetividade das vacinas contra o HPV Perspectivas clínicas Fábio Russomano 30 de agosto de 2008 É permitida a reprodução total ou parcial, desde que citada a fonte: Russomano F, 2008
Leia mais[PARVOVIROSE CANINA]
[PARVOVIROSE CANINA] 2 Parvovirose Canina A Parvovirose é uma doença infecto-contagiosa causada por um vírus da família Parvoviridae. Acomete mais comumente animais jovens, geralmente com menos de 1 ano
Leia maisA mastozoologia Brasileira em estudos interdisciplinares em Saúde Pública
A mastozoologia Brasileira em estudos interdisciplinares em Saúde Pública PAULO S. D ANDREA Lab de Biologia e Parasitologia de Mamíferos Silvestres Reservatórios Instituto Oswaldo Cruz VIII Congresso Brasileiro
Leia maisINTRODUÇÃO DA ATIVIDADE BIOLOGIA ITINERANTE: ARTRÓPODES E SUA IMPORTÂNCIA ECOLÓGICA EM ESCOLAS PÚBLICAS DE FORTALEZA.
INTRODUÇÃO DA ATIVIDADE BIOLOGIA ITINERANTE: ARTRÓPODES E SUA IMPORTÂNCIA ECOLÓGICA EM ESCOLAS PÚBLICAS DE FORTALEZA. Jessica Sousa Silva (Universidade Estadual do Ceará) Isabela de Abreu Rodrigues Ponte
Leia maisPNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros
1 of 5 11/26/2010 2:57 PM Comunicação Social 26 de novembro de 2010 PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009 Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros O número de domicílios
Leia maisAVALIAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS NO RIO GRANDE DO SUL dezembro de 2007
AVALIAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS NO RIO GRANDE DO SUL dezembro de 2007 Notas importantes: O Banco de dados (BD) do Sistema de Informação Nacional de Agravos de Notificação (SINAN) vem sofrendo nos últimos
Leia maisCriação e Comércio de ANIMAIS Silvestres e Exóticos no Brasil.. Processo de Licenciamento. Gerenciamento. Mercado
Criação e Comércio de ANIMAIS Silvestres e Exóticos no Brasil. Processo de Licenciamento. Gerenciamento. Mercado ABRASE Associação Brasileira de Criadores e Comerciantes De Animais Silvestres e Exóticos
Leia maisNOTA TÉCNICA 02 2014
NOTA TÉCNICA 02 2014 DEFINIÇÃO DAS AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE VOLTADOS PARA VIGILÂNCIA, PREVENÇÃO E CONTROLE DE ZOONOSES E DE ACIDENTES CAUSADOS POR ANIMAIS PEÇONHENTOS E VENENOSOS, DE RELEVÂNCIA PARA A
Leia maisPLANEJAMENTO ANUAL DE CIÊNCIAS
COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 PLANEJAMENTO ANUAL DE CIÊNCIAS 7º ANO PROFESSORA: LUCIANA PERES
Leia maisPROJETO DE ENRIQUECIMENTO AMBIENTAL, TREINAMENTO E BEM- ESTAR ANIMAL (PEATREBA), REALIZADO COM ARARAJUBAS
PROJETO DE ENRIQUECIMENTO AMBIENTAL, TREINAMENTO E BEM- ESTAR ANIMAL (PEATREBA), REALIZADO COM ARARAJUBAS (Guaruba guarouba, GMERLIN 1788) EM CATIVEIRO NO PARQUE ZOOBOTÂNICO ORQUIDÁRIO MUNICIPAL DE SANTOS.
Leia maisOutras medidas que pontuaram para a obtenção da Certificação LIFE foram:
A Mata do Uru A Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) Mata do Uru possui 128,67 hectares e está localizada a seis quilômetros do município da Lapa (PR) abrigando remanescentes da Floresta com
Leia maisO retrato do comportamento sexual do brasileiro
O retrato do comportamento sexual do brasileiro O Ministério da Saúde acaba de concluir a maior pesquisa já realizada sobre comportamento sexual do brasileiro. Entre os meses de setembro e novembro de
Leia maisPROJETO DE LEI N o 1.847, DE 2003
COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PROJETO DE LEI N o 1.847, DE 2003 Institui o Programa Nacional de Apoio aos Produtos Nativos do Cerrado e dá outras providências. Autor: Deputado
Leia maisACOMPANHAMENTO VETERINÁRIO A ANIMAIS SELVAGENS NO PLANALTO CATARINENSE
ACOMPANHAMENTO VETERINÁRIO A ANIMAIS SELVAGENS NO PLANALTO CATARINENSE Meio Ambiente Aury Nunes de Moraes 1 (Coordenador da Ação) Aury Nunes de Moraes 1 Bruno Lunardeli 2 Cristiana Corrêa Kuci 3 Palavras-chave:
Leia maisSOCIEDADE PAULISTA DE ZOOLÓGICOS
OBSERVAÇÕES PRELIMINARES DO FORRAGEAMENTO DE POMBOS ( COLUMBA LIVIA) NO BOSQUE DOS JEQUITIBÁS CAMPINAS-SP. Autores Toni dos Santos toni-santos@bol.com.br 1 Valter Udler Cromberg 2 Claudia Eiko Yoshida
Leia maisPrevenção de Infecção de Corrente Sanguínea Associada ao Cateter na Prática. Drª Marta Fragoso NGSA Hospitais VITA fragoso@hospitalvita.com.
Prevenção de Infecção de Corrente Sanguínea Associada ao Cateter na Prática Drª Marta Fragoso NGSA Hospitais VITA fragoso@hospitalvita.com.br Definição de caso de Infecção de Corrente Sanguínea relacionada
Leia maistruta - sapos - rãs - tartaruga - serpente - garça - andorinha - morcego - macaco
PROFESSOR: EQUIPE DE CIÊNCIAS BANCO DE QUESTÕES - CIÊNCIAS 3º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ========================================================================== 01- Marque com um (X) a(s) alternativa(s)
Leia maisDaniela Campioto Cyrilo Lima*, Emanuela Matos Granja*, Fabio Giordano **
AVALIAÇÃO SOBRE AS PRÁTICAS EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL DESENVOLVIDA ATRAVÉS DO ECOTURISMO NO CAMINHO DO MAR PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO MAR NÚCLEO ITUTINGA PILÕES Daniela Campioto Cyrilo Lima*, Emanuela Matos
Leia mais043765 S/SUBVISA/SVFSZ/UJV Unidade de Diagnóstico, Vigilância, Fiscalização Sanitária e Medicina Veterinária Jorge Vaitsman
DO de 08/08/13 NOVA ESTRUTURA 043765 S/SUBVISA/SVFSZ/UJV Unidade de Diagnóstico, Vigilância, Fiscalização Sanitária e Medicina Veterinária Jorge Vaitsman Cumprir e fazer cumprir no Município do Rio de
Leia maisPrograma Estadual de Controle e Erradicação da Tuberculose e Brucelose Bovídea - PROCETUBE
Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio Departamento de Defesa Agropecuária Divisão de Defesa Sanitária Animal Programa Estadual de Controle e Erradicação da Tuberculose
Leia mais12/2/2009. São doenças e infecções naturalmente transmitidas entre animais vertebrados e os humanos. ZOONOSES *
ZOONOSES * São doenças e infecções naturalmente transmitidas entre animais vertebrados e os humanos. * Médico alemão Rudolf Wirchow(século XIX) Fco Eugênio D. de Alexandria Infectologista Zoon = animal
Leia maisAzul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata.
cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR Novembro Azul Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. NOVEMBRO AZUL Mês de Conscientização,
Leia maisDisplasia coxofemoral (DCF): o que é, quais os sinais clínicos e como tratar
Displasia coxofemoral (DCF): o que é, quais os sinais clínicos e como tratar A displasia coxofemoral (DCF) canina é uma doença ortopédica caracterizada pelo desenvolvimento inadequado da articulação coxofemoral.
Leia maisEcologia Geral (ECG33AM) Estrutura populacional (crescimento e dinâmica populacional)
Ecologia Geral (ECG33AM) Estrutura populacional (crescimento e dinâmica populacional) A dinâmica populacional crescimento e regulação do tamanho populacional Quando se menciona um aumento do tamanho populacional,
Leia maisPaisagens Socioambientais em Bacias Hidrográficas
Paisagens Socioambientais em Bacias Hidrográficas Yanina Micaela Sammarco Bióloga, Ms em Engenharia Ambiental Dtnda pela Universidade Autonoma de Madrid-Espanha Consultora do Instituto Pró-Terra Educadora,
Leia maisCOMENTÁRIO DA PROVA DE BIOLOGIA
COMENTÁRIO DA PROVA DE BIOLOGIA A prova de Biologia da UFPR apresentou uma boa distribuição de conteúdos ao longo das nove questões. O grau de dificuldade variou entre questões médias e fáceis, o que está
Leia maisPadrão de respostas às questões discursivas
Padrão de respostas às questões discursivas A seguir encontram-se as questões das provas discursivas da 2ª ETAPA do Vestibular UFF 2011, acompanhadas das respostas esperadas pelas bancas. GABARITO BIOLOGIA
Leia maisROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE CIÊNCIAS
ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE CIÊNCIAS Nome: Nº 7º Ano Data: / / 2015 Professor(a): Nota: (Valor 1,0/2,0) 3º e 4º Bimestres A - Introdução Neste semestre, fizemos um estudo sobre os invertebrados e sua ampla
Leia maisA doença por Ébola, de que se trata?
A doença por Ébola, de que se trata? Atualemente fala-se muito na imprensa de uma doença chamada ébola que afeta a África. De que se trata? Trata-se de uma doença infeciosa devida a um vírus chamado vírus
Leia maisIII CONCURSO FOTOGRÁFICO DO IV SIMPÓSIO SOBRE A BIODIVERSIDADE DA MATA ATLÂNTICA: INMA Desafios e perspectivas para a Conservação da Mata Atlântica
III CONCURSO FOTOGRÁFICO DO IV SIMPÓSIO SOBRE A BIODIVERSIDADE DA MATA ATLÂNTICA: INMA Desafios e perspectivas para a Conservação da Mata Atlântica Como participar 1. O III Concurso Fotográfico do IV SIMBIOMA
Leia maisMANEJO E MANUTENÇÃO DE ANIMAIS DOMÉSTICOS NO ZOOPARQUE ITATIBA: UMA NOVA FERRAMENTA DE LAZER E EDUCAÇÃO. ZOOPARQUE ITATIBA
MANEJO E MANUTENÇÃO DE ANIMAIS DOMÉSTICOS NO ZOOPARQUE ITATIBA: UMA NOVA FERRAMENTA DE LAZER E EDUCAÇÃO. ZOOPARQUE ITATIBA Rodovia Dom Pedro I, Km 95,5, Itatiba, São Paulo. e-mail: zooparque@zooparque.com.br
Leia maisA SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE-SVS e o DECRETO n 7.508/2011
A SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE-SVS e o DECRETO n 7.508/2011 Departamento de Gestão da Vigilância em Saúde-DAGVS Secretaria de Vigilância em Saúde dagvs@saude.gov.br 06/03/2012 IMPLEMENTAÇÃO DO DECRETO
Leia mais---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO
INSTITUTO NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA CNPq/FAPERJ/CAPES ---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO COORDENAÇÃO LUIZ CÉSAR DE QUEIROZ RIBEIRO EQUIPE RESPONSÁVEL ANDRÉ RICARDO SALATA LYGIA GONÇALVES
Leia maisProjeto - Conhecendo os animais
Projeto - Conhecendo os animais Tema: Seres Vivos Público alvo: Educação Infantil / Crianças de 4 a 5 anos Área de conhecimento: Natureza e Sociedade Duração: Cinco semanas Justificativa: Este projeto
Leia maisCONFECÇÃO DE MAQUETE PARA O ENTENDIMENTO DOS RÉPTEIS E DOS ANFÍBIOS EM AULAS DE CIÊNCIAS
CONFECÇÃO DE MAQUETE PARA O ENTENDIMENTO DOS RÉPTEIS E DOS ANFÍBIOS EM AULAS DE CIÊNCIAS Antonio Santana de Souza Júnior 1 Dalva Maria da Silva 2 Jullyane Cristyna Albuquerque Gomes 2 Keylla Patrícia Rodrigues
Leia maisRecomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de
Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui
Leia maisPalavras-chave: ABSTRACT Keywords: 1. INTRODUÇÃO
- 2 - - 3 - - 4 - - 5 - - 6 - - 7 - - 8 - Grupo taxonômico Fernando de Noronha Trindade / Martin Vaz Atol das Rocas São Pedro e São Paulo Plantas 14 11 - - Répteis 2 - - - Aves 3 - - - Mamíferos 1* - -
Leia maisANDAM GOLFINHOS NA COSTA
ANDAM GOLFINHOS NA COSTA ESCOLA DE MAR INVESTIGAÇÃO, PROJECTOS E EDUCAÇÃO EM AMBIENTE E ARTES Delphinus delphis Toninha, assim se chama o mais comum dos golfinhos em Portugal. O golfinho-comum (Delphinus
Leia maisROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE CIÊNCIAS
ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE CIÊNCIAS Nome: Nº 7º Ano Data: / / 2015 Professor(a): Nota: (Valor 1,0) 3º Bimestre A - Introdução Neste bimestre começamos a estudar o reino animal com toda sua fantástica diversidade.
Leia mais20o. Prêmio Expressão de Ecologia
20o. Prêmio Expressão de Ecologia 2012-2013 cooperativa de Canguçu cooperativa UNICOOP- Pelotas Cooperativa BGV- Pelotas Associação- Morro Redondo cooperativa- Rio Grande Fotos: Projeto: Avaliação da ocorrência
Leia maisZoologia e Botânica. Biologia Monitores: Julio Junior e Thamirys Moraes 16, 17, 18 e 20/12/2015. Material de Apoio para Monitoria
Zoologia e Botânica 1. A doença de Chagas atinge milhões de brasileiros, que podem apresentar, como sintoma, problemas no miocárdio, que levam à insuficiência cardíaca. Por que, na doença de Chagas, ocorre
Leia maisA A transversalidade da Saúde Ambiental na formação do Médico Veterinário
XIX Seminário Nacional de Ensino de Medicina Veterinária A A transversalidade da Saúde Ambiental na formação do Médico Veterinário Dr. Luciano Menezes Ferreira Comissão Nacional de Saúde Ambiental (CNSA)
Leia maisROTEIRO DE VISTORIA CATIVEIRO NC Nº /
SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE COORDENADORIA DE BIODIVERSIDADE E RECURSOS NATURAIS DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO DA BIODIVERSIDADE CENTRO DE FAUNA SILVESTRE ROTEIRO DE VISTORIA CATIVEIRO NC Nº / - Data
Leia maisMemorias Convención Internacional de Salud Pública. Cuba Salud 2012. La Habana 3-7 de diciembre de 2012 ISBN 978-959-212-811-8
IMPLEMENTAÇÃO DE MEDIDAS INTEGRADAS PARA CONTROLE DA MALÁRIA COM ENFOQUE NO USO DE TELAS E MOSQUITEIROS IMPREGNADOS COM INSETICIDA SANTOS, G. 1;2 ; CASTRO, D. 1 ; FREITAS, L.M. 1, ; FIALHO, R. 1 ; ALBUQUERQUE,
Leia maisAIDS E ENVELHECIMENTO: UMA REFLEXÃO ACERCA DOS CASOS DE AIDS NA TERCEIRA IDADE.
AIDS E ENVELHECIMENTO: UMA REFLEXÃO ACERCA DOS CASOS DE AIDS NA TERCEIRA IDADE. Milca Oliveira Clementino Graduanda em Serviço social pela Universidade Estadual da Paraíba - UEPB milcaclementino@gmail.com
Leia maisPalavras- chave: Vigilância epidemiológica, Dengue, Enfermagem
ANÁLISE DAS NOTIFICAÇÕES DE DENGUE APÓS ATUAÇÃO DO SERVIÇO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR INTRODUÇÃO: A Dengue é uma doença infecciosa febril aguda de amplo espectro clínico e de grande importância
Leia maisPrevenção e conscientização é a solução. Ciências e Biologia
Prevenção e conscientização é a solução Ciências e Biologia Dengue Transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, a dengue é uma doença viral que se espalha rapidamente no mundo. A palavra dengue tem origem
Leia maisAnálise de Projeto Técnico Social APT MUNICÍPIO DE SÃO SEPÉ
TE-SER Social Consultoria e Assessoria de Projetos Ltda. Rua Upamaroti, 1129/121 Bairro Cristal Porto Alegre/RS CEP: 90.820-140 CNPJ: 08.798.484/0001-78 Inscrição Municipal: 510.834.26 Análise de Projeto
Leia maisPROCESSO SELETIVO DE PROVAS E TÍTULOS PARA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE PROFESSOR DA EDUCAÇÃO SUPERIOR
PROCESSO SELETIVO DE PROVAS E TÍTULOS PARA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE PROFESSOR DA EDUCAÇÃO SUPERIOR EDITAL N. 007/2011/1 UNEMAT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE NOVA XAVANTINA DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA A UNIVERSIDADE
Leia maisINCORPORANDO AS NOVAS TECNOLOGIAS DE ENSINO/ APRENDIZAGEM: CRIAÇÃO DE ATLAS ONLINE DE PATOLOGIA GERAL *
INCORPORANDO AS NOVAS TECNOLOGIAS DE ENSINO/ APRENDIZAGEM: CRIAÇÃO DE ATLAS ONLINE DE PATOLOGIA GERAL * DUARTE, Yara de Paula 1 ; VALADÃO, Danilo Ferreira 2 ; LINO-JÚNIOR, Ruy de Souza 3. Palavras-chave:
Leia mais* Substituir o animal vertebrado por um invertebrado ou outra forma de vida inferior, culturas de tecidos/células a simulações em computadores;
PESQUISAS COM ANIMAIS VERTEBRADOS As regras a seguir foram desenvolvidas baseadas em regulamentações internacionais para ajudar aos alunos pesquisadores a proteger o bem-estar de ambos, o animal pesquisado
Leia maisPesquisa Mensal de Emprego - PME
Pesquisa Mensal de Emprego - PME Dia Internacional da Mulher 08 de março de 2012 M U L H E R N O M E R C A D O D E T R A B A L H O: P E R G U N T A S E R E S P O S T A S A Pesquisa Mensal de Emprego PME,
Leia maisINTEGRANDO SEGURANÇA DO ALIMENTO E VIGILÂNCIA EM SAÚDE ANIMAL
INTEGRANDO SEGURANÇA DO ALIMENTO E VIGILÂNCIA EM SAÚDE ANIMAL Claudia Valéria Gonçalves Cordeiro de Sá Fiscal Federal Agropecuário, Médica Veterinária, D.Sc. Cuiabá, 22 de outubro de 2015 Sumário 1.Introdução
Leia maisDoença de Alzheimer: uma visão epidemiológica quanto ao processo de saúde-doença.
Doença de Alzheimer: uma visão epidemiológica quanto ao processo de saúde-doença. Bruno Araújo da Silva Dantas¹ bruno_asd90@hotmail.com Luciane Alves Lopes² lucianesevla.l@gmail.com ¹ ²Acadêmico(a) do
Leia maisROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA - CEUA
ROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA - CEUA Estrutura do Projeto de Pesquisa CAPA FOLHA DE ROSTO SUMÁRIO 1. RESUMO 2. PROBLEMA DE PESQUISA OU INTRODUÇÃO 3. REFERENCIAL TEÓRICO (REVISÃO DE
Leia mais