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1 23/04/2010 FERTILIZANTES FOSFATADOS S.A. - FOSFERTIL A Companhia COMPRA Código em Bolsa FFTL4 Setor FERTILIZANTES Cotação em 08/04/10 R$ 17,27 Preço Alvo R$ 28,43 Potencial de Valorização 64,61% Valor de Mercado (em mil) R$ Cotação Min./Max. R$ 17,27 / R$ 22,90 N de Ações (mil) Free Float 22,29% Índice P/L (2010) 31,5 anos COT/VPA (Dez/09) 411,8% Valorização Bovespa (ano) 4,65% Valorização Ação (ano) 4,66% Valorização Ação (52 sem) 17,48% Pay Out Prej. Cash - Yield Prej. Caio Farme (CNPI) tecnica@tecnicaassessoria.com.br A Fosfértil atua como fornecedora de matérias-primas para as indústrias de fertilizantes e de insumos para empresas químicas, além de prestar serviços de logística, através de seu terminal marítimo. Possui minas próprias, usinas de beneficiamento e unidades de processamento industrial, além de um sistema de logística que inclui o terminal, centrais rodo-ferroviárias e minerodutos. Está presente em quatro estados brasileiros (SP, PR, MG e GO) e emprega diretamente cerca de pessoas. A Fosfértil é a maior fornecedora de produtos fosfatados e nitrogenados para a produção de fertilizantes no país. No segmento de fosfatados, a empresa é a maior mineradora da América Latina. Suas unidades de negócio estão divididas em: Minas de Fósforo Complexo de Mineração Tapira, Complexo Mineroquímico de Catalão e Unidade de Patos de Minas. Importação de Matérias-Primas Terminal Marítimo de Santos Complexos Químicos Complexo Industrial de Uberaba e Complexo Industrial de Piaçaguera. Nitrogenados e Químicos Complexo Industrial de Cubatão e Complexo Industrial de Araucária. Os principais produtos da empresa estão divididos em: - Fertilizantes Fosfatados de Alta - Fertilizantes Fosfatados de Baixa - Fertilizantes Nitrogenados - Químicos Os controladores da empresa são as multinacionais norte-americanas Bunge e Mosaic (Cargill) e a norueguesa Yara. Página 1

2 Setor / Perspectivas Nos últimos três meses do ano de 2008, houve uma mudança radical no cenário econômico, provocada pelo agravamento da crise financeira nos Estados Unidos e sua influência nos demais países. A reversão de expectativas impactou diretamente pontos sensíveis do desempenho da economia brasileira: os preços das commodities agrícolas despencaram com a queda da demanda, a taxa de câmbio subiu drasticamente com a desvalorização do Real, e houve uma forte redução da oferta de crédito externa e interna. Com isso, o setor fertilizante sofreu conseqüências, como a queda de 10% A/A nas vendas internas, enquanto a produção diminuiu 16% A/A e a importação 42% A/A. Contudo, no início do 2S09, os preços das commodities agrícolas ainda continuavam baixos, mas com as medidas anticrise adotadas no Brasil e em outras economias do globo, o crédito voltou ao setor. Por conta desta melhora de cenário, a expectativa de vendas de fertilizantes aumentou para o patamar de Porém, as incertezas sobre o equilíbrio entre oferta e demanda mais a valorização cambial, ajudaram a manter os preços baixos durante todo ano de 2009, com a recuperação sendo iniciada somente em dezembro daquele ano. Com relação ás perspectivas para o setor no Brasil, essas são favoráveis devido a: - Valorização das commodities agrícolas que terá como conseqüência o aumento da renda dos produtores e da área plantada. - Os fundamentos para a agricultura mundial continuam bastante positivos com a crescente demanda por alimentos, e a disseminação do uso das políticas próbiocombustíveis Entre os principais riscos, destacamos - Volta da forte desaceleração global, principalmente nas maiores economias do mundo, que levaria a uma queda no preço das commodities agrícolas. - Apreciação do real, já que o preço dos fertilizantes é negociado em dólar. Página 2

3 PROJEÇÕES 2010 (R$ Mil) Receita Líquida Lucro Líquido EBITDA Dívida Líquida Dívida Líquida/EBITDA (vezes) 0,1 Fluxo Caixa Operacional Índice Preço/Lucro (em anos) 31,5 VM/Fluxo Caixa Oper. (vezes) 24,0 VM/EBITDA (vezes) 20,7 Retorno Patrimonial 11,9% PROJEÇÕES 2011 (R$ Mil) Receita Líquida Lucro Líquido EBITDA Dívida Líquida Dívida Líquida/EBITDA (vezes) 1,0 Fluxo Caixa Operacional Índice Preço/Lucro (em anos) 19,2 VM/Fluxo Caixa Oper. (vezes) 18,0 VM/EBITDA (vezes) 12,9 Retorno Patrimonial 17,0% PROJEÇÕES 2012 (R$ Mil) Receita Líquida Lucro Líquido EBITDA Dívida Líquida Dívida Líquida/EBITDA (vezes) 1,0 Fluxo Caixa Operacional Índice Preço/Lucro (em anos) 15,6 VM/Fluxo Caixa Oper. (vezes) 15,0 VM/EBITDA (vezes) 9,8 Retorno Patrimonial 18,7% Desempenho Recente A Receita Líquida da Fosfertil atingiu R$ 555,4 milhões no 4T09, apresentando um recuo de 24,9% em relação aos R$ 739,4 milhões obtidos no 4T08. No acumulado do exercício de 2009 a Receita Líquida somou R$ 2,46 bilhões, apresentando uma queda de 28,2%, quando comparada com o acumulado do exercício de Esse enfraquecimento do faturamento líquido foi devido à apreciação do real, somada a retração dos preços de fertilizantes no mercado internacional. O Lucro Bruto somou de outubro a dezembro de 2009 prejuízo de R$ 131,3 milhões, contra resultado positivo de R$ 312,4 milhões verificados no 4T08. Desta maneira, a margem bruta passou de 42,2% no 4T08 para -23,7% no 4T09. Durante todo o ano de 2009, o Lucro Bruto foi negativo em R$ 248,8 milhões contra R$ 1,49 bilhão no acumulado de 2008, registrando assim no último exercício divulgado uma margem bruta de -10,1%, vs. 43,5% em igual período do ano anterior. Os altos custos da matéria-prima, principalmente do enxofre, foram os motivos que levaram a reversão da margem bruta citada acima. As Despesas de Vendas, Gerais e Administrativas totalizaram R$ 17,2 milhões, representando um declínio de 18,9% em relação ao 4T08. No acumulado de 2009, as mesmas despesas somaram R$ 62,7 milhões contra R$ 73,1 milhões em 2008, tendo com isso uma queda de 14,1%. Os menores gastos com essa rubrica podem ser explicados pela diminuição da Receita Líquida da empresa. O Resultado Financeiro da companhia atingiu R$ 6,8 milhões no 4T09, contra um resultado negativo de R$ 130,2 milhões no 4T08. De janeiro a dezembro de 2009 o mesmo resultado foi de R$ 201,1 milhões, revertendo assim, o valor registrado em igual intervalo de 2008 que foi um prejuízo de R$ 139,1 milhões. A reversão no resultado financeiro da Fosfertil foi ocasionada pelos ganhos com a variação cambial que a obteve com os passivos e ativos denominados em moeda estrangeira. O Prejuízo Operacional da empresa atingiu R$ 155,3 milhões no 4T09, após registrar R$ 130,2 milhões no 4T08. Desta maneira, a margem operacional foi para -27,9% no 4T09, ante 17,6% no 4T08. Em 2009, o Prejuízo Operacional atingiu R$ 211,8 milhões, perante o valor positivo do ano anterior de R$ 1,1 bilhões. Dessa forma, de janeiro a dezembro de 2009, a margem operacional da companhia passou para -8,6%, contra 32,8% no mesmo período de O Prejuízo Líquido da Fosfertil totalizou R$ 100,7 milhões no 4T09, ante resultado positivo de R$ 93,5 milhões obtidos no 4T08. Assim, a margem líquida sofreu uma brusca mudança passando de 12,6% no 4T09 para -18,1% no 4T09. No ano de 2009 o resultado líquido teve um prejuízo de R$ 140,8 milhões, contra valor positivo de R$ 772,6 milhões de Com esses resultados, a margem líquida sofreu reversão em 2009, indo para -5,7%, depois de apurar 22,5% no ano anterior. Página 3

4 O EBITDA somou ao final do 4T09 prejuízo de R$ 118,7 milhões, sendo que no mesmo intervalo de 2008, a companhia teve um número positivo de R$ 362,2 milhões. Com isso, a margem EBITDA acabou passando de 48,9% no 4T08 para - 21,4% no 4T09. Em relação ao resultado de 2009, o EBITDA foi negativo em R$ 174,0 milhões, contra aproximadamente R$ 1,5 bilhões positivos no mesmo período do ano anterior. Dessa forma, a Margem EBITDA passou de 43,0% em 2008 para -7,0% no acumulado de DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO (TRIMESTRAL) Rubrica 4T09 %RL 4T08 %RL Var. Receita Líquida R$ 555,4 100,0% R$ 739,4 100,0% (24,9)% Lucro Bruto (R$ 131,3) (23,7)% R$ 312,4 42,2% Prej. EBITDA (R$ 118,7) (21,4)% R$ 362,2 48,9% Prej. Resultado Financeiro R$ 6,8 1,2% (R$ 130,2) (17,6)% Prej. Lucro Operacional (R$ 155,3) (27,9)% R$ 130,2 17,6% Prej. Lucro Líquido (R$ 100,7) (18,1)% R$ 93,5 12,6% Prej. DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO (ANUAL) Rubrica 2009 %RL 2008 %RL Var. Receita Líquida R$ 2.460,8 100,0% R$ 3.429,5 100,0% (28,2)% Lucro Bruto (R$ 248,8) (10,1)% R$ 1.492,6 43,5% Prej. EBITDA (R$ 174,0) (7,0)% R$ 1.468,9 43,0% Prej. Resultado Financeiro R$ 201,1 8,2% (R$ 139,1) (4,1)% Prej. Lucro Operacional (R$ 211,8) (3,9)% R$ 1127,1 32,8% Prej. Lucro Líquido (R$ 140,8) (5,7)% R$ 772,6 22,5% Prej. Conclusão A Fosfertil deverá atingir um Lucro Líquido de R$ 231,6 milhões no exercício de 2010, ante prejuízo de R$ 140,8 milhões atingidos em Acreditamos nessa reversão devido às boas perspectivas para 2010, depois do ano de 2009 ser bastante difícil. Em 2010, é esperado crescimento do preço das commodities agrícolas, aumento do volume de produção na safra, e melhora no acesso ao crédito. No último dia 27 de janeiro, a companhia Vale do Rio Doce anunciou a compra de 100% da BDI (Bunge Participações e Investimentos), holding brasileira controlada pela norte-americana Bunge por US$ 3,8 bilhões. O portfólio composto pela BDI contém a participação direta e indireta de 42,3% no capital total da Fosfertil. Desde 2006 até 2008, percebe-se que a Fosfertil aumentou a criação de valor para seus acionistas, e ainda conseguiu reduzir o nível de endividamento, que é considerado baixo. Contudo em 2009, devido aos impactos da crise financeira mundial, houve forte redução no preço dos fertilizantes, comprometendo assim a evolução que a companhia vinha conseguindo obter nos últimos anos. Página 4

5 Safra ROE -7,9% 40,3% 30,8% 18,3% LC 1,6 1,4 1,4 1,2 Div Bruta/P.L 9,6% 1,3% 3,3% 15,1% Receita Bruta Apesar do aumento da dívida onerosa de R$ 25,0 milhões em 2008 para R$ 170,0 milhões em 2009, o nível do endividamento continua bastante baixo. A empresa ainda continua tendo condições suficientes para tocar todas as suas operações sem depender do capital de terceiros. Do total da atual dívida da companhia, praticamente 100% está denominada em moeda estrangeira e 88,3% alocada no curto prazo. OBS: ROE Rentabilidade sobre Patrimônio líquido (mostra o retorno do capital do acionista) OBS: LC Liquidez Corrente (Mede a capacidade da empresa em pagar suas obrigações a curto prazo). OBS: Div Br./ P.L Dívida bruta sobre Patrimônio Líquido (Mede a participação da dívida onerosa sobre Patrimônio Líquido da empresa) OBS: Receita Br. Está em mil reais O Índice Preço / Lucro da Fosfertil para 2010 está em 31,5 anos, acima da média da amostra da Técnica que é de 14,3 anos. Considerando o lucro líquido projetado para 2010 e os 25% de destinação obrigatória para os acionistas, o dividend yield esperado para o mesmo ano seria de 0,5%. A projeção leva em conta o preço alvo para o mesmo período. Div Yield 10 P Média Div Yield 0,5% 5,1% OBS: A média do Div Yield foi calculada desde 2006 na forma trimestral. Finalmente, o preço-alvo para as ações da companhia é de R$ 28,43, significando um potencial de valorização de 64,61% em relação ao fechamento do dia 08/04/10, de R$ 17,27, enquanto na amostra da Técnica temos um up-side médio de 31,17%. Página 5

6 Como premissas para as projeções da Fosfertil, consideramos: Receita Líquida crescendo 5,0% em 2010, já que apesar das perspectivas favoráveis para a agricultura esse ano, a recuperação no setor de fertilizantes se dará de forma gradual. Para 2011 e 2012, projetamos crescimento de 10%, devido aos fundamentos bastante positivos para o agronegócio. A partir de 2013, foi estimado um avanço constante na ordem de 8% para o faturamento líquido da Fosfertil, que está de acordo com o crescimento médio dos últimos anos da empresa. Para a margem EBITDA, estimamos que haverá uma melhora a partir desse ano, até chegar ao nível de 2006, que foi de 23%. Quanto ao CAPEX, a empresa trabalha com orçamento de R$ 3,2 bilhões até 2016 que serão destinados para duplicar a capacidade de produção da companhia. A Fosfértil ainda destinará R$ 60 milhões por ano para os investimentos em manutenção. Para a alíquota do Imposto de Renda e Contribuição Social adotamos a incidência de 30,0%, número este considerado pela companhia, devido ao pagamento de juros sobre capital próprio que desconta o valor integral a ser pago para o Imposto de Renda. Desta forma, recomendamos a COMPRA de suas ações, pois as perspectivas são bastante positivas, principalmente para a agricultura brasileira, já que o Brasil tem alto potencial nesse setor devido à disponibilidade de terras para agricultura que possui, sendo a maior do mundo. Além disso, a Fosfértil conta com um acionista de peso, que é a Vale, que adquiriu 78,9% do capital total da empresa. A Vale pretende fazer com que o negócio de fertilizantes seja tão grande e rentável quanto o negócio de níquel que a mesma detém, nos próximos sete a oito anos. Ademais, acreditamos que a mudança dos preços internacionais de fertilizantes iniciada em dezembro de 2009 irá continuar em 2010, ano que começará a ter um equilíbrio entre oferta e demanda pela commoditie. Página 6

7 Análise Gráfica Projeção Gráfica para 31/12/2010 R$ 23,00 Cotação em 08/04/2010 R$ 17,27 Potencial de Valorização 33,18% Suporte (SU) R$ 15,85 Resistência (RE) R$ 18,75 Objetivo de Alta (OA) R$ 20,00 Objetivo de Baixa (OB) R$ 13,65 Tendência de Curto Prazo Baixa Tendência de Médio Prazo Lateral Tendência de Longo Prazo Alta A ação interrompeu sua tendência de baixa em Dezembro de 2008 formando, posteriormente, um longo Canal de Alta. Após forte impulsão altista, onde a ação respeitou tal canal de alta durante todo o ano de 2009, a ação perdeu sua Linha Tendência de Alta. Atualmente, respeitando Linha Tendência de Baixa, a Ação oscila em direção a seu Suporte, para então definir sua nova tendência e seguir rumo à sua projeção. (GRÁFICO SEMANAL) Página 7

8 O Preço Alvo Elaboramos as projeções de resultados anuais da empresa até o exercício de 2019, e utilizando o método do fluxo de caixa descontado, obtivemos o preço alvo de R$ 28,43 por ação da Companhia (FFTL4), representando um potencial de valorização de 64,61% em relação ao preço de fechamento do dia 08/04/2010, de R$ 17,27. Valores em R$ mil Período Valor Presente-Fluxos Taxa de Desconto Taxa livre de risco 2, Risco de Mercado 5, Risco Brasil 2, Beta 0, Inflação Americana 2, Custo do Capital Próprio 5,62% Custo do Capital de Terceiros 10,50% Custo Médio Capital Ponderado 7,23% (+) Soma dos Fluxos (+) Perpetuidade = Soma dos Fluxos+Perpetuidade (+) Caixa Excedente Valor de Mercado (mil) R$ (+) Ativos não operacionais 467 Potencial de Valorização 64,61% (-) Dívidas ( ) Preço Alvo R$ 28,43 (+/-) Ajustes 0 Valor da Empresa (mil) R$ DISCLAIMER Este Relatório foi preparado pela Técnica Assessoria de Mercado de Capitais e Empresarial (Técnica) para uso exclusivo do destinatário contratante dos serviços de consultoria de investimentos, não podendo ser reproduzido ou distribuído por este a qualquer pessoa sem expressa autorização da Técnica. Este Relatório é distribuído somente com o objetivo de prover informações, e o retorno e o risco associado de quaisquer decisões de investimento ou desinvestimento tomadas a partir de suas informações, são exclusivamente do usuário do relatório As informações contidas neste relatório são consideradas confiáveis na data de sua publicação. Entretanto, as informações aqui contidas não representam por parte da Técnica garantia de exatidão das informações prestadas e projeções efetuadas. As opiniões contidas neste Relatório são baseadas em julgamentos e estimativas, estando, portanto, sujeitas a mudanças. Sem prejuízo do Disclaimer acima e em conformidade com as disposições da Instrução CVM n 388, o analista de investimento responsável pela elaboração deste relatório declara que: (I) é certificado pelo CNPI e registrado na Comissão de Valores Mobiliários; (II) as análises e recomendações refletem única e exclusivamente suas opiniões pessoais, às quais foram realizadas de forma independente e autônoma, inclusive em relação à Técnica Assessoria de Mercado de Capitais e Empresarial; (III) não mantém vínculo direto com qualquer pessoa natural que exerça qualquer função de diretoria e/ou gerência na Companhia objeto da análise deste Relatório. (IV) não é titular, direta ou indiretamente, de ações e/ou outros valores mobiliários de emissão da Companhia objeto de análise deste Relatório, que representem 5% ou mais de seu patrimônio pessoal, e não está envolvido na aquisição, alienação e intermediação de tais valores mobiliários no mercado; (V) sua remuneração é fixa e não está, diretamente ou indiretamente, relacionada à recomendação específica ou atrelada á precificação de quaisquer dos valores mobiliários de emissão da companhia objeto de análise neste Relatório. (VI) a Técnica Assessoria de Mercado de Capitais e Empresarial não é titular, direta ou indiretamente, de ações e/ou outros valores mobiliários de emissão da Companhia objeto da análise neste relatório, que representem 5% ou mais de seu patrimônio, e não está envolvida na aquisição, alienação e intermediação de tais valores mobiliários no mercado. Página 8

9 As Projeções Fluxo de Caixa Projetado pela Legislação Societária (R$ mil) POR PERÍODO Lucro da atividade (+)Depreciação e amortização (+/-)Variação nas duplicatas a receber (3.745) (9.154) (10.069) (+/-)Variação nos estoques (4.438) (14.203) (+/-)Variação nos fornecedores (71.102) (+/-)Variação nos impostos a pagar (+/-)Variação nos salários e encargos (=)Variação Necessidade Capital Giro (8.637) (11.140) (=)Fluxo de caixa da atividade (-)Pagamento do imposto de renda e CS (5.321) ( ) ( ) (-)Investimentos operacionais (59.971) (60.102) (60.034) (=)Fluxo de caixa operacional Demonstração de Resultados pela Legislação Societária (R$ mil) Vendas brutas ,8% ,8% ,8% ,8% (-) Impostos ( ) -7,8% ( ) -7,8% ( ) -7,8% ( ) -7,8% Vendas líquidas ,0% ,0% ,0% ,0% (-)Custo dos Produtos Vendidos ( ) -110,1% ( ) -82,5% ( ) -76,0% ( ) -72,0% (=)Lucro bruto ( ) -10,1% ,5% ,0% ,0% (-)Despesas comerciais (10.667) -0,4% (12.941) -0,5% (12.405) -0,4% (13.645) -0,4% (-)Despesas administrativas (52.096) -2,1% (54.260) -2,1% (59.686) -2,1% (65.655) -2,1% (+/-) Outras desp./receitas operac. ( ) -4,1% ( ) -4,0% ( ) -4,0% ( ) -4,0% (=)Lucro da atividade ( ) -16,8% ,9% ,5% ,5% (+)Receitas financeiras ,7% ,7% ,8% ,0% (-)Despesas financeiras ( ) -7,6% (9.612) -0,4% (14.605) -0,5% (47.938) -1,5% (=)Lucro operacional ( ) -8,6% ,3% ,8% ,9% (+/-)Equivalência patrimonial 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% (=)Lucro líquido antes da CS e IR ( ) -8,6% ,3% ,8% ,9% (-)Provisão para contribuição social (672) 0,0% (30.862) -1,2% (50.565) -1,8% (64.550) -2,1% (-)Provisão para imposto de renda ,9% (72.012) -2,8% ( ) -4,2% ( ) -4,8% (=)Lucro líquido do período ( ) -5,7% ,3% ,8% ,1% (-)Participação acionistas minoritários 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% (-)Participações estatutárias 0 0,0% (8.401) -0,3% (13.765) -0,5% (17.572) -0,6% (=)Lucro dos acionistas controladores ( ) -5,7% ,0% ,4% ,5% Balanço Patrimonial pela Legislação Societária (R$ mil) ATIVO PASSIVO Disponibilidades Fornecedores Clientes Financiamentos Estoques Sal./Trib./Contrib Outros Ativos Provisão p/ir Ativo Circulante Outros Passivos Passivo Circulante Acio./Soc./Coligadas Financiamentos Outros Outros Realizável a LP Exigível a LP Part Minoritários Investimentos Capital Imobilizado Reservas Diferido Result. Acumulados Permanente Patrimônio Líquido TOTAL TOTAL Página 9

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