Métodos e Técnicas de Pesquisa

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1 Métodos e Técnicas de Pesquisa

2 Métodos e Técnicas de Pesquisa Sumário Introdução... 3 O pré projeto de pesquisa: conceito e importância... 3 As etapas do anteprojeto de pesquisa... 4 Roteiro para a realização do anteprojeto de pesquisa O que é um problema de pesquisa? Apêndice A Pesquisa exploratória e descritiva Apêndice B Apêndice C Fonte de dados e/ou informações a ser consultadas Apêndice E Análise e interpretação: como tratar os dados coletados Referências bibliográficas [2]

3 Introdução Este material compreende o conjunto de conceitos que facilitarão o entendimento e elaboração da parte metodológica de suporte ao Plano de Negócios e à Consultoria. As regras de metodologia da pesquisa são aplicáveis ao estudo de qualquer objeto ou fenômeno. Elas orientam sobre a forma correta de obter dados, testá-los e apresentar conclusões. Deve ser entendida como um elemento facilitador da produção de conhecimento, oferecendo ferramentas para auxiliar a entender como se processa a busca de respostas. O pré projeto de pesquisa: conceito e importância As etapas do Plano de Negócios ou do projeto de Consultoria devem ser realizadas seguindo a construção lógica de um Projeto. Tal qual em uma obra de engenharia, que pressupõe a construção de um alicerce, o primeiro passo para o início de qualquer tipo de pesquisa é desenvolver um projeto de base. O projeto de pesquisa, válido para qualquer situação a que se aplique: Projeto é um empenho assumido, temporário, para obter-se um resultado único [...]. Temporário significa que esse resultado tem um início e um fim definidos. Único significa que o resultado é diferente, sob alguns aspectos, de outros similares. (PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE, 2011) Saiba Mais! O pré projeto aqui assume o formato de um Projeto de pesquisa comumente é resumido como o documento que responde às seguintes questões da pesquisa: (O QUE PESQUISAR?), seu objetivo (PARA QUE?), como será desenvolvida (COMO?) e que resultados pretende atingir (QUANDO E QUANTO?). [3]

4 As etapas do pré projeto de pesquisa O pré projeto é um documento escrito que deve conter os seguintes tópicos, nesta ordem: Introdução Dá uma visão geral do trabalho que estimula a leitura do documento detalhado na íntegra. É o primeiro passo a ser elaborado e o último a ser completado na elaboração do Projeto. É o primeiro pois não se inicia uma Pesquisa sem uma questão ou pergunta. É também o último pois informa sobre os procedimentos escolhidos para ela e o modo como foi estruturada para ser apresentada, o que só é possível depois de elaborada. No Plano de Negócios é denominada Sumário Executivo. Na Consultoria, é a indicação da empresa a ser analisada. Tema Frase afirmativa que indica sobre o que versa o trabalho. Indica o que, o contexto e ponto de vista da abordagem de um assunto. No Plano de Negócios é a indicação do Negócio/Produto a ser estudado. É importante ampliar a base de conhecimento sobre o assunto (via experiência profissional/leituras/debate com profissionais/professores/disciplinas do curso). Na Consultoria, é a indicação da empresa e sua área de atuação. Problema Frase interrogativa que especifica a questão/objeto de estudo da pesquisa. A especificação é importante para delimitar a quantidade de informações a ser coletadas e verificadas quanto à sua autenticidade. Corresponde a: o que pesquisar? Requer a definição operacional de seus [4]

5 termos. Plano de Negócios No Plano de Negócios sucede a indicação do tema, especificando o Negócio ou Produto/Serviço a ser estudado quanto à sua viabilidade. Consultoria Na Consultoria, o Problema é definido a partir da observação das situações encontradas na empresa em análise, confrontadas com as teorias estudadas. É uma situação não resolvida, uma questão central para a qual se pretende buscar a resposta por meio da pesquisa a ser realizada. Pode também ser a identificação de oportunidades até então não percebidas pela organização. Objetivo Explicam o que se pretende (finalidade) como resultado do trabalho. Devem ser expressos de maneira clara, sucinta e direta. Há objetivos gerais e específicos. Objetivos gerais: definem aonde se quer chegar, mas não como fazê-lo. Objetivos específicos: operacionalizam o objetivo geral. São metas traçadas para alcançar o objetivo final. As frases que os expressam devem evitar adjetivação, para não dar margem a diferentes interpretações do seu conteúdo e devem começar com um verbo no infinitivo. Exemplo: Analisar as diversas modalidades de... Verbos adequados para expressar objetivos gerais: compreender, conhecer, desenvolver, saber, conscientizar, entender. Verbos adequados para expressar objetivos específicos: adquirir, aplicar, apontar, classificar, comparar, conceituar, caracterizar, enumerar, reconhecer, formular, enunciar, diferenciar, mobilizar, coletar, descrever, identificar, analisar, relacionar, generalizar, sinalizar. Ver tópico sobre definição operacional dos termos do Problema e aplicar o mesmo conceito aos objetivos. [5]

6 Justificativa Plano de Negócios No caso do Plano de Negócios, explica a visão, o posicionamento e o interesse do investigador sobre o Plano. Deve ser formulado com espírito vendedor, para convencer o investidor, direção da empresa e/ou da comunidade a liberar recursos e aderir à proposta. Questões que ajudam a justificar a importância da escolha realizada: O produto/serviço escolhido representa melhoria/inovação na área? O resultado obtido permitirá alterar algum processo, diminuir custos, aumentar sua eficiência, solucionar um problema existente? Qual sua aplicabilidade ou necessidade? O prazo disponível é suficiente para coletar todas as informações necessárias ao Plano? Consultoria No caso da Consultoria, deve explicar as razões pelas quais a empresa escolhida pode ser adequada aos propósitos do trabalho. Defende a relevância do problema diagnosticado e da solução que ele pode trazer. Questões que ajudam a justificar a importância do problema apontado: Por que é importante solucionar esse problema? Que oportunidades e contribuições práticas a solução pode proporcionar? Por que o Administrador deve se preocupar com essa questão? Caracterizar o problema, historiando sua evolução e apresentando dados sobre sua situação atual. Caracterizar o ambiente. Historiar os antecedentes do problema, referindo-se (se possível) às suas causas. Apresentar evidências sobre os efeitos do problema em aspectos da organização. Hipótese É uma resposta possível para o problema, sempre apresentada de maneira afirmativa. Um único Problema pode sugerir várias hipóteses. Por ser [6]

7 uma conjectura, é provisória e necessita verificação. Funciona como indicadora do caminho a seguir na busca da solução. Deve ser redigida de maneira clara, inequívoca, sem cair em paradoxos. Ela é a base para elaborar o plano para coletar dados. Os dados a coletar são os indicadores escolhidos pelo pesquisador. Plano de Negócios No caso do Plano de Negócio, a resposta presumida ao problema é de que ele é viável, pois não se investirá recurso e esforço em um projeto no qual não se vê possibilidades de efetivação. Por isso, neste caso a(s) hipótese(s) devem acrescentar razões que expliquem por que o produto ou serviço é visto como viável. Consultoria No caso da Consultoria, as hipóteses são as possíveis causas do Problema detectado ou respostas à pergunta formulada. Metodologia de pesquisa A Metodologia corresponde à pergunta: como pesquisar? É a etapa que define as técnicas para obter informações que respondam ao questionamento feito pelo Projeto. Oferece várias opções quanto à forma de obtê-las e indica o modo correto de apresentar as respostas obtidas. Esta etapa é decisiva para atribuir confiabilidade às conclusões apresentadas, e por isso requer atenção e trabalho cuidadoso por parte do pesquisador. As escolhas dos procedimentos a ser utilizados para coleta de informações devem ser justificadas quanto à sua propriedade e pertinência. A Metodologia explica: Como será classificado o projeto em termos do tipo de questionamento no Problema? Estudo exploratório? Estudo descritivo? Cada tipo de pesquisa corresponde a procedimentos distintos sobre como buscar informações. [7]

8 Saiba mais sobre as diferenças entre as duas formas de pesquisa e como proceder em cada caso no apêndice A. Como será feita a abordagem da amostra selecionada: pesquisa qualitativa ou quantitativa? Ambos os tipos de pesquisa têm especificidades que devem ser levadas em conta pelo pesquisador, dependendo do objetivo da pesquisa. É possível usar um ou ambos os tipos no mesmo projeto. Mais informações sobre este tópico estão no Apêndice B. Como selecionar as fontes de dados e/ou informações necessárias para responder ao Problema e verificar as hipóteses: dados primários, secundários ou ambos. Além de haver várias técnicas de coleta de dados primários, há também variações dentro de cada técnica. É preciso decidir sobre o tipo de questão a ser utilizada nos questionários, as diferentes formas de conduzir uma entrevista, bem como as diferentes maneiras como realizar a observação de uma situação de pesquisa. Ver mais informações sobre este tópico nos Apêndices C e D. O No caso de optar pela coleta de dados primários, é preciso indicar por meio de que técnica(s) e instrumento(s) serão obtidos. É possível optar por questionário, entrevista ou observação. O No caso de optar pela coleta de dados secundários, é preciso selecionar fontes confiáveis de onde extraí-los e como registrar as informações obtidas, caracterizando-se uma pesquisa bibliográfica. Como tratar os dados coletados, isto é, como elaborar a análise e interpretação dos dados, considerando a especificidade das técnicas de coleta de dados utilizadas. Há procedimentos específicos para a análise de dados secundários assim como para dados primários, obtidos por meio de questionários, entrevistas e observação, que também se diferenciam quando obtidos por pesquisa [8]

9 quantitativa ou qualitativa. Para informações mais detalhadas sobre como fazêlo, consultar o Apêndice E. Conclusão Obs.: no pré - projeto, elaborado ao longo da disciplina online Planejamento do Projeto Final, a conclusão não é necessária, pois o projeto final ainda não se concretizou ( portanto, não há o que concluir) No Projeto Final a conclusão é um tópico imprescindível. É a parte de menor extensão do texto. Não deve incluir novos argumentos. Deve ser redigida de maneira a fechar as questões propostas na Introdução do Projeto. Nem sempre a etapa da conclusão corresponde à resposta final buscada para o problema proposto. Em alguns projetos, a conclusão é o local onde o autor deve explicitar até onde o Projeto avançou em direção ao que se propôs e constitui também o local adequado para propor novas pesquisas relacionadas ao assunto pesquisado. Referências bibliográficas Relaciona todas as fontes de informações e consultas utilizadas e citadas ao longo do trabalho. Webgrafia Relaciona os sites efetivamente visitados e citados no trabalho. Deve-se incluir sempre a data de consulta aos sites. Bibliografia Relaciona todas as obras consultadas pelo(s) autor(es) relacionadas ao tema do trabalho, mas não necessariamente citadas nele. [9]

10 Roteiro para a realização do anteprojeto de pesquisa O que é o objetivo da pesquisa? Como explicitar seus objetivos? Explicam o que se pretende (finalidade) como resultado do trabalho. Devem ser expressos de maneira clara, sucinta e direta. Há objetivos gerais e específicos. Objetivos gerais: definem aonde se quer chegar, mas não como fazê-lo. Objetivos gerais - verbos adequados para expressar objetivos gerais: compreender, conhecer, desenvolver, saber, conscientizar, entender. Objetivos específicos - verbos adequados para expressar objetivos específicos: adquirir, aplicar, apontar, classificar, comparar, conceituar, caracterizar, enumerar, reconhecer, formular, enunciar, diferenciar, mobilizar, coletar, descrever, identificar, analisar, relacionar, generalizar, sinalizar. Objetivos específicos: operacionalizam o objetivo geral. São metas traçadas para alcançar o objetivo final. As frases que os expressam devem evitar adjetivação, para não dar margem a diferentes interpretações do seu conteúdo. Ver tópico sobre definição operacional dos termos do Problema e aplicar o mesmo conceito aos objetivos. O que é um problema de pesquisa? Frase interrogativa que especifica a questão/objeto de estudo da pesquisa. A especificação é importante para delimitar a quantidade de informações a ser coletadas e verificadas quanto à sua autenticidade. Corresponde a: o que pesquisar? Requer a definição operacional de seus termos. No Plano de Negócios sucede a indicação do tema, especificando o Negócio ou Produto/Serviço a ser estudado quanto à sua viabilidade. Na Consultoria, o problema é definido a partir da observação das situações encontradas na empresa em [10]

11 análise, confrontadas com a as teorias estudadas. É uma situação não resolvida, uma questão central para a qual se pretende buscar a resposta por meio da pesquisa a ser realizada. Pode também ser a identificação de oportunidades até então não percebidas pela organização. [11]

12 Apêndice A Pesquisa exploratória e descritiva Há diferentes tipos de questionamento em uma Pesquisa. Esta classificação é importante para definir as técnicas de coleta de dados que melhor se ajustem ao que se quer descobrir. Nos Planos de Negócios e Consultoria, utiliza-se a pesquisa exploratória e descritiva. Pesquisa exploratória É adequada quando não se dispõe de amplo e sólido conhecimento anterior sobre a matéria estudada. É o primeiro passo do trabalho. Visa obter mais informações sobre determinado assunto, facilitar a delimitação do tema, definir objetivos ou formular as hipóteses. Pode ser feita por meio de pesquisa bibliográfica ou de campo. Emprega técnicas de coleta de dados flexíveis, pois não pode preestabelecer que dados serão importantes ou não aos seus propósitos. As respostas encontradas nesse tipo de pesquisa respondem à questão: o quê? Pesquisa descritiva Busca observar, registrar, analisar, classificar e interpretar fatos sem a interferência do pesquisador. Pressupõe boa base de conhecimento anterior sobre o problema estudado. A situação-problema é conhecida, bastando descrever seu comportamento. Incluem-se aqui a maioria das pesquisas de opinião e mercadológicas e os levantamentos socioeconômicos e psicossociais. As respostas encontradas nesse tipo de pesquisa respondem à questão: como o problema ocorre? [12]

13 Apêndice B Como abordar a amostra selecionada para a pesquisa: pesquisa qualitativa ou quantitativa? Pesquisa quantitativa Baseia-se na mensuração das variáveis preestabelecidas. Busca verificar e explicar a influência de umas sobre outras mediante análise da frequência de incidência e correlações estatísticas. Pesquisa qualitativa Busca entender não apenas o fato ou fenômeno estudado, mas também o contexto dentro do qual se desenvolve. Visa conhecer o significado que se confere ao objeto estudado, pontos de vista, processos, percepções, abstrações, enfim, a perspectiva dos participantes da situação estudada (CHAROUX, 2006). Saiba Mais! Comparada à pesquisa quantitativa, a qualitativa trabalha com visão mais focada na profundidade, enquanto a quantitativa, na extensão. Pesquisa quantitativa É utilizada quando se sabe exatamente o que deve ser perguntado para atingir os objetivos da pesquisa. É adequada para apurar opiniões e atitudes explícitas e conscientes dos informantes, pois utiliza instrumentos padronizados (questionários). Trabalha com um número maior de informantes do que a pesquisa qualitativa para garantir maior precisão de resultados e permitir projeções para a população representada (generalização). Identifica os informantes por meio de critérios previamente definidos, por exemplo: sexo, idade, ramo de atividade, localização geográfica, etc. Utiliza questionário estruturado para garantir uniformidade de entendimento dos informantes. Testa as hipóteses levantadas para a pesquisa e possibilita a elaboração de índices comparativos. Gera relatório com interpretações e conclusões ilustradas com tabelas, percentuais e gráficos. [13]

14 Pesquisa qualitativa Faz emergir aspectos subjetivos, atinge motivações não explícitas, ou mesmo não conscientes, de forma espontânea. Com mais frequência, aplica-se às pesquisas exploratórias (de diagnóstico) ou descritivas. Estimula os informantes a pensar e falar livremente sobre algum tema, objeto ou conceito. Trabalha com pequeno número de informantes e não visa projetar seus resultados para toda a população. Não usa questionários estruturados. Coleta os dados por meio de entrevistas e observação. Os depoimentos dos informantes são gravados e posteriormente analisados. Coleta informações por meio da técnica de entrevista em profundidade ou de discussões em grupo. O relatório com as informações obtidas corresponde a um texto corrido no qual o pesquisador destaca determinadas opiniões e comentários, transcrevendo, quando oportuno, frases relevantes que surgiram no decorrer das entrevistas. [14]

15 Apêndice C Fonte de dados e/ou informações a ser consultadas Há várias fontes de dados, classificados em primários e secundários. A utilização de um ou de outro tipo depende da natureza do problema investigado, disponibilidade, facilidade de acesso, confiabilidade e credibilidade das fontes. Dados secundários São os dados disponíveis, acessíveis por consulta a qualquer tipo de documentação disponível. Não foram compilados em primeira mão pelo investigador que está se servindo deles, daí sua denominação de secundários. São secundários por já terem sido elaborados e registrados com finalidade específica para a pesquisa que os gerou e registrou. Podem ser obtidos na web, em livros, teses, dissertações, artigos, tabelas, gráficos, esquemas etc., elaborados por entidades de pesquisa ou associações de classe, universidades, entre outros. Devem ser a primeira opção do pesquisador para uma nova pesquisa, desde que se verifique se os dados disponíveis foram compilados e registrados com critério e rigor científicos, tenham objetivos compatíveis com os da nova pesquisa e sejam atuais o bastante para nova utilização. Saiba Mais! Como coletar dados secundários? Análise documental. Pesquisa bibliográfica, abrangendo consultas a publicações avulsas, livros, jornais, revistas, vídeos, internet etc. Quais são os instrumentos para registro da coleta de dados secundários? Ficha bibliográfica: é um registro dos dados de identificação da obra. Ficha-resumo: é um registro de transcrições de trechos importantes das obras consultadas; pode incluir também o resumo de ideias do autor ou obra consultada, assim como uma avaliação dessas ideias. [15]

16 Dados primários São os dados extraídos da realidade em primeira mão pelo investigador, não se encontrando, portanto, registrados em outro documento. Coletar dados primários requer análise, escolha e planejamento; define-se a técnica, delimita-se o espaço e período de tempo para a coleta e determina-se quem serão os informantes. Quais são os instrumentos para coleta de dados primários? Após a definição dos informantes da pesquisa (amostra) e antes, portanto, da coleta deles para o projeto em andamento, é preciso elaborar e pré-testar os instrumentos de coleta de dados, que podem ser: entrevista pessoal, questionário ou observação. Eles podem ser utilizados por meio de contato pessoal, telefone, envio de maladireta, internet ou gravação audiovisual. Entrevista A entrevista é uma técnica de coleta de dados flexível, que permite ao entrevistador esclarecer e adaptar as questões formuladas ao informante durante sua realização. É a opção adequada para obtenção de dados para a pesquisa qualitativa. Em geral é realizada face a face ou por telefone. Pode ser estruturada, não estruturada ou semiestruturada. A entrevista não estruturada não obedece a uma ordem preestabelecida e rígida na formulação de questões, as quais vão sendo formuladas ao longo da conversa que o entrevistador desenvolve com o informante. A entrevista estruturada segue um roteiro ou formulário (normalmente com questões abertas) predeterminado e visa obter informação de todos os informantes do mesmo modo, comparando as respostas dadas. Trabalha com um script predefinido do qual o entrevistador não deve fugir. A entrevista semiestruturada é apoiada apenas por um roteiro, constituído por um esquema básico no qual há espaço para adaptações ou improvisações no momento em que é realizada, se necessárias. A decisão sobre a forma mais adequada de entrevista a ser utilizada decorre do conhecimento prévio do investigador acerca do que pode obter de informação [16]

17 do entrevistado e de seu grau de conhecimento acerca do fenômeno estudado. Em qualquer caso, ao optar pelo uso da entrevista, o pesquisador deve: Levar em conta eventual situação de insegurança, irritação, falta de tempo, desconhecimento, dificuldade de memória do entrevistado diante das questões propostas. Esclarecer o entrevistado sobre o objetivo da pesquisa, por que e por quem está sendo feita. Manter objetividade nas perguntas formuladas, sua quantidade e pertinência. Somar ao relato verbal do informante a observação direta de suas reações. É possível perceber em um contato face a face a receptividade, segurança e entendimento do informante quanto ao que está sendo perguntado em relação, por exemplo, ao caso da opção pela adoção do questionário como instrumento de coleta de dados. Questionário Os questionários são instrumentos de coleta de dados primários, usados tanto na pesquisa quantitativa quanto na qualitativa. Compõem-se de perguntas estruturadas, previamente formuladas e impressas segundo ordem pré-estabelecida, com espaços indicados para registro das respostas. Podem ser entregues pessoalmente aos informantes ou enviados pelo correio ou via web. Saiba Mais! Tipos de questões Sua vantagem reside no baixo custo e no alcance de grande número de informantes simultaneamente. Um único pesquisador pode aplicar muitos questionários ao mesmo tempo, o que é impossível no caso das entrevistas. Os questionários podem incluir apenas questões abertas ou fechadas (com alternativas fixas, de múltipla escolha ou com escala) ou combinar partes de [17]

18 cada tipo de formulação. Eis alguns exemplos: Questão aberta: Em qual bairro você reside? Questão fechada com alternativas fixas: Você gosta de refrigerante do tipo light? ( ) Sim ( ) Não ( ) Não sei Questão fechada de múltipla escolha: A escova de dente mais macia é: a) n 1 b) n 2 c) n 1 e 2, igualmente d) nenhuma delas apresenta a maciez a que estou habituado. Dois exemplos de questões fechadas com escala: Em sua opinião, o grau de maciez da escova de dente n 1 é: (assinale o grau que mais corresponde a sua opinião): [ ] 4, muito macia [ ] 3, macia [ ] 2, pouco macia [ ] 1, nada macia Enumere as opções a seguir de acordo com o grau de importância de cada requisito na sua escolha de uma escova de dente: 1) mais importante; 2) muito importante; 3) importante; 4) pouco importante; 5) sem importância. [ ] maciez das cerdas [ ] espessura das cerdas [ ] comprimento do cabo [ ] formato da escova [ ] preço Que cuidados devem ser tomados para utilizar os questionários? Clareza quanto aos objetivos da pesquisa, para evitar desperdício de questões que não conduzirão ao fim desejado. Evitar número excessivo de questões, o que pode cansar quem vai respondê-lo. Evitar perguntas tendenciosas ou ambíguas. Evitar perguntas que incluam termos técnicos ou jargão profissional de uso restrito, salvo se os informantes forem rigorosamente selecionados e houver plena segurança de que conhecem esses termos. Ter cuidado com a adequação da linguagem a ser [18]

19 empregada. Utilizar a opção outros para respostas fixas, sempre que possível. Optar pelas questões fixas nos casos em que as respostas às questões sejam previsíveis ou nos casos em que seja possível preestabelecer as categorias de resposta que interessam à pesquisa. Deixar por último as questões pessoais, capazes de causar algum tipo de constrangimento, uma vez que, nesse momento, os informantes já estarão mais confiantes para se expor. Sobre o conteúdo da questão: Ela é necessária? Qual sua utilidade? Está relacionada aos objetivos do trabalho? É preciso formular outras questões sobre um mesmo item? A questão precisa ser subdividida? Os informantes são capazes de expressar/descrever adequadamente o assunto? A questão formulada está sujeita a erros de observação ou recordação? O modo de formular a questão pode provocar respostas inexatas ou enganadoras? Seu conteúdo induz a algum tipo de resposta? O conteúdo da questão é de natureza íntima ou passível de gerar resistência, evasão ou mentira por parte do informante? A pergunta pode ser interpretada como ofensiva? Saiba Mais! Sobre o modo de formular a questão Ela pode ser mal compreendida por conter termos difíceis, está muito técnica ou mal redigida? Os termos escolhidos na formulação são adequados ao perfil de pessoas a quem se dirigem? A estrutura da frase é curta e simples? Há indefinição ou ambiguidade? [19]

20 Ela contém alguma carga ou componente emocional capaz de induzir a determinada resposta? É melhor formular a questão aberta ou fechada? Se a opção for questão fechada, com que tipo de respostas? Dicotômica, múltipla escolha ou escala? Se a opção for utilizar uma lista de alternativas, elas são mutuamente exclusivas, isto é, não se superpõem em seu sentido? A pergunta atende aos objetivos da pesquisa? Observação A observação é uma técnica de coleta que ajuda o pesquisador a identificar e obter provas a respeito de objetivos sobre os quais os indivíduos não têm consciência, mas que orientam seu comportamento (Lakatos, 2010). Embora as pessoas estejam sempre observando o que ocorre à sua volta, esse comportamento só se torna uma técnica cientificamente válida se obedecer a um planejamento, esquema de registro e plano de análise. Deve-se determinar com antecedência o que vai ser observado e como fazê-lo, como registrar o que vai ser observado e indicar qual será a participação do pesquisador nesse processo. A observação pode ser participante ou não participante, sistemática ou assistemática. Participante Observação participante A observação é participante quando o pesquisador está presente em uma situação de estudo, acompanhando o que é vivido pelo grupo cujas reações deseja conhecer. Assim, por exemplo, ele pode se posicionar como cliente para saber quanto tempo demora a fila de um supermercado. A vantagem dessa forma de observação é poder captar a situação a ser estudada com todas as suas nuances; o observador pode intervir, provocar determinada reação para observar; não precisa aguardar que algo aconteça espontaneamente para poder observar; ele está perto e pode, além de presenciar, entender por que algo ocorre de um modo particular. A desvantagem dessa forma de observação reside em um possível conflito de papéis no qual o observador pode perder objetividade em sua análise. No caso de participação no grupo pela adoção de um papel determinado, o observador perde a possibilidade de deslocar-se de maneira livre, sob pena de ter sua [20]

21 identidade descoberta. Sua participação no grupo como um de seus integrantes vai requerer ações, responsabilidades e posicionamento definido, dificultando ou até mesmo impedindo a realização de sua tarefa de pesquisador. Não participante Observação não participante A observação é não participante quando o investigador se coloca apenas como um espectador que não interfere na situação observada. A vantagem dessa forma de observação é que ela libera o investigador de desempenhar um papel no grupo, pois envolve somente a observação das pessoas, liberando-o para se posicionar da forma que julgar melhor. A desvantagem é o risco de o investigador alterar, com sua presença, a espontaneidade da situação de observação escolhida. Sistemática Observação sistemática A observação sistemática ocorre quando se focaliza uma situação específica, com um plano definido para sua realização, e se cria um conjunto de categorias para registro e classificação dos dados obtidos. Assistemática Observação assistemática Na observação assistemática, os fenômenos são observados à medida que ocorrem; o pesquisador não predetermina o foco de sua atenção; tudo pode ser significativo e importante. É preciso ficar atento a tudo, o que tecnicamente é impossível, pois a observação é seletiva e depende dos valores de referência do investigador. A riqueza dessa forma de observação, no entanto, reside na ampliação do quadro de referência do pesquisador. Ideias e fatos novos podem ser incorporados à investigação, seja para comprovar uma hipótese, seja para refinamento de uma questão-problema. Técnica muito adequada às pesquisas exploratórias. [21]

22 Apêndice E Análise e interpretação: como tratar os dados coletados Esta etapa destina-se a descrever os resultados encontrados na coleta de dados. Compõe-se da análise e da interpretação dos dados. A análise inicia-se pela explicação sobre se foram ou não obtidos os dados procurados, se houve alguma alteração no decorrer do processo de coleta de dados. Organiza o relato por assuntos e deve seguir a ordem do questionário/roteiro de entrevista ou observação, respeitando as características de cada abordagem de pesquisa. A etapa de interpretação destaca as principais descobertas da pesquisa e é o momento de relacionar os dados coletados com a questão-problema proposta. Análise da pesquisa quantitativa Se a pesquisa for quantitativa, o trabalho exige conhecimento sobre procedimentos estatísticos. É recomendável apresentá-los em gráficos lógicos, barras, pizzas etc. Análise da pesquisa qualitativa No caso da pesquisa qualitativa, o relato da análise dos dados exige releituras da massa de dados obtidos pela coleta: depoimentos e registros de observação de pessoas ou situações. Deve ser montado um texto corrido no qual se encaixarão as evidências coletadas, dando às ideias uma força testemunhal que poderá definir se as hipóteses elaboradas são verdadeiras ou falsas. Para isso é recomendável selecionar frases de impacto que ilustrem o relatório. Vale procurar testemunhos diferentes, compará-los e extrair o que têm em comum e diferente e descobrir os pontos principais deles. Análise dos dados secundários No caso de se trabalhar com dados secundários a análise consiste no uso do material selecionado nas fichas-resumo [22]

23 para redigir um texto que responda ao Problema e verifique as hipóteses elaboradas. A credibilidade de um relatório de pesquisa depende da credibilidade das fontes selecionadas e da transparência com a qual forem referenciadas no texto. Análise dos dados primários Questionários e entrevistas Para a análise dos dados primários, no caso dos questionários e entrevistas requer-se a tabulação das respostas segundo um critério de classificação preestabelecido. No caso das questões fechadas, é quase sempre a própria alternativa de resposta; o resultado dessa contagem será disposto de maneira lógica, para que sua leitura e compreensão sejam facilitadas. São recomendáveis, nesses casos, tabelas, gráficos ou histogramas. questões. No caso de questões abertas, requer-se a definição de categorias para classificar as respostas obtidas, para em seguida tabular as respostas de acordo com as Observação Registrar os dados e compor um texto corrido construído sobre o eixo do trabalho, mostrando como cada elemento da realidade que foi observada contribuiu para responder ao problema ou verificar as hipóteses. Que cuidados tomar na revisão final do trabalho? Fazendo o checklist É importante revisar o trabalho para assegurar-se de que nenhum ponto capaz de prejudicar a qualidade foi esquecido, tais como: A capa, a folha de rosto e a de aprovação estão completas, com todos os nomes corretos, inclusive título do trabalho, nome do curso, entre outras informações necessárias? [23]

24 O título reflete adequadamente o conteúdo tratado? Os títulos e subtítulos usados nos capítulos são adequados, concisos e indispensáveis? O resumo (abstract) está conciso e consistente? O resumo foi elaborado também em inglês? No caso do EMBA, foi também redigido em português? O sumário indica precisamente a ordem e a localização de cada tópico? A introdução contém todas as informações solicitadas e indicadas neste material? O desenvolvimento do assunto é coerente com a proposta do trabalho? A ordem dos capítulos é lógica? Foram procurados e sanados os erros de coerência, ortografia e gramática? A linguagem é clara e objetiva? Foi respeitada a norma de uso da terceira pessoa do singular? Há dados desnecessários ou repetitivos? Os termos técnicos, símbolos e abreviaturas estão devidamente explicados ao longo do trabalho? Em caso de utilização de apêndices ou anexos, eles estão referenciados no texto? As referências bibliográficas, webgrafia e bibliografia obedecem às normas da ABNT conforme material de referência indicado para orientação? As ilustrações (gráficos, tabelas, quadros, figuras etc.) estão devidamente identificadas e numeradas? Constam explicações sobre a presença de ilustrações no trabalho (gráficos, tabelas, quadros, figuras etc.), com menção das fontes e especificação dos dados estatísticos referidos? As notas de rodapé ou no corpo do texto e as citações estão indicadas adequadamente? As citações literais estão fiéis aos originais e identificam precisamente a fonte, ou seja, autor, ano da obra e número de página, de onde foram retiradas? A paginação do trabalho está correta? A formatação respeita as Normas de Produção dos Trabalhos Científicos, conforme informado no material de referência indicado para orientação? [24]

25 [25] PLANEJAMENTO DO PROJETO FINAL

26 Referências bibliográficas ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6023: Informação e documentação Referências Elaboração. Rio de Janeiro, NBR 6024: Informação e documentação Numeração progressiva das seções de um documento escrito Apresentação. Rio de Janeiro, NBR 6028: Informação e documentação Resumo Apresentação. Rio de Janeiro, NBR 10520: Informação e documentação Citações em documentos Apresentação. Rio de Janeiro, NBR 14724: Informação e documentação Trabalhos acadêmicos Apresentação. Rio de Janeiro, CASTRO, Cláudio de Moura. A prática da pesquisa. 2ª ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 4ª ed. São Paulo: Cortez, COSTA, Eliezer Arantes da. Gestão estratégica. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 23ª ed. São Paulo: Perspectiva, GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em ciências sociais. 7ª ed. Rio de Janeiro: Record, KOTLER, Phillip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 12ª ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamento, resumos, resenhas. 4ª ed. São Paulo: Atlas, RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 36ª ed. Petrópolis: Vozes, TACHIZAWA, Takeshi; MENDES, Gildásio. Como fazer monografia na prática. Rio de Janeiro: FGV, THOMPSON JR., Arthur A.; STRICKLAND III, A. J.. Planejamento Estratégico. São Paulo: Thomson Pioneira, AAKER, David A.; DAY, George S.. Pesquisa de marketing. 2ª ed. São Paulo: Atlas, [26]

27 APPOLINARIO, Fabio. Dicionário de Metodologia Um guia prático para a produção do conhecimento científico. 2ª ed. São Paulo: Atlas, CHAROUX, Ofélia M. G. Metodologia Processo de produção, registro e relato do conhecimento. São Paulo: DVS, COOK; WRIGTHSMAN; SELLTIZ. Métodos de pesquisa nas relações sociais: delineamentos de pesquisa. V. 1. São Paulo: EPU, COOK; WRIGTHSMAN; SELLTIZ. Métodos de pesquisa nas relações sociais: medidas na pesquisa social. V. 2. São Paulo: EPU, COOK; WRIGTHSMAN; SELLTIZ. Métodos de pesquisa nas relações sociais: análise de resultados. V. 3. São Paulo: EPU, GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em ciências sociais. 7ª ed. Rio de Janeiro: Record, KOTLER, Phillip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 12ª ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico: procedimentos técnicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 6ª ed. São Paulo: Atlas, LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 7ª ed. São Paulo: Atlas, LIMA, Manolita Correia. Monografia: a engenharia da produção acadêmica. São Paulo: Saraiva, MARTINS, Gilberto Andrade; THEOPHILO, Carlos Renato. Metodologia da investigação científica. 2ª ed. São Paulo: Atlas, MATTAR NETO, João Augusto. Metodologia científica na era da informática. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, PORTER, Michael. Vantagem competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência. São Paulo: Campus, RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 36ª ed. Petrópolis: Vozes, SAMARA, Beatriz Santos; BARROS; José Carlos de. Pesquisa em Marketing: conceitos e metodologia. 4ª ed. São Paulo: Makron Books, SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23ª ed. São Paulo: Cortez, [27]

28 UNIVERSIDADE ANHEMBI E MORUMBI. Diretrizes e normas para apresentação de trabalhos acadêmicos, dissertações e teses. São Paulo, VERGARA, Sylvia Constant. Métodos de pesquisa em administração. 4ª ed., São Paulo: Atlas, VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 12ª ed. São Paulo: Atlas, Webgrafia ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Consulta a diversas informações sobre o tema do trabalho. Disponível em: < Acesso em 29 nov PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE PMI. Project Management Body of Knowledge. Disponível em: < Acesso em 30 nov [28]

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