Sônia Gonçalina Pereira RESUMO

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1 Uma marca historiográfica das políticas ambientais Sônia Gonçalina Pereira RESUMO O presente artigo objetiva discutir as políticas educacionais voltadas para a Educação Ambiental a partir de um recorte cronológico que envolve as décadas de 90, 2000 até nossos dias desenvolvidas pela Secretaria de Estado da Educação (Seduc) em parceria com a Universidade Federal do Estado de Mato Grosso (UFMT) sob a luz de outras instituições. A partir da legalidade verifica-se a cadência dos trabalhos discutidos e realizados para fortalecimento das escolas do campo e da cidade, quanto ainda falta para a perfeita conscientização, sensibilização e compromisso de todos os envolvidos nessas escolas. Espera-se mais rapidez no alcance dos resultados, pois, embora se saiba das inúmeras conquistas da especificidade para a educação, o caminho ainda é longo, tanto para os estudantes que são oriundos da escola do campo como também para os que já estão na cidade. Ainda assim a Educação Ambiental vem, ao longo dos anos, se fortalecendo e se transformando perante a sociedade, e, principalmente nas unidades escolares do Estado de Mato Grosso. Foram utilizados para tal pesquisa, estudos, entrevistas, investigação socioantropológica e conversas informais que embasam este documento. Com toda a legalidade assegurada nada se compara ao acompanhamento in lócus em todas as escolas do campo pertencentes ao polo do Cefapro de Cuiabá para contatos reais e experiências confidenciadas e/ ou vividas pela citada professora formadora. Palavras-chave: Políticas Educacionais, Educação Ambiental, Escolas do Campo e da Cidade. REVISTA SABERES EM REDE CEFAPRO DE CUIABÁ/MT 103

2 UMA MARCA HISTORIOGRÁFICA DAS POLÍTICAS AMBIENTAIS No documento intitulado Política de Educação Ambiental, EA/Seduc (1998), há registros das primeiras discussões em torno da EA, período compreendido de 1987 e Estes registros apontam o projeto Inajá I e II, Homem Natureza, e Escola Rural Produtiva, como percussores da EA, uma vez que suas diretrizes eram voltadas à valorização das experiências locais de cada um, numa relação do ser humano e natureza. No ano seguinte, 1989, surge o Programa Nossa Natureza, frente à devastação da Floresta Amazônica, por meio da Portaria , do Diário Oficial de 16/10/1989, constituindo assim uma equipe de trabalho multidisciplinar na Coordenadoria Básica, atualmente Coordenadoria de Políticas Pedagógicas, CPP, e a divisão de Educação Indígena e Ambiental, hoje somente Educação Escolar Indígena. Esta Coordenadoria e divisão tinham por objetivo a implantação da EA na Amazônia Legal, sob responsabilidade do MEC, na época Ministério de Educação e Cultura. Nesse sentido é importante conceituar a Educação Ambiental (EA). É um processo de reconhecimento de valores e clarificação de conceitos, objetivando o desenvolvimento das habilidades e modificando as atitudes em relação ao meio, para entender e apreciar as inter-relações entre os seres humanos, suas culturas e seus meios biofísicos. A EA também está relacionada com a prática de tomada de decisões e a ética que conduzem para a melhoria da qualidade de vida (Conferência Intergovernamental da Tblise, 1977). Na esfera federal os Parâmetros Curriculares Nacionais propõem a inserção da EA na matriz curricular como um tema transversal, isto é, ela não se constitui como uma disciplina isolada do currículo, mas permeia todas as áreas do conhecimento, partindo do pressuposto de que a dimensão ambiental também engloba os aspectos sociais, econômicos e políticos. Uma segunda forma propõe que o professor eleja questões específicas dentro da EA para serem desenvolvidas através de projetos, buscando fontes financiadoras e desenvolvendo conteúdos que não sejam passíveis de serem esgotados com propostas das diversas áreas (MEC, 1996). Dentro do cenário nacional, a EA em Mato Grosso foi fortalecida pelas ações das Secretarias de Educação e Universidade Federal de Mato Grosso, principalmente pelos trabalhos de formação continuada para os professores da rede oficial e pública de ensino, dentre eles destacam-se: Curso para Interlocutores de EA (1989) em nível de aperfeiçoamento; Curso de EA para professores das séries iniciais (1990); Cursos Especialização em EA (1992), Seduc (1998). Neste percurso vale ressaltar que a UFMT, 104 Jul./Dez.2013

3 através do Programa de Pós-Graduação do Instituto de Educação, com a Linha de Educação e Meio Ambiente, muito contribuiu com pesquisas desenvolvidas em Educação Ambiental. Em Mato Grosso a política estadual de Educação Ambiental é regulamentada pela Lei nº 7.888, de 9 de janeiro de 2003 DO , de autoria do deputado Moacir Pires. Em 1998, 45 novos professores foram capacitados, nível lato sensu, através da parceria da Educação Ambiental na Amazônia (Edamaz), através de uma parceria direta da Universidade Du Québec/Canadá (UQUAM), UFMT, Secretaria de Estado de Educação (Seduc) e Secretaria Municipal de Educação (SME). Estes professores foram responsáveis por um curso de extensão a distância, envolvendo cerca de 100 professores no ano de As especializações pela UFMT em EA tiveram início em 1992, por meio de parcerias entre PNUMA, Ibama, Capes e CNPq, que envolveram outros países da América Latina além do Brasil, resultando em muitos trabalhos significativos no interior das escolas, sobretudo pela equipe de apoio formada em cada secretaria, multiplicadores de EA, formados nesta especialização. No ano 1995, publica-se Fema-MT, após várias discussões na Assembleia Legislativa do Estado de MT, a Lei Complementar n 38, de 21 de novembro de 1995, com várias seções. Sobre a EA registra-se: Art. 43- O Estado, através de seus órgãos competentes, deverá promover, por todos os meios disponíveis, a EA especialmente no nível fundamental de ensino; Art. 44- Ao Estado caberá, através de medidas apropriadas a criação e implantação naturais visando atividades de lazer, turismo e educação ambiental; Art. 45- a FEMA, em conjunto com o órgão estadual de educação, promoverá a capacitação, na área ambiental, dos professores da rede municipal, visando ampliar a dimensão ecológica nas diversas disciplinas curriculares do ensino fundamental. Não podemos negar que ainda há uma expectativa para que todos os compromissos firmados nestes atos constitucionais cheguem à totalidade nas escolas públicas. Também contribui nesta reflexão quando nos traz uma educação que não seja ambiental não pode ser considerada educação de jeito nenhum. No documento Políticas de Educação Ambiental, publicado em 1998, foram sentados seis projetos nos estados, tendo três a UFMT como proponente, totalizando aproximadamente estudantes beneficiados, em mais de 49 municípios. Atualmente esse quadro mudou, fruto de uma dissociação da equipe de EA que tomava frente de muitas parcerias. Devido a um discurso que esta deveria permear transversal- REVISTA SABERES EM REDE CEFAPRO DE CUIABÁ/MT 105

4 mente todas às outras equipes formadas na coordenadoria de ensino fundamental no estado. Neste cenário, Sato (2000, p. 29) relata que a sustentabilidade da EA deve passar pela perspectiva do grupo (...) para qualquer plano de formação e institucionalização da EA, devemos recorrer à formação de equipe, por meio da solidariedade, do reconhecimento da liderança, das estratégias e dos objetivos do grupo, com respeito ético às emoções, conhecimento e campo de poder que se estabelece no interior dos grupos (...). Em novembro de 1998, em meio a todos esses debates e conferências, Mato Grosso sediou em âmbito internacional a Conferência Continental das Américas, com participação dos países da América Latina, Caribe e da América do Norte. Os objetivos foram sistematizar as reflexões por continentes para posteriormente contemplar um documento com ações universais. A aprovação do documento para obtenção da chancela da ONU estava prevista para 2002 e será equivalente à Declaração Universal dos Direitos Humanos. A Carta da Terra CT, concebida durante a criação da própria Organização das Nações Unidas (ONU), deverá ampliar os Direitos Humanos, uma vez que esta última traz uma tendência antropocêntrica evidente. É um código de ética do planeta, trazendo princípios necessários para uma sociedade global, justa, sustentável e pacífica. Diante das complexidades globais e locais ambientais, de valores e comportamentos que implicam a interdependência entre os seres humanos e na comunidade da vida, a Carta da Terra apresenta um diagnóstico amplo dos desafios presentes e futuros, e é um chamado a novas escolhas e à responsabilidade coletiva. Em Cuiabá, o movimento pela CT reinaugura os espaços, conclamando todos os segmentos da sociedade, organizados ou não, na elaboração de uma CT do Estado de Mato Grosso. Um sentimento realizado em outubro de 2000, bem como um livro e outros caminhos metodológicos foram preparados para discutirmos os princípios gerais da CT, que contém 16 princípios, subdivididos em quatro grandes grupos: respeito e cuidado às comunidades de vida; integridade ecológica; justiça social e econômica; e democracia, não violência e paz (SATO, 2000). Todos estes marcos históricos nos fazem refletir na importância de rever o papel da participação das escolas nestes eventos, uma vez que são representantes formais da produção de conhecimento. Após período de dormência da EA nas escolas estaduais, a Seduc aprova o núcleo de EA, que deverá atuar na formação continuada de Professores em Educação Ambiental, e, fortalecimento dos projetos escolares no âmbito de MT a partir do ano de Em consonância com as novas políticas públicas federais, a meta é oportunizar a qualificação no contexto do Ensino Fundamental e Médio. 106 Jul./Dez.2013

5 O papel da escola deveria ser revolucionário na medida em que pode levar os educandos e as educandas a se apropriarem do saber historicamente acumulado e desenvolverem a consciência crítica da realidade em que se encontram. Em contrapartida, os grandes eventos, marcos históricos da EA, não conseguiram atingir o alunado que é alvo dessas novas tendências. Acreditamos que isto ocorre em detrimento das limitações orçamentárias de suas instituições mantenedoras, no acompanhamento e orientação didática pedagógica estabelecida nas grandes conferências. A dimensão ambiental no currículo tem sido negligenciada ou mesmo substituída por ação pontual, na maioria das vezes ecológica, devido a essa falta de interlocução e intercâmbio do que se propõe nas conferências e daquilo que chega ao interior das escolas, principalmente para os professores. Ao trabalharmos em sala de aula o tema Educação Ambiental notase a diversidade, extremamente positiva, onde os aspectos conceituais quando metodológicos tem tornado uma de suas principais características em nosso país. A educação ambiental tem sido um dos problemas sérios enfrentados pelos educadores, pois ainda a população não se conscientizou que a preservação da natureza passa por inúmeros problemas causados pelo mau uso do ambiente. No entanto se faz necessário um trabalho coletivo em prol da conscientização e sensibilização quanto às formas corretas de como preservar o meio ambiente, fazendo com que a educação ambiental mantenha a sua autonomia e independência crítica, possibilidade de mobilização social e participação cidadã frente aos inúmeros e complexos problemas ambientais. Atualmente, a EA em Mato Grosso tem uma realidade protagonizadora por diversas instituições, pesquisadores e entidades não governamentais. Hoje possui leis, programas, projetos em parcerias, redes, comissões, coletivos de educadores e educadoras, em especial as Orientações Curriculares da Educação Ambiental, que formam uma grande comunidade de aprendizagem na busca de fortalecer uma educação capaz de criar condições para se compreender e entender as complexas relações que se estabelecem no ambiente. Por meio da educação ambiental pode-se haver transformação, traz novas maneiras de conviver com o mundo em sua totalidade e complexidade, respeitando as diversas formas de vida, cultivando novos valores e criando uma cultura de paz. Para isso acontecer, é preciso ter postura observadora e crítica, estudar como a nossa sociedade foi se construindo ao longo da sua história e adotando comportamentos de abuso dos sistemas vivos. Segundo Ferreira: REVISTA SABERES EM REDE CEFAPRO DE CUIABÁ/MT 107

6 Tratar a questão ambiental, portanto, abrange toda a complexidade da ação humana. Ela é um tema transversal, ou seja, interdisciplinar. Isso não significa dizer que todo mundo deve saber de tudo. Mas, quer dizer que professores e funcionários deverão se dispuser a aprender sobre o assunto e, mais do que isso, transmitir aos estudantes e a seus familiares a noção de que o processo de construção de uma sociedade mais justa e ambientalmente equilibrada é responsabilidade de todos e deve ser constante (2006, p. 72). Nesse sentido Rios, 1999, também diz: A meta da educação ambiental e levar os indivíduos a desenvolver um cidadão consciente do ambiente total, preocupado com os problemas associados a esse ambiente e que tenha o conhecimento, as atitudes, as motivações, o envolvimento e as habilidades para trabalhar individual e coletivamente em busca de soluções para resolver os problemas atuais e prevenir os futuros (1999, p. 45). Vemos então que a Educação Ambiental é um processo participativo, em que o estudante assume o papel de elemento central do processo de ensino/aprendizagem pretendido. A participação ativa proporciona um diagnóstico dos problemas ambientais e busca de soluções, sendo esse educando e educanda preparado e preparada então como agente transformador, através do desenvolvimento de habilidades e formação de atitudes, a partir de uma conduta ética, condizente ao exercício da cidadania. Essa deve buscar valores que o conduzam a uma convivência harmoniosa com o ambiente e as demais espécies que habitam o planeta, auxiliando-o a analisar criticamente o princípio antropocêntrico, que tem levado à destruição inconsequente dos recursos naturais e de várias espécies. Nesse sentido é preciso considerar que: A natureza não é fonte inesgotável de recursos, suas reservas são finitas e devem ser utilizadas de maneira racional, evitando o desperdício e considerando a reciclagem como processo vital. As demais espécies que existem no planeta merecem nosso respeito. Além disso, a manutenção da biodiversidade é fundamental para a nossa sobrevivência. É necessário planejar o uso e ocupação do solo nas áreas urbanas e rurais, considerando que é necessário ter condições dignas de moradia, trabalho, transporte e lazer, áreas destinadas à produção de alimentos e proteção dos recursos naturais. A escola é o espaço social e o local onde os estudantes darão sequência ao seu processo de socialização. O que nela se faz se diz e se valoriza representa um exemplo daquilo que a sociedade deseja e aprova. Comportamentos ambientalmente corretos 108 Jul./Dez.2013

7 devem ser aprendidos na prática, no cotidiano da vida escolar, contribuindo para a formação de cidadãos responsáveis. Considerando a importância da temática ambiental e a visão integrada do mundo, no tempo e no espaço, a escola deverá oferecer meios efetivos para que cada estudante compreenda os fenômenos naturais, as ações humanas e sua consequência para consigo, para sua própria espécie, para os outros seres vivos e o ambiente, além disso, é de fundamental importância que cada estudante desenvolva as suas potencialidades e adote posturas pessoais e comportamentos sociais construtivos, colaborando para a construção de uma sociedade socialmente justa, em um ambiente saudável. Para que tudo isso ocorra faz-se necessário que os conteúdos ambientais que permeiam todas as disciplinas do currículo sejam contextualizados com a realidade da comunidade. Só assim a escola ajudará o aluno a perceber a correlação dos fatos e a ter uma visão holística, ou seja, integral do mundo em que vive. Diante disso, a Educação Ambiental deve ser abordada de forma sistemática e transversal, em todos os níveis de ensino, assegurando a presença da dimensão ambiental de forma interdisciplinar e transdisciplinar nos currículos das diversas disciplinas e das atividades escolares. A fundamentação teórico/prática dos projetos ocorrerá por intermédio do estudo de temas geradores que englobam palestras, oficinas e saídas a campo. Esse processo oferece subsídios aos professores e professoras, para atuarem de maneira a englobar toda a comunidade escolar do campo e da cidade, na coleta de dados para resgatar e ressignificar a história da área para, enfim, conhecer seu meio e levantar os problemas ambientais. Os conteúdos trabalhados serão necessários para o entendimento e compreensão dos problemas a partir da coleta de dados e a elaboração de projetos de intervenção. Considerando a Educação Ambiental como um processo contínuo e cíclico, Smith, apud Sato, 1995, conjuga os princípios gerais básicos da Educação Ambiental como: Sensibilização: processo de alerta, é o primeiro passo para alcançar o pensamento sistêmico. Compreensão: conhecimento dos componentes e dos mecanismos que regem os sistemas naturais. Responsabilidade: reconhecimento do ser humano como principal protagonista. Competência: capacidade de avaliar e agir efetivamente no sistema. REVISTA SABERES EM REDE CEFAPRO DE CUIABÁ/MT 109

8 Cidadania: participar ativamente, resgatar direitos e promover uma nova ética capaz de conciliar o ambiente e a sociedade. CONSIDERAÇÕES FINAIS Considerando a importância da temática ambiental e a visão integrada do mundo, tanto no tempo como no espaço, a escola deverá, ao longo dos nove anos do Ensino Fundamental e os três anos do Ensino Médio, oferecer meios efetivos para que cada estudante compreenda os fatos naturais e humanos a esse respeito, desenvolva suas potencialidades e adote posturas pessoais e comportamentos sociais que lhe permitam viver numa relação construtiva consigo mesmo e com seu meio, colaborando para que cada sociedade seja ambientalmente sustentável e socialmente justa; protegendo, preservando todas as manifestações de vida no planeta; e garantindo as condições para que ela prospere em toda sua força, abundância e diversidade. Sendo assim, o Estado e os municípios têm por obrigação promover efetivos cursos de formação continuada para educadores e educadoras ambientais, pois a Educação Ambiental precisa estar comprometida com a melhoria da qualidade de vida dos seres humanos. 110 Jul./Dez.2013

9 Referências Bibliográficas FERREIRA, Ivan Dutra. Meio Ambiente, Sociedade e Educação. Brasília: CEAD, FREIRE, Paulo. Educação como Prática de Liberdade. 17. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, p. 21. RIOS, Antonio Almeida. Educação Ambiental. São Paulo: L.K, SATO, Michèle. Educação Ambiental. Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Recursos Naturais. São Carlos, SATO, Michèle; TAMAIO, Medeiros, H. Reflexos das cores amazônicas no mosaico da Educação Ambiental. Brasília: WWF-Brasil, REVISTA SABERES EM REDE CEFAPRO DE CUIABÁ/MT 111

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