Construção de ferramentas promotoras de educação alimentar. Francielle Richetti Anschau Giollo Nutricionista CRN 2105

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1 Construção de ferramentas promotoras de educação alimentar Francielle Richetti Anschau Giollo Nutricionista CRN 2105

2 Hábitos alimentares na infância

3 Hábitos alimentares na infância Hábitos alimentares = rede de influências genéticas e ambientais Gostar de alimentos = predisposição genética Que vai sendo moldada na vida Ex. estudos de sensibilidade Solução amarga diferentes percepções

4 Hábitos alimentares na infância Sabores apresentados nos primeiros 2 a 3 meses influenciam as preferências Sabores e aromas dos alimentos Lactação Leite materno Alho e baunilha Período de alimentação complementar Aleitamento ao seio = melhor aceitação de novos alimentos

5 Hábitos alimentares na infância Estudo: Consumo de alimentos com sabores desagradáveis Mais estímulos desde cedo Substância se torna agradável Exemplo: Oferta de hidrolisado proteico de sabor desagradável com 1 mês de vida = 2 a 3 meses aceitação boa Quando não ofertado = no 7º mês houve rejeição

6 Hábitos alimentares na infância Crianças aceitam melhor gosto ácido, amargos e adstringente (soja) quando são submetidas a esses sabores desde o início da vida

7 Hábitos alimentares na infância Sabor doce: Estudo com crianças entre 6 meses e 6 anos Preferência inata Que pode ser modificada oferta de outros sabores

8 Hábitos alimentares na infância Por isso: Passo 8 dos 10 passos para alimentação saudável de crianças abaixo de 2 anos Não devem receber açúcar, doces e guloseimas antes dos 2 anos

9 Hábitos alimentares na infância Estabelecimento de hábitos alimentares 2 a 3 anos Alimentos preferencialmente aceitos: refrigerantes, pipoca, bolinhos, bolacha salgada, massas, batata frita, batata chips e cookies de chocolate Menos apreciados = Vegetais As mães não oferecem alimentos que elas não apreciam

10 Hábitos alimentares na infância Dos 8 aos 24 meses Não há muitos estudos Se o sabor do alimento se tornar familiar nessa fase = adquire o hábito

11 Hábitos alimentares na infância Por volta dos 12 meses: Atenção voltada ao consumo dos adultos Melhor aceitação quando alimento é oferecido e consumido por alguém ao seu redor

12 Hábitos alimentares na infância Neofobia alimentar: Não é comum no primeiro ano de vida Aumenta por volta dos 2 anos Volta a diminuir Acontece quando a criança passa a explorar melhor o ambiente

13 Hábitos alimentares na infância Hábito alimentar infantil: Dependente do comportamento dos pais Pessoas com compulsão alimentar: Infância com influência negativa dos pais: uso do alimento para controlar a criança recompensa para castiga-los para deixa-los felizes quando estavam tristes

14 Hábitos alimentares na infância Restrição de alimentos preferidos = exagero em situações de liberdade Há 3 tipos de mães: Controladora: não deixa a criança de regular o horário de comer, o tamanho da refeição e a seleção de alimentos. Permissiva: considera que a criança está apta a regular o que come. Interativa: atende às necessidades da criança lembrando que crianças tem autocontrole no consumo energético

15 GUIAS DIETÉTICOS PARA CRIANÇAS No Brasil - Dois guias para crianças: 2002 OPAS e MS - guia alimentar para crianças de 6 a 23 meses pirâmide alimentar + dez passos para uma alimentação saudável permite escolhas saudáveis enfatiza a variedade e a consistência adequada

16 GUIAS DIETÉTICOS PARA CRIANÇAS A pirâmide alimentar - 8 grupos: cereais, pães e tubérculos (3-5 porções) verduras e legumes (3 porções) frutas (3-4 porções) leites, queijos e iogurtes (3 porções) carnes e ovos (2 porções) leguminosas (1 porção) óleos e gorduras (2 porções) açúcares e doces (1 porção)

17 GUIAS DIETÉTICOS PARA CRIANÇAS

18 GUIAS DIETÉTICOS PARA CRIANÇAS Outro guia - Philippi et al Para crianças de 2 a 3 anos de idade Também é dividida em 8 grupos: arroz, pão, massa, batata, mandioca (5 porções) verduras e legumes (3) frutas (3) carnes e ovos (2) leite, queijo e iogurte (3) leguminosas (1) óleos e gorduras (1) açúcares e doces (1)

19 GUIAS DIETÉTICOS PARA CRIANÇAS

20 Esquema alimentar para bebês de 6 a 12 meses em aleitamento artificial Momento do dia 6 a 7 meses 7 a 8 meses 8 a 10 meses 11 a 12 meses Manhã Mamadeira Mamadeira Mamadeira Intervalo Fruta ou Suco natural de frutas Almoço Refeição de sal (papinha) Fruta ou Suco natural de frutas Refeição de sal (amassada com grumos) Fruta ou Suco natural de frutas Refeição de sal (branda) Lanche Leite + fruta Leite + fruta Leite + fruta Jantar Mamadeira Leite Refeição de sal (branda) Noite Mamadeira Mamadeira Mamadeira Leite Leite + pão ou biscoito Fruta ou Suco natural de frutas Refeição de sal da família Leite + fruta + cereal (biscoito ou pão) Refeição de sal da família

21 Esquema alimentar para o segundo ano de vida Idade Alimentação Freqüência/dia Qtde/refeição 1 a 2 anos Leite materno ou de vaca LM Livre demanda ou 3 integral ou em pó integral mamadeiras ( ml) Refeição de sal 2 Frutas 1 a 2

22 Características alimentares de pré-escolares Regulam ingestão alimentar (fome e saciedade) Criança perde interesse pela alimentação Estimular a criança para que ela imite adultos ao seu redor Oferecer alimentos várias vezes (de 8 a 10 no mínimo)

23 Características alimentares dos escolares É reflexo da alimentação no período pré-escolar É influenciado por amigos e propagandas Estimular a criança a preparar seu próprio alimento = + interesse

24 Educação Nutricional para adolescentes Discussão Ações educativas em saúde no currículo escolar Vários métodos podem ser usados: Educador deve conhecer o contexto dos adolescentes Adolescente deve refletir sobre situações de risco

25 Educação Nutricional para adolescentes O trabalho deve atingir: níveis cognitivos, afetivo, de ação utilizar vídeos, histórias, teatro, entre outras associar o entretenimento à educação resgate ao hábito alimentar tradicional = mais saudável

26 Educação Nutricional para adolescentes Enfatizar: estilo de vida saudável - alimentação e atividade física Adoção da Estratégia Global para Alimentação Saudável, atividade física e saúde

27 Educação Nutricional para adolescentes Dificuldades dos adolescentes para terem uma vida mais ativa e consumirem alimentos mais saudáveis: Oferta de preparações de pouca qualidade e palatabilidade na cantina Consumo elevado de salgadinhos e alimentos não nutritivos Período curto de intervalo das aulas Alunos em período de dieta para controle de peso

28 Educação Nutricional para adolescentes Dificuldades dos adolescentes para terem uma vida mais ativa e consumirem alimentos mais saudáveis: Competitividade entre alunos que têm aptidão e que não tem aptidão para esportes Sobrepeso como fator de impedimento para a participação em jogos Períodos de disponibilidade do uso da quadra em horários extras aos das aulas de educação física.

29 Etapas da Educação Nutricional

30 CARACTERÍSTICAS DE ATIVIDADE PARA PRÉ- ESCOLARES Necessitam manipular objetos Usar atividades que exploram os sentidos Desenvolver atitude favorável para escolha e prova de alimentos Envolver pais e familiares

31 CARACTERÍSTICAS DE ATIVIDADE PARA ESCOLARES Atividades que envolvem sentidos Atividades com maior conteúdo: entendem função dos nutrientes e como agem no organismo Ex: hortas, refeições nutritivas, culinária, jogos educativos, música, teatro

32 I - ETAPA A - RECONHECIMENTO - DIAGNÓSTICO: Ter muito claro o que se deseja: ver, abrir, levantar, observar, etc. (recursos humanos, materiais, dados socioeconômicos, trabalhos já existente em alimentação e nutrição, dados estatísticos, etc.).

33 Qual é o problema (diagnóstico): Qual é o problema (diagnóstico)? Realizar a avaliação, fazer o diagnóstico para priorizar as ações

34 II - ETAPA B - SENSIBILIZAÇÃO: Expor problemas chaves ao grupo; expor prioridades para serem desenvolvidas/ trabalhadas; avaliar aceitação do grupo; retirar ideias e sugestões principais; priorizar trabalhos ( ações ) principais com o grupo; estipular metas para cada etapa com o grupo;

35 III - ETAPA - PLANO DE AÇÃO: As sub-etapas que devem ser cumpridas num plano educacional: ter claro o que deve ser mudado (os objetivos); o que fazer (conteúdo programático); como fazer (metodologia); o que e como analisar para poder determinar se os objetivos estão ou não sendo atingidos - AVALIAÇÃO

36 DETERMINANDO OS OBJETIVOS: * Seleção dos realizáveis; *Interesse e características socioeconômicas e culturais da população-alvo. Geral: visão do todo final; Específicos: estão contidos no geral. Evidenciam a consecução do geral.

37 DETERMINANDO O CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: São informações técnicas científicas que devem ser transmitidas para atingir os objetivos propostos Adequado a linguagem da população-alvo Conteúdo motivacional Simples e básico e não nos termos do conhecimento do profissional Cada objetivo específico deverá ter o seu C.P. correspondente

38 METODOLOGIA: * Conjunto de procedimentos da ação didática MÉTODOS E TÉCNICAS: Método: é o caminho que percorremos para conseguir os objetivos (determinados fins). Existem métodos de grupos, individuais e de público; Técnicas: são ferramentas para percorrer os caminhos.

39 Métodos e Técnicas de ensino Verbais Intuitivas Ativas Exposição Demonstração Trabalhos em grupos, em equipe e em projetos Explicação Audiovisuais Estudos de casos Diálogo Textos escritos Simulação e jogos Debates Conferência Painel Interrogação Portfólio Descoberta

40 Métodos e técnicas de ensino MÉTODO Expositivo ou verbalizado FUNÇÃO DO EDUCADOR Comunicador RECURSOS MAIS APROPRIADOS *Livros-guias ou livros-texto *Verbalização do educador/voz do professor *Gravações *Audiovisuais *Álbum seriado *Slides *Filmes *Conferências *Fotografias *Retroprojetar *Demonstração *Dramatização *Pôsters *Cartazes *Mapas conceituais

41 Métodos e Técnicas de ensino MÉTODO Descoberta ou Individual Não há explicitação do conteúdo Exige dedução Aprender a descobrir... FUNÇÃO DO EDUCADOR Orientador e coinvestigador RECURSOS MAIS APROPRIADOS *Laboratórios de dietética e nutrição *Gravação de fitas *Preparação de filmes *Preparação de fotografias *Objetos reais *Coleções *Confecções de desenho de alimentos *Confecções de gráficos de pequenas pesquisas *Preparo de receita e receituários *Estudo na biblioteca

42 Métodos e Técnicas de ensino MÉTODO Interação ou socializado FUNÇÃO DO EDUCADOR Coordenador / Líder da discussão RECURSOS MAIS APROPRIADOS *Artigos de pesquisas de periódicos, internet *Textos digitados *Estudo de casos *Simulação de casos *Jogos, tendo como recursos os alimentos *Pessoas convidadas e debates *Discussão de determinado tema *Discussão sobre um filme *Discussão sobre uma exposição *Painel *Mesa redonda *Grupos rotativos *Seminário *Phillips 66 * Entrevista

43 Métodos e Técnicas de ensino MÉTODO Estudo independente ou Sócio individualizado FUNÇÃO DO EDUCADOR Organização da aprendizagem RECURSOS MAIS APROPRIADOS *Ensino programado ou dirigido *Cadernos de exercícios *Quebra-cabeça utilizando os alimentos e alimentação *Pesquisa de um tema preestabelecido *Livros suplementares *Criação de jogos com alimentos e alimentação *Teste de receitas

44 Outros Métodos de Ensino Métodos verbalizados Aula expositiva Preleção verbal Transmissão de informação Deve haver domínio de público Público guarda informações para uso futuro Há expositor e ouvinte: Expositor determina conteúdo, comunicação Ouvinte ouve e vê

45 Outros Métodos de Ensino Métodos verbalizados Palestra Comunicação de 1 pessoa com o grupo Objetivo abordar um tema a fundo Perguntas ao fina Retenção de informações mínima - 5 a 15%

46 Outros Métodos de Ensino Métodos aplicados ao público em geral Meios de comunicação em massa Capturam a mente das pessoas Influenciam ações Mudam modos de vida

47 Técnicas de Grupo No ensino/aprendizagem: conjunto de alunos que interagem em função de objetivos Participação: pensar com o outro e ouvir o outro aceitar diferentes possibilidades e reconhecer limitações, em si e no grupo respeitar e ser respeitado, agir e crescer com o outro.

48 Técnicas em grupo Phillips 66 Grupos de 6 alunos - 6 minutos Serve para: Coletar informações do grupo sobre necessidades, interesses, pontos de vista, sugestões Mobilizar o grupo para participação, desde o início do trabalho

49 Técnicas de interação - Discussão os grupos são pequenos há livre apresentação das idéias idéias são aceitas e analisadas (exclusão idéias conflitantes) técnica não envolve perguntas e resposta todos devem falar e ouvir

50 Grupos divididos Discussão Circular dividir os alunos da sala de aula ao meio troca de ideias e opiniões todos falam (obrigatoriamente) - 1 minuto o aluno pode participar mais de 1 vez durante a discussão

51 Recursos Pré-escolares - aconselhável utilizar materiais que envolvam os 5 sentidos Adolescentes e adultos - material pode ser mais variado, desde o quadro-de-giz, até audiovisuais, programações escritas, internet

52 Recursos Quadro-verde ou quadro-negro (lousa) Flanelógrafo Gravuras Cartazes Mural didático Álbum seriado Exposição Pôsters

53 EFICÁCIA DOS MÉTODOS DE ENSINO ATRAVÉS DOS RECURSOS: Percentual do aprendizado se dá através dos nossos sentidos: METODOS DE ENSINO DADOS RETIDOS DADOS RETIDOS.. Depois de 3 h depois de 3 dias ORAL 70% 10% VISUAL 72% 20% ORAL E VISUAL 85% 65% Simultaneamente ]

54 Avaliação Tarefa necessária no trabalho do docente Mede o nível de qualidade do trabalho escolar

55 Algumas observações sobre métodos e técnicas em Educação Alimentar para ser mais efetiva, a educação alimentar deve ser integrada aos programas de saúde já existentes a educação informal é mais efetiva agentes educadores da própria comunidade proporcionam melhores resultados os locais devem ser ideais ao desenvolvimento de atividades

56 Algumas observações sobre métodos e técnicas em Educação Alimentar o sucesso da educação alimentar é maior quando os educandos buscam voluntariamente as informações educativas, porque a motivação já existe a participação efetiva do educando é indispensável para mudança de comportamento alimentar discussões em grupos, troca de opiniões são estratégias recomendadas para mudança de comportamento

57 Algumas observações sobre métodos e técnicas em Educação Alimentar por melhor que seja o educador e por mais interessante que seja o assunto, os educandos não conseguem manter a mente num nível adequado por períodos longos aulas expositivas para crianças e adultos com baixo nível de escolaridade não devem ultrapassar 30 minutos

58 OBRIGADA!

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