Danieli R. Pivatto 1 Helaine L. S. Carvalho 2 Daiane C. França 3 Fabiane R. Silva 4
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- Elias Borja Farias
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1 FREQUÊNCIA DE CONSUMO DE ALIMENTOS REGULADORES EM CRIANÇAS DE 0 A 6 ANOS DE IDADE ACOMPANHADAS PELO SISVAN EM UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE NO MUNICÍPIO DE CASCAVEL-PR Danieli R. Pivatto 1 Helaine L. S. Carvalho 2 Daiane C. França 3 Fabiane R. Silva 4 RESUMO A introdução correta dos alimentos na infância é de suma importância, pois é nesta fase que a incorporação de hábitos alimentares saudáveis contribui para a saúde do indivíduo. Atualmente o que vem ocorrendo em relação à alimentação da criança são dados alarmantes, visto que muitos preferem os alimentos industrializados e deixam em segundo plano os in natura, acarretando futuramente problemas de saúde relacionados com a alimentação. Objetivou-se com essa pesquisa avaliar a freqüência e a preferência de alimentos pertencentes ao grupo de alimentos reguladores da Pirâmide Alimentar em crianças acompanhadas pelo Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN) em duas unidades básicas de saúde da cidade de Cascavel-PR. A amostra totalizou 32 crianças de ambos os gêneros, onde os responsáveis responderam um questionário com perguntas sobre introdução de frutas, verduras e legumes. Os resultados apresentaram 52% de consumo de frutas in natura e uma proporção maior para as hortaliças (73%). Este estudo evidenciou que as crianças avaliadas apresentaram baixo consumo diário de frutas, porém as verduras e legumes mostraram resultados mais satisfatórios a essa pesquisa, visto que esses alimentos são fontes de vitaminas, minerais e fibras que auxiliam nos movimentos peristálticos, além de regularem o organismo. Palavras chaves: crianças, SISVAN, alimentos reguladores. 1 Nutricionista formada na Faculdade Assis Gurgacz FAG, Cascavel PR. Endereço: Rua Dr. Plínio Costa, n 503 Centro, Cafelândia PR. Fone: (45) dani_pivatto@hotmail.com. 2 Nutricionista. Especialista em Docência no Ensino Superior pela Faculdade Assis Gurgacz. Docente da Faculdade Assis Gurgacz - FAG, Cascavel PR. 3 Nutricionista formada na Faculdade Assis Gurgacz FAG, Cascavel PR. 4 Nutricionista. Especialista em Nutrição Humana e Saúde pela Universidade Federal de Lavras. Docente da Faculdade Assis Gurgacz - FAG, Cascavel PR. 3
2 INTRODUÇÃO A alimentação de uma criança na fase pré-escolar entre as idades de 1 a 6 anos é de grande importância, pois é nesse período que inicia-se a formação dos hábitos alimentares individuais (CTENAS et. al.1999), sendo necessário um aporte adequado de nutrientes. E segundo o Ministério da Saúde (2002) a criança que come desde cedo, frutas, verduras e legumes variados, recebe maiores quantidades de vitaminas, minerais e fibras, além de adquirir hábitos alimentares saudáveis e garantir o crescimento e o desenvolvimento adequado. O crescimento e desenvolvimento estão intimamente ligados com a alimentação de cada criança, dentre os agravos nutricionais que acometem a população infantil identificados pelos sistemas de vigilâncias alimentares, convivem as formas crônicas e agudas de desnutrição moderada e severa e o excesso de peso (CORSO et al, 2004). A queixa de recusa alimentar é freqüente a partir do segundo ano de vida, quando a velocidade de crescimento diminui, e também as necessidades nutricionais e o apetite. A criança deve receber diariamente três refeições principais e dois lanches em quantidades adequadas para a idade (MATTOS, 2006). Evidências indicam que o meio ambiente, permeado pelas condições materiais de vida e pelo acesso de serviços de saúde e de educação, determinam os padrões característicos de saúde e doença da criança e variáveis como renda familiar, escolaridade, entre outras estão condicionadas, em última instância, a forma de inserção das famílias dos processos de produção, refletindo na aquisição de alimentos e, conseqüentemente, no estado nutricional (CASTRO et al, 2005). O comportamento da criança ao se alimentar é determinado pela interação da mesma com o alimento, que por conseqüência envolve fatores emocionais, psicológicos, socioeconômicos e culturais, e também necessita da influência da criança com a mãe ou com a pessoa mais próxima da sua alimentação (VIEIRA O. GRACIETI et al, 2004). Já Maestro (2002) diz que a formação de hábitos alimentares saudáveis, deve ser em parte responsabilidade do sistema de saúde e educação, comprometendo também os meios de comunicação. Sendo assim, o comportamento alimentar tem seu alicerce na infância, sendo passado pela família, entretanto, pode sofrer alterações pelo meio, ou seja, 4
3 mudança no ambiente onde se encontra inserida (GOUVEIA, 1999). A formação do comportamento alimentar infantil é um processo que ocorre conforme a exposição do alimento à criança, aos hábitos alimentares da família e a aprendizagem da criança ao conhecer os alimentos desenvolvendo seu próprio hábito alimentar. Segundo Ramos et al (2000), dentro desse contexto, é importante que a criança tenha um modelo, visto que os pais que possuem hábitos alimentares inadequados acabam transmitindo suas preferências alimentares aos filhos, dificultando dessa maneira o consumo de alimentos saudáveis pela criança. Verifica-se assim que a oferta de alimentos saudáveis na infância é um fator primordial para seu desenvolvimento (CAR, 2006). De acordo com Ctenas & Vitolo (1999), ente os fatores que mais afetam no crescimento das crianças, são os alimentos que são os mais facilmente controláveis, dependendo principalmente do ambiente em que a mesma vive, ou melhor, de acordo com a disponibilidade desses nutrientes no seu cotidiano. Porém uma criança que não recebe todos os nutrientes na quantidade de que necessita, apresentará obviamente problemas em seu desenvolvimento, porque basta a carência de uma única vitamina, para que a formação dos tecidos seja afetada de alguma forma, não havendo doenças ou deficiências de hormônios. Cada nutriente tem uma função no organismo, para o corpo humano crescer e se manter, passando por diversas reações químicas, conhecidas como metabolismo, porém cabe a cada nutriente fornecer energia e participar da maioria dessas reações. Para o organismo não importa quais alimentos são ingeridos, mas sim que nutrientes contém cada um destes alimentos. Uma alimentação saudável, com ingestão de alimentos fontes de vitaminas e minerais, encontrados principalmente em frutas, legumes e verduras, favorece o crescimento de acordo com o potencial genético de cada individuo (CTENAS; VITOLO, 1999). Segundo Jaime (2007), estima-se que o consumo de frutas e hortaliças no Brasil, corresponda a menos da metade das recomendações nutricionais, sendo mais deficientes em famílias de baixa renda, e segundo as recomendações da FAO/OMS para se ter um consumo adequado de frutas, legumes e verduras o ideal seria a ingestão de aproximadamente 400 gramas por dia, correspondentes a 5 porções que contêm vitaminas, minerais e fibras, além de favorecem o bom funcionamento do organismo. 5
4 Conforme Gomes (2007), o Relatório Mundial da Saúde de 2003, contesta que a falta ou a pouca ingestão de frutas, verduras e legumes, encontra-se nos dez principais fatores que contribuem para a mortalidade do mundo. Obter uma alimentação com variedade desses alimentos garante uma adequada ingestão da maior parte de micronutrientes recomendáveis diariamente, além de ajudar a substituir alimentos que contenham concentração de calorias como frituras, salgadinhos e doces. As vitaminas e os minerais são classificados como micronutrientes, estando presentes nos alimentos em quantidades pequenas, sendo que seu baixo consumo por longo período prejudicam o crescimento e o funcionamento do organismo, portanto uma criança que ingeri uma quantidade de vitaminas e minerais inadequada pode apresentar risco de crescimento inadequado para a idade, sentir-se mais cansada, desanimada e ficar mais sensível a doenças, principalmente as infecciosas. De uma maneira geral os micronutrientes podem ser definidos como reguladores de uma série de processos bioquímicos que ocorre no organismo, oferecendo um melhor controle do funcionamento do organismo (CTENAS; VITOLO, 1999). O Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN) tem por principal objetivo promover informações contínua sobre em que condições nutricionais encontram-se a população em geral e também quais os fatores que influenciam os mesmos como disponibilidade de alimentos, alguns aspectos como qualitativos e quantitativos na alimentação oferecida, praticas de aleitamento e perfil da dieta, desmame, distribuição do peso ao nascer, prevalência da desnutrição energética protéica, de anemias, sobrepeso, deficiências de iodo e de vitamina A e das demais carências de micronutrientes que estão relacionadas ás enfermidades crônicas não transmissíveis. Sendo assim essas informações de mera importância irão dar uma base para que tipo de decisões que serão tomadas, pelos responsáveis, por políticas, planejamento e gerenciamento de programas que estão relacionados para que ocorra melhoria dos padrões alimentares e do estado nutricional. (DATASUS, 2008) Diante do exposto o objetivo desta pesquisa foi avaliar a freqüência e a preferência de alimentos pertencentes ao grupo de alimentos reguladores da Pirâmide Alimentar em crianças acompanhadas pelo SISVAN em duas Unidades Básicas de Saúde (UBS). 6
5 MATERIAL E MÉTODOS Este estudo faz parte do projeto de pesquisa intitulado Nutri Ação: Avaliação e orientação de usuários atendidos pelo setor de Nutrição nas Unidades Básicas de Saúde do município de Cascavel PR. Trata-se de estudo transversal desenvolvido com 32 crianças de ambos os gêneros, na faixa de 0 a 6 anos cadastradas no SISVAN participantes somente de 2 UBS no município de Cascavel-PR, no ano de Esse trabalho foi realizado de acordo com a Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde (CNS, 1996) que regulariza projetos de pesquisa envolvendo seres humanos. Seguindo os procedimentos corretos, sendo encaminhado ao Comitê de Ética e Pesquisa da Faculdade Assis Gurgacz FAG que emitiu parecer favorável com número 74/2008 (Anexo A). De posse da autorização da Secretária de Saúde (Apêndice A), fez-se a seleção das duas Unidades básicas de Saúde (UBS), as quais contribuíram para a coleta de dados. Em primeiro instante as acadêmicas do 8º período do curso de Nutrição que realizavam estágio curricular no local, auxiliaram na coleta dos dados das crianças cadastradas e após a avaliação nutricional foi convidado os pais ou responsável à participar da pesquisa, justificando quais os objetivos do trabalho e elucidando eventuais dúvidas e questionamentos. Em seguida foi efetuada a leitura do termo de consentimento livre e esclarecido (Apêndice B) e os pais ou responsável que concordaram em participar, preencheram um questionário (Anexo B), com questões referentes em, qual o tempo em que a criança participa do programa, se participava de outro programa e qual seria este programa, qual inicio da introdução dos alimentos reguladores, com que freqüência consomem, por fim foi questionado sobre suas preferências e rejeições em relação aos alimentos contidos nos grupos de alimentos. Foram excluídas deste estudo as crianças que não se enquadravam na faixa etária estabelecida, portadores de alguma deficiência, ou que não comparecerem ao dia da pesagem. A análise estatística dos dados foi realizada através do Programa Microsoft Excel (versão 2007), os quais foram tabulados e apresentados em forma de gráficos e tabelas. 7
6 RESULTADOS E DISCUSSÕES Das 32 crianças avaliadas, 54% eram do gênero feminino e 46% do gênero masculino, as quais 59% apresentaram idade superior a 2 anos. O Gráfico 1, mostra a freqüência diária média do consumo de frutas in natura (52%), e uma proporção maior para as hortaliças (73%), visto que a pirâmide alimentar e o guia alimentar para crianças menores de 2 anos recomenda a ingestão diária desses alimentos (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2007). De acordo com estudo conduzido por Caroba (2002), com escolares da rede pública de ensino, registrou certa preferência por fruta (54,9%) em relação às verduras (51,8%). Sendo assim, a falta destes alimentos no cotidiano dessas crianças poderá acarretar problemas de saúde a médio a longo prazo. Fonte: Dados classificados das crianças pertencentes do programa SISVAN, Barretto & Cyrillo (2001), analisando as condições do consumo alimentar entre os anos de 1990 e 1996, constataram que houve um declive dos gastos com alimentos in natura em todas as classes de renda ao longo desses anos. Os legumes, as frutas e as verduras, por suas propriedades nutricionais como vitaminas, minerais e fibras, são nutrientes importantes na prevenção das doenças crônicas não transmissíveis (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006). Entretanto, a diminuição desses alimentos na dieta, 8
7 representaria um risco significativo de maior freqüência dessas morbidades (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2004). De acordo com o estudo realizado por Junior & Osório (2003) seus resultados mostraram uma redução no consumo de frutas, verduras e legumes e um aumento de alimentos ricos em açucares e gorduras, contribuindo dessa forma para índices alarmantes na população infantil com diagnóstico nutricional de sobrepeso e obesidade. Isso pode trazer maiores riscos à saúde dessas crianças futuramente, pois com uma alimentação totalmente errônea tem como conseqüência o surgimento de algumas patologias, como maior suscetibilidade para desenvolvimento de doenças cardiovasculares e constipação intestinal, pelo baixo consumo de fibras na alimentação.segundo Ctenas & Vitolo (1999), as fibras são encontradas principalmente em alimentos de origem vegetal, sendo as frutas, leguminosas, verduras verdes e cereais integrais são ótimas fontes. Perspectivamente para Giugliani & Victora (2000), a dieta da criança brasileira em geral é monótona, pois vários estudos demonstram que 70% das calorias ingeridas pelas crianças de 6 á 12 meses são supridas por 5 á 8 tipo de produtos, já no segundo ano de vida a dieta é um pouco diversificada contendo de 8 á 10 produtos, e o mesmo estudo revela que a ingestão de frutas, verduras e legumes está mais presente em crianças menores de 2 anos. É importante enfatizar que o consumo de frutas, verduras e legumes são alimentos fontes de vitaminas e minerais que contribuem na regulação do corpo devendo ser consumido pelo menos 3 porções de frutas e 3 porções de verduras e legumes por dia para se ter uma alimentação saudável (CTENAS et al, 1999). Na Tabela 1 é possível conhecer os dados referentes às preferências das frutas pelas crianças avaliadas nesse estudo. Observa-se que a maior preferência pelas crianças é pela banana (59,38%), a maçã (18,74%) aparece em segundo lugar na preferência, embora quando questionado quanto às frutas de menor preferência a maçã aparece em primeiro lugar (15,63%), sendo observado nos questionários, que as crianças que preferem a banana relatam gostar menos de maçã. 9
8 TABELA 1: Preferência quanto ao consumo de frutas pelas crianças. Frutas Percentual Maior Preferência Banana 59,38% Maçã 18,74% Uva 6,25% Laranja 6,25% Manga 3,13% Todas 6,25% Menor Preferência Maçã 15,63% Laranja 12,50% Banana 9,37% Limão 6,25% Mamão 6,25% Pêra 6,25% Romã 3,13% Uva 3,13% Abacaxi 3,13% Caqui 3,13% Nulo 30,63% Segundo pesquisa, Junior & Ozório (2005), encontraram a banana como a fruta mais consumida, sendo 20% das crianças, isso pode ser justificado por se um alimento de baixo custo sendo mais acessíveis á população. Nos últimos anos observou-se um declínio bem agravante no consumo de frutas e por outro lado aumentou a contribuição energética proveniente dos açucares. Miotto & Oliveira (2006), observaram em estudo realizado que os alimentos reguladores e saudáveis apresentam baixa preferência alimentar sendo respectivamente de 11 á 6,8%, porém a laranja e algumas verduras apresentam alto consumo diário (65,3% á 51,8% respectivamente). Nem sempre os alimentos mais saudáveis são os de maior preferência pelas crianças, mas estão quase sempre presentes na alimentação diária da criança. 10
9 A Tabela 2 apresenta a análise da preferência alimentar de hortaliças das crianças do presente estudo e verifica-se que dentre as hortaliças de maior preferência estão a cenoura e o tomate com percentuais iguais de 21,88%, seguido pelo alface com 18,75%. Já para os de menor preferência, observa-se o alface com 12,5%, isso pode ser justificado pela grande maioria das crianças rejeitarem as verduras folhosas por muitas vezes apresentarem sabor amargo ou ardido, além da aparência não ser seu ponto forte, visto que o tomate, a cenoura entre outras hortaliças que apresentam cores mais atrativas são mais palatáveis ao gosto das crianças, sendo assim as mais preferidas. Nota-se também um alto percentual 49,97% de nulos no item de menor preferência, apresentado quase metade do total da amostra. TABELA 2: Preferência quanto ao consumo de hortaliças pelas crianças. Hortaliças Percentual Maior preferência Cenoura 21,88% Tomate 21,88% Alface 18,75% Chuchu 15,63% Repolho 9,38% Abobrinha 6,25% Beterraba 3,13% Nulo 3,13% Menor preferência Alface 12,5% Cenoura 12,5% Beterraba 6,25% Almeirão 3,13% Repolho 3,13% Tomate 3,13% Brócolis 3,13% Abobrinha 3,13% Chuchu 3,13% Nulo 49,97% 11
10 A preferência de verduras e legumes, observada acima, reflete a necessidade da relevância dada atualmente, sobre à importância do consumo diário e variedade desses alimentos para um adequado suprimento das necessidades de diversas vitaminas, minerais e de fibras, em razão desses alimentos serem maior fonte de tais nutrientes, não podendo ser substituídos por alimentos de outros grupos da pirâmide alimentar, por isso a importância não somente do consumo diário destes alimentos pertencentes ao grupo dos reguladores mas também sobre a diversidade destes alimentos oferecidos e em quantidades adequadas, pois as recomendações de ingestão diária de cada nutriente varia conforme a idade e o gênero. De acordo com Rotenberg e Vargas (2004); um importante aspecto nas práticas alimentares cotidianas com a presença ou não do consumo de frutas, verduras e legumes pelas crianças está relacionado à disponibilidade econômica da família. Diante dos resultados observados, devem-se levar em consideração alguns fatores como aspectos sociais, econômicos e principalmente o acesso a estes alimentos, bem como hábitos da família. Pois ressalta-se que embora não tenha sido questionada a renda familiar destes indivíduos, acredita-se que sejam famílias carentes, por estarem localizados em região de classe econômica desfavorável. CONCLUSÃO Este estudo evidenciou que as crianças avaliadas nas Unidades Básicas de Saúde apresentaram maior prevalência no baixo consumo diário das frutas, porém as verduras e legumes classificados no grupo das hortaliças mostraram resultados mais satisfatórios a essa pesquisa, visto que esses alimentos são fontes de vitaminas, minerais e fibras que auxiliam nos movimentos peristálticos, além de regularem nosso organismo. Esses resultados podem ser justificados devido as frutas apresentarem um valor de aquisição maior em relação as hortaliças, além do que o acesso a hortas comunitárias ou até mesmo o plantio dessas verduras é mais acessível que o cultivo de frutas. Com base nesses resultados, sugere-se a implantação e divulgação de programas de Educação Nutricional que envolva a família, para que possam incorporar práticas alimentares que contribuam para uma vida saudável e evitem deficiências nutricionais. 12
11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARBOSA, M.B.; PALMA, D.; BATAGLIN, T.; TADDEI, J.A.A.; Custo da alimentação no primeiro ano de vida, BARRETTO, S.A.J; CYRILLO, D.C. Análise da composição dos gastos com alimentação no Município de São Paulo (Brasil) na década de Rev Saúde Pública.,2001. CAR. A.; Estudo das características alimentares de crianças e adolescentes com excesso de peso e de peso e de seus cuidadores em uma unidade básica de saúde do município de Uberlândia, Minas Gerais. São Paulo: Universidade de São Paulo: Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, 2006 CAROBA, D.C.R. A escola e o consumo alimentar de adolescentes matriculados na rede pública de ensino. 2002, 162p. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública). Universidade de São Paulo, São Paulo, 2002.Disponível em: Acesso em: 27 de novembro, 2008 CASTRO, T.; NOVAES, J.; SILVA, M.R.; COSTA, N.B.; CARMO, S.; TINOCO, A.; LEAL, P.F.G.; Caracterização do consumo alimentar, ambiente, socioeconômico e estado nutricional de pré-escolas de creches municipais, CIAMPO, L.A.; FERRAZ, I.S.; DANELUZZI, J.C.; RICCO, R.G.; JUNIOR, C.E.M.; Aleitamento materno exclusivo: do discurso à prática CORSO, A.C.T.; VITERETTE. P.; PERES, M. A.; Prevalência de sobre peso e a sua associação com área de residência em crianças menores de seis anos de idade matriculados em creches publicas de Florianópolis, CTENAS, M.L.B.; VITOLO. M.R.; Crescendo com Saúde: o guia de crescimento da criança. São Paulo. Editora e Consultoria em Nutrição, GIUGLIANI, E.R.J.; VICTORA,C.G.; Alimentação Complementar, GOUVEIA, E.C.; Nutrição: Saúde & Comunidade. Rio de Janeiro. 2ºed GRACIETE, O.V.; SILVA L.R.; VIEIRA, T. O.; ALMEIDA, J.A.G.; CABRAL, V.A: Hábitos alimentares de crianças menores de um ano amamentadas e não amamentadas, GUIA ALIMENTAR: Dez passos para uma alimentação saudável. Ministério da 13
12 Saúde, Brasília, JAIME, P.C.; MACHADO, F.M.; WESTPHAL, M.F.; MONTEIRO, C.A.; Educação Nutricional e consumo de frutas, legumes e hortaliças: ensaio comunitário, JUNIOR, F.G.; OSÓRIO, M.M.; Padrão alimentar de crianças menores de cinco anos, LACERDA, L.; CUNHA, A.J.; Anemia ferropriva e alimentação no segundo ano de vida no Rio de Janeiro, Brasil, MAESTRO, Vanessa. Padrão Alimentar e estado nutricional: caracterização de escolares de município paulista. 2002, 116p. Dissertação (Mestrado em Ciências e Tecnologia de Alimentos). Universidade de Piracicaba, Piracicaba, MATTOS, P.A. et al,.manual de orientação: alimentação do lactente, alimentação do pré escolar, alimentação do escolar, alimentação do adolescente, alimentação da escola. Sociedade Brasileira de Pediatria. Departamento de Nutrologia, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atenção à Saúde. Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição. Guia alimentar para a população brasileira. Brasília: Ministério da Saúde; MINISTÉRIO DA SAÚDE. A promoção da alimentação saudável como instrumento de prevenção e combate ao sobrepeso e obesidade. Documento Técnico. Brasília; MIOTTO, A.C.; OLIVEIRA, A.F.; A influencia da mídia nos hábitos alimentares de crianças de baixa renda do Projeto Nutri, RAMOS, M.; STEIN, L.M.; Desenvolvimento do comportamento infantil.jornal de Pediatria, ROTENBERG, S.; VARGAS, S.; Práticas alimentares e o cuidado da saúde: da alimentação de crianças e da família, SISVAN Disponível em: < acessado no dia 25 de outubro de VIEIRA, G.O.; SILVA, L.R.; VIEIRA, T,O.; ALMEIDA, J.A.G.; CABRAL, V.A.;Hábitos alimentares de crianças menores de 1 ano amamentadas e nãoamamentadas,
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