Ata n.º 10/2013. Abertura oficial da reunião

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1 915 (1) Ata n.º 10/2013 Aos trinta dias do mês de abril do ano de dois mil e treze, no Edifício sede do Município de Leiria, sito no Largo da República desta cidade, reuniu ordinariamente a Câmara Municipal de Leiria, tendo estado presentes o Senhor Presidente da Câmara Municipal Raul Miguel de Castro e os Senhores Vereadores Maria de Lurdes Botelho Machado, Gonçalo Nuno Bértolo Gordalina Lopes, Lino Dias Pereira, Blandina da Conceição Rodrigues de Oliveira, António Carlos Batista Martinho Gomes, José Manuel Seabra Benzinho da Silva, Isabel Maria de Sousa Gonçalves dos Santos, Neusa Fernandina Sobrinho de Magalhães, Carlos Manuel Frazão Vitorino e Gastão Manuel de Oliveira Neves. A reunião foi secretariada e a ata redigida por Sandra Almeida Reis, Técnica Superior. Abertura oficial da reunião Às catorze horas e quarenta minutos o Senhor Presidente da Câmara Municipal deu início à reunião com a seguinte Ordem de Trabalhos: PONTO UM GABINETE DE APOIO À PRESIDÊNCIA Relatório de Gestão e Contas da SIMLis de Relatório de Execução Orçamental do 4.º trimestre de 2012 da Leirisport, EM Prémios do Jogo do Investimento Escola Secundária Rodrigues Lobo. Ratificação Transferência para a Leirisport, EM nos termos do n.º 2 do artigo 40.º da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto Apoio a dez Freguesias objeto de agregação no processo de reorganização administrativa do território das freguesias, tendo em vista a impugnação judicial da decisão PONTO DOIS DIVISÃO DE DESPORTO Apoio à Oásis Organização de Apoio e Solidariedade para a Integração Social para a realização do evento Ludo Apta A integração pelo Desporto. Ratificação de despacho (ENTFE. 2013/2861, de 10 de abril) PONTO TRÊS DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO E FINANCEIRO Análise dos seguintes assuntos relacionados com a Divisão Jurídica e Administrativa Pedido de indemnização civil apresentado por Rui Miguel Nuno das Neves Análise dos seguintes assuntos relacionados com a Divisão Financeira Pagamentos Resumos de tesouraria... 29

2 916 (2) VIII Modificação ao Orçamento e Opções do Plano. Ratificação Análise dos seguintes assuntos relacionados com a Divisão de Património e Aprovisionamento Emissão de parecer prévio vinculativo nos termos do artigo 75.º da Lei n.º 66 B/2012, de 31 de dezembro (Lei do Orçamento do Estado para 2013 LOE 2013) Emissão de parecer prévio vinculativo nos termos do artigo 75.º da Lei n.º 66 B/2012, de 31 de dezembro (Lei do Orçamento do Estado para 2013 LOE 2013). Ratificação de despacho PONTO QUATRO GABINETE DE APOIO À SENHORA VEREADORA LURDES MACHADO Aceitação de doação de moradia pré fabricada pela PT Comunicações, S.A Protocolo de colaboração entre o Município de Leiria e a Senhora Anabela Gonçalves da Silva, proprietária da Farmácia S. Cosme e Damião PONTO CINCO DIVISÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS Auxílio financeiro ao Centro Social da Bajouca Celebração de contratos de arrendamento e atualização de renda apoiada Habitação Social Auxílio financeiro à InPulsar Associação Para o Desenvolvimento Comunitário PONTO SEIS GABINETE DE APOIO AO SENHOR VEREADOR GONÇALO LOPES Agência para a Promoção e Desenvolvimento dos Centros Urbanos de Leiria, Batalha e Porto de Mós. Quota PONTO SETE DIVISÃO DE EDUCAÇÃO E JUVENTUDE Serviço de Refeições e Componente de Apoio à Família. Anulação de guias de recebimento Programa de Expansão e Desenvolvimento do Pré escolar Componente de Apoio à Família ano letivo 2012/2013. Alteração de valores Programa de Fornecimento de Refeições Escolares ao 1.º ciclo ano letivo 2012/2013. Alteração de valores PONTO OITO DIVISÃO DE AÇÃO CULTURAL MUSEUS E BIBLIOTECA Estorno do apoio financeiro ao Rancho Típico Pinheirense Apoio à AMIGRANTE Associação de Apoio ao Cidadão Migrante para realização da Festa dos Povos Castelo d'atores Cedência do Teatro José Lúcio da Silva ao Instituto de Jovens Músicos (Caranguejeira) Cedência do Teatro Miguel Franco à Companhia Teatral GERADOR TEATRO Cedência do Teatro Miguel Franco a favor da SAMP Sociedade Artística e Musical dos Pousos RAAML Atribuição de Auxílios a Entidades Associativas na área da Cultura. Contratos programa de apoio financeiro a Ranchos Folclóricos RAAML Atribuição de Auxílios a Entidades Associativas na área da Cultura. Apoio financeiro a Grupos Corais... 61

3 917 (3) 8.9. RAAML Atribuição de Auxílios a Entidades Associativas na área da Cultura Orfeão de Leiria Conservatório de Artes, Museu Escolar dos Marrazes, Casa Museu João Soares e Associação Filarmónicas do Concelho de Leiria RAAML Atribuição de Auxílios a Entidades Associativas na área da Cultura. Apoio financeiro a Filarmónicas RAAML Atribuição de Auxílios a Entidades Associativas na área da Cultura. Apoio financeiro a Grupos de Música Tradicional RAAML Atribuição de Auxílios a Entidades Associativas na área da Cultura Eventos Culturais RAAML Regulamento de Atribuição de Auxílios do Município de Leiria, alteração do plano de pagamento ao Nariz Grupo de Teatro (de acordo com o ponto n.º 3 da cláusula n.º 2 do RAAML) PONTO NOVE DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO E AMBIENTE Abertura e funcionamento do Mercado de Venda por Grosso do Falcão Mercado de Têxteis, no dia 24 de abril (quarta feira). Ratificação de despacho Procedimentos de hasta pública para adjudicação a título precário do direito de exploração do Restaurante/Bar e do Minimercado do Parque de Campismo da Praia do Pedrógão do Município de Leiria. Alteração das listagens anexas aos respetivos cadernos de encargos Encaminhamento de resíduos urbanos para o aterro sanitário da Valorlis, SA. Aumento de custos PONTO DEZ DEPARTAMENTO DE INFRAESTRUTURAS E MANUTENÇÃO Processo n.º T 31/2012. Empreitada de diversas pavimentações, obras de alterações e beneficiação de diversos arruamentos no Concelho de Leiria. Segundo procedimento concursal e nomeação de júri Colocação de sinalização de trânsito em vias da rede viária municipal Alterações aos trânsitos decorrentes de pedidos de licenciamento de realização de espetáculos desportivos e divertimentos públicos ao ar livre Alterações ao trânsito decorrentes da realização de obras e/ou ocupações da via pública. Ratificação de despachos Tarifário do Parque de Estacionamento da Fonte Luminosa. Atualização (ENTFE. 2013/2846) Tarifário da Zona de Estacionamento de Duração Limitada B concessionada à empresa Lizestacionamentos, SA. Atualização (ENTFE. 2013/2846) PONTO ONZE DEPARTAMENTO DE PLANEAMENTO E GESTÃO URBANÍSTICA Análise dos seguintes assuntos relacionados com a Divisão de Gestão Urbanística Processo de obras particulares n.º 70/13 Verónica Duarte Romão Processo de obras particulares n.º 98/13 Arlindo Abreu Simões Processo de loteamento n.º 30/82 1 José Manuel Marques Brites (Promotor: Freguesia de Pousos)... 85

4 918 (4) Processo de loteamento n.º 20/85 Joaquim Manuel da Silva (Promotor: Joaquim Manuel da Silva) Processo de loteamento n.º 51/93 Município de Leiria (Promotor: Joaquim de Sousa Salada e Outros) PONTO DOZE Procedimento concursal para aquisição dos se rviços de recolha e transporte a destino final adequado de resíduos urbanos, resíduos de construção e demolição, da responsabilidade dos municípios, e prestação dos serviços de limpeza urbana no concelho de Leiria Concurso Público com publicação do anúncio do concurso no Jornal Oficial da União Europeia. Apreciação, discussão e votação das peças opcionais apresentadas. Autorização da realização da despesa, aprovação das peças e abertura do procedimento Período de antes da ordem do dia Intervenção do Senhor Vereador Carlos Vitorino I O Senhor Vereador Carlos Vitorino questionou o ponto de situação da passadeira junto ao Orfeão de Leiria. Recordou que era uma passadeira mal concebida, e na última reunião de Câmara Municipal, ao que o Senhor Vereador Lino Pereira argumentou que aguardava material para proceder à alteração. II O Senhor Vereador Carlos Vitorino mencionou que a Avenida principal da Praia do Pedrógão se encontrava com areia, a máquina já estava no local, no entanto, e pelo que sabia faltava o recurso humano para proceder à remoção da areia. III O Senhor Vereador Carlos Vitorino afirmou que havia população que não reconhecia a Feira de Maio como sendo a melhor da região do país, e sendo a feira, o evento mais importante desta cidade tinha aquele elenco de artistas, não entendia a afirmação proferida, considerando que existiam questões mal definidas. Intervenção do Senhor Vereador José Benzinho O Senhor Vereador José Benzinho fez referência a dois requerimentos oportunamente apresentados para os quais continuam a aguardar resposta. Apesar de o Senhor Presidente já ter solicitado que fosse identificado o que falta, importa neste momento agradecer ao Dr. Gilberto o habitual das segundas feiras à noite, contendo sempre muita informação, a maior parte da qual repetindo a enviada anteriormente. No entanto, desta vez no conjunto da informação enviada, cujo download demorou bastantes minutos, acrescentou mais uma pequena informação, com a dimensão de 19KB. Feita esta alusão, o Senhor Vereador José Benzinho referiu se à reunião extraordinária de Câmara Municipal realizada na quinta feira anterior, sublinhando que tinha estado ausente por motivos

5 919 (5) de ordem profissional. Recordou que saiu da reunião ordinária de terça feira com a certeza que iria haver uma reunião sobre o tema dos resíduos que contaria com a presença do escritório de advogados que elaborara o parecer solicitado pelo Senhor presidente. Contudo, a convicção com que ficara não correspondia à realização de uma reunião extraordinária de Câmara. Aliás, só tomara consciência do facto quando na manhã da própria reunião recebeu um convocando a referida reunião extraordinária, ainda por cima incluindo um outro assunto sobre o qual não se falara. Considerando estes factos o Senhor Vereador José Benzinho considerou que a reunião extraordinária de Câmara Municipal realizada nesse dia, não foi convocada de acordo com o previsto na lei. Adicionalmente lembrou que, mesmo que problema fosse de mera interpretação, não estavam presentes todos os vereadores quando se colocou a hipótese de reunir com o escritório de advogados, o que exigia que a convocatória respeitasse integralmente a lei. Acrescentou que, para além deste aspeto que considera irregular, considerou que o protocolo entre a Câmara e a empresa encarregue da recolha dos resíduos, que o Senhor presidente assinou não poderia ter sido assinado, sem pelo menos ser presente para ratificação da Câmara Municipal. Por fim, informou que iria entregar um requerimento solicitando que fosse disponibilizado aos vereadores do PSD informação sobre este processo, nomeadamente o protocolo assinado, com o objetivo de efetuarem uma análise detalhada. Intervenção da Senhora Vereadora Blandina Oliveira I A Senhora Vereadora Blandina Oliveira referiu que, na reunião ordinária da Câmara Municipal passada, quando questionou sobre os impactos da alteração do regulamento das zonas de estacionamento de duração limitada, na cidade de Leiria, no concurso público internacional das zonas de estacionamento de duração limitada o Senhor Presidente da Câmara Municipal respondeu que o procedimento concursal fora anulado. Contudo, foi verificar e constatou que o mesmo não tinha sido anulado nem suspenso. Neste seguimento, solicitou que fosse esclarecido o ponto de situação deste procedimento concursal e quais seriam os impactos da alteração do regulamento das zonas de estacionamento de duração limitada no concurso que foi aberto. Caso o mesmo estivesse parado solicitou que fossem explicados os motivos e quando estava previsto avançar. II Relativamente à questão do procedimento concursal dos resíduos e do protocolo celebrado com a SUMA, a Senhora Vereadora Blandina Oliveira reiterou o que fora dito pelo Senhor Vereador José Benzinho. Quando a reunião da Câmara Municipal do dia 16 de abril finalizou, ficara convicta que realizar se ia uma reunião extraordinária para analisar e apreciar uma alternativa ao protocolo com enquadramento no Código dos Contratos Públicos, ou seja, ajuste direto/concurso público internacional. No entanto, aquando da receção da convocatória, através de edital, constatou a existência de um ponto adicional sobre hasta pública de imóveis propriedade do município. A Senhora Vereadora Blandina Oliveira referiu ainda que o edital da reunião extraordinária foi enviado tardiamente e estranhou o facto da Comunicação Social não estar presente nessa reunião. Continuou, dizendo que o Senhor Presidente da Câmara Municipal assinou um protocolo que extravasava as competências que tinha, e que não é a forma adequada para a prestação de serviços (recolha de resíduos).

6 920 (6) Referiu ainda que, e uma vez que está agendado para a reunião de hoje o Concurso Público Internacional dos Resíduos, conforme ponto 12 da ordem de trabalhos, (12. Procedimento concursal para aquisição dos serviços de recolha e transporte a destino final adequado de resíduos urbanos, resíduos de construção e demolição, da responsabilidade dos municípios, e prestação dos serviços de limpeza urbana no concelho de Leiria Concurso Público com publicação do anúncio do concurso no Jornal Oficial da União Europeia. Apreciação, discussão e votação das peças opcionais apresentadas. Autorização da realização da despesa, aprovação das peças e abertura do procedimento), este assunto já deveria ter sido agendado há mais tempo, nomeadamente quando se decidiu a não adjudicação do Concurso Público Internacional nº 4/2012. Todavia, e uma vez que este assunto está agendado para a reunião de hoje, ponto 12, a Senhora Vereadora Blandina Oliveira questionou se o assunto se vai manter agendado e caso se mantenha na ordem de trabalhos, dada a pertinência do assunto, solicitou ao Senhor Presidente da Câmara Municipal que altere a ordem de trabalhos para os primeiros assuntos a serem analisados. III A Senhora Vereadora Blandina Oliveira solicitou uma vez mais o relatório de atividades do liquidatário da Leirisport no qual deverá estar especificado o que liquidatário tem feito e o que pretende fazer com vista à dissolução da Leirisport que. Questionou, também, a data para a extinção da referida empresa. IV Na sequência da análise das contas do Município, a Senhora Vereadora Blandina Oliveira constatou a existência de alguns imóveis do Município com contratos de arrendamento com prazo indeterminado pelo que questionou se estes contratos de arrendamento se vão manter e se existe enquadramento legal para contratos de arrendamento por prazo indeterminado. Além disso, sugeriu que estes contratos fossem revistos e tivessem uma duração limitada, tal como se verifica com a generalidade dos contratos de arrendamento. V Relativamente às AEC, e de acordo com a informação que veio recentemente na Comunicação Social, se o Estado não vier a financiar estas atividades nos mesmos moldes que nos anos anteriores, questionou caso esta situação viesse a ocorrer como iria o Município salvaguardar a situação, ou seja, como e quem iria cobrir o diferencial que normalmente era suportado pelo Estado. VI Na sequência de uma notícia na comunicação social (Região de Leiria de 24 de abril de 2013) que relata que os horários da piscina sofreram diversas alterações durante três/quatro meses, a Senhora Vereadora Blandina Oliveira solicitou que fosse explicado a razão destas alterações. VII A Senhora Vereadora Blandina Oliveira questionou o ponto da situação da remodelação dos quartéis da GNR. Recordou que houve alguma urgência para que este órgão deliberasse a abertura dos procedimento concursais para a realização destas empreitadas, na altura o Senhor Presidente da Câmara Municipal informou que seriam os próprios serviços do Município a elaborar os

7 921 (7) projetos.recentemente, apercebera se que o Município de Leiria no mês de janeirocontratualizou entidades externas para a elaboração dos mesmos projectos. Paralelamente, e uma vez que não encontrou a emissão de parecer prévio vinculativo questionou porque é que os projetos não foram concluidos pelos serviços municipais e em alternativa se foi contratualizar esse serviço. Neste seguimento, perguntou se era o Município a suportar totalidade da despesa ou se o MAI também iria comparticipar e qual a taxa de comparticipação. Adicionalmente, e tendo sido referido pelo Arquiteto Fernando Almeida que existiam questões de natureza técnica, a Senhora Vereadora Blandina Oliveira solicita uma vez mais que o executivo seja esclarecido sobre quais são essas questões de natureza técnica e relembrou que os dirigentes tinham que cumprir com o dever de informação. VIII A Senhora Vereadora Blandina Oliveira finalizou, referindo que pelo que apurou a sociedade de advogados Liber 129 Consulting, cobra um preço elevado pelos serviços prestados pelo que questiona o montante pago pelo Município a esta sociedade de advogados pelo serviço prestado, no que concerne ao assunto dos resíduos urbanos e se existe procedimento. Caso exista, qual fora o procedimento adotado, se o ajuste direto ou outro. Mais referiu que estranha o facto de se estar a gastar dinheiro com este tipo de serviço quando o mesmo parecer pode ser dado pela divisão jurídica do Município ou até mesmo pela sociedade de advogados avençados paga pelo Município. Intervenção da Senhora Vereadora Isabel Gonçalves A Senhora Vereadora Isabel Gonçalves esclareceu que ainda não fora sido possível remover a areia face à dificuldade da intensidade do vento, estando a aguardar melhores condições climatéricas para proceder à remoção. Relativamente à Feira de Maio o cartaz foi escolhido, o conceito com o estádio e o castelo era a nova face do conceito da Feira de Maio. Sabiam que não iria agradar a todos, contudo havia a tentativa de melhor o trabalho e a oferta no âmbito do que era a Feira de Leiria e também houve intenção de encontrar um cartaz transversal a todas as idades e com um ar popular. O Senhor Vereador Carlos Vitorino referiu que não se revia e na sua opinião havia uma boa parte da cidade de Leiria que não se revia neste novo conceito, e esta Feira era uma festa da cidade de Leiria. Questionou se foi salvaguardado a Pista de Atletismo e espaço do Estádio e de que forma, também solicitou o orçamento feira. A Senhora Vereadora Isabel Gonçalves explicou que foi celebrado um protocolo com as Obras pessoais do pessoal da Câmara Municipal de Leiria Associação, para tratar da realização da parte logística associada aos concertos. Mais explicou que a Pista de Atletismo estava acautelada, seria coberta e resguardada. Em relação ao orçamento da Feira, não sabia com a exatidão, todavia ainda não estavam esgotadas as verbas. No entanto, no final do evento será trazido o relatório.

8 922 (8) O Senhor Vereador José Benzinho mencionou que o conceito era parecido com uma diferença grande: qualquer dos concertos a que fez referência ocorreu numa noite e no dia seguinte a tenda era desmontada. Neste caso, tanto quanto se percebia, haverá espetáculos nos dias 4, 11, 18 e 21 de maio. A Senhora Vereadora Isabel Gonçalves clarificou que estava estudado essa situação, e portanto a pista não iria ficar interditada para a prática de atletismo, estava articulado com a Leirisport. Intervenção do Senhor Presidente da Câmara Municipal I O Senhor Presidente da Câmara Municipal afirmou que aguardava o requerimento sobre o protocolo. No entanto, mantinha a mesma posição apresentada na última reunião sustentada no parecer baseado em pessoas que considerava idóneas para o efeito. Mais afirmou que enquadrava a atitude de assinar o protocolo, no âmbito de um ato de gestão própria, tendo em conta que havia uma diminuição de despesa, havendo no seu entender sustentação para tal atitude. II O Senhor Presidente da Câmara Municipal informou que a informação que tinha referente ao concurso de estacionamento era que o mesmo estava suspenso devido a um pedido de esclarecimento feito por um interessado. Mais informou que perante um conjunto de novas situações, que na sua opinião eram de contemplar, designadamente que o estacionamento do Mercado de Sant Ana seja tratado por avenças, o procedimento teria que vir a reunião da Câmara Municipal para avaliar essa possibilidade, entre outras situações que tinham de ser ponderadas. Considerou que se devia anular o procedimento e abrir um novo procedimento a contemplar as alterações aprovadas. A Senhora Vereadora Blandina Oliveira questionou quantos interessados apareceram neste procedimento. O Senhor Arquiteto Fernando Almeida clarificou que não havia nenhum concorrente, apenas um interessado, tendo em conta que ainda estavam na fase de propostas. Contudo, este interessado solicitou esclarecimentos quanto ao tipo de parquímetro. A Senhora Vereadora Blandina Oliveira questionou se se iria anular esse procedimento, ao que o Senhor Presidente da Câmara Municipal respondeu afirmativamente. Relativamente ao procedimento concursal dos resíduos, o Senhor Presidente da Câmara Municipal respondeu que poderia vir a haver novos dados que punham em causa tudo o tinha sido tratado até ao momento. A Senhora Vereadora Blandina Oliveira perguntou quais eram esses novos dados em relação ao procedimento concursal dos resíduos urbanos, ao que o Senhor Presidente da Câmara Municipal respondeu que no período da ordem do dia falariam do que estava em causa. III O Senhor Presidente da Câmara Municipal disse que o relatório de atividades do liquidatário estava disponível, entretanto seria remetido.

9 923 (9) IV No que concerne aos contratos de arrendamento por tempo indeterminado, o Senhor Presidente da Câmara Municipal respondeu que havia uma das entidades que pagava renda e duas que não pagavam a renda, por deliberação da Câmara Municipal. Eventualmente, poder se ia rever a situação, até pôr outro cenário se estivessem interessados, sendo uma questão que se poderia ser analisada. Sobre as AEC, aguardavam que o Ministério da Educação definisse os cortes que iria fazer. Sabia no entanto que se ponderava a hipótese de as AEC serem suportadas ou geridas pelos próprios agrupamentos escolares. Contudo ter se ia que aguardar a decisão do governo e a partir decidir se ia. V Quanto aos horários da piscina, o Senhor Presidente da Câmara Municipal observou que com a entrada dos nadadores salvadores, o Complexo das Piscinas Municipais de Leiria passou também a funcionar à hora de almoço, havendo, assim um aumento dos horários e não uma diminuição. VI No que concerne à remodelação dos quartéis da GNR, o Senhor Presidente da Câmara Municipal clarificou que havia realmente uma grande urgência, porque quem estava a pressionar era o próprio gabinete de estruturas do MAI, que pretendia que tivesse sido apresentado a candidatura com a maturidade de adjudicação dos projetos, que por razões de apreciação de revisão técnica que tinha de ser efetuada por parte do júri não foi possível apresentar a candidatura atempadamente. Mais referiu que iria haver novo prazo de candidatura, de 15 de maio até 17 de junho, e que os custos de elaboração de projetos seriam suportados no âmbito da candidatura. Porém, os serviços municipais não tinham capacidade interna de elaborar alguns projetos de especialidade que tiverem de ser adjudicados. Essas despesas seriam contabilizadas nos custos da candidatura. Referiu ainda que se pretendia que os projetos estivessem aprovados, bem como a adjudicação antes do dia 17 de junho, para apresentar a candidatura. VII Por último, o Senhor Presidente da Câmara Municipal informou que foi celebrado um contrato por ajuste direto com a LIBER 129, gabinete de advogados, pelo valor de euros, para realizar a apreciação do procedimento concursal, da sua tramitação, e também, do novo contrato. Mais informou que, tendo em conta a matéria em apreço houve necessidade de procurar pessoas especializadas com conhecimentos técnicos no âmbito de autorizações do Tribunal de Contas para não se incorrer em situações complicadas. A Senhora Vereadora Blandina Oliveira perguntou qual fora o parecer da sociedade de advogados que prestou serviço. O Senhor Presidente da Câmara Municipal respondeu que foi no sentido de saber juridicamente se havia ou não matéria para adjudicar, tendo este gabinete apontado a impossibilidade de ter o visto do Tribunal de Contas pelas exigências que foram feitas aquando da abertura do procedimento concursal. Intervenção da Senhora Vereadora Blandina Oliveira

10 924 (10) A Senhora Vereadora Blandina Oliveira reiterou a questão realizada, que ainda não fora respondida, quais foram as questões de natureza técnica dos quartéis da GNR que foram referidas. O Senhor Presidente da Câmara Municipal respondeu, caso o júri se quisesse pronunciar estava presente o presidente do júri. No entanto, só se poderia tomar conhecimento quando chegasse a proposta do relatório final do júri para esse efeito, devendo nessa altura questionar o que se entendesse. A Senhora Vereadora Blandina Oliveira retorquiu, dizendo que se devia questionar as situações à medida que iriam surgindo e no momento oportuno, também existia o dever de informação e era com base nesse dever que solicita esclarecimentos. O Senhor Presidente da Câmara Municipal replicou que ele próprio não tinha legitimidade para questionar o júri, enquanto estava a apreciar a matéria do próprio procedimento. Era o que determinava a lei. A Senhora Vereadora Blandina Oliveira referiu que não estava a pôr em causa nenhuma tarefa do júri, apenas estava a pedir esclarecimentos deste concurso, tal como fizera noutros e por diversas vezes, nomeadamente o caso do procedimento concursal dos resíduos, e era com base no dever de informação, que devia de existir para com o executivo, que solicitava esclarecimentos, afirmando que não estava a ser cumprido o dever de informação quer nesta situação quer noutras. O Senhor Presidente da Câmara Municipal replicou que não era verdade, não podia admitir que afirmasse que não havia transparência. O júri era totalmente autónomo da estrutura hierárquica, portanto o que estava a questionar era se o prazo para apresentar o relatório final estava ou não consumado. Na altura devida o relatório final viria a Câmara Municipal para ser apreciado, bem como todo o processo. Mais informou que todo o dossier passaria então a ser da responsabilidade do executivo. Intervenção da Senhora Vereadora Isabel Gonçalves A Senhora Vereadora Isabel Gonçalves comunicou que foi atribuído o galardão azul da Europa à Praia do Pedrógão. Ordem do dia DLB N.º 0504/13 Presente a ata n. º 5, referente à reunião de 5 de março de 2013, cuja leitura foi dispensada por ter sido previamente distribuída, tendo a Câmara Municipal deliberado por unanimidade aprovar a sua redação final. PONTO UM GABINETE DE APOIO À PRESIDÊNCIA

11 925 (11) 1.1. Relatório de Gestão e Contas da SIMLis de 2012 DLB N.º 0505/13 Presente o Relatório de Gestão e Contas da SIMLIS Grupo de Águas de Portugal, referente ao ano de 2012 (Anexo A). A Câmara Municipal tomou conhecimento. O Senhor Vereador José Benzinho mencionou que, apesar de os documentos serem presentes para tomar conhecimento, questionou, a razão pela qual o Relatório e Contas de 2012, apenas chegava ao conhecimento dos vereadores nesta data. A este propósito recordou que, conforme a informação disponibilizada, se concluía que as contas tinham sido aprovadas em assembleia geral a 13 de março, mas que tinham sido remetidas para a Câmara Municipal a 26 de fevereiro. Em consequência, não encontrava explicação para o facto de as Contas não terem sido incluídas na reunião de 16 de abril, ou mesmo mais cedo. O Senhor Vereador José Benzinho questionou ainda sobre as reservas mencionadas pelo revisor oficial de contas no seu parecer, aspetos que tinham merecido perguntas por parte dos vereadores do PSD, nomeadamente no que se refere à questão de não ser possível confirmar alguns saldos, em particular as faturas não contabilizadas pela SIMLIS de quase 600 mil euros e as faturas não contabilizadas pelo SMAS, de valor superior a 625 mil euros. Na medida em que este assunto já se arrastava havia alguns anos, o que se estranhava, perguntou se continua por encontrar a chave da gaveta onde estão guardadas estas faturas. Sublinhou que não existem dúvidas sobre a existência destas faturas e que não foram anuladas, mas considerava injustificada e grave esta situação, tanto mais que o Senhor Presidente da Câmara Municipal, igualmente membro dos conselhos de administração da SIMLIS e do SMAS afirmara no ano anterior que já existia uma solução para o assunto. Por fim, tomando ainda por base o relatório do revisor oficial de contas e a ênfase identificada, questionou o Senhor Presidente da Câmara Municipal sobre as medidas que estão a ser ponderadas, ou o que está a ser feito, para ultrapassar a ênfase relacionada com a perda de capital da empresa. A Senhora Vereadora Blandina Oliveira manifestou preocupação com o que fora referido na certificação legal de contas, nomeadamente, a reserva apresentada no ponto 7, que menciona que a 31/12/21012 a empresa apresenta saldos a receber da entidade RECILIS no valor aproximado de 1,4 milhões de euros e saldos relativos à facturação aos municípios dos estudos das redes em baixa no montante aproximado de 2,8 milhões de euros, cuja forma e data da recuperação é incerta, pelo que o Revisor Oficial de Contas refere que não está em condições de se pronunciar sobre a recuperabilidade dos saldos mencionados num total de 4,2 milhões de euros. Considerando a reserva enunciada, a Senhora Vereadora Blandina Oliveira questionou o que estava a ser feito para recuperar os 4,2 milhões de euros, assim como a razão pela qual ainda não fora aprovado o Estudo de Viabilidade Económica e Financeira (EVEF), e quais eram as perspetivas para a SIMLIS em termos de continuidade da empresa. O Senhor Presidente da Câmara Municipal reiterou a informação dada, quando foi questionado relativo à faturação dos SMAS à SIMLIS. Esta situação tinha a ver com obras que foram executadas que à data da assinatura do contrato, estando as obras, no entanto, em curso e com despesa realizada pelos SMAS, que passaria a ser responsabilidade da SIMLIS. Explicou que a SIMLIS sempre recusou as faturas, afirmando que aquilo estaria fora do contrato, que pelas datas das mesmas concluiu se que não seria bem assim. Contudo, a SIMLIS tinha

12 926 (12) verbas a receber dos municípios acionistas, no âmbito de um acordo existente, incluindo também as Águas de Portugal, no sentido de as obras de saneamento e os respetivos projetos serem financiadas por fundos comunitários. Explicou que a SIMLIS sempre recusou as faturas, afirmando que aquilo estaria fora do contrato, que pelas datas das mesmas concluiu se que não seria bem assim. Contudo, a SIMLIS tinha verbas a receber dos municípios acionistas, no âmbito de um acordo existente, incluindo também, como outorgante as Águas de Portugal, no sentido de as obras de saneamento e os respetivos projetos serem financiadas por fundos comunitários. A verdade era que se estava a demorar muito tempo, e andava se a arrastar esta decisão do POVT, o que significava que por aí estaria o problema do dinheiro dos projetos resolvido. No caso da Câmara Municipal de Leiria estamos a falar de 500 mil euros pelos projetos e numa outra Câmara Municipal o valor era de um milhão de euros. O valor da dívida que a SIMLIS tinha para receber, decorria dos projetos que foram feitos pela SIMLIS, nomeadamente projeto de saneamento, para os quais os SMAS já lançaram os respetivos concursos e aguardavam luz verde do POVT. Mais esclareceu que caso o POVT assumisse a despesa dos projetos sem ser necessário que houvesse um acompanhamento das candidaturas, a SIMLIS poderia ser reembolsada antecipadamente do custo dos mesmos, contudo o POVT não aceitava. A última tentativa que estava em estudo, era os Municípios pagassem à SIMLIS os 15% que teriam de pagar se houvesse financiamento da obra e do projeto. Portanto esta era a última posição para se tentar resolver o problema da dívida dos municípios para com a SIMLIS, nos seja somente exigido os 15%, era o que estava a ser avaliado em conjunto com as Águas de Portugal. A solução que o Governo iria lançar em breve era fazer a fusão das três empresas da região centro, designadamente a SIMLIS, a Águas do Mondego e ADRA, de Aveiro. Com esta fusão os estudos que estavam feitos, nomeadamente o tarifário da nossa região iria baixar, sendo evidente que a SIMLIS estava sujeita à postura da RECILIS, que por sua vez estava dependente do Ministério do Ambiente MAMAOT. Mais referiu que da informação que detinha, estavam agora a avaliar duas situações, se o tarifário da energia dessa estação de tratamento mantinha o valor à data do início da candidatura, cujo valor era mais alto, tendo em conta que da parte do Governo para ser considerado essa data e esse valor. Por outro lado, ainda havia a necessidade de eles terem de acolher a declaração do impacto ambiental que já tinha sido realizada para a ETES, havendo a possibilidade de exigir uma nova declaração de impacto ambiental. Se a ETES avançasse a RECILIS iria conseguir assumir os seus compromissos, caso não avançasse, na sua opinião era uma dívida de difícil cobrança porque os seus associados não iriam ter capacidade para responder, sem descurar a questão essencial da situação da SIMLIS, que decorria dos custos da chamada ETAR Norte. Mais mencionou que mesmo que houvesse a capacidade de instalar a rede de saneamento para produzir mais efluentes, haverá sempre uma margem para poder ser aproveitada e portanto há aqui um erro inicial dos custos desta ETAR que depois, por sua vez iriam ter proporções no tarifário. O Senhor Vereador José Benzinho disse não ter ficado esclarecido no que concerne às faturas, porque de acordo com aquilo que foi conversado e de acordo com a informação fornecida, no que se refere às faturas que a SIMLIS teria recusado o problema. Contudo, não era apenas desta empresa, mas

13 927 (13) também dos SMAS. Recordando que até ao momento ainda não foram informados sobre a eventual devolução das faturas por parte da SIMLIS, pelo não se podia falar em recusa na aceitação das faturas por parte do SMAS. O que estava claro era que as faturas estavam guardadas na gaveta de alguém pelo que urgia analisar o assunto e resolvê lo, já que não se podia ultrapassar com indicações de que devolvessem as faturas em causa. O Senhor Presidente da Câmara Municipal retorquiu que o problema não residia nas faturas, porque elas existiam, estas faturas tinham anos e ainda não se tinha conseguido resolver. O Senhor Vereador José Benzinho comentou que, para além da boa vontade tinham que haver ação e de se encontrar uma solução. Recordou que o responsável pela contabilidade se limitava a registar documentos conferidos por outra pessoa/serviço, mas o que acontecia era que tais documentos conferidos não chegaram à contabilidade e isto era responsabilidade da administração da empresa. A Senhora Vereadora Isabel Gonçalves comentou que este assunto estava no processo da transferência dos SMAS para a SIMLIS, e entretanto saiu da SIMLIS, não tendo conhecimento o que acontecera depois sobre os documentos referidos Relatório de Execução Orçamental do 4.º trimestre de 2012 da Leirisport, EM DLB N.º 0506/13 Em cumprimento do dever especial de informação consagrado na alínea e) do n.º 1 artigo 42.º da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto, foi presente o relatório de execução orçamental da LEIRISPORT, EM, referente ao 4.º trimestre de 2012, da Leirisport, EM, tendo em vista o acompanhamento e controlo da sua atividade por parte da Câmara Municipal, no exercício dos seus direitos societários na empresa local (Anexo B). A Câmara Municipal tomou conhecimento. O Senhor Vereador Gastão Neves relembrou o que já fora dito em anterior reunião: (i) O REO4T só foi presente depois do relatório e contas 2012; (ii) este só está assinado pelo liquidatário, mas o REO4T aparece assinado pelos 3 membros do conselho de administração, apesar de, como se refere na introdução, ter sido elaborado tendo em consideração apenas a informação do relatório e contas Prémios do Jogo do Investimento Escola Secundária Rodrigues Lobo. Ratificação DLB N.º 0507/13 A Escola Secundária Domingos Sequeira solicitou ao Município a cedência gratuita de transporte, para deslocação a Lisboa ao Pavilhão Atlântico, para alunos daquela escola participarem na Gala de entrega de prémios aos vencedores do Prémio do Jogo do Investimento. O Jogo do Investimento teve como principal objetivo possibilitar um primeiro contato dos alunos do 10.º, 11.º e 12.º anos com a realidade dos mercados financeiros, que permite um acompanhamento muito próximo durante cerca de um mês do dia a dia dos principais mercados financeiros, os participantes no jogo terão oportunidade de apreender, testando na prática alguns dos conceitos essenciais de realização de investimentos e de funcionamento dos mercados financeiros. O principal objetivo deste jogo prende se com a transmissão de conhecimentos mais detalhados acerca das diversas áreas da gestão aos alunos do ensino secundário. Desta forma

14 928 (14) pretende se contribuir para uma visão mais clara e consciente acerca das futuras opções profissionais destes mesmos alunos. Considerou o Senhor Presidente da Câmara Municipal ser de interesse municipal a participação da escola do nosso concelho no referido projeto, pelo que, ao abrigo do n.º 3, do artigo 68.º da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, com a redação dada pela Lei n.º 5 A/2002, de 11 de janeiro, cedeu gratuitamente um carro do Município, com motorista, no dia 20 de abril. A cedência do carro do município, com motorista, importou em 274,39 e estão cumpridas todas as condições exigidas pelas Normas de Controlo Interno, à data da presente deliberação. A Câmara Municipal, depois de analisar o assunto, concordando com a informação prestada, atendendo aos fundamentos apresentados na mesma, ao abrigo das disposições conjugadas na alínea b) do n.º 4 do artigo 64.º e no n.º 3 do artigo 68.º todos da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, deliberou por unanimidade ratificar o despacho do Senhor Presidente da Câmara Municipal a autorizar a cedência gratuita do carro do Município, com motorista, à Escola Secundária Domingos Sequeira. A presente deliberação foi aprovada em minuta. *** O Senhor Vereador António Martinho ausentou se da reunião da Câmara Municipal às dezasseis horas e quarenta minutos, antes da análise e votação do assunto infra. *** 1.4. Transferência para a Leirisport, EM nos termos do n.º 2 do artigo 40.º da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto O Senhor Vereador José Benzinho, tendo por base o esclarecimento dado pelo Senhor presidente, estranhou a necessidade de transferir esta importância, dado que a empresa já recebera mais de 800 mil euros após o acordo dado pelo BPI/CGD para transferir para o Município o empréstimo existente na Leirisport. Acrescentou que achava muito estranho a necessidade de colocar à disposição da empresa de uma verba superior a 1 milhão de euros, justificando isso apenas com pagamentos ao pessoal. Somando a este valor o montante das dívidas dos clubes à Leirisport, cerca de 500 mil euros, então a verba em causa rondará 1,5 milhão de euros. Considerando que a informação disponibilizada até à data não evidencia a utilização dos 800 mil euros, nem justifica a necessidade de 200 mil euros e a ausência de cobrança do valor em dívida pelos clubes, parece que o dinheiro se está a esfumar. O Senhor Presidente da Câmara Municipal afirmou que em fevereiro tinha de ser paga uma prestação do empréstimo de 950 mil euros. Foi assumido o contrato de empréstimo existente que a Leirisport tinha, tendo esse contrato sido submetido a visto do Tribunal de Contas. Continuou, dizendo que quando chegou a altura de efetuar o pagamento do referido empréstimo, e havendo dinheiro na Leirisport, EM não faria sentido que a mesma não assumisse o pagamento. O restante montante foi para pagar algumas indemnizações e outros custos que normalmente a empresa tinha. Mais clarificou que, no que concerne aos apoios atribuídos aos clubes para efetuarem pagamentos à Leirisport, EM, ocorreram duas situações. Houve situações em que os clubes efetuaram os pagamentos diretamente, noutras situações os clubes enviaram uma carta ao Município a solicitar que o mesmo fizesse a retenção do montante e efetuasse o pagamento à Leirisport, recebendo a diferença do apoio atribuído.

15 929 (15) O Senhor Vereador José Benzinho considerou que a explicação dada pelo Senhor Presidente da Câmara Municipal não explicava onde parava o dinheiro e para que tinha servido. Recordou que o contrato de empréstimo assinado com o BPI/CGD ficou articulado com o contrato celebrado entre a Câmara e a Leirisport, pelo que não se pode dar por terminado, sem que se concretize a transferência do primeiro contrato, passado a sua responsabilidade para o Município. Portanto, se o empréstimo continuava na Leirisport esta empresa tinha direito a ser compensada do montante dos juros que tivesse pago ou viesse a pagar. Considerou também muito estranho que se estivesses a justificar a transferência dos 200 mil euros tendo por base o prejuízo do exercício de 2012, quando se sabia que em 2010 e 2011, também existiram défices de exploração e não se verificaram quaisquer transferências. Acrescentou que o Senhor Vereador António Martinho, então Presidente do Conselho de Administração, certamente se lembrava dos enormes apertos de tesouraria que viveu. Por fim, considerou imprescindível saber como tinham sido gastos os cerca de 1,3 milhões de euros colocados à disposição da empresa e do seu liquidatário nos últimos dois meses, parecendo isso denotar uma deficiente gestão, e perguntar qual tem sido o papel do liquidatário no processo de cobrar as dívidas existentes. O Senhor Presidente da Câmara Municipal acrescentou ainda, que não fazia sentido que a autarquia transferisse naquela altura o valor que estava em défice, tendo em conta que a empresa estava em fase de liquidação, e portanto não fazia sentido transferir as verbas para a Leirisport. Mais afirmou que havia dificuldades de ambas as partes, os valores em dívida que estavam em causa foram recuperadas com o pagamento dos apoios, eram cerca de trezentos mil euros e não os quinhentos mil como fora referido, em segundo lugar os 950 mil euros que foram pagos foi com dinheiro próprio da conta de reserva. O Senhor Vereador Gonçalo Lopes reiterou o que fora explicado, pelo Senhor Presidente da Câmara Municipal, a Leirisport tinha a responsabilidade de um empréstimo, que a Câmara Municipal assumiu antes do processo de dissolução da referida empresa. Relativamente aos apoios que foram dados aos clubes, as verbas em questão deram entrada na Leirisport, porque havia dívidas dos clubes à empresa, tendo sido realizada uma transferência imediata, permitindo pagar sobretudo as dívidas inerentes ao despedimento coletivo. Portanto o dinheiro não desapareceu, não foi mal gerido, havia uma tentativa de criar alguma insinuação relativamente a estes montantes. Mais referiu que não era pretendido que ficasse a mínima dúvida sobre essa questão, porque não havia nada a esconder relativamente a esta matéria. Em relação às transferências para suprir o défice de exploração, como era do conhecimento ano após ano existia uma conta com os resultados que eram refletidos no balanço, que acumulava um conjunto de resultados negativos, e em 2009 estes resultados transitados eram de 10 milhões de euros negativos, portanto se a Câmara Municipal transferisse os montantes para liquidar os resultados negativos os resultados transitados não seriam tão maus. Apesar da Câmara Municipal estar dificuldades financeiras sempre realizou as transferências nas devidas alturas, sem utilizar qualquer tipo de estratagema para colocar dinheiro na empresa municipal, os contratos celebrados eram conhecidos vinham a reunião de Câmara Municipal e foram aprovados.

16 930 (16) O Senhor Vereador José Benzinho considerou que, apesar de existirem outras coisas para clarificar, insistiu na ideia que o essencial é perceber e fundamentar a necessidade das verbas mencionadas e não restam dúvidas sobre a incapacidade manifestada para o fazer. Recordou que até 2010 não existiram défices de exploração passíveis de, nos termos da lei, obrigar a Câmara Municipal a concretizar transferências para a Leirisport. Matéria diferente, que se está a confundir, é a existência de resultados transitados negativos, cuja existência se justifica essencialmente com a contabilização da depreciação do imobilizado. Lembrou que após 2009 os resultados da empresa pioraram todos os anos e que em 2010 se registou um défice de exploração, que persistiu nos anos seguintes, que impunha que o Município compensasse a Leirisport do respetivo montante. Desde então, como se sabe, a lei que regula o sector empresarial local não foi cumprida. Ao querem cumprir a lei em relação ao défice de exploração de 2012, reconhecem na prática que têm estado em incumprimento, tendo criado uma enorme confusão em redor da empresa. O Senhor Presidente da Câmara Municipal questionou qual era o mecanismo que se iria utilizar para aplicar dinheiro na Leirisport para pagarem os custos que tinham. Tinha que ser ao abrigo da lei, a empresa ainda estava viva. A proposta que estava a ser presente era transferir 200 mil euros para a Leirisport, EM, ao abrigo da lei. O Chefe da Divisão Financeira, Leandro Sousa, mencionou que a empresa estava em processo de liquidação ao abrigo do artigo 155.º do Código Civil e portanto poderia ser feito um contrato. O Senhor Vereador José Benzinho questionou: se é assim porque é que em 2010 e 2011 não fizeram o mesmo? Perante o silêncio do Dr. Leandro Sousa concluiu que a maioria estava a tentar remendar os erros em que tem incorrido e que é por este conjunto de razões que os vereadores do PSD não estão satisfeitos com as explicações que são dadas, particularmente porque os números não estão explicados. Terminou sublinhando que o tema Leirisport continuava a ser uma questão de natureza política. DLB N.º 0508/13 Considerando que: *** i. A Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto, aprova o regime jurídico da atividade empresarial local e das participações locais e revoga as Leis n.º s 53 F/2006, de 29 de dezembro, e 55/2011, de 15 de novembro; ii. O n.º 2 do artigo 40.º da supra referida lei estabelece que: Sem prejuízo do disposto no n.º 5, no caso de o resultado líquido antes de impostos se apresentar negativo, é obrigatória a realização de uma transferência financeira a cargo dos sócios, na proporção da respetiva participação social, com vista a equilibrar os resultados do exercício em causa. Tendo em conta os resultados apurados pela Leirisport, EM, referentes ao exercício de 2012, a obrigação do Município de Leiria na aplicação do estabelecido pelo n.º 2 do artigo 40.º da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto, é a seguinte: Entidade % participação Capital social Total do Capital Próprio Resultado Líquido antes de impostos Leirisport, EM 100% , , ,60 Assim, propõe se a transferência para a Leirisport EM, de ,00 correspondendo a parte do estabelecido pelo n.º 2 do artigo 40.º da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto.

17 931 (17) A presente despesa foi objeto da proposta de cabimento n.º 1108/2013 e compromisso n.º 1313/2013. A Câmara Municipal, depois de analisar o assunto, e nos termos do n.º 2 do artigo 40.º da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto, deliberou por maioria, com o voto de qualidade do Senhor Presidente da Câmara Municipal ao abrigo do disposto do n.º 2, do artigo 89.º da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, na redação dada pela Lei n.º 5 A/2002, de 11 de janeiro, com os votos a favor dos Senhores Vereadores Lurdes Machado, Gonçalo Lopes, Lino Pereira e Isabel Gonçalves e com os votos contra dos Senhores Vereadores José Benzinho, Neusa Magalhães, Carlos Vitorino, Gastão Neves e Blandina Oliveira, aprovar a transferência de ,00 para a Leirisport, EM para cobertura de parte do resultado líquido negativo antes de imposto referente ao exercício económico de A presente deliberação foi aprovada em minuta. Os Senhores Vereadores José Benzinho, Neusa Magalhães, Carlos Vitorino e Gastão Neves apresentaram uma justificação de voto cujo teor se transcreve: «Declaração de Voto Ponto 1.4. Transferência para a Leirisport, EM nos termos do n.º 2 do artigo 40.º da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto Considerando: 1. A LEIRISPORT, EM tem vindo a apresentar desde 2010 défices de exploração resultantes, cujo valor acumulado à data de 31 de Dezembro de 2012 ascende a ,69, sem que a Câmara Municipal de Leiria efetuasse a transferência financeira obrigatória definida por Lei com vista a equilibrar os resultados dos exercícios em causa, 2. A LEIRISPORT, EM se encontra em processo de liquidação e dissolução, cuja aprovação ocorreu na reunião de Câmara de 19 de Fevereiro de A transferência do contrato de financiamento celebrado entre a Leirisport Desporto, Lazer e Turismo de Leiria, EM e o Banco BPI e a Caixa Geral de Depósitos para o Município de Leiria, e que foi objeto de aprovação da Assembleia Municipal em sessão ordinária realizada a 15/12/12, mediante proposta da Câmara Municipal aprovada em reunião ordinária realizada a 4/12/2012 e a consequente disponibilização do saldo da conta de reserva do serviço da dívida, 4. O apoio concedido aos Clubes do concelho de Leiria para a utilização das Instalações Desportivas Municipais de 1 de Janeiro a 31 de Dezembro de 2012, cujo montante ( ,18) destina se fundamentalmente ao ressarcimento da dívida existente por parte destes Clubes para com a Leirisport, E.M., sujeita a apresentação da declaração de autorização de transferência dos montantes para a empresa municipal, com a exceção dos casos em que tenham já liquidado a respetivas faturas junto desta, 5. O verbete disponibilizado não apresenta qualquer justificação para a utilização destes cerca de 1,3 milhões de euros, 6. Não se compreende, nem existe fundamentação suficiente que justifique a necessidade desta transferência, Os Vereadores eleitos pelo Partido Social Democrata (PSD), abaixo assinados, VOTAM CONTRA o Ponto 1.4. Transferência para a Leirisport, EM nos termos do n.º 2 do artigo 40.º da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto, tendo por base os argumentos anteriores

18 932 (18) Leiria, 30 de Abril de 2013 Os Vereadores José Benzinho Neusa Magalhães Carlos Vitorino Gastão Neves» A Senhora Vereadora Blandina Oliveira apresentou uma justificação de voto, cujo teor se transcreve: «DECLARAÇÃO DE VOTO (ponto 1.4 da OT da reunião de da Câmara Municipal de Leiria) Na proposta apresentada no mencionado ponto da Ordem de Trabalhos, propõe se que este Executivo Municipal, no ponto 1.4, Transferência para a Leirisport, EM nos termos do n.º 2 do artigo 40.º da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto, delibere aprovar a transferência de ,00 para a Leirisport, EM para cobertura de parte do resultado líquido negativo antes de imposto referente ao exercício económico de Não obstante o estabelecido nos termos do n.º 2 do artigo 40.º da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto, atendendo a que: o executivo municipal aprovou o Projeto de dissolução e liquidação da sociedade Leirisport, Desporto, Lazer e Turismo de Leiria, EM, ponto 1.3, Ata nº 4 de 19 de fevereiro de 2013; não é explicado porque se pretende transferir apenas este montante, que não corresponde à totalidade da cobertura do resultado líquido negativo antes de imposto referente ao exercício económico de 2012, e o fim a que se destina; esta transferência não é feita ao abrigo de um contrato; Face ao exposto, voto contra no ponto 1.4 e apresento a presente declaração de voto, designadamente, para os efeitos do n.º 2 do Art.º 28.ºdo CPA. Leiria, 30 de abril de 2013 A Vereadora (Blandina Oliveira)» 1.5. Apoio a dez Freguesias objeto de agregação no processo de reorganização administrativa do território das freguesias, tendo em vista a impugnação judicial da decisão O Senhor Vereador Gastão Neves referiu que a proposta presente não estava devidamente fundamentada, designadamente em relação à forma de como esta verba iria ser cabimentada e transferida para as Freguesias, nem esclarecedora ao que iria ser pago com tal verba, se era para apoiar um estudo ou para pagar os honorários do advogado para intentar a ação. Mais observou que se as verbas eram para apoiar o estudo, mencionou que se estava a prescindir dos serviços da Câmara Municipal, que na sua opinião estava dotada de um gabinete jurídico com técnicos devidamente habilitados, com conhecimentos na área do direito administrativo, que podiam suportar esta decisão de avançar ou não com as providências cautelares. Por outro lado,

19 933 (19) considerava que se estava a transferir para a esfera externa e a ter um custo que podia ser preparado pelos serviços internos do Município. Mais referiu que para diligenciar ações, havia um acordo do Supremo Tribunal Administrativo que isenta as Juntas de Freguesia do pagamento de taxas de justiça. Por outro lado, a proposta de deliberação fazia referência a um determinado valor, que não estava explícito para o que era. Eram dez freguesias cuja ação era igual, apenas mudava o autor ou o requerente, toda a matéria factual e toda a matéria de direito era a mesma. Por outro lado, considerava que uma matéria deste género, o município devia utilizar os juristas internos, e os honorários que estavam a ser mencionados não se sabia se eram suficientes para intentar a ação, qual era o tipo de ação, se uma providência cautelar se outro tipo de ação administrativa. Por fim, referiu que pelo que conseguira ler nem todas as freguesias estavam a seguir a mesma metodologia nas ações que estavam a ser intentadas, considerando que estes valores deviam vir definidos, e tendo em conta a altura de contenção, o Município devia ter dado um voto de confiança à Divisão Jurídica e Administrativa, na sua opinião era um valor que tinha uma estratégia política. O Senhor Vereador Gastão Neves referiu que votavam contra por estas justificações e essencialmente porque entendiam que a parte que estava a ser adjudicada a um gabinete externo podia ser efetuado pelos técnicos da Divisão Jurídica e Administrativa da Câmara Municipal e no caso de intentada a ação tinha que ser patrocinada pela empresa exterior que tinham avença e capacidade para patrocinar a ação. O Senhor Diretor da Administração Municipal, Dr. Gilberto Lopes clarificou que estava a ser proposto que a Câmara Municipal deliberasse conceder o apoio às dez freguesias objeto de agregação, porque elas manifestaram interesse junto do Presidente da Câmara Municipal em impugnar a decisão judicial no tribunal administrativo. Posteriormente insistiram que queriam impugnar a agregação de freguesias, mas para que isso fosse possível, manifestaram a necessidade de terem apoio da Câmara Municipal sob pena de não terem condições materiais para o fazer. Quanto ao apoio a prestar às Freguesias, este não podia ser facultado por juristas da Câmara Municipal, uma vez que não está em causa a mera prestação de informações, mas sim, o patrocínio judiciário que deve ser dado por alguém com experiência para o efeito e inscrito na Ordem doa Advogados. Acresce que, quem tem legitimidade para impugnar são as próprias freguesias e portanto estas é que contrataram o advogado que quiseram e o Município nada teve a ver com isso. O que está aqui em causa é, apenas, a concessão do apoio por parte da Câmara Municipal para o fim já especificado. O Senhor Vereador, Dr. Gastão Neves, disse que não concordava com a forma e que acha que a proposta não está bem fundamentada. Com o devido respeito por essa opinião, discordo da mesma, uma vez que, tratando se de um apoio, a proposta está devidamente fundamentada e alicerça se na norma legal que permite que a Câmara Municipal conceda apoios às freguesias. Por outro lado, ninguém poderá garantir à partida que as ações terão o sucesso pretendido pelas freguesias, nem que estavam isentas de custas judiciais. Aliás, foi explicado aos representantes das freguesias, numa reunião ocorrida sobre o assunto, que havia Acórdãos contraditórios do Supremo Tribunal Administrativo sobre o pagamento das custas por parte das Freguesias, uns a favor da isenção, e outros que consideram que estas não estão isentas das custas judiciais. Esta jurisprudência criou nos a convicção de que as freguesias não terão isenção de custas

20 934 (20) judiciais nestas ações, porém quem patrocinar as ações, com certeza que irá invoca la. Noutra reunião foi explicado aos presidentes das juntas de freguesia que, inicialmente, havia uma ideia para apresentar providências cautelares, mas entretanto soubemos que o Supremo Tribunal Administrativo já indeferiu várias providências cautelares. Por esta razão o advogado que patrocina as freguesias informou os que decidiu não avançar com a providência cautelar mas avançar com uma ação judicial por cada freguesia agregadora, que poderá exigir providências cautelares a posteriori. O Senhor Vereador Gastão Neves afirmou ter percebido estas providências cautelares, no entanto, não se sabia o desfecho da situação se a ação vai ser intentada ou não, ou seja isto vai por quantos anos se irá prolongar, questionando caso sejam intentadas as providências cautelares o valor em questão chegará ou terá de ser reforçado. O Senhor Presidente da Câmara Municipal respondeu que a Câmara Municipal só pagará este, apoio. O Senhor Vereador Gastão Neves questionou, ainda, como os outros Municípios tinham, também, intentaram ações e se pagaram os custos. O Senhor Presidente da Câmara Municipal referiu que, do que apurou o contrato de avença com o gabinete jurídico não previa o apoio às freguesias. Por outro lado para avançar com a providência cautelar como se efetuaram noutros concelhos, quando o tribunal estava a indeferir liminarmente, estava a servir de capa para os Presidentes de Junta de Freguesia, perante as suas populações. Contudo, na sua opinião avançar já com providência cautelar era estar a esbanjar dinheiro. O Senhor Vereador Carlos Vitorino questionou se existia algum caso nesta Câmara Municipal de apoiar as juntas de freguesia para estas assumirem este tipo de tarefas com serviços jurídicos, quando, na sua opinião, o interesse era de uma entidade superior, neste caso a própria Câmara Municipal que devia gerir os interesses das freguesias. Manifestou uma certa desconfiança na entidade que trabalha em prol do bem comum que era a Câmara Municipal, ou havia uma missão da Câmara Municipal para ajudar, que não estava bem. O Senhor Presidente da Câmara Municipal clarificou que quem tinha a legitimidade para intentar a ação era a Junta de Freguesia, esta tinha que assumir a despesa, no entanto as Juntas de Freguesia não tinham dinheiro. *** DLB N.º 0509/13 O Senhor Presidente da Câmara Municipal apresentou a seguinte proposta: «Na sua reunião de 11 de setembro de 2012, a Câmara Municipal de Leiria deliberou, nos termos e para os efeitos do disposto no n.º 2 do artigo 11.º da Lei n.º 22/2012, de 30 de maio, emitir parecer no sentido de que o atual mapa administrativo do Município, que integra 29 Freguesias, não deve ser alterado, a não ser por opção voluntária de qualquer dessas Freguesias, através dos seus Órgãos legitimamente eleitos (Anexo C). Mais deliberou enviar esse parecer à Assembleia Municipal, para que esta exercesse o seu dever de pronúncia sobre a reorganização administrativa do território das freguesias, consignado no n.º 1 do artigo 11.º da Lei n.º 22/2012, de 30 de maio.

MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE CERVEIRA CÂMARA MUNICIPAL

MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE CERVEIRA CÂMARA MUNICIPAL ATA N.º 3/2014 DO MANDATO 2013/2017, REALIZADA NO DIA 13 DE FEVEREIRO DE 2014, INICIADA ÀS 10.00 HORAS E CONCLUÍDA ÀS 11.45 HORAS SUMARIO ABERTURA... 2 PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA... 2 (AO- 01) ÁGUAS

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