DIÁRIO DA JUSTIÇA ESTADO DO MARANHÃO PODER JUDICIÁRIO ANO XCIX Nº 165 SÃO LUÍS, QUINTA-FEIRA, 25 DE AGOSTO DE 2005 EDIÇÃO DE HOJE: 152 PÁGINAS

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1 ESTADO DO MARANHÃO DIÁRIO DA JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO ANO XCIX Nº 165 SÃO LUÍS, QUINTA-FEIRA, 25 DE AGOSTO DE 2005 EDIÇÃO DE HOJE: 152 PÁGINAS SUMÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Coordenação de Jurisprudência e Publicações Coordenação de Recursos Constitucionais Coordenação Judiciária Cível Coordenação Judiciária Criminal Presidência Secretaria Corregedoria Geral de Justiça Comarcas, Cartórios e Varas Comarca da Capital Cível e Comércio Primeira Vara Terceira Vara Quinta Vara Sétima Vara Oitava Vara Criminal Segunda Vara Sexta Vara Família Primeira Vara Segunda Vara Quarta Vara Fazenda e Saúde Públicas Primeira Vara Terceira Vara Quarta Vara Sétima Vara Comarcas do Interior Barra do Corda, Chapadinha e Governador Eugênio Barros Icatu e São Domingos do Maranhão Santa Luzia do Paruá e Riachão Timon Viana Zé Doca TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO-16ª REGIÃO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL - 1ª REGIÃO Seção Judiciária do Maranhão TRIBUNAL DE JUSTIÇA Sessão do dia 14 de junho de 2005 PRIMEIRA CÂMARA CRIMINAL APELAÇÃO CRIMINAL Nº CAXIAS Apelante: Gilvan Soares da Silva Araújo Advogado: Naldson Luiz Pereira Carvalho Apelado: Ministério Público Estadual Promotor: Dr. Pedro Lino Silva Curvelo Relator: Desembargador Mário Lima Reis Revisor: Desembargador Antonio Fernando Bayma Araujo ACÓRDÃO Nº /2005. EMENTA: Apelação criminal. Pena fixada indevidamente acima do mínimo legal. Menor participação. Reprimenda estabelecida dentro dos parâmetros legais. Recurso improvido. Em razão das circunstâncias desfavoráveis, foi corretamente fixada a pena-base do apelante acima do mínimo legal. O fato de ter sido ao apelante estabelecida pena definitiva superior àquela fixada em desfavor da outra acusada não quer significar que a participação dessa última foi menor. É que, na espécie, fez-se incidir, favoravelmente a referida acusada, a atenuante da confissão. Caso contrário as reprimendas de ambos seriam exatamente as mesmas. Apelação improvida. C O N C L U S Ã O: ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos da Apelação Criminal n.º Caxias, em que são apelante e apelado os acima mencionados, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores da Primeira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, à unanimidade de votos e de acordo com o parecer ministerial, em negarem provimento ao recurso, nos termos do voto do Desembargador Relator. Sala das Sessões da Egrégia Primeira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 14 de junho de Des. ANTONIO FERNANDO BAYMA ARAUJO Presidente, c/voto Des. MÁRIO LIMA REIS - Relator Além dos signatários, participou do julgamento o Exmo. Sr. Desembargador Benedito de Jesus de Guimarães Belo. Funcionou pelo Ministério Público Estadual, a Dra. Elisa Brito Neves dos Santos. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 18 DE AGOSTO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA Sessão do dia 02 de agosto de 2005 PRIMEIRA CÂMARA CRIMINAL HABEAS CORPUS N.º /2005 ZÉ DOCA Paciente- Luis Roberto Santos Impetrante- Dr. José Ribamar Oliveira Ferreira Autoridade Coatora - MM Juiz de Direito da Comarca de Zé Doca Relator - Des. Mário Lima Reis ACÓRDÃO Nº /2005 EMENTA: Habeas corpus. Latrocínio. Crime hediondo. Condenação. Regime integralmente fechado. Juízo da execução que concede a progressão de regime. Decisão que transita livremente em julgado. Regressão de regime. Impossibilidade. Reformatio in pejus. Ofensa à coisa julgada. Revisão pro societate. Inadmissibilidade. Ordem concedida. Infringe o princípio da no reformatio in pejus a deliberação que modifica, de ofício, decisão que transitou livremente em julgado concedendo a progressão de regime ao preso por crime hediondo. Ainda que tenha ocorrido erro judiciário, é vedado a revisão pro societate, tanto mais para modificar uma decisão que beneficiava um preso. A regressão da pena não é uma liberalidade do juiz, e no caso de falta grave, somente poderá ser determinada após a oitiva do condenado numa audiência de justificação. C O N C L U S Ã O: ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Habeas Corpus nº /2005 Zé Doca, acordam os Senhores Desembargadores da Primeira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade, de acordo com o parecer da d. Procuradoria Geral de Justiça, em conceder a ordem impetrada, confirmando a liminar anteriormente deferida, nos termos do voto do Desembargador Relator. Sala das Sessões da Primeira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 02 de agosto de Des. ANTONIO FERNANDO BAYMA ARAUJO - Presidente, c/voto Des. MÁRIO LIMA REIS - Relator Participou do julgamento, além dos signatários, a Senhora Desembargadora Maria dos Remédios Buna Costa Magalhães, convocada em face das férias do Desembargador Benedito de Jesus Guimarães Belo.

2 2 QUINTA-FEIRA, 25 - AGOSTO D.O. PODER JUDICIÁRIO Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça a Dra. Rosa Maria Pinheiro Gomes. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 22 DE AGOSTO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL SESSÃO DO DIA 03 DE MAIO DE 2005 REMESSA Nº SÃO LUÍS Remetente: Juiz de Direito da 2 a Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital Requerente: L.J.N Construções Ltda. Advogados: Dr. Valber da Hora Araújo e João da Hora Araújo Requerido: Universidade Estadual do Maranhão - UEMA Advogado: Dr. Benedito Bayma Piorski RELATOR: DES. RAIMUNDO FREIRE CUTRIM ACÓRDÃO Nº /2005. EMENTA: REMESSA. AÇÃO DE REPARAÇÃO DE PERDAS E DANOS. PRELIMINAR DE MÁ-FÉ. REJEIÇÃO. LICITAÇÃO. RESCI- SÃO DO CONTRATO. ILEGALIDADE DA ADMINISTRAÇÃO PÚ- BLICA. OBRIGAÇÃO DE INDENIZAR. 1 - Havendo ilegalidade imputável à própria administração pública na licitação, a mesma está obrigada a indenizar o contratado pelos prejuízos causados, conforme disposto no parágrafo único, do art. 59, da Lei nº 8.666/ Remessa improvida. Unanimidade. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade e, de acordo com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, em negar provimento à remessa, mantendo a sentença de primeiro grau, nos termos do voto do Relator. Sala das Sessões da 2ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, em 03 de maio de Des. Antonio Guerreiro Júnior - Presidente, c/voto Des. Raimundo Freire Cutrim - Relator Participou do julgamento a Senhora Desembargadora: Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dr. Reinaldo Campos Castro. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 18 DE AGOSTO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL SESSÃO DO DIA 07 DE JUNHO DE APELAÇÃO CÍVEL Nº SÃO LUÍS APELANTE: BANCO BRADESCO S/A Advogada: Ana Nizete Fontes Vieira Rodrigues e outros APELADO: LUIS CARLOS NUNES FREIRE Advogado (s): Sebastião Antônio Fernandes e outros Relator: DES. RAIMUNDO FREIRE CUTRIM Revisor: DES. ANTÔNIO GUERREIRO JÚNIOR ACÓRDÃO Nº /2005. EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. APELAÇÃO CÍVEL. INDE- NIZAÇÃO POR DANO MORAL. JUIZ DIREITO. REPRESENTAÇÃO NA CORREGEDORIA GERAL DE JUSTIÇA. PROVAS REQUERIDAS E DEFERIDAS. JULGAMENTO ANTECIPADO DA LIDE. IMPOSSIBLIDADE. SENTENÇA ANULADA. 1- Havendo provas a serem produzidas em audiência, inclusive já deferidas pelo magistrado, não há como aplicar-se o instituto do julgamento antecipado da lide, sob pena de violação aos princípios constitucionais do contraditório e da ampla defesa. 2-Recurso provido. Unanimidade. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade e de acordo com a Procuradoria Geral de Justiça em dar provimento à apelação para anular a sentença de primeiro grau, nos termos do voto do Desembargador Relator. São Luís, 07 de junho de Des. Antônio Guerreiro Júnior Presidente, c/voto Des. Raimundo Freire Cutrim - Relator Participou do julgamento o Senhor Desembargador: Raymundo Liciano de Carvalho. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dr. Reinaldo Campos Castro. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 18 DE AGOSTO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 16 de agosto de AGRAVO DE INSTRUMENTO N PEDREIRAS. Agravante: Câmara Municipal de Vereadores do Município de Pedreiras. Advogados: José Lacerda de Lima Sobrinho e Armando Serejo. Agravado: Município de Pedreiras. Advogados: Antônio José Garcia Pinheiro e Outros. Procurador: Dr. Carlos Nina Everton Cutrim. Relator: Des. Antonio Guerreiro Júnior. ACÓRDÃO Nº /2005. E M E N T A: PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRU- MENTO. DECRETO MUNICIPAL DE REVOGAÇÃO. ARGÜIÇÃO DE VÍCIO FORMAL DE LEGALIDADE. DESCABIMENTO. LIMITAÇÃO À ANÁLISE DOS ELEMENTOS DA OPORTUNIDADE E CONVENI- ÊNCIA DO ATO DISCRICIONÁRIO. PERIGO DA DEMORA EM RE- VERSO. I A argüição de vício formal de legalidade do ato administrativo deve ocorrer, quando no âmbito da própria Administração Pública, por intermédio de anulação e não através de revogação, tendo em vista esta providência encontrar-se limitada à análise dos elementos de oportunidade e conveniência do ato discricionário. II É incabível a manutenção de decisão liminar em sede de tutela antecipatória quando subsiste o perigo da demora em reverso. III Recurso a que se dá provimento. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Senhores Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade e de acordo com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, em dar provimento ao recurso, tornando sem efeito a decisão agravada, nos termos do voto do Relator. São Luís, 16 de agosto de Des. ANTONIO GUERREIRO JÚNIOR - Presidente/Relator Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores: Raimundo Freire Cutrim e Nelma Sarney Costa. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dr. Daniel Ribeiro da Silva. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 22 DE AGOSTO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 16 de agosto de APELAÇÃO CÍVEL Nº PEDREIRAS. Apelante: Banco do Brasil S/A. Advogados: Azarias Cavalcante de Alencar e Outros.

3 D.O. PODER JUDICIÁRIO QUINTA-FEIRA, 25 - AGOSTO Apelados: Maria Odete da Silva César e Outros. Advogado: José Lacerda de Lima Sobrinho. Procurador: Dr. Reinaldo Campos Castro. Relator: Des. Antonio Guerreiro Júnior. Revisora: Desª. Nelma Sarney Costa. ACÓRDÃO Nº /2005 E M E N T A: PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE TERCEI- RO. HERDEIROS. LEGITIMIDADE ATIVA. DÍVIDA CONTRAÍDA PELO CÔNJUGE DO DE CUJUS. PENHORA SOBRE BENS DO ESPÓ- LIO. IMPOSSIBILIDADE. I Os filhos do de cujus são herdeiros necessários e a eles se transmitiram domínio e posse com a abertura da sucessão, pela saisine, independentemente da definição de seus quinhões hereditários, portanto, possuem legitimidade ativa para defender seus bens via embargos de terceiro. II Impossível a constrição de todos os bens deixados pelo espólio do de cujus em virtude de dívida pessoal contraída pelo cônjuge antes de ultimado o inventário. III Recurso não provido. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Senhores Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade, em rejeitar a preliminar. No mérito, por unanimidade e de acordo com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, em negar provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator. São Luís, 16 de agosto de Des. ANTONIO GUERREIRO JÚNIOR - Presidente/Relator Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores: Nelma Sarney Costa e Raimundo Freire Cutrim. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dr. Daniel Ribeiro da Silva. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 22 DE AGOSTO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 16 de agosto de REMESSA Nº SÃO LUÍS. Remetente: Juiz de Direito da 3ª Vara da Fazenda Pública da Capital. Requerente: Marivaldo Pereira Leonardo Filho. Advogados: Claudionor Silva e Outro. Requerido: Comandante Geral da Polícia Militar do Estado do Maranhão. Procuradora: Dra. Domingas de Jesus Fróz Gomes. Relator: Des. Antonio Guerreiro Júnior. Revisora: Desª. Nelma Sarney Costa. ACÓRDÃO Nº /2005. E M E N T A: ADMINISTRATIVO. POLICIAL MILITAR. PEN- DÊNCIA DE JULGAMENTO DE RECURSO ADMINISTRATIVO. EX- CLUSÃO. IMPOSSIBILIDADE. DEVIDO PROCESSO LEGAL. EXIGÊN- CIA. I A Administração Pública deve obediência à garantia constitucional do devido processo legal, logo não é possível a exclusão de militar quando ainda não houver decisão definitiva sobre o mérito administrativo. II Remessa não provida. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Senhores Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade e de acordo com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, em negar provimento à remessa para confirmar a decisão de base, nos termos do voto do Relator. São Luís, 16 de agosto de Des. ANTONIO GUERREIRO JÚNIOR - Presidente/Relator Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores: Nelma Sarney Costa e Raimundo Freire Cutrim. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dr. Daniel Ribeiro da Silva. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 22 DE AGOSTO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 16 de agosto de REMESSA Nº TIMON. Remetente: Juiz de Direito da Vara 1ª Vara da Comarca de Timon. Requerente: Elzilene Alves Rodrigues e Outros. Advogada: Lidiane Carneiro. Requerido: Município de Timon. Procuradora: Dra. Domingas de Jesus Fróz Gomes. Relator: Des. Antonio Guerreiro Júnior. Revisora: Desª. Nelma Sarney Costa. ACÓRDÃO Nº /2005 E M E N T A: PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. FUNCIONÁRIO PÚBLICO. REINTEGRAÇÃO. REVELIA. I - O juiz conhecerá diretamente do pedido, proferindo sentença, quando ocorrer a revelia (CPC, art. 330, II). II - Se o réu não contestar a ação reputar-se-ão verdadeiros os fatos afirmados pelo autor (CPC, art. 319). III - Remessa não provida. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Senhores Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade e de acordo com parecer da Procuradoria Geral de Justiça, em negar provimento à remessa, nos termos do voto do Relator. São Luís, 16 de agosto de Des. ANTONIO GUERREIRO JÚNIOR - Presidente/Relator Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores: Nelma Sarney Costa e Raimundo Freire Cutrim. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dr. Daniel Ribeiro da Silva. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 22 DE AGOSTO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 16 de agosto de REMESSA Nº TIMON-MA. Remetente: Juiz de Direito da 1º Vara da Comarca de Timon. Requerente: Câmara Municipal de Timon. Advogado: Bazílio Bezerra da Silva. Requerido: Prefeito Municipal de Timon. Procuradora: Alceonira B. Leal. Proc. de Justiça: Dra. Clodenilza Ribeiro Ferreira. Relator: Des. Antônio Guerreiro Júnior. Revisora: Desª. Nelma Sarney Costa. ACÓRDÃO Nº /2005. E M E N T A: PROCESSO CIVIL. UTILIZAÇÃO DO MANDA- DO DE SEGURANÇA COMO SUBSTITUTO DE AÇÃO DE COBRAN- ÇA. SÚMULA 269 DO STF. EFEITOS PATRIMONIAIS PRETÉRITOS. IMPOSSIBILIDADE. SÚMULA 271 DO STF. I- O Mandado de Segurança não substitui a ação de cobrança e não pode produzir efeitos patrimoniais pretéritos (STF, Súmulas 269 e 271). II- Hipótese de extinção do processo sem julgamento do mérito, por falta de interesse de agir.

4 4 QUINTA-FEIRA, 25 - AGOSTO D.O. PODER JUDICIÁRIO III- Remessa provida. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Senhores Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade e de acordo com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, em dar provimento à remessa para extinguir o processo sem julgamento do mérito, por carência de interesse jurídico (CPC, 267, VI), nos termos do voto do Relator. São Luís, 16 de agosto de Des. ANTONIO GUERREIRO JÚNIOR - Presidente/Relator Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores: Nelma Sarney Costa e Raimundo Freire Cutrim. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dr. Daniel Ribeiro da Silva. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 22 DE AGOSTO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 16 de agosto de APELAÇÃO CÍVEL Nº BALSAS. Apelante: José Eduardo Carvalho Feitosa. Advogado: Edilson Rocha Ribeiro. Apelado: Ricardo Servian. Advogado: Juarez Agostinho Fröhlich. Procuradora: Dra. Domingas de Jesus Froz Gomes. Relator: Des. Antonio Guerreiro Júnior. Revisora: Desª. Nelma Sarney Costa. ACÓRDÃO Nº /2005 E M E N T A: PROCESSUAL CIVIL. REINTEGRAÇÃO DE POSSE. REPRESENTAÇÃO PROCESSUAL. REGULARIZAÇÃO. ART. 13 DO CPC. REPRODUÇÕES FOTOGRÁFICAS. ORIGINAIS. VERACI- DADE. JUNTADA DE NOVOS DOCUMENTOS. CONTRADITÓRIO. NECESSIDADE. INOBSERVÂNCIA AO DISPOSTO NO ARTIGO 331 CPC. CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA. SUPRESSÃO DE PROVA REQUERIDA. INEXISTÊNCIA DE PREJUÍZO. PREEN- CHIMENTO DOS REQUISITOS EXIGIDOS PELO ART. 927 DO CPC. I À parte deve ser concedido prazo para regularizar a representação processual, inclusive nas instâncias ordinárias, conforme o disposto no art. 13 do CPC e entendimento do colendo STJ. II As cópias não autenticadas juntadas à petição inicial, e que não são impugnadas pela parte adversa no momento oportuno, têm o mesmo valor probante dos originais. Inteligência do art. 372 do CPC. III - O contraditório se torna prescindível se a juntada de documentos não foi essencial para o desfecho da lide. De tal modo, inexistindo prejuízo, não há que se falar em nulidade. IV Não é necessária audiência preliminar se o direito em litígio não admite transação, ou se as circunstâncias da causa evidenciarem ser impossível sua obtenção, sendo facultado ao juiz, desde logo, sanear o processo e ordenar a produção de provas, não havendo que se falar em cerceamento de defesa. Hipótese do art. 331, 3º CPC. V - O fato de a prova requerida não ter sido realizada, não gera nulidade se não houve prejuízo a outra parte. Art. 249, 1º CPC. VI - Satisfeitos os requisitos do artigo 927 do CPC, a procedência da reintegração de posse é medida que se impõe. VII Recurso não provido. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Senhores Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade e de acordo com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, em rejeitar as preliminares. No mérito, por unanimidade e de acordo com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, em negar provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator. São Luís, 16 de agosto de Des. ANTONIO GUERREIRO JÚNIOR - Presidente/Relator Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores: Nelma Sarney Costa e Raimundo Freire Cutrim. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dr. Daniel Ribeiro da Silva. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 22 DE AGOSTO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 16 de agosto de APELAÇÃO CÍVEL Nº SÃO LUÍS. Apelante: Empresa Pacotilha LTDA. Advogados: José Antônio Almeida e Outros. Apelado: Jaime Ferreira de Araújo. Advogados: Pedro Leonel Pinto de Carvalho e Outros. Procuradora: Dra. Domingas de Jesus Fróz Gomes. Relator: Des. Antonio Guerreiro Júnior Revisora: Desª Nelma Sarney Costa. ACÓRDÃO Nº /2005. E M E N T A: PROCESSUAL CIVIL. EXECUÇÃO. DECISÃO TRANSITADA EM JULGADO. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS E MULTA. CONDENAÇÃO EM EMBARGOS DO DEVEDOR. AÇÃO AU- TÔNOMA. POSSIBILIDADE. ATO ATENTATÓRIO À DIGNIDADE DA JUSTIÇA. NÃO CARACTERIZAÇÃO. I Na ação de execução de condenações acessórias, o valor atribuído à causa, caso não seja impugnado, serve como base de cálculo para fixação de honorários advocatícios e multa, vez que os embargos do devedor constituem ação incidental e autônoma ao processo executivo. II Iniciada a execução provisória de condenações acessórias e esta se transformando em definitiva, a alteração da condenação principal não tem o condão de alterar a coisa julgada alcançada por aquela. III A utilização de meios processuais conferidos por lei para defesa não caracterizam atos atentatórios à dignidade da justiça. IV Recurso não provido. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Senhores Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade e de acordo com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, em negar provimento ao recurso para manter a decisão de base, nos termos do voto do Relator. São Luís, 16 de agosto de Des. ANTONIO GUERREIRO JÚNIOR - Presidente/Relator Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores: Nelma Sarney Costa e Raimundo Freire Cutrim. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dr. Daniel Ribeiro da Silva. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 22 DE AGOSTO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 16 de agosto de APELAÇÃO CÍVEL Nº SÃO LUÍS. Apelante: Adail Gouveia Siqueira Filho. Advogados: Cláudio Roberto Araújo Santos e Outro. Apelado: Gama Engenharia LTDA. Advogados: José Alencar de Oliveira e Outro. Procurador: Dr. Reinaldo Campos Castro. Relator: Des. Antonio Guerreiro Júnior Revisora: Desª Nelma Sarney Costa. ACÓRDÃO Nº /2005. E M E N T A: PROCESSUAL CIVIL. MANDADO DE CITA- ÇÃO. RECUSA DE ASSINATURA DO MANDADO POR MOTIVOS

5 D.O. PODER JUDICIÁRIO QUINTA-FEIRA, 25 - AGOSTO PRÓPRIOS. CERTIFICAÇÃO POR OFICIAL DE JUSTIÇA. FÉ PÚBLI- CA. REVELIA. OCORRÊNCIA. CONTRATO DE COMPRA E VENDA E ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA. IMÓVEL. JUROS. CAPITALIZAÇÃO. PERMISSÃO LEGAL. EMPRESA CONTRATANTE. LEGITIMIDADE. DISCUSSÃO DE CLÁUSULA CONTRATUAL EM RAZÕES DE RE- CURSO. IMPOSSIBILIDADE. I A recusa de assinatura do mandado de citação, certificada pelo meirinho, que tem fé pública, desnutre eventual argüição de nulidade de citação, sendo vedada à parte beneficiar-se da própria torpeza. II - A capitalização de juros é uma das condições essenciais a ser pactuadas entre as partes nas operações de financiamento imobiliário, conforme determina o art. 5º, inc. IV, da Lei 9.514/97. III A alienação fiduciária pode ser contratada por pessoa física ou jurídica, não sendo privativa das entidades que operam no SFI. Inteligência do art. 22, 2º da Lei 9.514/97. IV Não cabe a análise de matéria não suscitada no juízo de origem em sede recursal, sob pena de usurpação de competência, vedada pela Constituição Federal. V Recurso não provido. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Senhores Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade, em rejeitar as preliminares. No mérito, por unanimidade, em negar provimento ao apelo para confirmar a decisão recorrida, nos termos do voto do Relator. São Luís, 16 de agosto de Des. ANTONIO GUERREIRO JÚNIOR - Presidente/Relator Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores: Nelma Sarney Costa e Raimundo Freire Cutrim. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dr. Daniel Ribeiro da Silva. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 22 DE AGOSTO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 16 de agosto de APELAÇÃO CÍVEL Nº SÃO LUÍS. Apelante: Estado do Maranhão. Procurador: Carlos Gustavo Brito Castro. Apelados: Alexandre Airton Muniz de Abreu e Outros. Advogado: Benedito Martins de Almeida. Procurador: Dr. Reinaldo Campos Castro. Relator: Des. Antonio Guerreiro Júnior. Revisora: Desª. Nelma Sarney Costa. ACÓRDÃO Nº /2005 E M E N T A: ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL. SERVIDOR PÚBLICO. RELAÇÃO JURÍDICA DE TRATO SUCESSIVO. FUNDO DE DIREITO. PRESCRIÇÃO. INOCORRÊNCIA. LEI 8880/94. CONVERSÃO DE CRUZEIROS REAIS PARA URV s. DIFERENÇA REMUNERATÓRIA DEVIDA. JUROS LEGAIS. INCIDÊNCIA DO ART. 406 DO CC. MUNICÍPIOS. CUSTAS PROCESSUAIS. ISENÇÃO. LEI ESTADUAL Nº 6584/96. I Não há que se falar em prescrição do fundo de direito, a teor do disposto no verbete 85 da Súmula do STJ em se tratando de relação de trato sucessivo, portanto, aos servidores públicos só restarão prescritas as prestações vencidas antes do qüinqüênio que antecede a propositura da ação. II Assiste aos servidores do Poder Legislativo o direito ao resíduo percentual em seus vencimentos, referente à equivocada conversão de tais valores de cruzeiros reais para URV s. Inteligência da Medida Provisória nº 434/94 e suas reedições, bem como do art. 22, da Lei 8880/ 94. Entendimento pacificado no STJ e confirmado pelo STF. III Os juros legais são regidos pela Lei vigente à data da sentença. Precedentes do STF. IV São isentos do pagamento de custas, a União, o Estado, os Municípios e o Distrito Federal e suas respectivas autarquias, conforme dispõe a Lei Estadual nº 6584/96. V Recurso parcialmente provido. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Senhores Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade e de acordo com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, em rejeitar a preliminar. No mérito, por unanimidade e de acordo com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, em dar parcial provimento ao apelo apenas para excluir da condenação do apelante o pagamento das custas processuais, nos termos do voto do Relator. São Luís, 16 de agosto de Des. ANTONIO GUERREIRO JÚNIOR - Presidente/Relator Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores: Nelma Sarney Costa e Raimundo Freire Cutrim. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dr. Daniel Ribeiro da Silva. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 22 DE AGOSTO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 16 de agosto de APELAÇÃO CÍVEL Nº IMPERATRIZ. Apelante: Município de Imperatriz. Procuradores: José Magno Medeiros Martins e Outros. Apelados: Alessandra Gomes de Aguiar e Outros. Advogados: José Clébis dos Santos e Outros. Procurador: Dr. Carlos Nina Everton Cutrim. Relator: Des. Antonio Guerreiro Júnior. Revisora: Desª. Nelma Sarney Costa. ACÓRDÃO Nº /2005. E M E N T A: CIVIL. PROCESSUAL CIVIL. INDENIZAÇÃO POR ACIDENTE DE TRÂNSITO. PODER PÚBLICO. RESPONSABI- LIDADE OBJETIVA. QUANTUM INDENIZATÓRIO. JUSTA FIXAÇÀO. DESPESA FUNERAL. PRESUMÍVEL. DEPENDÊNCIA ESPOSA E CONCUBINA. INDEPENDE DE PROVA. FALTA DE CAR- TEIRA DE HABILITAÇÃO. NÃO DESCARACTERIZA DA CULPA. SELIC. APLICAÇÃO. I A administração pública responde pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, na forma do disposto no artigo37, 6º da CF/88. II - O quantum indenizatório deve ser fixado de acordo com patamares razoáveis, levando-se em consideração o padrão de vida que o de cujus tinha na época do sinistro. III Não se faz necessário provar as despesas com funeral, o gasto é presumido. IV - A dependência da esposa e da combina é presumível, principalmente se as mesmas não desempenham atividade econômica e da relação com o de cujus existam filhos. V A falta de carteira de habilitação não isenta de culpa quem concorreu exclusivamente para o dano. VI Nos termos do enunciado n o 20 do Conselho da Justiça Federal a taxa de juros moratórios a que se refere o art. 406 é a do art. 161, 1 o, do Código Tributário Nacional, ou seja, 1% (um por cento) ao mês. VII - Recuso não provido. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Senhores Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade e de acordo com o parecer da procuradoria Geral de Justiça, em negar provimento ao recurso para manter a decisão de base, nos termos do voto do Relator.

6 6 QUINTA-FEIRA, 25 - AGOSTO D.O. PODER JUDICIÁRIO São Luís, 16 de agosto de Des. ANTONIO GUERREIRO JÚNIOR - Presidente/Relator Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores: Nelma Sarney Costa e Raimundo Freire Cutrim. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dr. Daniel Ribeiro da Silva. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 22 DE AGOSTO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 16 de agosto de APELAÇÃO CÍVEL Nº SÃO LUÍS. Apelantes: Gilberto Sousa Silva e Outro. Advogados: João Rodrigues Almeida e Outro. Apelado: Estado do Maranhão. Advogado: Raimundo Henriques Nascimento Soares. Procuradora: Dra. Domingas de Jesus Froz Gomes. Relator: Des. Antonio Guerreiro Júnior. Revisora: Desª. Nelma Sarney Costa. ACÓRDÃO Nº /2005. E M E N T A: ADMINISTRATIVO. RESERVA. POLICIAL MI- LITAR. GRATIFICAÇÃO DE LOCALIDADE ESPECIAL. CABIMEN- TO. I A localidade especial é uma gratificação que integra os proventos dos policiais militares da inatividade. Artigos 66 e 67 da Lei 6.513/95. II Recurso provido. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Senhores Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade e em desacordo com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, em dar provimento ao apelo, reformando a sentença de primeiro grau, nos termos do voto do Relator. São Luís, 16 de agosto de Des. ANTONIO GUERREIRO JÚNIOR - Presidente/Relator Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores: Nelma Sarney Costa e Raimundo Freire Cutrim. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dr. Daniel Ribeiro da Silva. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 22 DE AGOSTO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 16 de agosto de APELAÇÃO CÍVEL Nº SÃO LUÍS. Apelante: Maria do Carmo Brito Barros. Advogados: José Wilson de Araújo e Silva e Outros. 1º Apelado: Município de São Luís. Procuradores: Maria Teresa de Jesus Pereira Trindade e Outro. 2ºApelado: Presidente da Câmara Municipal de São Luís. Advogado: Ítalo Gomes de Azevedo. Procuradora: Dra. Domingas de Jesus Fróz Gomes. Relator: Des. Antonio Guerreiro Júnior. Revisora: Desª. Nelma Sarney Costa. ACÓRDÃO Nº /2005 E M E N T A: CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO. SER- VIDOR PÚBLICO APOSENTADO. OCUPANTE DE DAI QUANDO DA APOSENTAÇÃO. REDUÇÃO DE PROVENTOS. IMPOSSIBILIDA- DE. DIREITO ADQUIRIDO. EQUIPARAÇÃO AOS SERVIDORES DA ATIVA EM IGUAL SITUAÇÃO. ART. 40, 8º DA CF. EQUIPARAÇÃO DE VENCIMENTOS. SERVIDORES DO PODER LEGISLATIVO E DO PODER EXECUTIVO. CARGOS SEMELHANTES. IMPOSSIBILIDA- DE. I A revisão dos proventos deve ocorrer na mesma data e medida em que houver alteração nos vencimentos dos servidores em atividade. Deste modo, ainda que a lei tenha extinguido uma vantagem, instituído nova ou introduzido outra fórmula de calculá-la, no que respeita ao servidor público em atividade, o aposentado tem o indeclinável direito de absorvê-la, consoante a garantia constitucional prevista no art. 5º, XXXVI e o disposto no art. 40, 8º da CF. II Circunstância dos autos em que o impetrante foi aposentado com vencimento e vantagem próprios daqueles ocupantes do cargo DAI, em atividade, integrando-se, portanto, ao seu patrimônio. III É vedada a equiparação de vencimentos aos servidores públicos, embora ocupantes de cargos semelhantes em poderes diversos. CF, art. 37, inc. XIII. IV Recurso parcialmente provido. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Senhores Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade e de acordo com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, em dar provimento parcial ao recurso, nos termos do voto do Relator. São Luís, 16 de agosto de Des. ANTONIO GUERREIRO JÚNIOR - Presidente/Relator Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores: Nelma Sarney Costa e Raimundo Freire Cutrim. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dr. Daniel Ribeiro da Silva. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 22DE AGOSTO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 16 de agosto de APELAÇÃO CÍVEL Nº SÃO RAIMUNDO DAS MANGABEIRAS. Apelante: Município de São Raimundo das Mangueiras. Advogados: Accioly Cardoso Lima e Silva e Outros. Apelados: Coremasa Comércio e Representações e Outros. Advogado: Jocivaldo Silva Oliveira. Procurador: Dr. Daniel Ribeiro da Silva. Relator: Des. Antonio Guerreiro Júnior. Revisora: Desª. Nelma Sarney Costa. ACÓRDÃO Nº /2005. E M E N T A: PROCESSUAL CIVIL. EXECUÇÃO CONTRA A FAZENDA PÚBLICA. EMBARGOS. AUSÊNCIA DE REPRESENTA- ÇÃO E CERCEAMENTO DE DEFESA. INCABÍVEIS. NULIDADE DA EXECUÇÃO POR FALTA DE LICITAÇÃO E EMPENHO PRÉVIO POR CULPA DA ADMINISTRAÇÃO. TERCEIRO DE BOA FÉ. DUPLICA- TA. FALTA DE CAUSALIDADE E NOTA DE ENTREGA. INEXIGIBILIDADE. I - Há legitimidade para figurar no polo passivo a parte devidamente representada por advogado; II - Não há cerceamento de defesa, pelo julgamento antecipado da lide, tratando-se de matéria exclusivamente de direito e os documentos acostados serem suficientes para o convencimento do julgador. Artigo 330, I do CPC; III - Não se pode responsabilizar o administrado por ato exclusivo da administração, quando o mesmo age de boa-fé. Artigo 59 Lei 8666/ 93; IV Para a execução de duplicatas, necessária se faz a juntada de documento comprobatório da remessa ou entrega da mercadoria juntamente com o protesto. Inteligência do art. 15 da Lei 5.474/68. V Recurso provido. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO

7 D.O. PODER JUDICIÁRIO QUINTA-FEIRA, 25 - AGOSTO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Senhores Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade em rejeitar a preliminar. No mérito, por unanimidade e em desacordo com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, em dar provimento ao apelo, nos termos do voto do Relator. São Luís, 16 de agosto de Des. ANTONIO GUERREIRO JÚNIOR - Presidente/Relator Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores: Nelma Sarney Costa e Raimundo Freire Cutrim. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dr. Daniel Ribeiro da Silva. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 22 DE AGOSTO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 16 de agosto de APELAÇÃO CÍVEL Nº SÃO LUÍS. Apelante: Fazenda Pública Estadual. Procurador: Osmar Cavalcante Oliveira. Apelado: Altino José Oliveira Neto. Advogados: Antônio José Oliveira Soeiro e Outra. Procuradora: Dra. Domingas de Jesus Fróz Gomes. Relator: Des. Antonio Guerreiro Júnior. Revisora: Desª. Nelma Sarney Costa. ACÓRDÃO Nº /2005 E M E N T A: PROCESSUAL CIVIL E CIVIL. EMBARGOS DE TERCEIRO. SOCIEDADE LIMITADA. BENS PARTICULARES DOS SÓCIOS. PENHORA. IMPOSSIBLIDADE. I Os sócios respondem, na sociedade limitada, de forma solidária e ilimitada apenas pela integralização do capital social, só se admitindo a penhora de bens particulares dos mesmos quando a sociedade for usada com intuito de burlar a lei ou fraudá-la. Art. 10 Decreto-lei 3.708/19 e artigo 50 do CC. II- Recurso não provido. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Senhores Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade e de acordo com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, em negar provimento ao recurso para manter a decisão de base, nos termos do voto do Relator. São Luís, 16 de agosto de Des. ANTONIO GUERREIRO JÚNIOR - Presidente/Relator Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores: Nelma Sarney Costa e Raimundo Freire Cutrim. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dr. Daniel Ribeiro da Silva. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 22 DE AGOSTO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 16 de agosto de APELAÇÃO CÍVEL Nº SÃO LUÍS. Apelante: Banco Mercantil do Brasil S/A. Advogados: Pedro Américo Dias Vieira e Outros. Apelados: Naby Salem & Cia LTDA e Outros. Advogado: Cladimir Luiz Bonazza. Procuradora: Dra. Clodenilza Ribeiro Ferreira. Relator: Des. Antonio Guerreiro Júnior. Revisora: Desª. Nelma Sarney Costa. ACÓRDÃO Nº /2005. E M E N T A: PROCESSUAL CIVIL. EXECUÇÃO. OPORTUNI- DADE CONCEDIDA EM 1º GRAU PARA JUNTADA DE DEMONS- TRATIVO DA EVOLUÇÃO DA DÍVIDA. EXEQUENTE QUE NÃO ATENDE SUFIENTEMENTE TAL COMANDO. EXTINÇÃO DO PRO- CESSO. I Concedida à parte oportunidade para a juntada de planilha de cálculo com a evolução da dívida e não atendida suficientemente tal determinação, impõe-se a extinção do processo. Inteligência dos artigos 614, II e 616 do CPC. II Recurso não provido. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Senhores Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade, em negar provimento ao recurso para manter a decisão de primeiro grau, nos termos do voto do Relator. São Luís, 16 de agosto de Des. ANTONIO GUERREIRO JÚNIOR - Presidente/Relator Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores: Nelma Sarney Costa e Raimundo Freire Cutrim. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dr. Daniel Ribeiro da Silva. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 22 DE AGOSTO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ. COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA QUARTA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 19 de abril de APELAÇÃO CÍVEL N.º 19155/2004 São Luís 1ª APELANTE: Francisca das Chagas dos Santos Oliveira ADVOGADO: Dr. Antônio Carlos Araújo Ferreira 2ª APELANTE: Estado do Maranhão PROMOTOR: Dr. Carlos Santana Lopes 1º APELADO: Estado do Maranhão PROMOTOR: Dr. Carlos Santana Lopes 2º APELADO: Francisca das Chagas dos Santos Oliveira ADVOGADO: Dr. Antônio Carlos Araújo Ferreira RELATOR: Des. Militão Vasconcelos Gomes Acórdão n.º : /2005. EMENTA Processo Civil Apelação Indenização por danos estéticos, morais e patrimoniais. Ataque de animal silvestre sob a guarda policial Debilidade e deformidade comprovadas Diminuição da capacidade de trabalho Responsabilidade objetiva do Estado por negligência Agressividade notória do animal Fixação do quantum indenizatório Pensão vitalícia reduzida Lucros cessantes excluídos Majoração dos honorários advocatícios Parcial provimento às Apelações. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação Cível n.º 19155/2004 São Luís, em que figuram como Apelantes e Apelados, os acima mencionados. Acordam, os Senhores Desembargadores da Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Maranhão, unanimemente e de acordo, em parte, com o parecer ministerial, em dar parcial provimento aos apelos, nos termos do voto do relator. São Luís, 02 de junho de Des.ª Maria Dulce Soares Clementino - Presidente, c/ voto. Des. Militão Vasconcelos Gomes - Relator. Tomou parte neste julgamento, a Senhora: Desembargadora: Etelvina Luiza Ribeiro Gonçalves. Funcionou na Procuradoria de Justiça, Dr.ª Regina Maria da C. Leite. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 19 DE AGOSTO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA.

8 8 QUINTA-FEIRA, 25 - AGOSTO D.O. PODER JUDICIÁRIO QUARTA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 14 de junho de APELAÇÃO CÍVEL N.º /2004 São Luís APELANTE: Estado do Maranhão PROCURADORES: Drs. Ricardo Gama Pestana e Ivo Anselmo Hönh Júnior APELADO(A): Duvel Distribuidora de Veículos e Peças Ltda. ADVOGADAS: Dras. Joana D arc Silva Santiago Rabelo e Thyene de Oliveira Chagas RELATOR: Des. Militão Vasconcelos Gomes Acórdão n.º : /2005. EMENTA PROCESSO CIVIL TRIBUTÁRIO APELAÇÃO - ICMS SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA PROGRESSIVA FATO GERADOR PRESUMIDO E DEFINITIVO - PAGAMENTO ANTECIPADO A MAI- OR CABÍVEL REPETIÇÃO DE INDÉBITO APENAS NA HIPÓTESE DE NÃO OCORRÊNCIA DO FATO GERADOR PRESUMIDO RECO- LHIMENTO A MAIOR OU A MENOR - IRRELEVÂNCIA - ADIN 1.851/AL DECISÃO DEFINITIVA DE MÉRITO DO STF - EFICÁCIA ERGA OMNES E EFEITO VINCULANTE ATENDIMENTO AO PRIN- CÍPIO DA ECONOMIA PROCESSUAL RECURSO PROVIDO. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação Cível n.º 22592/2004 São Luís, em que figuram como Apelante e Apelado, os acima mencionados. Acordam, os Senhores Desembargadores da Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Maranhão, unanimemente e de acordo com o parecer do Ministério Público, em conhecer e dar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator. São Luís, 28 de junho de Des.ª Maria Dulce Soares Clementino - Presidente c/ voto. Des. Militão Vasconcelos Gomes - Relator. Tomaram parte neste julgamento, os Senhores: Etelvina Luiza Ribeiro Gonçalves. Funcionou na Procuradoria de Justiça, Dr. José Henrique Marques Moreira. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 18 DE AGOSTO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA. QUARTA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 26 de Abril de REMESSA n.º Imperatriz Remetente: JUÍZA DE DIREITO DA COMARCA DE IMPERATRIZ Requerente: M. GOMES DE OLIVEIRA E CIA LTDA Advogado: José William Silva Freire Requerido: CHEFE DO POSTO FISCAL DA BEIRA RIO GERÊN- CIA DA RECEITA ESTADUAL Relator: Des. MILITÃO V. GOMES Acórdão n.º: /2005. EMENTA REMESSA. TRIBUTÁRIO. MANDADO DE SEGURANÇA. MERCADORIA APREENDIDA EM POSTO FISCAL COM FIM DE COAGIR A PAGAMENTO DE IMPOSTO. IMPOSSIBILIDADE. SÚMULA 323 DO STF. REMESSA IMPROVIDA. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Remessa n.º 29753/ 2004 Imperatriz, em que figuram como Remetente, Requerente e Requerido, os acima mencionados. Acordam, os Senhores Desembargadores da Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Maranhão que, unanimemente e de acordo com o parecer do Ministério Público, conheceram da Remessa para negar-lhe provimento, nos termos do voto do Desembargador Relator. São Luís, 10 de Maio de Des.ª Maria Dulce Soares Clementino - Presidente, c/ voto. Des. Militão Vasconcelos Gomes - Relator. Tomou parte neste julgamento, a Senhora Desembargadora da Quarta Câmara Cível: Etelvina Luiza Ribeiro Gonçalves. Funcionou na Procuradoria de Justiça, Dr. Paulo Roberto Saldanha Ribeiro. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 17 DE AGOSTO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COOR- DENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA. QUARTA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 26 de abril de Apelação Cível n.º 19632/2004 São Luís APELANTE: ABN - AMRO REAL S/A ADVOGADOS: Drs. Luiz Cláudio Afonso Miranda e outros APELADO: Marília de Fátima Silva Ferro ADVOGADO: Drs. Celso Henrique Anchieta de Almeida e outros RELATOR: Des. MILITÃO V. GOMES Acórdão n.º : /2005. EMENTA DIREITO PROCESSUAL CIVIL APELAÇÃO CÍVEL CON- SIGNAÇÃO EM PAGAMENTO MOMENTO DA PROPOSITURA DA AÇÃO ARGUIÇÃO DE TESE PRECLUSA NA APELAÇÃO IMPOS- SIBILIDADE. 1 A ação de consignação em pagamento pode ser intentada a qualquer tempo, desde que a prestação ainda seja útil ao credor. 2 Não é possível arguir-se, em sede de apelação, tese preclusa em decorrência da intempestividade da contestação. 3 Apelação improvida. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação Cível n.º 17960/2004 Presidente Dutra, em que figuram como Apelante e Apelado, os acima mencionados. Acordam, os Senhores Desembargadores da Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Maranhão, unanimemente e de acordo com o parecer do Ministério Público, em conhecer e negar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator. São Luís, 27 de junho de Des.ª Maria Dulce Soares Clementino - Presidente, c/ voto. Des. Militão Vasconcelos Gomes - Relator. Tomou parte neste julgamento, a Senhora Desembargadora: Etelvina Luiza Ribeiro Gonçalves. Funcionou na Procuradoria de Justiça, Dr. Paulo Roberto Saldanha Ribeiro. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 19 DE AGOSTO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA. QUARTA CAMARA CIVEL Sessão do dia 26 de abril de APELAÇÃO CIVEL N.º 22596/ Caxias APELANTE: Companhia Ferroviária do Nordeste - CFN Advogado: Dr. Lísia Maria Pereira Gomes APELADO: Neves de Maria Cardoso Silva Advogado: Dr. José Maria Machado Vieira Filho. Relator: Des. Militão Vasconcelos Gomes. Acórdão n.º : /2005. EMENTA Processo Civil Apelação Procuração via fax símile sem comprovar com o original Ausência de pressuposto intrínseco Recurso não conhecido. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação Cível n.º

9 D.O. PODER JUDICIÁRIO QUINTA-FEIRA, 25 - AGOSTO /2004 Caxias, em que figuram como Apelante e Apelado, os acima mencionados. Acordam, os Senhores Desembargadores da Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Maranhão, unanimemente e de acordo com o parecer do Ministério Público, em não conhecer do recurso, ante ausência de capacidade recursal, nos termos do voto do relator. São Luís, 01 de junho de Des.ª Maria Dulce Soares Clementino - Presidente. Des. Militão Vasconcelos Gomes - Relator. Tomaram parte neste julgamento, os Senhores Desembargadores: Etelvina Luiza Soares Clementino e Etelvina Luiza R. Gonçalves. Funcionou na Procuradoria de Justiça, Dr. Paulo Roberto Saldanha Ribeiro. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 19 DE AGOSTO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA. QUARTA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 17 de maio de Agravo de Instrumento n.º /2004 Bacabal Agravante: Banco Bradesco S/A Advogado(s): Drs. Marcio Antonio Pereira Sampaio e Maria das Graças Ribeiro de Melo Monteiro. Agravado: Comercial de Bebidas S. M.Ltda. Advogado: Dr. Klinger Brito Ferreira. Relator: Des. Militão Vasconcelos Gomes Acórdão n.º /2005 EMENTA: Processo civil. Agravo de instrumento. Busca e apreensão de bem aliendado fiduciariamente. Ação de consignação em pagamento. Cálculo da dívida que funda a busca e apreensão por contador judicial. Purgação da mora. Liberação do veículo. Decisão mantida. Agravo improvido. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento n.º 31382/2004 Bacabal, em que figuram como Agravante e Agravado, os acima mencionados. Acordam, os Senhores Desembargadores da Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Maranhão, unanimemente, em negar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator. São Luís, 03 de junho de Des.ª Maria Dulce Soares Clementino Presidenta, c/voto Des. Militão Vasconcelos Gomes - Relator Tomou parte neste julgamento a Senhora Desembargadora: Etelvina Luiza Ribeiro Gonçalves. Funcionou na Procuradoria de Justiça, Dr. Francisco das Chagas Barros de Sousa. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 19 DE AGOSTO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA QUARTA CÂMARA CÍVEL Sala das Sessões do dia 17 de maio Apelação Cível Nº 15622/2004 Amapá do Maranhão. Apelante: Maria Amélia Oliveira Marinho. Advogado: Dr. Francisco Torres de Carvalho. Apelada: Enilde Everton de Almeida. Advogado: Dr. Roberto Luis Caron. Relator: Des. Militão V. Gomes. Acórdão nº /2005. EMENTA: DIREITO PROCESSUAL CIVIL APELAÇÃO CÍVEL RETIRADA DE AUTOS EM CARTÓRIO POR ADVOGADO NÃO HABILITADO TESTEMUNHA EM LOCAL INCERTO E NÃO SABIDO SENTENÇA SUFICIENTEMENTE FUNDAMENTADA. 1 Indevida retirada de autos por advogado não habilitado não implica intimação da parte. 2 Ausência de depoimento de testemunha, que se encontra em local incerto e não sabido, não caracteriza cerceamento de defesa. 3 Sentença que aprecia todos os pedidos da inicial, inclusive com julgamento de reconvenção e ação cautelar incidental, analisa as provas apresentadas pelas partes, com indicação do respaldo legal, cumpre satisfatoriamente a exigência da fundamentação. 4 Apelação improvida. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação Cível n.º 15622/2004 Amapá do Maranhão, em que figuram como Agravante e Agravado, os acima mencionados. Acordam, os Senhores Desembargadores da Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Maranhão, unanimemente, em conhecer e negar provimento ao recurso, nos termos do voto do desembargador relator. São Luís, 01 de junho de Des.ª Maria Dulce Soares Clementino - Presidenta, c/voto Des. Militão Vasconcelos Gomes - Relator Tomou parte neste julgamento a senhora Desembargadora: Etelvina Luiza Ribeiro Gonçalves. Funcionou na Procuradoria de Justiça, Dr. Francisco das Chagas Barros de Sousa. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 19 DE AGOSTO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA QUARTA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 17 de maio de 2005 APELAÇÃO CÍVEL N.º /2004 PORTO FRANCO -MA Apelante: Millenium Fomento Mercantil Ltda Advogados: Everson Gomes Cavalcanti e outros Apelado: Cleyton Cardoso dos Santos Advogado: Antonio Luís Gomes Pereira Relatora: Desa. Etelvina Luiza Ribeiro Gonçalves ACÓRDÃO Nº /2005 EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. CHEQUES. AÇÃO NEGATÓRIA DE DÉBITO E SUSTAÇÃO DE PROTESTO. Ante aos argumentos e provas do apelante acerca de vícios decorrentes de simulações e fraudes entre apelado e terceiros na troca dos títulos na operação de factoring e, conseqüentemente refletindo na Confissão de Dívida, entendo que emerge como lesionadora de direitos a Decisão monocrática que declara inexistênia de débitos e retira o protesto dos títulos, pois tal entendimento na verdade, labora em injustiça ao prejudicado de boa-fé. Os elementos dos autos, que retratam haver uma operação de Factoring e, uma vez presentes elementos de convencimento acerca de vícios em Termo de Confissão de Dívida que indicam sua nulidade, os títulos (cheques) podem ser levados ao Protesto, resguardando o emitente no direito de buscar daqueles que negociaram os cheques a reparação por eventuais danos. Apelo provido para reformar a decisão monocrática e julgar improcedente a Ação Declaratória c/c Sustação de Protesto, mantendo a obrigação do apelado em quitar a dívida, condenando-o, ainda, nas custas e honorários advocatícios que arbitro em 10% (dez por cento) sobre o valor dos títulos protestados. Unanimidade. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Senhores Desembargadores da Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Maranhão, por unanimidade em conhecer e dar provimento ao Recurso, nos termos do voto da Relatora. São Luís, 17 de maio de Desa. Maria Dulce Soares Clementino Presidenta, c/voto Desa. Etelvina Luiza Ribeiro Gonçalves - Relatora Participou do julgamento o Senhor Desembargador: Militão Gomes Vasconcelos. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dr. Francisco das

10 10 QUINTA-FEIRA, 25 - AGOSTO D.O. PODER JUDICIÁRIO Chagas Barros de Sousa. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 18 DE AGOSTO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA QUARTA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 31 de maio de APELAÇÃO CÍVEL N.º 29738/2004 São Luís APELANTE:W. Moreira Lago ADVOGADO(A)(S):Dra. Fernanda Jorge Lago APELADO(A): Alpha Máquinas e Veículos do Nordeste Ltda. ADVOGADO(A)(S): Drs. Fernando Roosevelt Rocha e Outros. RELATOR: Des. Militão Vasconcelos Gomes Acórdão n.º: /2005. EMENTA APELAÇÃO CÍVEL AÇÃO MONITÓRIA CHEQUE PRES- CRITO PROVA ESCRITA SEM EFICÁCIA DE TÍTULO EXECUTI- VO POSSIBILIDADE - APELAÇÃO IMPROVIDA. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação Cível n.º 29738/2004 São Luís, em que figuram como Apelante e Apelado, os acima mencionados. Acordam, os Senhores Desembargadores da Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Maranhão, unanimemente, em conhecer e negar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator. São Luís, 18 de julho de Des.ª Maria Dulce Soares Clementino - Presidente, c/ voto. Des. Militão Vasconcelos Gomes - Relator. Tomou parte neste julgamento, a Senhora Desembargadora: Cleonice Silva Freire. Funcionou na Procuradoria de Justiça, Dr. Teodoro Perez Neto. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 19 DE AGOSTO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA QUARTA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 14 de junho de Agravo de Instrumento n.º 31628/2004 São Luís Agravante: Banco Nordeste do Brasil S/A. Advogado: Dr. Gilmar Pereira Santos e outros. Agravado: Antônio Cleto Pinheiro Advogado: Dr. Severino de Miranda e outro. Relator: Des. Militão Vasconcelos Gomes Acórdão n.º /2005. EMENTA: Processo Civil Agravo de Instrumento Execução - Penhora - Depósito de valor em dinheiro referente à dívida executada. Instituição bancária executada na função de mero repassador dos recursos federais do banco da terra Reservas bancárias impenhoráveis ex vi do art. 68 da lei n.º 9.069/95. Dúvidas acerca da titularidade de imóvel cuja compra e venda fundamenta a execução Necessidade de cautela do juízo decisão reformada para se aceitar a penhora do bem imóvel indicado pelo executado Agravo provido. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento n.º 31628/2004 São Luís, em que figuram como Agravante e Agravado, os acima mencionados. Acordam, os Senhores Desembargadores da Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Maranhão, unanimemente e de acordo com o parecer do Ministério Público, em conhecer e dar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator. São Luís, 19 de julho de Des.ª Maria Dulce Soares Clementino Presidenta, c/voto Des. Militão Vasconcelos Gomes - Relator Tomou parte neste julgamento a Senhora Desembargadora: Etelvina Luiza Ribeiro Gonçalves. Funcionou na Procuradoria de Justiça, Dr. José Henrique Marques Moreira. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 19 DE AGOSTO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA QUARTA CÂMARA CÍVEL Sala das Sessões dia 14 de junho de APELAÇÃO CÍVEL N.º /2004 São Luís APELANTE: Transportadora Bento Belém Ltda. ADVOGADOS: Dras. Solange Cavalcanti Figueiredo, Ana Amélia Figueiredo Dino de Castro e Costa, Sandra Frota Albuquerque de Castro e Costa APELADO(A): W.L.C. Comércio e Representações Ltda. ADVOGADOS: Drs. Ivan Wilson de Araújo Rodrigues, José Ribamar de Araújo Sousa Dias, José Raimundo Soares Serra RELATOR: Des. Militão Vasconcelos Gomes Acórdão n.º /2005 EMENTA: PROCESSO CIVIL E CIVIL - APELAÇÃO - RES- PONSABILIDADE CIVIL PROTESTO INDEVIDO - ATO ILÍCITO CONFIGURADO NEXO DE CAUSALIDADE ENTRE O ATO DO AGENTE E O FATO DANOSO PRESENÇA - DEVER DE INDENI- ZAR QUANTUM INDENIZATÓRIO RAZOÁVEL APELO IMPROVIDO. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação Cível n.º 28764/2004 São Luís, em que figuram como Apelante e Apelado, os acima mencionados. Acordam, os Senhores Desembargadores da Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Maranhão, unanimemente, em conhecer e negar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator. São Luís, 28 de junho de Des.ª Maria Dulce Soares Clementino Presidenta, c/voto Des. Militão Vasconcelos Gomes - Relator Tomou parte neste julgamento a Senhora Desembargadora: Etelvina Luiza Ribeiro Gonçalves. Funcionou na Procuradoria de Justiça, Dr. José Henrique Marques Moreira. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 19 DE AGOSTO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA QUARTA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 14 de junho de APELAÇÃO CÍVEL n.º 125/2005 São Luís 7ª Vara Cível APELANTE: Ayrton Rodrigues Valle Advogados: Drs. Marcelo Abreu Itapary e Mariana Nunes Vilhena APELADO: Banco Bilbao Vizcaya Brasil S/A Advogados: Drs. Windsor Silva dos Santos, Francisco Roberto Baccelli e outros Relator: Des. Militão Vasconcelos Gomes. Acórdão n.º : /2005. EMENTA DIREITO CIVIL APELAÇÃO CÍVEL DANO MORAL PORTA GIRATÓRIA DE BANCO USO DE CINTO METÁLICO AD- MITIDO INEXISTÊNCIA DE CONSTRANGIMENTO. 1 O simples travamento da porta giratória de estabelecimento bancário não causa constrangimento passível de reparação por dano moral. 2 Se o acessório do vestuário que sensibilizou o mecanismo de travamento puder ser removido sem maior dificuldade ou constrangimento, a recusa em fazê-lo impede qualquer indenização por dano moral.

11 D.O. PODER JUDICIÁRIO QUINTA-FEIRA, 25 - AGOSTO Apelação improvida. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação Cível n.º 125/2005 São Luís, em que figuram como Apelante e Apelado, os acima mencionados. Acordam, os Senhores Desembargadores da Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Maranhão, unanimemente, em conhecer e negar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator. São Luís, 16 de junho de Des.ª Maria Dulce Soares Clementino - Presidente, c/ voto. Des. Militão Vasconcelos Gomes - Relator. Tomou parte neste julgamento, a Senhora Desembargadora: Etelvina Luiza Ribeiro Gonçalves. Funcionou na Procuradoria de Justiça, Dr. José Henrique Marques Moreira. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 19 DE AGOSTO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA QUARTA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 12 de julho de 2005 AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º 00870/2005 SÃO LUÍS MA Agravante: Companhia Energética do Maranhão - CEMAR Advogados: Ana Letícia Silva Freitas e outros. Agravado: C. R. B. Mendes Advogados: Luiz Augusto Calmon Nogueira da Gama e outro Relatora : Desa. Etelvina Luiza Ribeiro Gonçalves ACÓRDÃO N /2005. EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMEN- TO. LIMINAR EM MEDIDA CAUTELAR. CORTE DE ENERGIA ELÉ- TRICA. Decisão de 1 Grau que concedeu liminar obstando corte de fornecimento de energia elétrica. A Companhia Elétrica, em verdade, deixa propositadamente de manejar as vias adequadas para cobrança de consumo ou averiguação de ilegalidades, para coercitivamente e sob arbítrio fazer uso do corte de energia elétrica indiscriminadamente, invocando unilateralmente o fundamento de existência de fraude no consumo. A fraude no consumo, como ilícito penal, merece a apuração na seara competente, impondo seus efeitos ao responsável, respeitados os princípios da ampla defesa e contraditório, corolários do devido processo legal. Impor apenações desgarradas do comando constitucional traduz arbítrio. Agravo improvido. Unanimidade. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Senhores Desembargadores da 4ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Maranhão, por unanimidade, em conhecer e negar provimento ao Recurso, nos termos do voto da Relatora. São Luís-MA, 07 de julho de Desª. Maria Dulce Soares Clementino - Presidenta, c/voto Desª. Etelvina Luíza Ribeiro Gonçalves - Relatora Participou do julgamento o Senhor Desembargador: Militão Vasconcelos Gomes. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dr. Paulo Roberto Saldanha Ribeiro. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 18 DE AGOSTO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA QUARTA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 12 de julho de 2005 AGRAVO DE INSTRUMENTO N SÃO LUÍS-MA Agravante: Neusilene Núbia Feitosa Dutra e outro. Advogado: Carlos Sebastião Silva Nina e outra. Agravado: Lauro Belchior Silva. Advogado: Manoel Messias Pereira de Sousa e outros. Relatora: Desª. Etelvina Luíza Ribeiro Gonçalves ACÓRDÃO N.º /2005. EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMEN- TO. PREJUDICIALIDADE. ACORDO HOMOLOGADO EM 1ª INS- TÂNCIA. Demanda em 1º Grau na qual teve homologado um acordo extrajudicial entre as partes. Incidência, no caso concreto, da sabedoria do art. 529 do Código Processual Civil, o qual orienta pela prejudicialidade do recurso em caso da sobrevida de reconsideração da decisão recorrida, ou, consoante orientação doutrinária e jurisprudencial, houver nova decisão que modifique o quadro jurídico da matéria. Agravo prejudicado. Unanimidade. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Senhores Desembargadores da Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Maranhão, por unanimidade, em julgar prejudicado o Agravo face à perda do objeto. São Luís-MA, 12 de julho de Desª. Maria Dulce Soares Clementino Presidenta, c/voto Desª. Etelvina Luíza Ribeiro Gonçalves - Relatora Participou do julgamento o Senhor Desembargador: Militão Vasconcelos Gomes. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dr. Paulo Roberto Saldanha Ribeiro. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 18 DE AGOSTO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA QUARTA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 12 de julho de 2005 AGRAVO DE INSTRUMENTO N SÃO LUIS (MA) Agravante: Pró-Saúde Associação Beneficente De Assistência Social Hospitalar Advogados: Genai Ferreira Moreira E Outros. Agravada: Maria Luísa Costa Lago Advogado: José Ribamar Serra Relatora: Desª. Etelvina Luíza Ribeiro Gonçalves ACÓRDÃO N.º /2005. EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMEN- TO. TUTELA ANTECIPADA. ART. 273, I CPC. Atentando aos requisitos permissivos do artigo 273 naquele entendimento monocrático, verifico que as provas demonstram a verossimilhança e os riscos provenientes da demora, pois a agravada, servidora pública, está atualmente em estado vegetativo ante a seqüela neurológica, por conseqüência da cirurgia, a necessitar de acompanhamento médico, aí se incluindo tratamento fisioterápico. Em verdade, o Despacho concessivo da tutela antecipada foi seguramente fundamentado, restando adequado o convencimento do magistrado singular, diante das provas coligidas nos autos da Ação de Obrigação de Fazer cumulada com Danos Morais e Materiais, onde é debatida a tese de erro médico, ensejando o deferimento da tutela antecipada, dada a verossimilhança das alegações apresentadas, enquanto que o peticulum in mora decorre da circunstância de que, mesmo presumindo o alegado argumento de quadro irreversível, estando a Ação principal em andamento o recorrente deve garantir o acompanhamento médico especializado, com aparelhos adequados e tratamento fisioterápico, que efetivamente não poderia obter estando em casa, sem condições financeiras para tanto. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Senhores Desembargadores da Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Maranhão, por unanimidade e de acordo com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça em conhecer e negar provimento ao Recurso. São Luís-MA, 12 de julho de 2005.

12 12 QUINTA-FEIRA, 25 - AGOSTO D.O. PODER JUDICIÁRIO Desª. Maria Dulce Soares Clementino - Presidenta, c/voto Desª. Etelvina Luíza Ribeiro Gonçalves - Relatora Participou do julgamento o Senhor Desembargador: Militão Vasconcelos Gomes. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dr. Paulo Roberto Ribeiro Saldanha. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 18 DE AGOSTO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA QUARTA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 12 de julho de APELAÇÃO CÍVEL N.º 2326/2005 Imperatriz APELANTE: Maria Eliete Gomes Ribeiro ADVOGADO(A): Dr. Argentino Pereira da Silva APELADO(A): Adão Barreira Macêdo ADVOGADO(A): Dra. Léia Santos RELATOR: Des. Militão Vasconcelos Gomes Acórdão n.º : /2005. EMENTA Processo civil Apelação Ação de dissolução de união estável c/c partilha de bens Interesse de menores Ausência da insdispensável manifestação do ministério públivo como fiscal da lei Nulidade dos atos processuais praticadoa a partir do momento em que o MP deveria ter sido intimado Apelação provida. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação Cível n.º 2326/2005 Imperatriz, em que figuram como Apelante e Apelado, os acima mencionados. Acordam, os Senhores Desembargadores da Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Maranhão, unanimemente e de acordo com o parecer do Ministério Público, em conhecer e dar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator. São Luís, 25 de julho de Des.ª Maria Dulce Soares Clementino - Presidente, c/ voto. Des. Militão Vasconcelos Gomes - Relator. Tomou parte neste julgamento, a Senhora Desembargadora: Etelvina Luiza Ribeiro Gonçalves. Funcionou na Procuradoria de Justiça, Dr. Paulo Roberto Saldanha Ribeiro. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 19 DE AGOSTO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA. QUARTA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 26 de julho de APELAÇÃO CÍVEL n.º /2005 São Bento APELANTE: Domingas dos Santos Costa Soares Advogado: Dr. Genival Abrão Ferreira APELADOS: Márcia Miranda de Oliveira, Nilson Alves de Oliveira e Companhia Paulista de Seguros Advogados: Dr. José Caldas Góis e outros Relator: Des. Militão Vasconcelos Gomes Acórdão n.º /2005. EMENTA: DIREITO CIVIL E PROCESSUAL CIVIL APELA- ÇÃO CÍVEL AÇÃO CONTRA SUPOSTO PROPRIETÁRIO DE VEÍ- CULO CAUSADOR DE ACIDENTE E CONTRA A SEGURADORA SEGURO FACULTATIVO ILEGITIMIDADE AUSÊNCIA DE PRO- VA CONTRA RÉU REVEL. 1 A vítima de acidente de trânsito, ou seu sucessor, não é parte legítima para mover ação diretamente contra a seguradora com a qual tem o proprietário do veículo contrato de seguro facultativo. 2 A revelia do réu não exime o autor de provar os fatos constitutivos do seu direito. 3 Apelação improvida. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação Cível n.º 00091/2005 São Bento, em que figuram como Apelante e Apelados, os acima mencionados. Acordam, os Senhores Desembargadores da Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Maranhão, unanimemente, em acolher a preliminar de ilegitimidade passiva suscitada. No mérito, unanimemente, em dar provimento parcial ao recurso, nos termos do voto do relator. São Luís, 10 de agosto de Des.ª Maria Dulce Soares Clementino - Presidenta, c/voto Des. Militão Vasconcelos Gomes - Relator Tomou parte neste julgamento a Senhora Desembargadora: Etelvina Luiza Ribeiro Gonçalves. Funcionou na Procuradoria de Justiça, Dr. José Henrique Marques Moreira. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 19 DE AGOSTO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA QUARTA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 2 de agosto de APELAÇÃO CÍVEL n.º /2005 São Luís APELANTE: Banco do Brasil S/A Advogados: Dr.ª. Edna Lúcia Lombardi Rezende e outros APELADO: José Maria Ferreira Advogados: Dr. Paulo Sérgio Velten Pereira e outros Relator: Des. Militão Vasconcelos Gomes Acórdão n.º : /2005. EMENTA Direito civil e processual civil Apelação cível Ação de indenização por dano moral Abertura de conta corrente com CPF de terceiro Responsabilidade da instituição bancária. 1 A instituição bancária que permite a abertura de conta corrente com a utilização de CPF de terceiro, ainda que seja casado com o titular da nova conta, assume o risco de responsabilizar indevidamente o portador do documento. 2 O juiz, ao condenar por dano moral, diante de pedido sem especificação de valor, não fica limitado ao valor dado à causa na petição inicial. 3 Apelação improvida. CONCLUSÃO: Artigo 564 do código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação Cível n.º 10990/2005 São Luís, em que figuram como Apelante e Apelado, os acima mencionados. Acordam, os Senhores Desembargadores da Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Maranhão, unanimemente, em negar provimento a ambos os recursos, nos termos do voto do relator. São Luís, 8 de agosto de 2005 Des.ª Maria Dulce Soares Clementino - Presidente, c/ voto. Des. Militão Vasconcelos Gomes - Relator. Tomou parte neste julgamento, a Senhora Desembargadora: Raymundo Liciano de Carvalho. Funcionou na Procuradoria de Justiça, Dr. Paulo Roberto Saldanha Ribeiro. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 19 DE AGOSTO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA. TRIBUNAL PLENO SESSÃO DO DIA 09 DE MARÇO DE AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE Nº /2001 REQUERENTE: PARTIDO DEMOCRÁTICO TRABALHISTA PDT

13 D.O. PODER JUDICIÁRIO QUINTA-FEIRA, 25 - AGOSTO ADVOGADO: MANOEL HENRIQUE CARDOSO PEREIRA LIMA REQUERIDO: CÂMARA DE VEREADORES DO MUNICÍPIO DE PALMEIRÂNDIA-MA NORMAS IMPUGNADAS: Todas as Leis aprovadas na Sessão legislativa de 27 de dezembro de RELATORA: DESA. ETELVINA LUIZA RIBEIRO GONÇALVES ACÓRDÃO Nº 53588/2005 EMENTA: AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. VIOLAÇÃO ARGÜIDA CONTRA ATOS NORMATIVOS INFRACONSTITUCIONAIS. CONTROLE DE ATO NORMATIVO MUNICIPAL EM FACE DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. O impulso do requerente em questionar inconstitucionalidade de todas as normas aprovadas na Sessão Extraordinária da Câmara emerge inidôneo, por conter irresignação contra atos infraconstitucionais. No tocante ao ataque específico quanto à inconstitucionalidade decorrente da lei ordinária que impôs redução dos subsídios dos vereadores do município de Palmeirândia MA, entendo que tal matéria também foge do alcance da Ação Direta de Inconstitucionalidade, pois o requerente sustenta a ilegalidade da Lei Municipal apontando afronta à Constituição Federal, cuja hipótese desautoriza o controle concentrado de constitucionalidade. AUSÊNCIA DAS CÓPIAS DAS LEIS IMPUGNADAS. AUSÊNCIA DOS REQUISISTOS PARA INTERPOSIÇÃO DE ADIN. O requerente sequer cumpriu o ônus de fazer acostar a cópia dos dispositivos legais impugnados, em circunstância que, aliada aos fundamentos já expendidos, me convencem do não cabimento da presente Ação, pois não satisfaz aos requisitos da Lei n.º 9.868/99. Ação de Inconstitucionalidade não conhecida. Unanimidade. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 d Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE Nº /2001, em que são requerente e requerido os acima enunciados, acordam os Senhores Desembargadores do Plenário do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por maioria unanimidade, em não conhecer a Ação, nos termos do voto da Relatora. São Luís, 16 de fevereiro de Desa. Maria Madalena Alves Serejo - Presidenta Desa. Etelvina Luzia Ribeiro Gonçalves - Relatora Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores: Augusto Galba Falcão Maranhão Revisor, Antonio Fernando Bayma Araújo, Militão Vasconcelos Gomes, Raimundo Freire Cutrim, Maria Dulce Soares Clementino, Raymundo Liciano de Carvalho, Antonio Guerreiro Júnior, Cleonice Silva Freire, Nelma Sarney Costa, Benedito de Jesus Guimarães Bello, Mário Lima Reis, Maria dos Remédios Buna Costa Magalhães e Anildes de Jesus Bernardes Chaves Cruz. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dr. Francisco das Chagas Barros de Souza. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 18 DE AGOSTO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA TRIBUNAL PLENO Sessão Pública do dia 13 de julho de 2005 AGRAVO REGIMENTAL Nº /2005 AGRAVANTE: EDIZINHA ROCHA CALDAS Advogado: Tadeu de Jesus Silva Machado. AGRAVADO: ESTADO DO MARANHÃO. Procuradora: Maria de Fátima Leonor Cavalcante COMARCA: São Luís ACÓRDÃO N.º /2005. E M E N T A: AGRAVO REGIMENTAL. SUSPENSÃO DE LIMINAR. POSSIBILIDADE DE GRAVE LESÃO À SAÚDE PÚBLICA. IMPROVIDO. I A Suspensão de Liminar fundou-se na potencial possibilidade de causar prejuízos irreparáveis à saúde pública da região, porquanto a liminar, ao determinar a suspensão de convênio de um hospital com o Estado do Maranhão, acarretaria a impossibilidade de atendimento desse hospital pelo Sistema Único de Saúde SUS. Tal situação provoca, inevitavelmente, significativos prejuízos à saúde de toda uma população da região, que não teria a sua disposição o único hospital de atendimento materno-infantil que atende com recursos do SUS. II Agravo Regimental improvido. C O N C L U S Ã O: Artigo 64 do Código de Processo Civil. A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de agravo regimental, em que figuram como agravante EDIZINHA ROCHA CALDAS e agravado ESTADO DO MARANHÃO, acordam os Desembargadores do Plenário do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade de votos, em negar provimento ao agravo regimental, para manter a decisão agravada. Presidiu o julgamento o Des. Milson de Souza Coutinho. São Luís, 13 de julho de Des. Milson de Souza Coutinho Presidente e Relator Votaram a Desª Etelvina Luiza Ribeiro Gonçalves e os Desembargadores Militão Vasconcelos Gomes, Maria Madalena Alves Serejo, Raimundo Freire Cutrim, Antônio Guerreiro Júnior, Cleonice Silva Freire, Benedito de Jesus Guimarães Belo, Mário Lima Reis, Maria dos Remédios Buna Costa Magalhães e Anildes de Jesus Bernardes Chaves Cruz. Ausentes, justificadamente, os Desembargadores Antônio Fernando Bayma Araújo, Jorge Rachid Mubárack Maluf, Maria Dulce Soares Clementino, Raymundo Liciano de Carvalho e Cleones Carvalho Cunha, e, por se encontrarem afastados legalmente, os Desembargadores Augusto Galba Falcão Maranhão, Jamil de Miranda Gedeon Neto e Nelma Sarney Costa. Funcionou na Procuradoria-Geral de Justiça Dr. Reinaldo Campos Castro. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 18 DE AGOSTO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA TRIBUNAL PLENO Sessão do dia 20 de julho de AGRAVO REGIMENTAL Nº /2005 AGRAVANTE: MED-SURGERY HOSPITALAR LTDA. Advogados: Dr. Eriko José Domingues da Silva Ribeiro e outros AGRAVADO: ESTADO DO MARANHÃO Procurador: Dr. João Ricardo da Silva Gomes Oliveira Designado para acórdão: Des. JORGE RACHID MUBÁRACK MALUF ACÓRDÃO Nº /2005. E M E N T A: AGRAVO REGIMENTAL. SUSPENSÃO DE LIMINAR. INEXISTÊNCIA DE LESÃO. ENTREGA DE MEDICAMEN- TOS. MANUTENÇÃO DA LIMINAR DE ORIGEM. I Não existindo qualquer perigo de lesão, deve ficar no poder do Estado os medicamentos que foram por ele comprados e empenhados eis que somente o Poder Público pode dar a destinação que os mesmos necessitam. II Agravo regimental provido. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo Regimental nº /2005, em que figuram como partes os acima enunciados, ACOR- DAM os Desembargadores do Plenário do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por maioria, em dar provimento ao agravo regimental. São Luís, 20 de julho de Des. MILSON DE SOUZA COUTINHO - Presidente Des. JORGE RACHID MUBÁRACK MALUF Relator Designado para acórdão Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores: Militão Vasconcelos Gomes, Raimundo Freire Cutrim, Antonio Fernando Bayma Araújo, Raymundo Liciano de Carvalho, Maria Madalena Alves Serejo, Antonio Guerreiro Júnior, Cleones Carvalho Cunha, Benedito de Jesus Guimarães Belo, Maria dos Remédios Buna Costa Magalhães e Anildes de Jesus Bernardes Chaves Cruz.

14 14 QUINTA-FEIRA, 25 - AGOSTO D.O. PODER JUDICIÁRIO Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dr. Francisco das Chagas Barros de Sousa. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 18 DE AGOSTO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA COORDENADORIA DE RECURSOS CONSTITUCIONAIS RECURSO ESPECIAL CÍVEL N.º /2005. Recorrente: ESTADO DO MARANHÃO Procurador: CARLOS SANTANA LOPES Recorridos: MÁRIO HENRIQUE REIS SILVA E OUTROS Advogados: HERMES MARTINS COÊLHO E GERMANO MARTINS COÊLHO I N T I M A Ç Ã O Intimo os recorridos acima aludidos para apresentarem as contra - razões de que trata o artigo 542 do Código de Processo Civil. Coordenadoria de Recursos Constitucionais do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 23 de agosto de Rafaela Gurjão Moreira Respondendo pela C.R.C. COORDENADORIA DE RECURSOS CONSTITUCIONAIS RECURSO ESPECIAL CÍVEL N.º /2.005 Recorrente: JOSÉ RICARDO DE ALMEIDA RIBEIRO. Advogados: ROBERTO COELHO DOS SANTOS NETO E OUTRAS. Recorrida: PREFEITURA MUNICIPAL DE JUNCO DO MARANHÃO. Advogado: ANDRÉ RIVELINO PANATO. I N T I M A Ç Ã O Intimo a recorrida acima aludida para apresentar as contra-razões de que trata o artigo 542 do Código de Processo Civil. Coordenadoria de Recursos Constitucionais do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 23 de agosto de Rafaela Gurjão Moreira. Respondendo pela C.R.C. COORDENADORIA DE RECURSOS CONSTITUCIONAIS RECURSO ESPECIAL CÍVEL N.º /2.005 Recorrente: INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA DO MUNICÍPIO IPAM. Advogado: FRANCISCO DE ASSIS PINHEIRO ABREU. Representantes: MARINALVA AGNELA DE ARAÚJO E MENANI JANUÁRIO DE ARAÚJO. Representante: MENANI JANUÁRIO DE ARAÚJO. Defensor Público: DÁRIO ANDRÉ CUTRIM CASTRO. I N T I M A Ç Ã O Intimo os recorridos acima aludidos para apresentarem as contrarazões de que trata o artigo 542 do Código de Processo Civil. Coordenadoria de Recursos Constitucionais do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 23 de agosto de Rafaela Gurjão Moreira. Respondendo pela C.R.C. COORDENADORIA DE RECURSOS CONSTITUCIONAIS RECURSO ESPECIAL CÍVEL N.º /2.005 Recorrente: MUNICÍPIO DE SÃO LUÍS. Procuradores: AIRTON JOSÉ TAJRA FEITOSA E OUTROS. Recorrida: INDÚSTRIA DE BEBIDAS ANTARCTICA DO SUDESTE FILIAL MARANHÃO. Advogados: CLÁUDIO BORGES DOS SANTOS E OUTROS. I N T I M A Ç Ã O Intimo a recorrida acima aludida para apresentar as contra-razões de que trata o artigo 542 do Código de Processo Civil. Coordenadoria de Recursos Constitucionais do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 23 de agosto de Rafaela Gurjão Moreira. Respondendo pela C.R.C. COORDENADORIA DE RECURSOS CONSTITUCIONAIS RECURSO EXTRAORDINÁRIO CÍVEL /2005 Recorrente: ESTADO DO MARANHÃO Procuradora: LUCIANA CARDOSO MAIA Recorrido: LUCÍLIO DE JESUS CASTRO Advogados: LUIZ HENRIQUE FALCÃO TEIXEIRA E OUTROS I N T I M A Ç Ã O Intimo o recorrido acima aludido para apresentar as contra-razões de que trata o artigo 542 do Código de Processo Civil. Coordenadoria de Recursos Constitucionais do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 23 de agosto de Rafaela Gurjão Moreira Respondendo pela C.R.C COORDENADORIA DE RECURSOS CONSTITUCIONAIS RECURSO EXTRAORDINÁRIO CÍVEL N.º /2.005 Recorrente: INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA DO MUNICÍPIO IPAM. Advogado: FRANCISCO DE ASSIS PINHEIRO ABREU. Recorridos:FELIPE DE PAULA ARAÚJO AZEVEDO E OUTROS (Menores). Representantes: MARINALVA AGNELA DE ARAÚJO E MENANI JANUÁRIO DE ARAÚJO. Defensor Público: DÁRIO ANDRÉ CUTRIM CASTRO. I N T I M A Ç Ã O Intimo os recorridos acima aludidos para apresentarem as contrarazões de que trata o artigo 542 do Código de Processo Civil. Coordenadoria de Recursos Constitucionais do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 23 de agosto de Rafaela Gurjão Moreira. Respondendo pela C.R.C. PAUTA DE JULGAMENTO SEGUNDA CÂMARA CÍVEL SERÃO JULGADOS PELA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL, TERÇA- FEIRA, 30 DE AGOSTO DE 2005, ÀS NOVE HORAS, OU NÃO SE REALIZANDO, NAS TERÇAS-FEIRAS SUBSEQÜENTES OS SEGUINTES PROCESSOS: 01-AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º / SÃO LUÍS AGRAVANTE:ESTADO DO MARANHÃO PROCURADOR(A)(ES):MARIA FERNANDA CUTRIM DE MENDON- ÇA AGRAVADO:CARLOS MACHADO COELHO, CLEOMAR MENEZES COELHO, JOSÉ DE JESUS PAIXÃO MARTINS, JOSÉ RIBAMAR MACEDO, MARIA JOSÉ LIMA GOMES Advogado(a)(s):ROBERTH SEGUINS FEITOSA, EDUARDO AIRES CASTRO, JOSÉ VINÍCIUS BARROSO RAMOS RELATOR :Des. ANTONIO GUERREIRO JÚNIOR 02-AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º / PEDREIRAS AGRAVANTE:FRANCISCA MARIA BARROS DA SILVA Advogado(a)(s):JOSÉ LACERDA DE LIMA SOBRINHO AGRAVADO(A):MUNICIPIO DE TRIZIDELA DO VALE Advogado(a)(s):FERNANDO ANTONIO COSTA POLARY RELATORA :Desa. NELMA SARNEY COSTA 03-AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º / CODÓ AGRAVANTE:CLADIMIR LUIZ BONAZZA Advogado(a)(s):CLADIMIR LUIZ BONAZZA AGRAVADO(A): BANCO DO BRASIL S/A Advogado(a)(s):JOSÉ RIBAMAR BOTÃO FRANÇA, EZEQUIAS NUNES LEITE BAPTISTA, ANTHONY BODEN, ANTÔNIO PEREIRA COS- TA, FRANCISCO ALDEY SILVA, JOSÉ ALBERTO CARVALHO LIMA, JOSÉ CARLOS MINEIRO, JAIRO DISCACCIATI, MARIA INEZ FERREIRA CAMPOS, MOURIVAL EPIFÂNIO DE SOUZA, MIGUEL CAMPÊLO DA SILVA FILHO, ORLANDO DA SILVA CAMPOS,

15 D.O. PODER JUDICIÁRIO QUINTA-FEIRA, 25 - AGOSTO RAIMUNDO JOÃO MACHADO, SUZANA FIALHO ABDALA, VALDEMIR PESSOA PRAZERES RELATOR :Des. RAIMUNDO FREIRE CUTRIM 04-REMESSA N.º / SÃO LUÍS REMETENTE:JUIZ DE DIREITO DA 2ª VARA DA FAZENDA PÚ- BLICA DA COMARCA DA CAPITAL REQUERENTE:MUNICÍPIO DE SÃO LUÍS PROCURADOR(A)(ES):JÚLIO CÉSAR DE JESUS, ÍTALO FÁBIO AZE- VEDO, MARINALDO SOARES RIBEIRO, ARISTÓFILO FRANCO PE- REIRA, TEREZINHA DE LISIEUX LOPES DE ARAÚJO, ADRIANA MARTINS DANTAS REQUERIDO:ANTONIO NEVES DA SILVA RELATOR :Des. RAIMUNDO FREIRE CUTRIM REVISOR: Des. ANTONIO GUERREIRO JÚNIOR 05-APELAÇÃO CÍVEL N.º / SÃO LUÍS APELANTE:ENGECOL-ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO LTDA. Advogado(a)(s):SEBASTIÃO ANTÔNIO FERNANDES FILHO, EDILSON JOSÉ DE MIRANDA APELADO(A):JOÃO WERLENDY BARBOSA SERRA Advogado(a)(s):JOSÉ ELIAS ASEVEDO RELATOR :Des. ANTONIO GUERREIRO JÚNIOR REVISORA: Desa. NELMA SARNEY COSTA 06-APELAÇÃO CÍVEL N.º / SÃO LUÍS APELANTE:UNIBANCO-UNIÃO DE BANCOS BRASILEIROS S/A Advogado(a)(s):JOSÉ SILVA DO VALE FILHO, RICARDO TADEU BUGARIN DUAILIBE, DOMINGOS SPINA, ANTÔNIO CARLOS DE SOUZA ANTONIAZI, ANTÔNIO CLÁUDIO ZEITUNI, CARLOS ALBERTO GASQUEZ RUFINO, CÍCERO ALVES DE LIMA, DENISE BERENICE MARQUES, IDALINA TEREZA ESTEVES DE OLIVEIRA, JOÃO JURANDIR DIAN, JOSÉ LAMY, JULIANA DE CÁSSIA TEBAR, LÍDIA FORNIES BENITO MACHADO DE CAMPOS, LUIZ FERNANDO VISCONTI, MARIA CRISTINA ANDRETTO, MARIA LÚCIA DE CAR- VALHO, MOACYR DE ARAÚJO CARVALHO, MÔNICA PASSIRI D ALMEIDA, ROBERTO GEORGEAN, SILVIA SORIA CAVALLINI, SYLVIA MONIZ DA FONSÊCA, THEREZA ALVES PEREIRA, PRISCILA LOPES RIBEIRO, ADRIANO MOREIRA DUARTE DE OLI- VEIRA, ARTHUR MONTEIRO GUERRA, CARLOS ROBERTO MAZZEI, CLÁUDIA TELLES DE MENEZES, ERICA JAMBO STUART, MARIA CARLOTA VIEIRA LIMA DE ALMEIDA, PAULO GOMIDE CAMPOS FILHO, SIMONE SODRÉ JORGE MARTINS FERREIRA, ÁLVARO LUIZ DA SILVEIRA SCHREINER, CYLON MOLLER, JOSÉ ANTONIO SOA- RES MARTINS, CARLOS ALBERTO DE OLIVEIRA FRAGA, CLÓVIS FRAGA SANT ANNA, EVERTON MADEIRA GUSMÃO RUANO, FRANCISCO RODOLFO JARDIM MACHADO, MARCOS ALEXAN- DRE BRITO, PAULO AFONSO PIRES, SÍLVIO LUÍS GONÇALVES, KLEBER MOREIRA, MARIA VIRGÍNIA LEAL FERREIRA DUAILIBE, ALFREDO SALIM DUAILIBE NETO, RAIMUNDO FERREIRA MAR- QUES, CARLOS AUGUSTO MACÊDO COUTO, CÂNDIDO JOSÉ MARTINS DE OLIVEIRA, FABIANA MACIEL DA COSTA, CYNTHIA REGINA DA SILVA E SILVA APELADO(A):JOÃO BATISTA FONSÊCA MARANHÃO NETO E SUA MULHER MARIA GORETE SANTOS MARANHÃO RELATOR :Des. ANTONIO GUERREIRO JÚNIOR REVISORA: Desa. NELMA SARNEY COSTA 07-APELAÇÃO CÍVEL N.º / PRESIDENTE DUTRA APELANTE:CAMPOS E SOARES LTDA Advogado(a)(s):ANNE KAROLE SILVA FONTENELLE, ADALBERTO RIBAMAR BARBOSA GONÇALVES APELADO(A)(S):BANCO DO ESTADO DO MARANHÃO S/A Advogado(a)(s):PEDRO AMÉRICO DIAS VIEIRA, ULÍSSES CÉSAR MARTINS DE SOUSA RELATOR :Des. ANTONIO GUERREIRO JÚNIOR REVISORA: Desa. NELMA SARNEY COSTA 08-APELAÇÃO CÍVEL N.º / SÃO RAIMUNDO DAS MANGABEIRAS APELANTE:J. E. CARVALHO FEITOSA LTDA Advogado(a)(s):EDILSON ROCHA RIBEIRO APELADO:MUNICÍPIO DE SÃO RAIMUNDO DAS MANGABEIRAS Advogado(a)(s):CRISÓGONO RODRIGUES VIEIRA RELATOR :Des. RAIMUNDO FREIRE CUTRIM REVISOR: Des. ANTONIO GUERREIRO JÚNIOR 09-APELAÇÃO CÍVEL N.º / SÃO LUÍS APELANTE: JOSÉ ANTONIO MARINHO CASTRO Advogado(a)(s): HERBERTH FREITAS RODRIGUES, CRISTIANO VIDAL ZAGHETTI, CLAUBER BARROS SIMÕES FILHO E OUTROS APELADO(A):METROPOLITAN LIFE SEGUROS E PREVIDÊNCIA PRIVADA S/A METLIFE Advogado(a)(s):KÁTIA REGINA WILCHINSCI, BIANCA SCONZA PORTO, DANILO MACHADO PERILLO E OUTROS RELATOR :Des. ANTONIO GUERREIRO JÚNIOR REVISORA: Desa. NELMA SARNEY COSTA 10-APELAÇÃO CÍVEL N.º / SÃO LUÍS APELANTE:COMPANHIA DE SEGUROS ALIANÇA DO BRASIL Advogado(a)(s):MOURIVAL EPIFÂNIO DE SOUZA, ANTHONY BODEN E OUTROS APELADO(A):NATANIEL SOUSA SANTOS Advogado(a)(s):JOSÉ CARLOS MINEIRO RELATOR :Des. ANTONIO GUERREIRO JÚNIOR REVISORA: Desa. NELMA SARNEY COSTA 11-APELAÇÃO CÍVEL N.º / PRESIDENTE DUTRA APELANTE:JOSÉ AFONSO BEZERRA DE LIMA Advogado(a)(s):MÁRCIA ANDRÉIA NUNES SONEGO, ANTÔNIO ÉDSON CORRÊA FONSÊCA APELADO(A):FERNANDO DOUGLAS FERREIRA SILVA(Menor), REPRESENTANTE:MARIA DAS DORES FERREIRA SILVA, MINIS- TÉRIO PÚBLICO ESTADUAL PROMOTOR(A)(ES):PEDRO LINO SILVA CURVELO, RUY ANTÔ- NIO VIEIRA DE CARVALHO RELATOR :Des. RAIMUNDO FREIRE CUTRIM REVISOR: Des. ANTONIO GUERREIRO JÚNIOR 12-APELAÇÃO CÍVEL N.º / IMPERATRIZ APELANTE:JOÃO NELSON CAMPI RODRIGUES Advogado(a)(s):MICHEL IZAR FILHO APELADO.:VIACAO NOSSA SENHORA APARECIDA LTDA. Advogado(a)(s):ALTAIR JOSÉ DAMASCENO, RICARDO MASSAY DUARTE E DAMASCENO RELATOR :Des. ANTONIO GUERREIRO JÚNIOR REVISORA: Desa. NELMA SARNEY COSTA 13-APELAÇÃO CÍVEL N.º / PENALVA APELANTE:FABRICIO MARANHÃO Advogado(a)(s):ELDOMIR RODRIGUES DE BARROS APELADO(A):MARIA DO SOCORRO SOARES CORREIA Advogado(a)(s):HÉLIO DE JESUS MUNIZ LEITE RELATOR :Des. ANTONIO GUERREIRO JÚNIOR REVISORA: Desa. NELMA SARNEY COSTA 14-APELAÇÃO CÍVEL N.º / SÃO LUÍS APELANTE(S):MUNICÍPIO DE ITAPECURU - MIRIM Advogado(a)(s):VALBER MUNIZ APELADO(A)(S):ESTADO DO MARANHÃO PROCURADOR(A)(ES):ROSANA PIMENTA FIGUEIREDO RELATOR :Des. RAIMUNDO FREIRE CUTRIM REVISOR: Des. ANTONIO GUERREIRO JÚNIOR

16 16 QUINTA-FEIRA, 25 - AGOSTO D.O. PODER JUDICIÁRIO 15-APELAÇÃO CÍVEL N.º / SÃO LUÍS APELANTE: LONG LIFE - SISTEMA INTERNACIO- NAL DE SAÚDE LTDA Advogado(a)(s): KERLLON RICARDO DOMINICI DE MESQUITA, EURICO DA ROCHA SANTOS RAMOS ARAÚJO, CELSO HENRIQUE PINHEIRO GONÇALVES, FÁBIO ALEX COSTA REZENDE DE MELO, MÁRCIA MORAES RÊGO DE SOUZA APELADO:FUNDAÇÃO ANTÔNIO JORGE DINO - INSTITUTO MARANHENSE DE ONCOLOGIA ALDENORA BELO Advogado(a)(s):JOÃO BATISTA MUNIZ ARAÚJO, ESCLEPÍADES DE OLIVEIRA NETO, LIEGINA APARECIDA CARVALHO PRASERES RELATOR :Des. RAIMUNDO FREIRE CUTRIM REVISOR: Des. ANTONIO GUERREIRO JÚNIOR 16-APELAÇÃO CÍVEL N.º / SÃO LUÍS APELANTE:MARIA CRISTINA BUNN Advogado(a)(s):MÁRCIA MORAES RÊGO DE SOUZA, MARIELY PE- REIRA NUNES DE ALMEIDA, CARLA REGINA CUNHA DOS SAN- TOS MORAIS, GLYCIA DE ALMEIDA MARTINS RAPÔSO, SANDRA COSTA E SILVA ABDALLA, EURICO DA ROCHA SANTOS RAMOS ARAÚJO, KERLLON RICARDO DOMINICI DE MESQUITA, DJALMA RÊGO CASTRO, JOSÉ HUMBERTO GOMES DE OLIVEIRA APELADO(A):BOZANO, SIMONSEN LEASING S/A - ARRENDAMEN- TO MERCANTIL Advogado(a)(s):SUZANE DE CASTRO, CLÁUDIO MOREIRA, FREDERICO MOREIRA, LUIZ FERNANDO DE FREITAS SANTOS, MARIA MARLIETE MARTINS DUQUE ESTRADA, ALEXANDRE FELIX DE REZENDE, ROSE DO AMARAL CORDEIRO, MAGALY DA SILVA VIANA, ANGELA DE ABREU BASTOS, LUIZ EDUARDO SALAMONDE, CLAUDIO JOSE POVOLERI CUNHA, JOSÉ CARLOS MOREIRA DA SILVA, PRISCILA MARIA MAIA DA COSTA CRUZ, ANA LUISA MACHADO DE MENEZES, MANOEL BROWNE DE PAULA RELATORA :Desa. NELMA SARNEY COSTA REVISOR: Des. RAIMUNDO FREIRE CUTRIM 17-APELAÇÃO CÍVEL N.º / SÃO LUÍS APELANTE:BRADESCO VIDA E PREVIDENCIA S/A Advogado(a)(s):FRANCISCO ADRIANO BEZERRA DE MENEZES, FRANCISCO CARNEIRO DE MENEZES, BRENO BEZERRA DE MENEZES, RICARDO BEZERRA DE MENEZES, JOSIAS HORACIO DA SILVA, SYNTHIA ROSANA ACCIOLY PONTES, VALTER SILVA LEITE, ANA CLÁUDIA DOS SANTOS RAMOS, LUCIANE BRITO DE SOUZA, RUY ÁVILA FILHO, SAMUEL HORÁCIO DE OLIVEIRA, FABIANA MACIEL DA COSTA, NILTON VALIM LODI, ALESSANDRA ZÉLIA COSME, CARLOS GUSTAVO DA SILVA GOMEZ, JANAINA MOREIRA LOBÃO COELHO APELADO(A):GERLAN CARLOS NOLETO ARAÚJO Advogado(a)(s):LENARDO HENRIQUE DA COSTA BEZERRA, BERENICE ABREU DE CARVALHO RELATORA :Desa. NELMA SARNEY COSTA REVISOR: Des. RAIMUNDO FREIRE CUTRIM 18-APELAÇÃO CÍVEL N.º / SÃO LUÍS 1º APELANTE:FORD FACTORING FOMENTO COMERCIAL LTDA, Advogado(a)(s):JOSÉ LUÍS DA SILVA SANTANA, RAYMOND KAPPÁZ, FÁBIO DE ALMEIDA BRAGA, JURANDIR MARISCAL, NELSON RENATO PALAIA RIBEIRO DE CAMPOS, PATRÍCIA VERAS DE CERQUEIRA E SILVA, ANA CLÁUDIA BALLEI FERREIRA, ANA PAULA CAMANO MESQUITA BARROS, FERNANDO ANTÔNIO CORREIA DE MELO, RUBEM TOLEDO DAMIÃO E OUTROS 2º APELANTE:VENNER PINTO DE AGUIAR Advogado(a)(s):NESTOR ROCHA CABRAL, FRANCISCO ALBUQUERQUE PARENTE JUNIOR, FRANCISCO COUTINHO CHAVES 1º APELADO(A):VENNER PINTO DE AGUIAR, Advogado(a)(s):NESTOR ROCHA CABRAL, FRANCISCO COUTINHO CHAVES, FRANCISCO ALBUQUERQUE PARENTE JUNIOR 2º APELADO(A):FORD FACTORING FOMENTO COMERCIAL LTDA Advogado(a)(s):JOSÉ LUÍS DA SILVA SANTANA, ANA CLÁUDIA BALLEI FERREIRA, NELSON RENATO PALAIA RIBEIRO DE CAMPOS, RAYMOND KAPPÁZ, PATRÍCIA VERAS DE CERQUEIRA E SILVA, ANA PAULA CAMANO MESQUITA BARROS, JURANDIR MARISCAL, FÁ- BIO DE ALMEIDA BRAGA, RUBEN TOLEDO DAMIÃO, FERNANDO ANTÔNIO CORREIA DE MELO, HIRAN LEÃO DUARTE RELATOR :Des. ANTONIO GUERREIRO JÚNIOR REVISORA: Desa. NELMA SARNEY COSTA 19-APELAÇÃO CÍVEL N.º / JOÃO LISBOA APELANTE:OZIVAN DINIZ DE SOUSA, MARIA RODRIGUES ARA- ÚJO MENDES, BENTO RODRIGUES DE SOUSA, JOÃO LOPES DE SOUSA, DAVISON SORMANNI ALMEIDA ALVES, JOSÉ PEREIRA DE SOUSA Advogado(a)(s):MARIA DALVA FERREIRA DOS SANTOS, ANTÔNIO RODRIGUES DOS SANTOS RELATORA :Desa. NELMA SARNEY COSTA REVISOR: Des. RAIMUNDO FREIRE CUTRIM 20-APELAÇÃO CÍVEL N.º / TIMON APELANTE:RAIMUNDO DE SOUSA BATISTA-ME Advogado(a)(s):JOÃO MODESTO MARANHÃO NETTO APELADO(A):RENATO ALVES DE MELO Advogado(a)(s):ABDON CLEMENTINO DE MARINHO, WELGER FREIRE DOS SANTOS E OUTROS RELATOR :Des. RAIMUNDO FREIRE CUTRIM REVISOR: Des. ANTONIO GUERREIRO JÚNIOR 21-APELAÇÃO CÍVEL N.º / SÃO LUÍS 1º APELANTE:ANTÔNIA APARECIDA BARROS RAMOS, MARIA DA PAZ DE ALMEIDA FERREIRA, MARIA DO AMPARO COSTA ARAÚJO, CÉLIA REGINA NORONHA MARTINS, MARIA MEIBIA VIANA MARTINS, Advogado(a)(s):LUIZ HENRIQUE FALCÃO TEIXEIRA, GUTEMBERG SOARES CARNEIRO, PAULO ROBERTO ALMEIDA, SILVANA CRISTINA REIS LOUREIRO 2º APELADO(A):ESTADO DO MARANHÃO PROCURADOR(A)(ES):LUCIANA CARDOSO MAIA 1º APELADO(A):ESTADO DO MARANHÃO, PROCURADOR(A)(ES):LUCIANA CARDOSO MAIA 2º APELADO(A):ANTÔNIA APARECIDA BARROS RAMOS, MARIA DA PAZ DE ALMEIDA FERREIRA, MARIA DO AMPARO COSTA ARAÚJO, MARIA MEIBIA VIANA MARTINS, CÉLIA REGINA NORONHA MARTINS Advogado(a)(s):LUIZ HENRIQUE FALCÃO TEIXEIRA, GUTEMBERG SOARES CARNEIRO, PAULO ROBERTO ALMEIDA, SILVANA CRISTINA REIS LOUREIRO RELATOR :Des. RAIMUNDO FREIRE CUTRIM REVISOR: Des. ANTONIO GUERREIRO JÚNIOR 22-APELAÇÃO CÍVEL N.º / SÃO LUÍS 1º APELANTE:ESTADO DO MARANHÃO, SUBPROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇAJOSÉ CLÁUDIO PAVÃO SANTANA 2º APELANTE:PEIXOTO COMÉRCIO, INDÚSTRIA, SERVIÇOS E TRANSPORTES LTDA Advogado(a)(s):DIVANDIR GONÇALVES ROSA, EUNICE DE OLIVEI- RA BATISTA, FLÁVIA ALMEIDA DE MORAES FARAH ANDERI APELADO(A):MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL PROMOTOR(A)(ES):LUÍS FERNANDO CABRAL BARRETO JÚNIOR RELATOR :Des. ANTONIO GUERREIRO JÚNIOR REVISORA: Desa. NELMA SARNEY COSTA 23-APELAÇÃO CÍVEL N.º / SÃO LUÍS APELANTE:BANCO DO ESTADO DO MARANHÃO S.A Advogado(a)(s):MARIA DE FÁTIMA GONZALEZ LEITE, FREDERICO

17 D.O. PODER JUDICIÁRIO QUINTA-FEIRA, 25 - AGOSTO FEITOSA DE OLIVEIRA APELADO:MARLICE AGUIAR GARCIA NICÁCIO Advogado(a)(s):DANIEL DE FARIA JERÔNIMO LEITE, DOMERVAL ALVES MORENO NETO, MARCO ANTÔNIO DE MELO ROCHA, FABIO HENRIQUE DE JESUS FRANÇA RELATOR :Des. RAIMUNDO FREIRE CUTRIM REVISOR: Des. ANTONIO GUERREIRO JÚNIOR 24-APELAÇÃO CÍVEL N.º / BACABAL APELANTE:SILAS DUARTE DE OLIVEIRA Advogado(a)(s):FRANCISCA MARLÚCIA DE MESQUITA CARNEIRO VIANA APELADO(A):MUNICÍPIO DE BACABAL PROCURADOR-GERAL RAIMUNDO CÉSAR ALMEIDA CASTRO RELATOR :Des. RAIMUNDO FREIRE CUTRIM REVISOR: Des. ANTONIO GUERREIRO JÚNIOR 25-APELAÇÃO CÍVEL N.º / URBANO SANTOS APELANTE:MUNICÍPIO DE SÃO BENEDITO DO RIO PRETO Advogado(a)(s):MARCOS ALESSANDRO COUTINHO PASSOS LOBO APELADO(A):GENÉSIO ALVINO MESQUITA, RAIMUNDO RODRIGUES DOS SANTOS AMORIM, ENOCÉLIA LINHARES MOTA, BENEDITO DA PENHA FERREIRA LIMA Advogado(a)(s):JOSÉ MARIA DINIZ RELATOR :Des. RAIMUNDO FREIRE CUTRIM REVISOR: Des. ANTONIO GUERREIRO JÚNIOR 26-APELAÇÃO CÍVEL N.º / SÃO LUÍS APELANTE:ESTADO DO MARANHÃO PROCURADOR(A)(ES):SÉRGIO TAVARES APELADO(A):MARIA DOS REMÉDIOS ARAUJO NASCIMENTO Advogado(a)(s):CARLINADILA CHIRLE PINTO COSTA RELATOR :Des. RAIMUNDO FREIRE CUTRIM REVISOR: Des. ANTONIO GUERREIRO JÚNIOR PALÁCIO DA JUSTIÇA CLÓVIS BEVILÁCQUA, em São Luís, 29 de agosto de 2005 Desa. MARIA MADALENA ALVES SEREJO VICE-PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA PAUTA DE JULGAMENTO COMPLEMENTAR SEGUNDA CÂMARA CÍVEL SERÃO JULGADOS PELA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL, TERÇA- FEIRA, 30 DE AGOSTO DE 2005, ÀS NOVE HORAS, OU NÃO SE REALIZANDO, NAS TERÇAS-FEIRAS SUBSEQÜENTES OS SEGUINTES PROCESSOS: 01-AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º / BALSAS AGRAVANTE: JORGE HENRIQUE PES Advogado(a)(s): ALDO DE MATTOS SABINO JUNIOR, NEIMAR BATISTA, JAMIL IBRAHIM TAWIL FILHO, SILVANA GINO FERNANDES DE CÉSARO AGRAVADO(A): BANCO DO BRASIL S/A Advogado(a)(s): RAIMUNDO JOÃO MACHADO RELATOR Des. RAIMUNDO FREIRE CUTRIM 02-AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º / AÇAILÂNDIA AGRAVANTE: GRAMACOSA-GRANDE MARANHÃO COMPENSA- DOS S/A Advogado(a)(s): FRANCISCO DE ASSIS SOUZA COÊLHO FILHO, SÔNIA MARIA LOPES COÊLHO, KADIMO HENRIQUE SANTOS PONTES, JOÃO CASTELO RIBEIRO GONÇALVES FILHO AGRAVADO: BANCO DO BRASIL S/ A Advogado(a)(s): JOÃO OTÁVIO DE NORONHA, AGLIBERTO GOMES MACHADO, AYRTON JORGE DE CASTRO VELOSO, ANTÔNIO PEREIRA COSTA, JOSÉ CARLOS MINEIRO, JOSÉ MACHADO DE CASTRO NETO, JOSÉ RIBAMAR BOTÃO FRANÇA, LUILTON PIO DE ALMEIDA, RAIMUNDO JOÃO MACHADO, MARIA INEZ FERREIRA CAMPOS, MIGUEL CAMPÊLO DA SILVA FILHO, VALDEMIR PESSOA PRAZERES, ANTÔNIO TEIXEIRA RESENDE, EZEQUIAS NUNES LEITE BAPTISTA RELATOR Des. RAIMUNDO FREIRE CUTRIM 03-AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º / SÃO LUÍS AGRAVANTE: BANCO SUDAMERIS BRASIL S/A Advogado(a)(s): PEDRO AMÉRICO DIAS VIEIRA, JOÃO CARLOS DUBOC JÚNIOR, FÁBIO MURILO DA SILVA PORTELA AGRAVADO(A): JOSÉ RAIMUNDO LINDOSO CAMPOS Advogado(a)(s): CARLOS RENATO ALMEIDA MARINHO, LUIS AUGUSTO DE MIRANDA GUTERRES FILHO, LUCY SALGADO GUTERRES, LUCIANA SALGADO GUTERRES RELATOR Des. RAIMUNDO FREIRE CUTRIM 04-AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º / TUNTUM AGRAVANTE: JORGE THADEU TEIXEIRA DE SALES Advogado(a)(s): KLEBER MOREIRA, EDUARDO JOSÉ LEAL MOREIRA, BRUNO ARAÚJO DUAILIBE PINHEIRO, PABLO CRISTIANO VIEIRA DE BARROS, GUTEMBERG PACHECO LOPES JUNIOR AGRAVADO: CAMILA CUNHA DE SALES(Menor), MARIA TERE- SA CUNHA DE SALES(Menor), REPRESENTANTE: MARIA DE FÁTIMA CUNHA DE SALES Advogado(a)(s): JAQUELINE MILHOMEN DA CUNHA SILVA, JOSÉ DE JESUS JANSEN PEREIRA RELATOR Des. RAIMUNDO FREIRE CUTRIM 05-AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º / SÃO LUÍS AGRAVANTE: PEDRO LEONEL PINTO DE CARVALHO Advogado(a)(s): JEZANIAS DO RÊGO MONTEIRO, SIDNEY FILHO NUNES ROCHA, CAROLINA FERNANDES DE PAIVA, MARCEL CÉZAR SILVA TROVÃO, ALEXIS TEIXEIRA DE JESUS E SILVA, FRAN- CISCO OTACÍLIO BELCHIOR SILVA, ANTÔNIO DE MORAES RÊGO GASPAR, LUCIANO GASPAR CARVALHO, JOSÉ VICTOR SPINDOLA FURTADO, PEDRO LUCIANO MOURA PINTO DE CARVALHO, VA- LÉRIA LAUANDE CARVALHO COSTA, RAIMUNDO NONATO RI- BEIRO NETO 1º AGRAVADO: COMPANHIA ENERGÉTICA DO MARANHÃO - CEMAR, Advogado(a)(s): ENEÁS DE VILHENA FRAZÃO JÚNIOR, NIVALDO COSTA GUIMARÃES, SERGIO ANTONIO SEREJO FONSECA, ARLINDA MARIA DE CARVALHO SILVA, LÚCIA MARIA PEREIRA CUTRIM 2º AGRAVADO: GRÁFICA ESCOLAR S/A, Advogado(a)(s): JOSE CARLOS SOUSA E SILVA 3º AGRAVADO: ESTADO DO MARANHÃO, PROCURADOR: CÂNDIDO JOSÉ MARTINS DE OLIVEIRA 4º AGRAVADO: AIRTON DE OLIVEIRA ABREU Advogado(a)(s): RIOD BARBOSA AYOUB, ENEÁS DE VILHENA FRAZÃO JÚNIOR, NIVALDO COSTA GUIMARÃES RELATOR Des. RAIMUNDO FREIRE CUTRIM 06-AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º / SÃO LUÍS AGRAVANTE: PEDRO LEONEL PINTO DE CARVALHO Advogado(a)(s): ALEXIS TEIXEIRA DE JESUS E SILVA, JEZANIAS DO RÊGO MONTEIRO, SIDNEY FILHO NUNES ROCHA, CAROLI- NA FERNANDES DE PAIVA, MARCEL CÉZAR SILVA TROVÃO, FRANCISCO OTACÍLIO BELCHIOR SILVA, ANTÔNIO DE MORAES RÊGO GASPAR, LUCIANO GASPAR CARVALHO, CÍCERO OLIVEI- RA, JOSÉ VICTOR SPINDOLA FURTADO, PEDRO LUCIANO MOURA PINTO DE CARVALHO, VALÉRIA LAUANDE CARVALHO COSTA, RAIMUNDO NONATO RIBEIRO NETO 1º AGRAVADO: COMPANHIA ENERGÉTICA DO MARANHÃO - CEMAR, Advogado(a)(s): NIVALDO COSTA GUIMARÃES, VALDENIR ESTEVAM CASTRO, SÉRGIO ANTÔNIO SEREJO FONSECA,

18 18 QUINTA-FEIRA, 25 - AGOSTO D.O. PODER JUDICIÁRIO ARLINDA MARIA DE CARVALHO SILVA, ENÉAS DE VILHENA FRAZÃO JÚNIOR, LÚCIA MARIA PEREIRA CUTRIM, SIMONE LEI- TÃO BARROSO, RIOD BARBOSA AYOUB, MÁRCIA FERNANDES LINS MARQUES, BEATRIZ DEL VALLE ECEIZA NUNES, JÚLIO CÉSAR MAIA ARAÚJO, MARINALVA PINHEIRO PIRES NEVES, ENEÁS DE VILHENA FRAZÃO JÚNIOR, NIVALDO COSTA GUIMA- RÃES 2º AGRAVADO: ESTADO DO MARANHÃO, PROCURADOR: CÂNDIDO JOSÉ MARTINS DE OLIVEIRA 3º AGRAVADO: AIRTON OLIVEIRA ABREU, Advogado(a)(s): RIOD BARBOSA AYOUB, ENÉAS DE VILHENA FRAZÃO JÚNIOR, NIVALDO COSTA GUIMARÃES 4º AGRAVADO: GRÁFICA ESCOLAR S/A Advogado(a)(s): JOSE CARLOS SOUSA E SILVA RELATOR Des. RAIMUNDO FREIRE CUTRIM 07-AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º / SÃO LUÍS AGRAVANTE: TAGUATUR - TAGUATINGA TRANSPORTES E TU- RISMO LTDA Advogado(a)(s): LARISSA ABDALLA BRITTO FIALHO, CLÉLIA MAISA MEDEIROS OLIVEIRA AGRAVADO(A): MARIA SODRÉ CUTRIM Advogado(a)(s): KLEBER FRANCISCO DE ASSIS DOS SANTOS, FERNANDO ANTÔNIO RIBEIRO DE PAULA RELATORA Desa. NELMA SARNEY COSTA 08-AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º / SÃO LUÍS AGRAVANTE: J. LAGO FIGUEIRÊDO & TURISMO - ME Advogado(a)(s): ERIVELTON LAGO AGRAVADO: JOÃO CARLOS HELUY DE ARAÚJO, OLGA HELUY ARAÚJO Advogado(a)(s): CLAYRTON ÉRICO BELINI MEDEIROS, FRANCIS- CO MANOEL MARTINS CARVALHO RELATOR Des. RAIMUNDO FREIRE CUTRIM PALÁCIO DA JUSTIÇA CLOVIS BEVILÁCQUA, em São Luís, 24 de agosto de 2005 Desa. MARIA MADALENA ALVES SEREJO VICE-PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA PAUTA COMPLEMENTAR DE JULGAMENTO QUARTA CÂMARA CÍVEL SERÃO JULGADOS PELA QUARTA CÂMARA CÍVEL, TERÇA- FEIRA, 30 DE AGOSTO DE 2005, ÀS NOVE HORAS, OU NÃO SE REALIZANDO, NAS TERÇAS-FEIRAS SUBSEQÜENTES OS SEGUINTES PROCESSOS: 01-AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º / SÃO LUÍS AGRAVANTE: CAIXA DE ASSISTÊNCIA DOS FUNCIONÁRIOS DO BANCO DO BRASIL CASSI Advogado(a)(s): JOSÉ MANUEL DE MACEDO COSTA FILHO, JOSÉ LUIZ LAURIA JANSEN, LUIZ FERNANDO MOUTA MOREIRA, WLADEMIR LUIZ DE CENÇO AGRAVADO(A): RAIMUNDO MANOEL RAMOS MARTINS, CHRISTIAN MARTINS LIMA Advogado(a)(s): CELSO AYRES ANCHIETA FILHO, CELSO HENRIQUE ANCHIETA DE ALMEIDA RELATOR Des. MILITÃO VASCONCELOS GOMES 02-AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º / BREJO AGRAVANTE: LEONEL DE MENEZES ROSALES Advogado(a)(s): HAROLDO GUIMARÃES SOARES FILHO, GUSTAVO SAUÁIA, ALYSSON MENDES COSTA AGRAVADO(A): ANTÔNIO TURCHETTO Advogado(a)(s): RAIMUNDO ELCIO AGUIAR DE SOUSA RELATOR Des. MILITÃO VASCONCELOS GOMES 03-AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º / SÃO LUÍS AGRAVANTE: APOIO CONSULTORIA, TREINAMENTO E PROJE- TOS LTDA Advogado(a)(s): BENEVENUTO MARQUES SEREJO NETO, EDILSON JOSÉ DE MIRANDA, EDUARDO AIRES CASTRO AGRAVADO: IMAM - INSTITUTO MARANHENSE DE ADMINIS- TRAÇÃO MUNICIPAL Advogado(a)(s): JOSÉ VICTOR SPÍNDOLA FURTADO RELATOR Des. MILITÃO VASCONCELOS GOMES 04-AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º / SÃO LUÍS AGRAVANTE: SUL AMÉRICA SEGURO SAÚDE S/A. Advogado(a)(s): GEORGE LUIS SANTOS SOUSA, HUMBERTO ARA- ÚJO PINTO, MARIA CECÍLIA GONÇALVES DE VASCONCELOS, ALEXANDRE BRENAND DA SILVA, PATRÍCIA OKI, LUIZ HENRIQUE BARROS DE ARRUDA E OUTROS AGRAVADO: AUVEPAR AUTOMÓVEIS E PEÇAS GASPAR LTDA. Advogado(a)(s): FERNANDO JOSÉ MACHADO CASTRO, JOSÉ OLÍVIO DE SÁ CARDOSO ROSA RELATOR Des. MILITÃO VASCONCELOS GOMES 05-AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º / SÃO LUÍS AGRAVANTE: COMPANHIA ENERGÉTICA DO MARANHÃO - CEMAR Advogado(a)(s): LUIZ CÁSSIO ALVES DE MELO, GILBERTO COSTA SOARES, LUCIMARY GALVÃO LEONARDO, RODRIGO FONTOURA FIORAVANTE, SIMONE FERNANDES SILVA AGRAVADO(A): COMPANHIA INDUSTRIAL DE FIOS TEXTEIS Advogado(a)(s): FERNANDO ANTONIO COSTA SOARES RELATOR Des. MILITÃO VASCONCELOS GOMES 06-APELAÇÃO CÍVEL N.º / SÃO LUÍS APELANTE: FIAT AUTOMÓVEIS S/A Advogado(a)(s): CARLOS ROBERTO SIQUEIRA CASTRO, ALFREDO SALIM DUAILIBE NETO, THEREZINHA SOUZA DE ALMEIDA BAPTISTA, JOSÉ EDUARDO DE MELLO CANÇADO, ALEXANDRE PÉRICLES ITABIRANO GOMIDE, MARIA ANGELINA ROCHA DE CARVALHO, JOSÉ EDUARDO MOREIRA DA SILVA NETO, CAYRO SANDRO ALENCAR CARNEIRO, MÁRCIO DINIZ SAUÁIA, FRAN- CISCO JOSÉ RAMOS ROCHA, MARIA TEREZA FREITAS ROCHA, FERNANDA ALICE VILELA BRANDÃO APELADO(A): ALEX FERREIRA BORRALHO Advogado(a)(s): ULISSES CÉSAR MARTINS DE SOUSA RELATORA Desa. ETELVINA LUIZA RIBEIRO GONÇALVES REVISOR: Des. MILITÃO VASCONCELOS GOMES PALÁCIO DA JUSTIÇA CLÓVIS BEVILÁCQUA, em São Luís, 24 de agosto de 2005 DESEMBARGADORA MARIA MADALENA ALVES SEREJO VICE-PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA REFERÊNCIA: RETIFICAÇÃO DE DECISÃO POR INCORRE- ÇÃO:. EXTRATO DE ATA Sessão Extraordinária do dia 13 de junho de 2005 REFERÊNCIA APELAÇÃO CÍVEL N.º / SÃO LUÍS APELANTE: ESTADO DO MARANHÃO PROCURADOR(A)(ES) MÁRIO DE SOUSA E SILVA COUTINHO APELADO(A):FRANCISCO CARLOS DA SILVA Advogado(a)(s): JOSÉ RIBAMAR OLIVEIRA LIMA RELATORA: Desa. CLEONICE SILVA FREIRE REVISOR: Des. CLEONES CARVALHO CUNHA Na resenha de julgamentos da sessão do dia da Terceira Câmara Cível, com referência ao processo em referência, leia-se a seguinte decisão: D E C I S Ã O

19 D.O. PODER JUDICIÁRIO QUINTA-FEIRA, 25 - AGOSTO UNANIMEMENTE DERAM PROVIMENTO AO RECURSO, NOS TERMOS DO VOTO DA DESEMBARGADORA RELATORA. Votaram os Senhores Desembargadores CLEONICE SILVA FREIRE, CLEONES CARVALHO CUNHA, AUGUSTO GALBA FAL- CÃO MARANHÃO. Presidência do Des(a). CLEONICE SILVA FREIRE Procurador(a) de Justiça: REINALDO CAMPOS CASTRO Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, JOÃO CARLOS SAULNIER DE SANTIAGO SECRETÁRIO(A) DA TERCEIRA CÂMARA CÍVEL REFERÊNCIA: RETIFICAÇÃO POR INCORREÇÃO QUANTO A DECISÃO:. EXTRATO DE ATA Sessão Extraordinária do dia 20 de junho de 2005 REFERÊNCIA REMESSA N.º / SÃO LUÍS REMETENTE: JUIZ DE DIREITO DA 5ª VARA DA FAZENDA PÚ- BLICA DA COMARCA DA CAPITAL REQUERENTE: MUNICÍPIO DE SÃO LUÍS PROCURADOR(A)(ES) JÚLIO CÉSAR DE JESUS e OUTROS REQUERIDO: ALBERTO DE JESUS SODRÉ Advogado(a)(s): EDNO PEREIRA MARQUES e OUTRA RELATORA: Desa. CLEONICE SILVA FREIRE REVISOR: Des. CLEONES CARVALHO CUNHA Na resenha de julgamentos da sessão do dia da Terceira Câmara Cível, com referência ao processo em referência, leia-se a seguinte decisão: D E C I S Ã O UNANIMEMENTE E DE ACORDO COM O PARECER DO MINISTÉRIO PÚBLICO, MODIFICADO EM BANCA, NÃO CONHE- CERAM DA REMESSA PARA MANTER A SENTENÇA DE 1º GRAU, NOS TERMOS DO VOTO DA DESEMBARGADORA RELATORA. Votaram os Senhores Desembargadores CLEONICE SILVA FREIRE, CLEONES CARVALHO CUNHA, AUGUSTO GALBA FAL- CÃO MARANHÃO. Presidência do Des(a). CLEONICE SILVA FREIRE Procurador(a) de Justiça: ANA LÍDIA DE MELLO E SILVA MORAES Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, JOÃO CARLOS SAULNIER DE SANTIAGO SECRETÁRIO(A) DA TERCEIRA CÂMARA CÍVEL CÂMARAS CÍVEIS REUNIDAS AÇÃO CIVIL PÚBLICA POR ATO DE IMPROBIDADE ADMINIS- TRATIVA N.º /2005 Requerente: Município de Senador La Roque. Advogados: Edmilson Franco da Silva, Amadeus Pereira da Silva. Requerido: João Cruz Cury Neto Ex-Prefeito Municipal de Senador La Roque MA. Relatora: Desa. Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa Vistos etc., Tendo em vista o ajuizamento da presente Ação Civil Pública por Ato de Improbidade Administrativa neste E. Tribunal de Justiça, a teor do que dispõe artigo 17 7º da Lei 8429/92, DETERMINO a notificação do requerido para apresentar manifestação preliminar no prazo de 15 (quinze) dias. Publique-se. Cumpra-se. São Luís, 16 de agosto de Desa. NELMA CELESTE SOUZA SILVA SARNEY COSTA RELATORA CÂMARAS CÍVEIS REUNIDAS AÇÃO CIVIL PÚBLICA POR ATO DE IMPROBIDADE ADMINIS- TRATIVA N.º /2005 Requerente: Ministério Público Estadual. Procurador Geral de Justiça em Exercício: Francisco das Chagas Barros de Sousa. Requerido: Raimundo Ribeiro Azevedo. Relatora: Desa. Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa Vistos etc., Tendo em vista o ajuizamento da presente Ação Civil Pública por Ato de Improbidade Administrativa neste E. Tribunal de Justiça, a teor do que dispõe artigo 17 7º da Lei 8429/92, DETERMINO a notificação do requerido para apresentar manifestação preliminar no prazo de 15 (quinze) dias. Publique-se. Cumpra-se. São Luís, 15 de agosto de Desa. NELMA CELESTE SOUZA SILVA SARNEY COSTA RELATORA CÂMARAS CÍVEIS REUNIDAS AÇÃO RESCISÓRIA N 9873/05. Autor: Walber Viana Santana e sua esposa Maria Ninfa Ribeiro Santana. Advogado: Dr. João Batista Ericeira Réu; LEONEL DE MENEZES ROSALES Advogados: Dr. José Wilson Cardoso Diniz e Adriano Lima Pinheiro. Relator: Des. JORGE RACHID MUBÁRACK MALUF D E S P A C H O Cuida-se de ação rescisória intentada por Walber Viana Santana e sua esposa, visando à desconstituição do Acórdão n /2003, decorrente do julgamento da Apelação Cível n 8562/2002 pela Segunda Câmara Cível deste Tribunal, que reformou a sentença dos autos da ação de despejo. Intime-se, pois, o autor para apresentarem a réplica no prazo de 10 (dez) dias. Cumpra-se. São Luís, 08 de agosto de Des. JORGE RACHID MUBÁRACK MALUF Relator SEGUNDA CÂMARA CÍVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO N. º /2.005 Agravante: Caravelas Turismo Ltda. Advogados: Drs. Walber Carvalho de Matos, Walmir Azulay de Matos, Marco Antônio de Carvalho Rufino Agravada: Companhia Vale do Rio Doce - CVRD Advogados: Drs. Afonso Marcius Vaz Lobato, Marco Antônio Coelho Lara e outros Relatora: Desa. Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa Vistos, etc... Em consonância à recomendação da Procuradoria Geral de Justiça, converto o feito em diligência e determino a intimação da agravada para fazer complementação das custas, nos termos do artigo 511, 2º do Código de Processo Civil. Cumpra-se. São Luís (MA), 15 de Agosto de 2005 Desa. Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa Relatora QUARTA CÂMARA CÍVEL Agravo de Instrumento nº São Luís Agravante: Daimler Chrysler do Brasil Ltda. Advogados: Maria Iolanda Pitini Anunciato e outros Agravada: Ângela Maria Ciriaco Advogados: Carlos Henrique Vitalino e Luiz Américo Henriques de Castro RELATOR: Des. MILITÃO VASCONCELOS GOMES Trata-se de Agravo de Instrumento interposto por Daimler Chrysler do Brasil Ltda. contra a decisão liminar proferida pelo MM. Juiz de Direito da 6ª Vara Cível da Comarca de São Luís, nos autos da ação de

20 20 QUINTA-FEIRA, 25 - AGOSTO D.O. PODER JUDICIÁRIO indenização por danos morais e materiais movida por Ângela Maria Ciriaco contra a empresa agravante e a empresa Rojac Veículos e Peças Ltda. Na decisão vergastada, o magistrado antecipou a tutela pleiteada na referida ação e determinou às empresas acionadas que pagassem à agravada a importância de R$ ,25 (noventa e dois mil e setecentos e quatorze reais e vinte e cinco centavos), sob pena de multa diária de R$ 1.000,00 (um mil reais), em decorrência de acidente automobilístico envolvendo um caminhão de fabricação da empresa agravante e vendido pela empresa Rojac Veículos e Peças Ltda., o que teria causado prejuízos de ordem material à recorrida. Em suas razões, a agravante afirma, em síntese, que não existe prova inequívoca de defeito no sistema de freios do veículo, que é necessária a produção de prova pericial, que o pedido de antecipação de tutela deveria ter sido feito em autos apartados, que a medida determinada (pagamento), por sua natureza satisfativa e pela declaração de hipossuficiência econômica da agravada seria irreversível. Questionou ainda a inversão do ônus da prova. Requer a agravante que se atribua efeito suspensivo ao presente recurso. Determinado inicialmente que se aguardassem as informações do Juiz prolator do despacho agravado e as contra-razões antes de se decidir quanto ao efeito suspensivo (fls. 166). A agravada, em suas contra-razões, simplesmente afirmou que os argumentos do recorrente são contrários a fatos perfeitamente comprovados nos autos, não tendo o condão de de modificar a decisão agravada. Em suas informações, o magistrado a quo limitou-se a dizer que o agravante cumpriu com o disposto no artigo 526 do Código de Processo Civil e que mantinha a decisão pelos fundamentos nela indicados (fls. 178). É o relatório. Pelo que consta nestes autos, as provas carreadas dão conta de que o caminhão fabricado pela agravante apresentou defeito no sistema de freios, o qual contribuiu para o acidente automobilístico, resultando prejuízos à compradora recorrida, há menos de 90 (noventa) dias da entrega do veículo, não havendo elementos suficientes, nesse primeiro momento, diante da situação de grave prejuízo sofrido pela agravada, afastar a responsabilidade da empresa fabricante do caminhão, que supostamente estaria em perfeitas condições de funcionamento, dada sua condição de veículo novo. Além do mais, ainda se duvidosa, a decisão atacada foi no mínimo razoável, por atender a parte mais fraca da relação processual, até julgamento definitivo do processo de origem. Isso posto, nego o efeito suspensivo requerido, mantendo o despacho agravado até o julgamento do recurso, ressalvando-se apenas que a multa diária deverá ser cominada somente após a intimação desta decisão. Publique-se e intime-se, encaminhando-se após essas providências os presentes autos à Procuradoria Geral de Justiça para os devidos fins. São Luís, 15 de agosto de Des. Militão Vasconcelos Gomes Relator QUARTA CÂMARA CÍVEL Agravo de Instrumento nº São Luís Agravante: Rojac Veículos e Peças Ltda. Advogados: Apoena Almeida Machado e outros Agravada: Ângela Maria Ciriaco Advogados: Carlos Henrique Vitalino e Luiz Américo Henriques de Castro RELATOR: Des. MILITÃO VASCONCELOS GOMES Trata-se de Agravo de Instrumento interposto por Rojac Veículos e Peças Ltda. contra a decisão liminar proferida pelo MM. Juiz de Direito da 6ª Vara Cível da Comarca de São Luís, nos autos da ação de indenização por danos morais e materiais movida por Ângela Maria Ciriaco contra a empresa agravante e a empresa Daimler Chrysler do Brasil Ltda. Na decisão vergastada, o magistrado antecipou a tutela pleiteada na referida ação e determinou às empresas acionadas que pagassem à agravada a importância de R$ ,25 (noventa e dois mil e setecentos e quatorze reais e vinte e cinco centavos), sob pena de multa diária de R$ 1.000,00 (um mil reais), em decorrência de acidente automobilístico envolvendo um caminhão de fabricação da empresa Daimler Chrysler e vendido pela empresa agravante, o que teria causado prejuízos de ordem material à recorrida. Em suas razões, a agravante afirma, em síntese, que a antecipação de tutela não observou as exigências legais ante sua irreversibilidade e inexistência de prova inequívoca da veracidade das alegações ou de dano irreparável ou de difícil reparação. Argüiu ainda cerceamento de defesa, posto que a tutela foi concedida sem que fosse apresentada a resposta dos réus e que o juiz concedeu a inversão do ônus da prova sem que fosse pedida pela agravada na inicial. Adentrando a questão sobre a responsabilidade pelo acidente, afirmou que a responsabilidade seria unicamente do fabricante, conforme disposto no Código de Defesa do Consumidor. Requer a agravante que se atribua efeito suspensivo ao presente recurso. Determinado inicialmente que se aguardassem as informações do Juiz prolator do despacho agravado e as contra-razões antes de se decidir quanto ao efeito suspensivo (fls. 41). Em suas informações, o magistrado a quo limitou-se a dizer que o agravante cumpriu com o disposto no artigo 526 do Código de Processo Civil e que mantinha a decisão pelos fundamentos nela indicados (fls. 43). A agravada, em suas contra-razões, afirma inexistir risco de irreversibilidade da decisão, que a agravante deixou transcorrer in albis o prazo para interposição de exceção de incompetência e de contestação e que a decisão combatida foi proferida estritamente dentro dos limites e das provas existentes nos autos. É o relatório. Pelo que consta nestes autos, as provas carreadas dão conta de que o caminhão vendido pela agravante apresentou defeito no sistema de freios, o qual contribuiu para o acidente automobilístico, resultando prejuízos à compradora recorrida, há menos de 90 (noventa) dias da entrega do veículo, não havendo elementos suficientes, nesse primeiro momento, diante da situação de grave prejuízo sofrido pela agravada, afastar a responsabilidade da empresa que há tão pouco tempo lhe entregou o caminhão, que supostamente estaria em perfeitas condições de funcionamento. Além do mais, ainda se duvidosa, a decisão atacada foi no mínimo razoável, por atender a parte mais fraca da relação processual, até julgamento definitivo do processo de origem. Isso posto, nego o efeito suspensivo requerido, mantendo o despacho agravado até o julgamento do recurso, ressalvando-se apenas que a multa diária deverá ser cominada somente após a intimação desta decisão. Publique-se e intime-se, encaminhando-se após essas providências os presentes autos à Procuradoria Geral de Justiça para os devidos fins. São Luís, 15 de agosto de Des. Militão Vasconcelos Gomes Relator SEGUNDA CÂMARA CÍVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO N. º /2.005 MATINHA/MA Agravante: Município de Matinha Advogados: Drs. Emmanuel Almeida Cruz, Tadeu de Jesus e Silva carvalho, Patrícia Cavalcante Rego Marques, Jane Olga Paiva de Siqueira Coêlho Agravado: Hélio Helder Campos Silva, Alam Meireles Azevedo, Emilson Meireles Azevedo, Cleones Alberto Santos Costa, Eduarte Serra Cutrim, João Batista Silva Costa, José Ribamar Lopes Azevedo Neto, José Carlos Silva Lindoso, Marineide Rodrigues Aires Advogados: Drs. Valúsia Maria Cunha Santos, Francisco José Pinto Silva Relatora: Desa. Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa Vistos, etc... Trata-se de Agravo de Instrumento com Pedido de Efeito Suspensivo interposto pelo Município de Matinha, contra decisão interlocutória da lavra do M.M. Juiz de Direito daquela Comarca, exarada nos autos da Ação Cautelar Inominada Preparatória e que deferiu a liminar requerida em relação aos requerentes, ora agravados, Hélio Helder Cam-