RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2011

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2 Nível de Aplicação, segundo o GRI FICHA TÉCNICA Edição: CENFIM - Centro de Formação Profissional da Indústria Metalúrgica e Metalomecânica Título: Relatório de Sustentabilidade do CENFIM Autor: CENFIM - Departamento da Qualidade, Ambiente e Segurança e Saúde Coordenação Técnica: CENFIM - Departamento da Qualidade, Ambiente e Segurança e Saúde Direção Editorial: CENFIM - Departamento da Qualidade, Ambiente e Segurança e Saúde Capa: CENFIM Assessoria Comunicação e Marketing Pedro Oliveira ISBN: Depósito Legal: /11 Data de Edição: maio de 2012 Edição: 1ª Edição CDU: 058 2

3 Imagem 1 RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE

4 Jurados do CENFIM no Campeonato das Profissões 2011 Formando no Núcleo de Santarém - Fresagem Imagem 2 Formanda no Núcleo de Ermesinde - CNC 4 A Equipa de Fresagem CNC no Campeonato das Profissões 2011

5 1- Estratégia e análise 7 Declaração do Conselho de Administração 7 Declaração do Diretor do CENFIM 9 Principais impactos, riscos e oportunidades 11 O Relatório de Sustentabilidade 14 2 O CENFIM Missão, Visão, Política e Valores Estrutura Organizacional Contactos do CENFIM A Dimensão do CENFIM O Sistema de Gestão do CENFIM 36 3 O Governo do CENFIM 41 4 DESEMPENHO DA ORGANIZAÇÂO 54 Desempenho Económico 57 Desempenho Ambiental 67 Desempenho de Práticas Laborais e Trabalho Condigno 85 Desempenho Referente aos Direitos Humanos 99 Desempenho Social Referente à Sociedade 105 Desempenho Referente à Responsabilidade pelo Produto Informação Complementar 126 5

6 Conselho de Administração do CENFIM: João Elias Fernando Sousa Felicidade Agostinho João Fernandes Manuel Braga Lino 6

7 DECLARAÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO O presente Relatório de Sustentabilidade, depois da publicação do primeiro em 2010, tenta refletir a evolução do CENFIM Centro de Formação Profissional da Industria Metalúrgica e Metalomecânica, e transpor com transparência a todos os nossos stakeholders, os outorgantes, os clientes, os fornecedores e a sociedade em geral, dos propósitos que a orientação do Conselho de Administração tem subjacente, na defesa dum desenvolvimento sustentável, ao nível da economia, do ambiente e da coesão social. Este Relatório retrata, de acordo com o referencial GRI - Global Reporting Initiative, como os princípios da Boa Governação são seguidos, e por isso mesmo dar a conhecer toda a nossa atividade, garantindo os padrões éticos na condução de uma formação sustentável, que é condicionada pelos nossos formandos, tendo em consideração a cidadania. Neste documento procuramos resumir o resultado da nossa atividade, para que as ações empreendidas sejam conhecidas, e sirvam para dignificar um setor tão importante como o da Metalurgia e Eletromecânica, e possamos cumprir devidamente a Missão, que nos foi confiada. Também com a certeza de contribuir para a sustentabilidade, neste dia em que se desenrola a RIO + 20 Conferência da ONU sobre o Desenvolvimento Sustentável, o Conselho de Administração do CENFIM analisa e aprova o presente Relatório de Sustentabilidade 2011, e aproveitamos para uma palavra de reconhecimento e agradecimento aos colaboradores que no seu quotidiano dão o seu melhor, uma parte substancial da vida, para o bem comum, e a melhoria significativa do capital humano deste Setor. O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO do CENFIM, Felicidade Agostinho Fernando Sousa Manuel Braga Lino João Elias João Romão Fernandes 7

8 Manuel Pinheiro Grilo Diretor do CENFIM 8

9 DECLARAÇÃO DO DIRETOR DO CENFIM Os princípios da Boa Governação baseados, de acordo com a ONU, em: Prestação de Contas, Transparência, Responsabilidade, Equidade e Inclusão, Eficácia e Eficiência, Estado de Direito, Participação e Construção de Consensos, procuram ser substantivos na gestão do CENFIM Centro de Formação da Industria Metalúrgica e Metalomecânica, e, também, por isso publica o seu segundo Relatório de Sustentabilidade. Imagem 3 Acreditamos que a abertura (transparência na comunicação com os cidadãos e cidadãs), a participação (promoção da participação dos cidadãos e cidadãs nos processos de decisão e de implementação), a responsabilização (prestação de contas a todos os níveis da governação), a eficácia (resposta oportuna às necessidades da sociedade, com base em objetivos claros e avaliação do impacto das politicas) e a coerência (politicas que devem concorrer positivamente para a concretização dos objetivos estratégicos), como definiu, em 2001, o Livro Branco, Governança Europeia, são vetores fundamentais para o Desenvolvimento do Potencial Humano e da Cidadania. Por isso, é que baseados nas regras internacionais do GRI, apresentamos o Relatório de Sustentabilidade 2011, para que os nossos stakeholders possam conhecer a nossa atividade aqui, como no Relatório de Atividades e Contas de 2011, já publicado. Para a sociedade em geral, para o setor com um volume de negócios de 27 mil milhões de euros, dos quais 12 mil milhões exportados (40% do produzido) e um crescimento de 15% nas exportações relativamente a 2010, apresentamo-nos com uma empregabilidade num intervalo de 85% a 95% dos nossos formandos jovens. Mas não só estamos em Angola e Moçambique, como pioneiros para apoiar aqueles povos, e servir de suporte às nossas empresas. Aqui fica, então, o nosso contributo. Manuel Pinheiro Grilo - Diretor 9

10 Formandos na área de CNC Núcleod de Arcos de Valdevez Simulacro de Ameaça de Incêndio Núcleo da Marinha Grande Formando na área da Soldadura Núcleo de Torres Vedras 10 O CENFIM na Futurália

11 PRINCIPAIS IMPACTOS, RISCOS E OPORTUNIDADES Neste ano de 2011, um Centro de Formação Profissional com as características do CENFIM Centro de Formação Profissional da Industria Metalúrgica e Metalomecânica, possui uma responsabilidade determinante para a superação dos Riscos, que a sociedade está a incorrer. Num país, como Portugal, com uma economia fragilizada, e um povo já descrente, compete-nos forjar as oportunidades desejáveis para a superação duma crise, que assenta sobretudo, numa especificidade de valores e conceitos, concretos, diríamos até, uma falta de espiritualidade, e não falamos aqui em vertentes enraizadas no religioso, mas na capacitadora esperança de que cada um de nós contribui, de forma muito decisiva, com os atos, sobretudo estes, para caraterizar um paradigma, assente na Sustentabilidade, como força motriz da Saudabilidade, ou seja vermos em cada ser um projeto saudável, em todas as suas formas, no trabalho, na sociedade, na cidadania, dado que os seres, as pessoas, traduzem esta esquematização no ser da polis, da cidade, concretizando esta com as películas de ser saudável, sem doenças, de toda a forma, numa vivência humana, tradutora dum bem, que apraz a todos. Imagem 4 Num tempo em que o nosso país atravessa uma crise económica, e em que as pessoas estão descrentes, quanto à viabilidade do caminho que conduz ao oceano da vida, haveremos de construir, tendo por substancia os impactos e riscos, as oportunidades, que à nossa volta são oferecidas, uma nova forma de acontecer. Neste contexto, um Centro de Formação Profissional, assume os seus riscos, ao serviço dos homens e das mulheres, principais atores do tecido da indústria metalúrgica e eletromecânica. A responsabilidade social de contribuir para uma nova forma de ser empresa e uma ordem dimanada pelas características viabilizadoras da vida, é o Risco essencial e 11

12 epicentral, da nossa atividade, baseada em quatro colunas fundamentadoras de cidadãos saudáveis, o desenvolvimento sustentável, nas suas dinâmicas económicas, ambientais, sociais e culturais. O impacto fundamental num setor onde emerge uma forte componente exportadora e um contributo essencial para o PIB, em Portugal, é a resposta que os nossos formandos dão no trabalho produtivo realizador de um valor sustentável, para cada empresa. Este impacto, o centro da nossa atividade, é uma oportunidade, mas também um risco, em todas as vertentes enunciadas. O risco da organização estrutural do CENFIM, e da sua invisibilidade, enquanto não definidos as vertentes estruturais e legislativas, a par com modelos de financiamentos, por ventura, recônditos e ainda inexpugnáveis, são sombras, que conferem, no entanto, ao nível financeiro e económico, as viabilidades das oportunidades. Existe um impacto evidente nas empresas do setor, pela falta de pessoas qualificadas, e, às vezes, desvirtuamentos, da real oportunidade da economia do setor. Formar pessoas, é esse grande desafio, da cidadania saudável, no contexto das oportunidades que as nossas empresas possuem. Se dissermos que este é o risco, o impacto e a oportunidade fulcral, estamos a encarar a verdade evidenciavel do nosso trabalho, não só ao nível económico, mas também social e cultural. Porque formação é a junção deste querer. Em cada um dos nossos polos de formação, catorze, enfrentamos, também, a realidade, de que somos maiores que muitas empresas do setor, e embora como serviços, possuímos a responsabilidade de colocar a natureza, o ambiente, no lugar que lhe compete, entranhado na economia, e logo esta dependente do desempenho ambiental, uma oportunidade 12 Formando na área de Refrigeração e Climatização Núcleo de Caldas da Rainha

13 para os nossos clientes, as empresas e os formandos, consentirem em respeitar o que os rodeia. Impactos que possuímos, os riscos determinados e determinantes, as oportunidades vividas. Se o social é inerente à nossa atividade, logo oportunidade em crescendo, os riscos são importantes, porque se trata, não de modular, mas viver a aprender, aprender para continuar a aprender, aprender para viver. É esta vida concertada nos nossos centros de formação, que valida todo um pressuposto cultural. E o cultural, o impacto que podemos ou não vivenciar, que saberemos, tangível ou intangivelmente, contribuir para o valor sustentável das nossas empresas. A responsabilidade social, timbre do nosso desempenho, contribuirá de forma decisiva, para que os impactos, os riscos e as oportunidades surjam para o trabalho, a bem das empresas do setor, e das transformações sucessivas que o nosso viver comum deve enunciar. Imagem 5 13

14 O RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE O Relatório de Sustentabilidade do CENFIM é mais uma das ferramentas que o CENFIM utiliza para a manutenção de uma organização de excelência, pautada pela transparência das suas atividades. 3.1 a 3.3 Após um primeiro relatório, editado em junho de 2010, e no seguimento da publicação anual deste tipo de relatórios, o Relatório de Sustentabilidade do CENFIM referente a todo o ano de 2011, tem como objetivo amadurecer o relato daquilo que foi realizado num ano de diferentes contrastes para o CENFIM. Quaisquer dúvidas ou questões relacionadas com este relatório ou o seu conteúdo devem ser dirigidas ao Departamento da Qualidade, Ambiente e Segurança e Saúde do CENFIM através de um dos seguintes meios: 3.4 Endereço: Rua da N.ª S.ª da Mão Poderosa, ERMESINDE; Telefone: ; ou Correio eletrónico: dqaso@cenfim.pt. Âmbito e Limites de Enquadramento Imagem a 3.11 Deste relatório fazem parte todas as atividades do CENFIM, emanadas das atividades e dos relatórios parcelares editados por cada U.O., com uma abrangência nacional, mas também daquelas que são realizadas em Angola e Moçambique. Não existem limitações ao âmbito ou enquadramento do Relatório, em nenhum dos impactes a relatar: económico, ambiental e social. 14

15 Sempre que possível todos os dados são relatados segundo os protocolos da GRI, e quando tal não for possível ou se considerar outras métricas ou formas de relato essa alteração será assinalada e justificada. Envolvimento com partes interessadas No ano de 2011 o CENFIM iniciou o estudo das suas partes interessadas, que tem sido um processo cuidadosamente preparado pelas chefias do CENFIM, com base na norma AA1000 Stakeholder Engagement Standard. Contudo, não foi possível, até à data de edição do relatório concluir o processo de definição e inquirição das partes interessadas do CENFIM, de modo a que elas pudessem dar o seu contributo para a definição da relevância dos conteúdos a reportar neste relatório. Está já definido um Mapa de Ações a Desenvolver (cronograma de ações para alcançar um objetivo) para que seja possível, até ao final do ano de 2012 concluir este processo. Assim a relevância dos conteúdos deste relatório é escolhida tendo como base o conhecimento dos líderes do CENFIM, das preocupações das partes interessadas típicas, numa organização e que fazem parte do estudo já realizado sendo potenciais utilizadoras deste relatório: 4.11 a 4.17 Outorgantes do protocolo de criação do CENFIM IEFP, AIMMAP e ANEMM. O setor metalúrgico, eletromecânico e metalomecânico confia no CENFIM para a formação e qualificação dos seus colaboradores, de modo a potenciar a sua atividade e dinâmica exportadora e criadora de riqueza para o país. Clientes pessoas que, individualmente procuram o CENFIM para o crescimento/enriquecimento do percurso formativo, ou empresas que requerem a atualização ou revalidação de competências dos seus colaboradores. Estado cliente do CENFIM, uma vez que incumbe ao CENFIM a qualificação de jovens e adultos. 15

16 Governo pelo contributo orçamental e pela atividade fiscalizadora, e o interesse na formação contínua de jovens e na aprendizagem ao longo da vida de adultos; União Europeia contribui para a atividade exercida, nomeadamente através da disponibilização de fundos comunitários, assim como, derivado dessa contribuição ser uma entidade fiscalizadora. Colaboradores internos, formadores e prestadores de serviços que trabalham e inovam na construção continuada de um Centro de excelência. Fornecedores que influenciam todo o ciclo de produção do CENFIM. Concorrentes incutem novas formas de atuar ao CENFIM, e são influenciados pelas atividades realizadas pelo CENFIM. Parceiros internacionais - os projetos de intercâmbio e projetos de iniciativa comunitária, potenciadores do desenvolvimento tecnológico e humano; Os PALOP, sobretudo Angola e Moçambique, que contribuem na evolução do CENFIM, na sua internacionalização; e em sentido inverso o CENFIM como entidade parceira, promove a evolução dos conhecimentos laborais dos recursos humanos disponíveis, e por consequência da economia destes países. Sociedade que avalia o CENFIM pela sua capacidade de formar pessoas, não só para o mercado de trabalho dinamizando-o, bem como a economia nacional, mas também pela formação de cidadania. Interessada também no desempenho do CENFIM ao nível da contribuição para a manutenção do Ambiente, quer seja pela redução dos impactos da sua atividade quer pela dinamização das comunidades em que se insere em torno desta causa. 16

17 Comparativamente ao relatório do ano de 2010, não foram identificadas quaisquer alterações ou reformulações significativas em relação ao âmbito, limites e métodos de medição. Verificação O relatório de sustentabilidade de 2011, à semelhança do que aconteceu com o relatório de 2010, não será verificado por uma entidade externa, devido aos constrangimentos orçamentais, a este nível, que o CENFIM está sujeito enquanto entidade gestora de dinheiros públicos. De salientar que todos os dados contidos neste relatório fazem parte do Sistema de Gestão Integrada do CENFIM, auditado anualmente no âmbito da certificação em Qualidade, Ambiente, Segurança e Saúde e Recursos Humanos, pela APCER Associação Portuguesa de Certificação. Os dados referentes à formação são também de reporte periódico às instituições que tutelam e fiscalizam o CENFIM, nomeadamente o IEFP, o Ministério da Economia e Emprego, o Tribunal de Contas, o Fundo Social Europeu (FSE), o Programa Operacional Potencial Humano (POPH), bem como a Direção-Geral de Saúde e outras entidades Oficina de Serralharia Civil Núcleo de Amarante 17

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19 2 - O CENFIM Imagem: O CENFIM - Centro de Formação Profissional da Indústria Metalúrgica e 2.1 Metalomecânica, promove a formação, orientação e valorização profissional dos Recursos Humanos do Setor Metalúrgico, Metalomecânico e Eletromecânico. Existem cinco abordagens para a construção daquilo que é o serviço prestado pelo CENFIM, que tem como base as necessidades dos Clientes: 1 Apoiar e Fomentar a Valorização das Pessoas e das Empresas através dos Cursos de Formação Contínua e de Formação de Profissionais de Formação divididos segundo o seguinte: Formação Contínua Aperfeiçoamento, Atualização e Reciclagem Qualificação Profissional Especialização Profissional Sensibilização Educação e Formação de Adultos (EFA) Formação de Profissionais de Formação Formação Inicial de Formadores Formação Contínua de Formadores 2 Promover a Formação e Inserção Profissional dos Jovens no âmbito da Formação Inicial: a. Aprendizagem; b. Cursos de Especialização Tecnológica (CET s); c. Educação e Formação de Jovens. 3 - Prestar Serviços Integrados às Empresas: 19

20 a. Formação; b. Estudos de Diagnóstico, de Avaliação e de Impacte; c. Apoio Técnico e Organizacional. 4 Desenvolver Projetos de Cooperação abrangentes e inovadores a nível nacional e transnacional; 5 Reconhecer, Certificar e Validar Competências Profissionais; 6 Incentivar uma Política de Igualdade de Oportunidades. 2.2 As marcas do CENFIM O CENFIM tem duas marcas registadas como Marca Nacional: A marca CENFIM registada desde 1992, e renovada em 2011, com o número A marca SEGURCARD Cartão de Segurança registada no ano de 2010, com o número O SEGURCARD Cartão de Segurança é um cartão que o CENFIM confere aos formandos do que frequentaram um curso específico no âmbito da Segurança e Saúde no Trabalho com 16 horas de formação. Este também pode ser adquirido nos cursos de Aprendizagem e CET s, uma vez que na UFCD de Ambiente, Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Conceitos Básicos, de 25 horas, existe a opção de 16 horas para serem dedicadas à formação específica, que confere o cartão. 20

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23 Estrutura Organizacional RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2011 Presente em todo o território nacional, o CENFIM dispõe de 13 Núcleos de Formação dispersos de acordo com distribuição geográfica do setor Metalúrgico, Metalomecânico e Eletromecânico (em Lisboa possui dois estabelecimentos). 2.3 O CENFIM, no ano de 2011, manteve a sua presença nos PALOP, através da estreita colaboração com Angola, através de Prestações de Serviço e Moçambique com projetos de cooperação. 2.5 Os vários projetos onde o CENFIM está inserido, nomeadamente de iniciativa comunitária, permitem alargar os horizontes de participação do CENFIM. 2.7 Imagem: No ano de 2011, os projetos comunitários caraterizam-se por: 12 projetos de iniciativa comunitária 55 intervenientes do CENFIM, envolvendo 63% das U.O. s 13 reuniões transnacionais e 4 online (teleconferência) Visitas com duração de uma semana a 7 colaboradores 29 semanas de estágios profissionais, divididos em 9 períodos, que envolveram 26 formandos e formadores estrangeiros, oriundos de 4 países europeus Visitas, contactos e atividade partilhada com 69 organizações europeias, de 25 países 23

24 Contactos do CENFIM SEDE SOCIAL E DIRECÇÃO Rua do Açúcar, LISBOA Telef.: Fax: dir@cenfim.pt Núcleo de Amarante Tâmega Park - Edifício Mercúrio, Fracção AB Agração-Telões Telões AMT Telef Fax: amarante@cenfim.pt Núcleo de Arcos de Valdevez Centro de Formação e Exposições - Passos, Guilhadeses. Apartado ARCOS DE VALDEVEZ Telef.: Fax: avaldevez@cenfim.pt Núcleo de Caldas da Rainha Rua da Matel, CALDAS DA RAINHA Telef.: Fax: crainha@cenfm.pt Núcleo de Ermesinde Rua da N.ª S.ª da Mão Poderosa ERMESINDE Telef.: Fax: ermesinde@cenfim.pt Núcleo de Lisboa - Poço do Bispo Rua dos Amigos de Lisboa, S/N.º LISBOA. Telef.: Fax: lisboa@cenfim.pt Núcleo de Lisboa - Pólo Tec. do Lumiar Rua Cesina Adães Bermudes, N.º LISBOA Telef.: / Fax: lisboa@cenfim.pt Núcleo de Marinha Grande Rua Eng.º André Navarro, MARINHA GRANDE Telef.: Fax: mgrande@cenfim.pt Núcleo de Oliveira de Azeméis Rua do Alto da Fábrica, Zona Industrial - Apartado OLIVEIRA DE AZEMÉIS Telef.: Fax: oazemeis@cenfim.pt Núcleo de Peniche Zona Industrial da Prageira Edifício Forpescas PENICHE Telef.: Fax: peniche@cenfim.pt Imagem 7 Núcleo do Porto Rua Conde da Covilhã, N.º PORTO Telef.: / Fax: porto@cenfim.pt Núcleo de Santarém Quinta do Mocho, Z. Industrial, E.N VÁRZEA SANTARÉM Telef.: Fax: santarem@cenfim.pt Núcleo de Sines Zona Industrial Ligeira, N.º 2 - Lote SINES Telef.: Fax: sines@cenfim.pt Núcleo de Torres Vedras Rua António Leal d Ascenção TORRES VEDRAS Telef.: Fax: tvedras@cenfim.pt Núcleo de Trofa Rua João Paulo II, N.º TROFA Telef.: Fax: trofa@cenfim.pt Imagem 8 24

25 2.4 - A Dimensão do CENFIM Participantes Horas Fonte: Relatório de Atividades 2011 ACM Gráfico 1 Evolução do número de Formandos e de Horas de Formação do CENFIM Empresas Fonte: Relatório de Atividades ACM Gráfico 2 Evolução do número de Empresas participantes na Formação do CENFIM 25

26 O ano de 2011 Em 2011 a atividade do CENFIM pautou-se por alguma instabilidade, muito devido a restrições orçamentais que impediram que fossem levados a cabo todas as ações consideradas relevantes para a atividade da organização, e, também, da promoção da atividade do setor que o CENFIM serve. Essa instabilidade é também gerada pelo processo de alterações a níveis estatutários no CENFIM, ainda não definidas. Apesar de tudo, foi possível cumprir 81% das ações planeadas, mais 6% que em 2010, atingindo-se valores muito bons em alguns Núcleos, como mostra o Gráfico % 160% 140% 172% 120% 100% 80% 60% 40% 20% 0% 93% 93% 95% 99% 83% 81% 79% 76% 66% 67% 62% 60% 47% 36% CENFIM AF PO AM OA ER TR AV LX MG SA TV PE SI CR Fonte: Controlo de Execução da Atividade 4º trimestre 2011 DF Gráfico 3 Taxa de Execução da Atividade no CENFIM e por Núcleo, em 2011 Analisando os indicadores de execução da atividade do ano 2011, em todos os parâmetros a execução foi menor do que o planeado, e comparando com os números obtidos no ano de 2010, o qual foi também objeto de divulgação através do Relatório de Sustentabilidade-2010, verifica-se que existiu uma redução da atividade, tal como demonstrado no Quadro 1. 26

27 Quadro 1 Atividade Planeada e Realizada no ano de 2011 e comparação com 2010 Totais Globais Atividade Ações Formandos Horas Volume de Formação Planeada Realizada Realizada Fonte: Controlo de Execução da Atividade 4º trimestre 2011 DF A redução da atividade, demonstrada no quadro 1, deve-se aos fatores externos ao CENFIM, nomeadamente a redução da contribuição do IEFP no Orçamento do CENFIM, pela não renovação do Acordo de Entendimento celebrado com os Parceiros ANEMM e AIMMAP, as cativações impostas pela Lei de Execução Orçamental. Também as reformas do Sistema de Educação e de Formação Profissional, que levaram ao termo das ações de Aprendizagem de nível 2 e à retenção dos jovens nas escolas, impossibilitou que existissem mais candidaturas ao CENFIM e logo uma maior atividade. A análise da execução por tipo de formação, patente no gráfico 4, mostra as diferenças na taxa de execução, por tipo de formação, comparando com % 100% 120% 80% 60% 40% 20% 72% 89% 79% 70% 33% 40% 71% 75% 81% 0% Formação de Jovens Formação de Adultos CNQ Formação de Adultos FC Prestações de Serviços Fonte: Controlo de Execução da Atividade 4º trimestre 2011 e 2010 DF Total Gráfico 4 Comparação da Taxa de Execução da Atividade por tipo de Formação em 2010 e

28 Apresentando uma taxa de execução mais favorável que a registada no ano 2010, é de notar a descida ligeira da execução de prestações de serviço, que se situaram nos 71% em 2011, quando em 2010 tinham superado em 20% o planeado. Os indicadores da atividade formativa mostram a contribuição de alguns tipos de formação em relação ao total executado. Nos gráficos seguintes estão demonstradas essas contribuições, por Núcleo. 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% PO AM OA ER TR AV LX MG SA TV PE SI CR CENFIM Fonte: Controlo de Execução da Atividade 4º trimestre 2011 DF 64% Gráfico 5 Contribuição da Formação de Adultos (atividade elegível não transitada) 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 100% PO AM OA ER TR AV LX MG SA TV PE SI CR CENFIM Fonte: Controlo de Execução da Atividade 4º trimestre 2011 DF Gráfico 6 Contribuição da Formação de Dupla Certificação (exceto Prestações de Serviço) 28

29 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% PO AM OA ER TR AV LX MG SA TV PE SI CR CENFIM Fonte: Controlo de Execução da Atividade 4º trimestre 2011 DF 85% Gráfico 7 Contribuição da Formação passível de Cofinanciamento As atividades em Lisboa, nãos são, maioritariamente, passíveis de financiamento. Os Projetos de Cooperação em Angola e Moçambique representam uma importante atividade do CENFIM, assim, são em seguida relatados os principais números adjacentes a esta atividade. N.º de Ações/ Reuniões Quadro 2 Atividade de Cooperação em Angola e Moçambique Ações de Formação/ Reuniões Horas Formandos Volume de Formação Fonte: Controlo de Execução da Atividade 4º trimestre 2011 DF Colaboradores Internos Os Projetos de Iniciativa Comunitária e de Mobilidade são também dinamizadores da atividade e da internacionalização do CENFIM, e por isso têm definidos objetivos, a que estão inerentes os indicadores do quadro 3. Quadro 3 Indicadores associados a projetos internacionais Indicador Aumento de 5% das horas, relativamente a 2010, de formação a nível internacional Envolvimento de colaboradores em projetos no estrangeiro (período homólogo) Meta Resultado Atingido 5% 1,60% 10% 54,28% 29

30 Ainda em 2011, existe a Formação Complementar da responsabilidade de cada U.O. e dos CNO s presentes em Núcleos do CENFIM, que contribuem para a atividade formativa, que é apresentada, no seu total, no Quadro 4. Quadro 4 Atividade do CENFIM e dos CNO s, no ano de 2011 Atividade Totais Globais Formandos Volume de Formação Ações de Formação Formação Complementar CNO s TOTAL Fonte: Controlo de Execução da Atividade 4º trimestre 2011 DF No 2º semestre de 2011, e face a uma reavaliação das equipas dos CNO s do CENFIM, as equipas de Amarante e Oliveira de Azeméis sofreram uma diminuição do número de horas de trabalho e a equipa do Porto foi extinta. A taxa de inscritos nos CNO s é um dos indicadores alvo de monitorização, que tinha, em 2011, uma de 100% (inscritos versus planeados) e que atingiu os 60%. Os gráficos seguintes mostram as taxas de inscrição e de encaminhamento nos CNO s do CENFIM, assim como os certificados entregues face ao número de inscritos. CENFIM CR TV MG LX AV TR ER OA AM PO 12% 33% 60% 66% 53% 70% 52% 62% 77% 81% 101% 0% 20% 40% 60% 80% 100% Fonte: Controlo de Execução da Atividade 4º trimestre 2011 DF Gráfico 8 Taxas de inscritos nos Núcleos que dispõem de CNO, face ao planeado. 30

31 CENFIM CR TV MG LX AV TR ER OA AM PO 1% 4% 6% 12% 11% 20% 20% 25% 31% 35% 54% 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% 40% 45% 50% 55% Fonte: Controlo de Execução da Atividade 4º trimestre 2011 DF Gráfico 9 Percentagem de encaminhamentos, face aos inscritos, nos Núcleos que dispõem de CNO. CENFIM CR TV MG LX AV TR ER OA AM PO 31% 41% 26% 8% 44% 18% 8% 40% 11% 18% 349% 0% 50% 100% 150% 200% 250% 300% 350% Fonte: Controlo de Execução da Atividade 4º trimestre 2011 DF Gráfico 10 Certificados entregues face aos inscritos nos Núcleos que dispõem de CNO. A taxa de certificados entregues face aos inscritos no CNO do Núcleo de Arcos de Valdevez é bastante superior à registada nos outros CNO s, dado que se optou por apenas dar resposta aos processos pendentes. 31

32 Oferta Formativa no CENFIM e sua contribuição para a atividade Anteriormente, no gráfico 4, é demonstrada a execução da atividade, por tipo de formação, comparando-a com o ano de Apure-se agora a análise da contribuição de cada tipo de formação para a execução da atividade do CENFIM. Gráfico 11 Peso das Ações (esq.) e do Volume de Formação (Dir.) realizados, face ao total do ano, no que se refere à formação de Jovens. Gráfico 12 Peso das Ações (esq.) e do Volume de Formação (Dir.) realizados, face ao total do ano, no que se refere à formação de Adultos. 32

33 A atividade do CENFIM é vocacionada para o setor metalúrgico, metalomecânico e eletromecânico, sendo portanto estas as áreas profissionais mais abrangentes da atividade, como mostrado no gráfico 14. Transportes 0,2% Outras 0,5% Educação/Formação/Animação SC e Desporto 0,6% Relações Públicas/Marketing/Publicidade Informática 1,4% 1,7% Jovens Informação/Comunicação/Documentação Comércio 3,0% 3,2% Adultos Saúde 5,2% Qualidade Energia, Frio e Climatização Eletricidade/Eletrónica e Telecomunicações Mecânica e Manutenção Metalurgia e Metalomecânica 6,5% 2,2% 3,6% 3,0% 3,0% 5,7% 13,2% 6,1% 41,1% 0,0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% 50,0% 60,0% Fonte: Controlo de Execução da Atividade 4º trimestre 2011 DF Gráfico 13 Representatividade das diversas áreas profissionais na formação do CENFIM. Dado o natural peso da área da Metalurgia e Eletromecânica, setor de atividade verifiquem-se as subáreas de formação que fazem parte da atividade do CENFIM. Fabricação de Produtos Metálicos Outras 5,10% 0,30% 9,40% Jovens Adultos Projeto/Desenho/Fabrico Assistido 5,60% 13,20% Fabricação Mecânica 12,80% 12,80% Soldadura 39,10% 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% 40% Fonte: Controlo de Execução da Atividade 4º trimestre 2011 DF Gráfico 14 Representatividade das subáreas da Metalurgia e Metalomecânica 33

34 Os principais números do CENFIM: Quadro 5 Principais números do CENFIM, no ano de 2011 e comparação com 2010 Indicador Número de Formandos Serviços Prestados (Volume de Formação) Horas Horas Número de Colaboradores Internos Número médio de Colaboradores Externos Número de Edifícios Receitas Próprias (Faturadas) , ,44 Receitas recebidas do IEFP , ,21 Os indicadores do Processo Produção, considerados como estratégicos, metas e resultados atingidos são os seguintes: Quadro 6 Indicadores do Processo Produção Indicador Meta Resultado Atingido Concretização de Serviços Complementares = 100 % 37,50 % Aproveitamento 92 % 91,10 % Empregabilidade conseguida na Formação de Qualificação (Jovens e Adultos) 90 % 88,00 % RVCC Profissional 75 % 0 % Satisfação com os Projetos Técnicos Desenvolvidos 92 % 94,40 % Absentismo dos Formandos na formação (Jovens e Adultos) 6 % 7,35 % Desistências dos Formandos (Jovens e Adultos) 10 % 3,43 % 34

35 No quadro 7 estão explicitados alguns dos indicadores estratégicos, com ênfase no processo produtivo, que fazem parte do Processo Política e Planeamento Estratégico. Quadro 7 Indicadores do Processo Política e Planeamento Estratégico com ênfase na Produção Indicador Meta Resultado Atingido Inovar no Produto e na Atividade 80 % 24,60 % Consolidação da Sustentabilidade 80 % 63,79 % Projetos Técnicos Desenvolvidos e/ou Iniciados = 100 % 127,00 % Estrutura Orgânica (Reorganização) 77 % 76,00 % Estabilizar o Volume de Formação de Adultos em 70% do volume total de formação a iniciar em % 64,00 % Formandos do Núcleo do Porto em visita à empresa EFACEC Simulacro de Incêndio e Ameaça de Bomba Núcleo da Trofa 35

36 2.5 - O Sistema Integrado de Gestão do CENFIM O Sistema de Gestão do CENFIM merece destaque neste relatório dado que, para o CENFIM, este é um elemento fulcral na demanda da excelência e da sustentabilidade. Este é também um sistema de mérito devido à sua exclusividade no sistema de formação profissional do nosso país, mas também pelo seu nível de execução e maturidade numa organização de caráter não lucrativo. O CENFIM é reconhecido por diversas entidades que tutelam a atividade formativa. Entre elas: A DGERT - Direcção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho reconhecimento como Entidade Formadora Acreditada. Pelo artigo 4º da Portaria 851/2010 de 6 de Setembro, e uma vez que as atribuições do CENFIM correspondem à formação profissional, a certificação do CENFIM neste campo passa a ser definida pela Portaria citada, sem recorrer à DGERT. A Autodesk, Inc., como Centro de Formação Autorizado para a formação em softwares AutoCad, Inventor e 3D Studio ; A DGEG - Direção Geral de Energia e Geologia como entidade certificadora e emissora de licenças profissionais, para a área do gás (Despacho n.º 16077/2004 (2.ª série, do DR); A ACT Autoridade para as Condições do Trabalho cursos homologados no âmbito da Formação Inicial e cursos reconhecidos no âmbito da Formação Contínua; Cursos homologados pelo IEFP - Instituto de Emprego e Formação Profissional, no âmbito da Formação Inicial de Formadores e cursos reconhecidos no âmbito da Formação Contínua; 36

37 ISQ - Instituto de Soldadura e Qualidade, para a Soldadura, no âmbito do A.N.B. Authorized National Body, da Federação Europeia de Soldadura/Instituto Internacional de Soldadura - EWF/IIW, como Centro de Formação autorizado a desenvolver atividades de formação e qualificação de soldadores EWF/IIW - Núcleo de Santarém. Acreditado pela ANQEP - Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional - como Centro Novas Oportunidades - RVCC - Reconhecimento Validação e Certificação de Competências. Em 2007 o Núcleo de Lisboa do CENFIM obteve a Certificação Carta Europeia de Condução em Informática - ECDL European Computer Driving Licence, um Certificado Internacional de Competências em Informática. O Curso de Formação Básica em Segurança do CENFIM é também reconhecido pela EDP Energias de Portugal, e GALP Energia, através do IEP Instituto Electrotécnico Português. 37

38 Para além das certificações que dignificam o serviço prestado, o CENFIM vê ainda certificado o seu Sistema Integrado de Gestão (SIG), no âmbito da Qualidade (ISO 9001), Ambiente (ISO 14001) e Segurança (OHSAS 18001), bem como o Sistema de Gestão de Recursos Humanos (NP 4427). O SIG do CENFIM tem os seguintes pressupostos: Ser o menos burocrático possível, facilitando a atividade de todos (as) os (as) colaboradores (as), optando, sempre que possível, pela utilização da rede informática interna de que o CENFIM dispõe; Ser gerador de soluções; Garantir o cumprimento das regras e a prática definida na documentação implementada, apoiando-se no princípio da corresponsabilização de todos (as) os (as) colaboradores (as); Ter como base, uma organização que garanta uma informação adequada e facilmente disponível, sempre que necessária, através da Gestão de Processos assegurados e representados na Intranet do CENFIM. A abordagem do SIG é realizada através de processos, definidos segundo a figura: 38 Figura 1 Os processo do SIG do CENFIM

39 Os processos demonstrados na Figura 1 definem-se em três níveis: I ESTRATÉGICOS onde se enquadra o processo Política e Planeamento Estratégico. II OPERACIONAIS, com três subdivisões, os de Análise com os Processos Diagnóstico/Marketing e Avaliação, os de Planeamento e Desenvolvimento, com os Processos de Conceção e Planeamento e Controlo da atividade e os de Produção com o Processo Produção. III SUPORTE, do qual fazem parte os Processos: Qualidade Ambiente e Segurança, Sistemas de Informação, Recursos Humanos, Logística e Administrativo e Financeiro. Em resumo, estes processos baseiam-se num ciclo de melhoria contínua que passa por uma avaliação diagnóstica das necessidades do mercado, em formação, o Levantamento de Necessidades de Formação, e linhas gerais dos outorgantes, por um Marketing, que tenta cativar as empresas, os trabalhadores e os jovens, que dá lugar à Conceção das Ações de Formação, estejam ou não no catálogo da ANQEP, ao Planeamento e Controlo da Atividade, e por sua vez à Produção (Animação da Formação, RVCC e Projetos), e consequente Avaliação, que emerge para o Diagnóstico e Marketing, corrigindo a sua atuação. Imagem 9 39

40 Estes Processos da Cadeia de Valor Produtivo recebem a adequada estratégia do Processo de Política e Planeamento Estratégico, e recebem o apoio dos Processos Qualidade, Ambiente e Segurança, Administrativo e Financeiro, Sistemas de Informação, Logística e Recursos Humanos. Para a monitorização e verificação do bom funcionamento de todo este sistema, em 2011, foram realizadas 5 Auditorias Internas de 1ª parte, 2 Auditorias Internas de 2ª Parte e uma Auditoria Externa (3ª Parte) pela entidade certificadora, bem como outras Auditorias e Inspeções, como as auditorias no âmbito Administrativo e Financeiro, e uma auditoria da Direção-Geral de Saúde. Para além das Auditorias realizaram-se várias reuniões de apoio e monitorização ao sistema, identificadas no Quadro 8. Quadro 8 Reuniões de apoio e monitorização do SIG do CENFIM Atividade Número de ocorrências Fórum do Sistema de Gestão 3 Reunião de Monitorização 7 Reunião de Revisão do Sistema 2 Reunião da Comissão de Segurança e Saúde 2 Reunião com Médicos do Trabalho 1 Reunião de Apoio às U.O. s 15 Sessões de Formação 17 Seja das Auditorias ou das Reuniões, ou apresentadas por qualquer pessoa/entidade que tenha contacto com o CENFIM, em 2011, registaram-se 382 constatações, que levaram à abertura de Fichas de Constatação para que o assunto fosse tratado e registado como uma ação de correção, prevenção ou melhoria para a atividade do CENFIM. As constatações referidas estão distribuídas segundo o apresentado no quadro subsequente. 40

41 Quadro 9 Distribuição das constatações pelos referenciais normativos do CENFIM Referencial Normativo Número de Constatações ISO 9001 (Qualidade) 200 ISO (Ambiente) 25 OHSAS (Segurança) 139 NP 4397 (Recursos Humanos) 18 As constatações são também expressão das reclamações apresentadas, que no ano de 2011, totalizaram 23 reclamações, tratadas eficazmente, repartidas nos parâmetros mencionados no quadro 10. Quadro 10 Distribuição das reclamações apresentadas ao CENFIM Tipo de Reclamação Número Certificados da ação 5 Receção de Inquérito de Satisfação ao Cliente 6 Formador 2 Não recebimento de subsídios 2 Processo disciplinar a formando 2 Certificado de Habilitações (CAP) 3 Seguro de Acidentes Pessoais 1 Avaliação de Prestadores de Serviços 2 TOTAL 23 Um elemento de importante contributo para a atividade e gestão do CENFIM são as propostas de melhoria apresentadas, por todos os que, de alguma forma, exerçam atividade ou recebam algum tipo de serviço do CENFIM. A evolução do número de Propostas de Melhoria, bem como do seu tratamento nos últimos três anos está relatada no gráfico que se segue. 41

42 Para verificar Eficácia 4 15 Implementadas Em implementação Em atraso Anuladas Gráfico 15 Propostas de melhoria apresentadas ao CENFIM e seu tratamento nos últimos três anos. Para além do esforço de apoio e monitorização dos processos, especialmente do Processo QAS, o CENFIM define alguns indicadores que considera estratégicos, no âmbito deste processo. O quadro 11 mostra esses indicadores e a sua execução. Quadro 11 Indicadores de Melhoria Contínua no Processo Qualidade, Ambiente e Segurança Indicador Meta Resultado Atingido Melhoria Contínua - Fichas de Constatação com Eficácia Melhoria Contínua - Propostas de Melhoria com Eficácia 95 % 93,71 % = 100 % 100,00 % Melhoria Contínua - Reclamações = 100 % 100,00 % 42

43 3 - O GOVERNO DO CENFIM RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2011 O CENFIM é um organismo dotado de personalidade jurídica de direito público sem fins lucrativos, com autonomia administrativa e financeira e património próprio, tendo em atenção o disposto no art.º 10º do Decreto-Lei nº 165/85-Lei da Formação em Cooperação sendo o estatuto homologado através da Portaria nº 529/87 do Ministério do Trabalho e Segurança Social, publicado no Diário da República, I Série nº 145 de 27 de Junho de Da estrutura de governação do CENFIM, fazem parte, denominando-se de Outorgantes, o IEFP, a AIMMAP e a ANEMM. 4.1 Os três outorgantes fazem parte dos órgãos de governação máximos do CENFIM, que são: Conselho de Administração 6 elementos, dois de cada outorgante - 2 do IEFP, 2 da ANEMM e 2 da AIMMAP - que têm poderes de Administração sendo nomeados e exonerados pelo Ministro da Economia e Emprego sob proposta de cada outorgante. Diretor tem como função a Gestão do CENFIM, é superior hierárquico de todos os colaboradores do CENFIM e é proposto pelas entidades parceiras, após audição do Conselho de Administração, sendo nomeado e exonerado pelo Ministro da Economia e Emprego. É o único elemento da estrutura governativa do CENFIM que é membro executivo. 4.2 e 4.3 Conselho Técnico-Pedagógico composto pelo Diretor mais um representante de cada outorgante. O Conselho apresenta mandatos de três anos renováveis e são nomeados e exonerados por despacho do Ministro da Economia e Emprego. Sendo um órgão consultivo compete-lhe pronunciar-se sobre os planos e programas dos cursos a 43

44 ser ministrados pelo CENFIM, bem como elaborar estudos, pareceres e relatórios sobre as atividades do CENFIM, quer por iniciativa própria quer por ordem do Conselho de Administração. Comissão de Fiscalização organizado por um membro de cada um dos outorgantes, sendo o seu presidente o representante do IEFP. Os membros são eleitos por três anos, nomeados e exonerados pelo Ministro da Economia e Emprego, por proposta de cada um dos outorgantes. As nomeações dos membros dos órgãos de governação do CENFIM são realizadas através de publicação de despacho no Diário da República, em seguida são indicadas as últimas nomeações: Imagem 10 No ano de 1997, pela Ministra para a Qualificação e Emprego: Diário da República II Série, de 16/01/1997, Despacho n.º 85/96, sob proposta do IEFP Instituto do Emprego e Formação Profissional: António Alves Moreira Vogal do Conselho de Administração do CENFIM Diário da República II Série, de 16/05/1997, Despacho n.º 522/97, sob proposta conjunta dos outorgantes do protocolo do CENFIM, ouvido o Conselho de Administração do CENFIM: Manuel Pinheiro Grilo Diretor do CENFIM 44

45 No ano de 1999, por Despacho de Delegação de Competências n.º /98, de 27 de Novembro, do Secretário de Estado do Emprego e Formação: Diário da República II Série, de 08/02/1999, Despacho n.º 2270/99, sob proposta da ANEMM Associação Nacional das Empresas Metalúrgicas e Metalomecânicas, presente pela Comissão Executiva do IEFP Instituto do Emprego e Formação Profissional: Vicente António Capela Germino Vogal da Comissão de Fiscalização António Cândido Silva Tinoca Vogal do Conselho Técnico Pedagógico Diário da República II Série, de 08/06/1999, Despacho n.º 11068/98, sob proposta da AIMMAP Associação dos Industriais Metalúrgicos Metalomecânicos e Afins de Portugal, presente pela Comissão Executiva do IEFP Instituto do Emprego e Formação Profissional: Fernando Lopes Barroso Vogal do Conselho Técnico Pedagógico No ano de 2000, por Despacho de Delegação de Competências n.º /99, de 30 de Novembro, pelo Secretário de Estado do Emprego e Formação: Diário da República II Série, de 10/01/2000, Despacho n.º 686/2000, sob proposta do IEFP Instituto do Emprego e Formação Profissional: Madalena Maria Pinto David Presidente Comissão Fiscalização Diário da República II Série, de 14/09/2000, Despacho n.º 18642/2000, sob proposta da ANEMM Associação Nacional das Empresas Metalúrgicas e Eletromecânicas, presente pela Comissão Executiva do IEFP Instituto do Emprego e Formação Profissional: João Romão Alves Chedas Fernandes Vogal do Conselho de Administração 45

46 No ano de 2001, por Despacho n.º /2001, de 22 de Novembro de 2001, pelo Secretário de Estado do Trabalho e Formação: Diário da República II Série, de 22/11/2001, Despacho n.º 23770/2001, sob proposta da ANEMM Associação Nacional das Empresas Metalúrgicas Eletromecânicas, presente pela Comissão Executiva do IEFP Instituto do Emprego e Formação Profissional: João Fernando Elias Veloso Vogal do Conselho de Administração No ano de 2003, por Despacho nº8754/2003, de 14 de Abril de 2003, do Secretário de Estado do Trabalho: Diário da República II Série, nº 104 de 06/05/2003, Despacho n.º 8754/2003, sob proposta da do IEFP Instituto do Emprego e Formação Profissional: Manuel Fernandes dos Santos Rosa - Presidente do Conselho de Administração No ano de 2011, por Despacho nº14389/2011, de 14 de Outubro de 2011, do Secretário de Estado do Trabalho: Diário da República II Série, nº 204 de 24/10/2011, Despacho nº 14389/2011, sob proposta da AIMMAP Associação dos Industriais Metalúrgicos, Metalomecânicos e Afins de Portugal e do IEFP Instituto do Emprego e Formação Profissional: Fernando Manuel Fernandes de Sousa Vogal do Conselho de Administração Manuel Augusto Ferreira Braga Lino Vogal do Conselho de Administração Susana Maria Azevedo Alvarez Pombo Vogal da Comissão de Fiscalização Manuel Pedro Tomé de Aguiar Quintas Vogal do Conselho Técnico- Pedagógico Por Despacho interno do SEEFP, de 21 de Março de 2011, é nomeada para o cargo de Vogal do Conselho de Administração, em representação do IEFP, Felicidade de Jesus Agostinho. 46

47 Como já referido o membros do Conselho de Administração do CENFIM não são membros executivos do CENFIM. Assim, não é possível encontrar uma relação entre a remuneração dos membros do Conselho de Administração e o desempenho do CENFIM, dado que estes apenas recebem senhas de presença quando presentes em reuniões do Conselho. Não existem processos de qualificação, nem estão definidas competências, ou é realizada qualquer avaliação de desempenho dos membros do Conselho de Administração, já que, a sua nomeação é produzida ao mais alto nível institucional, pelo Ministro que tutela o CENFIM e a sua atividade, cabendo a este a avaliação dos seus nomeados e Ao nível executivo, o Diretor do CENFIM, em funções desde 16 de maio de 1997, é remunerado segundo indicações do Conselho de Administração, sendo este o órgão de definição das suas competências, para proposta ao Ministro da tutela, e avaliação. A estrutura orgânica do CENFIM Em 2011, e como já relatado a elaboração do Relatório de Sustentabilidade de 2010, o CENFIM sofreu alterações na sua estrutura orgânica, definidas pelo Conselho de Administração do CENFIM, segundo recomendação do Ministério da Economia e Emprego. Estas recomendações passaram, entre outras, pela redução do número de dirigentes. 2.9 De notar que o CENFIM encontra-se numa fase de reorganização estrutural e funcional por parte das entidades competentes, e são esperadas alterações durante o ano de Em junho de 2011 foram definidas as alterações orgânicas já referenciadas, que resultaram na estruturação demonstrada no organigrama do CENFIM. 47

48 Figura 2 Organigrama do CENFIM 48

49 Uma das estruturas que permite a monitorização e melhoria contínua do SIG do CENFIM é o Fórum do Sistema de Gestão. Este é composto pelo Diretor, pelo Diretor do DQASO, os Animadores dos Processos, os Diretores/Coordenadores das U.O. s e os membros do Conselho Técnico-Pedagógico. O Fórum do Sistema de Gestão deve analisar, pelo menos os seguintes parâmetros: O Desempenho do CENFIM; As principais conclusões das Auditorias Internas e Externas; O Desempenho dos Processos, Objetivos e Indicadores e Propostas de Melhoria; Recomendações de melhoria provindas das Reuniões de Monitorização, Comissão de Segurança e Saúde e Comissão de Ética; Resumo das principais alterações ao nível de legislação em vigor, aplicáveis ao CENFIM; Avaliação dos resultados do ano anterior, aquando da preparação do Plano de Atividades, para o ano seguinte; Análise dos constrangimentos, assim como da necessidade de recursos humanos, tecnológicos ou materiais, propondo melhorias para o Sistema de Gestão; Análise sobre o Plano de Atividades para o ano seguinte, colhendo diretivas da Direção, e pronunciando-se sobre elas, a estratégia, os objetivos e a política. Reunião do Fórum do Sistema de Gestão 49

50 e 4.9 Toda a estrutura orgânica do CENFIM está assente e é controlada pelo Conselho de Administração do CENFIM, pela existência de códigos de conduta, com maior ou menor expressão formal, que passam, por exemplo, pelos seguintes documentos: As diretivas governamentais portuguesas, através do Ministério da Economia e Emprego, da Secretaria de Estado do Emprego e do Instituto do Emprego e Formação Profissional; As diretivas das duas associações fundadoras, a AIMMAP e ANEMM; O Código de Ética do CENFIM O Estado da Arte do CENFIM Os Relatórios de Levantamento de Necessidades de Formação, quer os pontuais, que o estratégico, realizado bianualmente às empresas do setor ou que contenham profissões dele; Capa do Código de Ética, do CENFIM Os Relatórios de Controlo da Atividade e de Controlo de Objetivos e Indicadores, produzidos trimestralmente; Os Relatórios do Após Venda (Cursos e Ações) e outros consubstanciados na análise da concorrência, no ambiente, na segurança e saúde e nos recursos humanos; O Relatório Anual de Atividades e Contas; Os Fóruns do Sistema de Gestão, as Reuniões de Monitorização e as Reuniões de Revisão do Sistema; Os Relatórios das Auditorias e Inspeções Internos e Externos; As Fichas de Constatação, as Reclamações e as Propostas de Melhoria. 50

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