O lixo plástico: discutindo algumas concepções apresentadas por estudantes

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1 O lixo plástico: discutindo algumas concepções apresentadas por estudantes Angélica Lino de Souza* (IC), Ana Luiza de Quadros (PQ). Departamento de Química ICEx UFMG. Palavras Chave: Lixo plástico, reciclagem, concepções alternativas. RESUMO: A percepção de que o ensino de química tem alcançado poucos resultados no que se refere a mudar a postura dos estudantes em relação ao ambiente e ao mundo em que vivem, nos levou a desenvolver o presente trabalho. Nosso objetivo foi de identificar as concepções de um grupo de estudantes em final do Ensino Médio sobre o lixo plástico e como essas concepções podem evoluir a partir de um trabalho temático. Percebemos limitações no entendimento dos objetivos da reciclagem e que há uma tendência a responsabilizar outros pela produção de lixo. Ao desenvolvermos o tema em sala de aula, percebemos evolução dessas concepções, apesar de serem, ainda, limitadas. INTRODUÇÃO O Ensino de Química, assim como outras áreas científicas, vem sofrendo críticas consideráveis, em função de que o conhecimento desenvolvido era puramente acadêmico, e causando a sensação, nos estudantes, de que está pronto e acabado, ou seja, não colocando dúvida sobre aquilo que se ensina. Também a forma como esse conhecimento chega ao aluno é questionada, na medida em que transmite-se informações que são simplesmente memorizadas. Porém, sabemos que a ciência é uma forma de explicar o mundo uma forma coerente e organizada e, por isso, os conceitos atualmente aceitos pela comunidade científica e ensinados nas escolas não são verdades absolutas. Tampouco deve o aluno ficar com impressão de que existe uma ciência acima do bem e do mal, que o cientista tenta descobrir (PCN, 1999). No ensino de química, temos a memorização indiscriminada de símbolos, fórmulas e nomes de substâncias que parecem não contribuir para o desenvolvimento de competências e habilidades e isso precisa ser repensado. É preciso objetivar um ensino de Química que possa contribuir para uma visão mais ampla do conhecimento, que possibilite melhor compreensão do mundo físico e para a construção da cidadania, colocando em pauta, na sala de aula, conhecimentos socialmente relevantes, que façam sentido e possam se integrar à vida do aluno [PCN, 1999]. Corroborando com as tendências educacionais, acreditamos que o ensino através de temas que fazem parte do contexto social e que vincule o conhecimento à sua origem e/ou aplicação pode trazer um resultado melhor do que aqueles que os instrumentos de avaliação 1 vêm mostrando. Mais do que fontes desencadeadoras de conhecimentos específicos, os temas 1 Vestibulares, ENEM e outros.

2 motivadores devem ser vistos como instrumentos para uma primeira leitura integrada do mundo através da Química. A contextualização que antes era tratada como cotidiano voltou ao debate educacional principalmente a partir da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) e dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs). Estes documentos orientam para a compreensão dos conhecimentos inseridos no contexto social e também para o vínculo da educação escolar ao mundo do trabalho e à prática social. Destacam, ainda, que o ensino médio, etapa final da educação básica, tem como finalidade o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico. Tratados de forma contextualizada, os conteúdos podem ganhar flexibilidade e interatividade, deslocando-se do tratamento usual para o tratamento de uma situação-problema, em que os aspectos pertinentes do conhecimento químico, necessários para a compreensão e a tentativa de solução, são evidenciados. Desta forma, o uso de temas do contexto de vida dá sentido ao aprendizado, já que o atrela ao mundo de vida dos estudantes. Autores de uma coleção de livros didáticos de ciências comentam, ao explicitarem os objetivos da coleção, que: Os estudantes com freqüência apresentam dificuldades em estabelecer relações entre os conteúdos da ciência escolar e situações da vida cotidiana. Uma das formas de enfrentar tal situação é a organização dos conteúdos em torno de temas, vinculados à vivência dos estudantes ou ao universo cultural da humanidade, o que estamos chamando de contextos de significado [APEC, 2003]. O ensino de química certamente pode colaborar no desenvolvimento do educando em sua capacidade de tomada de decisões. E acreditamos que a vinculação do conteúdo com o contexto social do mesmo possibilita um aprendizado mais prazeroso, desde que o tema não seja apenas um motivador da curiosidade, mas uma forma de estabelecer relações e promover aprendizagens. Neste trabalho descrevemos nossa experiência e os resultados obtidos dela quando usamos os plásticos como tema gerador de conhecimentos químicos sobre interações moleculares. POR QUE PLÁSTICOS?

3 Nossa sociedade é marcada por uma complexidade de questões sociais, culturais, éticas, ambientais, científicas e tecnológicas. A escola, enquanto parte dessa sociedade, não pode ignorar essa complexidade e, por isso, deveria contemplar práticas mais comprometidas, mais reflexivas, mais úteis, mais motivadoras ou, em suma, mais formativas. Os plásticos desempenham um papel fundamental na tecnologia moderna, sendo um tema de indiscutível relevância nos tempos atuais. Podemos observar, no nosso cotidiano, que boa parte dos artefatos que nos rodeiam são produzidos a partir de plásticos e dificilmente desfrutaríamos do mesmo conforto que temos atualmente se eles não estivessem presentes. Não é por acaso que já se convencionou chamar os tempos atuais de A Era do Plástico (FIORAVANTI E AUGUSTO, 1994). O consumo brasileiro de resinas é da ordem de 550 mil toneladas/ ano, segundo a consultoria MaxQuim, com destaque para os polipropilenos (163 mil t), os polietilenos de baixa densidade (111 mil t) e os lineares (110 mil t), seguidos do poliestireno (59 mil t), policloreto de vinila (56 mil t), polietileno tereftatalato (28,5 mil t) e polietileno de alta densidade (21,6 mil t). De 2001 até 2004, as maiores taxas anuais de crescimento foram do PET (18,5%) e PP (10,7%), seguidas do PEBDL (5,1%), PVC (3%), PEAD (1,8%) e PS (0,8%). (MORAES, 2005) Devido às suas características como leveza, durabilidade, versatilidade e resistência, este material vem substituindo os demais de forma crescente e eficiente, como mostram os dados do Quadro 1. Fonte: Pereira, Machado e Silva, 2002, p.3 Entretanto, sua baixa velocidade de degradação, quando descartados, causa danos ao meio ambiente, poluindo o solo, cursos e lençóis d'água. Para minimizar estes problemas, a principal política adotada é a redução destes materiais em aterros sanitários, através da redução do consumo, da reutilização e da reciclagem.

4 Essas iniciativas, além de contribuírem para não esgotar a capacidade dos aterros sanitários, contribuem para preservar os recursos naturais (energia elétrica, insumos primários, etc.); reduzir o consumo de energia, educar e conscientizar ambientalmente a população. Especificamente para os plásticos, ainda contribuem para minimizar sua imagem de vilão ambiental causada por sua poluição visual nos grandes centros e sua taxa de crescimento expressiva nos aterros sanitários. [SANTOS, AGNELLI E MANRIC, 2004]. Apesar disso, o descarte de materiais plásticos vem ocorrendo sistematicamente ao longo dos últimos anos, trazendo grandes impactos ambientais. Seu simples descarte em lixões e nas ruas, além de problemas ambientais, causa riscos à saúde da população, entopem bueiros e impossibilitam o escoamento das águas das chuvas. Nos lixões, esse material acaba sobressaindo em função de sua baixa densidade. Por ser, de um lado, um material de alta eficiência tecnológica e, por outro, um problema público pelo seu longo tempo de degradação, consideramos o plástico como um problema social que merece ser evidenciado, em sala de aula, no sentido de aumentar a consciência dos estudantes e a formação mais crítica. APRENDIZAGEM COMO EVOLUÇÃO CONCEITUAL Segundo teorias contemporâneas de aprendizagem, tornar o educando um participante ativo no processo significa, primeiramente, a valorização de suas concepções prévias, utilizandoas como ponto de partida para construção de novos conhecimentos e tornando a evolução conceitual um produto da interação das concepções prévias com as novas experiências. Baseadas nestas idéias, as correntes construtivistas vêem crescendo consideravelmente, porém com grande variedade de abordagens e visões. Segundo Mortimer (2000), ao menos duas características são comuns a todas as vertentes: (1) a aprendizagem se dá através do ativo envolvimento do aprendiz na construção do conhecimento; (2) as idéias prévias dos estudantes desempenham um papel importante no processo de aprendizagem. Partir das concepções prévias dos alunos e fazê-las evoluir, de forma que essas idéias possam explicar o mundo é o que se tem chamado de modelo de evolução conceitual. Temos considerado como aprendizagem, esse processo de evolução conceitual. OS CAMINHOS PERCORRIDOS

5 Desenvolvemos o tema Plásticos em quatro fases, sistematizadas segundo o Projeto de Desenvolvimento Profissional de Educadores (AGUIAR, 2005), usado pela Secretaria de Estado da Educação de Minas Gerais, com o objetivo de estabelecer uma conversa entre professores sobre a ação de planejar o ensino e os instrumentos que podem tornar mais efetivo o esforço de preparar, organizar e otimizar a ação em sala de aula. Esse trabalho foi desenvolvido com uma turma de alunos de escola pública de Belo Horizonte/MG, do terceiro ano do turno noturno, totalizando vinte alunos. As aulas foram ministradas durante o estágio curricular do curso de Licenciatura em Química. As fases desenvolvidas foram: 1ª Fase - Problematização Inicial: Explorou-se as visões e conhecimentos prévios dos estudantes sobre o tema, através de um instrumento de coleta de dados. Após isso, procuramos engajar os estudantes no estudo do tema, através da leitura do texto Reciclagem: uma iniciativa contra o desperdício. 2ª Fase - Desenvolvimento da Narrativa de Ensino: Discutimos, com os estudantes, idéias e conceitos relativos a plásticos envolvendo, principalmente, propriedades dos materiais plásticos e suas aplicações, símbolos ABNT usados nos materiais reciclados, termoplásticos e termorrígidos, polímeros, polímeros de adição e de condensação, as propriedades de densidade e temperatura de fusão e as interações moleculares. 3ª Fase - Aplicação dos novos conceitos: Os estudantes foram sempre chamados a falar e expor suas idéias durante as aulas, as quais chamamos de dialógicas. Acreditamos que a discussão, em sala de aula, dos conceitos químicos envolvidos no tema plásticos poderia auxiliar na produção de novos significados e de forma a promover a internalização de novas idéias. 4ª Fase Reflexão sobre o que foi aprendido: Além do processo dialógico usado durante toda a seqüência de aulas, procuramos sistematizar, generalizar e formalizar os conceitos aprendidos, através de trabalho escrito e a organização de um debate sobre o tema Para minimizar os problemas com o lixo plástico, o que posso fazer em minha casa, escola e bairro?.

6 Nessa fase, aplicamos um novo instrumento de coleta de dados, visando uma análise mais sistemática da evolução das concepções prévias averiguadas no primeiro instrumento. ANÁLISE DAS PRÉ-CONCEPÇÕES A análise que segue usou, como fonte de dados, o primeiro instrumento de coleta de dados aplicados aos estudantes e descrito na fase 1 e as falas dos alunos durante o desenvolvimento das aulas. Observamos algumas concepções bastante significativas em relação ao lixo em geral e ao plástico. Destacamos quatro delas: a) O lixo é entendido como aquilo que causa poluição visual Essa concepção ficou evidente quando perguntamos aos estudantes se existia lixo no bairro em que vivem e que o descrevessem. A maior parte deles descreveu o lixo presente nas ruas, ou seja, aquele que não teve um destino que consideram adequado. O lixo descrito refere-se a garrafas plásticas, sacos plásticos, papeis e outros que ficam pelas ruas e que parecem causar uma espécie de mal estar pelo fato de deixar o ambiente menos agradável. O que entendemos através da leitura das falas desses estudantes é que, quando o lixo sai da vista, ele deixa de ser problema ou ele não é mais percebido como lixo, já que não faz parte do ambiente no qual circulam. b) Reciclar tem o objetivo de diminuir o lixo. No instrumento de coleta de dados escrito, fizemos a seguinte questão: Reciclar é aproveitar um material utilizando-o como matéria-prima no mesmo processo. Na sua opinião, por que é importante reciclar?. Com esta questão, queríamos ter uma noção sobre como esses estudantes percebem a importância da reciclagem. Sabemos que a reciclagem é um conjunto de técnicas que tem por finalidade aproveitar alguns tipos de detritos e reutilizá-los no ciclo de produção de que saíram. É o resultado de uma série de atividades, pelas quais materiais que se tornariam lixo, ou estão no lixo, são desviados, coletados, separados e processados para serem usados como matéria-prima na manufatura de novos produtos. Esse termo reciclagem vem sendo usado para indicar o reaproveitamento (ou a reutilização) de um polímero no mesmo processo em que, por alguma razão, foi rejeitado. Segundo o site da COMPAN - Comércio de Papéis e Aparas Mooca Ltda: o vocábulo surgiu na década de 1970, quando as preocupações ambientais passaram a ser tratadas com maior rigor, especialmente após o

7 primeiro choque do petróleo, quando reciclar ganhou importância estratégica. As indústrias recicladoras são também chamadas secundárias, por processarem matéria-prima de recuperação. Na maior parte dos processos, o produto reciclado é completamente diferente do produto inicial. ( Mas muito mais do que retirar o lixo das ruas ou diminuir o lixo presente nos aterros sanitários, a reciclagem é uma maneira viável de economizar o meio ambiente, já que a matéria prima será o lixo e não aquelas disponíveis na natureza e cuja extração representa degradação do ambiente. Os estudantes pesquisados não comentaram sobre o alto custo da reciclagem e nem sobre a menor extração de matéria prima da natureza que a reciclagem poderia favorecer. As falar deles dirigiram-se diretamente ao fato de diminuir a quantidade de lixo. Destacamos as seguintes falas: - Reciclar é importante pelo fato de alguns materiais levarem anos e anos para serem decompostos, é melhor para o meio ambiente reciclá-los. - Reciclar é importante para diminuir o lixo e melhorar o ambiente em que vivemos. O plástico foi destacado como necessário que seja reciclado pelo seu longo tempo de decomposição. Os alunos demonstraram conhecer essa estabilidade do plástico na natureza e o problema ambiental que representa. Mas não sugeriram, em qualquer momento, diminuir o uso de embalagens plásticas. c) A maneira de diminuir o lixo é fazendo a separação O aumento excessivo da quantidade de lixo, nas últimas décadas, se deve ao aumento da população, ao aumento do poder aquisitivo e pelo perfil de consumo dessa população. Sabemos que, quanto mais produtos industrializados, mais lixo é produzido, como embalagens, garrafas, latas, etc. O número de embalagens descartáveis disponibilizadas hoje é extremamente grande e, pela praticidade que representa, bem aceita pela população. Essa forma de vida faz com que o nosso lixo de cada dia (doméstico) venha carregado de plásticos, vidros, latas, isopor e outros, que não se decompõe facilmente na natureza e que, por isso, representam um problema social e ambiental. Os estudantes pesquisados apontam, como alternativa para diminuir a quantidade de lixo, a separação. Com isso, esperam contar com a coleta seletiva e a reciclagem do mesmo. Essa representa, para eles, a solução para o grande acúmulo de lixo. Diminuir o consumo de produtos

8 que usam embalagens descartáveis não foi apontado como possibilidade. Selecionamos algumas falas que apontam para essa direção: - Temos que começar a fazer mudanças em casa, separando todo o lixo reciclável, entregando-o aos coletores de lixo. Nos bairros há associações de coletores de lixo. - Em qualquer lugar onde vivem pessoas, acumula-se lixo e não será diferente em nossas casas. Então, diante desse problema, podemos separar o lixo produzido em: vidro, papel, plástico, metais e orgânico. As mudanças que esses pesquisados vêem como possível está no destino do lixo e não em mudanças no consumo. Não houve, entre esse grupo de estudantes, qualquer demonstração de que poderíamos passar a consumir produtos cujas embalagens fossem retornáveis. d) Os geradores de lixo são os outros Também notamos, numa questão especifica feita no instrumento de coleta de dados escrito, que os estudantes consideram que os responsáveis pela produção de lixo são as indústrias, os supermercados, e outros que não os próprios consumidores. Na maior parte dos casos, esses estudantes demonstraram não se sentir co-responsáveis pelo lixo que se acumula nos lixões, nas ruas e, ao que parece, nem mesmo nas suas próprias residências. Concordamos que a indústria, supermercados e outros, que produzem e comercializam produtos em embalagens descartáveis, tem uma boa parcela de culpa pelo acúmulo de lixo. Mas não podemos desconsiderar que esse tipo de embalage m está no mercado porque nós, consumidores, usufruímos da facilidade de comprar e descartar. Cada vez mais parece inviável levarmos garrafas vazias aos supermercados para trocarmos. Para algumas mercadorias, que antes eram comercializadas em garrafas retornáveis, nem mesmo existe essa possibilidade hoje (por exemplo o vinagre). Muitos produtos só são encontrados em embalagens plásticas. ANÁLISE DA EVOLUÇÃO CONCEITUAL Usamos, como fonte de dados para a análise de evolução das idéias dos pesquisados, o segundo instrumento de coleta de dados aplicados e descrito na fase 4, as falas dos alunos durante o desenvolvimento das aulas e o debate realizado como fechamento da seqüência de aulas.

9 Como um dos itens trabalhados foi à classificação dos plásticos e as propriedades de cada um dos grupos, foi necessário usar os conceitos de densidade e temperatura de fusão. Apesar de serem alunos da terceira série do ensino médio, demonstraram confusão tanto no entendimento de fusão quanto de densidade. Alguns deles, que trocaram termos ou tem uma idéia sobre mudança de estado físico poderiam evoluir conceitualmente se esse assunto fosse retomado outras vezes. Mas o fato de já estarem ao final da educação básica mostra que, se chegarem ao ensino superior, não terão esses conceitos básicos claros. A densidade e a temperatura de fusão são desenvolvidas no ensino fundamental e no ensino médio. Mas ao final da educação básica, ainda se mostram como confusos ou não entendidos. Já as interações moleculares pareceram ganhar sentido para alguns deles, no momento em que foram mostradas no contexto dos plásticos. Eles pareceram entender que a explicação para o comportamento de alguns materiais está baseada no tipo de interação inter-molecular presente. Nas discussões feitas em sala de aula, por várias vezes foi enfatizada a origem do material usado para fabricar o plástico, assim como o papel, o vidro, as latas e outros. Aos poucos esses estudantes foram incorporando a idéia de que a reciclagem também é importante porque a matéria prima existente na natureza é preservada, uma vez que se usa o próprio lixo como matéria prima. Mas o fato da reciclagem de alguns materiais ser um processo de maior custo do que a utilização da matéria prima direto da natureza incomodou-os bastante. Muitos deles acreditavam ser a reciclagem um processo viável economicamente. Mas a discussão sobre os motivos que levam a indústria à não querer recolher garrafas tipo long-neck ou de champagne, por exemplo, levou ao fator econômico. No debate final e no segundo instrumento de coleta de dados foi possível perceber que eles foram, aos poucos, se colocando como co-responsáveis pela produção de lixo, como conseqüência do tipo de consumo de que fazem uso. No primeiro instrumento de coleta de dados, poucos alunos acreditavam que não era necessário fazer algo em suas próprias casas para redução da quantidade de lixo e, quando o faziam, era a separação. Ao final da seqüência de aulas, todos indicaram que algo poderia ser feito e foram além da separação, falando em comprar embalagens que fossem retornáveis, entre outros. Alguns ressaltaram a ação dos catadores que andam pelas ruas como um trabalho social, que deveria ser incentivado, através da separação do lixo nas residências. Mas o olhar sobre essa atividade estava vinculado ao fato de que, ao devolver o material para as indústrias, a natureza seria mais preservada em termos de diminuição da extração da matéria prima existente nela.

10 APRENDENDO COM OS DADOS E COM O TRABALHO A nossa interpretação sobre os dados coletados nessa pesquisa fez-nos supor que houve evolução conceitual, percebida em várias falas dos alunos. Mas é preocupante ver a confusão que os mesmos são capazes de fazer com conhecimentos e conceitos básicos que não são considerados difíceis pela maioria dos professores. Apesar de serem alunos da terceira série do ensino médio, demonstraram-se confusos no que se refere à fusão, ebulição e densidade. O fato de já estarem ao final da educação básica mostra que, se chegarem ao ensino superior, não terão esses conceitos básicos claros. A abordagem de conteúdos químicos através do tema Plásticos buscou uma aproximação da ciência enquanto produção cultural com o cotidiano, criando um contexto significativo para que realmente ocorresse aprendizado. O ensino através de temas tem como conseqüência não só um domínio conceitual mas, também, o desenvolvimento da capacidade de argumentação e posicionamento crítico dentre outros. A avaliação da aprendizagem através da verificação de evolução conceitual se torna muito mais complexa, principalmente para professores acostumados com a comodidade do ensino tradicional, que tem respostas prontas e se limita ao certo e errado. Esta complexidade foi vivenciada durante a avaliação dos questionários, existindo uma diversidade de respostas que evidenciavam verdadeiros pontos de vista e não respostas decoradas. É provável que, ao fazer dessa forma de avaliação uma rotina, ela se torne mais simples, à medida que se aprende a lidar melhor com ela. O tema Plástico mostrou-se bastante relevante para os alunos, ocorrendo um aumento significativo na participação e interesse dos mesmos. Com este tema, além do ensino de interações moleculares, foram abordados assuntos polêmicos como o destino do lixo plástico e a reciclagem. Através da análise dos instrumentos de coleta de dados, pudemos observar que a grande maioria passou a se perceber como parte de um sistema que degrada o meio ambiente. No trabalho escrito, ficou claro que a reciclagem deixou de ser algo distante, sendo possível começarmos a colaborar dentro de nossas próprias casas. Desta forma, acreditamos que o conteúdo abordado foi além da dimensão conceitual, criando nos estudantes uma consciência das implicações pessoais, sociais, econômicas e, sobretudo, ambientais do desenvolvimento tecnológico. REFERÊNCIAS

11 AGUIAR Jr, O. G. Projeto de Desenvolvimento Profissional de Educadores. Secretaria de Estado da Educação de Minas Gerais. Módulo II APEC Ação e Pesquisa em ensino de Ciências. Coleção Construindo Consciências. São Paulo: Scipione, BRASIL. Ministério da Educação MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Brasília: MEC/Semtec, COMPAM. O que é Reciclagem? In: Acesso em 17 de outubro de FIORAVANTI, C. e AUGUSTO, A. A nova era dos plásticos. Globo Ciência, p , dez MORAES, R. Plástico nos Alimentos, Indústria alia tecnologia de ponta com redução nos custos de produção. Revista Plástico Moderno, Edição nº 366, Abril de MORTIMER. E. F. Linguagem e Formação de Conceitos no Ensino de Ciências. Belo Horizonte : Ed. UFMG, PEREIRA, R. C. C., MACHADO A. H. e SILVA G. G. : Reconhecendo o PET. Revista Química Nova na Escola Nº15, Maio de SANTOS A.S.F., AGNELLI A.M. e MANRICH S. Tendências e Desafios da Reciclagem de Embalagens Plásticas. Revista Polímeros: Ciência e Tecnologia. Vol.14. São Carlos: 2004.

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