Crescimento de 48% no EBITDA consolidado e receita líquida de R$ 30,0 bilhões no FY13

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1 Crescimento de 48% no EBITDA consolidado e receita líquida de R$ 30,0 bilhões no FY13 São Paulo, 5 de junho de 2013 A COSAN LIMITED (NYSE: CZZ; BM&FBovespa: CZLT11) e a COSAN S.A. INDÚSTRIA E COMÉRCIO (BM&FBovespa: CSAN3) anunciam hoje seus resultados referentes ao quarto trimestre e exercício social de 2013 (4T13 e FY13), findo em 31 de março de Os resultados são apresentados de forma consolidada, de acordo com as regras contábeis adotadas no Brasil (IFRS). Relações com Investidores Marcelo Martins CFO & DRI Guilherme Machado Gerente de RI Phillipe Casale Coordenador de RI Taísa Condino Analista de RI ri@cosan.com.br Site: Definições do Ano Fiscal: 4T13 - trimestre encerrado em 31 de março de T12 - trimestre encerrado em 31 de março de 2012 FY13 - exercício social iniciado em 1º de abril de 2012 e encerrado em 31 de março de 2013 FY12 - exercício social iniciado em 1º de abril de 2011 e encerrado em 31 de março de 2012 Destaques 4T13 e FY13 EBITDA consolidado atinge R$ 3,1 bilhões no FY13 Raízen Combustíveis registra margem EBITDA de R$ 79,6/m³ no 4T13 Moagem da Raízen Energia totaliza 56,2 milhões de toneladas no FY13 Rumo atinge EBITDA de R$ 296,7 milhões no FY13 Comgás contribui com EBITDA de R$ 471,5 milhões no FY13 Portfólio de terras da Radar atinge R$ 2,5 bilhões Sumário das Informações Financeiras - Cosan Consolidado 4T13 4T12 Valores em R$ MM FY13 FY , ,9 Receita Líquida , , ,8 642,1 Lucro Bruto 3.332, ,8 12,2% 11,1% Margem Bruta (%) 11,1% 10,7% 470,1 148,4 Lucro Operacional 1.539, ,7 915,5 388,8 EBITDA 3.142, ,0 10,8% 6,7% Margem EBITDA (%) 10,5% 22,7% - 100,3 Efeito Bruto de Formação da Raízen - (3.196,6) 915,5 489,1 EBITDA Ajustado , ,4 10,8% 8,4% Margem EBITDA Ajustada (%) 10,5% 9,1% 116,7 148,8 Lucro antes dos Acionistas não Controladores 868, ,8 29,7 149,6 Lucro Líquido 638, ,9-66,2 Efeito Líquido de Formação da Raízen - (2.184,0) 29,7 215,8 Lucro Líquido Ajustado 2 638,2 421,9 0,4% 3,7% Margem Líquida Ajustada (%) 2,1% 1,8% 829,8 611,7 CAPEX , , , ,7 Dívida Líquida 8.535, , , ,4 Patrimônio Líquido e Acionistas Não Controlado , ,4 Nota1: A Receita Líquida do FY12 difere dos valores apresentados anteriormente em virtude da reclassificação do resultado de operações descontinuadas, conforme nota explicativa das Demonstrações Financeiras do FY13. Nota 2: Excluindo-se os efeitos de formação da 1 Raízen de 46 Nota 3: Excluindo-se aquisições de participações em outras empresas e caixa recebido por desinvestimentos

2 Mensagem do Presidente O menor crescimento econômico e a crise internacional este ano reforçaram o nosso foco na eficiência de nossas operações. Evoluímos em vários aspectos de nosso portfólio de negócios e seguimos nossa estratégia de crescimento nos segmentos de Energia e Infraestrutura. Iniciamos este ano a integração da Comgás buscando harmonizar a cultura das empresas e identificar talentos chave, reforçando a excelência operacional e atendimento das metas regulatórias neste último ano do ciclo A Comgás abre para Cosan uma perspectiva inteiramente nova no setor de gás natural de petróleo, e nos insere definitivamente neste importante segmento de energia. Na Raízen concluímos o processo de rebranding dos postos Esso para Shell antes do previsto e seguimos com o plano de expansão de nossa rede. Muitas iniciativas foram iniciadas este ano no segmento de etanol, açúcar e bionergia, muitas visando a redução do capital empregado na operação. Um exemplo destas iniciativas foi o lançamento de um grande programa de parceria com nossos fornecedores de cana, o "Cultivar", objetivando o aumento de eficiência e o incremento do percentual de cana de terceiros na nossa moagem. Na Rumo tivemos este ano crescimento de mais de 75% no volume transportado e já somos responsáveis pelo embarque de aproximadamente metade de todo o açúcar exportado pelo Porto de Santos. Entramos na fase final de nosso plano de investimentos. As negociações com o grupo de controle da ALL se aprofundaram e esperamos em breve avançar neste movimento estratégico que permitirá a expansão de nossa atuação no segmento de infraestrutura logística. Desde julho de 2012 passamos a consolidar os resultados da Radar em nossas demonstrações financeiras. Já administramos um portfólio de mais de R$ 3,2 bilhões e nossa expertise na gestão de investimentos em propriedades agrícolas de alta produtividade vem trazendo frutos para nossos investidores e gerando mais demanda e crescimento nesta atividade. A Cosan Lubrificantes e Especialidades consolidou sua posição no mercado Brasileiro com um posicionamento de alta tecnologia e performance superior, e vem expandindo rapidamente sua atuação internacional. Acreditamos que a receita de nosso sucesso no Brasil poderá ser replicada com o mesmo resultado em outros mercados do mundo. Nosso modelo de gestão preserva a agilidade e independência dos negócios e ao mesmo tempo busca sinergias e ganhos de escala. Para que uma companhia esteja preparada para crescer de forma consistente no longo prazo é fundamental buscar o balanço adequado entre risco e remuneração do capital. Este ano a Cosan mais uma vez avançou muito na consolidação deste equilíbrio. Nossas operações estão muito bem posicionadas em todos os segmentos que atuam, com índices de segurança e eficiência que são benchmarks em suas indústrias. Alem disto o nosso retorno sobre o capital empregado tem permitido um forte crescimento combinado com uma desalavancagem rápida. Neste ano, em que reforçamos nosso portfólio de negócios que se torna cada vez mais resiliente e complementar, o enfoque para a criação de valor para nossos acionistas foi o amadurecimento da nossa cultura Cosan, que combina empreendedorismo, disciplina financeira, e foco na eficiência operacional. Marcos Marinho Lutz Diretor Presidente da Cosan 2 de 46

3 A. Unidades de Negócio Conforme trimestres anteriores, seguimos apresentando uma seção específica para cada unidade de negócio da companhia com os principais dados de produção e operacionais bem como análises dos resultados desde a receita líquida até o EBITDA. As unidades de negócio estão assim organizadas: Raízen Combustíveis Distribuição de Combustíveis Raízen Energia Açúcar, Etanol e Cogeração Comgás Distribuição de Gás Natural Rumo Operações Logísticas Radar Investimento em Propriedades Agrícolas Outros Negócios Lubrificantes e Especialidades Estrutura Corporativa 3 de 46

4 EBITDA Consolidado após adoção da Instrução CVM 527/12 O EBITDA divulgado neste relatório segue a Instrução CVM 527/12, divulgada em 04 de outubro de 2012 pela Comissão de Valores Mobiliários e pode diferir dos valores divulgados em períodos anteriores em virtude do ajuste de resultado de equivalência patrimonial. Por consequência, o EBITDA passa a ser constituído pelo lucro operacional antes das despesas financeiras, somado a depreciação e amortização e resultado de equivalência patrimonial. Abaixo segue reconciliação dos valores de EBITDA reportados em trimestres anteriores para melhor comparabilidade após a adoção da ICVM 527/12: EBITDA (Reconciliação ICVM 527) Valores em R$ MM 1T13 2T13 3T13 4T13 FY13 1T12 2T12 3T12 4T12 FY12 Lucro líquido do período (17,0) 283,2 342,3 29,7 638, ,3 63,2 93,8 149, ,8 (-) Resultado de equivalência patrimonial (7,6) (54,2) (3,2) 6,1 (58,9) (2,0) 1,3 (0,0) (32,6) (33,3) (-) Resultado líquido proveniente de operações descontinuadas 0,9 (5,8) (137,4) 3,4 (138,9) - (47,8) (9,4) (7,0) (64,2) (+) Participação dos acionistas não controladores 8,5 28,8 105,8 87,0 230,1 3,1 23,7 13,0 (0,8) 39,0 (+) Tributos sobre o lucro (131,4) 91,3 128,1 173,8 261, ,6 (173,1) 58,6 6, ,4 (+) Despesas/(receitas) financeiras líquidas 314,1 (1,6) 124,7 170,1 607,4 (11,2) 395,2 69,7 22,3 476,1 (+) Depreciações e amortizações 259,2 377,5 455,9 451, ,1 303,8 365,0 253,7 218, ,1 EBITDA (antes da ICVM 527) 426,7 719, ,2 921, , ,7 627,5 479,4 356, ,8 (+) Resultado de equivalência patrimonial 7,6 54,2 3,2 (6,0) 59,0 2,0 (1,3) 0,0 32,6 33,3 EBITDA (após ICVM 527) 434,3 773, ,4 915, , ,6 626,2 479,4 388, ,0 (+) Reclassificação de operação descontinuada ,8 9,4 7,0 64,2 (-) Efeito bruto de formação da Raízen ,1 (18,2) - (100,3) 3.196,6 EBITDA Ajustado (após ICVM 527) 434,3 773, ,4 915, ,7 504,5 692,1 488,8 496, ,6 Nota 4: Em função da alienação do negócio de venda de açúcar no mercado de varejo representado pela Cosan Alimentos, a companhia reclassificou os resultados desta unidade para a linha de operação descontinuada conforme requerido pelas normas contábeis IFRS5/CPC31-Ativo Não Circulante Mantido para Venda e Operação Descontinuada. 4 de 46

5 Resultado por Unidade de Negócio A seguir, apresentamos o resultado por unidade de negócio do quarto trimestre e do exercício social 2013 para todas as unidades de negócio detalhadas anteriormente. Todas as informações refletem 100% do desempenho financeiro das unidades de negócio, independentemente da participação da Cosan. Para efeito de demonstração das informações financeiras da Cosan Consolidado foram considerados 50% dos resultados dos segmentos Raízen Combustíveis e Energia, bem como 100% dos resultados da Comgás, Rumo, Radar e do segmento Outros Negócios. Ajustes e eliminações representam saldos e transações entre os segmentos. Além disso, vale ressaltar que para a Comgás somente cinco meses do FY13 foram considerados para efeitos de consolidação no resultado da Cosan. Resultado por Unidade de Negócio 4T13 Comgás Raízen Combustíveis Raízen Energia Rumo Radar Outros Negócios Eliminações 50% Raízen Ajustes e Eliminações Consolidado Valores em R$ MM Receita Líquida 1.447, , ,4 168,4 15,4 357,7 (6.648,7) (176,4) 8.461,5 Custo de Produtos e Serviços (1.032,4) (10.351,6) (2.091,0) (95,2) - (257,9) 6.221,3 174,0 (7.432,7) Lucro Bruto 415,4 595,5 259,4 73,2 15,4 99,8 (427,5) (2,4) 1.028,8 Margem Bruta (%) 28,7% 5,4% 11,0% 43,5% 100,0% 27,9% 0,0% - 12,2% Despesas com Vendas (151,5) (265,8) (196,7) - - (47,0) 231,3 - (429,7) Despesas Gerais e Administrativas (70,5) (92,6) (135,3) (16,7) (4,8) (45,8) 113,9 - (251,7) Outras Receitas (Despesas) Operacionais (1,4) 67,3 26,6 (6,0) 54,4 28,7 (46,9) - 122,8 Resultado de Equivalência - - (9,3) - 0,0 198,6 4,6 (200,0) (6,1) Depreciação e Amortização 122,3 118,5 465,8 18,5 0,2 18,3 (292,1) - 451,5 EBITDA 314,4 422,9 410,5 69,1 65,2 252,7 (416,7) (202,4) 915,5 Margem EBITDA (%) 21,7% 3,9% 17,5% 41,0% 423,9% 70,6% ,8% Margem EBITDA (R$/m³) - 79, ,6 Resultado por Unidade de Negócio FY13 Comgás Raízen Combustíveis Raízen Energia Rumo Radar Outros Negócios Eliminações 50% Raízen Ajustes e Eliminações Consolidado Valores em R$ MM Receita Líquida 2.399, , ,2 712,8 51, ,6 (26.000,2) (570,0) ,5 Custo de Produtos e Serviços (1.738,3) (41.199,0) (6.881,9) (420,6) (1,7) (1.050,7) ,5 567,5 (26.684,3) Lucro Bruto 660, , ,3 292,2 50,1 371,9 (1.959,8) (2,4) 3.332,2 Margem Bruta (%) 27,5% 5,4% 18,7% 41,0% 96,6% 26,1% ,1% Despesas com Vendas (259,8) (1.026,9) (638,8) - - (199,7) 832,9 - (1.292,3) Despesas Gerais e Administrativas (127,7) (361,6) (490,2) (58,1) (14,9) (200,0) 425,9 - (826,5) Outras Receitas (Despesas) Operacionais (2,2) 219,5 49,8 (7,5) 144,3 57,0 (134,7) - 326,3 Resultado de Equivalência - - (23,1) - 0,0 911,4 11,6 (841,0) 58,9 Depreciação e Amortização 200,5 494, ,3 70,0 0,9 63,4 (1.209,3) ,1 EBITDA 471, , ,3 296,7 180, ,1 (2.033,4) (843,4) 3.142,6 Margem EBITDA (%) 19,7% 3,8% 28,4% 41,6% 348,0% 70,6% - 10,5% Margem EBITDA (R$/m³) - 75, ,5 5 de 46

6 B.1 Raízen Combustíveis Apresentamos abaixo os resultados da Raízen Combustíveis, unidade de negócio que representa a distribuição e comercialização de combustíveis através da rede de postos franqueados sob a marca Shell, fornecimento para clientes industriais e abastecimento de aeronaves. Os resultados da Raízen Combustíveis referentes ao ano fiscal 2012 (FY12) são apresentados em base proforma, que considera os doze meses, abril de 2011 a março de 2012, das operações da Raízen Combustíveis (combinação dos ativos da Esso e Shell), para melhor comparabilidade entre períodos. Receita Líquida Contábil Contábil Composição das Vendas Contábil Proforma , ,0 9,7% Receita Operacional Líquida , ,8 9,7% , ,0 9,7% Vendas de Combustíveis , ,9 9,7% 658,0 544,6 20,8% Etanol 2.401, ,7 2,7% 4.406, ,3 5,4% Gasolina , ,1 6,4% 4.463, ,5 15,2% Diesel , ,2 13,4% 1.277, ,3 8,6% Aviação 5.003, ,5 16,0% 141,4 206,2-31,4% Outros Produtos 593,5 666,4-10,9% Outros Serviços - 21,9 - A Raízen Combustíveis encerrou o 4T13 com crescimento de 9,7% na receita líquida quando comparado ao 4T12 e totalizou R$ 10,9 bilhões. No FY13 a receita líquida também apresentou crescimento de 9,7% e totalizou R$ 43,5 bilhões em virtude do aumento de 5,0% do volume de combustíveis vendidos na comparação com o FY12. Além disso, houve crescimento de 4,5% no preço médio dos produtos vendidos, basicamente devido aos aumentos de preço da gasolina e diesel anunciados pela Petrobrás no primeiro trimestre do ano de A paridade entre o preço da gasolina e do etanol ao longo do 4T13 esteve abaixo de 70% apenas em dois estados do Brasil (Goiás e Mato Grosso), mantendo o mix de consumo de gasolina superior ao do etanol. 6 de 46

7 Combustíveis Volume (Milhões de litros) e Preço Médio Unitário (R$/m³) T12 3T13 4T12 4T13 FY12 FY Etanol Gasolina Diesel Aviação Outros Preço Médio Gasolina Diesel Aviação Outros Preço Médio Estoques Gasolina Diesel Aviação Outros Preço Médio Estoque de Combustíveis Contábil Contábil 4T13 4T m³ 443,9 410,8 R$'MM 906,9 730,5 R$/m³ 2.042, ,0 Custo dos Produtos Vendidos Contábil Contábil Custo de Produto Vendido Contábil Proforma (10.351,6) (9.316,7) 11,1% Vendas de Combustíveis (41.199,0) (37.455,7) 10,0% O custo dos produtos vendidos no 4T13 foi de R$ 10,4 bilhões, 11,1% superior ao apresentado no 4T12, que foi R$ 9,3 bilhões. No ano, o custo total foi de R$ 41,2 bilhões, crescimento de 10,0% devido aos maiores volumes vendidos. O custo médio unitário cresceu 4,7%, alcançando R$ 1.875/m³, basicamente em função do maior volume de gasolina vendido no período que possui maior custo médio unitário. Lucro Bruto Custo Médio Unitário (R$/m³) (1.949) (1.794) 8,7% Vendas de Combustíveis (1.875) (1.791) 4,7% Contábil Contábil Lucro Bruto Contábil Proforma 595,5 665,3-10,5% Lucro Bruto 2.333, ,1 4,3% 5,4% 6,7% -1,2 p.p. Margem Bruta (%) 5,4% 5,6% -0,3 p.p. 112,1 128,1-12,5% Margem Bruta (R$/m³) 106,2 106,9-0,7% O lucro bruto no 4T13 foi de R$ 595,5 milhões, 10,5% inferior na comparação com mesmo período do ano passado e a margem bruta foi de 5,4%. 7 de 46

8 No FY13, o lucro bruto foi de R$ 2,3 bilhões e a margem bruta de 5,4%, queda de 0,3 p.p. na comparação com o FY12. Quando medida em Reais por m³, a margem bruta no ano ficou em R$ 106,2/m³, 0,7% inferior a margem reportada no ano anterior. Despesas com Vendas, Gerais e Administrativas Contábil Contábil Despesas com Vendas, Gerais e Administrativas Contábil Proforma (265,8) (397,9) -33,2% Despesas com Vendas (1.026,9) (1.209,6) -15,1% (92,6) (111,2) -16,7% Despesas Gerais e Administrativas (361,6) (382,0) -5,3% As despesas com vendas no 4T13 da Raízen Combustíveis apresentaram uma redução de 33,2% e totalizaram R$ 265,8 milhões, comparado com R$ 397,9 milhões reportado no 4T12. Vale ressaltar que as despesas com vendas do 4T12 foram impactadas pelo frete de transferência, atualmente tratado como custo de produtos vendidos, além de uma parcela de depreciação referente ao processo de reavaliação dos ativos contribuídos para formação da Raízen Combustíveis que elevou as despesas com vendas em aproximadamente R$ 52 milhões no ano anterior. No FY13 as despesas com vendas totalizaram R$ 1,0 bilhão, redução de 15,1% quando comparadas com o FY12, reflexo da unificação das operações logísticas e captura de eficiências na integração das redes de postos Esso e Shell. As despesas gerais e administrativas totalizaram R$ 92,6 milhões no 4T13, 16,7% menor que as despesas apresentadas no 4T12. No FY13, as despesas gerais e administrativas foram de R$ 361,6 milhões, 5,3% menor que no FY12, reflexo do processo de adequação da estrutura da Raízen Combustíveis ocorrida ao longo do FY13. As outras receitas e despesas operacionais compostas por fee de merchandise, royalties de lojas de conveniência, receita de aluguéis, fee pela venda de lubrificantes nos postos da Raízen Combustíveis e a receita pela venda de ativos totalizaram R$ 67,3 milhões no 4T13. No FY13, o total de outras receitas foi de R$ 219,5 milhões, comparado com R$ 283,3 milhões no FY12. EBITDA Contábil Contábil EBITDA Contábil Proforma 422,9 350,9 20,5% EBITDA 1.658, ,0 25,5% 3,9% 3,5% 0,3 p.p Margem EBITDA (%) 3,8% 3,3% 0,5 p.p 79,6 67,6 17,9% Margem EBITDA (R$/m3) 75,5 63,2 19,5% O EBITDA da Raízen Combustíveis no 4T13 apresentou crescimento de 20,5% na comparação com o 4T12 e totalizou R$ 422,9 milhões. A margem EBITDA 8 de 46

9 foi de 3,9%, crescimento de 0,3 p.p em relação ao mesmo período do ano anterior. Quando medida em relação ao volume vendido a margem EBITDA foi de R$ 79,6/m³ no trimestre. No FY13, o EBITDA foi 25,5% superior ao reportado no FY12 e totalizou R$ 1,7 bilhão com margem de 3,8%. A margem EBITDA em relação ao volume vendido foi de R$ 75,5/m³ no FY13, 19,5% superior ao reportado no FY12. Os principais fatores que levaram ao crescimento do EBITDA da Raízen Combustíveis foram (i) expansão da rede Shell através do processo de rebranding, (ii) aumento da penetração de produtos premium (Gasolina e Etanol V-Power e Diesel Evolux), (iii) maior mix de gasolina na composição total do ciclo otto vendido e (iv) melhoria do portfólio de contratos de clientes industriais (B2B). Investimentos Contábil Contábil CAPEX Contábil Proforma 153,5 196,2-21,7% CAPEX 677,2 499,3 35,6% O Capex total da Raízen Combustíveis no 4T13 foi de R$ 153,5 milhões e no FY13 de R$ 677,2 milhões. Os principais investimentos foram destinados à captação e renovação de contratos com revendedores, rebranding da rede de postos com a marca Esso para Shell, manutenção da rede de postos revendedores, investimentos em saúde, segurança e meio ambiente (SSMA), bem como gastos relativos à logística, distribuição e trading. 9 de 46

10 B.2 Raízen Energia A seguir apresentamos os resultados do segmento Raízen Energia, cuja principal atividade é a produção e a comercialização de uma variedade de produtos derivados de cana-de-açúcar, incluindo açúcar bruto (denominado VHP), etanol anidro e hidratado, além das atividades relacionadas à cogeração de energia a partir do bagaço da cana e operações de trading de etanol. Dados de Produção Ao final do 4T13 a Raízen Energia operava 24 usinas de produção de açúcar, etanol e cogeração de energia com capacidade de moagem total de 66 milhões de toneladas de cana-de-açúcar por ano safra. Dados Operacionais 4T13 4T12 Var. % FY13 FY12 Var. % - - n/d Cana Moída 56,221 52, % - - n/d Própria (mil tons) 28,299 26, % - - n/d Terceiros (mil tons) 27,922 26, % - - n/d ATR Cana (kg/ton) % p.p Nível de Mecanização (%) 91.7% 85.9% 5.8 p.p Produção - - n/d Açúcar 4,162 3, % - - n/d Açúcar Bruto (mil tons) 2,575 2, % - - n/d Açúcar Branco (mil tons) 1,587 1, % - - n/d Etanol 1,903 1, % - - n/d Etanol Anidro (mil m³) % - - n/d Etanol Hidratado (mil m³) 1,070 1, % Região Centro-Sul A safra 2012/2013 na região Centro-Sul do Brasil (CS) apresentou forte atraso em seu início devido ao clima desfavorável à colheita. Após uma quebra de safra no ciclo 2011/2012, quando a região processou 494 milhões de toneladas de cana, as usinas optaram por adiar o início da safra na tentativa de dar mais tempo para o desenvolvimento dos canaviais. Entretanto, quando muitas delas tentaram iniciar as operações em meados de maio, as chuvas que perduraram até junho tiveram grande impacto atrasando as operações, visto que cerca de 85% do setor opera com colheita mecanizada. O clima que atrapalhou as operações favoreceu o desenvolvimento da cultura. A produtividade agrícola que atingiu apenas 69 ton/ha no ciclo 2011/2012 teve um incremento considerável para 76 ton/ha na safra 2012/2013. Apesar de dúvidas quanto à capacidade de moagem do setor devido a uma janela curta para processamento, o clima durante o último trimestre do ano foi extremamente favorável à colheita. Assim, as usinas da região conseguiram no final do ano processar um volume de 150 milhões de toneladas, volume 92% maior que no ciclo anterior. 10 de 46

11 Desta forma, segundo informações da UNICA União das Indústrias de Canade-açúcar, o ciclo 2012/2013 se encerrou com 532 milhões de toneladas de cana moídas volume 8% maior que na safra anterior. A quantidade de Açúcares Totais Recuperáveis (ATR) por tonelada de cana somou 135,6 kg, 1,39% abaixo dos 137,5kg verificados no resultado final da safra 2011/2012. A produção de açúcar, com os preços mais rentáveis durante a maior parte da safra, teve um mix de 49,4% e produção de 34,1 milhões de toneladas volume 9% acima do ano anterior. Já a produção de etanol, atingiu 21,4 bilhões de litros, dos quais 41% de anidro e o restante de hidratado. Raízen Energia A Raízen Energia totalizou no FY13 um volume de cana moída de 56,2 milhões de toneladas, 6,2% superior ao FY12 que foi de 53,0 milhões, sendo 50,3% do total moído oriundo de cana própria. Todas as usinas já haviam encerrado suas atividades até a primeira quinzena de dezembro de 2012 não resultando em moagem no 4T13. O nível de mecanização do processo de colheita de cana própria alcançou 92% no FY13 e o nível do ATR da cana foi de 133,4 kg/tonelada no mesmo período, representando uma redução de 2,2% em relação ao FY12 em que o nível de ATR foi de 136,5 kg/tonelada. A produtividade agrícola medida pela tonelada de cana por hectare (TCH) atingiu 81,1 ton/ha no FY13, incremento de 10,5% quando comparado com o FY12 em que o valor reportado foi 73,4 ton/ha. O canavial atingiu idade média de 3,4 anos no FY13 em função da renovação adequada das áreas de cultivo de cana própria durante a safra 2012/2013. O mix de produção apresentou-se mais voltado para o açúcar com aproximadamente 56% da cana moída destinada a este produto, totalizando 4,2 milhões de toneladas de açúcar e 1,9 bilhões de litros de etanol produzidos. 11 de 46

12 Receita Líquida Composição das Vendas 2.350, ,2 97,0% Receita Operacional Líquida 8.468, ,6 16,8% 1.176,7 665,6 76,8% Venda de Açúcar 4.354, ,8 11,3% 198,3 258,8-23,4% Mercado Interno 899, ,4-26,1% 978,4 406,9 140,4% Mercado Externo 3.454, ,4 28,2% 1.109,9 501,5 121,3% Venda de Etanol 3.299, ,5 14,9% 528,9 364,0 45,3% Mercado Interno 1.328, ,1-40,8% 168,4 137,5 22,5% Mercado Externo 787,9 626,5 25,8% 412,5 - n/d Trading 1.183,7 - n/d 13,1 1,3 910,7% Cogeração de Energia 569,7 235,1 142,4% 50,7 24,8 104,2% Outros Produtos e Serviços 244,5 228,2 7,1% No 4T13 a receita líquida da Raízen Energia foi de R$ 2,4 bilhões, 97,0% superior ao reportado no 4T12 em função do deslocamento da safra 2012/2013 e maior período de operações nas unidades produtoras. No acumulado do FY13 a receita líquida totalizou R$ 8,5 bilhões, representando um crescimento de 16,8% em relação ao mesmo período do ano anterior que foi de R$ 7,2 bilhões. Os principais responsáveis por este aumento foram os maiores volumes vendidos de açúcar e energia elétrica oriunda do processo de cogeração e a elevação dos preços médios do açúcar, etanol e energia elétrica no período. Venda de Açúcar No FY13 a receita líquida pela venda de açúcar totalizou R$ 4,4 bilhões, representando um crescimento de 11,3% em relação ao FY12 sendo responsável por aproximadamente 51% da receita líquida total da Raízen Energia. No trimestre o crescimento foi de 76,8% saindo de R$ 665,6 milhões no 4T12 para R$ 1,2 bilhão no 4T13. O preço médio do açúcar no FY13 teve crescimento de 4,9% e foi o principal responsável pelo aumento da receita líquida deste produto, saindo de R$ 981,3/tonelada no FY12 para R$ 1.029,4/tonelada. Já o volume total de açúcar vendido no FY13 apresentou crescimento de 6,1% em relação ao FY12, equivalente a um incremento da receita líquida de R$ 191,8 milhões. 12 de 46

13 Açúcar Volume Vendido (Mil tons) e Preço Médio Unitário (R$/ton) , , , , , , ,6 968,2 448,4 254,3 224,4 4T12 4T , , ,8 948,3 302, ,1 270,8 954,0 2T12 FY12 2T13 FY13 MI ME Preço MI Preço ME ,7 579,7 4 YTD12 YT MI ME Preço MI Estoques de Açúcar Estoque de Açúcar 4T13 4T ton 91,0 156,6 R$'MM 63,1 107,0 R$/ton 693,0 682,9 Vendas de Etanol A receita líquida pela venda de etanol no 4T13 foi de R$ 1,1 bilhão, 121,3% superior ao 4T12. No FY13 a receita líquida totalizou R$ 3,3 bilhões, representando um crescimento de 14,9% em relação ao FY12. O volume vendido teve crescimento de 4,8% no acumulado do ano e o preço médio praticado incremento de 9,6% no período, saindo de R$ 1.296/m³ no FY12 para R$ 1.421/m³ no FY13. A elevação de aproximadamente 15,7% no preço médio praticado no mercado externo foi principal responsável pelo crescimento da receita líquida pela venda de etanol. No FY13 a venda de etanol para o mercado externo foi responsável por 52% do volume total comercializado reforçando a estratégia de captura de melhores preços no mercado internacional em detrimento a queda do preço médio verificado no mercado doméstico. A receita líquida proveniente das operações de trading de etanol no FY13 totalizou R$ 1,2 bilhão e representam as operações de compra e venda de etanol no mercado internacional. 13 de 46

14 Etanol Volume Vendido (Milhões de litros) e Preço Médio Unitário (R$/m³) ,7 101,1 752,3 346,7 303,6 405,6 783,5 124,3 659, , , ,8 445, ,0 259, ,1 260, ,8 4T12 4T13 2T12 FY12 2T13 MI ME Preço MI Preço ME FY13 Estoques de Etanol Estoque de Etanol 4T13 4T m³ 61,0 79,1 R$'MM 71,4 87,9 R$/m³ 1.170, ,3 Cogeração de Energia Todas as 24 usinas da Raízen Energia produzem energia e são autossuficientes e 13 unidades vendem a energia excedente do processo de cogeração. A receita líquida pela venda de energia totalizou R$ 569,7 milhões no FY13, 142,4% superior ao FY12 em que a receita foi de R$ 235,1milhões. O volume total vendido foi de 3.034,8 mil MWh a um preço médio de R$ 188/MWh, 19,1% superior ao preço médio praticado no FY12, que foi de R$ 158/MWh. Os principais fatores responsáveis pelo crescimento da receita líquida pela venda de energia no FY13 foram: Elevação dos preços de energia de curto prazo (mercado spot) devido às baixas expectativas de chuvas/vazão nos principais reservatórios das regiões Sudeste e Centro-Oeste; Operações de revenda de energia no mercado spot que elevaram o volume total vendido no trimestre e no acumulado do FY de 46

15 7 158, Energia Elétrica Volume Vendido ( 000 MWh) e Preço Médio Unitário (R$/MWh) Relatório de Resultados , , , , ,8 7,8 53, ,3 12 2T13 4T12 4T13 YTD12 FY12 YTD13 FY13 olume Preço Médio Volume Preço Médio Outros Produtos e Serviços No FY13 a receita de outros produtos e serviços totalizou R$ 244,5 milhões, representando um aumento de 7,1% em relação ao FY12 e reflete a venda de vapor, melaço e insumos para prestadores de serviço na área agrícola. Custo de Produtos Vendidos O custo dos produtos vendidos pela Raízen Energia segue apresentado em conjunto com seus custos médios unitários, excluindo-se os efeitos de depreciação e amortização (custo caixa). CPV por Produto (2.091,0) (757,1) 176,2% Custo dos Produtos Vendidos (6.881,9) (5.578,3) 23,4% (825,5) (430,9) 91,6% Açúcar (2.997,4) (2.802,1) 7,0% (576,9) (405,3) 42,3% Etanol (1.867,9) (2.454,0) -23,9% (408,3) - n/d Trading (1.137,1) - n/d (10,9) (0,1) n/d Cogeração de Energia (399,0) (86,1) 363,7% (269,2) 79,3 n/d Outros (480,5) (236,0) 103,6% Custos Médios (Caixa) Unitários 5 (505,2) (458,9) 10,1% Custo (caixa) do Açúcar ( R$/ton) (492,5) (523,8) -6,0% (706,9) (714,7) -1,1% Custo (caixa) do Etanol (R$/m³) (676,1) (783,9) -13,7% Nota 5: Os custos médios unitários representam o custo-caixa, onde não são considerados as depreciações e amortizações de plantio e trato cultural, depreciação agrícola (máquinas e equipamentos), depreciação industrial e manutenção de entressafra. O custo dos produtos vendidos (CPV) pela Raízen Energia totalizou R$ 6,9 bilhões no FY13, crescimento de 23,4% em relação ao FY12 que foi de R$ 5,6 bilhões. Os maiores volumes vendidos de açúcar e energia, bem como o crescimento do CPV médio do etanol, foram os principais responsáveis pelo aumento do custo dos produtos vendidos. No trimestre, o CPV da Raízen Energia foi de R$ 2,1 bilhões, 176,2% superior ao 4T12. Além disso, houve menor diluição dos custos de plantio e tratos culturais, uma vez que o nível de ATR teve queda de 2,2%, saindo de 136,5 kg/tonelada no FY12 para 133,4 kg/tonelada no FY de 46

16 Alguns fatores acabaram por compensar a elevação do custo dos produtos vendidos pela Raízen Energia no FY13 e seguem abaixo relacionados: Aumento da produtividade do canavial representado pelo maior nível de tonelada de cana por hectare (TCH) que foi de 81,1 no FY13 comparado com 73,4 no FY12; Queda de 5,8% do custo do ATR/kg do CONSECANA que no FY13 foi de R$ 0,4728 comparado com R$ 0,5018 no FY12 o qual tem impacto direto no custo da cana de terceiros; Redução de 1,4% no custo de arrendamento de terras, que saiu de R$17,0/ton de cana no FY12 para R$ 16,8/ton de cana no FY13 influenciado pela redução do custo do CONSECANA acima explicado. Lucro Bruto Lucro Bruto e Margem Bruta por Produto 259,4 436,1-40,5% Lucro Bruto 1.586, ,4-5,0% 351,1 234,7 49,6% Açúcar 1.356, ,7 22,1% 29,8% 35,3% -5,4 p.p. Margem Bruta Açúcar (%) 31,2% 28,4% 2,8 p.p 48,8% 51,6% -2,8 p.p. Margem Bruta (Caixa) Açúcar (%) 52,2% 46,6% 5,6 p.p 124,6 96,1 29,7% Etanol 295,0 417,5-29,4% 11,2% 19,2% -7,9 p.p. Margem Bruta Etanol (%) 8,9% 14,5% -5,6 p.p. 46,4% 42,3% 4,1 p.p Margem Bruta (Caixa) Etanol (%) 46,8% 39,5% 7,3 p.p 2,2 1,2 82,7% Cogeração de Energia 170,7 149,0 14,5% (218,6) 104,1 n/d Outros (236,0) (7,8) 2932,5% A Raízen Energia apresentou lucro bruto de R$ 259,4 milhões no 4T13, 40,5% inferior ao mesmo período do ano anterior. Já no acumulado do FY13 o lucro bruto totalizou R$ 1,6 bilhão, representando uma redução de 5,0% em relação ao FY12, quando o valor reportado foi de R$ 1,7 bilhão. O resultado pela venda de açúcar representou aproximadamente 86% do lucro bruto total da Raízen Energia e totalizou R$ 1,4 bilhão, sendo 22,1% superior ao resultado do FY12. O resultado pela venda de etanol teve comportamento inverso apresentando queda de 29,4% saindo de R$ 417,5 milhões no FY12 para R$ 295,0 milhões no FY13 e foi o principal responsável pela queda do lucro bruto no período. A venda de energia elétrica apresentou lucro bruto de R$ 170,7 milhões, 14,5% superior ao resultado do FY12. Outros produtos e serviços no FY13 teve resultado bruto negativo de R$ 236,0 milhões basicamente devido à perda (efeito não caixa) de R$ 112,5 milhões pela variação negativa da mais valia do ativo biológico reconhecida no CPV do 4T de 46

17 Despesas com Vendas, Gerais e Administrativas Despesas com Vendas, Gerais e Administrativas (196,7) (77,6) 153,5% Despesas com Vendas (638,8) (511,4) 24,9% (135,3) (136,6) -1,0% Despesas Gerais e Administrativas (490,2) (454,0) 8,0% As despesas com vendas da Raízen Energia totalizaram R$ 638,8 milhões, 24,9% superior ao reportado no FY12 No FY13 as despesas gerais e administrativas totalizaram R$ 490,2 milhões, representado um crescimento de 8,0% em relação ao FY12 quando o valor reportado foi de R$ 454,0 milhões. Este crescimento reflete basicamente os impactos referentes à remuneração variável da Raízen Energia. EBITDA EBITDA 410,5 375,2 9,4% EBITDA 2.408, ,5 8,3% 17,5% 31,4% -14,0 p.p. Margem EBITDA (%) 28,4% 30,7% -2,2 p.p. No trimestre a Raízen Energia apresentou crescimento de 9,4% do EBITDA que saiu de R$ 375,2 milhões no 4T12 para R$ 410,5 milhões no 4T13. No FY13 o EBITDA atingiu R$ 2,4 bilhões, crescimento de 13,9% em relação ao FY12 em que o valor reportado foi de R$ 2,1 bilhões. A margem EBITDA no FY13 totalizou 28,4%. Hedge A posição de volumes e preços de açúcar fixados com tradings ou via instrumentos financeiros derivativos em 31 de março de 2013, assim como os 17 de 46

18 contratos de derivativos de câmbio, contratados pela Raízen Energia com o propósito de proteção dos fluxos de caixa futuros, são resumidos como se segue: Sumário das Operações de Hedge em 31/03/2013 Açúcar 2013 / 2014 NY11 Volume (mil tons) 1.214,4 Preço Médio ( US$/lb) 20,69 Câmbio US$ Volume (US$ mm) 574,9 Preço Médio (R$/US$) 2,1259 Impactos Hedge Accounting A Raízen Energia vem adotando o hedge accounting na modalidade de fluxo de caixa para determinados instrumentos financeiros derivativos designados para cobertura de risco de preço do açúcar e risco de variação cambial sobre as receitas de exportação de açúcar. A tabela abaixo demonstra a expectativa de transferência do saldo de ganhos/perdas do patrimônio líquido em 31 de março de 2013 para receita operacional líquida da Raízen Energia 6 em exercícios futuros, de acordo com o período de cobertura dos instrumentos de hedge designados. Exercício de Realização - (R$MM) Derivativo Mercado Risco 2013 / 2014 Futuro OTC/NYBOT NY#11 150,9 NDF OTC/CETIP USD - (=) Impacto do Hedge Accounting 150,9 (-) IR Diferido (51,3) (=) Ajuste a Avaliação Patrimonial 99,6 Nota 6: A tabela acima demonstra 100% dos ganhos/perdas reclassificadas para o patrimônio líquido no âmbito do hedge accounting. Como a Cosan consolida proporcionalmente a Raízen Energia, esses efeitos impactarão apenas 50% os resultados consolidados. 18 de 46

19 Investimentos CAPEX 1.017,2 848,4 19,9% CAPEX Total 2.404, ,9-6,7% 749,1 664,8 12,7% CAPEX Operacional 1.934, ,7 5,4% 184,0 222,7-17,4% Ativos Biológicos 948,8 942,7 0,6% 403,7 321,0 25,8% Manutenção de Entressafra 602,3 605,5-0,5% 18,2 70,2-74,1% SSMA e Sustaining 64,6 149,2-56,7% 84,6 50,9 66,3% Mecanização 205,3 138,3 48,4% 58,6 - n/d Industrial 113,1 - n/d 268,2 183,5 46,1% CAPEX de Expansão 470,4 742,2-36,6% 32,0 109,0-70,6% Projetos de Cogeração 102,7 462,5-77,8% 17,0 0,2 8390,6% Expansão 75,8 99,8-24,0% 219,1 74,3 194,9% Outros 291,9 179,8 62,3% No FY13 o capex da Raízen Energia totalizou R$ 2,4 bilhões, sendo 6,7% inferior ao total reportado no FY12 no valor de R$ 2,6 bilhões. No trimestre o capex totalizou R$ 1,0 bilhão, representando 42% dos investimentos totais da Raízen Energia em função do inicio da entressafra, período em que se concentram os dispêndios de Manutenção Industrial e Agrícola. Nos investimentos operacionais os ativos biológicos totalizaram R$ 948,8 milhões no FY13 em virtude da renovação das áreas de plantio, cumprindo a estratégia de manter a idade média dos canaviais em altos níveis de produtividade bem como 21 mil hectares de expansão de área para suprir os projetos de crescimento de moagem. A manutenção entressafra teve investimentos de R$ 602,3 milhões no FY13 de forma a preparar os ativos para a próxima safra dos quais R$ 403,7 milhões foram concentrados em 4T13. Os investimentos em mecanização totalizaram R$ 205,3 milhões, dando sequência ao compromisso da companhia perante os protocolos ambientais de eliminação da queima dos canaviais. Associados à mecanização, também foram feitos investimentos para automação e monitoramento dos equipamentos, buscando excelência operacional agrícola. Os investimentos para finalizações dos projetos de cogeração das unidades da Barra, Ipaussu e Univalem adicionaram capacidade instalada durante o FY13, além da execução de outros projetos em plantas de cogerações já existentes para maximização do uso da biomassa. Outros investimentos de expansão, que no 4T13 totalizaram R$ 219,1 milhões, referem-se a projetos de concentração e distribuição de vinhaça, aumento da capacidade de produção do etanol anidro, investimentos no Centro de Tecnologia Canavieira e aquisição de equipamentos estratégicos industriais. 19 de 46

20 B.3 Comgás Apresentamos nesta seção os resultados da Companhia de Gás de São Paulo Comgás, unidade de negócio que representa a distribuição e comercialização de gás natural na região de concessão do Estado de São Paulo. A Comgás adota o ano-calendário em suas demonstrações financeiras como período de apuração do desempenho do negócio e em virtude do início da consolidação dos resultados da mesma nas demonstrações financeiras da Cosan foram criadas duas bases distintas que seguem abaixo apresentadas: Base Contábil (ano safra) o 4T13 três meses (janeiro, fevereiro e março de 2013) o FY13 cinco meses (novembro de 2012 a março de 2013) Base Proforma (ano-calendário) o 1T13 três meses (janeiro, fevereiro e março de 2013) o 1T12 três meses (janeiro, fevereiro e março de 2012) o 2012 doze meses (janeiro a dezembro de 2012) o 2011 doze meses (janeiro a dezembro de 2011) Exceto quando indicado, todas as análises a seguir comparam os resultados do 1T13 com o 1T12 (base proforma) e representam a operação integral da Comgás. Além disso, vale ressaltar que somente cinco meses do FY13 foram considerados para efeitos de consolidação no resultado da Cosan. Volumes Vendidos Contábil Proforma Proforma 1T13 x 1T12 Volumes Vendidos Contábil Proforma Proforma 2012 x T13 1T13 1T12 Var. % Volume (mil m³) FY Var. % ,1% Venda de Gás Total ,8% ,5% Venda de Gás ,0% ,3% Residencial ,7% ,5% Comercial ,1% ,7% Industrial ,6% ,9% Cogeração ,4% ,4% Automotivo ,5% n/d Termogeração n/d Durante o 1T13 a Comgás manteve seu foco estratégico no segmento residencial e desenvolvimento dos segmentos comercial e industrial, sendo este último o mais significativo em termos de volume comercializado. 20 de 46

21 No segmento residencial foram distribuídos 41,8 milhões de m³ de gás no 1T13, volume 2,3% superior ao distribuído no 1T12 que totalizou 40,8 milhões de m³. O segmento residencial concluiu o trimestre com medidores conectados, um crescimento de 6,8% em relação ao 1T12 ( medidores). No trimestre o segmento residencial teve uma margem de contribuição de 20%. No 1T13 a Comgás distribuiu 25,8 milhões de m³ de gás para o segmento comercial, representando uma redução de 1,5% em relação ao 1T12 em que o volume total distribuído foi de 26,2 milhões de m³. Este volume representa 2% do volume total de gás distribuído no 1T13 com margem de contribuição de 7%. Nos trimestre foram conectados 167 novos clientes comerciais. O volume do segmento industrial totalizou 928,1 milhões de m³ de gás no 1T13, 0,7% inferior em relação aos 934,5 milhões de m³ distribuídos no 1T12. A estratégia de crescimento da Comgás nesse mercado prevê a manutenção e fidelização da base de clientes, trabalhando o desenvolvimento de novas aplicações para o gás natural e a contratação de novas indústrias na área de concessão. Ao final do 1T13, o segmento industrial contava com clientes, responsáveis por 68% do volume de gás vendido no trimestre e com margem de contribuição de 66%. O volume do mercado de cogeração apresentou uma redução de 3,9% na comparação com o 1T12, passando de 86,0 milhões de m³ para 82,7 milhões de m³ no primeiro trimestre deste ano, representando 6% do volume de gás total distribuído pela Comgás, com uma margem de contribuição de 5%. O volume vendido para o segmento de termogeração no 1T13 foi de 228,6 milhões de m³, 609,7% superior aos 32,2 milhões de m³ vendidos no 1T12. Devido ao baixo volume dos reservatórios hidroelétricos, as usinas termoelétricas despacharam 100% da sua capacidade durante o 1T13. No 1T13 o segmento representou 17% do volume total de gás vendido e uma margem de contribuição de 2%. É importante ressaltar que os contratos de fornecimento de gás da Comgás não incluem o abastecimento das termelétricas. Caso estas necessitem despachar gás, a Petrobras se encarregará de fornecer à Companhia o volume adicional, pois estes são contratos back to back. 21 de 46

22 Gás Natural Volume de Gás Vendido (milhões m³) e Novas UDA s 6 Conectadas (mil unidades) 115,1 29,0 26,9 110, , , , , , ,6 1T12 4T11 1T13 4T Volume Medidores Conectados Volume Medidores Conectados Volume Nota 6: Novas UDA s (Unidade Domiciliar Autônoma) conectadas no período. Medidores Conectados Receita Operacional Contábil Proforma Proforma 1T13 x 1T12 Composição das Vendas Contábil Proforma Proforma 2012 x T13 1T13 1T12 Var. % Valores em R$ MM FY Var. % 1.771, , ,7 26,8% Receita Operacional Bruta 2.934, , ,5 27,6% 1.629, , ,6 24,5% Venda de Gás 2.694, , ,2 26,8% 144,7 144,7 125,2 15,6% Residencial 257,6 650,7 553,8 17,5% 61,8 61,8 55,5 11,4% Comercial 106,7 252,9 211,5 19,6% 1.200, ,9 981,9 22,3% Industrial 1.947, , ,2 23,4% 80,3 80,3 81,2-1,1% Cogeração 135,4 346,6 242,8 42,7% 84,7 84,7 11,2 n/d Termogeração 148,7 195,8 17,4 n/d 57,1 57,1 53,7 6,3% Automotivo 98,2 234,4 205,6 14,0% 135,2 135,2 81,4 66,1% Receita de Construção 230,0 447,0 326,6 36,9% 6,8 6,8 6,6 2,2% Outros 10,9 46,5 31,7 46,5% (323,8) (323,8) (276,3) 17,2% Impostos e Contribuições sobre Vendas (535,9) (1.240,3) (1.008,9) 22,9% 1.447, , ,4 29,2% Receita Operacional Líquida 2.399, , ,7 28,7% 1.306, , ,1 26,5% Venda de Gás 2.159, , ,5 27,8% 135,2 135,2 81,4 66,1% Receita de Construção - ICPC01 230,0 447,0 326,6 36,9% 6,0 6,0 5,9 2,2% Outros 9,7 41,9 28,5 47,0% A receita bruta da Comgás totalizou R$ 1,8 bilhão no 1T13, 26,8% superior ao 1T12 em que o valor reportado foi de R$ 1,4 bilhão. A receita líquida de vendas e de serviços totalizou R$ 1,4 bilhão, um aumento de 29,2% em relação ao mesmo período de Os aumentos nas tarifas de vendas, conforme deliberações ARSESP nº 340 e nº 379, foram os principais responsáveis pelas variações das Receitas de Vendas de Gás. Para chegar às novas tarifas, a Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo (ARSESP) levou em consideração a elevação do custo do gás natural, fundamentalmente do gás importado (sujeito à revisão da agência), impactado pela valorização do dólar e pelo maior custo médio do barril de petróleo nos contratos, elementos principais da formação do custo do gás no Brasil. 22 de 46

23 Custo dos Produtos Vendidos Contábil Proforma Proforma 1T13 x 1T12 Custo de Produto Vendido Contábil Proforma Proforma 2012 x T13 1T13 1T12 Var. % Valores em R$ MM FY Var. % (1.032,4) (1.032,4) (801,4) 28,8% Custo de Produtos Vendidos (1.738,3) (3.881,9) (2.996,6) 29,5% (807,2) (807,2) (633,9) 27,3% Gás Natural (1.359,6) (3.070,9) (2.310,6) 32,9% (90,0) (90,0) (86,1) 4,5% Transporte e outros serviços de Gás (148,6) (363,9) (359,4) 1,3% (135,2) (135,2) (81,4) 66,1% Construção - ICPC 01 (230,0) (447,0) (326,6) 36,9% O custo total de produtos e serviços vendidos, composto pelo custo da matériaprima (commodity), do transporte e da construção totalizou R$ 1,0 bilhão no 1T13, representando um crescimento de 28,8% em relação ao 1T12 quando o valor reportado foi de R$ 801,4 milhões. Tais aumentos podem ser explicados, principalmente, pelo aumento do custo do gás decorrente dos contratos de fornecimento de gás precificados em dólar. De acordo com a metodologia de cada contrato o custo do gás é reajustado anualmente pela inflação (base IGP-M) e trimestralmente por uma cesta de óleos combustíveis que variam conforme o preço do barril de petróleo no mercado internacional. As diferenças entre o custo real incorrido e o custo de gás incluído na tarifa e cobrado dos clientes (conforme estrutura tarifária definida pela ARSESP), são acumuladas na Conta Corrente Regulatória e são repassadas/cobradas conforme determinação do Regulador nos reajustes periódicos ou nas revisões tarifárias. Em março de 2013 o saldo da Conta Corrente regulatória acumulava um total de aproximadamente R$ 334 milhões a favor da Comgás. Lucro Bruto Contábil Proforma Proforma 1T13 x 1T12 Lucro Bruto Contábil Proforma Proforma 2012 x T13 1T13 1T12 Var. % Valores em R$ MM FY Var. % 415,4 415,4 318,9 30,2% Lucro Bruto 660, , ,0 26,4% 28,7% 28,7% 28,5% 0,2 p.p Margem Bruta (%) 27,5% 26,5% 27,0% -0,5 p.p. No 1T13 a Comgás apresentou lucro bruto de R$ 415,4 milhões, 30,2% superior ao mesmo período de 2012 que totalizou R$ 318,9 milhões. Esta variação é explicada principalmente pelo (i) movimento da Conta Corrente Regulatória, o qual foi responsável por um impacto de R$102 milhões na comparação entre os trimestres, (ii) ajuste da inflação na margem, ocorrido em maio de 2012 e (iii) o maior volume vendido no 1T de 46

24 Despesas com Vendas, Gerais e Administrativas Relatório de Resultados Contábil Proforma Proforma 1T13 x 1T12 Despesas Contábil Proforma Proforma 2012 x T13 1T13 1T12 Var. % Valores em R$ MM FY Var. % (151,5) (29,2) (26,6) 9,6% Despesas com Vendas (259,8) (126,5) (115,7) 9,3% Despesas Gerais e (70,5) (150,2) (134,7) (127,7) (590,0) (512,6) 11,5% Administrativas 15,1% No 1T13 as despesas com vendas da Comgás totalizaram R$ 29,2 milhões, 9,6% superior ao mesmo trimestre de Já as despesas gerais e administrativas somaram R$ 150,2 milhões no mesmo período, representando um crescimento de 11,5% em relação ao 1T12 em que o valor reportado foi de R$ 134,7 milhões. Cabe ressaltar que os valores acima contemplam as despesas com amortização de ágio que totalizaram R$ 79,7 milhões no trimestre, representando um aumento de 18,7% em relação à 1T12. EBITDA Contábil Proforma Proforma 1T13 x 1T12 EBITDA Contábil Proforma Proforma 2012 x T13 1T13 1T12 Var. % Valores em R$ MM FY Var. % 314,4 314,4 220,2 42,8% EBITDA 471,5 961,8 716,3 34,3% 21,7% 21,7% 19,7% 2,1 p.p Margem EBITDA (%) 19,7% 18,2% 17,5% 0,8 p.p A Comgás apresentou EBITDA de R$ 314,4 milhões no 1T13, crescimento de 42,8 % em relação ao 1T12 que totalizou R$ 220,2 milhões. A margem EBITDA encerrou o trimestre em 21,7%, 2,1 p.p. superior ao 1T12. Tais variações devem-se, principalmente, ao maior volume de vendas e aos impactos da Conta Corrente Regulatória. Investimentos Contábil Proforma Proforma 1T13 x 1T12 CAPEX Contábil Proforma Proforma 2012 x T13 1T13 1T12 Var. % Valores em R$ MM FY Var. % 174,5 174,5 121,1 44,2% CAPEX 294,4 616,2 509,7 20,9% No 1T13 a Comgás investiu R$ 174,5 milhões, 44,2% superior ao mesmo período de Isso demonstra a estratégia de expansão em regiões ainda não atendidas pela Comgás, além da capilarização da rede e do crescimento através dos projetos integrados. 24 de 46

25 B.4 Rumo Logística Apresentamos a seguir os resultados da Rumo, braço logístico da Cosan, responsável por oferecer uma solução integrada de serviços logísticos, armazenagem e elevação portuária de açúcar e outras commodities agrícolas. Receita Líquida Composição das Vendas 168,4 74,3 126,7% Receita Operacional Líquida 712,8 572,0 24,6% 128,5 53,6 139,8% Transporte 549,4 413,4 32,9% 36,6 17,5 109,6% Elevação 150,0 141,0 6,4% 3,3 3,2 2,0% Outros 13,3 17,6-24,4% A receita líquida da Rumo no 4T13 totalizou 168,4 milhões, 126,7% superior ao mesmo período do ano passado. No FY13 a receita líquida atingiu R$712,8 milhões, incremento de 24,6% em relação ao mesmo período do ano passado. A receita líquida de transporte no 4T13 teve crescimento de 139,8% em relação ao 4T12 e totalizou R$ 168,4 milhões decorrente da movimentação do açúcar do final da safra 2012/2013 para o Porto de Santos. No FY13 a receita de transporte totalizou R$ 549,4 milhões, incremento de 32,9% em relação ao FY12 principalmente em função do (i) aumento do volume de açúcar transportado, (ii) melhores preços praticados e (iii) ajustes para manutenção do equilíbrio contratual no serviço de transporte ferroviário junto a America Latina Logística (ALL), parceira da Rumo no transporte. O volume elevado pela Rumo no FY13 foi 6,4% superior ao mesmo período do ano passado, atingindo mil toneladas. No 4T13 o incremento de açúcar elevado em relação ao 4T12 foi de 109,6%, refletindo a recuperação moagem da safra 2012/13. Segundo informações da UNICA - União da Indústria da Cana-de-Açúcar, a partir de dados disponibilizados pela Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), o Porto de Santos foi responsável por 69,5% do volume total de açúcar exportado pelo Brasil, e a Rumo movimentou aproximadamente 48% deste total. 25 de 46

26 Volume de Elevação (mil tons) 1.208, , , , , , , ,6 4T12 4T13 4T12 FY12 4T13 FY13 FY12 FY13 Volume Elevado Volume Elevado Volume Elevado Custo dos Serviços Prestados Custo dos Serviços Prestados (95,2) (77,4) 23,0% Custo dos Serviços Prestados (420,6) (394,1) 6,7% A composição do custo dos serviços prestados inclui fretes ferroviários e rodoviários, custos de elevação portuária, transbordo e armazenagem no interior do estado de São Paulo e no porto de Santos. No 4T13, o custo dos serviços prestados pela Rumo teve incremento de 23,0% em relação ao 4T12. No FY13, o valor foi de R$ 420,6 milhões, incremento de 6,7% em relação ao FY12 que totalizou R$ 394,1 milhões. Como percentual da receita líquida anual o custo dos serviços prestados representou 59% contra 69% no FY12. Lucro Bruto Lucro Bruto 73,2 (3,1) n/a Lucro Bruto 292,2 177,9 64,2% 43,5% -4,2% n/a Margem Bruta (%) 41,0% 31,1% 9,9 p.p No FY13, a Rumo apresentou lucro bruto de R$ 292,2 milhões, 64,2% superior ao reportado no FY12. As margens tiveram incremento de 9,9 p.p., atingindo 41,0% no FY13 contra 31,1% no FY12. Despesas Gerais e Administrativas Despesas Gerais e Administrativas (16,7) (11,7) 42,4% Despesas Gerais e Administrativas (58,1) (41,6) 39,7% As despesas gerais e administrativas totalizaram R$16,7 milhões no 4T13, aumento de 42,4% em relação ao 4T de 46

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