Prêmio CAIXA Melhores Práticas em Gestão Local 2011/2012
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- Marisa Álvaro Igrejas
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1 Prêmio CAIXA Melhores Práticas em Gestão Local 2011/ Título da Melhor Prática da Melhor a) Capacitação de Trabalhadores das Associações e Cooperativas do Fórum Municipal Lixo e Cidadania: Belo Horizonte,. b) c) d) America Latina 2. Endereço da Melhor Prática Rua Tenente Garro, nº Bairro Santa Efigênia Tel.: Fax: 55 (31) pier@pbh.gov.br 3. Pessoa de Contato Píer Giorgio Senesi Filho e/ou Clarissa Germana P. Queiroz 4. Tipo de Organização Governo Municipal 5. Entidade Proponente da Melhor Prática Caixa Econômica Federal - CAIXA Gerência Nacional de Planejamento e Avaliação de Ações de Desenvolvimento Sustentável - GEIPA Setor Bancário Sul, Quadra 4, Lotes 3 e 4, 11º andar Brasília, Distrito Federal Tel.: Fax: geipa@caixa.gov.br Contato: Emmanuel Carlos de Araujo Braz Tipo de Organização: Instituição Financeira Pública 6. Parceiros Prefeitura Municipal de Belo Horizonte Avenida Álvares Cabral, nº 200, 15º andar - Centro Tel.: Fax: pier@pbh.gov.br Contato: Píer Giorgio Senesi Filho Tipo de Organização: Governo Municipal Tipo de Apoio: financeiro e político. Caixa Econômica Federal - CAIXA Superintendência Regional Centro de Minas. Avenida do Contorno, 8256, Bairro Santo Agostinho. Este formulário preserva o formato e as informações e fornecidas à época da inscrição do projeto no Programa CAIXA Melhores Práticas em Gestão Local. Pode haver dados desatualizados. Para contato com a Coordenação Nacional do Programa envie mensagem para geipa04@caixa.gov.br.
2 Tel.: Fax: Contato: Rômulo Martins de Freitas Tipo de Organização: Empresa Pública Tipo de Apoio: financeiro e técnico. Ministério das Cidades - MCidades Setor de Autarquias Sul, Quadra 01, Lote 01/06, Bloco "H", Ed. Telemundi II Brasília, Distrito Federal Tel.: Fax: ministro@cidades.gov.br Contato: Ministro Mário Sílvio Mendes Negromonte Tipo de Organização: Governo Federal Tipo de Apoio: Financeiro. SLU Superintendência de Limpeza Urbana de Belo Horizonte Rua Tenente Garro, 118, 9º andar, Santa Efigênia Tel.: Fax: clarissa.queiroz@pbh.gov.br Contato: Eduardo Dias Hermeto Tipo de Organização: Governo Municipal Tipo de Apoio: técnico, administrativo e político. Prefeitura Municipal de Belo Horizonte Gerencia de Inclusão Produtiva Rua Tenente Garro, 118, 9º andar, Santa Efigênia Tel.: Fax: geinp@pbh.gov.br Contato: Ana Maria Soares Wolbert Tipo de Organização: Governo Municipal Tipo de Apoio: técnico e administrativo. Fórum Lixo e Cidadania Rua Tenente Garro, 118, 9º andar, Santa Efigênia Tel.: Fax: fmlixo@pbh.gov.br Contato: Maria Patrícia Garcia e Souza 2
3 Tipo de Organização: Espaço de articulação entre governo municipal, instituições acadêmicas e de pesquisa e organizações não-governamentais para gestão sustentável dos resíduos sólidos urbanos Tipo de Apoio: Técnico. 7. Perfil financeiro (R$) Parceiros % TOTAL Caixa Econômica Federal 77, , , , ,52 - CAIXA Prefeitura Municipal de 22, , , , ,49 Belo Horizonte TOTAL 100, , , , ,01 8. Categoria da Melhor Prática CATEGORIAS SUBCATEGORIAS Gestão Ambiental Sustentabilidade ecológica; Gestão de recursos; Saúde ambiental. Erradicação da Pobreza Geração de trabalho e renda; Criação de empregos/capacitação Profissional. Padrões de Produção e Consumo Reutilização e reciclagem de resíduos. 9. Escala de Atividades Cidade 10. Ecossistema Tropical/Subtropical 11. Sumário Belo Horizonte, capital de Minas Gerais, 19 55'34"S 43 55'06"W, com população de habitantes, é o quinto maior PIB entre os municípios brasileiros. Na capital, além dos serviços cotidianos de coleta domiciliar de lixo, varrição, capina e aterramento de resíduos, é dada atenção especial à coleta seletiva e a reciclagem. Essas iniciativas fazem parte do Modelo de Gestão de Resíduos Sólidos Municipal. O envolvimento da sociedade na coleta seletiva, com estratégias de educação ambiental e mobilização social, também é exigência legal. Com o aumento do atendimento em vilas e favelas, cerca de 95% da população da capital é beneficiada pelos serviços de limpeza urbana. Para os trabalhos de triagem e destinação dos materiais separados para a coleta seletiva, o município conta com o trabalho de duas associações e cinco cooperativas de trabalhadores com materiais recicláveis. Devido à ampliação da coleta seletiva, foram capacitados 268 trabalhadores com materiais recicláveis sendo 80% mulheres chefes de família, participantes de cooperativas e associações, com vistas à melhoria de seus padrões de trabalho, a partir de uma abordagem direcionada para a gestão eficiente e eficaz desses empreendimentos. Para tanto, foram ministrados treinamentos que propiciaram o fortalecimento do associativismo e do cooperativismo desses trabalhadores por meio de um processo de formação para a autogestão, assistência técnica, fomento à mobilização e intercâmbio da categoria. Esse processo fomentou a inserção desses grupos no mercado de trabalho, enquanto empreendimentos solidários, mediante o aumento da capacidade profissional, técnica, social e política. 3
4 Essa capacitação garantiu a inclusão social e produtiva desse segmento da população através do exercício efetivo da cidadania com resgate dos seus direitos ao trabalho, às políticas sociais e aumento em torno de 85% nos rendimentos auferidos. O trabalho desenvolvido por esses trabalhadores coloca-se, hoje, como uma das principais formas de sustentabilidade ambiental e econômica desse segmento da população. 12. Datas-Chave DIA MÊS ANO Evento/Estágio Início das reuniões do Fórum Municipal Lixo e Cidadania para definição das diretrizes do Projeto de Capacitação das Cooperativas e Associações Capacitação dos Educadores - Educação Popular e Política de Limpeza Urbana Inicio dos Módulos do Curso de Capacitação: I) Cidadania, Sociedade e Trabalho; II) Saúde, Meio Ambiente e Cadeia Produtiva da Reciclagem; III) Organização, Produção e Gestão; IV) Formação de Lideranças e Gestão dos Empreendimentos; V) Noções de Informática Finalização e avaliação do processo de capacitação técnica Continuidade do acompanhamento sistêmico dos trabalhos nos galpões de triagem 13. Descrição a) Situação anterior ao início da experiência O Programa de Coleta Municipal visa à destinação social dos recicláveis coletados para associações/cooperativas locais, o acompanhamento do trabalho desses grupos e a promoção do envolvimento da sociedade com estratégias de educação ambiental e mobilização social. Diante da necessidade de fortalecimento desses empreendimentos, tornou-se fundamental capacitar esses trabalhadores para aprimorarem seus processos produtivos. b) Estabelecimento de Prioridades 1- Definir as diretrizes do projeto de capacitação no âmbito do FML&C; 2- Detalhar a logística e o conteúdo da capacitação dos educadores; 3- Definir a agenda das aulas e atividades conforme disponibilidade dos participantes; 4- Detalhar a logística e o conteúdo da capacitação dos cooperados e associados; 6- Definir a metodologia de ensino e a forma de participação nas aulas e atividades baseando-se na perspectiva de que todos aqueles que trabalham com materiais recicláveis devem ser participantes ativos e parceiros de todo o processo de gestão dos resíduos sólidos e valorizados como importantes agentes ambientais. c) Formulação de Objetivos e Estratégias Objetivos: - Promover a formação de educadores, capacitar e qualificar 268 trabalhadores com materiais recicláveis para melhorar seus conhecimentos acerca do universo da coleta seletiva, reciclagem e dos variados aspectos do empreendedorismo por meio de planejamento participativo; - Estimular a auto valorização dos trabalhadores para que possam contribuir para sua inclusão social, proporcionando acesso a uma formação que lhes permitam entender a realidade socioambiental urbana onde atuam; - Gerar renda; - Potencializar as capacidades profissionais coletivas e/ou individuais. 4
5 Estratégias:- Implementação de um programa de capacitação continuada; - Desenvolvimento de capacidades crítica, analítica, laboral, associativista e cooperativista; - Otimização da destinação, triagem e comercialização de recicláveis; - Programar formas de avaliação e acompanhamento. d) Mobilização de Recursos Os recursos financeiros alocados no projeto de capacitação dos trabalhadores das associações e cooperativas foram oriundos da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte e do Governo Federal repassados por intermédio da CAIXA. Em termos de recursos técnicos e humanos, o município criou, por meio da Superintendência de Limpeza Urbana, o Setor de Mobilização Social constituído por uma equipe multidisciplinar responsável pela educação ambiental, conscientização e mobilização da comunidade. Com papel inovador de mobilizar a sociedade para a coleta seletiva e divulgar seu caráter de destinação social, essa equipe adquiriu considerável reconhecimento em práticas como organização e acompanhamento de associações e cooperativas de trabalhadores com materiais recicláveis. As atividades de mobilização social nesse projeto aconteceram em diversos formatos: mobilização junto aos cooperados para divulgação, inscrição e pesquisa de caracterização sócio-econômica, oficinas de formação para os educadores, acompanhamento e participação nas atividades de capacitação. Além dos recursos financeiros, a capacitação contou com participação ativa das equipes da Gerência Municipal de Inclusão Produtiva, Gerência Municipal de Economia Solidária, compostas por profissionais das áreas de biologia, serviço social, psicologia, comunicação, e da equipe de Engenharia da SLU. Também foram feitos investimentos na ampliação dos equipamentos dos galpões de triagem para melhoria da logística de produção. e) Processo A partir de demandas do Programa de Coleta Seletiva do município, a SLU em conjunto com os trabalhadores com materiais recicláveis das cooperativas e associações desenvolveu este processo de capacitação baseado em uma metodologia participativa, onde todos os atores envolvidos construíram suas ações no âmbito do Fórum Municipal Lixo & Cidadania de Belo Horizonte. Foi prevista a formação de 15 educadores e qualificação de 268 dos trabalhadores com materiais recicláveis por meio de oficinas e cursos distribuídos em cinco módulos de estudos: Cidadania, Sociedade e Trabalho; Saúde, Meio Ambiente e Cadeia Produtiva da Reciclagem; Organização, Produção e Gestão; Formação de Lideranças e Gestão dos Empreendimentos; Noções de Informática. O planejamento das ações e a aplicação dos recursos federais e municipais basearam-se em debates, proposições, articulações e busca de soluções para problemas encontrados no programa de coleta seletiva e na capacitação. Os módulos foram formatados em oficinas de planejamento juntamente com os educadores que atuaram na capacitação. Essas oficinas tratavam da concepção do Programa, recursos didáticos, linguagem e tempo necessário para tratamento dos assuntos. A escolha de profissionais com habilidade em educação popular e experiência comprovada nos temas, a participação das equipes técnicas SLU e Gerencia de Inclusão Produtiva da PBH aliadas a experiência cotidiana dos trabalhadores com materiais recicláveis construíram uma interação que fez surgir demandas inesperadas com encaminhamento de soluções que não aconteceram imediatamente ou que sinalizaram a necessidade de aprofundamento e inclusão de outras esferas de governo e sociedade. Os conteúdos foram abordados a partir dos conhecimentos e potencialidades dos trabalhadores, buscando valorizar seus saberes e promover a autonomia desses sujeitos. As ações foram avaliadas e replanejadas de maneira contínua. Na avaliação da execução do segundo módulo e preparação para o terceiro optou-se pela construção de uma cartilha intitulada Manual de Apoio aos Empreendimentos de Materiais Recicláveis cuja construção do conteúdo, 5
6 imagens e destaques diversos ficou a cargo de todos os educadores, equipes técnicas e especialmente dos cooperados e associados que se sentiram, segundo avaliação realizada, construtores e personagens dessa complexa cadeia. A utilização do espaço de trabalho (galpões) na logística da capacitação foi uma estratégia metodológica que facilitou o estudo da cadeia produtiva e a compreensão de que muitas melhorias ainda devem ser efetuadas nesses espaços a curto, médio e longo prazo. O processo desenvolvido permitiu a melhoria da auto-estima dos participantes, resultando em qualidade das decisões coletivas e no avanço na gestão dos empreendimentos. f) Resultados Alcançados Os resultados exitosos dessa prática transformaram maioria numérica em maioria qualificada nos cargos estratégicos. A formação da REDESOL - Rede Solidária de Comercialização de Materiais Recicláveis da Região Metropolitana de Belo Horizonte, importante ação consolidada durante a execução do projeto para o fortalecimento dos empreendimentos. A utilização de planilhas eletrônicas alimentadas pelos cooperados e associados e o estabelecimento de convênios entre a SLU e associações e cooperativas, também resultaram positivamente. O Plano de Trabalho definindo papéis, investimentos e prazos é um passo importante para a institucionalização das parcerias. Outro resultado foi o cumprimento ao disposto na Política Nacional de Resíduos Sólidos que prevê a coleta seletiva em parceria com associações e cooperativas e controle social através de mecanismos que garantem à sociedade informação, representação e participação no processo de planejamento e avaliação dessa política. A avaliação periódica das atividades e módulos pelos técnicos e pelo grupo beneficiário proporcionou eficiência na alocação dos recursos humanos, técnicos e financeiros. A promoção de melhorias na logística de operação dos galpões, lay out, limpeza e organização dos galpões resultaram em melhor produtividade e conseqüente aumento dos rendimentos para até 3 salários mínimos. O tratamento integrado dos fatores que intervém no processo produtivo da reciclagem, com inclusão de educação sanitária, ambiental e relações sociais superou as expectativas iniciais reveladas no período de inscrições. Esses fatores fomentaram a fixação das pessoas nas cooperativas/associações, o surgimento e consolidação de lideranças do sexo feminino, uma vez que 80% dos cooperados e associados são mulheres chefes de família. g) Sustentabilidade O projeto desenhado no âmbito do FML&C definiu metas de sustentabilidade para o programa de coleta seletiva do município em parceria com as associações e cooperativas. As práticas do município na gestão dos resíduos, considerou esse investimento como um resultado da Política de Limpeza Urbana que foi implementada ao longo dos anos. Além dos serviços de coleta de resíduos comuns (que atendem 98% da população) o município criou programas de reciclagem de entulho e outros que se tornaram referência dentro e fora do país. Deve-se considerar que além dos investimentos alocados no projeto social em questão, outros recursos foram aportados num montante de R$ ,00. A construção da Estação de Transbordo, a cobertura final do Aterro da BR- 040, a ampliação da unidade de compostagem (compra de equipamentos) e a compra de mais um galpão de triagem, ocupado por um dos grupos participantes foram ações que se viabilizaram em virtude de outros investimentos da PBH. Importante ressaltar que o melhor resultado de uma Política de Limpeza Urbana que une componentes de prestação de serviço, com preservação do meio ambiente e geração de ocupação e renda é a participação da sociedade que não abre mão de ter opções corretas para a destinação de seus resíduos. Além da população local, que deve ser a principal beneficiária dos serviços prestados pelo município, conta-se, nessa política, com a organização de grupos de trabalhadores com materiais 6
7 recicláveis que enquanto parceiros, além de viabilizar o retorno dos resíduos ao ciclo produtivo, contribuem em outro aspecto importante que é a menor utilização de espaço em aterros. Outro aspecto a ser destacado diz respeito aos bons resultados alcançados com algumas cooperativas/associações que revelaram importantes lideranças que passaram a atuar na gestão dos empreendimentos de maneira mais assertiva em relação à sustentabilidade, fomentando a participação de todos os cooperados e associados nas práticas cotidianas. h) Lições Aprendidas Trata-se de intervenção abrangente, envolvendo diversas áreas de conhecimento: Educação, Ciências Socioambientais, Saúde, Habitação, Economia, Administração e promoção de direitos. Investir no compartilhamento das atividades da engenharia, do trabalho socioambiental, na participação da sociedade e das cooperativas e associações. A articulação da prefeitura, como responsável pela política de limpeza urbana, deve incorporar além dos governos estadual e federal as entidades da sociedade como ONGs, empresas, conselhos, associações. Devem-se priorizar instâncias de participação como fóruns e conselhos para garantir que o controle social na gestão dos resíduos seja um atributo que contribua efetivamente na formulação das políticas. O trabalho socioeducativo tem, por natureza, um ritmo lento, intercalado por avanços e retrocessos. Podemos citar as divergências entre práticas solidárias defendidas pelo processo e o enfrentamento da economia de mercado onde as cooperativas/associações são obrigadas a atuar comercializando seus produtos. Parece que a conciliação entre solidariedade X mercado capitalista é uma utopia ou, na melhor das hipóteses, uma convicção de que outras práticas solidárias ou outra economia é possível de ser construída. As equipes envolvidas precisam conhecer o cotidiano desses trabalhadores para lidar com as diversidades encontradas. É necessária uma compreensão mais apurada do papel de cada ator e da necessidade de integrar ações/conhecimentos considerando o tempo diferenciado que cada um precisa para atuar. A organização/capacitação dos trabalhadores promove melhores condições de produção, construção de uma identidade relacionada com a história do trabalho, conquista da sonhada cidadania com alinhamentos positivos em outros movimentos sociais. O reconhecimento da existência do saber desses trabalhadores é um aprendizado coletivo. As instituições públicas admitem esse saber e o consideram na formulação de suas políticas, mas tão importante quanto o reconhecimento institucional é o auto-reconhecimento. Considera-se, assim, como aprendizado inequívoco, que trabalhadores são sujeitos autônomos, portadores de direitos e deveres e atuantes na gestão dos resíduos sólidos da cidade. I) Transferência Aliar tecnologia, participação social e inclusão de grupos de trabalhadores com materiais recicláveis constituem-se em um modelo de gestão compartilhada abrangente e complexo. Esse modelo pode ser replicável desde que práticas racionais de gestão, que demonstrem eficácia e eficiência e sejam socialmente favoráveis à inclusão social proporcionem ganhos mensuráveis economicamente, ambientalmente e socialmente. O Projeto de capacitação propiciou a inauguração de novas formas de trabalho, impactou positivamente na Política de Limpeza Urbana Municipal e gerou benefícios como o equilíbrio econômico-financeiro dos empreendimentos, proporcionando aos associados e cooperados melhores condições para avaliar e gerenciar os ganhos reais das iniciativas, parcerias e processos conduzidos em seus empreendimentos. A perspectiva para o final deste ano é de levar a coleta seletiva para mais 35 bairros. Com isso, a reciclagem atingirá 15% das toneladas dos resíduos domiciliares coletados diariamente. A metodologia utilizada é exemplo de reaplicação para outros municípios de Minas Gerais, tais como Vespasiano, Nova Lima, Brumadinho, Contagem, Ribeirão das Neves, dentre outros, contando com apoio da Superintendência de Limpeza Urbana e das respectivas administrações 7
8 públicas, a fim de formalizar e disseminar os conhecimentos gerados, maximizando, dessa forma, o aprendizado e a apropriação desses saberes por outras associações e cooperativas. O valor estratégico desse projeto de capacitação continuada está na sua capacidade de promover a adequação dessa mão de obra às tecnologias atuais de forma profissional. A prática também funciona como acelerador produtivo para novos projetos. O escopo dessa proposta e o modelo de atuação da SLU na área de mobilização da sociedade para participação na gestão integrada de resíduos (educação para limpeza urbana, mobilização para o programa de manejo diferenciado dos resíduos sólidos e mobilização em projetos específicos) podem ser adaptados facilmente a diversas realidades locais a partir da análise dos elementos e características da gestão de resíduos sólidos local. Espera-se que a disseminação dessa melhor prática de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Urbanos pautada nos princípios do desenvolvimento sustentável, possa servir de exemplo, ser reaplicada e contribuir para o desenvolvimento de políticas e programas nessa área, em outras cidades do nosso país. j) Políticas ou Legislação - Lei nº , de 02 de agosto de Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; - A Política Municipal de Limpeza Urbana cumpre o disposto na Lei orgânica (1990) que prevê (artigo 152) que a coleta seletiva deve ser realizada preferencialmente em parceria com cooperativas/associações de trabalhadores com materiais recicláveis. Legislação estadual e federal favoráveis a parcerias município/cooperativas/associações também fomentam essa política. - A Lei Orgânica do Município estabelece que o material proveniente da coleta seletiva domiciliar deve ser destinado prioritariamente para os catadores. O entulho originado da construção civil é processado e reaproveitado, os alimentos em condição de consumo são destinados ao Banco de Alimentos e os demais resíduos orgânicos são processados em uma usina de compostagem. - Lei 6.938/81: Política Nacional do Meio Ambiente. Estabelece condições ao desenvolvimento sustentável através de mecanismos e instrumentos que conferem ao meio ambiente maior proteção e, consequentemente a preservação da vida. - Lei 9.795/1999: Institui a Política Nacional de Educação Ambiental que pautou as propostas de ações educativas ambientais realizadas durante o projeto. -Portaria Interministerial nº342, de 05/11/2008, Altera a Portaria Interministerial nº 127/MP/MF/CGU, de 29 de maio de 2008, que estabelece normas para as transferências de recursos da União mediante convênios e contratos de repasse. 14. Referências Título do Artigo: Manual de Apoio aos Empreendimentos de Materiais Recicláveis Fonte: Autor: PBH/SLU - produção e desenvolvimento: Instituto Centro Cape. Volume I Número I Março de páginas Título do Artigo: Melhorias nas Condições de Trabalho dos Cooperados Envolvidos na Triagem de Material Reciclável nos Galpões da COMARP em Belo Horizonte MG. Fonte: Universidade Federal de Minas Gerais/Escola De Engenharia/Departamento de Engenharia de Produção Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho Autor: Angélica Lucas Damasceno - Ano Pagina Título do Artigo: O Catador de Papel na Coleta Seletiva de Belo Horizonte Fonte: Fonte: Site gestão pública e cidadania - Download de material: 77Kb - 58 págs Título do Artigo: UFMG passa a compor Fórum Municipal Lixo & Cidadania Fonte: UFMG - Notícias - Novidades sobre a UFMG, informações diversas e eventos terça-feira, 7 de junho de 2005, às 13h35 8
9 15. Materiais Adicionais Fotos Vista da rampa do silo na COOPERSOLI no inicio do curso. Antes da Prática Trabalhos de reestruturação do galpão da COMARP Durante a Prática Aprendendo a conhecer os equipamentos de combate a incêndio na COOPERSOL LESTE. Durante a Prática Treinamento de combate à incêndio na COOPERSOL LESTE Durante a Prática Galpão da Coopersol Leste antes da inauguração Durante a Prática Equipe de Mobilização da SLU Antes Durante - Depois da Prática Galpão da Coopersol Leste, área de armazenagem Depois da prática Grupo de Teatro Até Tu SLU Mobilização e Educação Ambienta Antes Durante - Depois da Prática Capa do manual de apoio aos empreendimentos de materiais recicláveis Depois da prática 9
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