Presidente : Des. Osvaldo Soares da Cruz Vice-Presidente: Des.ª Judite de Miranda Monte Nunes Corregedor: Des. Cristovam Praxedes Ouvidor Geral: Des.

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1 Presidente : Des. Osvaldo Soares da Cruz Vice-Presidente: Des.ª Judite de Miranda Monte Nunes Corregedor: Des. Cristovam Praxedes Ouvidor Geral: Des. Rafael Godeiro Diretor da Escola De Magistratura: Des. Amaury Moura Conselho de Magistratura: Desembargadores Osvaldo Cruz, Judite Nunes, Cristovam Praxedes, Armando Ferreira, Aécio Marinho e Célia Smith Primeira Câmara Cível: Desembargadores Vivaldo Pinheiro, Célia Smith e Expedito Ferreira Segunda Câmara Cível: Desembargadores Rafael Godeiro, Aderson Silvino e Cláudio Santos Terceira Câmara Cível: Desembargadores Aécio Marinho, Amaury Moura e João Rebouças Câmara Criminal: Desembargadores Caio Alencar, Armando Ferreira, Judite Nunes e Saraiva Sobrinho Procurador de Justiça: Doutor José Augusto de Souza Peres Filho

2 Presidência PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE GABINETE DA PRESIDÊNCIA Recurso Especial em Apelação Cível N / Recorrente: Genivalda de Sousa Figueiredo e outra Advogado: Sebastião Rodrigues Leite Júnior Recorrido: Condomínio Residencial Mar e Lua Advogado: Artêmio Jorge de Araújo Azevedo DECISÃO Trata-se de Recurso Especial interposto com base no artigo 105, III, alíneas "a", "b", e "c", da Constituição Federal por Genivalda de Sousa Figueiredo e outra, através de seu advogado legalmente habilitado, contra Acórdão da Segunda Câmara Cível desta Corte de Justiça que, por votação unânime, conheceu e negou provimento à Apelação Cível nº Sustenta a parte recorrente que o Acórdão vergastado negou vigência à Lei 5.869/73, porém, não indicou decisão paradigma com interpretação jurisprudencial diversa da adotada por este tribunal. Regularmente intimada, a parte recorrida apresentou contra-razões às fls. 413/416. É o que basta relatar. DECIDO. O presente Recurso Especial fundamenta-se no art. 105, III, alíneas, "a", "b", e "c" da Constituição Federal, foi interposto de maneira tempestiva e houve regular preparo. No plano da admissibilidade do Recurso Especial com base na alínea a do permissivo constitucional se exige do recorrente a indicação precisa dos dispositivos infraconstitucionais tidos como violados pelo acórdão recorrido, o que se satisfaz com a mera alegação, pelo recorrente, de que houve contrariedade ou negativa de vigência a tratado ou lei federal. Ressalte-se que para admissão do recurso excepcional pela alínea "a", não se exige que o recorrente prove desde logo a contradição real entre a decisão impugnada e as normas infraconstitucionais tidas como violadas, pois este seria o mérito do Recurso Especial. Para Nelson Nery Junior e Rosa Maria de Andrade Nery não é preciso discutir o mérito do recurso, bastando o recorrente sustentar a existência dos requisitos constitucionais para o cabimento do RE ou do REsp. A efetiva violação da CF ou da lei federal é o mérito do recurso, que deverá ser analisado em outro tópico das razões recursais. No caso em exame, a controvérsia cinge-se em torno de matéria de direito entre a lei que o recorrente entende contrariada e o alegado desacerto do acórdão vergastado. Detecta-se que os dispositivos legais indicados como ofendidos pelo recorrente foram objeto de discussão pelo acórdão combatido, atendendo o requisito do prequestionamento, exigido para admissão dos recursos excepcionais. O Recurso Especial com fundamento no art. 105, III, b, da Constituição da República, para que seja viabilizado se faz necessário esclarecer que, com o advento da Emenda Constitucional nº 45, de 8 de dezembro de 2004, a competência do Superior Tribunal de Justiça foi restringida às causas decididas em única ou última instância pelos Tribunais Regionais Federais ou pelos Tribunais dos Estados, do Distrito Federal e Territórios, quando "julgar válido ato de governo local contestado em face da lei federal". In casu, tendo em vista que a parte recorrente não teceu considerações embasando sua pretensão relativa à eventual confronto entre lei estadual e federal, a presente pretensão recursal com fundamento no permissivo constitucional do art. 105, III, "b", não atende aos requisitos exigidos para sua admissão. Quanto à interposição do Recurso com fundamento no art. 105, III, c, da Constituição da República, funda-se na divergência interpretativa entre acórdão prolatado por Tribunal regional ou estadual e acórdão proferido por outro Tribunal, já que nos moldes do verbete 13 da súmula do STJ a divergência entre julgados do mesmo tribunal não enseja Recurso Especial. Desta maneira, incumbe a recorrente apresentar um acórdão paradigma, ou seja, uma decisão de outro Tribunal que interprete a lei federal de modo diferente da constante no acórdão recorrido. Além de demonstrar que a decisão recorrida diverge de outra proveniente de outro Tribunal, cabe a recorrente realizar o cotejo analítico entre o acórdão tido como paradigma e o acórdão recorrido, ou seja, deve demonstrar que existe similitude fática entre os arestos. Para realizar o dissenso interpretativo, a recorrente deve confrontar os casos na forma prevista no Regimento Interno do Superior Tribunal de Justiça (RISTJ), não bastando, para tanto, a simples transcrição das ementas dos paradigmas. Acrescente-se que o parágrafo único do art. 541, do Código de Processo Civil indica de que modo é possível realizar a comprovação do dissídio jurisprudencial. O dispositivo aludido prescreve o seguinte: "Quando o recurso fundar-se em dissídio jurisprudencial, o recorrente fará a prova da divergência mediante certidão, cópia autenticada ou pela citação do repositório de jurisprudência, oficial ou credenciado, inclusive em mídia eletrônica, em que tiver sido publicada a decisão divergente, ou ainda pela reprodução de julgado disponível na Internet, com indicação da respectiva fonte, mencionando, em qualquer caso, as circunstâncias que identifiquem ou assemelhem os casos confrontados." Deste modo, o conhecimento de recurso interposto com fundamento na alínea c do permissivo constitucional pressupõe a demonstração analítica da divergência alegada, a prova do dissenso e a identidade fática entre os acórdãos confrontados, como determina o art. 255 do RISTJ. Analisando o Recurso Especial verifica-se que a recorrente não expôs a divergência, deixando de proceder com o devido cotejo analítico entre os julgados e, ainda, não anexou acórdão emanado de outros tribunais. Por tais fundamentos, nego seguimento ao Recurso Especial, diante da ausência dos requisitos constantes do artigo 105, inciso III, alíneas "a", "b" e "c", da Constituição Federal. Publique-se. Intime-se. Natal, 05 de setembro de DJe Ano 1 - Edição p. 2

3 Presidência Desembargador OSVALDO CRUZ Presidente DJe Ano 1 - Edição p. 3

4 Presidência PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE GABINETE DA PRESIDÊNCIA RECURSOS ESPECIAL E EXTRAORDINÁRIO EM APELAÇÃO CÍVEL N / Recorrente: Almir Garrido do Nascimento Advogada: Ana Roberta Rocha Lima Recorrido: Estado do Rio Grande do Norte Procurador: José Fernandes Diniz Júnior DECISÃO Trata-se de Recurso Especial e Recurso Extraordinário embasados nos artigos 105, inciso III, alínea a, e 102, inciso III, alínea a, da Constituição Federal, interposto por Almir Garrido do Nascimento, através de advogado legalmente habilitado, contra Acórdão da Terceira Câmara Cível desta Corte de Justiça que, por votação unânime, conheceu e negou provimento à Apelação Cível nº Sustenta o recorrente, em seu Recurso Especial, ter havido violação aos artigos 4º, 5º e 6º, da Lei de Introdução ao Código Civil. Em sede do Recurso Extraordinário, afirmou que o supracitado decisum violou o artigo 37, II, da Constituição Federal. Regularmente intimada, a parte recorrida ofereceu contrarazões aos recursos interpostos às fls. 318/323 (recurso especial) e às fls. 324/328 (recurso extraordinário). É o que importa relatar. DECIDO. Os pressupostos de admissibilidade do Recurso Especial estão presentes, haja vista que além de cabível e tempestivo, cinge-se a controvérsia em torno de matéria de direito entre a lei que entende contrariada e o alegado desacerto do Acórdão vergastado, cujo inteiro teor encontra-se declinado às fls. 269/281, vislumbrando-se que os dispositivos legais indicados como ofendidos foram objeto de discussão, prequestionamento basilar para admissão do recurso em comento. Nesse sentido já se pronunciou o Ministro Sálvio de Figueiredo, do STJ: Para efeito de pré questionamento não basta que a questão federal seja suscitada pela parte, sendo necessário o seu debate pelo Tribunal de origem (RESP /SP,4ª T., Rel. Min. Sálvio de Figueiredo, ac. de , DJU de , p.74). conseguinte, a correta interpretação da legislação federal." (AgRg no Ag /SP, Rel. Ministra ELIANA CALMON, SEGUNDA TURMA, julgado em , DJ p. 347). Compulsando os autos verifica-se que o presente Recurso Extraordinário não pode ser admitido por ausência do pressuposto da repercussão geral, preconizado na Lei , de 19 de dezembro de Com efeito, a norma apontada, que deu nova redação ao Código de Processo Civil, em obséquio ao dispositivo Constitucional regente, estabeleceu que o recurso extraordinário não será conhecido se a questão constitucional nele versada não oferecer repercussão geral. Regulamentando a matéria, o Supremo Tribunal Federal emitiu a emenda regimental n. 21/2007, que estabelece a imprescindibilidade de preliminar formal e fundamentada acerca da repercussão geral, quando do oferecimento do recurso extraordinário, nos seguintes termos: "Art O Presidente do Tribunal recusará recursos que não apresentem preliminar formal e fundamentada de repercussão geral, bem como aqueles cuja matéria carecer de repercussão geral, segundo precedente do Tribunal, salvo se a tese tiver sido revista ou estiver em procedimento de revisão." Portanto, mesmo sem adentrar na questão de mérito, a ausência de preliminar formal e fundamentada ventilando a existência de repercussão geral já enseja a rejeição da peça de inconformismo. Postas tais considerações, nego seguimento ao Recurso Extraordinário, entretanto, observando a dicção do art. 105, III, 'a', da Constituição Federal, dou seguimento tanto o Recurso Especial como ao Recurso Extraordinário, nos termos do art. 542, 2º, do Código de Processo Civil, determinando à Secretaria Judiciária que, ultimadas as formalidades de estilo, remeta os autos ao Egrégio Superior Tribunal de Justiça. Publique-se. Intimem-se Desembargador OSVALDO CRUZ Presidente 18 Natal, 1º de setembro de Seguindo o mesmo entendimento decidiu a Ministra ELIANA CALMON, na Segunda Turma do Colendo Superior Tribunal de Justiça:"Para que se configure o prequestionamento da matéria, há que se extrair do acórdão recorrido deliberação sobre as teses jurídicas em torno dos dispositivos legais tidos como violados, a fim de que se possa, na instância especial, abrir discussão sobre determinada questão de direito, definindo-se, por DJe Ano 1 - Edição p. 4

5 Presidência PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE GABINETE DA PRESIDÊNCIA Recurso Especial em Apelação Cível N / Recorrente: E. A. da P. Advogado: Luiz Fernando Freire Maffioletti Recorrido: M. de F. S. M. Advogado: Cosme Alves de Souza DECISÃO Trata-se de Recurso Especial interposto com fundamento no artigo 105, III, alíneas "a" e "c", da Constituição Federal por E. A. da P., através de advogado legalmente habilitado, contra Acórdão emanado da Primeira Câmara Cível desta Corte de Justiça que, por votação unânime, conheceu e negou provimento à Apelação Cível nº Sustenta a recorrente que o Acórdão recorrido negou vigência ao artigo 1º, da Lei nº 9.278/96, bem como que o citado decisum emprestou interpretação diversa da adotada pelos Tribunais de Justiça dos Estados de Minas Gerais, Rondônia e pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região. Regularmente intimada, a parte recorrida apresentou contra-razões às fls. 165/171. É o que basta relatar. Decido. O presente Recurso Especial fundamenta-se no art. 105, III, alíneas "a" e "c" da Constituição Federal, foi interposto de maneira tempestiva e não sendo o caso de se exigir preparo, por ser a recorrente beneficiária da justiça gratuita. No plano da admissibilidade do Recurso Especial com base na alínea a do permissivo constitucional se exige da recorrente a indicação precisa dos dispositivos infraconstitucionais tidos como violados pelo Acórdão recorrido, o que se satisfaz com a mera alegação, pelo recorrente, de que houve contrariedade ou negativa de vigência a tratado ou lei federal. Ressalte-se que para admissão do recurso excepcional pela alínea "a", não se exige que a recorrente prove desde logo a contradição real entre a decisão impugnada e as normas infraconstitucionais tidas como violadas, pois este seria o mérito do Recurso Especial. Para Nelson Nery Junior e Rosa Maria de Andrade Nery não é preciso discutir o mérito do recurso, bastando o recorrente sustentar a existência dos requisitos constitucionais para o cabimento do RE ou do Resp. A efetiva violação da CF ou da lei federal é o mérito do recurso, que deverá ser analisado em outro tópico das razões recursais. No caso em exame, a controvérsia cinge-se em torno de matéria de direito entre a lei que a recorrente entende contrariada e o alegado desacerto do Acórdão vergastado. Detecta-se que os dispositivos legais indicados como ofendidos pela recorrente foram objeto de discussão pelo Acórdão combatido, atendendo o requisito do prequestionamento, exigido para admissão dos recursos excepcionais. Por sua vez, a interposição do Recurso Especial com fundamento no art. 105, III, c, da Constituição da República, funda-se na divergência interpretativa entre Acórdão prolatado por tribunal regional ou estadual e Acórdão proferido por outro tribunal, já que nos moldes do verbete 13 da súmula do STJ a divergência entre julgados do mesmo tribunal não enseja Recurso Especial. Desta maneira, incumbe a recorrente apresentar um Acórdão paradigma, ou seja, uma decisão de outro tribunal que interprete a lei federal de modo diferente da constante no Acórdão recorrido. Além de demonstrar que a decisão recorrida diverge de outra proveniente de outro tribunal, cabe a recorrente realizar o cotejo analítico entre o Acórdão tido como paradigma e o Acórdão recorrido, ou seja, deve demonstrar que existe similitude fática entre os arestos. Para realizar o dissenso interpretativo, a recorrente deve confrontar os casos na forma prevista no Regimento Interno do Superior Tribunal de Justiça (RISTJ), não bastando, para tanto, a simples transcrição das ementas dos paradigmas. Acrescente-se que o parágrafo único do art. 541, do Código de Processo Civil indica de que modo é possível realizar a comprovação do dissídio jurisprudencial. O dispositivo aludido prescreve o seguinte: "Quando o recurso fundar-se em dissídio jurisprudencial, o recorrente fará a prova da divergência mediante certidão, cópia autenticada ou pela citação do repositório de jurisprudência, oficial ou credenciado, inclusive em mídia eletrônica, em que tiver sido publicada a decisão divergente, ou ainda pela reprodução de julgado disponível na Internet, com indicação da respectiva fonte, mencionando, em qualquer caso, as circunstâncias que identifiquem ou assemelhem os casos confrontados." Deste modo, o conhecimento de recurso interposto com fundamento na alínea c do permissivo constitucional pressupõe a demonstração analítica da divergência alegada, a prova do dissenso e a identidade fática entre os Acórdãos confrontados, como determina o art. 255 do RISTJ. Analisando o Recurso Especial verifica-se que a recorrente expôs a divergência, procedeu o cotejo analítico e apresentou acórdãos emanados dos Tribunais de Justiça dos Estados de Minas Gerais, Rondônia e Tribunal Regional Federal da 4ª Região, tidos como paradigma. Por tais considerações, invocando o disposto no art. 105, III, a e c, da Constituição Federal, admito o Recurso Especial, nos moldes do art. 542, 2º, do Código de Processo Civil, determinando à Secretaria Judiciária deste Tribunal que, ultimadas as formalidades de estilo, remeta os autos ao Superior Tribunal de Justiça Publique-se. Intimem-se. Desembargador OSVALDO CRUZ Presidente 17 Natal, 05 de setembro de DJe Ano 1 - Edição p. 5

6 Presidência PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE GABINETE DA PRESIDÊNCIA Recurso Especial em Apelação Cível N / Recorrente: Maria das Graças Gurgel de Farias Diniz Advogado: Wlademir Soares Capistrano Recorrido: Cirúrgica Natal Ltda Advogado: Fernando Antonio de Oliveira e Silva e outro Desembargador OSVALDO CRUZ Presidente 17 DECISÃO Trata-se de Recurso Especial embasado no art. 105, III, alínea a, da Constituição Federal, interposto por Maria das Graças Gurgel de Farias Diniz, através de advogado legalmente habilitado, contra Acórdão da Terceira Câmara Cível desta Corte de Justiça que, por votação unânime, conheceu e negou provimento à Apelação Cível de nº Sustenta a recorrente que o Acórdão contrariou o disposto nos artigos 33 e 59, da Lei nº 7.357/85, e o artigo 13, do Código de Processo Civil. Apesar de regularmente intimada, a parte recorrida não ofereceu contra-razões, conforme Certidão de fl É o que importa relatar. DECIDO. Os pressupostos de admissibilidade do Recurso Especial estão presentes, haja vista que além de cabível e tempestivo, cinge-se a controvérsia em torno de matéria de direito entre a lei que entende contrariada e o alegado desacerto do Acórdão vergastado, cujo inteiro teor encontra-se declinado às fls. 89/101, vislumbrando-se que os dispositivos legais indicados como ofendidos foram objeto de discussão, prequestionamento basilar para admissão do recurso em comento. Nesse sentido já se pronunciou o Ministro Sálvio de Figueiredo, do STJ: Para efeito de pré questionamento não basta que a questão federal seja suscitada pela parte, sendo necessário o seu debate pelo Tribunal de origem (RESP /SP,4ª T., Rel. Min. Sálvio de Figueiredo, ac. de , DJU de , p.74). Seguindo o mesmo entendimento decidiu a Ministra ELIANA CALMON, na Segunda Turma do Colendo Superior Tribunal de Justiça:"Para que se configure o prequestionamento da matéria, há que se extrair do acórdão recorrido deliberação sobre as teses jurídicas em torno dos dispositivos legais tidos como violados, a fim de que se possa, na instância especial, abrir discussão sobre determinada questão de direito, definindo-se, por conseguinte, a correta interpretação da legislação federal." (AgRg no Ag /SP, Rel. Ministra ELIANA CALMON, SEGUNDA TURMA, julgado em , DJ p. 347). Por tais considerações, com fundamentos no artigo 105, inciso III, alínea a, da Constituição Federal, dou seguimento ao presente Recurso Especial, nos moldes do art. 542, 2º, da lei instrumental civil, determinando à Secretaria Judiciária que, ultimadas as formalidades de estilo, remeta os autos ao Superior Tribunal de Justiça. Publique-se. Intimem-se. Natal, 05 de setembro de DJe Ano 1 - Edição p. 6

7 Presidência PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE GABINETE DA PRESIDÊNCIA Recurso Extraordinário em Embargos de Declaração na Ação Rescisória N / Recorrente: Ipern - Instituto de Previdência dos Servidores do Estado do Norte Procurador: Recorrido: outros Advogado: Rio Grande do Francisco Wilkie Rebouças Chagas Júnior Maria Magnólia de Andrade Cabral e Flávio Grilo de Carvalho DECISÃO Trata-se de Recurso Extraordinário que versa sobre matéria submetida à apreciação do Supremo Tribunal Federal em acórdão paradigma, representando multiplicidade de recursos com fundamento em idêntica controvérsia. Estabelece o artigo 543-B do Código de Processo Civil: "Quando houver multiplicidade de recursos com fundamento em idêntica controvérsia, a análise da repercussão geral será processada nos termos do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal, observado o disposto neste artigo. 1o Caberá ao Tribunal de origem selecionar um ou mais recursos representativos da controvérsia e encaminhá-los ao Supremo Tribunal Federal, sobrestando os demais até o pronunciamento definitivo da Corte" Os Recursos Extraordinários interpostos nas Apelações Cíveis nº e , que tratam de questão igual, foram encaminhados à Suprema Corte, que se pronunciará acerca da existência de repercussão geral, de modo definitivo. Aguarde-se, portanto, o retorno dos autos apontados. Determino o sobrestamento do Recurso Extraordinário, nos termos da norma processual mencionada. Natal, 1º de setembro de Desembargador OSVALDO CRUZ Presidente DJe Ano 1 - Edição p. 7

8 Presidência PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE GABINETE DA PRESIDÊNCIA Recurso Especial em Apelação Cível N / Recorrente: J. Maehlmann Agentes do Comércio Exterior Ltda. Advogado: Manoel Alves de Fontes Recorrido: Município de Assu Procurador: Alcimar de Almeida Silva DECISÃO Trata-se de Recurso Especial interposto por J. Maehlmann Agentes do Comércio Exterior Ltda., através de advogado legalmente constituído, contra Acórdão emanado da Terceira Câmara Cível desta Corte de Justiça que, por votação unânime, conheceu e negou provimento à Apelação Cível nº Depreende-se dos termos da petição de fls. 78/87, que o presente recurso foi interposto com fundamento no artigo 105, III, alínea "c", da Constituição Federal, sustentando o recorrente que o Acórdão vergastado emprestou interpretação diversa da adotada pelo Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul e Superior Tribunal de Justiça. Regularmente intimada, a parte recorrida não apresentou contra-razões, conforme certidão de fl. 91. É o que basta relatar. Decido. O presente Recurso Especial foi interposto de maneira tempestiva e houve regular preparo. A interposição do Recurso Especial funda-se na divergência interpretativa entre acórdão prolatado por tribunal regional ou estadual e acórdão proferido por outro tribunal, já que nos moldes do verbete 13 da súmula do STJ a divergência entre julgados do mesmo tribunal não enseja Recurso Especial. Desta maneira, incumbe ao recorrente apresentar um acórdão paradigma, ou seja, uma decisão de outro tribunal que interprete a lei federal de modo diferente da constante no acórdão recorrido. Além de demonstrar que a decisão recorrida diverge de outra proveniente de outro tribunal, cabe ao recorrente realizar o cotejo analítico entre o acórdão tido como paradigma e o acórdão recorrido, ou seja, deve demonstrar que existe similitude fática entre os arestos. Para realizar o dissenso interpretativo, o recorrente deve confrontar os casos na forma prevista no Regimento Interno do Superior Tribunal de Justiça (RISTJ), não bastando, para tanto, a simples transcrição das ementas dos paradigmas. Acrescente-se que o parágrafo único do art. 541, do Código de Processo Civil indica de que modo é possível realizar a comprovação do dissídio jurisprudencial. O dispositivo aludido prescreve o seguinte: "Quando o recurso fundar-se em dissídio jurisprudencial, o recorrente fará a prova da divergência mediante certidão, cópia autenticada ou pela citação do repositório de jurisprudência, oficial ou credenciado, inclusive em mídia eletrônica, em que tiver sido publicada a decisão divergente, ou ainda pela reprodução de julgado disponível na Internet, com indicação da respectiva fonte, mencionando, em qualquer caso, as circunstâncias que identifiquem ou assemelhem os casos confrontados." Deste modo, o conhecimento de recurso interposto com fundamento na alínea c do permissivo constitucional pressupõe a demonstração analítica da divergência alegada, a prova do dissenso e a identidade fática entre os acórdãos confrontados, como determina o art. 255 do RISTJ. Analisando o Recurso Especial verifica-se que o recorrente expôs a divergência, procedeu o cotejo analítico e anexou acórdãos emanados do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul e do Superior Tribunal de Justiça, tidos como paradigma. Assim, pelos fundamentos acima, invocando o disposto no art. 105, III, c, da Constituição Federal, admito o Recurso Especial, nos moldes do art. 542, 2º, do Código de Processo Civil, determinando à Secretaria Judiciária deste Tribunal que, ultimadas as formalidades de estilo, remeta os autos ao Superior Tribunal de Justiça Publique-se. Intime-se. Desembargador OSVALDO CRUZ Presidente 16 Natal, 08 de setembro de DJe Ano 1 - Edição p. 8

9 Presidência PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE GABINETE DA PRESIDÊNCIA Recursos Especial e Extraordinário em Embargos de Declaração na Apelação Cível N / Recorrente: Estado do Rio Grande do Norte Procurador: Ricardo George Furtado de Mendonça e Menezes Recorrido: Clodoaldo Carneiro de Souza Advogado: Antônio Carlos de Souza Oliveira DECISÃO Trata-se de Recursos Especial e Extraordinário interpostos com base no art. 105, III, alíneas "a", e 102, III, alínea "a", ambos da Constituição Federal, pelo Estado do Rio Grande do Norte, através de seu procurador, contra Acórdão proferido pela Primeira Câmara Cível desta Egrégia Corte de Justiça que, à unanimidade de votos, conheceu e rejeitou os Embargos Declaratórios na Apelação Cível nº Sustentou o recorrente em sede de Recurso Especial que o Acórdão recorrido negou vigência aos artigos 535, II, do Código de Processo Civil, 1º, do Decreto Federal nº /32 e 2º, 1º, da Lei de Introdução ao Código Civil. Em sede de Recurso Extraordinário, o recorrente apresentou a preliminar de repercussão geral formal e fundamentada da matéria recorrida e suscitou que o acórdão recorrido violou os artigos 37, X, e 61, 1º, II, "a", da Constituição Federal. Regularmente intimada, a parte recorrida não ofereceu contra-razões aos Recursos Especial e Extraordinário, conforme Certidão de fl É o que importa relatar. DECIDO. De início, no que se refere ao Recurso Especial, importante destacar que o recorrente seguiu a corrente jurisprudencial predominante que, de acordo com a Súmula 211 do Superior Tribunal de Justiça, exige a interposição daquele com fundamento na violação ao art. 535, inciso II, do CPC, em caso de interposição de embargos declaratórios, tendo o Tribunal a quo negadolhes provimento, persistindo na suposta omissão quanto aos dispositivos legais apontados como infringidos. Neste sentido, reiteradamente tem decidido o Superior Tribunal de Justiça, destacando-se: PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OMISSÃO CONFIGURADA. ACOLHIMENTO. RECURSO ESPECIAL. VIOLAÇÃO AO ART. 535 DO CPC. OCORRÊNCIA. 1. A recusa do Tribunal de origem em se manifestar acerca de questão essencial ao deslinde da causa, mesmo provocado pela oposição de embargos de declaração, caracteriza omissão, afrontando o art. 535, II, do CPC. 2. Recurso especial a que se dá provimento para anular o acórdão que apreciou os embargos de declaração. (REsp /RJ, Rel. Ministro TEORI ALBINO ZAVASCKI, PRIMEIRA TURMA, julgado em , DJ p. 346) Precedentes: STJ REsp / SP; RECURSO ESPECIAL. 2006/ , T2 Segunda Turma, DJ p Assim, antes de analisar a questão de direito propriamente dita, houve a interposição do Recurso Especial com fundamento no supracitado dispositivo legal, tendo em vista que, caso posteriormente lhe seja atribuído provimento, com a conseqüente prolação de uma nova decisão, poderá ser interposto o apelo extremo, agora devidamente fundamentado. Desta forma, por ter sido o presente Recurso Especial fundamentado no artigo 535, inciso II, do nosso Código de Ritos, deve o mesmo ser conhecido, ressaltando-se a incidência, do disposto na referida Súmula 211 do Superior Tribunal de Justiça. Analisando os autos do Recurso Extraordinário, entendese que o mesmo deve ser admitido, uma vez presente o pressuposto processual correspondente ao prequestionamento. Verificando-se, ainda, que os dispositivos apontados pelo recorrente como afrontados (artigos 37, X, e 61, 1º, II, "a", da Constituição Federal) foram objeto de discussão no acórdão impugnado. Neste sentido, respalda a Súmula 282 do Supremo Tribunal Federal, in verbis: É inadmissível o recurso extraordinário, quando não ventilada, na decisão recorrida, a questão federal suscitada. Como se sabe, o prequestionamento constitui um dos pressupostos específicos do Recurso Extraordinário. Destarte, para que o recurso seja admitido, faz-se necessário que o dispositivo constitucional apontado como contrariado tenha sido, pelo menos implicitamente, objeto de discussão no acórdão desafiado.(re-agr / SE SERGIPE. AG.REG.NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO. Relator(a): Min. EROS GRAU. Julgamento: 08/08/2006. Órgão Julgador: Segunda Turma) No caso em exame, observa-se que houve o necessário prequestionamento, haja vista que os dispositivos constitucionais indicados como violados forma abordado no voto-condutor do acórdão hostilizado. Ademais, com a introdução da nova disciplina normativa decorrente da edição da Lei /2006, relativa à exigibilidade de que a matéria recorrida, em sede de Recurso Extraordinário, possua repercussão geral, vê-se que a parte recorrente desincumbiu-se do ônus de suscitar a presença desse requisito, fazendo-o por intermédio de preliminar, nos termos do que dispõe o art. 327 do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal com a recente redação que lhe foi conferida pela Emenda Regimental 21 daquela Corte Superior. Compulsando os autos, mediante o exercício de um juízo preliminar sobre a presença desse requisito, concluo que qualquer pronunciamento da Corte Superior sobre a violação ou não do dispositivo constitucional debatido repercutirá necessariamente sobre situações outras, análogas a que foi deduzida nos autos do presente processo. Referido entendimento estratifica-se na certeza de que inúmeras outras pessoas poderão titularizar igual interesse àquele que é ostentado pela parte recorrente, a considerar a dimensão valorativa do bem jurídico disputado pelas partes. Postas tais considerações, com fundamento no disposto nos arts. 105, III, 'a', e 102, III, 'a', ambos da Constituição Federal, dou seguimento tanto o Recurso Especial como ao Recurso Extraordinário, nos termos do art. 542, 2º, do Código de Processo Civil, determinando à Secretaria Judiciária que, ultimadas as formalidades de estilo, remeta os autos ao Egrégio Superior Tribunal de Justiça DJe Ano 1 - Edição p. 9

10 Presidência Publique-se. Intime-se. Natal, 05 de setembro de Desembargador OSVALDO CRUZ Presidente DJe Ano 1 - Edição p. 10

11 Presidência PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE GABINETE DA PRESIDÊNCIA Recursos Especial e Extraordinário em Embargos de Declaração na Apelação Cível N / Recorrente: Estado do Rio Grande do Norte Procurador: Luis Marcelo Cavalcanti de Sousa Recorrido: Maria de Fátima Rocha Advogado: Thomas Antônio Vasconcellos de Araújo DECISÃO Trata-se de Recursos Especial e Extraordinário embasados no art. 105, inciso III, alínea a, e art. 102, inciso III, alínea a, ambos da Constituição Federal, interpostos pelo Estado do Rio Grande do Norte, através de seu Procurador, contra o Acórdão proferido pela Primeira Câmara Cível deste Egrégio Tribunal de Justiça que, à unanimidade, conheceu e rejeitou os Embargos Declaratórios na Apelação Cível nº Sustenta o recorrente, em seu Recurso Especial, ter havido violação aos artigos 535, I e II, do Código de Processo Civil. Em sede de Recurso Extraordinário, apresentou a preliminar formal e fundamentada de repercussão geral da matéria recorrida e afirmou que o supracitado decisum violou os artigos 7º, XXIII, e 39, 3º, da Constituição Federal. Regularmente intimada, a parte recorrida, ofereceu contrarazões ao Recurso Especial às fls. 165/170, e ao Recurso Extraordinário às fls. 171/176. É o que importa relatar. DECIDO. Os presentes Recursos Especial e Extraordinário foram interpostos de maneira tempestiva não sendo efetuado o preparo por ser o recorrente isento de tal procedimento. De início, no que se refere ao Recurso Especial, importante destacar que o recorrente seguiu a corrente jurisprudencial predominante que, de acordo com a Súmula 211 do Superior Tribunal de Justiça, exige a interposição daquele com fundamento na violação ao art. 535, inciso II, do CPC, em caso de interposição de embargos declaratórios, tendo o Tribunal a quo negadolhes provimento, persistindo na suposta omissão quanto aos dispositivos legais apontados como infringidos. Neste sentido, reiteradamente tem decidido o Superior Tribunal de Justiça, destacando-se: PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OMISSÃO CONFIGURADA. ACOLHIMENTO. RECURSO ESPECIAL. VIOLAÇÃO AO ART. 535 DO CPC. OCORRÊNCIA. 1. A recusa do Tribunal de origem em se manifestar acerca de questão essencial ao deslinde da causa, mesmo provocado pela oposição de embargos de declaração, caracteriza omissão, afrontando o art. 535, II, do CPC. 2. Recurso especial a que se dá provimento para anular o acórdão que apreciou os embargos de declaração. (REsp /RJ, Rel. Ministro TEORI ALBINO ZAVASCKI, PRIMEIRA TURMA, julgado em , DJ p. 346) Precedentes: STJ REsp / SP; RECURSO ESPECIAL. 2006/ , T2 Segunda Turma, DJ p Assim, antes de analisar a questão de direito propriamente dita, houve a interposição do Recurso Especial com fundamento no supracitado dispositivo legal, tendo em vista que, caso posteriormente lhe seja atribuído provimento, com a conseqüente prolação de uma nova decisão, poderá ser interposto o apelo extremo, agora devidamente fundamentado. Desta forma, por ter sido o presente Recurso Especial fundamentado no artigo 535, inciso II, do nosso Código de Ritos, deve o mesmo ser conhecido, ressaltando-se a incidência do disposto na referida Súmula 211 do Superior Tribunal de Justiça. De igual modo, no que diz respeito ao Recurso Extraordinário, verifica-se que restou preenchido um dos pressupostos necessários ao seu conhecimento com fundamento na alínea a, inciso III, do artigo 102, da Constituição Federal, a saber, o prequestionamento, eis que os dispositivos que o recorrente aponta como afrontados (7º, XXIII, e 39, 3º, da Constituição Federal) foram objeto de discussão no acórdão impugnado. Neste sentido, portanto, restou atendido o pressuposto consagrado na Súmula 356 do Excelso Pretório, verbis: "O ponto omisso da decisão, sobre o qual não foram opostos embargos declaratórios, não pode ser objeto de recurso extraordinário, por faltar o requisito do prequestionamento". Assim, se forem opostos Embargos de Declaração, a matéria constitucional, suscitada pela parte como supostamente violada, é considerada prequestionada, não interessando o fato dos embargos não terem sido acolhidos. (AI-ED / SP - SÃO PAULO. EMB.DECL.NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. Relator(a): Min. SEPÚLVEDA PERTENCE. Julgamento: 06/12/2005. Órgão Julgador: Primeira Turma). Ademais, com a introdução da nova disciplina normativa decorrente da edição da Lei /2006, relativa à exigibilidade de que a matéria recorrida, em sede de Recurso Extraordinário, possua repercussão geral, vê-se que a parte recorrente desincumbiu-se do ônus de suscitar a presença desse requisito, fazendo-o por intermédio de preliminar, nos termos do que dispõe o art. 327 do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal com a recente redação que lhe foi conferida pela Emenda Regimental 21 daquela Corte Superior. Compulsando os autos, mediante o exercício de um juízo preliminar sobre a presença desse requisito, concluo que qualquer pronunciamento da Corte Superior sobre a violação ou não do dispositivo constitucional debatido repercutirá necessariamente sobre situações outras, análogas a que foi deduzida nos autos do presente processo. Referido entendimento estratifica-se na certeza de que inúmeras outras pessoas poderão titularizar igual interesse àquele que é ostentado pela parte recorrente, a considerar a dimensão valorativa do bem jurídico disputado pelas partes. Postas tais considerações, com fundamento no disposto nos arts. 105, III, "a", e 102, III, "a", ambos da Constituição Federal, dou seguimento tanto ao Recurso Especial como ao Recurso Extraordinário, nos termos do art. 542, 2º, do Código de Processo Civil, determinando à Secretaria Judiciária que, ultimadas as formalidades de estilo, remeta os autos ao Egrégio Superior Tribunal de Justiça DJe Ano 1 - Edição p. 11

12 Presidência Publique-se. Intimem-se. Natal, 01 de setembro Desembargador OSVALDO CRUZ Presidente DJe Ano 1 - Edição p. 12

13 Presidência PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE GABINETE DA PRESIDÊNCIA Recurso Especial em Apelação Criminal N / Recorrente: Waldenis Oliveira dos Santos Advogado: Francisco Maria de Souza Recorrido: A Justiça DECISÃO Trata-se de Recurso Especial interposto por Waldenis Oliveira dos Santos, através de advogado legalmente habilitado, contra Acórdão da Câmara Criminal desta Corte de Justiça que, por votação unânime, negou provimento à Apelação Criminal. Compulsando os autos verifica-se que o recorrente deixou de indicar qual dispositivo infraconstitucional ou lei federal que restou contrariado pelo Acórdão. não pode ser apreciada neste momento processual. (AgRg no REsp /RJ, Rel. Ministro FRANCISCO FALCÃO, PRIMEIRA TURMA, julgado em , DJ p. 140) Por tais fundamentos, nego seguimento ao Recurso Especial, diante da ausência dos requisitos constantes do artigo 105, inciso III, alíneas "a" da Constituição Federal. Publique-se. Intimem-se. Natal, 5 de setembro de Desembargador OSVALDO CRUZ Presidente 18 Regularmente intimado, o Ministério Público, parte recorrida nestes autos, apresentou contra-razões às fls. 418/424. É o que importa relatar. DECIDO. Analisando os pressupostos de admissibilidade referente ao presente Recurso, verifica-se uma irregularidade formal, haja vista que não indicou em seu arrazoado a legislação infraconstitucional afrontada pelo Acórdão recorrido e sob a qual se assenta a interposição do presente recurso. Dessa forma, tem-se que a indicação expressa da legislação infraconstitucional afrontada na qual se enquadra o cabimento do recurso extremo é considerada, tanto pelo STJ quanto pelo STF, pressuposto indeclinável de admissibilidade recursal, em razão de ser vinculada a fundamentação de tal recurso, exigindo-se, assim, a invocação precisa, por ocasião da interposição, do tipo de violação, retratada numa daquelas alíneas em que incorreu o decisório recorrido. Nesse sentido já se pronunciou o Ministro Francisco Falcão do Colendo Superior Tribunal de Justiça, destacando-se: "II- A via estreita do recurso especial exige a demonstração inequívoca da ofensa ao dispositivo inquinado como violado, bem como a sua particularização, a fim de possibilitar o seu exame em conjunto com o decidido nos autos, sendo certo que a falta de indicação dos dispositivos infraconstitucionais tidos como violados caracteriza deficiência de fundamentação, em conformidade com o Enunciado Sumular nº 284 do STF. III- Segundo o princípio da consumação, o recurso deve estar completo, perfeito e acabado no momento de sua interposição, razão por que, não tendo sido feita nenhuma particularização acerca dos dispositivos legais tidos por violados, não pode o recorrente inovar em sua argumentação, alegando de forma inovadora violação a artigo de lei em sede de agravo interno, pois tal argüição DJe Ano 1 - Edição p. 13

14 Presidência PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE GABINETE DA PRESIDÊNCIA RECURSO ORDINÁRIO EM MANDADO DE SEGURANÇA N / Recorrente: Marcos Adriano de Oliveira Inácio Advogado: Dayvisson Cabral Ferreira Recorrido: Estado do Rio Grande do Norte DECISÃO Trata-se de Recurso Ordinário em Mandado de Segurança, embasado no art. 105, inciso II, alínea b, da Constituição Federal, interposto por Marcos Adriano de Oliveira Inácio, através de advogado legalmente habilitado, contra Acórdão do Tribunal Pleno desta Egrégia Corte de Justiça que, julgou extinto o Mandado de Segurança nº , sem resolução de mérito, com esteio no inciso VI, do art. 267, do Código de Processo Civil. A recorrente, em suas razões recursais, apresenta um breve relato de todos os pontos que entende controvertidos nos autos, requerendo, ao final o conhecimento e provimento do seu pedido com a consequente concessão da segurança. Regularmente intimada, a parte recorrida ofereceu contrarazões ao Recurso Ordinário às fls. 95/97. É o que importa relatar. DECIDO. O presente Recurso foi interposto de maneira tempestiva. Observe-se, ainda, que foram preenchidos os requisitos do art. 539, II, alínea "a", do Código de Processo Civil, que determina sua remessa ao Colendo Superior Tribunal de Justiça, observadas as cautelas e formalidades legais pertinentes. Por tais fundamentos, admito o Recurso Ordinário, determinando à Secretaria Judiciária deste Tribunal que, ultimadas as formalidades de estilo, remeta os autos ao Superior Tribunal de Justiça. Publique-se. Intimem-se Natal, 05 de setembro de Desembargador Osvaldo Cruz Presidente DJe Ano 1 - Edição p. 14

15 Presidência PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE GABINETE DA PRESIDÊNCIA RECURSOS ESPECIAL E EXTRAORDINÁRIO EM EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL N / Recorrente: Terezinha Braga Capim de Miranda e outros Advogada: Terezinha Braga Capim de Miranda Recorrido: Manoel Felipe Neto e outro Advogado: Sérgio Luís Garcia de Lima Aguiar DECISÃO Trata-se de Recurso Especial e Recurso Extraordinário embasados nos artigos 105, inciso III, alínea a, e 102, inciso III, alínea a, da Constituição Federal, interposto por Terezinha Braga Capim de Miranda e outros, contra Acórdão da Primeira Câmara Cível desta Corte de Justiça que, por votação unânime, conheceu e deu provimento parcial à Apelação Cível nº Sustenta o recorrente, em seu Recurso Especial, ter havido violação ao artigo 330 e 458, II, do Código de Processo Civil; arts. 177, 550, 552 e 563, do Código Civil de 1916; arts. 1228, 2º, 1229, 1277 e 1297, do Novo Código Civil Brasileiro. Em sede do Recurso Extraordinário, afirma que o supracitado decisum violou os artigos 5º, LV, LIV e LVI e 93, IX, da Constituição Federal. Regularmente intimada, a parte recorrida ofereceu contrarazões aos recursos interpostos às fls. 291/301 (recurso especial) e às fls. 302/313 (recurso extraordinário). É o que importa relatar. DECIDO. Os pressupostos de admissibilidade do Recurso Especial estão presentes, haja vista que além de cabível e tempestivo, cinge-se a controvérsia em torno de matéria de direito entre a lei que entende contrariada e o alegado desacerto do Acórdão vergastado, cujo inteiro teor encontra-se declinado às fls. 184/196, vislumbrando-se que os dispositivos legais indicados como ofendidos foram objeto de discussão, prequestionamento basilar para admissão do recurso em comento. Nesse sentido já se pronunciou o Ministro Sálvio de Figueiredo, do STJ: Para efeito de pré questionamento não basta que a questão federal seja suscitada pela parte, sendo necessário o seu debate pelo Tribunal de origem (RESP /SP,4ª T., Rel. Min. Sálvio de Figueiredo, ac. de , DJU de , p.74). Seguindo o mesmo entendimento decidiu a Ministra ELIANA CALMON, na Segunda Turma do Colendo Superior Tribunal de Justiça:"Para que se configure o prequestionamento da matéria, há que se extrair do acórdão recorrido deliberação sobre as teses jurídicas em torno dos dispositivos legais tidos como violados, a fim de que se possa, na instância especial, abrir discussão sobre determinada questão de direito, definindo-se, por conseguinte, a correta interpretação da legislação federal." (AgRg no Ag /SP, Rel. Ministra ELIANA CALMON, SEGUNDA TURMA, julgado em , DJ p. 347). Ressalte-se, ainda, que, mesmo não tendo o recorrente interposto seu recurso com fundamento na violação ao art. 535, inciso II, do Código de Processo Civil, uma vez que foram opostos os Embargos de Declaração, verifica-se, como já afirmado em linhas pretéritas, que os dispositivos legais aventados foram devidamente prequestionados. Compulsando os autos verifica-se que o presente Recurso Extraordinário não pode ser admitido por ausência do pressuposto da repercussão geral, preconizado na Lei , de 19 de dezembro de Com efeito, a norma apontada, que deu nova redação ao Código de Processo Civil, em obséquio ao dispositivo Constitucional regente, estabeleceu que o recurso extraordinário não será conhecido se a questão constitucional nele versada não oferecer repercussão geral. Regulamentando a matéria, o Supremo Tribunal Federal emitiu a emenda regimental n. 21/2007, que estabelece a imprescindibilidade de preliminar formal e fundamentada acerca da repercussão geral, quando do oferecimento do recurso extraordinário, nos seguintes termos: "Art O Presidente do Tribunal recusará recursos que não apresentem preliminar formal e fundamentada de repercussão geral, bem como aqueles cuja matéria carecer de repercussão geral, segundo precedente do Tribunal, salvo se a tese tiver sido revista ou estiver em procedimento de revisão." Portanto, mesmo sem adentrar na questão de mérito, a ausência de preliminar formal e fundamentada ventilando a existência de repercussão geral já enseja a rejeição da peça de inconformismo. Postas tais considerações, nego seguimento ao Recurso Extraordinário, entretanto, observando a dicção do artigo 105, III, 'a', da Constituição Federal, dou seguimento ao Recurso Especial, nos termos do art. 542, 2º, do Código de Processo Civil, determinando à Secretaria Judiciária que, ultimadas as formalidades de estilo, remeta os autos ao Egrégio Superior Tribunal de Justiça. Publique-se. Intimem-se Desembargador OSVALDO CRUZ Presidente 18 Natal, 8 de setembro de DJe Ano 1 - Edição p. 15

16 Presidência PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE GABINETE DA PRESIDÊNCIA RECURSO ESPECIAL EM APELAÇÃO CÍVEL N / Recorrente: Banco Itaú S. A. Advogado: Adriano Benvindo Neri Recorrido: Agrosal-agrosalineira Ltda Advogado: Evans Carlos Fernandes de Araújo DECISÃO Trata-se de Recurso Especial interposto pelo Banco Itaú S.A., através de advogado legalmente habilitado, contra Acórdão emanado da Terceira Câmara Cível desta Corte de Justiça que, por votação unânime, conheceu e deu provimento parcial à Apelação Cível nº Depreende-se dos termos da petição de fls. 200/210, que o presente recurso foi interposto com fundamento no artigo 105, III, alínea "c", da Constituição Federal, sustentando o recorrente que o Acórdão vergastado emprestou interpretação diversa da adotada pelo Superior Tribunal de Justiça. Regularmente intimada, a parte recorrida apresentou contra-razões às fls. 212/228. É o que basta relatar. Decido. O presente Recurso Especial fundamenta-se no art. 105, III, alínea "c" da Constituição Federal, foi interposto de maneira tempestiva e houve regular preparo. A interposição do Recurso Especial com fundamento no art. 105, III, c, da Constituição da República, funda-se na divergência interpretativa entre acórdão prolatado por tribunal regional ou estadual e acórdão proferido por outro tribunal, já que nos moldes do verbete 13 da súmula do STJ a divergência entre julgados do mesmo tribunal não enseja Recurso Especial. Desta maneira, incumbe ao recorrente apresentar um acórdão paradigma, ou seja, uma decisão de outro tribunal que interprete a lei federal de modo diferente da constante no acórdão recorrido. Além de demonstrar que a decisão recorrida diverge de outra proveniente de outro tribunal, cabe ao recorrente realizar o cotejo analítico entre o acórdão tido como paradigma e o acórdão recorrido, ou seja, deve demonstrar que existe similitude fática entre os arestos. Para realizar o dissenso interpretativo, o recorrente deve confrontar os casos na forma prevista no Regimento Interno do Superior Tribunal de Justiça (RISTJ), não bastando, para tanto, a simples transcrição das ementas dos paradigmas. Acrescente-se que o parágrafo único do art. 541, do Código de Processo Civil indica de que modo é possível realizar a comprovação do dissídio jurisprudencial. O dispositivo aludido prescreve o seguinte: "Quando o recurso fundar-se em dissídio jurisprudencial, o recorrente fará a prova da divergência mediante certidão, cópia autenticada ou pela citação do repositório de jurisprudência, oficial ou credenciado, inclusive em mídia eletrônica, em que tiver sido publicada a decisão divergente, ou ainda pela reprodução de julgado disponível na Internet, com indicação da respectiva fonte, mencionando, em qualquer caso, as circunstâncias que identifiquem ou assemelhem os casos confrontados." Deste modo, o conhecimento de recurso interposto com fundamento na alínea c do permissivo constitucional pressupõe a demonstração analítica da divergência alegada, a prova do dissenso e a identidade fática entre os acórdãos confrontados, como determina o art. 255 do RISTJ. Analisando o Recurso Especial verifica-se que o recorrente expôs a divergência, procedeu o cotejo analítico e anexou acórdão emanado do Superior Tribunal de Justiça, tido como paradigma. Assim, pelos fundamentos acima, invocando o disposto no art. 105, III, c, da Constituição Federal, admito o Recurso Especial, nos moldes do art. 542, 2º, do Código de Processo Civil, determinando à Secretaria Judiciária deste Tribunal que, ultimadas as formalidades de estilo, remeta os autos ao Superior Tribunal de Justiça Publique-se. Intime-se. Desembargador OSVALDO CRUZ Presidente 13 Natal, 08 de setembro de DJe Ano 1 - Edição p. 16

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