CESAE CENTRO DE SERVIÇOS E APOIO ÀS EMPRESAS RELATÓRIO E CONTAS 2004

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1 CESAE CENTRO DE SERVIÇOS E APOIO ÀS EMPRESAS RELATÓRIO E CONTAS 2004

2 CESAE CENTRO DE SERVIÇOS E APOIO ÀS EMPRESAS RELATÓRIO E CONTAS 2004

3 ÍNDICE 3 1. PARTICIPAÇÕES NO FUNDO SOCIAL E ÓRGÃOS SOCIAIS 5 2. RELATÓRIO DA DIRECÇÃO 9 3. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E ANEXOS RELATÓRIO DOS AUDITORES PARECER DO CONSELHO FISCAL

4 RELATÓRIO E CONTAS 2004 RELATÓRIO E CONTAS 2004 RELATÓRIO E CONTAS 2004 RELATÓRIO E CONTAS 2004 RELATÓRIO E CONTAS 2004 RELATÓRIO E CONTAS 2004 RELATÓRIO E CONTAS 2004 RELATÓRIO E CONTAS PARTICIPAÇÕES NO FUNDO SOCIAL E ÓRGÃOS SOCIAIS

5 1. PARTICIPAÇÕES NO FUNDO SOCIAL E ÓRGÃOS SOCIAIS PARTICIPAÇÕES NO FUNDO SOCIAL ESTRUTURA ACCIONISTA Acções % AEP Associação Empresarial de Portugal ,89 91,6 CESAE Centro de Serviços e Apoio às Empresas 2.992,78 0,6 AIDA Associação Industrial do Distrito de Aveiro 7.481,97 1,5 IDARN Instituto para o Desenvolvimento Agrário da Região Norte 7.481,97 1,5 Universidade do Porto ,97 3,0 Ass. Empresarial dos Concelhos da Covilhã, Belmonte e Penamacor 2.493,99 0,5 Universidade de Aveiro 4.993,99 1,0 Instituto Politécnico do Porto 1.496,39 0,3 Total do Fundo Social ,95 100,0 ÓRGÃOS SOCIAIS MESA DA ASSEMBLEIA GERAL PRESIDENTE Valdemar Coutinho AIDA VICE-PRESIDENTE Miguel Bernardo AECCBP VOGAL José João Soares Miranda Coelho AEP DIRECÇÃO PRESIDENTE Manuel Joaquim Pinho Moreira de Azevedo AEP VOGAIS Henrique Ferreira Veiga de Macedo AEP José João Soares Miranda Coelho AEP José Carlos Marques dos Santos Univ. Porto José Miguel Rodrigues da Silva IDARN CONSELHO FISCAL PRESIDENTE João António Rodrigues de Oliveira IPP VOGAIS Cidalina Martins Costa Univ. Aveiro Serafim José Neves Correia AEP 4

6 RELATÓRIO E CONTAS 2004 RELATÓRIO E CONTAS 2004 RELATÓRIO E CONTAS 2004 RELATÓRIO E CONTAS 2004 RELATÓRIO E CONTAS 2004 RELATÓRIO E CONTAS 2004 RELATÓRIO E CONTAS 2004 RELATÓRIO E CONTAS RELATÓRIO DA DIRECÇÃO

7 2. RELATÓRIO DA DIRECÇÃO Em 2004, a economia portuguesa evidenciou um crescimento ainda muito fraco, com o PIB a revelar uma subida de apenas 1,1%, o pior desempenho da União Europeia. A evolução do investimento foi muito débil e claramente insuficiente para a retoma que se desejava, com a balança comercial ainda muito desequilibrada. Este quadro global, de ligeira melhoria em relação ao ano anterior mas ainda muito deprimido do ponto de vista dos principais indicadores de desenvolvimento empresarial, obviamente que não favoreceu as condições internas e externas para mobilizar as Empresas para o investimento efectivo na formação. A este contexto adverso acresceu ainda um mercado de Formação Profissional com factores de distorção muito significativos derivados dos financiamentos públicos excessivos, de hiper-regulamentação da actividade e do não cumprimento dos prazos definidos nos normativos legais. Exemplo disto mesmo foi o verificado na análise do processo de acreditação submetido pelo CESAE ao INO- FOR e cujo atraso no parecer final prejudicou seriamente o cumprimento dos objectivos de formação estabelecidos para o 1º semestre, com impacto negativo nos valores globais do ano. O quadro global da actividade formativa do CESAE é o seguinte: ACTIVIDADE FORMATIVA DO CESAE Designação Número de Acções Número de Formandos Número de Horas A situação do 1º semestre foi decisiva para o CESAE, na medida em que, para além das vicissitudes referidas anteriormente, a evidente persistência de resultados muito negativos em praticamente todos os indicadores técnicos e financeiros da actividade levou a Direcção a proceder a uma reestruturação muito profunda, com o objectivo de, através de uma reengenharia forte de processos e recursos, procurar recolocar o CESAE como um centro de referência na área de formação em tecnologias de informação, como de resto já o havia sido ao longo da sua história. Passamos, então, a descrever os factos mais relevantes, do ano englobando a actividade corrente e sobretudo as acções empreendidas para a mudança de rumo referenciada: concentração de reforços e recursos na actividade de formação de curta, média e longa duração na área das tecnologias de informação; descontinuação de todas as actividades de consultadoria em TIC, por se revelarem deficitárias e inviáveis; reorganização das áreas internas, com uma alocação de recursos mais criteriosa e adequada, incluindo as Delegações; identificação de profissionais excedentários, em consequência da reestruturação empreendida, com negociação de transferência para outras unidades do universo AEP ou de saída definitiva do CESAE; integração progressiva da actividade formativa do CESAE com a actividade similar da AEP, gerando sinergias técnicas e comerciais e assegurando uma direcção executiva comum; 6

8 reforço e/ou alargamento da participação do CESAE em programas financiados estruturantes (Aprendizagem, Fordesq, Prodep, Competências Básicas) para assegurar alternativas diversas de financiamento de actividade, enriquecimento da experiência e redução da dependência dos programas tradicionais; lançamento de um projecto-piloto de referência Saber+Tic com um duplo objectivo: retomar a tradição do CESAE na formação não financiada em TIC e estruturar uma oferta formativa moderna, abrangente e muito adaptada às necessidades individuais e das empresas; início da estruturação em articulação com a AEP de uma área de negócio não financiada como via absolutamente necessária de financiamento da actividade futura, através da mobilização de novos públicos e novas metodologias e reforço da formação de activos nas Empresas. Com estas medidas desencadeadas a meio do ano, a Direcção do CESAE tem a consciência de empreender mudanças muito difíceis, com impactos humanos muito dolorosos e com exigências organizacionais muito fortes, mas considera-as inevitáveis para a alteração da situação financeira gravosa em que o CESAE persistia. O esforço realizado por todos os colaboradores, bem como pelos associados e instituições que colaboram com o CESAE, neste desiderato estratégico novo, merece aqui um agradecimento e louvor por parte da Direcção, na medida em que só assim é possível reequilibrar o CESAE e recolocá-lo nos patamares de excelência na área das tecnologias de informação e comunicação. Assim, a Direcção do CESAE propõe a passagem integral dos resultados, no valor de ,26 euros negativos, para a conta de Resultados Transitados. Porto, 28 de Fevereiro de A Direcção 7

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10 RELATÓRIO E CONTAS 2004 RELATÓRIO E CONTAS 2004 RELATÓRIO E CONTAS 2004 RELATÓRIO E CONTAS 2004 RELATÓRIO E CONTAS 2004 RELATÓRIO E CONTAS 2004 RELATÓRIO E CONTAS 2004 RELATÓRIO E CONTAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E ANEXOS

11 3. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E ANEXOS 3.1 CONTAS DO CESAE Centro de Serviços e Apoio às Empresas CESAE Centro de Serviços e Apoio às Empresas Balanço em 31 de Dezembro de 2004 ACTIVO Activo Bruto Dez Amortiz. Provisões Activo Líquido Dez Activo Líquido IMOBILIZAÇÕES INCORPÓREAS: Despesas de Instalação Despesas de Invest. e Desenvolvimento , ,09 Propriedade Industrial e O. Direitos , , , , , , , ,95 IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS: Edifícios e O. Construções Equipamento Básico , , , ,15 Equipamento de Transporte , , , ,41 Ferramentas e Utensílios , ,38 0,00 0,00 Eqto. Adm. Social e Mob. Diverso , , , ,76 Outras Imobilizações Corpóreas , , , , , , , ,20 INVESTIMENTOS FINANCEIROS: Partes de Capital em empresas do grupo 449,18 449, ,30 449,18 449, ,30 EXISTÊNCIAS: Mercadorias 2.866, ,91 DÍVIDAS DE TERCEIROS: Clientes c/c , , ,72 Clientes de Cobrança Duvidosa , ,80 0,00 0,00 Estado e Outros Entes Públicos 3.599,40 Adiantamentos a Fornecedores 101,15 Outros Devedores , , ,42 Subscritores de Fundo Social , , , , , , ,17 DEPÓSITOS BANCÁRIOS E CAIXA: Depósitos Bancários , , ,20 Caixa 3.178, , , , , ,64 ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS: Acréscimo de Proveitos , , ,87 Custos Diferidos , , , , , ,26 TOTAL DO ACTIVO , , , ,52 10

12 CESAE Centro de Serviços e Apoio às Empresas Balanço em 31 de Dezembro de 2004 CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO Dez Dez Fundo Social , ,95 Reservas Legais 9.319, ,72 Restantes Reservas e outros capitais próprios , ,97 Resultados Transitados , ,67 Resultado Líquido do Exercício , ,33 TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO 3.590, ,36 PROVISÕES: Provisões p/ Riscos e Encargos 2.861, ,85 DÍVIDAS A TERCEIROS MLP: Fornecedores Imobilizado c/c , , , ,33 DÍVIDAS A TERCEIROS CP: Dívidas a Instituições de Crédito , ,06 Empréstimos Obtidos ,67 Fornecedores c/c 1.335, ,65 Accionistas (sócios) ,65 Fornecedores Imobilizado c/c , ,84 Estado e Outros Entes Públicos , ,07 Outros Credores , , , ,36 ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS: Acréscimos de Custos , ,79 Proveitos Diferidos 1.065, , , ,19 TOTAL DO PASSIVO , ,88 TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO , ,52 11

13 CESAE Centro de Serviços e Apoio às Empresas Demonstrações de Resultados em 31 de Dezembro de 2004 Dez Dez CUSTOS E PERDAS Custo das mercadorias vendidas 9.206, ,92 Fornecimentos e Serviços Externos , , , ,24 Custos c/ Pessoal: Remunerações , ,15 Encargos Sociais , ,32 Outros , ,47 Amortizações do Imobilizado Corpóreo e Incorpóreo , ,95 Provisões , , , ,19 Impostos 3.766, ,01 Outros Custos e Perdas Operacionais , , , ,56 (A) , ,47 Outros Custos e Perdas Financeiras , ,88 (C) , ,35 Custos e Perdas Extraordinárias , ,35 (E) , ,70 Imposto s/ o Rendimento do Exercício 5.685,88 (G) , ,70 Resultado Líquido do Exercício , , , ,36 PROVEITOS E GANHOS Vendas e Prestação de serviços , ,94 Trabalhos para a própria empresa , , ,94 Subsídios à Exploração , ,35 Outros Proveitos e Ganhos Operacionais , , , ,14 (B) , ,08 Proveitos e ganhos financeiros , ,32 (D) , ,40 Proveitos e Ganhos Extraordinários , ,96 (F) , ,36 RESUMO Resultados Operacionais: (B) - (A) = , ,39 Resultados Financeiros: (D-B) - (C-A) = , ,56 Resultados Correntes: (D) - (C) = , ,95 Resultados Antes de Impostos: (F) - (E) = , ,34 Resultados do Exercício: (F) - (G) = , ,34 12

14 CESAE Centro de Serviços e Apoio às Empresas Demonstração das Variações dos Fundos Circulantes em 31 de Dezembro de 2004 Activas Aumentos das Existências: Mercadorias Passivas Diminuições das Existências Mercadorias 2.866,91 Aumentos das dívidas de terceiros a curto prazo: Clientes c/c Outros devedores ,93 Subscritores de capital ,00 Fornecedores de Imobilizado Estado e outros entes públicos Diminuições das dívidas a terceiros a curto prazo: Fornecedores 5.436,76 Outros Credores ,64 Fornecedores de Imobilizado ,38 Estado e outros entes públicos 3.176,76 Empréstimos Obtidos ,02 Acréscimos e Diferimentos: Acréscimos de custos Proveitos diferidos 7.247,40 Acréscimos de proveitos Custos diferidos Aumento das Disponibilidades: Depósitos bancários ,74 Caixa Diminuição dos fundos circulantes: Diminuições das dívidas de terceiros a curto prazo: Clientes c/c ,22 Outros devedores Fornecedores de Imobilizado 101,15 Subscritores de capital Estado e outros entes públicos 3.599,40 Aumentos das dívidas a terceiros a curto prazo: Estado e outros entes públicos Fornecedores Outros credores Fornecedores de Imobilizado Dívidas a Instit. de Crédito ,70 Empréstimos Obtidos Acréscimos e Diferimentos: Acréscimos de custos 9.027,68 Proveitos diferidos Acréscimos de proveitos ,98 Custos Diferidos ,78 Diminuição das Disponibilidades: Depósitos bancários Caixa 215,56 Aumento dos fundos circulantes: , , ,63 13

15 CESAE Centro de Serviços e Apoio às Empresas Demonstração da Origem e Aplicação de Fundos em 31 de Dezembro de 2004 Origem de Fundos INTERNAS Resultado líquido do exercício ,26 Amortizações e reintegrações ,70 Variação de provisões 2.861,85 Aplicação de Fundos Distribuições: EXTERNAS Aumentos dos capitais próprios: ,00 Aumentos de capital e de prestações suplementares Movimentos financeiros a médio e longo prazo: Diminuições das dívidas de terceiros a m.l.p.: Clientes c/c Aumentos das dívidas a terceiros a m.l.p.: Fornecedores de Imobilizado Diminuição de Imobilizaçöes: Equipamento Básico 8.760,15 Equipamento Transporte ,39 Ferramentas e Utensílios Equipamento Administrativo 5.561,05 Outras Imobilizações 4.728,71 Desp. Investigação e Desenvolvimento Propriedade Industrial Investimentos Financeiros ,12 Diminuição dos Fundos Circulantes Diminuições dos capitais próprios: Diminuições de capital e de prestações suplementares ,26 Movimentos financeiros a médio e longo prazo: Diminuições das dívidas a terceiros de m.l.p.: Empréstimos obtidos Fornecedores de Imobilizado ,19 Aumentos de Imobilizações: Equipamento Básico ,41 Equipamento Transporte Ferramentas e Utensílios Equipamento Administrativo 227,60 Outras Imobilizações Desp. Investigação e Desenvolvimento Propriedade Industrial Investimentos Financeiros Aumento dos fundos circulantes , , ,71 14

16 CESAE Centro de Serviços e Apoio às Empresas Demonstração dos Fluxos de Caixa em 31 de Dezembro de 2004 Dez Dez ACTIVIDADES OPERACIONAIS Recebimento de clientes , ,10 Pagamentos a fornecedores , ,91 Pagamentos ao Pessoal , ,68 Fluxo gerado pelas operações , ,49 Outros pagamentos relativos à actividade operacional: IRC , ,57 IVA , ,63 IRS , ,69 Segurança Social , ,87 Imposto de Selo 3.900,00-670,00 Outros recebimentos relativos à actividade operacional: Subsídios à exploração , ,60 Fluxo gerado antes das rubricas extraordinárias , ,35 Recebimentos relacionados com rubricas extraordinárias , ,48 Pagamentos relacionados com rubricas extraordinárias , ,54 Fluxos das actividades operacionais , ,29 ACTIVIDADES DE INVESTIMENTO Pagamentos respeitantes a: Investimentos financeiros ,00 Imobilizações corpóreas/incorpóreas , ,63 Fluxos das actividades de investimento , ,63 ACTIVIDADES DE FINANCIAMENTO Recebimentos provenientes de: Realização de capital 2.500,00 0,00 Empréstimos obtidos 0,00 0,00 Juros e Custos Similares , ,78 Pagamentos respeitantes a: Empréstimos obtidos , ,00 Juros e custos similares , ,75 Fluxos das actividades de financiamento , ,03 Variação de caixa e seus equivalentes , ,69 Caixa e seus equivalentes no início do período , ,11 Caixa e seus equivalentes no fim do período , ,42 15

17 CESAE Centro de Serviços e Apoio às Empresas Anexo à Demonstração dos Fluxos de Caixa em 31 de Dezembro de 2004 Dez Dez Numerário 3.178, ,44 Depósitos bancários imediatamente mobilizáveis , ,20 Equivalentes a caixa: Descobertos bancários , ,06 Caixa e seus equivalentes , ,42 Outras disponibilidades: Títulos Negociáveis Disponibilidades constantes do balanço , ,42 16

18 3.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE Não se verificaram quaisquer derrogações às disposições previstas no Plano Oficial de Contabilidade. 2. Não há contas do Balanço e da Demonstração de Resultados cujo conteúdo não seja comparável com o ano anterior. 3. CRITÉRIOS VALORIMÉTRICOS ADOPTADOS 3.1. O activo imobilizado é valorizado ao custo de aquisição, acrescido dos gastos necessários para os colocar em condições para a sua utilização. O método de cálculo de amortizações é o que resulta da aplicação da legislação aplicável, nomeadamente o Decreto Regulamentar nº 2/90, de 12 de Janeiro. O método de cálculo é o das quotas constantes, utilizando o regime duodecimal. A locação de equipamento sobre o qual o Centro assuma substancialmente todos os riscos e proveitos inerentes à sua posse é classificada como locação financeira. As outras locações são classificadas como operacionais. A locação financeira é reflectida nas demonstrações financeiras, registando-se um activo e um passivo igual ao valor actual dos pagamentos mínimos da locação no início do contrato. Os activos adquiridos em locação financeira são capitalizados e amortizados de acordo com a política de amortização acima mencionada, excepto quando não existe uma razoável certeza de obtenção da propriedade no final do contrato, caso em que o activo é totalmente amortizado ao menor do prazo do contrato ou da vida útil. As responsabilidades por locações são reduzidas pelos pagamentos do capital, enquanto a componente financeira da renda é registada directamente como custo do exercício Da Contabilização dos Subsídios à Exploração: Durante o Exercício: Por informação da Contabilidade Analítica 2687 Outros Devedores e Credores Diversos a 741/2 Subsídios Exploração / Comparticipação Funcionamento Pelo Recebimento Meios monetários a 2687 Outros Devedores e Credores Diversos No final do exercício foram feitos os movimentos nas contas: 2714 Acréscimo de Proveitos / 2687 Outros Devedores e Credores Diversos, 17

19 a 741/2 Subsídios Exploração / Comparticipação Financiamento, correspondentes aos valores em Sede de Dossier de Saldo, a saber: Valor Acordo de Cooperação IEFP/CESAE ,64 Aprendizagem ,07 AGRO ,48 Medidas Desconcentradas Q. Superiores ,85 PO 123 Acordo IEFP/AEP/UA ,69 EQUAL ,73 Qualificação Inicial 121 Extra-Acordo ,60 Qualificação e Reconc. Profiss. Extra-Acordo ,22 PO 123 Especialização Tecnológica ,04 PO 2121 Formação a Distância ,44 FORDESQ ,63 FAVOS , Administração Pública (EAGIRE) ,29 FORAL 6.878, As existências são valorizadas ao custo de aquisição, adoptando-se como método de custeio das saídas o custo médio ponderado Reconhecimento de Custos e Proveitos O CESAE tem como princípio a contabilização de Custos e Proveitos no exercício a que respeitam, independentemente do seu recebimento ou pagamento Encargos com Férias e Subsídio de Férias Considerando que o subsídio e mês de férias constituem um direito adquirido pelos trabalhadores no ano imediatamente anterior, o Centro inclui como custos do exercício o proporcional de tal valor e os respectivos encargos sociais, para os trabalhadores efectivos. Relativamente aos funcionários com contrato a termo, o Centro considera como custos do exercício e respectivos encargos sociais os assumidos em função do tempo de duração do contrato. 4. a 6. Não relevante. 7. Número de empregados e colaboradores ao serviço da empresa: NÚMERO DE EMPREGADOS E COLABORADORES Designação Médio PESSOAL INTERNO Contrato a termo Contrato por tempo indeterminado PESSOAL EXTERNO Em cédula do I.R.S. por Trabalho Independente

20 8. e 9. Não Aplicável. 10. ACTIVO IMOBILIZADO ACTIVO BRUTO Rubricas Saldo em Reaval. Ajustam. Aumentos Alienação Transf. e Abates Saldo em IMOBILIZAÇÕES INCORPÓREAS Despesas de instalação 0,00 0,00 Despesas de investigação e de desenvolvimento , ,09 Propriedade industrial e outros direitos , , ,53 0,00 0,00 0,00 0, ,53 IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS Terrenos e Edifícios 0,00 0,00 Equipamento básico , , , ,45 Equipamento de transporte , , ,18 Equipamento administrativo ,87 227, , ,42 Ferramentas e Utensílios , ,38 Outras imobilizações corpóreas , , , ,36 0, ,01 0, , ,07 AMORTIZAÇÕES E PROVISÕES Rubricas Saldo em Reforço Reaval. Ajustam. Regulariz. Abates Saldo em IMOBILIZAÇÕES INCORPÓREAS Despesas de instalação Despesas de investigação e de desenvolvimento , ,09 Propriedade industrial e outros direitos ,49 523, , ,58 0,00 523,53 0, ,11 IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS Terrenos e Edifícios Equipamento básico , , , ,84 Equipamento de transporte , , , ,22 Equipamento administrativo , , , ,23 Ferramentas e Utensílios , ,38 Outras imobilizações corpóreas , , , , ,16 0, , , , a 14. Não Aplicável. 19

21 15. BENS UTILIZADOS EM REGIME DE LOCAÇÃO FINANCEIRA Em regime de leasing: Contrato n. Valor de Aquisição Data Início Duração Valor contabilístico COM BPI LEASING ,82 15/04/01 36 meses 2.893, ,63 05/10/02 36 meses 3.647, ,72 15/05/03 36 meses 6.221,52 COM BCP LEASING ,00 25/05/01 36 meses 3.475, ,14 25/08/01 36 meses ,80 07/09/01 36 meses ,21 07/10/01 36 meses ,46 15/11/01 36 meses 3.132, ,42 01/01/02 36 meses 8.255, ,07 15/02/02 36 meses 6.623, ,07 15/02/02 36 meses 6.623, ,61 15/05/02 36 meses 3.872, ,91 01/11/02 36 meses , ,08 07/12/02 36 meses ,73 COM BBVA LEASING ,26 03/04/03 36 meses , ,36 03/04/03 36 meses 3.978, ,73 20/08/03 36 meses , ,59 15/01/04 36 meses 6.021, O CESAE detém 31,58% do capital social da Triálogo Escola de Especialização Tecnológica sediada na Estrada Nacional LEÇA DA PALMEIRA. À data de 31 de Dezembro de 2004, o Capital Próprio e o Resultado do Exercício desta participada eram de, respectivamente: 1 422,35 euros e -282,23 euros 17. a 22. Não aplicável. 23. Encontram-se relevados na Contabilidade ,80 euros, respeitantes a dívidas de Cobrança Duvidosa. 24. a 27. Não aplicável. 20

22 28. À data de 31 de Dezembro de 2004, o Centro não tem dívidas ao Estado e/ou outros entes públicos em situação de mora. 29. a 31. Não aplicável. 32. GARANTIAS PRESTADAS GARANTIAS PRESTADAS Garantia n. Banco A favor de Montante Validade até BCP, SA Brimogal Soc. Imob., S.A ,18 31 Jan Não aplicável. 34. DESDOBRAMENTO DAS CONTAS DE PROVISÕES ACUMULADAS Contas Saldo inicial Aumento Redução Saldo Final 28. Provisões p/ cobranças duvidosas , , , , A estrutura do Fundo Social ficou como segue: FUNDO SOCIAL Participação Realização Entidades % Euros Anos ant. Ano Total Por Receber AEP Associação Empresarial de Portugal 91, , , , ,00 CESAE Centro de Serviços e Apoio às Empresas (*) 0, , , ,78 AIDA Associação Industrial do Distrito de Aveiro 1, , , ,97 IDARN Instituto para o Desenv. Agrário da Região Norte 1, , , ,58 Universidade do Porto 3, , , , ,00 AECCBP Associação Empresarial dos Concelhos da Covilhã, Belmonte e Penamacor 0, , , ,99 Universidade de Aveiro 1, , , ,99 Associação Nacional dos Industriais de Material Eléctrico e Electrónico (*) 1.496, ,39 Associação Portuguesa dos Industriais de Calçado, Artigos de Pele e Seus Sucedâneos (*) 1.496, ,39 Instituto Politécnico do Porto 0, , , ,39 100, , , , , ,58 (*) Conforme Deliberação da Ass. Geral de 12 Out

23 36. a 39. Não aplicável. 40. Movimentos ocorridos nas rubricas de capitais próprios: CAPITAIS PRÓPRIOS Descrição Saldo inicial Movimento Saldo Final Justificação Fundo Social , , ,95 Reserva legal 9.319, ,72 Restantes reservas e outras cap. pps , ,05 Ajustam. partes capital em filiais e associadas 4,92 4,92 Resultados transitados , , ,26 * Resultado Líquido , , , , ,12 * Conforme Deliberação da Assembleia Geral de 09 Mar. 04 e ponto 48.III do anexo 41. Demonstração do custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas: MERCADORIAS Movimentos Valor Existências iniciais 2.866,91 Compras 7.523,14 Regularização de existências 1.183,55 Existências finais 0,00 Custos no exercício 9.206, Não aplicável. 44. Valor líquido das Vendas e das prestações de serviços: VENDAS E PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS Designação Valor % 22 Valor Líquido das Vendas ,20 1,2 Mercadorias: ,20 100,0 Sage Infologia ,20 Valor Líquido da Prestação de Serviços ,09 98,8 Formação não Subsidiada ,10 65,4 Por inscrições no catálogo ,50 9,4 Por proposta (1) ,51 90,6 (1) Inclui formação para AEP Associação Empresarial de Portugal no valor de ,36 Serviços CESAE (2) ,08 34,6 (2) Inclui serviços para AEP Associação Empresarial de Portugal no valor de ,00 Europarque Centro Económico e Cultural 37,41 Eurisko Estudos, Projectos e Consultoria,S.A. 149,64 Exponor Digital Sociedade de Informação, S.A ,40 Associação para a Escola Gestão Empresarial 1.250,00

24 Designação Valor % Vendas e Prestações de Serviços Exterior ,48 73,6 Vendas e Prestações de Serviços AEP e outras empresas Grupo ,81 26,4 Total de Vendas e Prestações de Serviços ,29 100,0 45. DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS FINANCEIROS DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS FINANCEIROS Custos e Perdas Proveitos e Ganhos Juros de financiamentos , ,67 Perdas Emp. Grupo e assoc. 89, ,56 Dif. câmbio desfav. 178,53 6,73 Outros custos e perdas fin , ,92 Resultados financeiros , , , ,32 Juros obtidos , ,53 Ganhos Emp. Grupo e assoc. Diferenças de câmbio fav. 402,98 578,79 Outros prov. e ganhos fin , , , DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS EXTRAORDINÁRIOS DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS EXTRAORDINÁRIOS Custos e Perdas Proveitos e Ganhos Donativos 1.074,46 Perdas em existências 1.189,93 Perdas em imobilizações 5.513, ,81 Multas e penalidades 14,71 Aumentos amortiz. e prov ,85 Correcções rel. a ex. ant , ,71 Outros custos e perdas ext , ,37 Resultados extraordinários , , , ,96 Ganhos em existências 6,38 Ganhos em imobilizações ,28 Reduções Amortiz. e Prov. 279, ,48 Correcções relat. a ex. ant , ,51 Outros prov. ganhos ext , , , , Não relevante. 48. I. Dos critérios de Repartição/Imputação de Custos No seguimento de uma política de responsabilização orçamental, o CESAE imputou os Custos Indirectos das Unidades criadas, no ano de 2004, à actividade, em função da média de actividade esperada dessas Unidades. Todos os Custos Indirectos - Gerais respeitaram a política que vinha a ser seguida anteriormente. II. Do Acordo de Cooperação IEFP/CESAE_2004 No ano de 2004, o Acordo de Cooperação entre o CESAE e o IEFP correu, em termos financeiros, um pouco melhor do que em 2003, já que foi recebida parte dos valores de 2003 e o 1º adiantamento de 2004; contudo, ainda se viveu com grandes dificuldades financeiras, fruto do atraso no recebimento dos valores de Listagens de Despesas Pagas apresentados, bem como dos pendentes que ainda subsistiram, relativamente a

25 Assim, o movimento em 2004, relativamente ao Acordo, pode-se resumir da seguinte forma: Relativamente a 2003, foram recebidos 423,792,10 euros, ficando ainda em apreciação / pendentes ,39 euros. Relativamente a 2004, foram recebidos ,00 euros de 1º adiantamento, em 22 de Novembro, tendo sido justificadas até 31 de Dezembro, Listagens de Despesas Pagas no Valor de ,06 euros, do total do Acordo e de Despesas a apresentar, em sede de Saldo de 2004, de ,64 euros. III. Correcções relativas a exercícios anteriores No decurso do ano de 2004, o CESAE foi confrontado com cortes, de grande significado, em sede de apuramento de saldo final de candidaturas concluídas em A maioria destes cortes resultaram de o CESAE não conhecer, na sua integral extensão, a interpretação dada pelos Gestores dos Projectos ao conteúdo dos regulamentos específicos de candidaturas, em particular os relacionados com acções de FORDESQ. Por força destas situações, o CESAE entendeu que os encargos decorrentes dos referidos cortes, no montante de ,26 euros, não devia afectar directamente os resultados do exercício, tendo-os relevado, atenta a sua magnitude, em Resultados Transitados. No exercício de 2004, reconheceu-se a estimativa para o imposto sobre o rendimento, respeitante ao ano de 2003, que não foi registada no respectivo ano. OTécnico de Contas José Augusto Santos Saraiva A Direcção Manuel Joaquim Pinho Moreira de Azevedo Presidente Henrique Ferreira Veiga de Macedo Vogal José João Soares Miranda Coelho Vogal José Carlos Marques dos Santos Vogal José Miguel Rodrigues da Silva Vogal 24

26 4. RELATÓRIO DOS AUDITORES Aos Exmos. Associados do CESAE Centro de Serviços e Apoio às Empresas Examinámos as demonstrações financeiras do CESAE Centro de Serviços e Apoio às Empresas anexas em 31 de Dezembro de O nosso exame foi realizado de acordo com as Normas Internacionais de Auditoria. Responsabilidade da Direcção e dos Auditores As demonstrações financeiras são da responsabilidade da Direcção. A nossa responsabilidade é a de expressarmos uma opinião baseada no nosso exame daquelas demonstrações financeiras. Bases de Opinião As Normas Internacionais de Auditoria exigem que a auditoria seja planeada e executada de forma a obtermos razoável segurança sobre se as demonstrações financeiras contêm ou não distorções materialmente relevantes. Um exame de auditoria inclui a verificação, por amostragem, da documentação de suporte dos valores e informações constantes das demonstrações financeiras e a avaliação das estimativas e juízos significativos utilizados pela Direcção na preparação e apresentação das demonstrações financeiras; um exame de auditoria inclui também a apreciação sobre se os princípios de contabilidade adoptados são adequados, tendo em conta as circunstâncias, bem como sobre a razoabilidade da apresentação das demonstrações financeiras. Entendemos que o exame efectuado proporciona uma base razoável para a emissão da nossa opinião sobre as demonstrações financeiras. Opinião Em nossa opinião, as citadas demonstrações financeiras apresentam de modo apropriado a situação financeira do CESAE Centro de Serviços e Apoio às Empresas em 31 de Dezembro de 2004, bem como os resultados das suas operações e os fluxos de caixa referentes ao exercício findo nessa data, de acordo com os princípios de contabilidade geralmente aceites em Portugal. Ênfase Sem afectar a opinião expressa no parágrafo anterior, salientamos que, em 31 de Dezembro de 2004, as demonstrações financeiras do CESAE Centro de Serviços e Apoio às Empresas apresentam um capital próprio de euros, que representam aproximadamente 1% do seu fundo social, apesar de se ter verificado no período um aumento do fundo social em euros. Consideramos, pois, que o alcançar dos objectivos a que o CESAE Centro de Serviços e Apoio às Empresas se propõe encontra-se dependente da melhoria da sua rentabilidade e do adequado financiamento futuro das suas operações. 28 de Fevereiro de KPMG 25

27 5. PARECER DO CONSELHO FISCAL Em cumprimento do previsto no artigo trigésimo primeiro dos Estatutos do CESAE Centro de Serviços e Apoio às Empresas, vem o Conselho Fiscal apresentar o seu parecer sobre o Relatório de Actividades e Contas de Administração do exercício de dois mil e quatro. Para o efeito, analisou o Conselho Fiscal o Relatório de Administração e recolheu, junto dos Serviços do CESAE, a informação de pormenor que entendeu necessária, tendo concluído que: 1. A Administração esclarece, de forma adequada, a actividade desenvolvida e os resultados obtidos; 2. Na elaboração das Contas foram adoptados critérios valorimétricos baseados no custo de aquisição e consistentes com os do exercício anterior; 3. O cálculo das Amortizações do Imobilizado resultou da legislação aplicável, nomeadamente do Decreto Regulamentar n. 2/90, de 12 de Janeiro; 4. A contabilização dos Custos e Proveitos teve em conta o Princípio da Especialização dos Exercícios, abrangendo as Contas do Exercício de 2004 as parcelas dos Custos e Proveitos que realmente lhes pertencem. Sendo assim e considerando que: 1. As Contas apresentadas evidenciam de forma adequada a situação económico-financeira do CESAE; 2. As justificações evidenciadas pela Administração justificam adequadamente o Resultado Negativo do Exercício; é o Conselho Fiscal de Parecer que o Relatório de Actividades e Contas de Administração de 2004 merecem aprovação em Assembleia Geral. Porto, 19 de Abril de João António Rodrigues de Oliveira Cidalina Martins Costa Serafim José Neves Correia 26

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