EXPOPATO. 16ª - Exposição Feira Agropecuária, Industrial e Comercial de Pato Branco. REGULAMENTO Setor Animal

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EXPOPATO. 16ª - Exposição Feira Agropecuária, Industrial e Comercial de Pato Branco. REGULAMENTO Setor Animal"

Transcrição

1 EXPOPATO 16ª - Exposição Feira Agropecuária, Industrial e Comercial de Pato Branco. REGULAMENTO Setor Animal 08 a 16 de Novembro de Pato Branco Paraná Brasil Centro Regional de Eventos de Pato Branco 1

2 COORDENAÇÃO DA PECUÁRIA SOCIEDADE RURAL PATO BRANCO Rua Benjamim Borges dos Santos 1121 C. P Pato Branco - PR ruralpb@hotmail.com Fone/fax: (46) e (46) DIRETORIA EXECUTIVA: Presidente: VICENTE LUCIO MICHALIZYN 1 Vice- Presidente: ANDRE LUIZ CENI 2 Vice- Presidente: RONALDO TESSER 1 Secretário: RENI GIRARDI DE LIMA 2 Secretário: ANDREI GOMES DE LIMA 1º Tesoureiro: EUCIR BROCCO 2 Tesoureiro: JAIR VERMOHELEN CONSELHO CONSULTIVO: ADEMIR HONASKI FILHO ANICIO PEDRO SCARABELOT ALCIDES DE FRANCESKI LEONARDI LORIS DE CARLI IVAN DE ALMEIDA GUEDES CONSELHO FISCAL: ALTAIR BRESSAN IRINEU TESSER DARCI MIGUEL VEZZARO COMISSÃO TÉCNICA Med. Vet. Juhil M. de Oliveira Med.Vet. Danilo A.M. de Oliveira Med.Vet. Alcione Pereira Med.Vet. Rodrigo Sponchiado DEFESA SANITÁRIA ANIMAL Fiscais de Defesa Agropecuária da ADAPAR. 2

3 SUMÁRIO Inscrições 04 Comercialização 04 Recebimento 05 Defesa Sanitária Animal (ADAPAR) 05 Disposições Gerais 09 Assistência Veterinária(Plantão), Manutenção dos Animais 11 Identificação dos Animais para Julgamento 13 Julgamento 13 Programação de Recepção, leilões e Julgamentos 14 Retirada dos Animais e Produtos 17 Categorias e Campeonatos 17 Bovinos Raças Indianas 17 Bovinos Raças Européias 19 Bovinos Raças Euroindicas 25 Bovinos Mistas 27 Bovinos Raças Leiteiras 28 Regulamento Torneio Leiteiro 31 3

4 CAPÍTULO I - A EXPOSIÇÃO FEIRA E SEUS FINS Art. 1º - A 16º EXPOSIÇÃO FEIRA AGROPECUÁRIA, INDUSTRIAL E COMERCIAL DE PATO BRANCO - 16º EXPOPATO, de âmbito Estadual, acontecerá na cidade de Pato Branco - PR, no Centro Regional de Eventos, no período de 08 a 16 de novembro de 2014 e contará com a presença de criadores das espécies bovinas de corte e leite, bubalina, eqüina, ovina, caprina, pequenos animais e suínos. Art. 2º - O Certame será regido por este regulamento tendo por finalidade o seguinte: a) Permitir a exposição de matrizes e reprodutores das mais diversas raças, entre as espécies, a fim de divulgar e estimular, entre o público em geral, o melhoramento do plantel Estadual. b) Divulgar novas tecnologias que visem o aprimoramento do rebanho, além de proporcionar o entrosamento entre produtores rurais, industriais e técnicos do setor. c) Propiciar a compra e venda de animais das espécies mencionadas, através da realização de leilões.t NOTA: Em atenção ao Ministério Público do Trabalho Procuradoria Regional do Trabalho da 9ª Região. Ficam os Expositores TERMINANTEMENTE PROIBIDOS de utilizarem mão-de-obra de pessoas menores de 18 (dezoito) anos, ficando ressalvado o trabalho de menores entre 16 (dezesseis) e 18 (dezoito) anos sujeitos à apreciação do Juizado da Infância e Juventude. Caso seja descumprida esta obrigação, ocorrerá a imediata retirada dos animais expostos no evento com a conseqüente vedação à participação até que seja regularizada tal situação. CAPÍTULO II - DAS INSCRIÇÕES Art. 3º - Todos os animais serão inscritos através das suas respectivas Associações ou pela Comissão Técnica em formulários fornecidos pela Sociedade Rural Pato Branco, encaminhados à secretaria da mesma até a data de 03 de outubro de 2014, acompanhado de xérox dos certificados de registro genealógico definitivo ou registro genealógico de nascimento. Art. 4º - A quantidade de inscrições será definida pela Sociedade Rural Pato Branco. Art. 5º - As idades mínimas e máximas, assim como a seleção, para efeitos de inscrições de bovinos, bubalinos, eqüinos e outras espécies, deverão ser determinadas pelo regulamento das Associações de Criadores correspondentes. CAPÍTULO III - DA COMERCIALIZAÇÃO DOS ANIMAIS Art.6º - Comercialização dos Animais: As comercializações serão realizadas em Leilões Públicos, onde incidirão as seguintes Comissões: a) Bovinos e Bubalinos de Argolas, Reprodutores (as) de Currais e Eqüinos: 5% (cinco por cento), tanto para Vendedores como para Compradores, e 4,5%(quatro e meio por cento) para associados da Sociedade Rural. b) Ovinos, Caprinos e Gado Geral (Bezerros, Garrotes e Novilhas): 1

5 4,5% (quatro e meio por cento) tanto para Vendedores como para Compradores e 3,5% (três e meio por cento) para associados da Sociedade Rural. OBS: A comercialização de ovinos, caprinos e bovinos de argola será realizada em sistema de Balcão de Negócios (Shopping Permanente), durante todos os dias da Expopato CAPÍTULO IV - DO RECEBIMENTO TODOS OS ANIMAIS DEVERÃO SER PREVIAMENTE INSPECIONADOS PELA ADAPAR. Conforme estabelece o Artigo 17 da Portaria 389 de 19/12/2013, a recepção de animais nas exposições e feiras agropecuárias será realizada pelo serviço oficial de defesa sanitária animal, com início às 08h00 e término às 20h00. Art. 7º- O recebimento dos animais será efetuado através de Comissão Técnica especializada, designada pela Sociedade Rural Pato Branco, com a competência de verificar a exatidão das inscrições e de eliminar previamente do julgamento e, até mesmo, de não permitir a entrada no recinto de exposições, dos animais que se apresentarem nas seguintes condições: bravios, mal preparados e portadores de defeitos desclassificatórios de acordo com os padrões raciais e será de caráter irrevogável. Parágrafo Único - Todos os animais que adentrarem no Parque de Exposições deverá ter prévio conhecimento e autorização da Comissão Técnica. Art. 8º - A Comissão Técnica determina que todas as fêmeas com idade para prenhez (que não estejam com cria ao pé), dentro do estabelecido por cada Associação, nos campeonatos terá que apresentar exame ginecológico, com fins de diagnóstico de prenhez que estabelece as exigências de apresentação e a validade de 6 (seis) meses para os exames de aptidão reprodutiva (andrológico para os machos e ginecológico para as fêmeas), inclusive os inscritos para mangueiras. Art.9º - A Comissão Técnica determina que todos os machos com idade pré-estabelecida pela respectiva Associação da raça, conforme cada campeonato terão que apresentar exames andrológicos externos constantes de palpação e mensuração testicular. CAPÍTULO V DA DEFESA SANITÁRIA ANIMAL Art.10º - RECEBIMENTO DE ANIMAIS I A recepção de animais nas exposições e feiras agropecuárias será realizada pelo serviço oficial de defesa sanitária animal, com início às 08h00 e término às 20h00. II - Para ingresso em eventos agropecuários todos os animais deverão estar acompanhados da Guia de Trânsito Animal (GTA), conforme determina o Decreto Estadual n.º artigo 25. Somente será aceito documento original sem rasuras. III - Os veículos transportadores deverão ser previamente lavados e desinfetados com produtos aprovados de acordo com as normas vigentes. IV - As declarações e atestados sanitários deverão ser emitidos na origem conforme Portaria 389 de 19/12/2013 e estar devidamente assinados por médico veterinário, constando a data, assinatura e o carimbo do profissional com indicação do nome e registro no Conselho Regional de Medicina Veterinária (CRMV). Somente serão aceitos documentos originais. 2

6 V - Todas os atestados de vacinação, atestados de exames de diagnóstico e certificados deverão ter a validade até o término do evento. VI - O ingresso de animais em Eventos Agropecuários deve satisfazer as seguintes condições, de acordo com a espécie animal e conforme descrito nos artigos seguintes. Art.11º - PARA BOVÍDEOS: FEBRE AFTOSA A emissão de GTA para movimentação de bovinos e bubalinos oriundos de Unidade da Federação ou região onde a vacinação contra a febre aftosa é obrigatória deve considerar os seguintes requisitos, sem prejuízo das demais normas em vigor: I - respeitar o cumprimento dos seguintes prazos, contados a partir da última vacinação contra a febre aftosa: a) quinze dias para animais com uma vacinação; b) sete dias para animais com duas vacinações; e c) a qualquer momento após a terceira vacinação; II - durante as etapas de vacinação contra a febre aftosa, os animais somente poderão ser movimentados após terem recebido a vacinação da referida etapa, obedecidos os prazos de carência previstos no inciso I do presente artigo; III - durante a etapa de vacinação e até 60 (sessenta) dias após o seu término, os animais destinados ao abate imediato ficam dispensados da obrigatoriedade da vacinação contra a febre aftosa; IV - animais acima de três meses de idade não poderão ser movimentados sem a comprovação de no mínimo uma vacinação contra febre aftosa; V - animais oriundos de regiões onde se pratica a estratégia de vacinação contra a febre aftosa descrita na alínea c, inciso III, do art. 17 desta Instrução Normativa, para participação em exposições, feiras, leilões e outras aglomerações de animais em regiões onde a vacinação contra a febre aftosa é obrigatória, deverão apresentar histórico de pelo menos duas vacinações contra a doença, sendo a última realizada no máximo até seis meses do início do evento; VI - os bovídeos procedentes de zona livre de febre aftosa sem vacinação deverão ser previamente vacinados contra febre aftosa e sua movimentação deve observar o decurso de 15 dias da data da vacinação. BRUCELOSE VII - todas as fêmeas bovinas e bubalinas a partir de 03 meses de idade deverão estar vacinadas contra brucelose com vacina B19, e marcadas com V e o último algarismo do ano da vacinação no lado esquerdo da cara (exceção para fêmeas com registro genealógico, identificadas individualmente); VIII - todas as fêmeas bovinas e bubalinas com até 08 meses de idade devem apresentar atestado original (ou validado pelo Serviço Veterinário Oficial) de vacinação contra brucelose com vacina B19, para ingresso no evento agropecuário; IX - fêmeas bovinas e bubalinas acima de 08 meses de idade, não vacinadas com a vacina B19, deverão estar vacinadas com a Vacina Não Indutora de Anticorpos Aglutinantes para ingresso no evento agropecuário; X - o atestado original de diagnóstico negativo para brucelose será obrigatório para: a) Fêmeas não vacinadas contra brucelose com vacina B19, acima de 08 meses de idade; b) Fêmeas vacinadas com vacina B19, acima de 24 meses de idade; c) Machos, acima de 08 meses de idade; XI - a validade dos atestados de diagnóstico negativo para brucelose deverá ser, no mínimo, até a data de encerramento do evento, devendo ser emitidos por médicos veterinários habilitados no Serviço Veterinário Oficial do Estado de origem dos animais; X- os atestados de diagnóstico negativo para brucelose ficam dispensados para animais destinados a participação em leilões de gado geral. 3

7 XI - animais provenientes de propriedades certificadas como livres para brucelose e tuberculose pela ADAPAR, ficam dispensados da apresentação dos atestados de diagnóstico negativo para brucelose, devendo apresentar fotocópia do certificado autenticada pela ULSA de circunscrição da propriedade e com validade, no mínimo, até a data de encerramento do evento. TUBERCULOSE XII - os atestados de diagnóstico negativo de tuberculose serão exigidos para bovinos e bubalinos com idade igual ou superior a 06 semanas; XIII - a validade dos atestados de diagnóstico negativo para tuberculose deverá ser, no mínimo, até a data de encerramento do evento, devendo ser emitidos por médicos veterinários habilitados no Serviço Veterinário Oficial do Estado de origem dos animais. XIV - os atestados de diagnóstico negativo para tuberculose ficam dispensados para animais destinados a participação em leilões de gado geral. XV - animais provenientes de propriedades certificadas como livres para brucelose e tuberculose pela ADAPAR, ficam dispensados da apresentação dos atestados de diagnóstico negativo para tuberculose, devendo apresentar fotocópia do certificado autenticada pela ULSA de circunscrição da propriedade e com validade, no mínimo, até a data de encerramento do evento. Art.12º - PARA EQUIDEOS: ANEMIA INFECCIOSA EQUINA I - Para animais procedentes de estabelecimentos não controlados para Anemia Infecciosa Eqüina, será exigido laudo com resultado negativo a prova de imunodifusao em gel-de-agar para Anemia Infecciosa Eqüina, efetuada por laboratório credenciado pelo MAPA, realizado no máximo até 60 dias antes da data da saída dos eqüídeos dos eventos agropecuários conforme Instrução Normativa do MAPA nº 45 de 15 de junho de Fica dispensados o exame de AIE o eqüídeo com idade inferior a 06 meses, desde que esteja acompanhado da mãe e esta apresente resultado laboratorial negativo. II - Para animais procedentes de estabelecimentos controlados para Anemia Infecciosa Eqüina, com mais de 06 meses de idade, é necessário laudo com resultado negativo à prova de imunodifusão em gel-de-agar para AIE, efetuado por laboratório credenciado pelo MAPA, realizado no máximo, 180 dias antes da data de saída dos eqüídeos dos eventos agropecuários conforme Instrução Normativa do MAPA nº 45 de 15 de junho de 2004, publicada no DOU em 07 de junho de A validade do resultado negativo do exame para AIE de eqüídeos originário de propriedades controladas sofrerá redução de 180 dias para 60 dias, a contar da data da coleta da amostra, quando transitarem por propriedades não controlada ou nela permanecerem. Fica dispensado o exame de AIE a eqüídeos com idade inferior a 06 meses, desde que esteja acompanhado da mãe e esta apresente resultado laboratorial negativo. INFLUENZA EQUINA III - Atestado de vacinação contra Influenza Eqüina, ou atestado sanitário emitido por veterinário, de não ocorrência clínica da doença no estabelecimento de origem dos animais no mínimo nos 30 dias que antecederam a emissão do documento de trânsito, conforme modelos constantes nos Anexos V e IV da Portaria ADAPAR nº 389 de 19/12/2013. MORMO IV A entrada de equídeos no Estado do Paraná, quando provenientes de Unidade da Federação com registro de ocorrência de mormo, para qualquer finalidade, está condicionada à apresentação de resultado negativo para esta doença na prova de fixação de complemento dentro do prazo de validade, devendo o exame ter sido realizado em laboratório credenciado pelo MAPA. Art.13º - PARA OVINOS: 4

8 BRUCELOSE ( Brucella ovis) I - para os machos reprodutores, com 6(seis) meses ou mais de idade, deve ser apresentado laudo, com resultado negativo à prova de imunodifusão em gel-de-agar, realizada até 60 dias antes da data de saída dos animais do evento agropecuário. II - na impossibilidade do teste laboratorial, deve ser apresentado atestado sanitário, emitido por médico veterinário, de exame clínico com resultado negativo para epididimite ovina, realizado até 30 (trinta) dias antes da data de ingresso dos animais no evento agropecuário. III Os atestados sanitários deverão seguir modelo constante no Anexo IV da Portaria ADAPAR nº 389 de 19/12/2013. ECTIMA CONTAGIOSO IV - ausência de lesões de ectima contagioso; V - declaração emitida por médico veterinário, de não ocorrência de ectima contagioso na propriedade de origem, no mínimo nos 30 (trinta) dias anteriores à data de ingresso dos animais no evento agropecuário. VI Os atestados sanitários deverão seguir modelo constante no Anexo IV da Portaria ADAPAR nº 389 de 19/12/2013. LINFADENITE CASEOSA VII - ausência de lesões de abscessos ou cicatrizes sugestivas de linfadenite caseosa; VIII - declaração emitida por médico veterinário, de não ocorrência de linfadenite caseosa na propriedade de origem, no mínimo nos 30 (trinta) dias anteriores à data de ingresso dos animais no evento agropecuário. IX Os atestados sanitários deverão seguir modelo constante no Anexo IV da Portaria ADAPAR nº 389 de 19/12/2013. Art.14º - PARA CAPRINOS: ARTRITE ENCEFALITE CAPRINA (CAE) I - para reprodutores, machos e fêmeas, com 12 (doze) meses ou mais de idade é necessário resultado negativo à prova de imunodifusão em gel-de-ágar para artrite encefalite caprina, realizada até 180 (cento e oitenta) dias antes da data de saída do evento agropecuário, em atestado emitido por médico veterinário do laboratório. II - na impossibilidade do teste laboratorial, deve ser apresentada declaração emitida por médico veterinário de que os animais procedem de estabelecimento e rebanho onde, nos 180 dias anteriores ao ingresso no evento, não foi constatado nenhum caso de manifestação clínica de artrite encefalite caprina. III Os atestados sanitários deverão seguir modelo constante no Anexo IV da Portaria ADAPAR nº 389 de 19/12/2013. ECTIMA CONTAGIOSO IV - ausência de lesões de ectima contagioso; V - declaração emitida por médico veterinário, de não ocorrência de ectima contagioso na propriedade de origem, no mínimo nos 30 (trinta) dias anteriores à data de ingresso dos animais no evento agropecuário. VI Os atestados sanitários deverão seguir modelo constante no Anexo IV da Portaria ADAPAR nº 389 de 19/12/2013. LINFADENITE CASEOSA 5

9 VII - ausência de lesões de abscessos ou cicatrizes sugestivas de linfadenite caseosa. VIII - declaração emitida por médico veterinário, de que não houve ocorrência de linfadenite caseosa na propriedade de origem, no mínimo nos 30 (trinta) dias anteriores à data de ingresso dos animais no evento agropecuário. Art.15º - PARA CANINOS E FELINOS: CÃES JOVENS São considerados cães jovens aqueles com até 12 (doze) meses de idade. I - original da Carteira de Vacinação ou Certificado Internacional de Vacinação indicando a data de vacinação, os dados da vacina, a identificação e a assinatura do médico veterinário, comprovando a vacinação contra a Cinomose Canina, Leptospirose, Parvovirose, Coronavirose Canina, Parainfluenza e Hepatite Infecciosa, consoante as seguintes faixas etárias: a) primeira vacinação aos 45 a 60 dias de idade; a) segunda vacinação aos 75 a 90 dias de idade; c) terceira vacinação aos 105 a 120 dias de idade; d) quarta vacinação a critério do médico veterinário responsável pelo animal. II - inscrição na Carteira ou Certificado de Vacinação que comprove a vacinação contra Raiva aos 3 a 4 meses de idade do animal; III - declaração individual de médico veterinário responsável pelo criatório de que ao animal foi medicado com princípio ativo e dose especificadas de produto próprio ao tratamento de endoparasitas e ectoparasitas de cães a 7 (sete) dias da data de entrada do animal no recinto do evento agropecuário. 1º O documento a que se refere o inciso I deste artigo poderá ser substituído pela inscrição em Carteira ou Certificado de Vacinação da aplicação de duas doses de vacinas contra a Cinomose Canina, Leptospirose, Parvovirose, Coronavirose Canina, Parainfluenza e Hepatite Infecciosa em intervalo de 30 (trinta) dias, a segunda aplicada transcorridos, no mínimo, 3 (três) semanas anteriores à data de entrada dos animais no recinto do evento agropecuário. 2º A inscrição a que se refere o inciso II deste artigo poderá ser substituída pela inscrição na Carteira ou Certificado de Vacinação da aplicação de vacina contra a Raiva Canina em data no mínimo 3 (três) semanas anterior à data de entrada dos animais no recinto do evento agropecuário. CÃES ADULTOS São considerados cães adultos aqueles com idade superior a 12 (doze) meses. IV -Para a participação de cães adultos em eventos agropecuários ou outras aglomerações de animais em território paranaense e o seu ingresso nos respectivos recintos aplicam-se as disposições dos incisos I a III do Artigo 15º deste Regulamento, acrescida da comprovação, mediante inscrição no original da Carteira de Vacinação ou Certificado Internacional de Vacinação das revacinações anuais. GATOS JOVENS São considerados gatos jovens aqueles com até 12 (doze) meses de idade. V original da Carteira de Vacinação ou Certificado Internacional de Vacinação indicando a data de vacinação, os dados da vacina, a identificação e a assinatura do médico veterinário, comprovando a vacinação contra Rinotraqueíte, Calicivirose, Panleucopenia, Leucemia Felina e Clamidofilose, consoante as seguintes faixas etárias: a) primeira vacinação aos 45 a 60 dias de idade; b) segunda vacinação aos 75 a 90 dias de idade; c) terceira vacinação aos 105 a 120 dias de idade. VI inscrição na Carteira ou Certificado de Vacinação que comprove a vacinação contra Raiva aos 3 a 4 meses de idade do animal; 6

10 VII declaração individual de médico veterinário responsável pelo criatório de que ao animal foi medicado com princípio ativo e dose especificadas de produto próprio ao tratamento de endoparasitas e ectoparasitas de felinos há 7 (sete) dias da data de entrada do animal no recinto do evento agropecuário. 3º O documento a que se refere o inciso I deste artigo poderá ser substituído pela inscrição em Carteira ou Certificado de Vacinação da aplicação de duas doses de vacinas contra a Rinotraqueíte, Calicivirose, Panleucopenia, Leucemia Felina e Clamidofilose em intervalo de 30 (trinta) dias, a segunda aplicada transcorridos no mínimo 3 (três) semanas anteriores à data de entrada dos animais no recinto do evento agropecuário. 4º A inscrição a que se refere o inciso II deste artigo poderá ser substituída pela inscrição na Carteira ou Certificado de Vacinação da aplicação de vacina contra a Raiva em data no mínimo 3 (três) semanas anterior à data de entrada dos animais no recinto do evento agropecuário. GATOS ADULTOS São considerados gatos adultos aqueles com idade superior a 12 (doze) meses. VIII - Para a participação de gatos adultos em eventos agropecuários ou entrada outras aglomerações de animais em território paranaense e o seu ingresso nos respectivos recintos aplicam-se as disposições incisos V a VII do Artigo 15º deste Regulamento, acrescida da comprovação mediante inscrição no original da Carteira de Vacinação ou Certificado Internacional de Vacinação das revacinações anuais. Art. 16º - PARA LAGOMORFOS (COELHOS, LEBRES): I Declaração emitida por médico veterinário regularmente inscrito no CRMV de que os animais procedem de estabelecimento no qual não foi constatada a ocorrência de Mixomatose nos 180 (cento e oitenta) dias anteriores à entrada dos animais no recinto do evento. II Atestado sanitário emitido por médico veterinário regularmente inscrito o CRMV, conforme modelo constante no Anexo IV da Portaria 389/2013. Art. 17º - PARA CHINCHILAS I Atestado sanitário emitido por médico veterinário regularmente inscrito o CRMV, conforme modelo constante no Anexo IV da Portaria 389/2013. PARA SUÍNOS: I - a participação de suínos em eventos agropecuários e o seu ingresso nos respectivos recintos estão condicionados ao atendimento das seguintes exigências sanitárias: a) deverão obrigatoriamente proceder de Granja de Reprodutores de Suídeos Certificadaa GRSC (em atendimento à Portaria 222/2014 em seu Artigo 1º, após a participação no evento agropecuário, os animais poderão ser destinados à reprodução, vedado o retorno à GRSC); b) a Guia de Trânsito Animal deverá estar acompanhada dos seguintes documentos: b.1) cópia do certificado de GRSC, autenticada por servidor oficial mediante visto e carimbo pelo órgão oficial de Defesa Sanitária Animal de jurisdição da granja, válido até a data de encerramento do evento agropecuário; b.2) atestado sanitário emitido pelo médico veterinário responsável técnico da GRSC de que os animais apresentam bom estado de saúde, sem sinais de doença e livres de parasitas externos; sendo procedentes de estabelecimento onde, nos 60 dias anteriores à data de emissão da GTA, não tenha havido manifestações clínicas de doenças respiratórias e Síndromes Diarréicas no estabelecimento de origem (especificar a identificação dos suínos). Art.18º - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS 7

11 I -Todos os animais deverão ser obrigatoriamente examinados por Fiscal de Defesa Agropecuária da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná, em local apropriado, na entrada do recinto, somente sendo permitido o acesso quando ausentes de sinais clínicos de doenças infecciosas, isentos de ectoparasitas e atenderem às exigências sanitárias constante na legislação vigente. II Animais destinados a eventos agropecuários acompanhados da Guia de Trânsito Animal que apresentem irregularidades quanto à espécie, sexo, faixa etária, finalidade e número superior ao mencionado na GTA, não serão admitidos de forma parcial ou integral no evento agropecuário. III - Não será permitido o ingresso de animais acometidos ou suspeitos de doenças transmissíveis, de animais reagentes aos testes laboratoriais ou alérgicos requeridos, assim como de animais portadores de ectoparasitas (carrapatos, berne, sarna, mosca do chifre, piolho e etc.). IV - Os animais deverão estar identificados segundo a forma adotada para a espécie e finalidade, de acordo com o estabelecido em normas complementares da ADAPAR. V - Para eqüídeos, a Guia de Trânsito Animal poderá ser substituída pelo Passaporte Eqüino. VI - No caso de doenças transmissíveis, a proibição do ingresso estende-se aos animais susceptíveis que tiveram contato com animais doentes. VII Havendo ingresso ou egresso de animais em eventos agropecuários sem a devida permissão da ADAPAR, a responsabilidade será do organizador do evento. VIII - Os animais cujo ingresso no recinto do evento agropecuário não tenha sido permitido, deverão retornar imediatamente à origem. IX - Ao proprietário dos animais, ao organizador do evento e a entidade responsável pelo recinto, serão aplicadas as penalidades previstas em legislação própria, no caso dos animais serem transportados, na saída do evento, sem a GTA. XI - A qualquer tempo, a ADAPAR/DDA poderá exigir o cumprimento de outros requisitos, inclusive teste ou reteste para diagnostico de doenças, vacinação ou revacinação dos animais participantes do evento, sendo que a ADAPAR/DDA tomará as medidas cabíveis em caso de animais apresentarem resultados positivos aos testes realizados, ou em caso de qualquer outra ocorrência de doença infecto-contagiosa sob controle oficial. Art.19º - OUTROS DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA ENTRADA NO PARQUE DE EXPOSIÇÕES I - Todos os Bovinos Europeus, Euroíndicos e Zebuínos com mais de 18 (dezoito) meses e os Equídeos com mais de 36 (trinta e seis) meses, deverão estar acompanhados de Certificado de Aptidão Reprodutiva, Andrológico para os machos e Ginecológicos para as fêmeas de conformidade com o que prescreve a Portaria n.º 09 de Fevereiro de 1980 e portaria n.º 108 de 17 de Março de 1993 ambas do Ministério da Agricultura. Estas exigências aplicam-se também para os bovinos registrados ou controlados de mangueiras inscritos somente para leilão. Esses exames deverão vir no modelo determinado pela Portaria 09 de Fevereiro de E esses exames serão conferidos pelos Jurados de Admissão. II - A participação de animais procedentes de outros países obedecerá ao regulamento especifico do Ministério da Agricultura. Art.20º - EXIGÊNCIAS SANITÁRIAS PARA O PARQUE DE EXPOSIÇÕES: I - A infraestrutura do recinto deve ser compatível com o número de animais recebidos, sendo proibido manter animais no interior do veículo transportador quando por falta de currais e mangueiras. Os veículos com cargas de animais que ultrapassem a capacidade instalada dos currais do recinto deverão retornar à origem. II - As instalações do recinto de eventos agropecuários devem ser submetidas à limpeza, desinfecção e vazio sanitário nos 30 dias que antecedem o início da Exposição. III - Durante o certame, todos os currais deverão ser limpos, lavados e desinfetados como condição para o ingresso de animais com intervalo de 24 horas. 8

12 IV - Em caso de 2º turno de animais de argola, os pavilhões deverão estar limpos e desinfetados no mínimo 24 horas da entrada de outros animais. V - É proibido circular com animais de companhia nas dependências do recinto do evento agropecuário, salvo quando autorizado pelo serviço oficial. VI O recinto de evento deverá possuir acesso específico, estabelecido pela ADAPAR, para entrada e saída de veículos transportadores de animais, cujo controle e gerenciamento são de responsabilidade exclusiva do serviço oficial, devendo contar com serviço de segurança permanente, disponibilizado pelo organizador do evento. VII - Todos os veículos deverão passar por desinfecção realizada com sistema por aspersão antes de adentrar ao recinto do evento agropecuário. VIII A permanência de veículos transportadores de animais dentro das áreas dos eventos agropecuários durante a realização do evento, somente será permitido em local previamente submetido à avaliação e aprovação da ULSA. IX - A circulação de veículos dentro do recinto do evento só será permitida quando autorizada pelo serviço oficial. X - Compete a ADAPAR/DDA decidir sobre qualquer matéria de natureza sanitária omitida neste regulamento, podendo a qualquer tempo estipular outras que julgar necessárias, além das já descritas. CAPÍTULO VI - DA RESPONSABILIDADE DO PROMOTOR A pessoa física ou jurídica promotora do evento agropecuário, o expositor, o proprietário ou detentor dos animais e os médicos veterinários do serviço oficial ou privado respondem legalmente por todas as atitudes ilícitas que confrontem as normatizações previstas na Portaria Ministerial nº 162, na Lei Estadual nº , no Decreto Estadual nº 12029/14 e demais Normas Complementares. CAPÍTULO VII - DA ASSISTÊNCIA VETERINÁRIA, MANUTENÇÃO DOS ANIMAIS E DISPOSIÇÕES GERAIS. Art.20º - Durante o decorrer da Exposição, os animais terão assistência veterinária que será prestada por um plantão permanente, composto pela Centauro Consultoria Avançada em Pecuária, telefones : (46) , (46) e (46) Parágrafo 1º - Todas as despesas com consultas, tratamento e medicamentos para os animais ficarão por conta e custo dos proprietários. Não sendo permitida a retirada dos animais sem que tenha havido o pagamento das despesas referentes. Parágrafo 2º - Não se tratando de doença infecto-contagiosa e com prévia autorização do Plantão Veterinário, os animais poderão ser tratados por profissionais de confiança do proprietário. Art.21º - O animal que for acometido por doença infecto-contagiosa, durante a Exposição, deverá ser isolado no recinto. Este procedimento somente se dará depois que o animal for examinado pela Comissão de Assistência Veterinária (Plantão Permanente e Comissão Técnica) em conjunto com o Órgão Oficial - ADAPAR e emitido parecer em laudo a conveniência da medida, colocando-o a disposição da Comissão Central Organizadora. Art.22º - A Comissão Central Organizadora e a Comissão de Assistência Veterinária não se responsabilizarão pelos danos sofridos pelos animais, seja em conseqüência de acidente, ou qualquer circunstância que se verificar antes, durante ou depois do certame. 9

13 Parágrafo Único: Os animais destinados somente a comercialização e que serão alojados nos currais, poderão a critério da Comissão Técnica e da Defesa Sanitária Animal, entrar após o prazo estabelecido, bem como sair após sua comercialização. Art.23º- Nenhum animal será admitido no Parque de Exposições sem que tenha um responsável direto, perante a Comissão Técnica e/ou Comissão Central Organizadora. Art.24º - Os animais de argola somente serão admitidos se forem mansos e apresentados munidos de cabresto, buçais ou outros meios que assegurem a sua perfeita contenção. Art.25º - Os animais sem o conveniente preparo depois de avaliados pela Comissão Técnica terão seu destino julgado a critério da Comissão Central Organizadora em conjunto com a Comissão Técnica. Art.26º - Uma vez admitidos a Exposição, os animais e produtos serão levados para o local que lhes for designado, não podendo serem mudados sem a devida autorização da Comissão Central Organizadora e Comissão Técnica. Parágrafo 1º - Compete a Comissão Técnica em conjunto com a Diretoria Executiva da Sociedade Rural Pato Branco, designar o local de permanência dos animais e sua proporção interespécies/raças. Parágrafo 2º - Do local que lhes for designado, os animais só poderão sair para desfile, sob orientação da Comissão Central Organizadora, e/ou banhos e exercícios nos locais e horários prédeterminados pela Comissão Central Organizadora. Art.27º - Desde o recebimento até o encerramento do Evento, os animais ou produtos ficarão sob a ordem da Coordenação da Pecuária, não podendo os expositores retirá-los sem prévia autorização. Art.28º - Os tratadores e empregados dos expositores, dentro do recinto e no decorrer do evento ficam sob a ordem da Comissão Central Organizadora, a cujos membros deverão prestar todo o respeito, acatando ordens relativas aos serviços que lhes dizem respeito. Art.29º - Será permitida aos Expositores e Associações de Criadores a colocação de faixas e/ou cartazes de identificação da propriedade no espaço que lhes for destinado. Art.30º - Fica expressamente proibida a colocação de faixas, cartazes ou painéis publicitários, por Expositores ou Empresas sem negociação prévia com a Comissão Central Organizadora. Art.31º - Os tratadores e empregados deverão se apresentar com urbanidade, zelar pela perfeita ordem e manutenção dos animais e produtos sob sua responsabilidade. No caso dos animais, conduzi-los aos desfiles, receber a forragem e a cama dos mesmos nos locais e horários determinados pela Coordenação. Parágrafo 1º - A limpeza dos locais da cama e corredores, desde a admissão até a saída dos animais será feita pelos respectivos tratadores e empregados dos expositores. Parágrafo 2º - Não será permitido o armazenamento de cama ou forragem nos corredores ou boxes. 10

14 Art.32º - A Comissão Central Organizadora não se responsabilizará pelos eventuais danos causados por morte, troca, entre outros, dos animais e produtos expostos ou de utensílios dos expositores e seus prepostos. Parágrafo 1º - A Comissão Central Organizadora manterá um esquema de policiamento dentro do recinto, sendo este o responsável pela manutenção da ordem. Parágrafo 2º - A partir da abertura oficial do evento, fica proibido o trânsito de veículos nas áreas internas do Centro Regional de Eventos. Parágrafo 3º - Excetuam-se da proibição os veículos Oficiais, da Comissão Central Organizadora, Comissão Técnica, Socorro Médico, Corpo de Bombeiros e os destinados aos serviços emergenciais a critério da Comissão Central Organizadora, desde que devidamente credenciados. Parágrafo 4º - Somente terão acesso ao estacionamento gratuito, os veículos citados no parágrafo anterior. CAPÍTULO VIII DAS PESAGENS Art.33º - Será designado uma Comissão de Pesagem pela Comissão Organizadora, composta por, no mínimo, 03 (três) Técnicos com as funções: pesador, anotador e fiscal. Art.34º - Não será admitida a repesagem de um único animal. Caso seja necessário, por fraude ou defeitos de balança constatados, serão repesados todos os animais da raça. Parágrafo Único Em flagrante tentativa de fraude, por parte do tratador ou expositor, constatada pelo pesador, os animais do expositor serão excluídos do julgamento, sem apelação. Art.35º - No momento da pesagem, os animais serão identificados pelo número de controle, número de registro ou tatuagem. Art.36º - Para as fêmeas que estiverem amamentando, acompanhadas do produto com idade até 08 (oito) meses, será concedida uma redução de 10 % (dez por cento) no peso mínimo exigido para a raça, (caso ele fique abaixo do peso mínimo exigido). Art.37º - Para todas as raças que os animais não alcançarem o peso mínimo constante nas tabelas das respectivas raças, acarretará a sua exclusão do julgamento. Portanto o peso mínimo será determinado pelas Associações de cada raça. CAPÍTULO IX DA IDENTIFICAÇÃO DOS ANIMAIS PARA JULGAMENTO Art.38º - Os animais serão identificados com numeração do catálogo no jaleco do puxador. CAPÍTULO X DO JULGAMENTO Art.39º - Os julgamentos serão públicos, devendo, porem, os assistentes e expositores manterem distância do local onde os mesmos se desenvolvem, de modo a não prejudicar o trabalho dos jurados. Fica convencionado que os julgamentos serão efetuados por jurado único ou comissão de 03 (três) membros, todos técnicos e credenciados pelas suas respectivas Associações de Criadores. 11

15 Art.40º - Os Jurados não poderão criar classes ou categorias e nem subdividir as estabelecidas neste regulamento, bem como cumprir os horários de início e término dos julgamentos determinados pela Comissão Organizadora. Art.41º - O desacato a qualquer jurado por parte dos expositores, seus prepostos, ou empregados, implicara na retirada de seus animais, sem prejuízo de outras providências que a Comissão possa tomar, de acordo com as normas que regulam as Exposições no Estado do Paraná. Art.42º - Quando o animal em julgamento despertar duvidas em relação a sua idade a Comissão Organizadora poderá exigir, em pista, apresentação do documento original de controle ou registro. Art.43º - As idades, para todos os efeitos, serão calculadas em termos de meses e dias em relação a data base de 10/11/2012. NOTA: Para recepção dos animais de conformidade com as datas estabelecidas pela Comissão Organizadora, a DSA da SEAB, cumprira as seguintes datas e horários: A partir do dia 10/11 a 19/11/2012 da 08h00min as 20h00min horas com intervalo para as refeições. CAPÍTULO XI - PROGRAMAÇÃO DE RECEPÇÃO, JULGAMENTO E LEILÕES -16ª EXPOPATO /11/2014 (SÁBADO) DAS 8:00 HS ÀS 22:00 HORAS - RECEPÇÃO DE BEZERROS / GARROTES E BOI, BEZERRAÇO ; 9/11/2014 (DOMINGO) DAS 8:00 HS ÀS 12 HORAS - RECEPÇÃO DE BEZERROS / GARROTES / BOIS, BEZERRAÇO ; 14 HORAS 21º LEILÃO / BEZERRAÇO (LEILÃO DE BEZERROS / GARROTES / BOIS ) 10/11/2014 (SEGUNDA-FEIRA) DAS 8:00 HS AS 20:00 HORAS - RETIRADA DOS ANIMAIS DO 21º BEZERRAÇO 11/11/2014 (TERÇA- FEIRA) DAS 8:00 HS ÀS 20 HORAS RECEPÇÃO DE ANIMAIS DE ARGOLA (TODAS AS RAÇAS) RECEPÇÃO DE OVINOS E CAPRINOS. RECEPÇÃO DE EQUINOS. 12/11/2014 (QUARTA- FEIRA) DAS 08 HS ÀS 20:00 HORAS RECEPÇAO DE ANIMAIS DE ARGOLA (TODAS AS RAÇAS) RECEPÇÃO DE OVINOS E CAPRINOS. RECEPÇÃO DE EQUINOS. RECEPÇÃO DE REPRODUTORES MULTIRAÇAS E SEUS CRUZAMENTOS 13/11/2014 (QUINTA- FEIRA) DAS 8:00 HS ÀS 12:00 HORAS 12

16 RECEPÇÃO DE REPRODUTORES MULTIRAÇAS E SEUS CRUZAMENTOS DAS 8:00 HS ÀS 20:00 HORAS RECEPÇÂO DE NOVILHAS DE CORTE. DAS 8:00 HS ÀS 18:00 HORAS JULGAMENTO DAS RAÇAS TAURINAS DE CORTE. E ZEBUINAS 19 HORAS INICIO DO JULGAMENTO DA RAÇA JERSEY NA PISTA DE JULGAMENTO 19:30 HORAS LEILAO DE REPRODUTORES MULTIRAÇAS E SEUS CRUZAMENTOS. 14/11/2014 (SEXTA- FEIRA) DAS 8:00 HS ÀS 12:00 HORAS RECEPÇÃO DE NOVILHAS DE CORTE DAS 8:00 HS ÀS 20:00 HORAS RECEPÇÃO DE GADO LEITEIRO MANGUEIRA. JULGAMENTO MORFOLÓGICO DOS EQUINOS À CREDENCIADORA AO FREIO DE OURO RECEPÇÃO DOS BOVINOS PARA À CREDENCIADORA AO FREIO DE OURO DAS 8:00 HS ÀS 18:00 HORAS JULGAMENTO DAS RAÇAS TAURINAS DE CORTE 19:00 HORAS. JULGAMENTO DA RAÇA HOLANDESA NA PISTA DE JULGAMENTO 19:30 HORAS. LEILÃO DE NOVILHAS DE CORTE. 15/11/2014 (SÁBADO) Feriado Nacional DAS 8HS ÀS 12 HORAS RECEPÇÃO DE GADO LEITEIRO DE MANGUEIRA. DAS 8HS ÀS 18:00 HORAS PROVAS FUNCIONAS DOS CAVALOS CRIOULOS, CREDENCIADORA AO FREIO DE OURO DAS 8HS ÀS 22:00 HORAS RECEPÇÃO DE GADO GERAL DE MANGUEIRA. 14:00 HORAS. LEILÃO DE GADO LEITEIRO 16/11/2012 (DOMINGO) DAS 8HS ÀS 12 HORAS RECEPÇÃO DE GADO GERAL DE MANGUEIRA APARTIR DAS 12 HORAS RETIRADA DE EQUINOS CONCORENTES AS PROVAS DA CREDENCIADORA AO FREIO DE OURO HORAS LEILÃO DE GADO GERAL 13

17 APARTIR DAS 18:00 HORAS RETIRADA DE ANIMAIS DE ARGOLA, BAIA E GADO GERAL. A COMERCIALIZAÇÃO DE BOVINOS, EQUINOS, OVINOS E CAPRINOS SERÁ REALIZADA EM SISTEMA DE BALCÃO DE NEGÓCIOS (SHOPPING PERMANENTE), DURANTE TODOS OS DIAS DA EXPOPATO LEILÕES DIA 9/11/14 DOMINGO 14 Horas - Leilão de Bezerros / Garrotes / Bois 21º BEZERRAÇO. DIA 13/11/14 QUINTA-FEIRA 20 Horas Leilão De Reprodutores Multiraças e cruzamentos. DIA 14/11/14 SEXTA - FEIRA 14 Horas Leilão de Novilhas de corte. DIA 15/11/14 SÁBADO (Feriado Nacional) 14 Horas Leilão das Raças Leiteiras DIA 18/11/12 DOMINGO 14 Horas Leilão de Gado Geral. A COMERCIALIZAÇÃO DE OVINOS, CAPRINOS E REPRODUTORES BOVINOS, SERÁ REALIZADA A PARTIR DO DIA 11/11/14 ATÉ O TÉRMINO DA FEIRA, DIRETAMENTE COM OS PRODUTORES NO RECINTO DOS ANIMAIS. CAPÍTULO XII - DA RETIRADA DOS ANIMAIS E PRODUTOS Art.44º - Encerrada a Exposição, todos os animais e produtos deverão ser retirados a partir do dia 16/11/2014 a partir das 18:00 horas num prazo máximo de 48 (quarenta e oito) horas, não se 14

18 responsabilizando a Comissão Central Organizadora pela permanência dos mesmos no Centro Regional de Eventos. Parágrafo Único: Decorrido este prazo, a Comissão Central Organizadora suspenderá o fornecimento de forragem, cama, luz e água bem como o atendimento aos pavilhões. CAPÍTULO XIII - DAS CATEGORIAS E CAMPEONATOS SEÇÃO A CLASSE I BOVINOS DE CORTE RAÇAS INDIANAS NELORE MOCHO E ASPADO E BRAHMAN CAMPEONATO BEZERRO E BEZERRA 1ª Categoria mais de 08 até 09 meses; 2ª Categoria - mais de 09 até 10 meses; 3ª Categoria - mais de 10 até 11 meses; 4ª Categoria mais de 11 até 12 meses; CAMPEONATO JÚNIOR MENOR E NOVILHA MENOR 5ª Categoria - mais de 12 até 13 meses; 6ª Categoria - mais de 13 até 14 meses; 7ª Categoria - mais de 14 até 15 meses; 8ª Categoria - mais de 15 até 16 meses; CAMPEONATO JÚNIOR MAIOR E NOVILHA MAIOR 9ª Categoria - mais de 16 até 18 meses; 10ª Categoria - mais de 18 até 20 meses; 11ª Categoria - mais de 20 até 22 meses; CAMPEONATO TOURO JOVEM E FÊMEA JOVEM 12ª Categoria - mais de 22 até 24 meses; 13ª Categoria - mais de 24 até 26 meses; 14ª Categoria - mais de 26 até 28 meses; CAMPEONATO SÊNIOR E VACA ADULTA 15ª Categoria - mais de 28 até 30 meses ; 16ª Categoria - mais de 30 até 33 meses ; 17ª Categoria - mais de 33 até 36 meses ; JULGAMENTO DE RAÇAS ZEBUÍNAS EM PARTICULAR No caso de animais transferidos pelo criador, será exigida transferência oficializada pela ABCZ. 15

19 Fêmeas com mais de 20 (vinte) meses para serem submetidas a julgamentos, deverão estar paridas, acompanhadas de sua cria com idade até 08 (oito) meses ou com prenhez positiva diagnosticada por exame ginecológico obrigatório. Para fêmeas com idade igual ou superior a 30 (trinta) meses, além da exigência do parágrafo anterior, deverá ser comprovada a ocorrência de parto anterior a esta idade, mediante cópia da comunicação de nascimento que será enviada juntamente com a ficha de inscrição. TABAPUÃ CAMPEONATO BEZERRO E BEZERRA 1ª Categoria mais de 08 até 09 meses; 2ª Categoria - mais de 09 até 10 meses; 3ª Categoria - mais de 10 até 12 meses; CAMPEONATO JÚNIOR MENOR E NOVILHA MENOR 4ª Categoria mais de 12 até 14 meses; 5ª Categoria - mais de 14 até 16 meses; 6ª Categoria - mais de 16 até 18 meses; CAMPEONATO JÚNIOR MAIOR E NOVILHA MAIOR 7ª Categoria - mais de 18 até 20 meses; 8ª Categoria - mais de 20 até 22 meses; 9ª Categoria - mais de 22 até 24 meses CAMPEONATO TOURO JOVEM E FÊMEA JOVEM 10ª Categoria - mais de 24 até 27 meses; 11ª Categoria - mais de 27 até 30 meses; 12ª Categoria - mais de 30 até 33 meses; CAMPEONATO SÊNIOR E VACA ADULTA 13ª Categoria - mais de 33 até 36 meses ; 14ª Categoria - mais de 36 até 39 meses; 15ª Categoria - mais de 39 até 42 meses ; GUZERÁ CAMPEONATO BEZERRO E BEZERRA 1ª Categoria mais de 08 até 09 meses; 2ª Categoria - mais de 09 até 10 meses; 3ª Categoria - mais de 10 até 12 meses; CAMPEONATO JÚNIOR MENOR E NOVILHA MENOR 4ª Categoria mais de 12 até 14 meses; 5ª Categoria - mais de 14 até 16 meses; 6ª Categoria - mais de 16 até 18 meses; CAMPEONATO JÚNIOR MAIOR E NOVILHA MAIOR 7ª Categoria - mais de 18 até 20 meses; 8ª Categoria - mais de 20 até 22 meses; 9ª Categoria - mais de 22 até 24 meses 16

20 CAMPEONATO TOURO JOVEM E FÊMEA JOVEM 10ª Categoria - mais de 24 até 28 meses; 11ª Categoria - mais de 28 até 32 meses; 12ª Categoria - mais de 32 até 36 meses; CAMPEONATO SÊNIOR E VACA ADULTA 13ª Categoria - mais de 36 até 38 meses ; 14ª Categoria - mais de 38 até 40 meses; 15ª Categoria - mais de 40 até 42 meses ; CAMPEONATO GRAN SÊNIOR TOURO E VACA 16ª Categoria - mais de 42 até 60 meses ; 17ª Categoria - mais de 60 acima. SEÇÃO A CLASSE II BOVINOS DE CORTE RAÇAS EUROPÉIAS ANGUS MACHOS E FÊMEAS CAMPEONATO TERNEIRO E TERNEIRA MENOR 1ª Categoria mais de 06 até 07 meses; 2ª Categoria - mais de 07 até 08 meses; CAMPEONATO TERNEIRO E TERNEIRA MAIOR 3ª Categoria mais de 08 até 09 meses; 4ª Categoria - mais de 09 até 10 meses; CAMPEONATO TOURO JÚNIOR E VAQUILHONA MENOR 5 ª Categoria mais de 14 até 16 meses; 6ª Categoria mais de 16 até 18 meses; 7ª Categoria mais de 18 até 20 meses; CAMPEONATO TOURO DOIS ANOS E VAQUILHONA MAIOR 8ª Categoria - mais de 20 até 22 meses; 9ª Categoria - mais de 22 até 24 meses; 10ª Categoria - mais de 24 até 26 meses; 11ª Categoria - mais de 26 até 32 meses com cria ao pé; CAMPEONATO TOURO JOVEM E VACA JOVEM 12ª Categoria - mais de 26 até 28 meses; 13ª Categoria - mais de 28 até 30 meses; 17

21 14ª Categoria - mais de 30 até 32 meses; 15ª Categoria mais de 26 até 32 meses com cria ao pé; CAMPEONATO TOURO SÊNIOR E VACA ADULTA 16ª Categoria - mais de 32 até 38 meses; 17ª Categoria - mais de 38 até 44 meses; 18ª Categoria - mais de 44 até 56 meses; 19ª Categoria mais de 32 até 56 meses com cria ao pé; OBSERVAÇÃO: As fêmeas com idade igual ou superior a 20 (vinte) meses, deverão apresentar atestado de prenhez. Para fêmeas com idade igual ou superior a 30 (trinta) meses, deverá ser comprovada a ocorrência de parto anterior a esta idade, mediante cópia da comunicação de nascimento, que será enviada junto com a ficha de inscrição. Fêmeas com intervalo de parto superior a 18 (dezoito) meses não poderão participar das exposições. BRANGUS MACHO E FEMEA CAMPEONATO BEZERRO E BEZERRA MENOR 1ª Categoria mais de 06 até 08 meses; 2ª Categoria - mais de 08 até 10 meses; CAMPEONATO BEZERRO E4 BEZERRA MAIOR 3ª Categoria - mais de 10 até 12 meses; 4ª Categoria - mais de 12 até 14 meses; CAMEONATO JUNIOR E NOVILHA MENOR 5ª Categoria - mais de 14 até 16 meses; 6ª Categoria - mais de 16 até 18 meses; 7ª Categoria - mais de 18até 20 meses; CAMPEONATO DOIS ANOS E NOVILHA MENOR 8ª Categoria - mais de 20 até 22 meses 9ª Categoria - mais de 22 até 24 meses; 10ª Categoria - mais de 24 até 26 meses; CAMPEONATO TOURO JOVEM E VACA JOVEM 11ª Categoria - mais de 26 até 28 meses; 12ª Categoria - mais de 28 até 30 meses; 13ª Categoria - mais de 30 até 32 meses; CAMPEONATO TOURO SENIOR E VACA ADULTA 14ª Categoria - mais de 32 até 38 meses; 15ª Categoria - mais de 38 até 44 meses; Observação: As fêmeas com idade igual ou superior a 20 (vinte) meses, deverão apresentar atestado de prenhez. 18

22 Para fêmeas com idade igual ou superior a 30 (trinta) meses, deverá ser comprovada a ocorrência de parto anterior a esta idade, mediante cópia da comunicação de nascimento, que será enviada junto com a ficha de inscrição. Fêmeas com intervalo de parto superior a 18 (dezoito) meses não poderão participar das exposições. CARACU E PURUNÃ CAMPEONATO BEZERRO E BEZERRA 1ª Categoria mais de 08 até 10 meses; 2ª Categoria - mais de 10 até 12 meses; CAMPEONATO JÚNIOR E NOVILHA 3ª Categoria - mais de 12 até 14 meses; 4ª Categoria - mais de 14 até 17 meses; 5ª Categoria - mais de 17 até 20 meses; CAMPEONATO JÚNIOR MAIOR E NOVILHA MAIOR 6ª Categoria - mais de 20 até 23 meses; 7ª Categoria - mais de 23 até 26 meses; 8ª Categoria - mais de 26 até 28 meses; CAMPEONATO TOURO JOVEM E VACA JOVEM 9ª Categoria - mais de 28 até 31 meses; 10ª Categoria - mais de 31 até 34 meses; 11ª Categoria - mais de 34 até 37 meses; 12ª Categoria - mais de 37 até 40 meses; CAMPEONATO TOURO SÊNIOR E VACA ADULTA 13ª Categoria - mais de 40 até 44 meses; 14ª Categoria - mais de 44 até 48 meses; 15ª Categoria - mais de 48 até 54 meses; 16ª Categoria - mais de 54 até 72 meses; OBSERVAÇÃO: - Para machos e fêmeas acima de 72 meses serão validas somente para animais da variedade mocha. CHAROLÊS MOCHO E ASPADO MACHOS CAMPEONATO TERNEIRO 1ª Categoria mais de 06 até 08 meses; 2ª Categoria - mais de 08 até 10 meses; 3ª Categoria - mais de 10 até 12 meses; 19

23 CAMPEONATO JÚNIOR MENOR 4ª Categoria mais de 12 até 14 meses; 5ª Categoria - mais de 14 até 16 meses; 6ª Categoria - mais de 16 até 18 meses; CAMPEONATO JÚNIOR MAIOR 7ª Categoria mais de 18 até 20 meses; 8ª Categoria - mais de 20 até 22 meses; 9ª Categoria - mais de 22 até 24 meses; CAMPEONATO DOIS ANOS 10ª Categoria mais de 24 até 28 meses; 11ª Categoria - mais de 28 até 32 meses; CAMPEONATO TOURO JOVEM 12ª Categoria mais de 32 até 36 meses; 13ª Categoria - mais de 36 até 40 meses; CAMPEONATO TOURO ADULTO 14ª Categoria - mais de 40 até 44 meses; 15ª Categoria - mais de 44 até 48 meses; FÊMEAS CAMPEONATO TERNEIRA 16ª Categoria mais de 06 até 08 meses; 17ª Categoria - mais de 08 até 10 meses; 18ª Categoria - mais de 10 até 12 meses; CAMPEONATO NOVILHA MENOR 19ª Categoria mais de 12 até 14 meses; 20ª Categoria - mais de 14 até 16 meses; 21ª Categoria - mais de 16 até 18 meses; CAMPEONATO NOVILHA MAIOR 22ª Categoria mais de 18 até 20 meses; 23ª Categoria - mais de 20 até 22 meses; 24ª Categoria - mais de 22 até 24 meses; CAMPEONATO DOIS ANOS 25ª Categoria mais de 24 até 28 meses; 26ª Categoria - mais de 28 até 32 meses; CAMPEONATO VACA JOVEM 27ª Categoria mais de 32 até 36 meses; 28ª Categoria - mais de 36 até 40 meses; CAMPEONATO VACA ADULTA 29ª Categoria - mais de 40 até 44 meses; 30ª Categoria - mais de 44 até 48 meses; 20

24 31ª Categoria mais de 48 até 60 meses; OBSERVAÇÃO: 1. Será exigido Certificado de Aptidão Reprodutiva para machos e fêmeas com idade superior a 16 (dezesseis) meses, mediante apresentação de exames andrológicos e ginecológico em conformidade com a portaria 108 de março de 1993 em modelo oficial do MAPA. 2. Para fêmeas acima de 22 (vinte e dois) meses até 30 (trinta) meses, deverá apresentar atestado de prenhez ou cria ao pé. 3. Para fêmeas acima de 30 (trinta meses e inferior a 36 (trinta e seis) meses, deverão ter um parto registrado e o produto ao pé da mãe. 4. Para fêmeas com idade acima de 36 (trinta e seis ) meses e inferior a 44 (quarenta e quatro) meses, será exigida atestado de prenhez ou cria ao pé e que tenham um parto registrado. 5. Para as fêmeas com idade acima de 44 (quarenta e quatro) meses e inferior a 48 (quarenta e oito) meses, deverão ter 02 (dois) partos registrados. 6. Os partos registrados serão confirmados através de consulta da entidade da raça delegada pelo MAPA. 7. A cria com até 06 (seis) meses de idade tem obrigatoriedade de acompanhar a mãe durante seu julgamento de classificação. LIMOUSIN FÊMEAS CAMPEONATO BEZERRA 1ª Categoria mais de 08 até 10 meses; 2ª Categoria - mais de 10 até 12 meses; CAMPEONATO NOVILHA MENOR 3ª Categoria mais de 12 até 14 meses; 4ª Categoria - mais de 14 até 16 meses; CAMPEONATO NOVILHA 5ª Categoria - mais de 16 até 18 meses; 6ª Categoria mais de 18 até 20 meses; CAMPEONATO NOVILHA MAIOR 7ª Categoria - mais de 20 até 22 meses; * 8ª Categoria - mais de 22 até 24 meses; * 9ª Categoria mais de 24 até 26 meses; ** 10ª Categoria - mais de 26 até 28 meses; ** CAMPEONATO VACA JOVEM 11ª Categoria - até 24 meses; *** 21

EXIGÊNCIAS SANITÁRIAS PARA O INGRESSO DE ANIMAIS EM EVENTOS PECUÁRIOS NO ESTADO DA BAHIA ATUALIZADO EM 15/07/2014

EXIGÊNCIAS SANITÁRIAS PARA O INGRESSO DE ANIMAIS EM EVENTOS PECUÁRIOS NO ESTADO DA BAHIA ATUALIZADO EM 15/07/2014 EXIGÊNCIAS SANITÁRIAS PARA O INGRESSO DE ANIMAIS EM EVENTOS PECUÁRIOS NO ESTADO DA BAHIA ATUALIZADO EM 15/07/2014 De acordo com a portaria do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento n.º 162/94,

Leia mais

EXIGÊNCIAS CONSTANTES NA RESOLUÇÃO 005 DE 4 DE FEVEREIRO DE 2011.

EXIGÊNCIAS CONSTANTES NA RESOLUÇÃO 005 DE 4 DE FEVEREIRO DE 2011. AGÊNCIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO PARANÁ DIRETORIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA GERÊNCIA DE SAÚDE ANIMAL UNIDADE REGIONAL DE SANIDADE AGROPECUÁRIA UNIDADE LOCAL DE SANIDADE AGROPECUÁRIA LONDRINA - PARANÁ EXIGÊNCIAS

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 042 de 07/04/2009

RESOLUÇÃO Nº 042 de 07/04/2009 RESOLUÇÃO Nº 042 de 07/04/2009 O SECRETÁRIO DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO DO PARANÁ, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 45, XIV, da Lei nº 8.485 de 03 de junho de 1.987; art.

Leia mais

BOLETIM INFORMATIVO ABRIL/2016. 46ª ExpoAgro de Itapetininga. Julgamento 15 de abril de 2016

BOLETIM INFORMATIVO ABRIL/2016. 46ª ExpoAgro de Itapetininga. Julgamento 15 de abril de 2016 Associação dos Criadores de Gado Jersey do Brasil BOLETIM INFORMATIVO ABRIL/2016 46ª ExpoAgro de Itapetininga Julgamento 15 de abril de 2016 Itapetininga - SP Av. Francisco Matarazzo, 455 Parque da Água

Leia mais

CAPÍTULO IV DAS EXIGÊNCIAS SANITÁRIAS E ASSISTÊNCIA VETERINÁRIA

CAPÍTULO IV DAS EXIGÊNCIAS SANITÁRIAS E ASSISTÊNCIA VETERINÁRIA CAPÍTULO IV DAS EXIGÊNCIAS SANITÁRIAS E ASSISTÊNCIA VETERINÁRIA Art. 18º - Durante o evento o Serviço de Defesa Sanitária e Assistência Veterinária ficará a cargo da Comissão Sanitária Animal, a ser designada

Leia mais

AGRIFAM 2014 01 A 03 DE AGOSTO DE 2014

AGRIFAM 2014 01 A 03 DE AGOSTO DE 2014 AGRIFAM 2014 01 A 03 DE AGOSTO DE 2014 REGULAMENTO ANIMAL CAPÍTULO I DA FEIRA E SUAS FINALIDADES Artigo I A AGRIFAM 2014 Feira da Agricultura Familiar e do Trabalhador Rural - será realizada sob o auspício

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO ABASTECIMENTO E REFORMA AGRÁRIA

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO ABASTECIMENTO E REFORMA AGRÁRIA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO ABASTECIMENTO E REFORMA AGRÁRIA SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DEPARTAMENTO DE DEFESA ANIMAL PORTARIA N.º 162, DE 18 DE OUTUBRO DE 1994 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA,

Leia mais

EXPOSIÇÃO AGROPECUÁRIA E INDUSTRIAL DE LONDRINA DE 09 A 19 DE ABRIL 2015

EXPOSIÇÃO AGROPECUÁRIA E INDUSTRIAL DE LONDRINA DE 09 A 19 DE ABRIL 2015 EXPOSIÇÃO AGROPECUÁRIA E INDUSTRIAL DE LONDRINA DE 09 A 19 DE ABRIL 2015 EXIGÊNCIAS SANITÁRIAS DO SETOR ANIMAL DA DEFESA SANITÁRIA ANIMAL Art. 13 RECEBIMENTO Para ingressar no Evento Agropecuário, todos

Leia mais

REGULAMENTO ANIMAL. 19 A 23 de Novembro de 2012. www.feileite.com.br

REGULAMENTO ANIMAL. 19 A 23 de Novembro de 2012. www.feileite.com.br REGULAMENTO ANIMAL 19 A 23 de Novembro de 2012. www.feileite.com.br CAPÍTULO I DA FEIRA E SUAS FINALIDADES Artigo I A FEILEITE 2012 Feira Internacional da Cadeia Produtiva do Leite será realizada sob o

Leia mais

DATA DIA EVENTO HORÁRIO. sexta, sábado, domingo e segunda 20/10 terça Inspeção e pesagens Das 09:00 às 18:00 h

DATA DIA EVENTO HORÁRIO. sexta, sábado, domingo e segunda 20/10 terça Inspeção e pesagens Das 09:00 às 18:00 h Prezado Ovinocultor, Castro, 21 de setembro de 2015. A Castrolanda Cooperativa Agroindustrial convida você a participar da Agroleite 2015, a ser realizada entre os dias 20 a 24 (terça a sábado) de outubro,

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 05 DE ABRIL DE 2004

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 05 DE ABRIL DE 2004 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 05 DE ABRIL DE 2004 O SECRETARIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,

Leia mais

.Art. 1º Aprovar as Normas para o Controle e a Erradicação do Mormo..Art. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

.Art. 1º Aprovar as Normas para o Controle e a Erradicação do Mormo..Art. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 5 DE ABRIL DE 2004 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DO RANKING NACIONAL DA ABCT

REGULAMENTO GERAL DO RANKING NACIONAL DA ABCT REGULAMENTO GERAL DO RANKING NACIONAL DA ABCT RANKING NACIONAL CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS, ESTRUTURAÇÃO E COMPETIÇÕES Art. 1º - O Regulamento Geral das Exposições e Competições Oficiais da ABCT tem como

Leia mais

Sistema de Defesa Agropecuária - Instruções para Impressão de e-gta para Equinos (Produtor Rural)

Sistema de Defesa Agropecuária - Instruções para Impressão de e-gta para Equinos (Produtor Rural) Instruções para Impressão de e-gta para Equinos (Produtor Rural) A Tabela 1 apresenta os tipos de lançamentos e finalidades de movimentações disponíveis para os produtores/possuidores de eqüídeos. Espécie

Leia mais

INSTRUÇÃO DE SERVIÇO DDA 04/03

INSTRUÇÃO DE SERVIÇO DDA 04/03 INSTRUÇÃO DE SERVIÇO DDA 04/03 Assunto: definição dos formulários, fluxo de informações, testes laboratoriais e outros aspectos, a serem empregados para ingresso no Estado de Santa Catarina de ovinos,

Leia mais

RANKING PARANAENSE DE CRIADORES DE OVINOS 2015. CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art 1º - O Ranking paranaense de criadores de ovinos tem como objetivo:

RANKING PARANAENSE DE CRIADORES DE OVINOS 2015. CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art 1º - O Ranking paranaense de criadores de ovinos tem como objetivo: RANKING PARANAENSE DE CRIADORES DE OVINOS 2015 CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art 1º - O Ranking paranaense de criadores de ovinos tem como objetivo: I promover as raças registradas pela ARCO, bem como os Criadores

Leia mais

Programa Estadual de Controle e Erradicação da Tuberculose e Brucelose Bovídea - PROCETUBE

Programa Estadual de Controle e Erradicação da Tuberculose e Brucelose Bovídea - PROCETUBE Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio Departamento de Defesa Agropecuária Divisão de Defesa Sanitária Animal Programa Estadual de Controle e Erradicação da Tuberculose

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 87, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2004

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 87, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2004 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 87, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2004 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,

Leia mais

Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor 180 (cento e oitenta dias) dias após a data de sua publicação.

Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor 180 (cento e oitenta dias) dias após a data de sua publicação. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 63, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2013 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições

Leia mais

DETALHAMENTO DAS DIRETRIZES PARA IMPLEMENTAÇÃO DA RASTREABILIDADE NA CARNE DE EQUÍEOS PRODUZIDA EM ESTABELECIMENTO SOB INSPEÇÃO FEDERAL

DETALHAMENTO DAS DIRETRIZES PARA IMPLEMENTAÇÃO DA RASTREABILIDADE NA CARNE DE EQUÍEOS PRODUZIDA EM ESTABELECIMENTO SOB INSPEÇÃO FEDERAL DETALHAMENTO DAS DIRETRIZES PARA IMPLEMENTAÇÃO DA RASTREABILIDADE NA CARNE DE EQUÍEOS PRODUZIDA EM ESTABELECIMENTO SOB INSPEÇÃO FEDERAL 1. FORNECEDORES DE EQÜÍDEOS PARA ABATE 1.1. Aos fornecedores de eqüídeos

Leia mais

CAPÍTULO I Seção I Da Exigência e do Uso da PTV

CAPÍTULO I Seção I Da Exigência e do Uso da PTV INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 37, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2006 (Revogada pela IN 54, de 04/Dez/2007) O MINISTRO DE ESTADO, INTERINO, DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere

Leia mais

I seletiva da I Copa do Mundo de Equitação de Trabalho Centro Hípico De Tatuí (Hípica Centauros) 31 de outubro de 2015 PRÉ - PROGRAMAÇÃO

I seletiva da I Copa do Mundo de Equitação de Trabalho Centro Hípico De Tatuí (Hípica Centauros) 31 de outubro de 2015 PRÉ - PROGRAMAÇÃO Local: Rua Senador Laurindo Dias Minhoto Data: 30,31 de outubro e 01 de novembro de 2015. Presidente da ABPSL: Ismael Gonçalves da Silva Presidente do CHTATUI Dra Clélia E. Araújo Pinto Diretores da I

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Em conformidade com a Resolução CNE/CES n 1, de 08 de Junho de 2007 e o Regimento da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (Aprovado pelo Parecer CONSEPE

Leia mais

EXIGÊNCIAS PARA TRÂNSITO DE ANIMAIS MATO GROSSO DO SUL - 2004

EXIGÊNCIAS PARA TRÂNSITO DE ANIMAIS MATO GROSSO DO SUL - 2004 1. ANIMAIS AQUÁTICOS (PEIXES, MOLUSCOS E CRUSTÁCEOS EM QUALQUER FASE DE DESENVOLVIMENTO: ALEVINOS, ISCAS, LARVAS, ETC) Trânsito de espécies cultivadas (nativas e exóticas) Trânsito de espécies coletadas

Leia mais

SEÇÃO VII PRODUTOS VEGETAIS, SEUS SUBPRODUTOS E RESÍDUOS DE VALOR ECONÔMICO, PADRONIZADOS PELO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

SEÇÃO VII PRODUTOS VEGETAIS, SEUS SUBPRODUTOS E RESÍDUOS DE VALOR ECONÔMICO, PADRONIZADOS PELO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SEÇÃO VII PRODUTOS VEGETAIS, SEUS SUBPRODUTOS E RESÍDUOS DE VALOR ECONÔMICO, PADRONIZADOS PELO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS Os produtos vegetais, seus subprodutos

Leia mais

PORTARIA Nº 038/2008-AGED/MA DE 03 DE MARÇO DE 2008.

PORTARIA Nº 038/2008-AGED/MA DE 03 DE MARÇO DE 2008. ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÀRIA E DESENVOLVIMENTO RURAL AGÊNCIA ESTADUAL DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MARANHÃO PORTARIA Nº 038/2008-AGED/MA DE 03 DE MARÇO DE 2008. O DIRETOR

Leia mais

EXIGÊNCIAS GERAIS E DOCUMENTAÇÃO BÁSICA NECESSÁRIA PARA EMISSÃO DE CZI

EXIGÊNCIAS GERAIS E DOCUMENTAÇÃO BÁSICA NECESSÁRIA PARA EMISSÃO DE CZI EXIGÊNCIAS GERAIS E DOCUMENTAÇÃO BÁSICA NECESSÁRIA PARA EMISSÃO DE CZI Atenção!!! Para a emissão do CZI é necessária a apresentação dos documentos sempre em vias originais, acompanhados de uma fotocópia

Leia mais

FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 0 ÍNDICE NATUREZA E FINALIDADE 2 COORDENAÇÃO DOS CURSOS 2 COORDENAÇÃO DIDÁTICA 2 COORDENADOR DE CURSO 2 ADMISSÃO AOS CURSOS 3 NÚMERO

Leia mais

Passaporte para Trânsito de Cães e. Márcio Henrique Micheletti Coordenação Geral do Vigiagro

Passaporte para Trânsito de Cães e. Márcio Henrique Micheletti Coordenação Geral do Vigiagro Trânsito de Cães e Gatos Márcio Henrique Micheletti Coordenação Geral do Vigiagro Trânsito Internacional de Cães e Gatos A movimentação de passageiros internacionais no Brasil vem crescendo cerca de 10%

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO GRADE CURRICULAR 2008-2010 RIO CLARO 2010 1 REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO I Da Origem, Finalidades e das Modalidades Art. 1º -

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS DA BAHIA FATEC/BA REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FATEC/BA

FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS DA BAHIA FATEC/BA REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FATEC/BA 0 FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS DA BAHIA FATEC/BA REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FATEC/BA ALAGOINHAS 2014 1 SUMÁRIO I - Disposições Preliminares... 2 II Das Atividades

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 54, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2007

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 54, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2007 ANEXO I NORMA TÉCNICA PARA A UTILIZAÇÃO DA PERMISSÃO DE TRÂNSITO DE VEGETAIS - PTV CAPÍTULO I DA UTILIZAÇÃO DA PTV Seção I Da Exigência e do Uso da PTV Art. 1 o A Permissão de Trânsito de Vegetais - PTV

Leia mais

MANUAL DE PREENCHIMENTO PARA EMISSÃO DE GUIA DE TRÂNSITO ANIMAL (GTA) PARA SUÍDEOS VERSÃO 5.0

MANUAL DE PREENCHIMENTO PARA EMISSÃO DE GUIA DE TRÂNSITO ANIMAL (GTA) PARA SUÍDEOS VERSÃO 5.0 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA SDA DEPARTAMENTO DE SAÚDE ANIMAL DSA COORDENAÇÃO DE TRÃNSITO E QUARENTENA ANIMAL CTQA MANUAL DE PREENCHIMENTO PARA

Leia mais

I. DOS OBJETIVOS: DAS PRÁTICAS E PROCEDIMENTOS:

I. DOS OBJETIVOS: DAS PRÁTICAS E PROCEDIMENTOS: CÓDIGO DE ÉTICA Da Associação Paranaense de Criadores de Bovinos da Raça Holandesa para Exposições da Raça Holandesa I. DOS OBJETIVOS: Artigo 1 - O presente Código de Ética tem por objetivo, regulamentar

Leia mais

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento D.O.U. Nº 225, sexta-feira, 24 de novembro de 2006. Pág. 10 SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 65, DE 21 DE NOVEMBRO

Leia mais

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados

Leia mais

CONCURSO VESTIBULAR FUVEST 2015 Matrícula Informe nº 10/2015-30.01.2015 LISTA DE CONVOCADOS

CONCURSO VESTIBULAR FUVEST 2015 Matrícula Informe nº 10/2015-30.01.2015 LISTA DE CONVOCADOS CONCURSO VESTIBULAR FUVEST 2015 Matrícula Informe nº 10/2015-30.01.2015 LISTA DE CONVOCADOS A lista dos candidatos convocados pela 1ª Chamada do Concurso Vestibular FUVEST 2015 está disponível no site

Leia mais

1º Anexo a estas Normas haverá um conjunto de Resoluções de caráter transitório que legislarão sobre assuntos específicos do Programa em Astronomia.

1º Anexo a estas Normas haverá um conjunto de Resoluções de caráter transitório que legislarão sobre assuntos específicos do Programa em Astronomia. NORMAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ASTRONOMIA DO ON Capítulo 1 Das disposições gerais Capítulo 2 Da constituição do Corpo Docente Capítulo 3 Da orientação do aluno Capítulo 4 Da admissão e matrícula

Leia mais

FACULDADE DE CAMPINA GRANDE DO SUL Credenciada pela Portaria MEC nº 381/2001, de 05/03/2001 D.O.U. 06/03/2001

FACULDADE DE CAMPINA GRANDE DO SUL Credenciada pela Portaria MEC nº 381/2001, de 05/03/2001 D.O.U. 06/03/2001 FACULDADE DE CAMPINA GRANDE DO SUL Credenciada pela Portaria MEC nº 381/2001, de 05/03/2001 D.O.U. 06/03/2001 RESOLUÇÃO Nº.06/2008 Dispõe sobre a Normatização do Programa. de Cursos de Pós-Graduação Lato

Leia mais

TÍTULO I DAS ENTIDADES

TÍTULO I DAS ENTIDADES RESOLUÇÃO Nº 444 DE 27 DE ABRIL DE 2006. 1205 Ementa: Dispõe sobre a regulação de cursos de pós-graduação lato sensu de caráter profissional. O Conselho Federal de Farmácia, no uso das atribuições que

Leia mais

ASSOCIAÇÃO REGIONAL DE DESPORTOS PARA DEFICIENTES INTELECTUAIS DO ESTADO DE SÃO PAULO REGULAMENTO ESPECÍFICO DA TAÇA SÃO PAULO DE FUTSAL-2015

ASSOCIAÇÃO REGIONAL DE DESPORTOS PARA DEFICIENTES INTELECTUAIS DO ESTADO DE SÃO PAULO REGULAMENTO ESPECÍFICO DA TAÇA SÃO PAULO DE FUTSAL-2015 REGULAMENTO ESPECÍFICO DA TAÇA SÃO PAULO DE FUTSAL-2015 DA DENOMINAÇÃO E PARTICIPAÇÃO Art. 1º - A Taça São Paulo de Futsal - 2015 será disputado por equipes com atletas com deficiência intelectual. Art.

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM COMISSÃO DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM COMISSÃO DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Norma para realização dos Cursos de Extensão Universitária (Especialização, Aperfeiçoamento, Atualização e Difusão) no âmbito da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo - EEUSP (Aprovada na 348ª

Leia mais

SISTEMA DE PRODUÇÃO DE SEMENTES SILVIO MOURE CICERO. 1. Introdução

SISTEMA DE PRODUÇÃO DE SEMENTES SILVIO MOURE CICERO. 1. Introdução 1 SISTEMA DE PRODUÇÃO DE SEMENTES SILVIO MOURE CICERO 1. Introdução A Lei n 10.711, sancionada em 05/08/2003 e regulamentada pelo Decreto n 5.153 de 23 de julho de 2004, instituiu o Sistema Nacional de

Leia mais

FAP Faculdade de Apucarana CESUAP Centro de Ensino Superior de Apucarana CNPJ 73243164/0001-13. NR5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

FAP Faculdade de Apucarana CESUAP Centro de Ensino Superior de Apucarana CNPJ 73243164/0001-13. NR5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes NR5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes DO OBJETIVO 5.1 a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA - tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo

Leia mais

TERMO DE REFERENCIA. Prestação de Serviços de Treinamento para Atendimento a Usuários de TIC

TERMO DE REFERENCIA. Prestação de Serviços de Treinamento para Atendimento a Usuários de TIC TERMO DE REFERENCIA Prestação de Serviços de Treinamento para Atendimento a Usuários de TIC 1. OBJETO Contratação de empresa para prestação de serviço(s) de treinamento para os servidores da área de atendimento

Leia mais

Regulamenta e estabelece normas sobre os Cursos de Extensão Universitária da Universidade de São Paulo e dá outras providências.

Regulamenta e estabelece normas sobre os Cursos de Extensão Universitária da Universidade de São Paulo e dá outras providências. RESOLUÇÃO CoCEx nº 6667, de 19 de dezembro de 2013. (D.O.E. 21.12.13) (Protocolado 11.5.2443.1.5). Regulamenta e estabelece normas sobre os Cursos de Extensão Universitária da Universidade de São Paulo

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA-TCU Nº 68, DE 25 DE OUTUBRO DE 2011

INSTRUÇÃO NORMATIVA-TCU Nº 68, DE 25 DE OUTUBRO DE 2011 INSTRUÇÃO NORMATIVA-TCU Nº 68, DE 25 DE OUTUBRO DE 2011 Dispõe sobre o recebimento de documentos a serem protocolados junto ao Tribunal de Contas da União. O TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO, no uso de suas

Leia mais

POP 010: MONITORAMENTO DE LABORATÓRIOS DA REDE NACIONAL DE LABORATÓRIOS AGROPECUÁRIOS

POP 010: MONITORAMENTO DE LABORATÓRIOS DA REDE NACIONAL DE LABORATÓRIOS AGROPECUÁRIOS Página 1 de 9 POP 010: MONITORAMENTO DE LABORATÓRIOS DA REDE NACIONAL DE LABORATÓRIOS AGROPECUÁRIOS ELABORAÇÃO E APROVAÇÃO Nome Data Assinatura 27/01/2014 Revisado por: Rominik M. Fontenele 03/10/2014

Leia mais

REGULAMENTO NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA O FUNCIONAMENTO DO AGROLEITE 2015

REGULAMENTO NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA O FUNCIONAMENTO DO AGROLEITE 2015 RAÇA HOLANDESA P&B - poderão ser inscritos 20 animais efetivos como criador/expositor e livre reservas, além dos animais do Torneio Leiteiro e Clube de Bezerras. O julgamento obedecerá ao Regulamento da

Leia mais

CAPÍTULO I CONCEITO, FINALIDADE E OBJETIVOS

CAPÍTULO I CONCEITO, FINALIDADE E OBJETIVOS VOTO CONSU 2009-02 de 23/04/2009 2011-03 de 24/03/2011 2012-19 de 14/06/2012 REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Estabelece as normas institucionais para a realização de Estágios

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 383/2010, de 26 de abril de 2010.

LEI COMPLEMENTAR Nº 383/2010, de 26 de abril de 2010. LEI COMPLEMENTAR Nº 383/2010, de 26 de abril de 2010. Procedência: Poder Executivo Natureza: Projeto de Lei Complementar nº 1022/2009 DOM - Edição nº 224 de 30.04.2010 Fonte: CMF/Gerência de Documentação

Leia mais

EDITAL Nº 02/2015. Faculdade de Tecnologia de Piracicaba Fatep. Processo Seletivo. Primeiro Semestre 2016

EDITAL Nº 02/2015. Faculdade de Tecnologia de Piracicaba Fatep. Processo Seletivo. Primeiro Semestre 2016 EDITAL Nº 02/2015 Faculdade de Tecnologia de Piracicaba Fatep Processo Seletivo Primeiro Semestre 2016 O Diretor da Faculdade de Tecnologia de Piracicaba - Fatep informa que, de acordo com a Lei nº 9.394

Leia mais

IV ETAPA DO CAMPEONATO REGIONAL DE SALTO REGIONAL OESTE PAULISTA. CENTRO HÍPICO HARAS JAHÚ Vargem Grande Paulista/SP 03/09/2011 - Sábado

IV ETAPA DO CAMPEONATO REGIONAL DE SALTO REGIONAL OESTE PAULISTA. CENTRO HÍPICO HARAS JAHÚ Vargem Grande Paulista/SP 03/09/2011 - Sábado IV ETAPA DO CAMPEONATO REGIONAL DE SALTO REGIONAL OESTE PAULISTA CENTRO HÍPICO HARAS JAHÚ Vargem Grande Paulista/SP 03/09/2011 - Sábado PROGRAMA O Campeonato Regional de Salto da Regional Oeste Paulista

Leia mais

DEPARTAMENTO DA POLÍCIA FEDERAL PORTARIA Nº 1.129, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1995

DEPARTAMENTO DA POLÍCIA FEDERAL PORTARIA Nº 1.129, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1995 DEPARTAMENTO DA POLÍCIA FEDERAL PORTARIA Nº 1.129, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1995 O Diretor do Departamento de Polícia Federal, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo ítem III, do Artigo 30 do Regimento

Leia mais

Serviço Público Federal Conselho Regional de Farmácia do Estado de Santa Catarina - CRF/SC

Serviço Público Federal Conselho Regional de Farmácia do Estado de Santa Catarina - CRF/SC Serviço Público Federal Conselho Regional de Farmácia do Estado de Santa Catarina - CRF/SC Trav. Olindina Alves Pereira, 35 - Caixa Postal 472-88020-095 Fone/Fax (48) 222-4702 - Florianópolis - SC. url:

Leia mais

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO CONSELHO DELIBERATIVO DO PROGRAMA TST-SAÚDE

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO CONSELHO DELIBERATIVO DO PROGRAMA TST-SAÚDE TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO CONSELHO DELIBERATIVO DO PROGRAMA TST-SAÚDE ATO DELIBERATIVO Nº 56, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2014 Dispõe sobre a assistência odontológica indireta aos beneficiários do Programa

Leia mais

PORTARIA/IAGRO/MS Nº 623, DE 15 DE OUTUBRO DE 2003.

PORTARIA/IAGRO/MS Nº 623, DE 15 DE OUTUBRO DE 2003. Secretaria de Estado da Produção e do Turismo - SEPROTUR PORTARIA/IAGRO/MS Nº 623, DE 15 DE OUTUBRO DE 2003. Dispõe sobre a distribuição de antígenos e Alérgenos no Estado de Mato Grosso do Sul, e dá outras

Leia mais

ABCMH 2011 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS CRIADORES DE MINI-HORSE ABCMH. Manual de procedimentos sobre COMUNICAÇÃO DE NASCIMENTO

ABCMH 2011 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS CRIADORES DE MINI-HORSE ABCMH. Manual de procedimentos sobre COMUNICAÇÃO DE NASCIMENTO ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS CRIADORES DE MINI-HORSE SERVIÇO DE REGISTRO GENEALÓGICO Manual de procedimentos sobre COMUNICAÇÃO DE NASCIMENTO ABCMH ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS CRIADORES DE MINI-HORSE PQ. DE

Leia mais

LEGISLAÇÃO EM SANIDADE

LEGISLAÇÃO EM SANIDADE Claudio Regis Depes 1983 Médico Veterinário Unesp (Jaboticabal) 2003 Especialização em Saúde Pública Veterinária Unesp (Botucatu) Trabalha na Coordenadoria de Defesa Agropecuária em Assis Gerente do Programa

Leia mais

www.santahelenasuade.com.brmecanismos de

www.santahelenasuade.com.brmecanismos de 1 www.santahelenasuade.com.brmecanismos de Regulação 2 A CONTRATADA colocará à disposição dos beneficiários do Plano Privado de Assistência à Saúde, a que alude o Contrato, para a cobertura assistencial

Leia mais

SOCIEDADE HÍPICA CATARINENSE A SHC CONVIDA PARA COPA FLORIANÓPOLIS DE ESCOLA 2015

SOCIEDADE HÍPICA CATARINENSE A SHC CONVIDA PARA COPA FLORIANÓPOLIS DE ESCOLA 2015 A SHC CONVIDA PARA COPA FLORIANÓPOLIS DE ESCOLA 2015 COPA FLORIANÓPOLIS DE ESCOLA Pg 1/8 SHC - SOCIEDADE HÍPICA CATARINENSE FLORIANÓPOLIS/SC COPA FLORIANÓPOLIS DE ESCOLA Pg 2/8 P R O G R A M A A Sociedade

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 91, inciso III, da Constituição Estadual e,

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 91, inciso III, da Constituição Estadual e, DECRETO N.º 2297 R, DE 15 DE JULHO DE 2009. (Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial de 16/07/2009) Dispõe sobre procedimentos para concessão de licenças médicas para os servidores públicos

Leia mais

REGULAMENTO DE BEM ESTAR ANIMAL

REGULAMENTO DE BEM ESTAR ANIMAL REGULAMENTO DE BEM ESTAR ANIMAL I. DOS O BJETIVOS: Artigo 1 - O presente Regulamento de Bem Estar Animal tem por objetivo regulamentar as práticas e os procedimentos considerados inaceitáveis, por seu

Leia mais

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO - CONSU DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso de suas atribuições estatutárias e regimentais, RESOLVE:

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO - CONSU DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso de suas atribuições estatutárias e regimentais, RESOLVE: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO Uberaba-MG RESOLUÇÃO N 4 DE 29 DE JUNHO DE 2015, DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UFTM Estabelece normas para realização de Estágio Pós- Doutoral

Leia mais

Poderão ser aceitos no programa os candidatos que obtiverem nota superior ou igual a 8 (oito), seguindo a distribuição indicada acima.

Poderão ser aceitos no programa os candidatos que obtiverem nota superior ou igual a 8 (oito), seguindo a distribuição indicada acima. INSTITUTO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DE COMPUTAÇÃO - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS EDITAL DE ABERTURA DE INSCRIÇÕES AOS PROCESSOS SELETIVOS nº

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA COMISSÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2010/CPG

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA COMISSÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2010/CPG INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2010/CPG Estabelece procedimento para o reconhecimento e o registro de diploma de conclusão de curso de Pós-Graduação expedidos por instituições de ensino superior estrangeiras.

Leia mais

ASSUNTO: Comercialização e utilização de vacina contra a brucelose.

ASSUNTO: Comercialização e utilização de vacina contra a brucelose. INSTRUÇÃO DE SERVIÇO DDA Nº 21 / 01 Serviço Público Federal Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria de Defesa Agropecuária DEPARTAMENTO DE DEFESA ANIMAL ASSUNTO: Comercialização

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EDITAL N o 06 / 2012-PROPESP A UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS (UFAM), por intermédio da Pró- Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação,

Leia mais

CAPITULO X. Regulamento de Exposição TÍTULO I. Da natureza e dos fins

CAPITULO X. Regulamento de Exposição TÍTULO I. Da natureza e dos fins CAPITULO X Regulamento de Exposição TÍTULO I Da natureza e dos fins Art. 167º - As exposições Nacional e Regional do Cavalo Brasileiro de Hipismo serão promovidas pela Associação Brasileira de Criadores

Leia mais

REGULAMENTO BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO PARA ESTRANGEIROS

REGULAMENTO BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO PARA ESTRANGEIROS I. DISPOSIÇÕES GERAIS Artº 1º 1. Com o fim de estimular a difusão da cultura portuguesa em países estrangeiros, a Fundação Calouste Gulbenkian, através do Serviço de Bolsas Gulbenkian, concede bolsas de

Leia mais

RESOLUÇÃO CRMV-PA Nº008, de 11 de março de 2015

RESOLUÇÃO CRMV-PA Nº008, de 11 de março de 2015 RESOLUÇÃO CRMV-PA Nº008, de 11 de março de 2015 Normatiza os Procedimentos de Contracepção de Animais de companhia (Cães e Gatos, machos e fêmeas) em Programas de Educação em Saúde, Guarda Responsável

Leia mais

Regulamento das. Atividades Complementares

Regulamento das. Atividades Complementares BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS Regulamento das Atividades Complementares Osasco 2013 Apresentação Este documento apresenta um conjunto geral de normas e orientações sobre a realização das Atividades

Leia mais

DECRETO Nº 18.403, DE 12 DE SETEMBRO DE 2013.

DECRETO Nº 18.403, DE 12 DE SETEMBRO DE 2013. DECRETO Nº 18.403, DE 12 DE SETEMBRO DE 2013. Estabelece normas para utilização de Parques e Praças Municipais para Feiras de Adoção de Animais e de Eventos Relacionados à causa animal. O PREFEITO MUNICIPAL

Leia mais

EDITAL DO CONCURSO DE SELEÇÃO PARA O PROGRAMA DE TREINAMENTO AVANÇADO EM MEDICINA INTENSIVA 2015/1

EDITAL DO CONCURSO DE SELEÇÃO PARA O PROGRAMA DE TREINAMENTO AVANÇADO EM MEDICINA INTENSIVA 2015/1 EDITAL DO CONCURSO DE SELEÇÃO PARA O PROGRAMA DE TREINAMENTO AVANÇADO EM MEDICINA INTENSIVA 2015/1 HOSPITAL GERAL DE GOIÂNIA Diretoria Ensino e Pesquisa PROGRAMA DE TREINAMENTO AVANÇADO EM MEDICINA INTENSIVA

Leia mais

NORMA DE CONTROLE DE CIRCULAÇÃO INTERNA NOR 204

NORMA DE CONTROLE DE CIRCULAÇÃO INTERNA NOR 204 MANUAL DE ADMINISTRAÇÃO CÓD. 200 ASSUNTO: ESTABELECE CRITÉRIOS DE PROCEDIMENTOS PARA O CONTROLE DE CIRCULAÇÃO INTERNA NAS DEPENDÊNCIAS DA EMPRESA CÓD: APROVAÇÃO: Resolução nº 0098/94, de 15/12/1994 NORMA

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI Nº 13.467, DE 15 DE JUNHO DE 2010. (publicada no DOE nº 112, de 16 de junho de 2010) Dispõe sobre a adoção de

Leia mais

I ETAPA DO CAMPEONATO REGIONAL DE SALTO REGIONAL OESTE PAULISTA HARAS SETTI 11/04/2015

I ETAPA DO CAMPEONATO REGIONAL DE SALTO REGIONAL OESTE PAULISTA HARAS SETTI 11/04/2015 I ETAPA DO CAMPEONATO REGIONAL DE SALTO REGIONAL OESTE PAULISTA HARAS SETTI 11/04/2015 PROGRAMA O Campeonato de salto da Regional Oeste ABHIR 2015 será realizado em 06 etapas com 01 descarte. 1. GENERALIDADE

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC N.º 1.389/12 Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE:

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.389/12 Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade.

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.389/12 Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade. RESOLUÇÃO CFC N.º 1.389/12 Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE:

Leia mais

ASPECTOS LEGAIS DA PRODUÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DE SEMENTES E MUDAS

ASPECTOS LEGAIS DA PRODUÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DE SEMENTES E MUDAS ASPECTOS LEGAIS DA PRODUÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DE SEMENTES E MUDAS CURSO SOBRE PROTEÇÃO E REGISTRO DE CULTIVARES 27 A 28 DE MAIO 2010 LONDRINA-PR SAMIRA OMAR MOHAMAD EL TASSA COLODEL FISCAL

Leia mais

25ª FESTA DO VINHO VERDE E PRODUTOS REGIONAIS 7º CONCURSO REGIONAL DA RAÇA HOLSTEIN FRÍSIA DO ALTO MINHO REGULAMENTO GERAL

25ª FESTA DO VINHO VERDE E PRODUTOS REGIONAIS 7º CONCURSO REGIONAL DA RAÇA HOLSTEIN FRÍSIA DO ALTO MINHO REGULAMENTO GERAL 25ª FESTA DO VINHO VERDE E PRODUTOS REGIONAIS 7º CONCURSO REGIONAL DA RAÇA HOLSTEIN FRÍSIA DO ALTO MINHO REGULAMENTO GERAL Art.º 1º Organizado no âmbito da 25ª FESTA DO VINHO VERDE E PRODUTOS REGIONAIS,

Leia mais

A Coordenação de Estágios informa:

A Coordenação de Estágios informa: A Coordenação de Estágios informa: I Informações gerais e Dúvidas frequentes sobre o Estágio: Tudo que você precisa saber sobre a nova lei de estágio 1. O que é o estágio? A Lei nº 11.788, de 25 de setembro

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO

Leia mais

REGULAMENTO BASQUETE 2009

REGULAMENTO BASQUETE 2009 REGULAMENTO BASQUETE 2009 Organização: Fórum das Associações dos Servidores das Agências Reguladoras Patrocínio: DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO BASQUETE - 2009 Art.01 - Este regulamento é o conjunto

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N. 33/2013-CONSUNIV Altera a Resolução nº. 019/2011, que institui o Sistema de

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N. 33/2013-CONSUNIV Altera a Resolução nº. 019/2011, que institui o Sistema de UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N. 33/2013-CONSUNIV Altera a Resolução nº. 019/2011, que institui o Sistema de Ingresso Seriado para acesso aos Cursos de Graduação de

Leia mais

PORTARIA UNIDA Nº. 15/2015, de 18 de Julho de 2015.

PORTARIA UNIDA Nº. 15/2015, de 18 de Julho de 2015. PORTARIA UNIDA Nº. 15/2015, de 18 de Julho de 2015. O Diretor Geral da Faculdade Unida de Vitória, no uso das atribuições conferidas pelo Regimento Interno resolve regulamentar os procedimentos gerais

Leia mais

LEI Nº 6.686, DE 11 DE SETEMBRO DE 1979

LEI Nº 6.686, DE 11 DE SETEMBRO DE 1979 LEI Nº 6.686, DE 11 DE SETEMBRO DE 1979 Dispõe sobre o exercício da Análise Clínico- Laboratorial. Art. 1º Os atuais portadores de diploma de Ciências Biológicas, modalidade médica, bem como os diplomados

Leia mais

2º O envio de alunos da Universidade do Estado do

2º O envio de alunos da Universidade do Estado do UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 026/2011-CONSUNIV DISPÕE sobre as normas gerais de intercâmbio acadêmico dos discentes regularmente matriculados na Universidade do

Leia mais

O Sistema de Pregão Por Prazo Determinado da Bolsa Brasileira de Mercadorias foi criado para realizar negócios de produtos agropecuários.

O Sistema de Pregão Por Prazo Determinado da Bolsa Brasileira de Mercadorias foi criado para realizar negócios de produtos agropecuários. Comercialização de carne na Bolsa Brasileira de Mercadorias Janeiro de 2010 1. Pregão por Prazo Determinado O Sistema de Pregão Por Prazo Determinado da Bolsa Brasileira de Mercadorias foi criado para

Leia mais

Estado de Goiás PREFEITURA MUNICIPAL DE ANICUNS Adm. 2013 / 2016 EDITAL 009-2015 CHAMAMENTO PÚBLICO QUALIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS

Estado de Goiás PREFEITURA MUNICIPAL DE ANICUNS Adm. 2013 / 2016 EDITAL 009-2015 CHAMAMENTO PÚBLICO QUALIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS EDITAL 009-2015 CHAMAMENTO PÚBLICO QUALIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS A Secretaria Municipal de Educação de Anicuns, pessoa jurídica de direito público, inscrita no CNPJ: 02.262.368/0001-53, por intermédio

Leia mais

MANUAL DE NORMAS CERTIFICADO REPRESENTATIVO DE CONTRATO MERCANTIL DE COMPRA E VENDA A TERMO DE ENERGIA ELÉTRICA

MANUAL DE NORMAS CERTIFICADO REPRESENTATIVO DE CONTRATO MERCANTIL DE COMPRA E VENDA A TERMO DE ENERGIA ELÉTRICA MANUAL DE NORMAS CERTIFICADO REPRESENTATIVO DE CONTRATO MERCANTIL DE COMPRA E VENDA A TERMO DE ENERGIA ELÉTRICA VERSÃO: 01/7/2008 2 / 10 MANUAL DE NORMAS CERTIFICADO REPRESENTATIVO DE CONTRATO MERCANTIL

Leia mais

PORTARIA NORMATIVA Nº 2, DE 26 DE JANEIRO DE 2010

PORTARIA NORMATIVA Nº 2, DE 26 DE JANEIRO DE 2010 Edição Número 18 de 27/01/2010 Ministério da Educação Gabinete do Ministro PORTARIA NORMATIVA Nº 2, DE 26 DE JANEIRO DE 2010 Institui e regulamenta o Sistema de Seleção Unificada, sistema informatizado

Leia mais

SELEÇÃO PÚBLICA PETROBRAS CULTURAL MINAS GERAIS EDIÇÃO 2014 REGULAMENTO GERAL

SELEÇÃO PÚBLICA PETROBRAS CULTURAL MINAS GERAIS EDIÇÃO 2014 REGULAMENTO GERAL SELEÇÃO PÚBLICA PETROBRAS CULTURAL MINAS GERAIS EDIÇÃO 2014 REGULAMENTO GERAL 1. OBJETO Este regulamento estabelece as regras gerais da Seleção Pública Petrobras Cultural Minas Gerais Edição 2014. São

Leia mais

Norma para Registro de Projetos de Pesquisa - UNIFEI-

Norma para Registro de Projetos de Pesquisa - UNIFEI- Norma para Registro de Projetos de Pesquisa - UNIFEI- Página 1 / 8 TÍTULO I Das definições Art. 1º - Projeto de Pesquisa constitui-se em um conjunto de ações que geram conhecimento científico e/ou tecnológico,

Leia mais

http://www.agricultura.sc.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download...

http://www.agricultura.sc.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download... Page 1 of 5 Estado de Santa Catarina Secretaria de Estado da Agricultura e Desenvolvimento Rural Portaria SAR nº 17/2010, de 28/10/2010 O Secretário de Estado da Agricultura e Desenvolvimento Rural, no

Leia mais

C E R T I F I C A Ç Ã O REGULAMENTO NACIONAL DE CERTIFICAÇÕES

C E R T I F I C A Ç Ã O REGULAMENTO NACIONAL DE CERTIFICAÇÕES C E R T I F I C A Ç Ã O REGULAMENTO NACIONAL DE CERTIFICAÇÕES Com o objetivo de melhorar o nível de confiabilidade e segurança das certificações emitidas pelas ASSESPRO REGIONAIS a favor de seus associados,

Leia mais

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES

Leia mais