Principais problemas no Santa Amélia e Santa Branca

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1 ANO III - EDIÇÃO 29 AGOSTO DE 2014 EMFOCOMÍDIA Principais problemas no Santa Amélia e Santa Branca FOTOS: CID COSTA NETO Nos últimos anos, a região que envolve os bairros Santa Amélia e Santa Branca passou por um grande crescimento imobiliário e comercial que trouxe um positivo desenvolvimento para os bairros locais, que ficaram bem mais movimentados. O comércio se desenvolveu melhor, novos empregos foram gerados com prioridade para a própria população local, entre outros fatores. Por outro lado, a insegurança pública, a prostituição, os moradores de rua e o consumo de drogas aumentaram, assim como o trânsito e alguns problemas de infraestrutura, ou seja, esses quesitos não acompanharam o número de prédios construídos e o aumento de moradores. Isso acaba gerando uma insatisfação na população, que reivindica uma maior atenção da Prefeitura para as devidas melhorias. Pelo menos 90% das pessoas, em geral, concordam que o crescimento da região não corresponde ao desenvolvimento e à qualidade de vida da população. É preciso que haja coesão de um com o outro, com planejamento e investimentos dos órgãos públicos para não causar uma série de transtornos urbanos em várias frentes sociais. Mas para isso é preciso que a Prefeitura e os órgãos do Governo realmente queiram fazer algo com planejamento, permitindo que os bairros recebam um número maior de investimentos, que automaticamente melhorem a infraestrutura local. Não basta boa vontade. É preciso que haja iniciativa e planejamento. Na pesquisa que realizamos com moradores e comerciantes nas ruas da região constatamos que, como já era de se esperar, a falta de segurança pública, prostituição e as reclamações relacionadas ao trânsito foram apontados como os mais problemáticos. Ressaltamos que o objetivo desta matéria é falar sobre os principais problemas locais, mas isso não quer dizer que não sejam regiões boas de viver. Assim como existem problemas, há também uma boa vizinhança, boa qualidade de vida, restaurantes, padarias, drogarias e escolas de qualidade como o Piaget e o Colégio Santa Branca, entre outros fatores positivos. Só nos resta contar com a boa vontade do poder público em realmente querer fazer algo a mais para que tenhamos mais tranquilidade. É incrível perceber como os problemas são recorrentes e muito pouco é feito para, de fato, diminuí-los. A maior parte dos bairros de Belo Horizonte não foi projetada para uma população tão crescente e isso acaba gerando uma série de problemas de todos os níveis. Leia mais nas páginas 6, 7 e 8 CONFIRA NESTA EDIÇÃO Crônica sobre o poder das palavras - Página 2 Quadro de empregos com novas vagas - Página 9 Saúde e Bem-estar: Leishmaniose - Páginas 10 e 11 Saúde e Bem-estar: Saúde bucal - Página 12 INTERNET PRÓXIMA EDIÇÃO Em nossa próxima edição teremos uma interessante matéria sobre a IMPORTÂNCIA DA LEITURA, conversando com educadores e as escolas locais, e falaremos ainda sobre o crescimento e a praticidade do SEGMENTO DE FESTAS na região. Nos meses seguintes faremos matérias sobre assuntos voltados aos ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO como cuidados ao passear com os cães e o abandono de animais na região; além do aumento e estruturação do SEGMENTO ODONTOLÓGICO; e do crescimento e da diversidade dos ESTABELECIMENTOS GASTRONÔMICOS locais. Quer dar a sua opinião sobre algum assunto? Participe!

2 2 Agosto de 2014 Confúcio já dizia: Sem conhecer a força das palavras é impossível conhecer as pessoas. As palavras podem libertar e oprimir, alegrar e entristecer, fazer viver e fazer morrer, aliviar e angustiar, rir e chorar, incentivar e esmorecer, amar e odiar, entre tantas outras coisas. Uma palavra positiva, otimista, confiante, compreensiva ou generosa pode mudar completamente um ambiente tenso ou depressivo. Pode fazer uma pessoa triste sorrir. Pode mudar o dia ou até mesmo a vida de alguém. É possível reverter situações ditas impossíveis através das palavras que emitimos. É possível até começar a formação de uma família através de uma frase certa dita no momento certo para a pessoa certa. Mas, infelizmente, é possível começar uma grande inimizade pela palavra mal dita. Guerras já foram deflagradas pelo mesmo motivo. Mas, com palavras de amor, compreensão e aceitação, um homem excepcional foi capaz de revolucionar o mundo. Jesus Cristo não utilizou outra coisa para transformar a humanidade. Palavras essas que continuam vivas e atuais, proferidas diariamente em nossas orações e clamores. Pense no efeito e no poder que uma palavra de conforto, esperança e compreensão pode ter para uma pessoa desesperada, que perdeu um ente querido, um emprego, um relacionamento. Mas, de um modo geral, somos descuidados com as palavras. Elas não podem soar tão soltas, sem controle, ao sabor das emoções. Precisam de controle. Palavras essas que unem e destroem, podem marcar uma pessoa para o resto da vida. Uma palavra dita para uma criança pode determinar seu futuro e traçar seu caminho. Por isso, nossa responsabilidade CRÔNICA O poder das palavras no uso das palavras é imensa. Se você parar para pensar vai ver que está em suas mãos o poder de destruir e de construir as pessoas. A palavra tem o poder de fazer uma pessoa acreditar nela mesma, fazendo-a recuperar a alegria e a autoestima. Palavras ditas e mal interpretadas. Mensagens, cartas ou s escritos que não contêm entonação e também podem ser mal interpretados, causando problemas e até mesmo brigas que podem ser bem desagradáveis. Quem já não passou por isso? São nessas horas que percebemos o valor e o poder que as palavras realmente têm. Acredito que uma boa conversa, com tranquilidade, maturidade, consciência e falta de orgulho, pode ser capaz de resolver muitos problemas, inclusive aqueles que já vêm se acumulando há um bom tempo. Quantos mal-entendidos já não tivemos. Quantas coisas interpretamos de maneira errada. Quantas vezes fomos injustiçados por nos julgarem por algo que não fizemos ou não tivemos intenção de fazer ou falar para magoar. É preciso lembrar que temos nossas convicções, mas que as pessoas são diferentes e têm suas próprias ideias e pensamentos. Em determinadas conversas pode haver uma falha terrível de sintonia e compreensão, que pode resultar em algo ainda pior. Como é ruim a sensação de querer explicar e justificar alguma coisa e a pessoa não conseguir entender ou estar muito armada para ter discernimento sobre o que está sendo exposto. É preciso se concentrar no foco da conversa para realmente chegar num denominador comum. Assim, quem sabe não seja possível dizer duras verdades e fazer com que isso seja bem-aceito, se as palavras soarem com tranquilidade e respeito. Há também outro lado do problema. Às vezes o querer explicar e falar demais pode atrapalhar. Muitas coisas, em certos momentos, não precisam ser ditas. Conflitos e falta de harmonia podem fazer a relação se desgastar ou a amizade terminar. A tolerância também é fundamental. Como não existem regras para resolver problemas em conversas, chega uma hora em que é preciso dizer o que realmente é necessário e fazer por onde para conviver em harmonia, sem render demais determinados assuntos. As pessoas têm um nível de exigência imenso em relação à vida e temos pressa para as coisas acontecerem ou se resolverem. O grande problema é quando um mal-entendido, uma desarmonia ou algo mal compreendido acaba atrapalhando um dia inteiro, uma vida, um passeio, uma viagem, um encontro especial ou mesmo um dia comum de trabalho. Assim sendo, alguém precisa ceder e contar com a colaboração do outro para buscar a porta ao lado, uma saída de emergência ou mesmo um plano B, em vez de achar que é vítima das circunstâncias e que o mundo está contra ele. Enfim, a maioria dos problemas causados pela falha de comunicação está na falta de paciência em escutar, interpretar e entender. Nessa hora deve prevalecer a falta de orgulho, um telefonema ou um encontro, a conversa harmoniosa e a palavrinha mágica desculpa. Frases como Seja bemvindo, Estava com saudade, Te amo muito, Que bom que você está aqui, podem causar um efeito espetacular no coração e na mente de alguém. A vida é curta, muito boa e deve ser aproveitada ao máximo! Então, que possamos viver com responsabilidade, maturidade, sabedoria e compreensão. Comunicação não é só o que se diz, mas, também, o que o outro entende. Que tal treinar agora? Vá ao quarto ao lado e diga algo positivo para quem você ama. Telefone! Mande uma mensagem de texto ou um , uma mensagem pelo Facebook, busque quem você ama na escola ou no trabalho, marque um encontro, deixe um bilhete. Surpreenda e você pode ser surpreendido com os resultados. Fabily Rodrigues emfocomidia@emfocomidia.com.br ANUNCIE AQUI Destaque o nome de sua empresa nos jornais do Em Foco Mídia! É uma maneira segura e com maior possibilidade de retorno para divulgar os serviços e produtos que ela oferece. Os 10 mil exemplares de cada um dos quatro jornais são distribuídos gratuitamente nas residências, comércios e instituições, além de demais locais estratégicos e de grande circulação dos bairros em que atuamos. São distribuídos ainda em clubes (Jaraguá, Iate, PIC, Labareda, Vila Olímpica, Cruzeiro e XV Veranista), academias, padarias, restaurantes, farmácias, supermercados, associações e demais organizações de cunho comunitário e social. É a garantia de ser visto num meio de comunicação com credibilidade, sede própria, alta visibilidade, qualidade gráfica e editorial, com papel diferenciado e uma distribuição impecável. J A R A G U Á E M F O C O : Distribuído gratuitamente nos bairros Jaraguá (Liberdade / Santa Rosa), Dona Clara, Aeroporto,Universitário,IndaiáeSãoLuiz. OURO PRETO EM FOCO: Ouro Preto, Castelo, São José, São Luiz e parte do Engenho Nogueira, Paquetá, Alípio de Melo e Bandeirantes. EXPEDIENTE EMFOCOMÍDIA O Jornal Planalto em Foco é uma publicação da Em Foco Mídia EM FOCO O Jornal Planalto em Foco é uma publicação informativa mensal voltada aos moradores, comerciantes e demais interessados dos bairros da região do Planalto. Independente e imparcial, não temos comprometimento ou vínculo com nenhuma associação, empresa ou empresário, político ou entidade. Nosso objetivo é informar, esclarecer, debater, criticar e melhorar a qualidade de vida da região. Faremos isso por meio de informações úteis, dicas, curiosidades e notícias voltadas a todos os envolvidos, de uma maneira ou de outra, com os bairros locais. Distribuído gratuitamente nos bairros Planalto e Itapoã, e parte do Campo Alegre, Vila Clóris, Santa Amélia e Santa Branca. EM FOCO MÍDIA Direção: Fabily Rodrigues Jornalista Responsável (redação e edição): Fabily Rodrigues MG JP Fotos: Cid Costa Neto e Fabily Rodrigues Diagramação e Design: Cid Costa Neto Jornalistas: Ana Izaura Duarte João Paulo Dornas Vinícius Brandão Revisão/Edição: Cígredy Neves emfocomidia@emfocomidia.com.br Endereço: Rua Francisco Vaz de Melo, 20, salas 4 e 5 - Jaraguá CEP Belo Horizonte - MG Contato / Publicidade: (31) / Tiragem: 10 mil exemplares Periodicidade: Mensal Impressão: Gráfica Millennium Distribuição gratuita CIDADE NOVA EM FOCO: Cidade Nova, União, Silveira, Palmares e parte do Ipiranga e Sagrada Família. PLANALTO EM FOCO: Planalto, Itapoã e parte do Campo Alegre, Vila Clóris, Santa Amélia e Santa Branca. Agora você terá mais facilidade para pagar seus anúncios através de cheques pré datados, boleto e depósito bancário. Depósito Cheque Santander Rua Francisco Vaz de Melo, 20, salas 4 e 5 Jaraguá Shopping Liberdade emfocomidia@emfocomidia.com.br

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4 4 Agosto de 2014 PLANALTO CONTA SUA HISTÓRIA Distribuição do Jornal Esporte como chave para o bairro Carlos Alberto Gomes da Silva, 76 anos, Aposentado Cada morador da região chega por alguma motivação ou casualidade. Família, trabalho ou negócios. São muitos os fatores que nos fazem mudar os rumos das nossas vidas e buscar um maior bem-estar. No caso do personagem da nossa coluna deste mês, a motivação foi o esporte. Em 1957, o então atleta Carlos Alberto Gomes da Silva tinha seu primeiro contato com o Itapoã através de um simples convite esportivo, que perpetuaria a estadia de Betinho, como é conhecido no bairro. Em 1956 eu jogava basquete pelo Cruzeiro, e o Quinze Veranistas me chamou para a equipe infantil. Fazia parte dos times de ponta da época. Era como se fosse profissional, mas a estrutura era amadora e ninguém era remunerado. Em algumas equipes, nos forneciam apenas um par de tênis. No clube fiz parte também do juvenil e das principais divisões. Fui militando no esporte daqui. Fui atleta e professor até chegar a diretor, relata. O convite foi a chave para toda uma vida. Betinho foi criando uma rede de amizades e afinidades com a região e chegou uma hora que a vinda definitiva ao Itapoã era irreversível. Em 1976, vim de vez para o bairro, após 20 anos de convívio na região. Nós tínhamos uma turma muito boa e isso me motivou. Já cheguei aqui casado e começando uma vida com a minha família. Acabei comprando uma casa praticamente colada ao clube, relembra. Ativo dentro da entidade, o morador também era um dos principais organizadores do tradicional JOÃO PAULO DORNAS Churrascão São Pelágio, renomada festa da cidade que ocorria no Quinze Veranistas, e chegou a ser, há quatro anos, presidente da agremiação. Aposentado pelo Centro Tecnológico de Minas Gerais, Betinho ilustra o passado distinto no Itapoã. O bairro era muito menor. Poucas ruas eram asfaltadas e iluminadas e frequentemente era possível avistar vaca pastando. Trabalhava no CETEC. Quando comecei a frequentar o clube havia poucos moradores. Tínhamos em suma apenas os clubes campestres como o PIC, Jaraguá e o Cruzeiro. Chamávamos de região campestre, pois realmente era preciso fazer uma viagem do Centro até aqui. Vínhamos de bonde. Era uma aventura, porém divertido, relembra. Hoje Betinho ainda frequenta o clube para jogar peteca e prosear tranquilamente com os amigos nas tardes do Quinze. (João Paulo Dornas) Para qualquer meio de comunicação ter credibilidade, ser bem-sucedido, ou, pelo menos, respeitado, é preciso haver um comprometimento de seus idealizadores com o público final. No caso de um jornal, é preciso que isso aconteça com seus leitores e que haja matérias de interesse geral, qualidade e, principalmente, que chegue às mãos dos interessados. Por isso é fundamental que o Planalto em Foco seja bem distribuído e atinja o maior número de pessoas. Isso está sendo cumprido, pois pessoas de todas as partes da região recebem o jornal em casa, no seu local de trabalho ou em alguns dos pontos de distribuição, e comentam sobre as matérias, diagramação, qualidade do material, entre outros detalhes. Obviamente, é impossível chegar a todas as residências da região, sobretudo àquelas mais afastadas das principais ruas e avenidas. E é por esse motivo que deixamos grande quantidade do jornal em locais de maior circulação, como em padarias, restaurantes, farmácias, clubes, academias, estabelecimentos de nossos anunciantes, entre outros pontos diversos. Temos uma equipe de confiança que trabalha de forma unida e coesa, realizando a melhor distribuição possível. Caso alguém não receba o jornal, isso pode acontecer por vários motivos: dificuldade de acesso; caixa de correio pequena e o exemplar fica para o lado de fora, passível de alguém retirar; cães que impedem a aproximação ou mesmo o fato de um familiar receber o jornal e não mostrar para os demais e/ou um funcionário de uma loja receber e não repassar para o proprietário. Pedimos a gentileza de nos informar caso seja entregue mais de um exemplar da mesma edição em sua residência ou alguma outra distribuição indevida. Caso queira nossas edições anteriores ou não tenha recebido esta edição, envie um e- mail para emfocomidia@emfocomidia.com.br ou ligue para / e providenciaremos a entrega em um prazo de até cinco dias.

5 Agosto de PLANALTO INFORMA Obra da pista de skate da Lagoa do Nado é retomada Foi retomada a construção das três pistas de skate do Parque Lagoa do Nado. As obras que foram iniciadas em junho de 2013 tinham previsão de entrega para fevereiro deste ano, num investimento de R$ ,54, como informa a placa no local. Porém, em novembro do ano passado, a empreiteira responsável abandonou os trabalhos, deixando o local com aspecto de abandono, além de entulhos e poças d'águas suspeitas, inclusive dentro da cavidade das pistas, com risco de proliferação do mosquito da dengue. A Fundação Municipal de Parques informou que jogou terra nas pistas para evitar o risco da proliferação do mosquito em função do acúmulo de água e de possíveis acidentes com o uso indevido, já que alguns skatistas a usavam mesmo estando inacabada. A previsão de término era para o final do primeiro semestre deste ano, segundo informava o site oficial da Prefeitura. Neste mês de agosto nos informamos através da Regional INTERNET Pampulha que a obra será entregue à população na primeira quinzena de setembro. O projeto inclui uma plataforma retangular com obstáculos e com três bowls (uma pista em formato de piscina, geralmente acima de três metros de profundidade e termina em parede de 90, onde os skatistas concentram velocidade aliada às manobras), cercamento com alambrado e instalação de pastilhas nas bordas dos bowls, de guarda corpos e corrimãos. Aulas do Colégio Helena Bicalho acontecem no Izabela Hendrix Por conta da tragédia da queda do viaduto Guararapes, na Avenida Pedro I, e do possível risco anterior de queda da alça restante, a direção do Colégio Helena Bicalho transferiu todas as suas atividades para o Instituto Metodista Izabela Hendrix, na Avenida Doutor Álvaro Camargos, 205, bairro São João Batista, bem próximo ao colégio. A diretora pedagógica Suely Bretas tranquiliza os pais: Não teremos alterações no calendário escolar. O espaço é excelente, as aulas transcorrem normalmente e as pessoas que trabalham na faculdade receberam nossos 400 alunos muito bem. Todas as nossas atividades continuam sendo realizadas tranquilamente e as crianças estão gostando muito do espaço. Nossa prioridade é a segurança dos alunos e de suas famílias, mas estamos zelando também para completar os 200 dias letivos, reforça. CID COSTA NETO O diretor-geral José de Salles Bicalho completa dizendo que a estrutura do Colégio Helena Bicalho não sofreu nenhum tipo de problema e a escola está apta a funcionar, aguardando apenas a liberação da Prefeitura. A secretaria está funcionando na própria rua do colégio: Moacir Froes, 273. Mais informações: (secretaria) ou (coordenação). Pela primeira vez a Prefeitura divulgou parte do orçamento da cidade de forma regionalizada. Os números mostram que os moradores da Pampulha receberam o maior investimento. Estão listados gastos com saúde, educação, obras, limpeza e turismo em cada uma das nove regionais. Com orçamento total de R$ 374 milhões, a Regional Pampulha foi a mais beneficiada. Se a verba fosse dividida pela população local, resultaria em R$ 2.520,00 por Pampulha é privilegiada em verbas municipais habitante. Já a região Oeste teve o menor orçamento entre as nove regionais. Foram destinados R$ 302 milhões para uma população de 308 mil pessoas, chegando ao orçamento de R$ 979,00 por habitante, uma diferença de 150%. A população não é o único critério para definir os investimentos realizados nos bairros, já que são avaliados ainda fatores como o tamanho da área e as carências existentes em cada regional. Avaliando o valor total, o Barreiro encabeça a lista com R$ 431 milhões de investimento. No entanto, a Pampulha tem a maior verba per capita, com R$ 374 milhões para uma população de 148 mil habitantes, baseada no Censo do IBGE de 2010.O orçamento total de BH para 2014 é de R$ 11,5 bilhões. Desse valor, R$ 3,2 bilhões (30%) já foram desmembrados por regional. A Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Informação (SMPL) pretende, até 2016, divulgar até 70% do orçamento por região da cidade. De acordo com a Prefeitura, o objetivo é deixar o orçamento cada vez mais transparente. A Prefeitura ainda destaca que o destino das verbas considera também a quantidade de escolas, centros de saúde, quilômetros de pavimentação, entre outros. Na região Oeste há 27 equipamentos de saúde e cinco hospitais, em uma área de 36 km²; a Pampulha tem 13 unidades médicas em 51 km².

6 6 Agosto de 2014 População dos bairros Santa Amélia e Santa Branca aponta Um refúgio distante dos problemas dos bairros mais populosos da cidade, com ruas calmas e um clima de interior. Essas características despertavam a atenção e atraíam novos moradores para a região que abrange os bairros Santa Branca, Santa Amélia, São João Batista e Santa Mônica. Porém, com o crescimento e a chegada de novos moradores, esse cenário foi se modificando. Comparando fotos antigas da região podemos observar o crescimento imobiliário e a verticalização. Andando nas ruas notamos o aumento do número de carros, mas também observamos o fortalecimento do comércio local e a chegada das agências bancárias, grandes redes de drogarias e supermercados. Na atual e complexa realidade das grandes metrópoles, a infraestrutura e os serviços públicos deveriam acompanhar o aumento do número de habitantes. Em Belo Horizonte o investimento no setor imobiliário vem aumentando consideravelmente a população dos bairros. Quando a quantidade de pessoas aumenta, o atendimento tem de aumentar na mesma proporção para que haja melhorias efetivas. Já que a Prefeitura e o Estado incentivaram tanto o setor imobiliário, o serviço prestado deve aumentar e ser mais qualificado. Mas será que esse crescimento corresponde ao desenvolvimento e à qualidade de vida da população? Se não houver coesão de um com o outro isso pode causar uma série de transtornos urbanos em várias frentes sociais. Criminalidade, falta de segurança pública, engarrafamentos, problemas como sinalização de trânsito, baixa qualidade no abastecimento de água e energia e escassez de áreas verdes, entre outros problemas e situações comuns na realidade de uma região que cresce desordenadamente. Olhando por esse foco e após realizarmos a mesma matéria nas regiões do Planalto e Itapoã, em fevereiro deste ano, fomos às ruas perguntar às pessoas, espontaneamente, quais os principais problemas locais. Conversamos com cerca de 80 pessoas, entre moradores e trabalhadores. Lembramos que não somos um instituto de pesquisa com metodologia, mas, mesmo assim, conseguimos um retrato interessante e, ao mesmo tempo, preocupante, servindo de alerta às autoridades, mas principalmente aos moradores que devem se organizar e cobrar mais dos órgãos públicos. CID COSTA NETO JOÃO PAULO DORNAS Prostituição e drogas no Santa Branca Assim como na região do Planalto, a falta de segurança pública foi o problema mais apontado nos bairros Santa Amélia e Santa Branca, em que o medo está impregnado no cotidiano graças aos problemas produzidos pela prostituição que atrai o tráfico de drogas, o uso intenso de crack, a mendicância, os assaltos e a sujeira. Moro aqui há vários anos. Não era assim. Hoje é um bairro mais triste por causa das drogas, da prostituição e dos motéis. Os marginais e usuários fazem assaltos dentro do bairro. Até para pegar um ônibus perto de casa é perigoso. Assalto aqui é constante, relata com receio a moradora que só quis se identificar como Mônica. Esse depoimento simboliza os mais de 90% dos moradores entrevistados. A Praça da Saudade, na Avenida Montese, é o local mais temido. É muito perigoso. O que não consigo entender é o fato do local estar próximo à base da Polícia Militar e de uma delegacia. Mesmo assim o número de assaltos e o consumo de drogas são imensos. Há mais de 10 anos convivemos com a situação, que não melhora, questiona o aposentado José Ramiro. Logo abaixo da praça, na Rua Martinica, existe uma cracolândia. Os moradores se revoltam, mas parece que já entregaram os pontos. Temos vários problemas vindos da prostituição. Aqui é um grande ponto de droga. Agora com essa quantidade de viadutos, os locais se tornaram moradia de usuários, sejam prostitutas, moradores de rua, entre outros. Ao voltar do trabalho meu marido passou pelo local e foi abordado. Para não ser assaltado teve de sair correndo e acabou escorregando e se machucou, ficando cinco dias de cama sem trabalhar. A Polícia Civil está a um quarteirão e não inibe essas ações. O ponto mais problemático é a Martinica com São João das Veredas, conta desanimada a universitária Roberta Rocha. A reclamação em relação à polícia continua: Moro na Monte Cassino ao lado da PM. Minha casa foi roubada várias vezes. Coloquei cerca elétrica, mas não adianta. Constantemente roubam carros e transeuntes. Amigos meus vêm me visitar e são assaltados à mão armada. Após o assalto vamos à PM, que diz que a companhia não é a responsável, se desespera o administrador Márcio Ferreira. Os moradores consideram que muitas ações aconteceram com a mobilização da comunidade, mas o poder público não ajuda. A

7 Agosto de A N U N C I E AQU I / os principais problemas da região e espera melhorias professora Décia Sena reside no bairro há mais de 30 anos e comprova a situação. Os padres se engajaram no movimento. A igreja já fez campanha junto aos moradores, mas não adiantou. Assaltam e usam drogas na porta da PM e nada é feito. Tenho vergonha de chamar um amigo para frequentar minha casa. Faço tudo durante o dia, pois à noite é muito perigoso. Fico muito constrangida, pois moro num bairro familiar em torno da prostituição, se exalta. Principais reclamações apontadas pela população Santa Amélia Falta de segurança pública... 44% Moradores de rua...24 % Trânsito... 12% Nenhum problema... 8% Falta de ônibus... 4% Poluição sonora...4% Outros... 4% Santa Amélia No bairro Santa Amélia a realizada é diferente, mas os problemas parecidos: falta de segurança pública e transtornos relacionados aos moradores de rua. Observa-se que a realidade de insegurança da capital está onipresente. Essa violência urbana aparece em primeiro lugar mais uma vez. Já sofri quatro assaltos em minha banca de revista. Todas à mão armada e com agressões. Levei coronhadas e colocaram o revolver na minha cara. Há também uma turma de crianças que te encaram como se eles fossem assassinos. A PM disse que não pode prender e não faz nada. Eu também não posso agir, então fico sendo ameaçado constantemente. É um bando de 12 crianças, entre 8 e 13 anos. Chegam com facas roubando o comércio. Além disso, temos muitos assaltos a residências. Meu amigo chegou recentemente de viagem e a casa dele estava toda arrombada. Foi a terceira vez, revela indignado José Carlos da Silva, dono de banca de revistas na Avenida Guarapari. Os transeuntes sofrem nas mãos dos bandidos, principalmente os modestos trabalhadores da região como garçons, diaristas e lojistas. Na Avenida Guarapari se você deixa a bolsa para o lado da rua vem um motoqueiro e a leva. Duas colegas minhas foram assaltadas assim. O que mais se vê é assalto na rua e roubo de carros, alerta a empregada doméstica Valéria Carvalho. O aposentado Elton Raimundo explica que a violência não fica restrita às principais avenidas: Temos muitos assaltos no interior do Santa Amélia, como na Rua Expedicionários. Temos assalto à residência, às pessoas que andam na rua, roubo de carros e por aí vai. Na Avenida Portugal a preocupação é a mesma. Sofri um assalto na semana passada. Um moleque entrou e roubou nossos produtos. Já fui assaltada seis vezes. Alguns dias fico sozinho e tremo de medo quando chega alguém suspeito ou há algum movimento estranho. Desconfio de tudo, relata a vendedora Daniela Oliveira. Outro problema recorrente no bairro Santa Amélia é a presença constante de moradores CID COSTA NETO Santa Branca Prostituição (drogas, moradores de ruas e criminalidade)... 84% Trânsito... 7% Falta de sinalização... 6% Outros... 3% de rua. Ao visitar a Praça Iron Marra todos os entrevistados apontaram os moradores de rua como a realidade mais incômoda. Eles pedem dinheiro. Se não dermos arranham nosso carro e brigam. Já puxaram uma faca para meu namorado e tentaram até mesmo agredir uma senhora. Ninguém faz nada. Eles bebem, fazem sexo na madrugada e geram muita imundice. Já reclamamos com a Prefeitura e nada é feito. Os moradores perderam as esperanças. Eles próprios brigam entre si. Um já ateou fogo no outro e já ocorreu, inclusive, um assassinato, se indigna Carla Lima, moradora e promotora de vendas. O açougueiro Róbson Ramos não percebe uma vontade do poder público para se resolver o problema: Eles bebem cachaça o dia inteiro. Fizemos muitas manifestações e nada foi feito. A situação é crítica há uns quatro anos. A Prefeitura por sua vez não limpa a sujeira deles e nem a inibe. Isso faz com que a praça fique imunda e mal cuidada, critica. O terceiro problema mais citado no Santa Amélia são os engarrafamentos. A Avenida Portugal é o ponto mais crítico. Em horários de pico é bem complicado. Engarrafa muito, principalmente para quem está de carro. Prefiro usar o ônibus, avalia a moradora e terapeuta ocupacional Ana Luísa. Mas há quem considere o bairro ótimo. Tomando sua cervejinha ao meio-dia em uma quinta-feira quente na Avenida Guarapari, o bombeiro reformado Wilson Lacerda elogia. Não temos muitos problemas. O bairro é tranquilo e familiar. Tem um problema ou outro, mas não tenho do que me queixar. O Santa Amélia é um bairro nota 10, elogia. Outros problemas também foram citados como excesso de barulho e falta de ônibus. Só nos resta contar com a boa vontade do poder público em realmente querer fazer algo a mais para que tenhamos mais tranquilidade. É incrível perceber como os problemas são recorrentes e muito pouco é feito para, de fato, diminuir os problemas. Sabemos que a Polícia não fica parada e ainda conta com um efetivo muito baixo para tantas demandas. A maior parte dos bairros de BH não foi projetada para uma população tão crescente e isso acaba gerando uma série de problemas de todos os níveis. Através dessa pesquisa esperamos que o poder público olhe mais para os problemas recorrentes, como a questão da falta de segurança pública, pois o número de assaltos a casas, prédios, comércio, transeuntes e carros cresce a cada dia. Esperamos que as autoridades escutem a população e possam trazer soluções para os problemas citados pelos moradores. (João Paulo Dornas)

8 8 Agosto de 2014 ENQUETE Moradores apontam os principais problemas dos bairros Santa Branca e Santa Amélia Santa Amélia A PM não ajuda e é mal educada em algumas situações. Fico a ver navios e morrendo de medo. Ganhamos pouco e ainda nos roubam. A vida parece não ter valor. Os bandidos não pensam muito para te matar. José Carlos da Silva, Proprietário de banca de revistas A vizinhança sofre muito com os transtornos provocados pelos moradores de rua aqui na Praça Iron Marra e a Prefeitura não toma nenhuma atitude para acabar com o problema. Róbson Ramos, Açougueiro Faltam ônibus no bairro. Algumas vezes temos de pegar de outros bairros. Temos o Santa Mônica e o Copacabana que demoram no mínimo meia hora para chegar aos pontos. Márcio Gomes, Autônomo O Santa Amélia é um bairro excepcional. Há muitas qualidades e os moradores são receptivos. Até os moradores de rua são diferentes. Eles não fumam crack, só bebem cachaça. Wilson Lacerda, Bombeiro reformado Trabalho como vendedora e já fui assaltada muitas vezes. Já me ameaçaram com arma e também já arrombaram a loja. Fico o dia inteiro atenta. Tenho muito medo ao longo do dia. Daniela Oliveira, Vendedora Moro há anos no Santa Amélia. Nunca fiquei sabendo de tantos assaltos como hoje. Seja nas avenidas principais ou dentro do bairro. Vi muitos vizinhos serem assaltados. Elton Raimundo, Aposentado O Santa Branca era um bairro familiar, mas o progresso trouxe apenas coisas ruins. Não vejo muita esperança. Apenas vivemos tentando nos precaver. O número de assaltos e o consumo de drogas são imensos. José Ramiro, Aposentado Santa Branca Já tentaram me roubar muitas vezes próximo das pracinhas dos motéis. Passar lá depois de 18h é muito arriscado. Os usuários de crack, as prostitutas e os bandidos tomaram conta do Santa Branca. Lucas Sati, Estudante Com esses viadutos novos o consumo de crack só vai aumentar. Vai virar casa de usuários e prostitutas. A insegurança no Santa Branca é grande. Moro aqui desde 1982 e atualmente vivemos a pior época. Márcio Ferreira, Administrador O que mais nos agride é a prostituição que traz morador de rua, assaltos e consumo de crack. É um ambiente muito violento. A PM não resolve e na rua dela é onde tem mais problemas. É um absurdo. Décia Sena, Professora O Santa Branca é todo mal sinalizado. Outro dia um motoqueiro atropelou uma garota que saía do colégio. Não sabemos onde atravessar. Não há placa de parada obrigatória e nem pista de pedestres. Viviane Teixeira, Atendente A prostituição e os motéis atraem muita droga. A Martinica é uma cracolândia. Crack, morador de rua, bandidos, prostitutas, assaltos... Toda hora ocorre um assalto envolvendo usuários de drogas. Willian Moreira, Empresário

9 Agosto de Novamente divulgamos as vagas de empregos na região através da disponibilidade de nossos anunciantes e demais parceiros, e esperamos contribuir, tanto com as empresas que precisam preencher estas vagas, quanto com os moradores e demais interessados. Continuaremos usando este espaço em nossas próximas edições para que nossos parceiros e empresas sérias e idôneas possam oferecer suas vagas e assim faremos nosso trabalho social de ajudar aqueles que precisam trabalhar. Os dados da empresa, contato, especificações e quantidade de vagas podem ser enviados para emfocomidia@emfocomidia.com.br. SOCILA (Jardim Atlântico, Santa Amélia e Guarani) Função: MANICURE Vagas: 3 Função: ESCOVISTA Vagas: 3 Função: CABELEIREIRO Vagas: 3 Função: PODÓLOGA Vagas: 1 Especificações / Perfil: Com experiência na função. Contato: Interessados comparecer à Avenida Portugal, Jardim Atlântico, em horário comercial, ou entrar em contato pelo telefone CENTRO DE COMPRAS VIABRASIL PAMPULHA (Itapoã) Função: SERVENTE DE LIMPEZA Vagas: 3 Especificações / Perfil: Ambos os sexos. Salário: R$ 825,00. Escala 12x36. Função: AUXILIAR DE AUDITORIA Vagas: 1 Especificações / Perfil: Ambos os sexos, cursando Ensino Médio (entre 16 e 18 anos). Horário: 15h40 às 22h de segunda a sábado. Contato: Encaminhar currículo para recrutamento@grupovs.com.br ou entrar em contato pelos telefones ou UNIFENAS Função: ESTÁGIO PARA ALUNOS DE CURSOS SUPERIORES Vagas: 2 Especificações / Perfil: Ambos os sexos, estar nos cursos de Enfermagem, Biomedicina, Farmácia ou Química. As vagas são para estagiar nas unidades Jaraguá e Itapoã. Função: ESTÁGIO PARA ALUNOS DE CURSOS TÉCNICOS Vagas: 2 Especificações / Perfil: Ambos os sexos, estar em cursos técnicos em Química, Biotecnologia ou Patologia Clínica. As vagas são para estagiar nas unidades Jaraguá e Itapoã. Contato: Enviar o currículo para o rh.bh@unifenas.br. EM FOCO MÍDIA (JORNAL PLANALTO EM FOCO) Função: DISTRIBUIÇÃO DE JORNAIS Vagas: 2 Especificações / Perfil: Sexo masculino, entre 16 e 28 anos. Iniciativa, compromisso, seriedade e boa vontade para a distribuição dos quatro jornais da empresa na região da Pampulha e Cidade Nova. Horário: tarde e noite. Preferencialmente morar na região do Planalto ou Jaraguá. Valor: R$ 8,00 a hora. Contato: Enviar currículo com foto para emfocomidia@emfocomidia.com.br. WALMART PAMPULHA (Planalto) Função: BALCONISTA DE FARMÁCIA Vagas: 1 Função: ATENDENTE DE FOTO CENTER Vagas: 1 Especificações / Perfil: Ambos os sexos, 2º grau completo. Horário: 15h às 23h20 (trabalhos aos domingos e feriados). Folga: 6/1. Salário + benefícios. Conhecimentos básicos de informática. Não é necessário ter experiência. Contato: Interessados enviar currículo para o aacunha@wal-mart.com, citando no campo de assunto o nome da vaga. SUPER NOSSO PAMPULHA (Santa Amélia) Função: ATENDENTE DE CAIXA Vagas: 3 Função: EMBALADOR Vagas: 2 Especificações / Perfil: Ambos os sexos, 1º grau incompleto, entre 18 e 45 anos. Não é necessário ter experiência. Função: REPOSITOR DE MERCADORIA Vagas: 4 Especificações / Perfil: Sexo masculino, desejável 1º grau completo, entre 18 e 45 anos. Não é necessário ter experiência. Função: PADEIRO Vagas: 2 Função: AÇOUGUEIRO Vagas: 2 Função: SUSHIMAN Vagas: 2 Especificações / Perfil: Ambos os sexos, 1º grau incompleto, necessário seis meses de experiência na função. Contato: Interessados comparecer à Avenida Amazonas, Barro Preto, de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, munidos dos documentos pessoais. SUPERMERCADOS BH (Planalto) Função: ATENDENTE DE FRIOS Vagas: 2 Especificações / Perfil: Ambos os sexos, entre 20 e 50 anos. Não é necessário ter experiência. Carga horária: 44 horas semanais. Função: OPERADOR DE CAIXA Vagas: 4 Especificações / Perfil: Ambos os sexos, 2º grau completo ou em curso, entre 18 e 50 anos. Não é necessário ter experiência. Carga horária: 44 horas semanais. Função: REPOSITOR Vagas: 6 Especificações / Perfil: Sexo masculino, entre 18 e 40 anos. Não é necessário ter experiência. Carga horária: 44 horas semanais. Função: AUXILIAR DE AÇOUGUE Vagas: 2 Especificações / Perfil: Ambos os sexos, entre 20 e 55 anos. Não é necessário ter experiência. Carga horária: 44 horas semanais. Função: BALCONISTA DE AÇOUGUE Vagas: 2 Especificações / Perfil: Ambos os sexos, entre 20 e 55 anos, experiência mínima de seis meses na função. Carga horária: 44 horas semanais. Função: FISCAL DE LOJA Vagas: 1 Especificações / Perfil: Ambos os sexos, ter experiência ou curso de vigilância. Função: FAXINA Vagas: 2 Especificações / Perfil: Sexo feminino, a partir de 21 anos, 1º grau completo. Contato: Interessados deverão acessar o site ou comparecer à Rua Guarani, 559 Centro, de segunda a sexta-feira, das 8h às 11h, munidos de documentos pessoais e carteira de trabalho. ST JUDE MEDICAL Função: AUXILIAR DE PRODUÇÃO Vagas: 30 Especificação / Perfil: Ambos os sexos, vagas disponíveis também para PCD, 1º grau completo, mínimo 18 anos. Remuneração compatível com o mercado + benefícios (assistência médica e odontológica, vale alimentação, alimentação na empresa, seguro de vida em grupo, auxílio creche, convênio farmácia, VT). Contato: Interessados encaminhar atualizado para rh@sjm.com com o assunto Auxiliar de Produção ou entrar em contato com Flávia pelo telefone MOLDAR SERVIÇOS EM GESSO (Contagem) Função: AJUDANTE DE GESSEIRO Vagas: 3 Especificação / Perfil: Sexo masculino, não é necessário ter experiência. Salário + benefícios. Função: MONTADORES DE DRYWALL Vagas: 5 Especificação / Perfil: Sexo masculino, com experiência. Salário + benefícios. Contato: Entrar em contato com Renato através do telefone , ou ou enviar currículo para moldardecoracao@gmail.com. MILA (Liberdade) Função: CONSULTOR DE VENDAS CORPORATIVAS Vagas: 1 Especificações / Perfil: Ambos os sexos, superior completo ou em curso, experiência no ramo comercial, possuir habilitação categoria B. Função: VENDEDOR DE ACESSÓRIOS AUTOMOTIVOS Vagas: 1 Especificações / Perfil: Ambos os sexos, segundo grau completo, experiência no ramo de vendas de acessórios automotivos. Função: VENDEDOR DE VEÍCULOS SEMINOVOS Vagas: 1 Especificações / Perfil: Ambos os sexos, segundo grau completo, experiência no ramo comercial, possuir habilitação categoria B. Contato: Enviar currículo para rh.milapampulha@grupolider.com.br, com nome da vaga, ou entrar em contato com Carla pelo telefone GOLD IMÓVEIS (São Luiz) Função: CORRETOR DE IMÓVEIS E CORRETOR TRAINEE Vagas: 2 Especificações / Perfil: Ambos os sexos, acima de 18 anos, com ou sem experiência e disponibilidade para trabalhar em horário comercial de segunda a sábado. Contato: Entrar em contato pelos telefones ou ou enviar currículo para ricardolopes@goldimoveis.com. A&C Função: ATENDENTE DE TELEMARKETING Vagas: 50 Especificação / Perfil: Ambos os sexos, com ou sem experiência, acima de 18 anos, ensino médio completo, conhecimentos básicos em informática. Benefícios: salário fixo de R$ 678,00, lanche na empresa, convênio médico e odontológico, convênio com faculdades, seguro de vida, auxílio creche e possibilidade de crescimento. Carga horária de trabalho: 6h20 por dia. Contato: Enviar currículo para rafael.dourado@aec.com.br.

10 10 Agosto de 2014 Os donos de animais de estimação, principalmente cachorros, ficam receosos ao ouvir a palavra leishmaniose. É, de fato, uma doença cruel, que pode não só tirar a vida do animal, como também infectar a família. Ela é causada pelo parasita (protozoário) Leishmania sp., transmitida pela picada de flebótomos (insetos) contaminados. No Brasil o mosquito transmissor é conhecido por mosquito-palha ou birigui e são encontrados em lugares úmidos, escuros, onde existem muitas plantas e material orgânico em decomposição, tornando várias localidades um grande foco. Os cães são considerados o principal alvo da doença no meio urbano. A evolução da leishmaniose pode ser crônica (lenta) ou aguda (rápida), de difícil diagnóstico. Mas é fatal, o que aumenta a preocupação. Ela é considerada uma endemia prioritária pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Devido à falta de informação e prevenção, os focos da leishmaniose visceral canina têm se expandido no Brasil. A doença já foi encontrada em pelo menos 12 países da América Latina, sendo 90% dos casos no Brasil. A forma mais efetiva de prevenção é a proteção contra as picadas dos insetos, fazendo uso de repelentes de ação prolongada, uso de coleira impregnada com inseticida (a Scalibor é a mais conhecida), evitar tosas no período de aumento da densidade do mosquito (novembro a abril), evitar passeios com o cão no final da tarde e início da noite, colocar telas do tipo malha fina no canil e manter o abrigo deles sempre limpos, sem presença de fezes ou restos de alimentos. Há também vacinas de prevenção. SAÚDE E BEM-ESTAR Leishmaniose canina: uma doença cruel Região endêmica? A mais preocupante doença do mundo canino é crônica na cidade, principalmente na região da Pampulha. A leishmaniose está sem controle, ou seja, se tornou endêmica. A Pampulha é uma região de alto risco por causa do acúmulo de matéria orgânica e falta de saneamento. É culpa dos governantes, no caso do saneamento, e dos moradores, pelos terrenos sujos como quintais, alerta o veterinário Luís Wagner Krieger. Os cães e alguns animais silvestres são alvos fáceis do mosquito. O diagnóstico é realizado via exames clínicos e laboratoriais, deve ser acompanhado por profissionais de saúde e tratado por medicamentos. Por levar à morte, a detecção e tratamento precoce devem ser prioritários. Os especialistas explicam que os donos devem ficar atentos: É importante INTERNET fazer um check-up frequente, usar repelente no animal, dedetização, além de oferecer um tratamento adequado quando já houver a doença, entre outros. A maior responsabilidade é do dono, explica Luís Wagner. Ele critica os gestores públicos: Quando a leishmania apareceu em BH não deram a importância ao problema. No primeiro foco a Prefeitura foi comunicada de imediato, mas o comando do setor de Zoonoses não deu importância, causando essa endemia, ressalta. Para o gerente de Controle de Zoonose da Regional Pampulha, Cristiano Fernandes, não há na região aumento de casos de leishmaniose, mas talvez as pet shops e veterinárias estejam diagnosticando mais casos. Temos um trabalho que já é previsto para essas áreas. Trabalhamos baseados em dados epidemiológicos não só relacionados à ocorrência de casos em cães, mas também nos casos em humanos, o que é uma das maiores preocupações. O Ministério da Saúde define alguns indicadores e a partir deles estabelecemos as áreas prioritárias e de incidências mais elevadas de transmissão. A região do Planalto e suas abrangências são áreas mais vulneráveis, onde são desenvolvidas uma série de ações de medidas de controle, como levantamento do inquérito sorológico canino, exame laboratorial, diagnóstico da doença em cães, trabalho de borrifação de inseticida para controle de vetor nos imóveis localizados nas áreas críticas, além de orientarmos sobre as medidas de prevenção e controle de reservatórios do vetor, como as áreas ricas em decomposição de matéria orgânica, sombreadas, úmidas e com restos de fezes de animais, explica. Esclarecimentos A doença é infecciosa, porém, não contagiosa. Nos cães a confirmação é feita através de exame de sangue e de amostras de tecidos. Alguns sintomas apresentados pelos cães são: descamação seca da pele, pelos quebradiços, nódulos na pele, úlceras, febre, atrofia muscular, fraqueza, anorexia, falta de apetite, vômito, diarreia, lesões oculares e sangramentos. Nas formas mais graves, a leishmaniose pode acarretar anemia e outras doenças imunes. Na hora de passear com seu animal, é importante preveni-lo, pois quem transmite o protozoário da leishmaniose é a fêmea do mosquito no momento que se alimenta do sangue animal. Ela ataca principalmente entre 18h e 5h. Se for caminhar à noite com seu cão, é recomendado usar a coleira repelente, entre

11 Agosto de e fatal, mas que pode ser tratada outros medicamentos que podem ter o mesmo efeito. Algumas pet shops denunciam que o diagnóstico da Zoonoses está sendo feito erroneamente em alguns casos. A Prefeitura tem combatido a doença, mas não faz uma análise apurada. Vejo-os confundindo os sintomas e sacrificando o animal. Recomendamos uma segunda análise. Após a avaliação da Zoonoses, levem em um veterinário. Tivemos muitos casos de cães que eram dados com leishmaniose e depois um outro veterinário comprovou outra doença curável, relata Sheila Teixeira, proprietária da Vila Animal Pet Shop e Veterinária. A veterinária Kelly Lorenzatto, proprietária da Clínica Veterinária Santa Amélia vai além: A Prefeitura combate os animais, que na verdade são vítimas. Muitos animais são sacrificados diariamente e os números só aumentam. O cidadão tem de saber como se combate e como se previne, pois a doença surge do material orgânico em decomposição, e não do cão. Segundo o veterinário da Clínica Med Vet, Eric Ferri de Sousa, a Prefeitura não resolverá o problema apenas castrando ou sacrificando os animais. Eles deveriam fazer um trabalho de conscientização, assim como fizeram para a dengue, com informações sobre o que é a doença, modo de transmissão, tratamento, o papel do cachorro como vetor, como uma pessoa pode desenvolver a doença, entre outras informações. Nada disso é informado. É difícil ver um panfleto informativo sendo distribuído. Os veterinários particulares são os únicos que fazem esse papel. O poder público devia estar atuando conosco, critica. Tratamento Existe muita polêmica sobre o tratamento ou o sacrifício após a descoberta da doença. A maioria dos especialistas entrevistados considera viável o tratamento, desde que o dono tenha responsabilidade redobrada. Não há cura, mas com tratamentos certos, pode-se ter um resultado positivo. Muitos animais têm leishmania e são bem tratados. Consequentemente não desenvolvem a doença, estabilizam e morrem por outros motivos. O grande problema é que a leishmania não é apenas SINTOMAS MAIS FREQUENTES NOS CÃES * Perda de apetite e emagrecimento progressivo; * Apatia; * Febre irregular; * Aumento do baço e fígado; * Queda de pelos e ferimentos na pele que não cicatrizam. FOTOS: INTERNET Somente exames complementares parasitológicos, sorológicos e moleculares podem comprovar o diagnóstico da doença. Aproximadamente 50% dos cães infectados não apresentam sintomas, dificultando o diagnóstico e o controle da doença. 'pegou, tratou, curou'. São vários fatores: tem de olhar a particularidade do animal, a qualidade do tratamento, as medicações, etc. É caso a caso. Não existe padrão. Tem de ver a reação do cão ao tratamento. Deve-se procurar um veterinário experiente e especialista, que fará uma bateria de exames para indicar ou não o tratamento. Existem casos que, mesmo o dono conseguindo arcar com o tratamento, o animal não aguentará e morrerá, esclarece Alisson Toledo, veterinário e proprietário do Centro de Cuidado Animal. Ele ainda explica que não há necessidade de isolamento do animal como muitos acreditam. O cão não transmite a doença. O ideal é controlar o foco dos mosquitos. Existe preconceito com o cão com leishmaniose, mas o meio externo é o principal responsável. As pessoas pensam que o cachorro do vizinho transmite, mas isso não existe. Contato com fezes, urina e pelo não propagam a doença, salienta. Para Eric Ferri de Sousa, da Clínica Med Vet, o tratamento é funcional em alguns casos, dependendo do animal. É possível dar uma qualidade de vida boa ao cão. Nos tratamentos de hoje, o principal foco é a paralisação da transmissão. O cachorro não terá a cura parasitológica, mas o parasita será congelado e o animal poderá ter uma ótima qualidade de vida. Vários artigos e publicações científicas indicam isso, afirma. Devemos ter cuidado, mantendo limpos os locais propensos ao mosquito, vacinando os animais, usando as coleiras de proteção, etc. O mosquito se reproduz com material orgânico em decomposição. Uma fruta se decompondo, um monte de folha recolhida no quintal já é um ambiente propício. Assim, devemos ter consciência e cuidar dos nossos animais. Consequentemente estaremos cuidando também de nossa família. Ao perceber sintomas, procure imediatamente um posto de saúde ou hospital de sua preferência para avaliação médica. A doença em humanos tem tratamento. No cão ainda não há cura, nem um tratamento 100% eficaz, mas é possível tratar em alguns casos. (João Paulo Dornas e Fabily Rodrigues)

12 12 Agosto de 2014 SAÚDE E BEM-ESTAR A importância da higiene bucal para a saúde Cuidar dos dentes não é apenas uma questão de estética, mas também de saúde. De acordo com a Federação Dentária Internacional (FDI), mais de 90% da população do mundo sofrerão algum tipo de doença dental em sua vida. Segundo a American Dental Association (ADA), problemas bucais, como a doença crônica gengival (periodontite), podem acarretar males inclusive para o coração e os pulmões. Diversos profissionais da área foram ouvidos pelo Jornal Planalto em Foco, que deram dicas importantes sobre escovação, cuidados básicos, entre outros detalhes para que você mantenha sempre a boca e os dentes saudáveis. Os dentistas são uníssonos quanto à principal medida para manter a saúde bucal: higienização eficaz. Para isso devemos manter a tradição de escovar os dentes pelo menos três vezes ao dia, e, de preferência, após cada refeição, fazendo o uso diário do fio dental. É indicado também que se faça a escovação da língua, e que seja observado através dela, se os dentes estão todos lisos, criando assim o costume de verificar se a limpeza foi realmente eficaz. Para a dentista Micheline Cordeiro, da clínica Oi Odontologia Integrada, devemos nos preocupar mais com a saúde bucal, pois a falta de cuidado pode ocasionar uma gama de doenças ao corpo. Muitas doenças começam com bactérias na boca e depois adentram o corpo, por isso a necessidade da higienização bucal. Um dente aberto está exposto a uma colonização de bactérias. Se uma pessoa estiver com imunidade baixa poderá até ter problemas cardíacos. Escovar os dentes e passar fio dental são vitais não só para a boca, mas para todo o corpo, comenta. A dentista Wânia Trajano, da WT Odontologia, reforça o fato. A boca é um portal de todo o corpo. Ela dá sinal de como ele está, pois é uma das partes mais expostas ao ambiente. As próprias alterações nos dentes vão falar do que o paciente está sofrendo, informa. A dentista e sócia-proprietária do Implante Sorriso, Raquel Alves Mesquita Araújo, completa dizendo que, por ser uma porta de entrada tão importante, a boca precisa estar sempre descontaminada. Ela deve estar sempre protegida das bactérias patogênicas Oi Odontologia Integrada Implante Sorriso através da higiene bucal e da visita ao dentista. A saúde bucal tem muito a ver com a saúde em geral. Existem bactérias que habitam a flora bucal e, se elas caírem na corrente sanguínea, podem causar a endocardite bacteriana, uma doença grave, informa. Várias doenças apresentam os primeiros sintomas pela boca. Essas lesões e problemas na gengiva podem ser causadas por doenças como herpes, Aids, leishmaniose, sífilis, tuberculose, candidíase generalizada, diabetes, câncer bucal, entre outras. Pela boca conseguimos avaliar a saúde do paciente em geral. O dentista deve avaliar o FOTOS: CID COSTA NETO problema e indicar a visita a um médico específico, explica Raquel. Conscientização Para Micheline Cordeiro, prevenir com cuidados básicos, como escovação, uso do fio dental e visita semestral ao dentista, são os principais responsáveis pela saúde bucal. Os cuidados dos brasileiros vêm melhorando bastante. O serviço público e o atendimento particular também melhoraram. Mesmo assim ainda temos algumas dificuldades, apesar do aumento da prevenção. A maioria dos casos poderia ser prevenida com uma simples visita de seis em seis meses ao dentista, escovação e fio dental, destaca. Muitas pessoas não sabem, mas ter uma dieta adequada e nutritiva não só ajuda a manter o corpo saudável, mas também a boca. Diminuir o açúcar é ótimo para combater a cárie, principalmente nas crianças. Devem-se priorizar sempre as frutas e verduras por serem alimentos secos, crus e coloridos, indica Micheline. A higienização bucal nas crianças requer cuidado redobrado, orientação e supervisão dos pais. Os pais devem monitorar e serem exemplos para seus filhos. Quanto mais cedo a criança criar uma rotina de ir ao dentista e ter essa conscientização, melhor. Nos primeiros meses de vida é importante limpar a boca com gases para retirar o resto de leite na língua que se torna um lixo bacteriano, orienta a cirugiãodentista Juliana Dumont de Oliveira. Antigamente a saúde bucal não era preocupação de muitos brasileiros. Ainda falta conscientização, porém o número de pessoas que visitam o dentista aumentou. O dentista e proprietário da Implantar Clínica Odontológica, Dilson Pockel Prado Junior, comprova a preocupação na nova geração de brasileiros: No Brasil, o jovem e o adulto até os 50 anos querem ter dentes bonitos, bem posicionados e claros. A geração acima dos 60 era diferente. Recorriam à mutilação da boca e muitas vezes nem era um dentista que fazia a extração de dente. A falta dos dentes, entre outros problemas, tem um impacto não só mastigatório como social. Um tratamento transforma a vida de uma pessoa, já que resgata o que foi perdido e uma melhoria significativa na qualidade de vida. Quando se tem uma boa autoestima, você restabelece uma melhor convivência social. Dentes saudáveis são o mínimo de qualidade de vida que alguém deve ter, opina. Os benefícios de cuidar bem dos dentes não resultam apenas em uma boa aparência. Várias doenças podem começar pela boca ou se manifestar por ela. Por isso é importante realizar as visitas ao seu dentista regularmente, fazer a higiene bucal diariamente e ingerir alimentos ricos em fibras e água. Em outubro e em dezembro, faremos matérias sobre o clareamento dental e o crescimento do segmento odontológico na região. (João Paulo Dornas)