ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA"

Transcrição

1 1 OBJETO E METAS DA CONCESSÃO ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA 1.1 Concessão de serviço de utilidade pública, com o uso de bem público, com outorga onerosa, compreendendo a criação, confecção, instalação e manutenção de abrigos em ponto de parada de ônibus, com exploração publicitária, bem como a criação, confecção, instalação e manutenção de marcos do ponto, sem exploração publicitária, sendo: a) Criação, confecção, instalação e manutenção de (mil e seiscentos) abrigos em ponto de parada de ônibus, assim distribuídos: I) (mil e quatrocentos) abrigos tamanho padrão, com exploração publicitária; II) 100 (cem) abrigos tamanho padrão especialmente projetados para implantação em áreas de proteção, preservação e recuperação do patrimônio cultural, histórico, artístico e paisagístico do município, sem exploração publicitária; III) 100 (cem) abrigos tamanho pequeno, especialmente projetados para implantação em calçadas estreitas, com no mínimo 1,5 m de largura, sem exploração publicitária; b) Incluídos no quantitativo acima, está prevista a substituição de até 840 (oitocentos e quarenta) abrigos em ponto da parada de ônibus, na Cidade de Belo Horizonte. Para esse serviço, deve ser prevista a retirada e armazenamento, em local definido pela BHTRANS, dos abrigos existentes, para imediata substituição do mobiliário urbano pelos modelos novos; c) 600 (seiscentos) novos abrigos, objeto dessa concessão deverão ser implantados na área central de Belo Horizonte. d) Criação, confecção, instalação e manutenção de 300 (trezentos) marcos do ponto, sem exploração publicitária. 1.2 Esta Concessão tem por meta a adequada qualidade na prestação de serviço, considerando como tal o serviço que satisfaça às condições de regularidade, continuidade, eficiência, segurança, generalidade, cortesia na sua prestação e atualidade, a qual compreende a modernidade das técnicas, do equipamento e sua instalação. 1.3 O quantitativo estabelecido no item 1.1 reflete a estimativa do cenário atual e poderá ser alterado unilateralmente pelo Poder Concedente, a qualquer tempo, a fim de atender às necessidades de prestação de serviço adequado ao pleno atendimento dos usuários, sem prejuízo da preservação do equilíbrio econômico-financeiro contratual. 2 OBJETIVO 2.1 A disponibilização deste conjunto de informações objetiva prover os elementos necessários à formulação de propostas para os serviços a serem executados para a Empresa de Transporte e Trânsito de Belo Horizonte - BHTRANS, na implantação e exploração publicitária dos mencionados equipamentos urbanos, em especial, no que se refere ao objeto, métodos, processos, procedimentos, estratégias, operações, logísticas, quantidades, tipos de serviços, bem como o detalhamento de prazos. 2.2 Nesse contexto, entende-se que o aferimento da capacidade técnica das licitantes deve compreender a análise do domínio e o conhecimento das condições de realização e execução dos serviços que serão objeto da licitação e, posteriormente, do contrato de concessão. 2.3 Dessa forma, a atribuição de pontos às propostas das licitantes dar-se-á conforme sua abordagem, em sua Proposta Técnica, dos tópicos abaixo, na forma e no detalhamento exigido neste Anexo. 2.4 Todas as informações que deverão constar da formulação e da apresentação da proposta serão utilizadas e verificadas pela Comissão Julgadora, na análise da exequibilidade das condições apresentadas. A Comissão Julgadora poderá desclassificar a proposta, no caso de não atendimento dos termos do Edital e seus anexos, assim como de incoerências e incompatibilidade de informações. BHTRANS Consulta Pública Anexo I Termo de Referência Página 1 de 19

2 3 DEFINIÇÕES As definições e conceitos adotados neste Termo de Referência são as seguintes: a) MOBILIÁRIO URBANO: é o equipamento de uso coletivo instalado em logradouro público com o fim de atender a uma utilidade ou a um conforto públicos. (Lei Municipal Nº , de 14/07/2003, e atualizações posteriores, que compõem o Código de Posturas do Município de Belo Horizonte); b) PONTO DE PARADA DE ÔNIBUS: área localizada, ao longo do trajeto do veículo, que permite o embarque e desembarque. (Norma Brasileira ABNT NBR 14022:2006 de Acessibilidade em veículos de características urbanas para o transporte coletivo de passageiros); c) MARCO DO PONTO: é o elemento de comunicação visual destinado à identificação do ponto de parada de ônibus, quando houver impedimento para instalação de abrigos, conforme definido no Código de Trânsito Brasileiro; d) ABRIGOS EM PONTO DE PARADA DE ÔNIBUS: são instalações de proteção contra as intempéries, destinadas aos usuários do sistema de transporte público, instaladas nos pontos de parada, devendo, em sua concepção, ter definidos os locais para veiculação de publicidade e os painéis informativos, referentes ao sistema de transporte e sua integração com o metropolitano; e) ENGENHO DE PUBLICIDADE: todo e qualquer dispositivo ou equipamento utilizado com o fim de veicular publicidade, tais como tabuleta, cartaz, letreiro, MARCO DO PONTO, poliedro, painel, placa, faixa, pintura, banner, adesivos, bandeira, estandarte, balão ou pipa, bem como outros mecanismos que se enquadrem na definição contida neste inciso, independentemente da denominação dada. (Lei Municipal Nº , de 14/07/2003, e atualizações posteriores, que compõem o Código de Posturas do Município de Belo Horizonte; f) ENGENHO DE PUBLICIDADE ILUMINADO: aquele no qual a iluminação é externa ao engenho. (Lei Municipal Nº , de 14/07/2003, e atualizações posteriores, que compõem o Código de Posturas do Município de Belo Horizonte); g) ENGENHO DE PUBLICIDADE LUMINOSO: aquele no qual a iluminação é interna ao engenho. (Lei Municipal Nº , de 14/07/2003, e atualizações posteriores, que compõem o Código de Posturas do Município de Belo Horizonte); h) CONSÓRCIOS OPERADORES DO SISTEMA DE TRANSPORTE: consórcios de empresas operadoras do transporte público de passageiros por ônibus do município de Belo horizonte, vencedores da Concorrência pública Nº. 131/2008, da qual se originaram os contratos de concessão vigentes; i) PAINEL DE INFORMAÇÃO DE PRÓXIMA CHEGADA: painel fornecido pela BHTRANS a ser instalado pelos Consórcios Operadores do Sistema de Transporte em parte dos novos abrigos a serem instalados, conforme Anexo II. O painel transmite informações em tempo real das linhas que param no ponto e tempo de chegada até o ponto, transmitidas pela BHTRANS e pelos Consórcios Operadores do Sistema de Transporte. As dimensões básicas destes painéis são de 7 cm de profundidade, 80 cm de largura e 28 cm de altura; j) PAINEL DE MENSAGENS OU DE INFORMAÇÕES: elemento do mobiliário urbano utilizado para informação a transeuntes, com dimensões previamente fixadas pelo Poder Público, destinado à veiculação de informações e mensagens institucionais, por meio de imagens impressas ou eletrônicas, consistindo num sistema de sinalização global para a cidade, conforme Anexo III; k) PAINEL PUBLICITÁRIO: elemento do mobiliário urbano destinado à exploração publicitária ou veiculação de informações e mensagens institucionais, por meio de imagens impressas ou eletrônicas; l) PUBLICIDADE: mensagem veiculada por qualquer meio, forma e material, cuja finalidade seja a de promover ou identificar produtos, empresas, serviços, empreendimentos, profissionais, pessoas, coisas ou idéias de qualquer espécie. (Lei Municipal Nº , de 14/07/2003, e atualizações posteriores, que compõem o Código de Posturas do Município de Belo Horizonte); m) MOBILIDADE URBANA: é a facilidade de deslocamentos de pessoas e bens dentro de um espaço urbano, de acordo com as atividades nele desenvolvidas, e deve ser realizada de forma universal, segura, eficiente e sustentável; BHTRANS Consulta Pública Anexo I Termo de Referência Página 2 de 19

3 n) ACESSIBILIDADE: possibilidade e condição de alcance, percepção e entendimento para a utilização com segurança e autonomia de edificações, espaço, mobiliário, equipamento urbano e elementos. (Norma Técnica NBR 9050, Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos, 2ª edição de 31/05/2004); o) DESENHO UNIVERSAL: aquele que visa atender à maior gama de variações possíveis das características antropométricas e sensoriais da população. (Norma Técnica NBR 9050, Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos, 2ª edição de 31/05/2004); p) PISO TÁTIL: piso caracterizado pela diferenciação de textura em relação ao piso adjacente, destinado a constituir alerta ou linha guia, perceptível por pessoas com deficiência visual. (Norma Técnica NBR 9050, Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos, 2ª edição de 31/05/2004); q) TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS: é o serviço público compreendido no sistema de transporte coletivo regular de passageiros, efetuado pelos diversos tipos de ônibus que circulam no Município, compreendendo veículos, equipamentos e infraestrutura; r) PONTO DE CONTROLE DAS LINHAS: ponto do trajeto das linhas do sistema de transporte coletivo convencional e de baixa capacidade, geralmente localizado(s) no(s) extremo(s) do itinerário, onde é verificado e registrado o horário das chegadas e partidas da(s) respectiva(s) linha(s). 4 ESCOPO DOS SERVIÇOS Os serviços e atividades a serem desenvolvidos pela Concessionária compreenderão, entre outras, as descritas a seguir: a) Criação, confecção, instalação e manutenção dos novos abrigos em ponto da parada de ônibus e dos novos marcos do ponto; b) Remanejamento, retirada, armazenamento e substituição, em local definido pela BHTRANS, de abrigos em ponto da parada de ônibus existentes, na Cidade de Belo Horizonte; c) Projeto arquitetônico dos novos abrigos em ponto da parada de ônibus e dos novos marcos do ponto; d) Concepção e desenvolvimento dos abrigos em ponto da parada de ônibus e dos novos marcos do ponto, com ênfase na qualidade do desenho e dos materiais, para garantir uma contribuição positiva ao entorno urbano e a identidade visual da Cidade; e) Criação, confecção e instalação dos equipamentos com características funcionais otimizadas, para a veiculação de informações e mensagens do sistema de transporte de passageiros por ônibus e outras informações de interesse público da população; f) Mapeamento e distribuição dos equipamentos a serem instalados, nos endereços definidos pela BHTRANS; g) Elaboração do plano de instalação dos novos equipamentos, com vistas ao acompanhamento e fiscalização das implantações; h) Desenvolvimento e implantação do plano de manutenção dos novos equipamentos, envolvendo limpeza, manutenção e conservação; i) Implantação dos novos equipamentos, em consonância com o estabelecido no respectivo plano; j) Desenvolvimento do plano de exploração publicitária nos equipamentos; k) Manutenção de um plano de informação institucional a ser veiculado em até 5% dos engenhos de publicidade dos abrigos, com informações fornecidas pela BHTRANS. ; l) Confecção, instalação e manutenção das peças publicitárias institucionais a serem divulgadas nos engenhos de publicidade dos abrigos, a partir dos arquivos encaminhados pela BHTRANS. O layout dessas peças poderá ser mudado até seis vezes por ano; m) Confecção, instalação e manutenção dos Painéis de Mensagens ou Informações dos novos abrigos em ponto da parada de ônibus e dos novos marcos do ponto. As informações serão fornecidas pela BHTRANS e os painéis serão confeccionados, instalados e mantidos pela Concessionária. BHTRANS Consulta Pública Anexo I Termo de Referência Página 3 de 19

4 5 PRAZOS 5.1 O prazo de início da prestação de serviços relativos ao remanejamento, retirada, armazenamento em local definido pelo Poder Concedente e substituição dos abrigos existentes em ponto da parada de ônibus será de, no máximo, 30 (trinta) dias, contados a partir da data de assinatura do Contrato de Concessão. Em cada caso de substituição de abrigos existentes por novos abrigos, a substituição deve ser imediata, sem prejuízo ao conforto e segurança dos usuários. 5.2 PRAZO DE IMPLANTAÇÃO DE ABRIGOS TAMANHO PADRÃO, COM EXPLORAÇÃO PUBLICITÁRIA O prazo total de implantação dos primeiros 420 (quatrocentos e vinte) abrigos em pontos de parada de ônibus será de, no máximo, 6 (seis) meses, contados a partir da data de assinatura do Contrato de Concessão. Neste conjunto podem estar incluídos os serviços de substituição de abrigos existentes, com remanejamento, retirada, armazenamento em local definido pelo Poder Concedente e imediata substituição de abrigos existentes em ponto da parada de ônibus existentes O prazo total de implantação de mais 420 (quatrocentos e vinte) abrigos em pontos de parada de ônibus será de, no máximo, 12 (doze) meses, contados a partir da data de assinatura do Contrato de Concessão. Neste conjunto podem estar incluídos os serviços de substituição de abrigos existentes, com remanejamento, retirada, armazenamento em local definido pelo Poder Concedente e imediata substituição de abrigos existentes em ponto da parada de ônibus existentes O prazo total de implantação de mais 280 (duzentos e oitenta) abrigos em pontos de parada de ônibus será de, no máximo, 24 (vinte e quatro) meses, contados a partir da data de assinatura do Contrato de Concessão. Neste conjunto podem estar incluídos os serviços de substituição de abrigos existentes, com remanejamento, retirada, armazenamento em local definido pelo Poder Concedente e imediata substituição de abrigos existentes em ponto da parada de ônibus existentes O prazo total de implantação de mais 140 (cento e quarenta) abrigos em pontos de parada de ônibus será de, no máximo, 36 (trinta e seis) meses, contados a partir da data de assinatura do Contrato de Concessão. Neste conjunto podem estar incluídos os serviços de substituição de abrigos existentes, com remanejamento, retirada, armazenamento em local definido pelo Poder Concedente e imediata substituição de abrigos existentes em ponto da parada de ônibus existentes O prazo total de implantação de mais 140 (cento e quarenta) abrigos em pontos de parada de ônibus será de, no máximo, 48 (quarenta e oito) meses, contados a partir da data de assinatura do Contrato de Concessão. Neste conjunto podem estar incluídos os serviços de substituição de abrigos existentes, com remanejamento, retirada, armazenamento em local definido pelo Poder Concedente e imediata substituição de abrigos existentes em ponto da parada de ônibus existentes PRAZO DE IMPLANTAÇÃO DE ABRIGOS TAMANHO PADRÃO, ESPECIALMENTE PROJETADOS PARA IMPLANTAÇÃO EM ÁREAS DE PROTEÇÃO, PRESERVAÇÃO E RECUPERAÇÃO DO PATRIMÔNIO, SEM EXPLORAÇÃO PUBLICITÁRIA O prazo total de implantação dos primeiros 60 (sessenta) abrigos em pontos de parada de ônibus para áreas de proteção será de, no máximo, 12 (doze) meses, contados a partir da data de assinatura do Contrato de Concessão O prazo total de implantação de mais 20 (vinte) abrigos em pontos de parada de ônibus para áreas de proteção será de, no máximo, 24 (vinte e quatro) meses, contados a partir da data de assinatura do Contrato de Concessão O prazo total de implantação de mais 10 (dez) abrigos em pontos de parada de ônibus para áreas de proteção será de, no máximo, 36 (trinta e seis) meses, contados a partir da data de assinatura do Contrato de Concessão O prazo total de implantação de mais 10 (dez) abrigos em pontos de parada de ônibus para áreas de proteção será de, no máximo, 48 (quarenta e oito) meses, contados a partir da data de assinatura do Contrato de Concessão. BHTRANS Consulta Pública Anexo I Termo de Referência Página 4 de 19

5 5.4 - PRAZO DE IMPLANTAÇÃO DE ABRIGOS TAMANHO PEQUENO, ESPECIALMENTE PROJETADOS PARA IMPLANTAÇÃO EM CALÇADAS ESTREITAS, SEM EXPLORAÇÃO PUBLICITÁRIA O prazo total de implantação dos primeiros 60 (sessenta) abrigos tamanho pequeno em pontos de parada de ônibus para áreas de proteção será de, no máximo, 12 (doze) meses, contados a partir da data de assinatura do Contrato de Concessão O prazo total de implantação de mais 20 (vinte) abrigos tamanho pequeno em pontos de parada de ônibus para áreas de proteção será de, no máximo, 24 (vinte e quatro) meses, contados a partir da data de assinatura do Contrato de Concessão O prazo total de implantação de mais 10 (dez) abrigos tamanho pequeno em pontos de parada de ônibus para áreas de proteção será de, no máximo, 36 (trinta e seis) meses, contados a partir da data de assinatura do Contrato de Concessão O prazo total de implantação de mais 10 (dez) abrigos tamanho pequeno em pontos de parada de ônibus para áreas de proteção será de, no máximo, 48 (quarenta e oito) meses, contados a partir da data de assinatura do Contrato de Concessão. 5.5 O prazo total de implantação dos 300 (trezentos) marcos do ponto será de, no máximo, 36 (trinta e seis) meses, contados a partir da data de assinatura do Contrato de Concessão. 5.6 O prazo da concessão será de 20 (vinte) anos para a prestação dos serviços decorrentes do objeto desta licitação, contados a partir da data de assinatura do contrato. 5.7 O Poder Concedente realizará a cada 10 (dez) anos, a partir do início da Concessão, revisão dos parâmetros de atualidade das instalações do mobiliário urbano, com a finalidade de incorporar as inovações tecnológicas supervenientes à celebração do Contrato de Concessão, que possibilitem o melhor atendimento aos usuários, o incremento da preservação do meio ambiente ou a redução dos custos na execução do serviço concedido, sempre observado os termos e condições constantes na proposta da adjudicatária. 5.8 Cronograma Básico: Período Prazo Obrigações 1º semestre (do 1º ano) Até 30 dias após a assinatura do contrato Até 180 dias após a assinatura do contrato Início da prestação de serviços relativos ao remanejamento, retirada, armazenamento em local definido pela BHTRANS e substituição dos abrigos existentes em ponto da parada de ônibus; Operação e manutenção do sistema. Implantação dos primeiros 420 (quatrocentos e vinte) abrigos Padrão em pontos de parada de ônibus (neste conjunto podem estar incluídos os serviços de substituição de abrigos existentes, com remanejamento, retirada, armazenamento em local definido pela BHTRANS); Operação e manutenção do sistema. 2º semestre (do 1º ano) Até 365 dias após a assinatura do contrato Implantação de mais 420 (quatrocentos e vinte) abrigos Padrão em pontos de parada de ônibus (neste conjunto podem estar incluídos os serviços de substituição de abrigos existentes, com remanejamento, retirada, armazenamento em local definido pela BHTRANS); Implantação dos primeiros 60 (sessenta) abrigos em pontos de parada de ônibus em áreas de preservação; Implantação dos primeiros 60 (sessenta) abrigos pequenos em pontos de parada de ônibus; Operação e manutenção do sistema. BHTRANS Consulta Pública Anexo I Termo de Referência Página 5 de 19

6 2º ano 3º ano 4º ano Do 5º ao 20º ano Até 730 dias após a assinatura do contrato Até dias após a assinatura do contrato Até dias após a assinatura do contrato Até dias após a assinatura do contrato Implantação de mais 280 (duzentos e oitenta) abrigos Padrão em pontos de parada de ônibus (neste conjunto podem estar incluídos os serviços de substituição de abrigos existentes, com remanejamento, retirada, armazenamento em local definido pela BHTRANS); Implantação dos primeiros 20 (vinte) abrigos em pontos de parada de ônibus em áreas de preservação; Implantação dos primeiros 20 (vinte) abrigos pequenos em pontos de parada de ônibus; Operação e manutenção do sistema. Implantação de mais 140 (cento e quarenta) abrigos Padrão em pontos de parada de ônibus (neste conjunto podem estar incluídos os serviços de substituição de abrigos existentes, com remanejamento, retirada, armazenamento em local definido pela BHTRANS); Implantação dos primeiros 10 (dez) abrigos em pontos de parada de ônibus em áreas de preservação; Implantação dos primeiros 10 (dez) abrigos pequenos em pontos de parada de ônibus; Implantação dos 300 (trezentos) marcos do ponto; Operação e manutenção do sistema. Implantação de mais 140 (cento e quarenta) abrigos Padrão em pontos de parada de ônibus (neste conjunto podem estar incluídos os serviços de substituição de abrigos existentes, com remanejamento, retirada, armazenamento em local definido pela BHTRANS); Implantação dos primeiros 10 (dez) abrigos em pontos de parada de ônibus em áreas de preservação; Implantação dos primeiros 10 (dez) abrigos pequenos em pontos de parada de ônibus; Operação e manutenção do sistema. Operação e manutenção do sistema. 6 DIRETRIZES GERAIS 6.1 Constituem premissas e diretrizes gerais para a implantação dos novos abrigos em pontos de parada de ônibus e dos novos marcos do ponto: a) Promover ações que priorizem a utilização do sistema de transporte público de passageiros, devendo ser instalados em locais de interesse e utilidade pública; b) Promover condições de conforto e segurança para os usuários do sistema de transporte público de passageiros; c) Facilitar e promover as transferências intermodais, por meio da qualificação de passeios públicos, calçadas e áreas de circulação; d) Viabilizar a acessibilidade universal aos meios de transporte público de passageiros; BHTRANS Consulta Pública Anexo I Termo de Referência Página 6 de 19

7 e) Proporcionar informações aos usuários para apoiar a escolha da melhor opção de transporte público de passageiros de ônibus; f) Recuperar, quando possível e necessário, as condições ambientais, especialmente preservando as espécies arbóreas presentes nas áreas de influência dos equipamentos, observando a legislação aplicável; g) Atender e arcar, quando necessário, com as necessidades de infraestrutura básicas nos locais de instalação dos equipamentos, tais como sistemas elétricos, hidráulicos, de comunicação e outros; h) Evitar a interferência das obras e serviços de implantação dos mobiliários urbanos com os diversos sistemas do meio urbano. 6.2 Na concepção dos projetos dos abrigos em pontos de parada de ônibus e dos marcos do ponto, deverão ser consideradas as condições conceituais abaixo descritas, de forma clara e objetiva, como parte do plano de elaboração, produção e implantação: a) Propiciar funcionalidade, conforto e segurança aos usuários do sistema de transporte coletivo de passageiros; b) Atender as necessidades complementares do sistema de mobilidade urbana, no que tange às condições necessárias para espera do embarque e do desembarque de passageiros usuários do transporte coletivo; c) Ser compatível com a paisagem urbana, tendo projeto arquitetônico e partido arquitetônico adequados com as várias linguagens que compõem a paisagem urbana do município de Belo Horizonte, sem perder a adequada identificação do equipamento por parte dos usuários; d) Melhorar o padrão de qualidade dos elementos de mobiliário urbano, instalados no município de Belo Horizonte, agregando valor à paisagem urbana; e) Criar uma identidade dos mobiliários urbanos, independente das variações dimensionais, criando uma variedade de modelos que dialoguem entre si, como mobiliários urbanos da mesma família ; f) Maximizar a durabilidade, a resistência e a facilidade de manutenção dos mobiliários urbanos propostos, minimizando a vulnerabilidade ao desgaste natural e ao vandalismo a partir das especificações técnicas e dimensionamentos adequados; g) Oferecer soluções tecnológicas aos usuários do sistema, através de facilidades disponibilizadas no local do ponto de embarque de passageiros, agregadas ao mobiliário urbano proposto; h) Observar as normas vigentes, relativas à livre circulação dos transeuntes pelas faixas localizadas nos passeios públicos, respeitando as dimensões e características dos referidos passeios; i) Atender aos princípios gerais de sustentabilidade; j) Oferecer um projeto diferenciado e customizado para o município de Belo Horizonte; k) Minimizar o impacto no sistema viário e interferências com tráfego de veículos. 6.3 Os projetos dos novos abrigos e marcos do ponto deverão considerar, também, a diversidade e as características urbanísticas do município de Belo Horizonte, bem como os impactos da implantação do objeto da concessão, quanto aos benefícios aos usuários do transporte coletivo e aos cidadãos do município. 6.4 Visando atender às necessidades da população do município de Belo Horizonte, quanto à mobilidade e acessibilidade urbana, o desenho universal deve ser concebido, possibilitando o acesso de todos os cidadãos ao mobiliário urbano, de forma plena e integral. Além disso, os projetos deverão atender as normas e legislações vigentes. 6.5 De acordo com a Norma técnica ABNT NBR 9050, para a composição da sinalização tátil de alerta e direcional, sua aplicação deve atender às seguintes condições: a) nos pontos de ônibus devem ser instalados a sinalização tátil de alerta ao longo do meio fio e o piso tátil direcional, demarcando o local de embarque e desembarque, conforme Figura 1. BHTRANS Consulta Pública Anexo I Termo de Referência Página 7 de 19

8 Figura 1 Exemplo de Sinalização tátil no ponto de ônibus 6.6 Os projetos dos abrigos devem contemplar a proposta de sinalização tátil no entorno imediato do ponto de ônibus que deve ser implantada pela Concessionária junto com os novos abrigos. 6.7 De acordo com a Norma Técnica ABNT NBR 9050, todos os abrigos em pontos de embarque e desembarque de transporte coletivo devem ser acessíveis para pessoas em cadeira de rodas. Nos abrigos devem ser previstos assentos fixos para descanso e espaço para pessoas em cadeira de rodas. Estes assentos não devem interferir com a faixa livre de circulação. 6.8 Em função da complexidade urbana do município de Belo Horizonte, o projeto arquitetônico dos abrigos em pontos de parada de ônibus e dos marcos do ponto devem integrar-se, harmonicamente, à paisagem urbana e suas variações, adequando-se ao contexto urbano. Se houver a necessidade de adaptação do modelo proposto, as dimensões, os materiais e os acabamentos diferenciados deverão observar uma mesma linguagem arquitetônica. 6.9 A sistematização do conjunto de elementos de mobiliário urbano deve considerar as especificidades existentes na cidade, tais como contemporaneidade, áreas históricas, turísticas e especiais, que poderão ter eventuais interpretações específicas para a adoção do partido arquitetônico a ser adotado. 7 DIRETRIZES DE PROJETO 7.1 Os novos abrigos em pontos de parada de ônibus deverão ser constituídos, no mínimo, por uma estrutura e cobertura, complementados com instalações elétricas com aterramento e de transmissão de dados e, quando possível, iluminação artificial, bancos com assentos individuais, painel informativo e painel publicitário, utilizando materiais resistentes e que ofereçam segurança e conforto aos usuários e transeuntes. 7.2 As dimensões básicas orientativas para os abrigos em pontos de parada de ônibus são: a) para os abrigos tamanho padrão: 4,0m (quatro metros), na seção longitudinal; 2,0m (dois metros), na seção transversal, e, no mínimo, 2,10m (dois metros e dez centímetros) de altura livre, atendendo às necessidades de implantação; b) para os abrigos tamanho pequeno: 3,0m (três metros), na seção longitudinal; 1,0m (um metro), na seção transversal, e, no mínimo, 2,10m (dois metros e dez centímetros) de altura livre, atendendo às necessidades de implantação. c) A altura máxima recomendada para os abrigos será de 2,50m (dois metros e cinquenta centímetros). A distância mínima entre os equipamentos a serem instalados e o meio fio será de 50 cm (cinquenta centímetros). BHTRANS Consulta Pública Anexo I Termo de Referência Página 8 de 19

9 7.3 O projeto do abrigo tamanho padrão deve prever fechamento do fundo e de pelo menos uma das laterais do abrigo, como forma de permitir maior proteção contra intempéries, desde que não interfira com a visibilidade e acessibilidade dos transeuntes e usuários do transporte. 7.4 Para os abrigos tamanho pequeno, o fechamento das laterais e do fundo dos abrigos será opcional como forma de permitir maior proteção contra intempéries, desde que não interfira com a visibilidade e acessibilidade dos transeuntes e usuários do transporte. 7.5 Os projetos dos abrigos devem contemplar a possibilidade de instalação do Painel de informação de próxima chegada, disponibilizado pela BHTRANS, conforme Anexo II. O painel será instalado pelos Consórcios operadores do sistema de transporte por ônibus, conforme previsto no Contrato de Concessão do Serviço de Transporte Público de Passageiros por Ônibus Convencional de Belo Horizonte e Aditivos Contratuais Para instalação dos painéis, a Concessionária dos abrigos deve prever a alimentação elétrica. Os painéis serão instalados e mantidos pelos operadores do sistema de Transporte Público de Passageiros por Ônibus Convencional de Belo Horizonte As dimensões básicas destes painéis são de 7 cm de profundidade, 80 cm de largura e 28 cm de altura. O peso aproximado do painel é de 14 kg As mensagens são transmitidas por led de alta definição, em tempo real. O painel, que será fornecido pela BHTRANS, deverá ser instalado na parte interna do abrigo, junto à cobertura O painel de informação de próxima chegada das linhas que param no ponto é composto por uma caixa metálica com pintura eletrostática, duas travas individuais por chaves, proteção frontal de policarbonato translúcido de 10 mm de espessura O painel de informação de próxima chegada das linhas que param no ponto tem três modelos de fixação: barra horizontal, barra vertical e duplo painel em V. O painel pode ser utilizado em ambiente externo ou interno, com temperatura de operação entre -10 C a 55 C e umidade relativa do ar de 10% a 90%, porém o projeto deverá prever a instalação na parte interna do abrigo O painel de informação de próxima chegada das linhas que param no ponto contém um painel eletrônico para página de mensagens com 4 linhas e 20 caracteres visíveis por linha, com as seguintes características: a) Monocromático amarelo âmbar; b) Caractere de 5x7 pontos; c) Altura do caractere: 3,0 cm; d) Software de configuração e atualização de firmware por porta USB para Windows; e) Comunicação GSM/GPRS com antena embutida; f) Protocolo de comunicação HTTP; g) Sistema de detecção de impactos (anti-vandalismo); h) Controle automático de luminosidade; i) Sensor de temperatura interno; j) Relógio (RTC) interno; k) Suporte a mensagens rolantes (scroll); l) Fonte de alimentação chaveada de 90 à 240VAC - 60Hz. 7.6 Os projetos dos abrigos devem apresentar soluções tecnológicas aos usuários do sistema, através de facilidades disponibilizadas no local do ponto de embarque de passageiros, agregadas ao mobiliário urbano proposto Os projetos dos abrigos podem apresentar proposta de instalação pela Concessionária de soluções tecnológicas e facilidades tais como: BHTRANS Consulta Pública Anexo I Termo de Referência Página 9 de 19

10 a) Código QR (Quick Response Code) em cada abrigo. O QR code é um código de barras bidimensional que pode ser escanerizado usando a maioria dos telefones celulares equipados com câmera. Esse código é convertido em texto (interativo) e endereço URL com informações sobre o ponto, tais como linhas, horários, endereço. Deve ser avaliada a possibilidade de informações com voz para os deficientes visuais; b) Rede Wi-Fi para acesso público à internet na área do raio de abrangência do ponto, através de dispositivo móvel, como computador portátil, Tablet PC ou PDA com capacidade de comunicação sem fio; c) Portas USB disponibilizadas para fornecer alimentação dos dispositivos USB dos usuários durante o tempo de espera no ponto. A placa com as portas USB pode ser alimentada por painel solar ou outra fonte de energia limpa. 7.7 Os abrigos em pontos de parada de ônibus deverão estar preparados para receber câmeras de monitoramento do entorno do local de sua instalação, de forma integrada, sem interferir no projeto do equipamento. O equipamento deverá estar preparado e configurado para receber alimentação elétrica e transmitir dados e imagens, sem interferência, também, no design do equipamento. 7.8 Os abrigos em pontos de parada de ônibus deverão apresentar um índice mínimo de nacionalização de 40% (quarenta por cento) do valor da fabricação. 7.9 Todos os abrigos deverão apresentar uma estrutura que possibilite a identificação do ponto de parada de ônibus, bem como da identificação das linhas de ônibus que dele se utilizam, através de um painel de mensagens ou informações. No caso dos pontos de controle das linhas deverá ser permitida a sua identificação. As demais informações oferecidas serão fornecidas pela BHTRANS e os painéis serão confeccionados, instalados e mantidos pela Concessionária, que deve ficar responsável ainda pela atualização das informações, sempre que solicitado pela BHTRANS O painel de mensagens ou informações deverá possibilitar acesso visual às mensagens, tanto de dia, como à noite, permitindo a utilização de todos os caracteres da língua portuguesa O painel de mensagens ou informações deverá ter suas faces úteis, preferencialmente, voltadas para a área interna do abrigo em ponto de parada de ônibus, tendo área total de, no máximo, 2m² (dois metros quadrados) Os painéis de mensagens ou informações deverão ser constituídos, no mínimo, por uma estrutura que possibilite a identificação do ponto de parada de ônibus, bem como da identificação das linhas de ônibus que dele se utilizam As demais informações serão fornecidas pela BHTRANS e os painéis serão confeccionados, instalados e mantidos pela Concessionária, que deve ficar responsável ainda pela atualização das informações, sempre que solicitado pela BHTRANS O painel de mensagens ou informações a ser apresentado nos abrigos compõe o Anexo III Os marcos do ponto deverão ser constituídos, no mínimo, por uma estrutura que possibilite a identificação do ponto de parada de ônibus, bem como da identificação das linhas de ônibus que dele se utilizam No caso dos pontos de controle das linhas deverá ser permitida a sua identificação Independentemente da forma adotada para os marcos do ponto, a sua projeção, no local de instalação, deverá ter largura máxima de 40 cm (quarenta centímetros). A altura permitida para os marcos do ponto deverá variar entre 1,80m (um metro e oitenta centímetros) e 3,0m (três metros). Nos marcos do ponto não será permitida a veiculação de publicidade Quando houver a instalação de um conjunto de abrigos, a distância mínima entre os painéis de mensagens ou informações deverá ser de 4,0m (quatro metros) O painel publicitário deverá dispor de, no máximo, 2 (duas) faces, cada qual com área máxima de 2,0m² (dois metros quadrados), totalizando, no conjunto, até 4,0m² (quatro metros quadrados). O painel publicitário deve compor um elemento de fechamento lateral do abrigo, não se caracterizando como elemento independente do mesmo. BHTRANS Consulta Pública Anexo I Termo de Referência Página 10 de 19

11 7.18 O ponto de parada de ônibus deve estar em conformidade com os padrões e critérios de acessibilidade previstos na Norma Técnica ABNT NBR De acordo com o item da Norma Técnica ABNT NBR 14022, segunda edição de 16/10/2006, que trata de Acessibilidade em veículos de características urbanas para o transporte coletivo de passageiros, o ponto de parada no passeio público deve estar integrado com o entorno, respeitando uma faixa livre mínima de 1,20m em condições de segurança e conforto para circulação de pedestres e pessoas com deficiência em cadeira de rodas. Na falta de espaço suficiente, admite-se uma faixa livre de 0,90m Os pontos de parada devem ser providos de assento e espaço para cadeira de rodas de acordo com a Norma Técnica ABNT NBR A implantação do painel publicitário não poderá prejudicar as condições de acessibilidade previstos na Norma Técnica ABNT NBR 9050, devendo ser mantida a faixa livre mínima de 1,20m A exibição publicitária poderá empregar papel, material vinílico, LCD, plasma, LED s ou outra tecnologia. A intensidade de luz dos painéis não poderá causar ofuscamento ou desconforto A licitante deverá descrever, em sua proposta técnica, as tecnologias de exibição publicitária propostas Somente poderão ser veiculadas mensagens que não tenham conteúdo que possam atentar contra a segurança, afetar a saúde, a moral e os bons costumes da população Não será permitida a divulgação de filmes e assemelhados no espaço de exploração publicitária. A eventual exibição de conteúdo com variação periódica deverá respeitar as normas e legislação vigentes Os materiais a serem empregados na fabricação dos abrigos em pontos de parada de ônibus e dos marcos do ponto deverão atender a condições do projeto, particularmente quanto à resistência adequada para cada finalidade e utilização, devendo ser apresentado, quando do início da vigência do contrato, testes e ensaios adequados e suficientes ao atendimento das normas e legislação vigente Os materiais e acabamentos a serem utilizados nos abrigos em pontos de parada de ônibus e nos marcos do ponto não devem projetar estilhaços em caso de acidente, assim como não devem possuir arestas vivas nem pontiagudas, prejudiciais ao conforto físico, à aproximação do usuário e a segurança de modo geral Os materiais a serem utilizados nos equipamentos deverão contemplar tratamento anticorrosivo e acabamento com durabilidade compatível Boa parte dos abrigos atualmente instalados no município apresenta placa indicativa do nome do ponto, instalada junto à cobertura, com as dimensões de 10 cm de altura por 200 cm de largura e 7 cm de altura de letra. O projeto proposto deve contemplar dispositivo semelhante para colocação do nome do ponto, compatibilizado com o projeto do abrigo. A colocação do nome do ponto é de responsabilidade da Concessionária, a partir das informações fornecidas pela BHTRANS Na concepção das soluções de recursos tecnológicos, nos casos em que forem aplicadas, os informativos e mídia eletrônica dos abrigos em pontos de parada de ônibus deverão considerar, no mínimo, facilidades de informação, por mídia eletrônica, estando o atendimento de tais condições, expresso de forma clara e objetiva na proposta da licitante, como parte do plano de operação A licitante deverá apresentar a descrição detalhada dos painéis destinados à veiculação de mensagens ou informações, para marcação sincronizada de hora, indicação das linhas e previsão de chegada dos veículos, bem como para divulgação de informações de interesse da Cidade. A descrição deverá ainda contemplar as características do hardware e do software, do sistema de comunicação, do sistema de gestão de falhas e do sistema de gerenciamento da operação dos equipamentos No caso de utilização de painéis digitais para exploração publicitária e prestação de serviços ao usuário, a licitante, obrigatoriamente, deverá prever as soluções de monitoramento dos dispositivos, aplicativo de distribuição de conteúdo e distribuição de software Os projetos dos abrigos devem permitir sua instalação em conjuntos modulados, no caso de pequenas estações de transbordo e de pontos de maior demanda de passageiros, onde pode ser necessária a implantação de dois ou mais abrigos, acoplados. BHTRANS Consulta Pública Anexo I Termo de Referência Página 11 de 19

12 O conceito de modulação deve ser explorado na definição de um módulo básico que pode ser ampliado (somado) conforme as necessidades. Desta modulação pode-se obter flexibilidade no comprimento da área coberta dos pontos, combinando harmonicamente necessidades de fluxo e interferências com a infraestrutura existente Os projetos devem: a) Oferecer possibilidade de modulação e implantação de dois ou mais módulos emparelhados, sem comprometer a estética e a funcionalidade do conjunto; b) Possibilitar a implantação de dispositivos de informação ao usuário por parte da BHTRANS, tais como os painéis de led de informação de próxima chegada das linhas que param no ponto; c) Atender aos princípios de ergonomia e a acessibilidade dos usuários, inclusive das pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, aos diversos tipos de veículos integrantes do sistema de transporte coletivo de passageiros; d) Oferecer serviços e informações de utilidade pública, fornecidos pela BHTRANS relativos ao sistema de transporte coletivo de passageiros, através de painéis de mensagens ou informações, confeccionados, instalados e mantidos pela Concessionária, que deve ficar responsável ainda pela atualização das informações, sempre que solicitado pela BHTRANS; e) Permitir a alocação de espaços publicitários, de forma harmônica e compatível com as demais características do equipamento de mobiliário urbano; f) Oferecer painel de fechamento na parte posterior dos abrigos, que preserve a transparência e leveza do mobiliário, de modo a propiciar maior proteção, conforto e segurança do usuário; g) Oferecer painel de fechamento em pelo menos uma das laterais dos abrigos, de modo a propiciar maior proteção, conforto e segurança do usuário; h) Oferecer energização, de modo a permitir a instalação de dispositivos tais como o painel de informação de próxima chegada. A energização do abrigo é de responsabilidade da Concessionária, que deve providenciar os procedimentos necessários junto à Concessionária de energia elétrica local, bem como os ajustes necessários, se for o caso; i) Oferecer iluminação. 8 DIRETRIZES DE IMPLANTAÇÃO 8.1 Os prazos e quantidades específicos, parciais e totais, para execução das obras e dos serviços de implantação dos novos abrigos em pontos de parada de ônibus e dos novos marcos do ponto, serão aqueles expressos na proposta da licitante e constarão como parte integrante do contrato de concessão, respeitandose os parâmetros mínimos fixados no Edital e seus anexos. 8.2 A licitante deverá elaborar o devido dimensionamento das equipes, para a implantação dos abrigos em pontos de parada de ônibus e dos marcos do ponto, apresentando em sua proposta técnica todas as informações pertinentes. 8.3 Todos os procedimentos necessários, tais como solicitações, liberações, aprovações, licenças e outros, incluindo os custos e despesas deles oriundos, serão de responsabilidade e risco exclusivo da futura concessionária. 8.4 Todos os transportes necessários, bem como a sinalização viária e de segurança do local de instalação, deverão ser previstos na proposta técnica, atendendo às condições de segurança, contemplando as normas e legislação vigentes. 8.5 A licitante deverá expressar em sua proposta os procedimentos que irá adotar e praticar quanto à limpeza, coleta, transporte e destinação final dos resíduos gerados pelas atividades pertinentes ao objeto da concessão. 8.6 Cada etapa relativa às obras e serviços de implantação dos novos equipamentos, deverá ser precedida e sucedida da devida organização e limpeza dos locais de trabalho, como forma de minimizar as possíveis e indesejáveis interferências no sistema viário e nos passeios públicos. 8.7 A substituição dos abrigos em pontos de parada de ônibus e dos marcos do ponto existentes deverá respeitar uma metodologia previamente elaborada pela concessionária, priorizando: BHTRANS Consulta Pública Anexo I Termo de Referência Página 12 de 19

13 a) Segurança; b) Utilização do menor espaço possível das áreas de passeio e via pública; c) Menor tempo possível para realização dos serviços; d) Sustentabilidade; e) Carga, transporte e destino final adequados; f) Adequação à legislação vigente, na substituição do mobiliário existente. 8.8 A licitante deverá propor um plano de remoção de todos os abrigos e marcos do ponto, considerando metodologias, procedimentos, atividades, obras e serviços que envolvam a retirada, transporte e acondicionamento das partes e resíduos dos equipamentos substituídos. 8.9 Na implantação dos abrigos e marcos do ponto deverão ser consideradas as infraestruturas e interferências, incluindo os seguintes elementos: a) Bocas de lobo e outras instalações de captação de águas pluviais b) Galerias e redes de águas pluviais c) Redes de saneamento d) Redes e postes de energia elétrica e iluminação de vias públicas e) Equipamentos de sinalização viária e elementos verticais diversos f) Vegetação, árvores, jardins, floreiras, canteiros e similares g) Cercas, muros, contenções e outros elementos de divisas h) Sistema viário e seus complementos i) Interferências de caráter arqueológico j) Restrições urbanísticas k) Fundações existentes l) Interferências em fundações 8.10 Em todos os casos deverão ser atendidas as orientações, aprovações e licenças aplicáveis, emanadas dos órgãos e concessionárias competentes, conforme critérios técnicos estabelecidos na legislação e normas vigentes A exata localização dos abrigos em pontos de parada de ônibus e dos marcos do ponto deverá respeitar a situação do equipamento existente ou a orientação do órgão municipal fiscalizador, constante em ordem de serviço própria Deverão ser consideradas as várias condicionantes, normas e legislação aplicáveis aos locais de substituição e implantação dos equipamentos de mobiliários urbanos, tais como, larguras das calçadas, fluxo de pedestres, interferências de infraestrutura urbana e outras Quando não existirem no local de implantação dos abrigos em pontos de parada de ônibus e dos marcos do ponto as infraestruturas necessárias à instalação dos referidos equipamentos, a concessionária deverá executar as obras e serviços de infraestrutura até o limite mínimo da área de entorno do equipamento instalado, prevendo condições para as futuras ligações necessárias A licitante deverá considerar como área do entorno aquela necessária à implantação dos equipamentos e dos acessórios e acessos, podendo abranger toda seção transversal do passeio A execução dos passeios deverá respeitar a legislação vigente, em particular o disposto no item Circulação Externa, da NBR 9050 da ABNT Nas áreas do entorno dos abrigos em pontos de parada de ônibus e dos marcos do ponto, deverão ser adotados como parâmetros básicos, os mesmos estabelecidos para execução e pavimentação das faixas livres dos passeios, assim como os parâmetros necessários para garantir a adequada acessibilidade e mobilidade do sistema de transporte coletivo regular de passageiros, inclusive, quando cabível, a elevação BHTRANS Consulta Pública Anexo I Termo de Referência Página 13 de 19

14 dos pisos dos passeios, a qual deverá estar devidamente expressa, dimensionada, quantificada e com seus custos e preços calculados e incluídos de forma clara na proposta da licitante Deverão ser consideradas as condições de segurança referentes à execução das obras e serviços, assim como das pessoas que se utilizam dos passeios públicos e locais onde serão implantados os mobiliários urbanos Os remanejamentos, restabelecimentos e retiradas de abrigos em pontos de parada de ônibus e de marcos do ponto serão equiparados, no que couber, à retirada de equipamento e implantação de outro Deverá ser considerada a topografia do passeio público ou terreno proposto para implantação dos mobiliários urbanos Todos os abrigos instalados devem apresentar código alfanumérico gravado na estrutura de aço, nas dimensões máximas de 20cm 2. Esta identificação servirá para identificar cada abrigo, identificando por código o fabricante, o tipo de abrigo, o ano de implantação e o modelo. 9 DIRETRIZES DE MANUTENÇÃO 9.1 A licitante deve dimensionar e apresentar, em detalhes, os procedimentos do seu planejamento de manutenção preventiva e corretiva do mobiliário e dos equipamentos a serem instalados, ao longo do período de concessão. Os procedimentos deverão apresentar adequação necessária às soluções específicas propostas nos projetos desenvolvidos para os elementos de abrigos em ponto de parada e marcos do ponto. 9.2 A manutenção preventiva e corretiva do mobiliário e dos equipamentos a serem instalados deve prever manutenção mensal, que possibilite a preservação do mobiliário, mantendo-os em condições similares às dos abrigos e marcos dos pontos novos. 9.3 A partir do décimo ano da concessão, o plano de manutenção deve considerar um aumento nos investimentos de manutenção preventiva e corretiva, com substituição de partes, estruturas, acabamentos e equipamentos, sempre que necessário, de modo a mantê-los em condições similares às dos abrigos e marcos dos pontos novos, até o final da Concessão. 9.4 O detalhamento das atividades, a periodicidade das atividades preventivas e o processo decisório quanto a intervenções corretivas e/ou de substituição de elementos deverão constar do plano de manutenção. 9.5 A manutenção preventiva tem como objetivo evitar a interrupção do ciclo normal de funcionamento da operação de maneira inesperada, reduzindo a probabilidade de falhas das instalações ou dos equipamentos, incluindo a preservação das suas vidas úteis. 9.6 Entre outros serviços, quando cabíveis, as atividades básicas de manutenção preventiva deverão contemplar: a) Varrições; b) Limpeza manual e mecânica; c) Limpeza de pichação e grafites; d) Retirada de panfletos, adesivos de propaganda e/ou similares; e) Manutenção do sistema de iluminação; f) Revisão das instalações elétricas; g) Manutenção dos painéis de mensagens e informação e publicitários; h) Substituição de equipamentos ou componentes com desgastes; i) Manutenção e recomposição de pisos; j) Manutenção e recomposição das estruturas; k) Manutenção e recomposição de coberturas; l) Manutenção de componentes complementares e de acabamento. BHTRANS Consulta Pública Anexo I Termo de Referência Página 14 de 19

15 9.7 A frequência dos serviços de manutenção deve atender a qualidade e a eficiência sempre no sentido de oferecer o serviço adequado aos usuários do sistema de transporte coletivo de passageiros. Os serviços de manutenção devem conter as seguintes atividades: Atividade Lavagens dos abrigos das paradas Limpeza geral de abrigos e equipamentos Serviços de manutenção da iluminação Pintura dos equipamentos Período Bimestral Semanal Mensal Bienal 9.8 A manutenção corretiva é uma atividade técnica responsável pela correção de uma falha, anormalidade identificada em instalação ou em equipamento e deve ser realizada para restabelecer o estado de normalidade de uma instalação ou equipamento que apresentou falha, com deficiência, com perda de qualidade ou com parada de funcionamento. 9.9 A manutenção corretiva deverá ser executada por equipes especializadas sob a supervisão geral de um engenheiro, devendo a licitante apresentar o seu dimensionamento de disponibilização de equipes multidisciplinares, suficientes para a execução de serviços de manutenção civil, mecânica e elétrica, com capacidade para atendimento às demandas simultâneas Entre outros serviços, as atividades básicas de Manutenção Corretiva deverão contemplar: a) Remoção de abrigos ou marcos do ponto danificados por acidentes; b) Substituição de abrigos ou marcos do ponto danificados por acidentes; c) Reparo de cobertura por deterioração ou vandalismo; d) Reparo de estrutura por deterioração ou vandalismo; e) Reparo dos bancos por deterioração ou vandalismo; f) Substituição de luminárias; g) Recomposição dos pisos por acidentes ou deterioração; h) Reparo da instalação elétrica por falha, deterioração ou vandalismo; i) Reposição de cabos e fiações por vandalismo; j) Recomposição dos painéis de informação, mensagem e publicitários; k) Outras atividades correlatas As equipes da Concessionária deverão executar serviços de todos os níveis de complexidade, havendo a necessidade de plantões para atendimentos emergenciais no horário comercial, compreendendo, no âmbito destas atividades, entre outras: a) Remanejamento de abrigos e marcos do ponto; b) Retirada de abrigos de parada de ônibus; c) Implantações de novos abrigos e marcos do ponto; d) Solicitações de intervenção de emergência, consequência de abalroamento com abrigos ou marcos do ponto; e) Instalação, manutenção e atualização das informações dos painéis de mensagens ou informações nos abrigos e das informações disponibilizadas nos marcos do ponto, por solicitação da BHTRANS A Concessionária deverá executar serviços de manutenção corretiva emergencial imediata, por meio de equipe de plantão, para atendimento emergencial, em todos os períodos O atendimento ao chamado para manutenção corretiva deverá ser realizado num período inferior a 24 (vinte e quatro) horas, após a abertura do chamado técnico. BHTRANS Consulta Pública Anexo I Termo de Referência Página 15 de 19

16 9.14 Os serviços deverão ser conduzidos de forma a minimizar a interferência com a movimentação de usuários e do tráfego, para que a utilização das paradas ou do sistema viário não sofra interrupções de uso. As áreas das obras de intervenção deverão ser isoladas com cavaletes, cones, faixas e outros recomendados, no padrão BHTRANS, tantos quantos necessários Os materiais utilizados nas reposições feitas pela manutenção corretiva deverão ter qualidade igual ou superior aos originais. 10 DA PROPOSTA DE PROJETO 10.1 Todos os projetos dos abrigos em pontos de parada de ônibus e dos marcos do ponto deverão ser elaborados e executados por profissionais legalmente habilitados no Brasil, sendo indispensável a apresentação e registro da respectiva ART Anotação de Responsabilidade Técnica, com a identificação do autor e sua assinatura, devidamente preenchida em atendimento a legislação vigente, acompanhada do respectivo comprovante de pagamento Todos os elementos dos abrigos em pontos de parada de ônibus e dos marcos do ponto propostos deverão ser desenvolvidos e dimensionados em seus projetos próprios, contendo todas as dimensões, plantas, vistas, cortes, perspectivas, detalhamento das peças principais, fundações, instalações, equipamentos e demais detalhes que se fizerem necessários para a perfeita compreensão e avaliação de sua implantação e inserção na paisagem urbana Os projetos e memoriais deverão especificar os materiais utilizados, indicando suas características de qualidade, resistência e durabilidade A licitante deverá dimensionar todos os componentes dos painéis publicitários, apresentando em sua proposta os projetos, memoriais e outros documentos técnicos necessários e suficientes para a compreensão do projetado, visando sua produção, cujos processos de fabricação deverão constar da proposta da licitante, respeitando o disposto no presente Termo de Referência, assim como o disposto nas normas e legislação em vigor As variações de projeto arquitetônico, modularidade, elementos, acabamentos e outros potenciais do mesmo modelo ou conceito básico deverão ser representados por meio de maquetes eletrônicas, sempre acompanhadas dos projetos, memoriais e outras especificações, atendendo ao disposto neste Termo de Referência Deverá ser apresentado: a) um projeto de abrigo tamanho padrão para ponto de parada de ônibus, compatível com as diretrizes apresentadas neste Termo de Referência; b) um projeto de abrigo tamanho padrão para ponto de parada de ônibus, compatível com as diretrizes apresentadas neste Termo de Referência, especialmente projetado para implantação em áreas de proteção, preservação e recuperação do patrimônio cultural, histórico, artístico e paisagístico do município. Este projeto deve buscar equilíbrio com o meio ambiente natural ou construído da cidade, minimizando a poluição visual com maior transparência para não obstruir visadas de referenciais simbólicos como edifícios históricos, obras de arte e Serra do Curral. Deve-se prever a instalação deste abrigo, sem Engenho de Publicidade; c) um projeto de abrigo tamanho pequeno para ponto de parada de ônibus, compatível com as diretrizes apresentadas neste Termo de Referência, especialmente projetado para implantação em calçadas estreitas, com no mínimo 1,5 m de largura; d) um projeto de marco do ponto de identificação do ponto de parada de ônibus, quando houver impedimento para instalação de abrigos Os projetos dos abrigos devem permitir sua instalação em conjuntos modulados, no caso de implantações em conjuntos e de pontos de maior demanda de passageiros, onde pode ser necessária a implantação de dois ou mais abrigos acoplados. O conceito de modulação deve ser explorado na definição de um módulo básico que pode ser ampliado (somado) conforme as necessidades. Desta modulação podese obter flexibilidade no comprimento da área coberta dos pontos de embarque e desembarque, combinando harmonicamente necessidades de fluxo e interferências com a infraestrutura existente. BHTRANS Consulta Pública Anexo I Termo de Referência Página 16 de 19

17 10.8 A avaliação completa da apresentação dos projetos e de outros elementos será efetuada abrangendo todos os modelos e documentos técnicos propostos e apresentados, conforme o disposto neste Termo de Referência. A BHTRANS deverá informar o local de instalação dos protótipos O projeto, desenvolvido em 2D e em 3D, também deverá ser entregue em meio digital, utilizando o software AutoCAD Civil 3D, ou qualquer outro aplicativo que permita a exportação do arquivo final em formato.dwg, em versão compatível com AutoCAD 2007/2010/2011. O software 3ds Max, bem como outros programas de modelagem tridimensional poderão ser utilizados para a elaboração das maquetes eletrônicas, devendo ser entregue arquivo digital com extensão.3ds,.dxf,.dwg ou.max, para livre visualização e em cenas que melhor representem o projeto A licitante deverá apresentar um plano de execução das obras que contemple a implantação abrigos em pontos de parada de ônibus e dos marcos do ponto, considerando, inclusive, a área do entorno do equipamento a ser instalado, abrangendo toda a largura transversal do passeio, em uma seção longitudinal. Deverá, ainda, considerar as possíveis rampas e complementos de acesso, implantação de piso tátil de alerta e orientação e outros materiais. As condições básicas para atender a presente condição deverão estar expressas na proposta da licitante Deverão estar claramente expressos na proposta apresentada pela licitante, os prazos pertinentes a cada serviço ou etapa de implantação/operação dos novos equipamentos, respeitando os dispostos deste e dos demais apêndices específicos constantes deste Termo de Referência, assim como também deverão estar claramente expressos na proposta em questão, os prazos parciais e gerais exigidos pelo Edital e seus anexos. 11 PROTÓTIPOS 11.1 Deverão ser apresentados protótipos, na escala 1:1, para os abrigos descritos abaixo e para os marcos do ponto, contemplados integralmente nas propostas técnica e comercial, e que serão efetivamente instalados pela licitante, sob pena de desclassificação. Deverão ser apresentados no mínimo quatro protótipos na escala 1:1, sendo: a) 1 (um) abrigo tamanho padrão para pontos de parada de ônibus; b) 1 (um) abrigo tamanho padrão para pontos de parada de ônibus, especialmente projetado para implantação em áreas de proteção, preservação e recuperação do patrimônio cultural, histórico, artístico e paisagístico do município. c) 1 (um) abrigo tamanho pequeno para pontos de parada de ônibus; d) 1 (um) marco do ponto A licitante deverá apresentar um protótipo para cada tipo de abrigo de ponto de parada de ônibus proposto e um protótipo para o marco do ponto proposto. Os protótipos serão instalados pelas licitantes em local definido pela BHTRANS. A critério da licitante, eventuais variações na tipologia dos abrigos e marcos do ponto poderão ser apresentadas por meio de painéis e/ou maquetes eletrônicas Os protótipos deverão ser produzidos com os mesmos materiais e elementos especificados nos projetos e descritos nos memoriais. A avaliação será feita pelo conjunto de protótipos apresentados, não influenciando o número apresentado; mas sim, os elementos previstos neste Termo de Referência que compõem tais protótipos Os protótipos deverão ser instalados no prazo máximo de 15 (quinze) dias corridos, contados da realização da sessão de Abertura da Proposta Técnica. 12 PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO 12.1 As licitantes deverão apresentar um Plano de Implantação, contemplando memoriais descritivos e executivos, de acordo com a metodologia de execução dos serviços. O Plano deverá conter o prazo de execução de cada uma das atividades envolvidas, bem como as suas respectivas periodicidades, abrangendo todo o prazo da concessão A viabilidade dos prazos propostos será analisada em conjunto com o conteúdo comprovado da proposta da licitante. Toda a logística de implantação dos abrigos em pontos de parada de ônibus e dos marcos do ponto, incluindo transporte, sinalização, mobilização, equipamentos e outros recursos, deverá ser apresentada na proposta da licitante. BHTRANS Consulta Pública Anexo I Termo de Referência Página 17 de 19

18 13 PROPOSTA DE MANUTENÇÃO 13.1 A licitante deverá apresentar um Plano de Manutenção, que contemple as seguintes atividades: a) vistorias periódicas; b) manutenção preventiva; c) manutenção corretiva, reparos e substituições; d) troca de mídia; e) limpeza; f) remanejamentos, retiradas e substituição de equipamentos O Plano deverá conter, no que se refere às vistorias periódicas: a) metodologia de execução dos serviços; b) periodicidade de realização dos serviços; c) recursos a serem utilizados na execução dos serviços; d) controles e verificações pertinentes a realização dos serviços O Plano deverá conter, no que se refere à manutenção preventiva: a) periodicidade de realização dos serviços; b) itens e componentes, objetos da manutenção preventiva; c) metodologia de execução dos serviços; d) recursos a serem utilizados na execução dos serviços; e) equipe técnica e equipamentos necessários; f) controles e verificações pertinentes a realização dos serviços O Plano deverá conter, no que se refere à manutenção corretiva, reparos e substituições: a) prazo máximo de execução dos serviços; b) metodologia de execução dos serviços; c) recursos a serem utilizados na execução dos serviços; d) dimensionamento da equipe técnica e equipamentos; e) controles e verificações pertinentes a realização dos serviços O Plano deverá conter, no que se refere à troca de mídia: a) periodicidade de realização dos serviços; b) metodologia de execução dos serviços; c) recursos a serem utilizados na execução dos serviços; d) equipe técnica e equipamentos necessários; e) controles e verificações pertinentes a realização dos serviços O Plano deverá conter, no que se refere à limpeza: a) metodologia de execução dos serviços; b) periodicidade de realização dos serviços; c) recursos a serem utilizados na execução dos serviços; d) controles e verificações pertinentes a realização dos serviços O Plano deverá conter, no que se refere ao remanejamento, retirada e substituição dos equipamentos: BHTRANS Consulta Pública Anexo I Termo de Referência Página 18 de 19

19 a) prazo máximo de execução dos serviços; b) metodologia de execução dos serviços; c) recursos a serem utilizados na execução dos serviços; d) dimensionamento da equipe técnica e equipamentos; e) controles e verificações pertinentes a realização dos serviços Todas as instalações, equipamentos, insumos e outros recursos necessários a apoiar e atender às operações de manutenção, limpeza e conservação deverão ser devidamente dimensionados A licitante deverá apresentar plano específico para troca de mídia impressa Quando for utilizado painel eletrônico para exposição de publicidade, a licitante deverá descrever os procedimentos de implantação e operação deste sistema A troca de mídia como parte integrante da operação de mobiliário urbano deverá estar contemplada nos procedimentos relativos a comercialização dos espaços publicitários. BHTRANS Consulta Pública Anexo I Termo de Referência Página 19 de 19

CONCORRÊNCIA EMTU/SP Nº 014/2013

CONCORRÊNCIA EMTU/SP Nº 014/2013 CONCORRÊNCIA EMTU/SP Nº 014/2013 ANEXO 01 DETALHAMENTO DO OBJETO, DO SISTEMA E DAS CONDIÇÕES DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS ANEXO 01 1 DETALHAMENTO DO OBJETO 1. O OBJETO da PERMISSÃO compreende os serviços

Leia mais

ANEXO II AO DECRETO Nº 14.612 1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS GERAIS DE DESENHO DO MOBILIÁRIO URBANO A SER IMPLANTADO NA CIDADE DE PORTO ALEGRE

ANEXO II AO DECRETO Nº 14.612 1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS GERAIS DE DESENHO DO MOBILIÁRIO URBANO A SER IMPLANTADO NA CIDADE DE PORTO ALEGRE ANEXO II AO DECRETO Nº 14.612 1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS GERAIS DE DESENHO DO MOBILIÁRIO URBANO A SER IMPLANTADO NA CIDADE DE PORTO ALEGRE 1.1. ASPECTOS FUNCIONAIS a) Facilidade de identificação e utilização

Leia mais

RESOLUÇÃO CPA/SMPED 019/2014 PASSEIO PÚBLICO A Comissão Permanente de Acessibilidade CPA, em sua Reunião Ordinária, realizada em 28 de agosto de 2014.

RESOLUÇÃO CPA/SMPED 019/2014 PASSEIO PÚBLICO A Comissão Permanente de Acessibilidade CPA, em sua Reunião Ordinária, realizada em 28 de agosto de 2014. RESOLUÇÃO CPA/SMPED 019/2014 PASSEIO PÚBLICO A Comissão Permanente de Acessibilidade CPA, em sua Reunião Ordinária, realizada em 28 de agosto de 2014. Considerando o previsto na Constituição da República

Leia mais

PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE E MOBILIDADE DE BAURU - PLANMOB

PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE E MOBILIDADE DE BAURU - PLANMOB PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE E MOBILIDADE DE BAURU - PLANMOB O QUE É O Plano Diretor de Transporte e da Mobilidade é um instrumento da política de desenvolvimento urbano, integrado ao Plano Diretor do município,

Leia mais

DECRETO Nº 52.933, DE 19 DE JANEIRO DE

DECRETO Nº 52.933, DE 19 DE JANEIRO DE PUBLICADO DOC 20/01/2012, p. 1 c. todas DECRETO Nº 52.933, DE 19 DE JANEIRO DE 2012 Regulamenta a Lei nº 15.465, de 18 de outubro de 2011, no que se refere às normas técnicas de instalação dos relógios

Leia mais

Pesquisa de Legislação Municipal. N o 52933

Pesquisa de Legislação Municipal. N o 52933 Serviços A Cidade Compras Notícias Governo Busca no portal Pesquisa de Legislação Municipal N o 52933 Voltar Imprimir DECRETO Nº 52.933, DE 19 DE JANEIRO DE 2012 Regulamenta a Lei nº 15.465, de 18 de outubro

Leia mais

EXPLORAÇÃO COMERCIAL DE ATIVIDADE DE GUARDA VOLUMES

EXPLORAÇÃO COMERCIAL DE ATIVIDADE DE GUARDA VOLUMES EXPLORAÇÃO COMERCIAL DE ATIVIDADE DE GUARDA VOLUMES I UTILIZAÇÃO DA ÁREA 1.1 Para o desenvolvimento da atividade, objeto deste contrato, o CONCESSIONÁRIO utilizará as áreas concedidas, única e exclusivamente,

Leia mais

SÃO PAULO OBRAS SPObras ANEXO 1 TERMO DE REFERÊNCIA

SÃO PAULO OBRAS SPObras ANEXO 1 TERMO DE REFERÊNCIA ANEXO 1 TERMO DE REFERÊNCIA CONCESSÃO DE SERVIÇO DE UTILIDADE PÚBLICA, COM USO DE BEM PÚBLICO, COM OUTORGA ONEROSA, COMPREENDENDO A CRIAÇÃO, CONFECÇÃO, INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO DE RELÓGIOS ELETRÔNICOS DIGITAIS,

Leia mais

COMPANHIA ENERGÉTICA DE ALAGOAS PLANO DE OCUPAÇÃO DE INFRAESTRUTURA

COMPANHIA ENERGÉTICA DE ALAGOAS PLANO DE OCUPAÇÃO DE INFRAESTRUTURA COMPANHIA ENERGÉTICA DE ALAGOAS PLANO DE OCUPAÇÃO DE INFRAESTRUTURA Outubro 2008 1 Companhia Energética de Alagoas-CEAL Superintendência de Projetos e Obras-SPP Gerencia de Projetos e Obras de Distribuição-GPD

Leia mais

Panorama da Norma NBR 9050 Sistemas de Calçadas

Panorama da Norma NBR 9050 Sistemas de Calçadas Panorama da Norma NBR 9050 Sistemas de Calçadas Cenário 20% das ruas não possui pavimentação 46% das casas no país não têm calçadas no entorno e, quando têm, falta acessibilidade 4,7% apresenta rampas

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E VIAÇÃO DIVISÃO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA ANEXO XII - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E VIAÇÃO DIVISÃO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA ANEXO XII - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ANEXO XII - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SERVIÇO DE ENGENHARIA PARA EXECUÇÃO DE EXTENSÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO PARA ATENDER A ILUMINAÇÃO PÚBLICA EM DIVERSOS LOGRADOUROS DE PORTO ALEGRE 1. GENERALIDADES O

Leia mais

Anexo 2 Apêndice 3 PROCEDIMENTO PARA AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIO

Anexo 2 Apêndice 3 PROCEDIMENTO PARA AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIO ANEXO DO CONTRATO Anexo 2 Apêndice 3 PROCEDIMENTO PARA AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIO Outubro - 2012 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. PROCEDIMENTO PARA GESTÃO DO PARQUE TECNOLÓGICO... 3 3. ORIENTAÇÕES

Leia mais

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento

Leia mais

DIRETORIA DE ENGENHARIA. ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos.

DIRETORIA DE ENGENHARIA. ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos. fls. 1/5 ÓRGÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA MANUAL: ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio, oleodutos. APROVAÇÃO EM: Portaria SUP/DER-

Leia mais

ESTADO DO CEARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE BARBALHA SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E OBRAS PROJETO BÁSICO MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

ESTADO DO CEARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE BARBALHA SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E OBRAS PROJETO BÁSICO MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PROJETO BÁSICO MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS - OBRA: PINTURA DE PISO E CONFECÇÃO DO ALAMBRADO DA QUADRA DA ESCOLA JOSEFA ALVES - LOCAL: MUNICÍPIO DE BARBALHA/ CEARÁ. 1.0 - CONSIDERAÇÕES

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 70/2011. A CÂMARA MUNICIPAL DE IPATINGA aprova:

PROJETO DE LEI Nº 70/2011. A CÂMARA MUNICIPAL DE IPATINGA aprova: PROJETO DE LEI Nº 70/2011. Institui a Política Municipal de Mobilidade Urbana. A CÂMARA MUNICIPAL DE IPATINGA aprova: Mobilidade Urbana. Art. 1º Fica instituída, no Município de Ipatinga, a Política Municipal

Leia mais

LOCALIZAÇÃO: PAVIMENTO TÉRREO IDENTIFICAÇÃO ÁREA (M 2 ) CAPACIDADE Auditório 367,23 406

LOCALIZAÇÃO: PAVIMENTO TÉRREO IDENTIFICAÇÃO ÁREA (M 2 ) CAPACIDADE Auditório 367,23 406 INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E TECNOLÓGICA As salas de aula da FACULDADE BARRETOS estão aparelhadas para turmas de até 60 (sessenta) alunos, oferecendo todas as condições necessárias para possibilitar o melhor

Leia mais

UniVap - FEAU CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO Prof. Minoru Takatori ESTUDO PRELIMINAR

UniVap - FEAU CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO Prof. Minoru Takatori ESTUDO PRELIMINAR 1 ESTUDO PRELIMINAR OBJETIVOS Analise e avaliação de todas as informações recebidas para seleção e recomendação do partido arquitetônico, podendo eventualmente, apresentar soluções alternativas. Tem como

Leia mais

Flávio Ahmed CAU-RJ 15.05.2014

Flávio Ahmed CAU-RJ 15.05.2014 Flávio Ahmed CAU-RJ 15.05.2014 O espaço urbano como bem ambiental. Aspectos ambientais do Estatuto da cidade garantia da qualidade de vida. Meio ambiente natural; Meio ambiente cultural; Meio ambiente

Leia mais

SISTEMA DA QUALIDADE Procedimento

SISTEMA DA QUALIDADE Procedimento SISTEMA DA QUALIDADE Procedimento CONTROLE DE PROJETO PR.00 00 1 / 5 1. OBJETIVO Estabelecer as condições, características e responsabilidades para o desenvolvimento de projetos. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

Leia mais

RTQ 32 - PÁRA-CHOQUE TRASEIRO DE VEÍCULOS RODOVIÁRIOS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS - CONSTRUÇÃO, ENSAIO E INSTALAÇÃO

RTQ 32 - PÁRA-CHOQUE TRASEIRO DE VEÍCULOS RODOVIÁRIOS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS - CONSTRUÇÃO, ENSAIO E INSTALAÇÃO RTQ 32 - PÁRA-CHOQUE TRASEIRO DE VEÍCULOS RODOVIÁRIOS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS - CONSTRUÇÃO, ENSAIO E INSTALAÇÃO SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade 4 Siglas e Abreviaturas

Leia mais

Transporte - Acessibilidade à pessoa portadora de deficiência - Trem metropolitano

Transporte - Acessibilidade à pessoa portadora de deficiência - Trem metropolitano ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas DEZ 1997 NBR 14021 Transporte - Acessibilidade à pessoa portadora de deficiência - Trem metropolitano Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13-28º andar

Leia mais

ESTADO DO CEARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE BARBALHA SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E OBRAS PROJETO BÁSICO MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

ESTADO DO CEARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE BARBALHA SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E OBRAS PROJETO BÁSICO MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PROJETO BÁSICO MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS - OBRA: CONSTRUÇÃO DE MURO ARRIMO - LOCAL: TERRENO DO CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL - BARBALHA/CEARÁ. 1.0 - CONSIDERAÇÕES INICIAIS - Este Relatório

Leia mais

Faixa de Domínio Solicitação para adequação/regularização de acesso

Faixa de Domínio Solicitação para adequação/regularização de acesso Faixa de Domínio Solicitação para adequação/regularização de acesso Nos termos do Contrato de Concessão, bem como dos regulamentos administrativos impostos pelo Poder Concedente, compete à ECO101 Concessionária

Leia mais

SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO xxxxxxxxxxx AEROPORTO INTERNACIONAL xxxxxxxxxxx ANEXO I

SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO xxxxxxxxxxx AEROPORTO INTERNACIONAL xxxxxxxxxxx ANEXO I CONDIÇÕES ESPECIAIS ANEXAS AO TERMO DE CONTRATO N.º 08-2011-xxx-xxxx PARA UTILIZAÇÃO DE FACILIDADES DE TELECOMUNICAÇÕES PASSAGEIROS COM GRATUIDADE I - DOS CUSTOS MENSAIS E DAS UTILIZAÇÕES DAS FACILIDADES:

Leia mais

NORMAS DE ACESSIBILIDADE - Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT

NORMAS DE ACESSIBILIDADE - Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT NORMAS DE ACESSIBILIDADE - Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT 4.2 Pessoas em cadeira de rodas (P.C.R.) 4.2.1 Cadeira de rodas A figura 2 apresenta dimensões referenciais para cadeiras de rodas

Leia mais

Parágrafo único. A instalação dos equipamentos e mobiliários referidos no art. 2º desta Lei deverá respeitar o direito à paisagem.

Parágrafo único. A instalação dos equipamentos e mobiliários referidos no art. 2º desta Lei deverá respeitar o direito à paisagem. LEI Nº 13.516, de 04 de outubro de 2005 Dispõe sobre a exploração da utilização e da comercialização, a título oneroso, das faixas de domínio e das áreas adjacentes às rodovias estaduais e federais delegadas

Leia mais

Diretrizes para o Plano de Mobilidade Urbana 2015 da Cidade de São Paulo referentes à mobilidade a pé

Diretrizes para o Plano de Mobilidade Urbana 2015 da Cidade de São Paulo referentes à mobilidade a pé Diretrizes para o Plano de Mobilidade Urbana 2015 da Cidade de São Paulo referentes à mobilidade a pé Introdução Este material surge como resultado do acompanhamento das apresentações do Plano de Mobilidade

Leia mais

PROJETOS PADRÃO DO CIE

PROJETOS PADRÃO DO CIE PROJETOS PADRÃO DO CIE CIEs são projetos padronizados de Ginásio, para implantação em todo território brasileiro, elaborados em dois modelos de Layout. TIPOS DE MODELOS MODELO I GINÁSIO MODELO II GINÁSIO

Leia mais

SINALIZAÇÃO HORIZONTAL. Profa. Mariana de Paiva

SINALIZAÇÃO HORIZONTAL. Profa. Mariana de Paiva SINALIZAÇÃO HORIZONTAL Profa. Mariana de Paiva 3. INSTRUMENTOS DE CONTROLE DE TRÁFEGO 3.2 SINALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO Sinalização Vertical Sinalização Horizontal Sinais Luminosos Dispositivos de Sinalização

Leia mais

A observância da acessibilidade na fiscalização de obras e licenciamentos de projetos pelos municípios

A observância da acessibilidade na fiscalização de obras e licenciamentos de projetos pelos municípios A observância da acessibilidade na fiscalização de obras e licenciamentos de projetos pelos municípios Luciano de Faria Brasil Promotoria de Justiça de Habitação e Defesa da Ordem Urbanística de Porto

Leia mais

Aula 04 Normas e Estratégias de Acessibilidade A NBR9050 Setembro, 2013

Aula 04 Normas e Estratégias de Acessibilidade A NBR9050 Setembro, 2013 Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Curso de Especialização em Arquitetura da Habitação de Interesse Social ERGONOMIA E ACESSIBILIDADE Aplicada à

Leia mais

RESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I

RESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I RESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I CONTRATO N.º ANEXO I MEMORIAL DESCRITIVO DO RESIDENCIAL SANTA MÔNICA A INFRAESTRUTURA DE IMPLANTAÇÃO DO LOTEAMENTO RESIDENCIAL SANTA MONICA OBEDECERÁ

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE 1 (UMA) PONTE ROLANTE

TERMO DE REFERÊNCIA FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE 1 (UMA) PONTE ROLANTE PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA ESPECIAL DE CONCESSÕES E PARCERIAS PUBLICO E PRIVADA CDURP COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO DA REGIÃO DO PORTO DO RIO DE JANEIRO TERMO DE REFERÊNCIA

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO PUBLICADO EM PLACAR Em / / PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS LEI COMPLEMENTAR Nº 173, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2008. Faço saber que: Dispõe sobre permissão de uso, de espaço público, aéreo e subsolo, para instalação

Leia mais

Centro POP Infraestrutura

Centro POP Infraestrutura CENTRO POP Centro de Referência Especializado para População em Situação de Rua Centro POP Infraestrutura Onde deve ser localizado o Centro de Referência Especializado para População em Situação de Rua

Leia mais

DEPARTAMENTO GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS Coordenadoria de Apoio Logístico Departamento de Apoio Operacional TERMO DE REFERÊNCIA

DEPARTAMENTO GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS Coordenadoria de Apoio Logístico Departamento de Apoio Operacional TERMO DE REFERÊNCIA Processo n.º E-04/. /2012. Contratação de empresa para fornecimento e instalação de sistema de gerenciamento de tráfego para elevadores do prédio da SEFAZ, localizado na Avenida Presidente Vargas, 670

Leia mais

LEI N 65, DE 9,5DE JANEIRO DE 1997. A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA APROVA E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI:

LEI N 65, DE 9,5DE JANEIRO DE 1997. A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA APROVA E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI: GABINETE DO PREFEITO LEI N 65, DE 9,5DE JANEIRO DE 1997. "Dispõe sobre adaptações no Transporte Coletivo Urbano e garante o acesso de pessoas portadoras de deficiência, do idoso e dá outras providências".

Leia mais

EXEMPLO DE QUIOSQUE COM MOBILIÁRIO INADEQUADO (sem elaboração de projeto específico, o que desvaloriza o espaço promocional e produtos)

EXEMPLO DE QUIOSQUE COM MOBILIÁRIO INADEQUADO (sem elaboração de projeto específico, o que desvaloriza o espaço promocional e produtos) c) Os materiais de acabamento de quiosques e áreas de exposição ou promoção devem fazer parte da arquitetura, compondo um conjunto harmônico com outros elementos da ambientação interna da edificação do

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 196, DE 24 DE AGOSTO DE 2011.

RESOLUÇÃO Nº 196, DE 24 DE AGOSTO DE 2011. RESOLUÇÃO Nº 196, DE 24 DE AGOSTO DE 2011. Dispõe sobre a regulamentação do serviço de atendimento ao passageiro prestado pelas empresas de transporte aéreo regular. A DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE

Leia mais

TRANSPORTE COLETIVO URBANO

TRANSPORTE COLETIVO URBANO TRANSPORTE COLETIVO URBANO ABRIGOS PARA PONTOS DE PARADA PROJETO ARQUITETÔNICO Julho 2007 PARADAS DE ÔNIBUS Memorial Justificativo A proposta é a construção de mobiliário urbano para abrigo da população

Leia mais

- SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE ENXOVAL HOSPITALAR - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS MÍNIMAS

- SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE ENXOVAL HOSPITALAR - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS MÍNIMAS - SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE ENXOVAL HOSPITALAR - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS MÍNIMAS I - Aspectos gerais: 1. Sistema eletrônico para gestão e rastreamento do enxoval hospitalar, composto por etiquetas dotadas

Leia mais

Capítulo 4 - EXECUÇÃO E SEGURANÇA DAS OBRAS

Capítulo 4 - EXECUÇÃO E SEGURANÇA DAS OBRAS Capítulo 4 - EXECUÇÃO E SEGURANÇA DAS OBRAS 4.1 Disposições gerais Art. 61 - A execução de obras, incluindo os serviços preparatórios e complementares, suas instalações e equipamentos, embora que temporários,

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA MOBILIZAÇÃO, CONSTRUÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DO CANTEIRO

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA MOBILIZAÇÃO, CONSTRUÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DO CANTEIRO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA MOBILIZAÇÃO, CONSTRUÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DO CANTEIRO 1. VIA DE ACESSO 1.1 - GENERALIDADES Será utilizada como acesso às obras, durante a fase de construção, as vias já existentes

Leia mais

SEDEMA DIVISÃO DE CONTROLE E FISCALIZAÇÃO

SEDEMA DIVISÃO DE CONTROLE E FISCALIZAÇÃO SEDEMA DIVISÃO DE CONTROLE E FISCALIZAÇÃO Lei nº 6468/09 Disciplina a veiculação de anúncios no Município de Piracicaba Decreto nº 13.512/10 Licenciamento de anúncios Decreto nº 13.513/10 Engenhos Publicitários

Leia mais

ANEXO 8 SISTEMA DE DESEMPENHO

ANEXO 8 SISTEMA DE DESEMPENHO ANEXO 8 SISTEMA DE DESEMPENHO 1 O presente Anexo tem como objetivo definir os critérios, indicadores, fórmulas e parâmetros definidores da qualidade dos SERVIÇOS prestados pela CONCESSIONÁRIA, além de

Leia mais

DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO

DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO OBJETIVO DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO Fornecer diretrizes para a elaboração e apresentação de orçamentos que compõem o Projeto Executivo. FINIÇÕES O orçamento executivo abrange a elaboração dos elementos

Leia mais

Viver em uma cidade que respeita o espaço urbano, o patrimônio histórico e a integridade da arquitetura das edificações é um direito de todos.

Viver em uma cidade que respeita o espaço urbano, o patrimônio histórico e a integridade da arquitetura das edificações é um direito de todos. Viver em uma cidade que respeita o espaço urbano, o patrimônio histórico e a integridade da arquitetura das edificações é um direito de todos. A Lei Descobrindo Rio Claro surgiu para melhor organizar os

Leia mais

Consórcio Fênix Rua Cândido Ramos nº550 - CEP 88090.800 Capoeiras - Florianópolis/SC - Brasil CNPJ 19.962.391/0001-53 sac@consorciofenix.com.

Consórcio Fênix Rua Cândido Ramos nº550 - CEP 88090.800 Capoeiras - Florianópolis/SC - Brasil CNPJ 19.962.391/0001-53 sac@consorciofenix.com. 1 2 CONSÓRCIO FÊNIX PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE MOBILIDADE URBANA - SMMU MANUAL DOS USUÁRIOS DO SISTEMA SIM MODALIDADE POR ÔNIBUS DIREITOS E DEVERES DAS PARTES ENVOLVIDAS

Leia mais

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE Pág.: 1 de 6 1. OBJETIVO Realizar o gerenciamento dos projetos desde o seu planejamento, desenvolvimento, recebimento, análise crítica, controle e distribuição nas obras. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Manual

Leia mais

PLANO DE GERANCIAMENTO DO RELEASE Release: 515.05

PLANO DE GERANCIAMENTO DO RELEASE Release: 515.05 Release: 515.05 Versão Data Descrição da Versão Autor 1.0 28/02/15 Versão inicial dos Produtos PRONIM Roberto Bonanomi 1.1 18/03/15 Atualizado Riscos, texto abaixo das entregas do GP e Correção data de

Leia mais

REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 10898 DA ABNT

REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 10898 DA ABNT ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA JUNTO A DGST REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 10898 DA ABNT ANÁLISE E VISTORIA DOS SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA Objetivo

Leia mais

Anexo III. Nível de Qualidade dos Serviços Metodologia de Avaliação

Anexo III. Nível de Qualidade dos Serviços Metodologia de Avaliação 1 de 14 Anexo III Nível de Qualidade dos Serviços Metodologia de Avaliação 2 de 14 ÍNDICE 1 OBJETIVO DO DOCUMENTO... 3 2 REFERENCIAL TEÓRICO PARA DEFINIÇÃO DAS MÉTRICAS... 3 3 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

Leia mais

UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA

UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA GERENCIAMENTO DE REDES Segurança Lógica e Física de Redes 2 Semestre de 2012 SEGURANÇA FÍSICA Introdução Recomendações para o controle do acesso físico Política de segurança

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO COLEGIADO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO COLEGIADO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO COLEGIADO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DIRETRIZES TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO O Colegiado do

Leia mais

Autorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça.

Autorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça. fls. 1/5 ÓRGÃO: MANUAL: DIRETORIA DE ENGENHARIA ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio,

Leia mais

Manutenção e Reforma. Saiba as ações necessárias para atendimento às novas normas de modo a não implicar em suas garantias. Ricardo Santaliestra Pina

Manutenção e Reforma. Saiba as ações necessárias para atendimento às novas normas de modo a não implicar em suas garantias. Ricardo Santaliestra Pina Manutenção e Reforma Saiba as ações necessárias para atendimento às novas normas de modo a não implicar em suas garantias Ricardo Santaliestra Pina Norma ABNT NBR 5674 Manutenção Edificações Requisitos

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol.

ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol. fls. 1/5 ÓRGÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA MANUAL: ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio,

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO Nº 581, DE 29 DE OUTUBRO DE 2002

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO Nº 581, DE 29 DE OUTUBRO DE 2002 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO Nº 581, DE 29 DE OUTUBRO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos aplicáveis ao cumprimento do disposto no "caput" do art. 5º do Regulamento Conjunto

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 355, DE 17 DE MARÇO DE 2015.

RESOLUÇÃO Nº 355, DE 17 DE MARÇO DE 2015. RESOLUÇÃO Nº 355, DE 17 DE MARÇO DE 2015. Dispõe sobre os procedimentos e as taxas de desconto dos fluxos de caixa marginais a serem adotados nos processos de Revisão Extraordinária nos Contratos de Concessão

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL/Nº 007, de 11 de janeiro de 2007.

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS DIVISÃO DE GESTÃO DA QUALIDADE

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS DIVISÃO DE GESTÃO DA QUALIDADE PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS DIVISÃO DE GESTÃO DA QUALIDADE Sistema de Gestão da Qualidade PROCEDIMENTO P. TJAM 56 PROJUDI Revisado por: Breno Figueiredo Corado DVTIC/PROJUDI

Leia mais

II. Atividades de Extensão

II. Atividades de Extensão REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja

Leia mais

Universidade Federal de Juiz de Fora. Faculdade de Engenharia EDITAL

Universidade Federal de Juiz de Fora. Faculdade de Engenharia EDITAL Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Engenharia EDITAL 2º Semestre 2012 1. Disposições gerais 1.1 Tema do concurso A tarefa proposta é a construção e o teste de carga de uma ponte treliçada,

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA - TR Pregão Eletrônico nº 001/2014

TERMO DE REFERÊNCIA - TR Pregão Eletrônico nº 001/2014 Anexo I TERMO DE REFERÊNCIA - TR Pregão Eletrônico nº 001/2014 1 DO OBJETO 1.1 Prestação de serviços de instalação de piso elevado acessível, com fornecimento de componentes, acessórios e materiais, visando

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO, BACHARELADO CURRÍCULO 1620 REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições

Leia mais

ANEXO VI ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE OPERACIONAL

ANEXO VI ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE OPERACIONAL Anexo VI -fls.1/7 ANEXO VI ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE OPERACIONAL Serão apresentados a seguir os conceitos, requisitos e especificações básicas do Sistema de Monitoramento e Controle

Leia mais

6. ELABORAÇÃO DE PROJETO DE ORIENTAÇÃO DE DESTINO

6. ELABORAÇÃO DE PROJETO DE ORIENTAÇÃO DE DESTINO 6. ELABORAÇÃO DE PROJETO DE ORIENTAÇÃO DE DESTINO Este capítulo apresenta uma metodologia para a elaboração de projeto de sinalização de orientação de destino cujas placas são tratadas nos itens 5.2, 5.4,

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ANHEMBI MORUMBI

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ANHEMBI MORUMBI EDITAL 03/2014 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ANHEMBI MORUMBI A Pró-reitora de Pesquisa, por meio da Coordenadoria de Pesquisa da Universidade Anhembi Morumbi torna público o

Leia mais

/estudo preliminar análise da norma de acessibilidade ABNT NBR 9050. Gustavo Alves Rocha Zago Izabela Dalla Libera

/estudo preliminar análise da norma de acessibilidade ABNT NBR 9050. Gustavo Alves Rocha Zago Izabela Dalla Libera /estudo preliminar análise da norma de acessibilidade ABNT NBR 9050 Gustavo Alves Rocha Zago Izabela Dalla Libera O objetivo desta norma é estabelecer critérios e parâmetros técnicos a serem observados

Leia mais

CADERNO DE ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

CADERNO DE ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CADERNO DE ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ANEXO I CONSIDERAÇÕES INICIAIS: a) Este roteiro serve como base às obras de Fornecimento e instalação de plataforma de percurso vertical para o Bloco B da Unidade Operacional

Leia mais

Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos. Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil

Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos. Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil Novo cenário da mobilidade urbana Plano de Mobilidade Urbana:

Leia mais

Concurso Público: Prêmio Caneleiro de Arquitetura Sustentável TERMO DE REFERÊNCIA

Concurso Público: Prêmio Caneleiro de Arquitetura Sustentável TERMO DE REFERÊNCIA Concurso Público: Prêmio Caneleiro de Arquitetura Sustentável TERMO DE REFERÊNCIA Junho 2014 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO Pg. 03 2. OBJETO Pg. 03 3. ESCOPO DOS PRODUTOS E SERVIÇOS Pg. 03 4. DIRETRIZES PARA

Leia mais

ANEXO DO CONTRATO. Anexo 9 LISTA DE BENS REVERSÍVEIS

ANEXO DO CONTRATO. Anexo 9 LISTA DE BENS REVERSÍVEIS ANEXO DO CONTRATO Anexo 9 LISTA DE BENS REVERSÍVEIS Dezembro - 2013 Anexo 9: Lista de Bens Reversíveis Índice 1. Introdução... 3 2. Reversão dos bens... 3 2 1. Introdução BENS REVERSÍVEIS são todos os

Leia mais

Seminário Gaúcho de Acessibilidade na Mobilidade Urbana. Andrea Mallmann Couto Juliana Baum Vivian

Seminário Gaúcho de Acessibilidade na Mobilidade Urbana. Andrea Mallmann Couto Juliana Baum Vivian Planos Municipais de Mobilidade Urbana e Acessibilidade e o papel do TCE-RS na sua implementação Seminário Gaúcho de Acessibilidade na Mobilidade Urbana Andrea Mallmann Couto Juliana Baum Vivian SUPORTE

Leia mais

A Câmara Municipal de São José dos Pinhais, Estado do Paraná, aprovou e eu, Prefeito Municipal sanciono a seguinte Lei:

A Câmara Municipal de São José dos Pinhais, Estado do Paraná, aprovou e eu, Prefeito Municipal sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 1.175, DE 28 DE MARÇO DE 2008 Dispõe sobre o Sistema de Bilhetagem Eletrônica de Transporte Coletivo Urbano no Município de São José dos Pinhais. A Câmara Municipal de São José dos Pinhais, Estado

Leia mais

Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas www.ibraop.com.br

Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas www.ibraop.com.br Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas www.ibraop.com.br ORIENTAÇÃO TÉCNICA OT - IBR 001/2006 PROJETO BÁSICO Primeira edição: válida a partir de 07/11/2006 Palavras Chave: Projeto Básico,

Leia mais

Elementos Técnicos dos. Mara Souza

Elementos Técnicos dos. Mara Souza Elementos Técnicos dos Estudos de PPP Mara Souza Anexos Técnicos Estrutura Processo Resultado Anexos Técnicos Estrutura (costumeiro) Bens pré-existentes Arrolamento de bens Vida útil dos bens da concessão

Leia mais

Esclarecimento: Não, a operação de matching ocorre no lado cliente da solução, de forma distribuída.

Esclarecimento: Não, a operação de matching ocorre no lado cliente da solução, de forma distribuída. 1 Dúvida: - Em relação ao item 1.2 da Seção 2 - Requisitos funcionais, entendemos que a solução proposta poderá funcionar em uma arquitetura Web e que na parte cliente estará apenas o componente de captura

Leia mais

Manual Brasileiro NR: MA 7 Pág: 1/1 de Acreditação - ONA Data de Emissão: 01/12/2003. INFRA-ESTRUTURA Data desta Revisão: 06/03/2006

Manual Brasileiro NR: MA 7 Pág: 1/1 de Acreditação - ONA Data de Emissão: 01/12/2003. INFRA-ESTRUTURA Data desta Revisão: 06/03/2006 Manual Brasileiro NR: MA 7 Pág: 1/1 INFRA-ESTRUTURA Esta seção agrupa todos os componentes que se relacionam à gestão e à manutenção da infra-estrutura da organização. Subseções atuais: Gestão de Projetos

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL RESOLUÇÃO Nº, DE DE DE.

AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL RESOLUÇÃO Nº, DE DE DE. AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL RESOLUÇÃO Nº, DE DE DE. Dispõe sobre a regulamentação do serviço de atendimento ao passageiro prestado pelas empresas de transporte aéreo regular. A DIRETORIA DA AGÊNCIA

Leia mais

Quinta-feira, 26 de Abril de 2007 Ano XIII - Edição N.: 2834 Diário Oficial do Município Poder Executivo Secretaria Municipal de Governo

Quinta-feira, 26 de Abril de 2007 Ano XIII - Edição N.: 2834 Diário Oficial do Município Poder Executivo Secretaria Municipal de Governo Quinta-feira, 26 de Abril de 2007 Ano XIII - Edição N.: 2834 Diário Oficial do Município Poder Executivo Secretaria Municipal de Governo DECRETO Nº 12.693 DE 25 DE ABRIL DE 2007 Estabelece procedimentos

Leia mais

MEMO Nº 022/ENG/IFC/2010 Blumenau, 15 de julho de 2010. Do: Departamento de Engenharia do Instituto Federal Catarinense

MEMO Nº 022/ENG/IFC/2010 Blumenau, 15 de julho de 2010. Do: Departamento de Engenharia do Instituto Federal Catarinense MEMO Nº 022/ENG/IFC/2010 Blumenau, 15 de julho de 2010. Ao: Pró Reitor de Desenvolvimento Institucional ANTÔNIO A. RAITANI JÚNIOR Do: Departamento de Engenharia do Instituto Federal Catarinense Assunto:

Leia mais

PROGRAMA DE APOIO OPERACIONAL PARA SERVIÇOS DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO

PROGRAMA DE APOIO OPERACIONAL PARA SERVIÇOS DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO Superintendência de Urbanismo e Produção Habitacional Coordenação de Projetos PROGRAMA DE APOIO OPERACIONAL PARA SERVIÇOS DE ENGENHARIA,

Leia mais

ANEXO 01 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ARMÁRIOS PARA CRMS

ANEXO 01 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ARMÁRIOS PARA CRMS Página 1 de 5 ÍNDICE DE REVISÕES REV. DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS 0 PARA LICITAÇÃO ORIGINAL REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV. F DATA 01.08.11 25.04.14 EXECUÇÃO JADR AF VERIFICAÇÃO JADR JADR APROVAÇÃO

Leia mais

IBM Managed Security Services for Agent Redeployment and Reactivation

IBM Managed Security Services for Agent Redeployment and Reactivation Descrição de Serviços IBM Managed Security Services for Agent Redeployment and Reactivation EM ADIÇÃO AOS TERMOS E CONDIÇÕES ESPECIFICADOS ABAIXO, ESSA DESCRIÇÃO DE SERVIÇOS INCLUI AS IBM MANAGED SECURITY

Leia mais

RESUMO DA CHAMADA MCTI/CNPq/ANA Nº 23/2015 Pesquisa em Mudança do Clima

RESUMO DA CHAMADA MCTI/CNPq/ANA Nº 23/2015 Pesquisa em Mudança do Clima RESUMO DA CHAMADA MCTI/CNPq/ANA Nº 23/2015 Pesquisa em Mudança do Clima Salvador Nov/2015 I - CHAMADA A referida chamada tem por objetivo selecionar propostas para apoio financeiro a projetos de desenvolvimento

Leia mais

REF: Layout Elevadores e Torre Metálica Elaboração de Anteprojeto de torre metálica para instalação de 02(dois) elevadores panorâmicos

REF: Layout Elevadores e Torre Metálica Elaboração de Anteprojeto de torre metálica para instalação de 02(dois) elevadores panorâmicos Porto Alegre, 18 de junho de 2012. A Assembleia Legislativa do RS Porto Alegre, RS REF: Layout Elevadores e Torre Metálica Elaboração de Anteprojeto de torre metálica para instalação de 02(dois) elevadores

Leia mais

METODOLOGIA PARA ANÁLISE DA REVISÃO ORDINÁRIA DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA FIRMADA ENTRE O MUNICÍPIO DE RIO CLARO E A FOZ DE RIO CLARO S/A.

METODOLOGIA PARA ANÁLISE DA REVISÃO ORDINÁRIA DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA FIRMADA ENTRE O MUNICÍPIO DE RIO CLARO E A FOZ DE RIO CLARO S/A. METODOLOGIA PARA ANÁLISE DA REVISÃO ORDINÁRIA DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA FIRMADA ENTRE O MUNICÍPIO DE RIO CLARO E A FOZ DE RIO CLARO S/A. A Agência Reguladora dos Serviços de Saneamento das Bacias dos

Leia mais

Organização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura

Organização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. Descrição dos Equipamentos

TERMO DE REFERÊNCIA. Descrição dos Equipamentos ANEXO II TERMO DE REFERÊNCIA 1 DO OBJETO DA LICITAÇÃO 1.1 CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA DOS EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA COZINHA ESCOLA

Leia mais

-0> INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 30 DE OUTUBRO DE 2012.

-0> INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 30 DE OUTUBRO DE 2012. -0> INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 30 DE OUTUBRO DE 2012. Dispõe sobre os critérios e os procedimentos para promoção, organização e participação da ANAC em eventos internos e externos. A DIRETORIA DA AGÊNCIA

Leia mais

Plano Básico Ambiental

Plano Básico Ambiental Estaleiro e Base Naval para a Construção de Submarinos Convencionais e Plano Básico Ambiental SEÇÃO VI - PROGRAMA DE GERENCIAMENTO RADIOLÓGICO Projeto 4 Monitoramento Meteorológico 0 Emissão inicial 14/06/2010

Leia mais

Relatório de Vistoria Técnica com Cadastramento do Imóvel

Relatório de Vistoria Técnica com Cadastramento do Imóvel Relatório de Vistoria Técnica com Cadastramento do Imóvel REFORMA DA SEDE DA SUBSEÇÃO DA OAB/BA NO MUNICÍPIO DE GUANAMBI/BA Avenida Presidente Castelo Branco, nº 271, Aeroporto Velho Guanambi/BA Foto:

Leia mais

REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 13434 DA ABNT

REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 13434 DA ABNT ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA JUNTO A DGST REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 13434 DA ABNT ANÁLISE E VISTORIA DOS SISTEMAS DE SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA Objetivo

Leia mais

PLANOS MUNICIPAIS DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANOS MUNICIPAIS DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS NOTA TÉCNICA PLANOS MUNICIPAIS DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS Esta Nota Técnica tem o objetivo de reforçar junto aos Municípios do Estado de Pernambuco sobre os Planos Municipais de Gestão

Leia mais