ANO XXIV ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 47/2013

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1 ANO XXIV ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 47/2013 ASSUNTOS TRABALHISTAS PARCELAMENTO DO FGTS CONSIDERAÇÕES... Pág.1224 HOMOLOGAÇÃO DA RESCISÃO CONTRATUAL PROCEDIMENTOS... Pág.1232

2 ASSUNTOS TRABALHISTAS Sumário 1. Introdução 2. FGTS Opção Do FGTS Responsabilidade Pelo Depósito 3. Parcelamento Definição Objetivo 3.3 Parcelamentos Possíveis 4. Não Pode Ser Parcelado 5. Solicitação De Parcelamento 5.1 Local E Formulários 6. Prazo Para Pagamento 7. Valor Das Parcelas 7.1 Débito Atualizado Cronograma 7.3 Recolhimento Em Atraso 8. Vencimento Das Parcelas 9. Assinatura Do Acordo 10. Aditamento Contratual 11. Reparcelamento 12. Alteração Do Acordo 13. Ocorrências Na Vigência Do Acordo De Parcelamento 13.1 Recolhimentos A Maior Da Parcela 13.2 Parcelas Em Atraso 14. Documentos De Recolhimento 15. Individualização Dos Valores 16. Rescisão Do Parcelamento 17. Confissão De Dívida O Ministério Do Trabalho E Emprego 18. Certificado De Regularidade Do FGTS 1. INTRODUÇÃO PARCELAMENTO DO FGTS Considerações A Lei nº 8.036, de 11 de maio de 1990 dispõe sobre o FGTS e o Decreto nº , de 08 de novembro de 1990 consolidou as normas regulamentares do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). De acordo com o artigo 7, inciso III, da Constituição Federal de 1988, o FGTS deixou de ser opcional, ou seja, todos os trabalhadores tem o direito ao depósito do FGTS. O FGTS além de desenvolver o direito indenizatório do trabalhador, que ao final do tempo útil de atividade pode contar com o valor acumulado dos depósitos feitos em seu nome, também o favorece de forma indireta, ao proporcionar as condições necessárias à formação de um Fundo de Aplicações, voltado para o financiamento de habitações. O valor do depósito será de 8% (oito por cento) do salário pago ao trabalhador a cada mês. E no caso de Contrato de Aprendizagem, conforme a Lei nº /2005, o percentual é reduzido para 2% (dois por cento). No caso do empregador estar em débito em relação aos depósitos do FGTS, ele poderá fazer o parcelamento, pois a Caixa Econômica Federal oferece essa condição. Nesta matéria será tratada sobre o parcelamento oferecido pela Caixa Econômica Federal referente ao FGTS, conforme dispõe a Circular Caixa n 508, de 18 de março de FGTS O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS é o fundo criado pelo Governo Federal com o objetivo de proteger o trabalhador demitido, principalmente quando dispensado sem justa causa, mediante a formação de uma conta vinculada ao contrato de trabalho. Lei nº 8.036/1990. Art. 1º - O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), instituído pela Lei n 5.107, de 13 de setembro de 1966, passa a reger-se pela Lei nº 8.036, de 11 de maio de TRABALHO E PREVIDÊNCIA - NOVEMBRO - 47/

3 Art. 2º - O FGTS é constituído pelos saldos das contas vinculadas a que se refere esta lei e outros recursos a ele incorporados, devendo ser aplicados com atualização monetária e juros, de modo a assegurar a cobertura de suas obrigações. O FGTS não é descontado do salário e sim uma obrigação do empregador realizar este depósito, exceto em caso de trabalhador doméstico, que é facultativo Opção Do FGTS A Constituição Federal de 1988, em seu artigo 7º, inciso III, trouxe a obrigatoriedade do direito ao FGTS para os trabalhadores urbanos e rurais. Exceto aos empregados domésticos, que é facultativo por parte do empregador, conforme o Decreto nº , de 08 de novembro de 1990, artigo 3º Responsabilidade Pelo Depósito O empregador ou tomador de serviços é responsável pelo depósito do FGTS na conta do trabalhador. Lei nº 8.036, de 11 de maio de 1990, Art Para os fins previstos nesta lei, todos os empregadores ficam obrigados a depositar, até o dia 7 (sete) de cada mês, em conta bancária vinculada, a importância correspondente a 8 (oito) por cento da remuneração paga ou devida, no mês anterior, a cada trabalhador, incluídas na remuneração as parcelas de que tratam os artigos 457 e 458 da CLT e a gratificação de Natal a que se refere a Lei n 4.090, de 13 de julho de 1962, com as modificações da Lei nº 4.749, de 12 de agosto de O contribuinte do FGTS é o empregador, seja pessoa física ou jurídica, de direito privado ou de direito público, da administração direta, indireta ou funcional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados-Membros, do Distrito Federal e dos Municípios, que admitir trabalhadores regidos pela CLT. E a lei também equipara a empregador o fornecedor ou tomador de mão-de-obra. O depósito de valores referentes ao FGTS para cada trabalhador é uma obrigação prevista no Art. 15º da Lei 8.036/90 e seu descumprimento constitui em infração passível de Notificação pelo Ministério do Trabalho e Emprego conforme determina o Art. 23º da mesma Lei. A partir da Lei nº 7.839/1989 e com a vinda do Decreto nº /1990, fica estabelecido que as empresas filantrópicas tenham a obrigatoriedade de realizar o depósito do FGTS (Artigo 27 Decreto nº /1990). Conforme o artigo 33 do Decreto nº /1990, os empregadores deverão comunicar mensalmente aos trabalhadores os valores recolhidos ao FGTS e repassar-lhes todas as informações recebidas da CEF (Caixa Econômica Federal) ou dos bancos depositários sobre as respectivas contas vinculadas. 3. PARCELAMENTO A Circular Caixa n 508, de 17 de março de 2010 disciplinou os procedimentos para o parcelamento de débitos de contribuições devidas ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço FGTS, ainda não inscritos em Divida Ativa e inscritos em Dívida Ativa, ajuizados ou não Definição O parcelamento é a alternativa facultada aos empregadores em atraso com as contribuições ao FGTS para regularizarem a sua situação de inadimplência. O parcelamento de débitos é a alternativa dada aos empregadores inadimplentes com as contribuições devidas ao FGTS para regularizar a sua situação junto ao Fundo. O parcelamento é formalizado por acordo celebrado entre a Caixa Econômica Federal e o empregador em débito com o FGTS. As regras para parcelamento das contribuições ao FGTS são estabelecidas pelo Conselho Curador do FGTS - CCFGTS, por meio de Resoluções. Para parcelamento de débito relativo a Contribuições Sociais - CS, a regulamentação é emitida por Portaria do Ministério da Fazenda e da PGFN Objetivo Possibilitar o pagamento de forma parcelada de débito de contribuições devidas ao FGTS, ainda não inscrito em Dívida Ativa e inscrito em Dívida Ativa, ajuizado ou não, independe de sua origem e época de ocorrência, mediante acordo único ou em acordos específicos por situação de cobrança. TRABALHO E PREVIDÊNCIA - NOVEMBRO - 47/

4 No caso de débito inscrito em Dívida Ativa Ajuizado parcelado com amparo em Resolução do Conselho Curador do FGTS, anterior à de nº. 615/2009, é admitida a opção pelas condições da presente Circular, mediante reparcelamento. 3.3 Parcelamentos Possíveis Segue abaixo informações obtidas no site da Caixa Econômica Federal: a) Parcelamento de débitos de contribuições FGTS não inscritos em dívida ativa e inscritos em dívida ativa, ajuizados ou não; b) Parcelamento de débitos de contribuições FGTS, devidos por Prefeituras Municipais ou pelos Estados, com amortização por meio de repasse de cota do FPM à Caixa Econômica Federal pela Secretaria do Tesouro Nacional - STN; c) Parcelamento de débitos de Contribuições Sociais não inscritos em dívida ativa e inscritos em dívida ativa, ajuizados ou não. 4. NÃO PODE SER PARCELADO Não podem ser objeto de parcelamento na forma desta Circular as débitos relativos às Contribuições Sociais da LC nº. 110/2001: a) alíquota 10% (dez por cento) sobre o montante de todos os depósitos devidos, em caso de despedida de empregado sem justa causa; b) à alíquota de 5% (cinco décimos por cento) sobre a remuneração devida, no mês anterior, em relação a cada trabalhador (atualmente extinta). 5. SOLICITAÇÃO DE PARCELAMENTO O parcelamento é concretizado por acordo celebrado entre a CAIXA e o empregador, com base em regras específicas, estabelecidas por legislação ou pelo Conselho Curador do FGTS, por meio de Resoluções, no caso de FGTS, e por Portaria do Ministério da Fazenda, no caso das Contribuições Sociais (informações obtidas no site da Caixa Econômica Federal). De acordo com a Circular Caixa n 508/2010 segue abaixo os procedimentos para o parcelamento de débitos de contribuições devidas ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço FGTS Na formalização da solicitação de parcelamento o empregador fica sujeito ao que estabelece o Art. 299 do Código Penal Brasileiro, no que concerne a omissão de informação ou declaração falsa, com o fim de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante. Art Omitir, em documento público ou particular, declaração que dele devia constar, ou nele inserir ou fazer inserir declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, com o fim de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante: Pena - reclusão, de um a cinco anos, e multa, se o documento é público, e reclusão de um a três anos, e multa, se o documento é particular. Parágrafo único - Se o agente é funcionário público, e comete o crime prevalecendo-se do cargo, ou se a falsificação ou alteração é de assentamento de registro civil, aumenta-se a pena de sexta parte. A formalização da solicitação de parcelamento é realizada na UF de localização do estabelecimento do empregador, junto a uma agência da CAIXA. Na hipótese do empregador centralizar os recolhimentos de FGTS, a solicitação de parcelamento deve considerar os estabelecimentos centralizados e ser realizada em agência da CAIXA na UF onde esteja localizado o estabelecimento centralizador. Se houver mais de um estabelecimento centralizador a solicitação de parcelamento deve considerar os correspondentes estabelecimentos centralizados e ser realizada em agência da CAIXA nas UF onde estejam localizados os respectivos estabelecimentos centralizadores. TRABALHO E PREVIDÊNCIA - NOVEMBRO - 47/

5 A solicitação de parcelamento deve considerar todos os débitos dos estabelecimentos do empregador qualquer que seja a situação de cobrança, quais sejam: não inscrito em Dívida Ativa, inscritos em Dívida Ativa, ajuizados ou não. O empregador deve formalizar seu interesse em acordos de parcelamento por situação de cobrança. Havendo débitos inscritos em Dívida Ativa, pela Procuradoria do extinto IAPAS ou INSS e pela PFN, já ajuizados, esses podem compor um único acordo de parcelamento desde que os processos de execução fiscal estejam distribuídos em Varas Federais ou Estaduais de uma mesma UF. Débito objeto de execução fiscal com embargos, não julgado, não pode compor acordo de parcelamento. Quando se tratar de débito ajuizado em fase de leilão ou praça marcada, para a habilitação ao acordo de parcelamento, o empregador deve pagar, no mínimo, 10% (dez por cento) do valor da dívida atualizada, com o objetivo de sustar o leilão ou a praça. Caso haja custas judiciais, a habilitação ao acordo de parcelamento se dá após a comprovação de seu recolhimento. Para débito ajuizado, é indispensável a anuência do representante judicial do FGTS na correspondente ação executiva, Procuradoria da Fazenda Nacional ou Jurídico da CAIXA, para que esse débito componha o acordo de parcelamento. O protocolo da solicitação de parcelamento não obriga a CAIXA ao deferimento do parcelamento, nem desobriga o empregador da satisfação de suas obrigações perante o FGTS. Deferida a solicitação de parcelamento o empregador é comunicado pela CAIXA para firmar o Termo de Confissão de Dívida e Compromisso de Pagamento para com o FGTS - TCDCP, no prazo máximo de 10 (dez) dias, sob pena de cancelamento do deferimento. 5.1 Local E Formulários A solicitação do parcelamento de débitos de contribuições ao FGTS é feita por meio de formulário próprio denominado Solicitação de Parcelamento de Débitos SPD e com a entrega dos documentos necessários e obrigatórios para a análise do pedido de parcelamento, relacionados no Anexo do referido formulário. Para solicitar o parcelamento de débitos referente às contribuições ao FGTS, o empregador deverá: a) preencher e entregar o formulário denominado Solicitação de Parcelamento de Débitos (SPD); O formulário Solicitação de Parcelamento de Débitos - SPD é obtido nas agências da CAIXA ou nos sites e b) entregar os documentos necessários e obrigatórios para a análise do pedido de parcelamento, relacionados no Anexo do formulário SPD. Segue abaixo informações obtidas pelo site da Caixa Econômica Federal: A solicitação de parcelamento pode ser realizada em qualquer agência da Caixa Econômica Federal, apresentando a documentação relacionada abaixo: Formulário de Solicitação de Parcelamento de Débito Junto ao FGTS - SPD preenchidos, datado e assinado pelo representante legal da empresa. Esse documento está disponível para download no sítio Você também pode retirar os formulários em qualquer agência da Caixa Econômica; - Anexo I - Relação de filiais da empresa; - Relação de empresas incorporação e/ou Fusões e/ou Obras e/ou vínculos - Anexo II da SPD; - Cópia do CPF e da cédula de identidade do representante legal do empregador e do seu procurador; - Procuração pública, quando houver procurador de representante legal e/ou pessoa indicada para trata o acordo de parcelamento junto à CAIXA TRABALHO E PREVIDÊNCIA - NOVEMBRO - 47/

6 - Cópia dos atos constitutivos e todas as alterações ocorridas; - Relação com os dados cadastrais dos trabalhadores assinada por representante legal do empregador, no caso de NRFC com ausência de dados cadastrais no demonstrativo do débito notificado. - Documentos comprobatórios da impossibilidade de individualização e cópia do Edital de convocação dos trabalhadores publicada em jornal, quando for o caso; - Solicitação por ofício do empregador para a CAIXA, na qual conste a indicação da legislação que decretou o estado de calamidade pública para os parcelamentos firmados durante a vigência do estado de calamidade pública no município no qual esteja sediado o empregador, quando for o caso; - Caso o pedido contemple confissão de débitos, anexar para cada competência cópia do relatório emitido pelo SEFIP denominado "Confissão de não recolhimento de valores de FGTS e de CS" assinado pela representante legal da empresa. Esta cópia é dispensada no caso da confissão já constar processada nos Sistemas do FGTS. Para débitos inscritos em dívida ativa, já ajuizados, acrescentar: - Comprovante de recolhimento de 10% (dez por cento) do valor da dívida ajuizada, atualizado na forma da lei, no caso de dívidas em fase processual de leilão ou praça marcada; Obs: a) A Solicitação de Parcelamento de Débitos junto ao FGTS - SPD pode ser acatada pela agência da Caixa Econômica Federal, mesmo que não contenha toda a documentação necessária. Contudo, para o deferimento do parcelamento, o empregador deverá regularizar as pendências detectadas no preenchimento da SPD e/ou na documentação, no prazo máximo de 10 (dez) dias, contados da data do comunicado da pendência pela CAIXA; b) O recebimento da SPD não obriga a Caixa Econômica Federal ao seu deferimento, nem isenta o empregador do cumprimento das obrigações perante o FGTS. 6. PRAZO PARA PAGAMENTO O prazo do acordo de parcelamento está limitado a 180 (cento e oitenta) parcelas mensais e sucessivas, observados os parâmetros de valores mínimos a seguir estabelecidos: a) R$ 100,00 (cem reais) para débitos que atualizados e consolidados resultem em valores até R$ 5.000,00 (cinco mil reais); b) R$ 200,00 (duzentos reais) para débitos que atualizados e consolidados resultem em valores entre R$ 5.000,01 (cinco mil reais e um centavo) e R$ ,00 (vinte mil reais), inclusive; c) R$ 250,00 (duzentos e cinquenta reais) para débitos que atualizados e consolidados resultem em valores entre R$ ,01 (vinte mil reais e um centavo) e R$ ,00 (quarenta e cinco mil reais), inclusive; d) Para débitos que atualizados e consolidados que resultem em valor a partir de R$ ,01 (quarenta e cinco mil reais e um centavo), inclusive, não se aplica a exigência de valor mínimo da parcela. Observação: Esses valores mínimos são atualizados sempre no mês de janeiro de cada ano a partir de 2011, com base no índice de remuneração das contas vinculadas, acumulado no exercício anterior. 7. VALOR DAS PARCELAS O valor da parcela é determinado pela divisão do montante do débito atualizado, para data do acordo de parcelamento pelo prazo máximo definido no item 4 (item 6 desta matéria), respeitados os valores mínimos de acordo com o total da dívida. 7.1 Débito Atualizado O débito atualizado compreende a correção monetária, juros de mora e multa, conforme artigo 22 da Lei nº /90, e no caso de débitos inscritos em Dívida Ativa, acrescidos dos encargos previstos na Lei nº /94, ou dos honorários advocatícios arbitrados pelo juízo da execução. TRABALHO E PREVIDÊNCIA - NOVEMBRO - 47/

7 Incidirão encargos previstos na Lei nº /94 nos débitos inscritos e ajuizados pela Procuradoria Geral da Fazenda Nacional PGFN, ajuizados ou não. Incidirão honorários advocatícios arbitrados pelo juízo sobre os débitos ajuizados pela Procuradoria do IAPAS ou do INSS Cronograma O cronograma de pagamento do acordo de parcelamento prioriza, na composição das parcelas, os valores devidos aos trabalhadores e alcança primeiramente os débitos inscritos em Divida Ativa já ajuizados, seguidos pelos inscritos em Dívida Ativa e por último aqueles ainda não inscritos em Dívida Ativa. Quando da formalização de acordos distintos, para créditos nas diversas situações de cobrança o cronograma de pagamento também prioriza, na composição das parcelas, os valores devidos aos trabalhadores. Para o pagamento das parcelas o empregador deve priorizar aqueles valores devidos aos trabalhadores, para os quais é possível realizar o recolhimento individualizado. 7.3 Recolhimento Em Atraso Os valores dos acréscimos legais pelo recolhimento em atraso, que se destinam exclusivamente ao FGTS, os encargos previstos na Lei nº /94 e os honorários advocatícios comporão as últimas parcelas do acordo. O débito que compõe os valores das parcelas, objeto do contrato, é atualizado na forma do artigo 22 da Lei nº /90, acrescido dos encargos previstos na Lei nº /94, ou dos honorários advocatícios arbitrados pelo Juízo da execução. 8. VENCIMENTO DAS PARCELAS A primeira parcela vence em 30 (trinta) dias, contados da data do acordo. Quando da existência de acordos distintos, para os créditos nas diversas situações de cobrança, o vencimento das parcelas são simultâneos. Caso haja necessidade da certificação de regularidade do FGTS antes do vencimento da primeira parcela, o empregador deve antecipar o seu pagamento. O vencimento da segunda parcela e das parcelas subseqüentes ocorre no mesmo dia da data do acordo, nos meses seguintes. Se a data de vencimento da parcela cair em dia não útil, o recolhimento deve ser antecipado para o dia útil imediatamente anterior. Pode ser concedida carência de 90 (noventa) dias para o vencimento da primeira prestação do acordo, cujo contrato de parcelamento seja firmado durante a vigência do estado de calamidade pública no município no qual esteja sediado o empregador. Essa carência é concedida mediante solicitação formal do empregador, na qual conste a indicação da legislação que decretou o estado de calamidade pública. 9. ASSINATURA DO ACORDO O acordo de parcelamento se concretiza com a assinatura do Termo de Confissão de Dívida e Compromisso de Pagamento para com o FGTS (TCDCP). A assinatura do TCDCP é realizada pelo representante legal do empregador e pela CAIXA e, ainda, por duas testemunhas, com a identificação do representante mediante a informação prestada pelo empregador no formulário SPD (Solicitação de Parcelamento de Débito) e dos seus documentos pessoais. 10. ADITAMENTO CONTRATUAL É possível a inclusão de novos débitos ao acordo já firmado, mediante Termo Aditivo ao TCDCP. TRABALHO E PREVIDÊNCIA - NOVEMBRO - 47/

8 Com a inclusão de novos débitos será revisto o prazo remanescente do acordo, observado os valores para parcelas mínimas estabelecidos no item 4 (item 6 desta matéria) desta Circular. Para o aditamento é necessário que o empregador esteja em dia com as parcelas do acordo. O empregador deve assinar o Termo Aditivo no prazo de 30 (trinta) dias contados da comunicação da CAIXA, sob pena de rescisão do acordo. 11. REPARCELAMENTO Pode ser reparcelado débito inscrito em Dívida Ativa ajuizado, admitindo-se na composição do novo acordo débitos objetos de outra execução fiscal ainda não parcelada. O prazo do reparcelamento será igual ao número de prestações remanescentes do acordo original, limitado a 180 (cento e oitenta) parcelas. A primeira parcela de um acordo de reparcelamento corresponde a 2,5% (dois vírgula cinco pontos percentuais), do valor do novo acordo. A partir do segundo reparcelamento o percentual para o cálculo da primeira parcela é acrescido de 2,5% (dois vírgula cinco pontos percentuais), de forma que do quarto reparcelamento em diante esse percentual é fixado em 10% (dez por cento). Aplica-se ao reparcelamento as demais regras estabelecidas nesta Circular. 12. ALTERAÇÃO DO ACORDO Na existência de valores que não eram devidos na composição inicial do parcelamento a exclusão desses pode ser promovida, por meio de alteração do débito do acordo sem a necessidade de formalidades. Se com a alteração do débito for verificado valor recolhido a maior, este deve ser objeto de solicitação de devolução pelo empregador, que é tratada na forma de Circular CAIXA específica. 13. OCORRÊNCIAS NA VIGÊNCIA DO ACORDO DE PARCELAMENTO Caso o trabalhador faça jus à utilização de valores de sua conta vinculada do FGTS, durante o período de vigência do acordo de parcelamento, o empregador deve antecipar os recolhimentos dos valores parcelados relativos a esse trabalhador, observando para tal antecipação, no mínimo, o valor da parcela do acordo. As antecipações de pagamentos regularizam as parcelas vencidas e/ou vincendas do parcelamento conforme cronograma Recolhimentos A Maior Da Parcela Os valores recolhidos a maior são objeto de compensação com débitos não parcelados e/ou com as parcelas vincendas do acordo, nessa ordem de priorização Parcelas Em Atraso Pode ser concedida carência de 180 (cento e oitenta) dias, contados da data de vencimento da primeira parcela em atraso, para quitação de parcelas vencidas até e na vigência do decreto que estabeleça o estado de calamidade pública no município no qual esteja sediado o empregador, com a reprogramação integral do respectivo cronograma de pagamento, independente de formalização de aditamento contratual. Essa carência é concedida mediante solicitação formal do empregador na qual conste a indicação da legislação que decretou o estado de calamidade pública. 14. DOCUMENTOS DE RECOLHIMENTO Os valores do acordo devidos ao trabalhador devem ser recolhidos por meio de guia gerada pelo SEFIP Sistema Empresa de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social, conforme Circular CAIXA que trata dos procedimentos para recolhimentos mensais e rescisórios ao FGTS e das Contribuições Sociais. TRABALHO E PREVIDÊNCIA - NOVEMBRO - 47/

9 Devem ser recolhidos por meio de Guia de Regularização de Débitos do FGTS GRDE aqueles valores do acordo de parcelamento, relativos às contribuições rescisórias e às diferenças decorrentes dos acréscimos legais destinados exclusivamente ao FGTS. Para o empregador que apresentar na solicitação do parcelamento a documentação comprobatória da impossibilidade de individualizar os valores objeto do acordo e a prova da publicação de Edital de convocação dos trabalhadores em jornal local de grande circulação na UF de localização do estabelecimento, a quitação das parcelas pode ser realizada por meio de GRDE, mesmo para os valores destinados, exclusivamente, aos trabalhadores. 15. INDIVIDUALIZAÇÃO DOS VALORES A individualização dos valores em nome dos trabalhadores é de inteira responsabilidade do empregador e é promovida por meio do SEFIP quando da quitação das parcelas do acordo. Nos casos previstos no item 12.3 desta Portaria, citado abaixo, o empregador deve providenciar a individualização dos valores devidos em conta vinculada do FGTS para os trabalhadores que atenderem à convocação do edital Para o empregador que apresentar na solicitação do parcelamento a documentação comprobatória da impossibilidade de individualizar os valores objeto do acordo e a prova da publicação de Edital de convocação dos trabalhadores em jornal local de grande circulação na UF de localização do estabelecimento, a quitação das parcelas pode ser realizada por meio de GRDE, mesmo para os valores destinados, exclusivamente, aos trabalhadores. Para os valores de contribuições rescisórias a individualização é considerada na guia GRDE emitida pela CAIXA a partir das informações prestadas pelo empregador, relativas aos dados cadastrais dos trabalhadores envolvidos em débitos rescisórios, na solicitação do parcelamento ou até 15 dias antes do vencimento das parcelas. 16. RESCISÃO DO PARCELAMENTO A permanência, em atraso, de 3 (três) parcelas do acordo e/ou de 3 (três) contribuições mensais vencidas após a formalização do parcelamento, consecutivas ou não, caracteriza de pleno direito, motivo para rescisão do acordo sem comunicação prévia ao empregador. O descumprimento de qualquer disposição contida no TCDCP (Termo de Confissão de Dívida e Compromisso de Pagamento) acarreta a rescisão do contrato e submete o empregador às sanções previstas no acordo. O saldo remanescente do parcelamento de débito não inscrito em Dívida Ativa, quando rescindido o parcelamento, será encaminhado para inscrição em Dívida Ativa, não sendo possível o reparcelamento na fase de cobrança administrativa. O saldo remanescente do débito inscrito em Dívida Ativa, não ajuizado, quando rescindido o parcelamento, será encaminhado para cobrança executiva, não sendo possível o reparcelamento na fase de cobrança pré-executiva. O saldo remanescente de débito inscrito em Dívida Ativa, ajuizado, quando rescindido o parcelamento, será retornado para a cobrança executiva. 17. CONFISSÃO DE DÍVIDA O MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO No caso de confissão de dívida o Ministério do Trabalho e Emprego será noticiado pela CAIXA promover as verificações pertinentes junto ao empregador, por meio de suas Superintendências Regionais do Trabalho e Emprego. As Agências da CAIXA prestarão aos interessados as informações referentes às condições e procedimentos para habilitação ao parcelamento/reparcelamento de que trata esta Circular. 18. CERTIFICADO DE REGULARIDADE DO FGTS A emissão do Certificado de Regularidade do FGTS não será impactada por acordo de parcelamento/reparcelamento com a 1ª parcela paga, em situação de adimplência e durante o período para o qual foi concedida uma das carências de que tratam os itens 6.5 e 11.4 desta Circular. TRABALHO E PREVIDÊNCIA - NOVEMBRO - 47/

10 6.5 Pode ser concedida carência de 90 dias para o vencimento da primeira prestação do acordo, cujo contrato de parcelamento seja firmado durante a vigência do estado de calamidade pública no município no qual esteja sediado o empregador Pode ser concedida carência de 180 dias, contados da data de vencimento da primeira parcela em atraso, para quitação de parcelas vencidas até e na vigência do decreto que estabeleça o estado de calamidade pública no município no qual esteja sediado o empregador, com a reprogramação integral do respectivo cronograma de pagamento, independente de formalização de aditamento contratual. Fundamentação legal: Citada no texto. Sumário 1. Introdução 2. Extinção Ou Rescisão Do Contrato De Trabalho 3. Sistema Homolognet 3.1 Obrigatoriedade 3.2 Objetivos 3.3 Funcionalidades 3.4 Cadastramento Certificação Digital - ICP-Brasil 4. Homologação Da Rescisão Contratual 4.1 Conceito 4.2 Objetivo Obrigatoriedade 5. Não É Devida A Homologação 6. Autoridades Competentes Para Homologação 7. Cobrança Para Homologação Vedada 8. Impedimentos Para Homologação 9. Pedido De Demissão Estabilidade 10. Partes Interessadas Empregado Menor De 18 (Dezoito) Anos 10.2 Empregador 10.3 Empregado Morte Do Empregado 11. Não Comparecimento De Uma Das Partes 12. Prazo Para Homologação 12.1 Aviso Prévio Cumprimento Parcial Atraso No Pagamento Multa 13. Documentos Para Homologação 14. TRCT 15. CTPS - Anotação 16. Pagamento De Verbas Rescisórias Empregado Não Alfabetizado 17. Assistência Nas Homologações Procedimentos Do Assistente Verificação Obrigatória Incorreção Ou Omissão De Parcelas Devidas Correção Dos Dados 18. Conclusão Da Homologação 1. INTRODUÇÃO HOMOLOGAÇÃO DA RESCISÃO CONTRATUAL Procedimentos A assistência na extinção do contrato de trabalho foi prevista inicialmente no art. 500 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, com o objetivo de preservar e garantir a autenticidade do pedido de demissão do trabalhador que gozava de estabilidade no emprego. A partir de 1962, todavia, iniciou-se um ciclo de produção legislativa que culminou na extensão da obrigatoriedade da assistência para todos os contratos de trabalho extintos após 1 (um) ano de vigência, na fixação de prazos para pagamento das verbas rescisórias, de penalidades pelo seu descumprimento, bem como na expressa proibição de cobrança para a prestação da assistência. Objetivo da assistência é, assim, garantir o cumprimento da lei e o efetivo pagamento das verbas rescisórias, bem como orientar e esclarecer as partes sobre os direitos e deveres decorrentes do fim da relação empregatícia (informações obtidas no site do Ministério do Trabalho e Emprego). TRABALHO E PREVIDÊNCIA - NOVEMBRO - 47/

11 Atualmente a Instrução Normativa SRT n 15, de 14 de julho de 2010 do MTE, estabelece procedimentos para assistência e homologação na rescisão de contrato de trabalho. A assistência na rescisão de contrato de trabalho também está prevista no 1 do artigo 477 da CLT - Consolidação das Leis do Trabalho. Esta matéria tratará dos procedimentos para homologação da rescisão contratual. 2. EXTINÇÃO OU RESCISÃO DO CONTRATO DE TRABALHO Rescisão é o momento de rompimento do contrato de trabalho, pelo qual o empregador ou empregado resolve não continuar com a relação de emprego, devendo saldar os direitos legais. Rescisão do Contrato é a forma de por fim ao contrato em razão de lesão contratual. A extinção ou rescisão do contrato de trabalho, como regra, gera determinados efeitos financeiros. Tais efeitos correspondem a direitos que as normas jurídicas garantem ao trabalhador e, no caso de morte deste, aos seus dependentes. Quando o contrato extinto tiver sido firmado há mais de um ano, o ato de pagamento e recebimento das verbas rescisórias exige uma formalidade especial denominada assistência, que confere validade jurídica aos pagamentos. (informações obtidas no site do Ministério do Trabalho e Emprego). 3. SISTEMA HOMOLOGNET Na assistência à rescisão do contrato de trabalho, o Sistema Homolognet, instituído pela Portaria n 1.620, de 14 de julho de 2010, será utilizado gradualmente, conforme sua implantação nas Superintendências Regionais do Trabalho e Emprego, Gerências Regionais do Trabalho e Emprego e Agências Regionais (artigo 2º da IN SRF n 15/2010). Homolognet é um sistema desenvolvido pelo Ministério do Trabalho e Emprego para realizar conferência dos cálculos da rescisão de trabalho e a elaboração do Termo de Rescisão do Contrato de Trabalho (TRCT) de acordo com a Legislação Trabalhista. Desde o dia , o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) disponibilizou Sistema o Homolognet em todo o território nacional. Observação: Informações complementares sobre o Sistema Homolognet, vide Bol. INFORMARE n 32/ Obrigatoriedade A utilização do Homolognet é facultativa, ou seja, não existe a obrigatoriedade. 3.2 Objetivos O Sistema Homolognet tem como objetivos: a) visa elaborar o cálculo da rescisão do contrato de trabalho, dando segurança aos trabalhadores e empregadores; b) agiliza o procedimento de assistência ao trabalhador na fase de homologação da rescisão do contrato; c) fornece às Superintendências Regionais do Trabalho e Emprego (SRTE) controle informatizado do agendamento das rescisões contratuais; d) integra eletronicamente os procedimentos de liberação do Seguro Desemprego e FGTS, aumentando a segurança contra fraudes; e) possibilita ao Ministério do Trabalho e Emprego melhor acompanhamento da fase final do ciclo do vínculo empregatício. Com esse novo sistema pode-se prever maior segurança ao trabalhador, pois irá permitir o melhor controle de todas as fases da rescisão do contrato de trabalho, desde a elaboração do Termo de Rescisão do Contrato de Trabalho (TRCT) até a homologação da rescisão contratual, quando devida. TRABALHO E PREVIDÊNCIA - NOVEMBRO - 47/

12 Os objetivos da implantação do Sistema Homologent são, segundo o ministério, padronizar o cálculo da rescisão, diminuir as demandas trabalhistas, reduzir as fraudes no Seguro Desemprego e FGTS e diminuir o custo Brasil. 3.3 Funcionalidades Permite ao empregador o cadastro (inclusão, alteração e exclusão) das informações referentes à rescisão de contrato de trabalho. Recebidas as informações, o Homolognet realiza crítica, faz cálculos e gera o TRCT. Também possibilita ao trabalhador consultar informações sobre sua rescisão de contrato de trabalho. Dá suporte ao MTE nos procedimentos de assistência à rescisão de contrato de trabalho. 3.4 Cadastramento Será necessário o cadastramento da empresa no site do Ministério do Trabalho e os dados da rescisão serão calculados on-line. Os objetivos da implantação são, segundo o ministério, padronizar o cálculo da rescisão, diminuir as demandas trabalhistas, reduzir as fraudes no Seguro Desemprego e FGTS e diminuir o custo Brasil. O empregador, ao utilizar o Homolognet, deverá acessar o Sistema por meio do portal do MTE na Internet: cadastrar-se previamente e (artigo 3º, incisos I a III, da IN RFB n 15/2010): a) incluir os dados relativos ao contrato de trabalho e demais dados solicitados pelo Sistema; b) informar-se com o órgão local do MTE, para verificar a necessidade de agendamento da homologação; e c) dirigir-se ao órgão local do MTE, munido dos documentos previstos no item 13 desta matéria. As empresas que realizarem o desligamento de empregados deverão, inicialmente, elaborar via Sistema Homolognet o Termo de Rescisão de Contrato de Trabalho, transmitindo os mesmos para os bancos de dados do Ministério do Trabalho e Emprego pela Internet. O cálculo da rescisão será realizado pelo sistema. Com isso, tanto o empregador quanto o trabalhador terão segurança jurídica sobre a sua exatidão, pois foi feito por um aplicativo desenvolvido e aferido pelo MTE. O formulário do TRCT - Termo de Rescisão de Contrato de Trabalho e além de outros documentos doravante obrigatórios para essas homologações serão emitidos Certificação Digital - ICP-Brasil De acordo com a Portaria do MTE n 855, de (D.O.U: ), artigo 1º foi instituito a partir de 16 de setembro de 2013 o acesso com certificação digital ICP - Brasil ao Sistema Homolognet, estabelecido pela Portaria nº 1.620, de 14 de julho de 2010, para autenticação e assinatura das transações de geração, quitação e homologação das rescisões de contrato de trabalho. A adesão da empresa à certificação digital no Sistema HomologNet substituirá o acesso ao sistema por login e senha até então utilizado. O acesso pelos sindicatos laborais ao módulo de assistência à homologação de rescisões de contrato de trabalho do Sistema HomologNet será feito exclusivamente por meio de certificação digital, de acordo com procedimentos e cronograma a serem definidos por ato do Secretário de Relações do Trabalho deste Ministério. 4. HOMOLOGAÇÃO DA RESCISÃO CONTRATUAL A assistência na rescisão de contrato de trabalho, prevista no 1 do art. 477 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei n 5.452, de 1 de maio de 1943, obedecerá ao disposto na Instrução Normativa SRT n 15, de Conceito TRABALHO E PREVIDÊNCIA - NOVEMBRO - 47/

13 A Homologação da Rescisão Contratual, ou seja, Assistência à Rescisão do Contrato de Trabalho tem por finalidade submeter o ato da rescisão à confirmação do Sindicato da Categoria Profissional ou do Ministério do Trabalho e Emprego para dar-lhe valor jurídico. 4.2 Objetivo A assistência na rescisão de contrato de trabalho tem por objetivo orientar e esclarecer empregado e empregador acerca do cumprimento da lei, bem como zelar pelo efetivo pagamento das parcelas rescisórias (Artigo 4 da Instrução Normativa SRT n 15/2010) Obrigatoriedade Conforme a Instrução Normativa SRT n 15/2010, em seu artigo 4, é obrigatória a homologação da rescisão contratual, quando: a) nos contratos de trabalho firmados há mais de 1 (um) ano; b) quando o cômputo do aviso prévio indenizado resultar em mais de 1 (um) ano de serviço; e c) na hipótese de aposentadoria em que ocorra rescisão de contrato de trabalho que se enquadre nas letras a e b acima. Conforme o parágrafo único da IN SRT n 15/2010 conta-se o prazo de 1(um) ano e 1(um) dia de trabalho pelo calendário comum, incluindo-se o dia em que se iniciou a prestação do trabalho. Importante: O aviso prévio, inclusive quando indenizado, integra o tempo de serviço para todos os efeitos legais. Logo, se o cômputo do aviso prévio indenizado resultar em mais de 1 (um) ano de serviço, será devida a assistência à rescisão, ou seja, a homologação. 5. NÃO É DEVIDA A HOMOLOGAÇÃO Não é devida a assistência na rescisão de contrato de trabalho em que são partes (Artigo 5 da Instrução Normativa SRT n 15/2010): a) a União; b) os Estados; c) os Municípios; d) autarquias e fundações de direito público; e) e empregador doméstico, ainda que optante do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS. 6. AUTORIDADES COMPETENTES PARA HOMOLOGAÇÃO São competentes para prestar a assistência na rescisão do contrato de trabalho (artigo 6, incisos I a III, da Instrução Normativa SRT n 15/2010): a) Sindicato profissional da categoria do local onde o empregado laborou ou a Federação que represente categoria inorganizada; b) Ministério do Trabalho, ou, no caso, o servidor público em exercício no órgão local do MTE, capacitado e cadastrado como assistente no Homolognet; e c) na ausência dos órgãos citados nas letras a e b, o representante do Ministério Público ou o Defensor Público e, na falta ou impedimentos destes, o Juiz de Paz. Em função da proximidade territorial, poderão ser prestadas assistências em circunscrição diversa do local da prestação dos serviços ou da celebração do contrato de trabalho, desde que autorizadas por ato conjunto dos respectivos Superintendentes Regionais do Trabalho e Emprego (artigo 7 da Instrução Normativa SRT n 15/2010). TRABALHO E PREVIDÊNCIA - NOVEMBRO - 47/

14 Sendo assim, primeiramente, as partes devem marcar a homologação junto à entidade sindical da respectiva categoria profissional. Todavia, caso o empregado não tenha representação sindical, na base territorial, ou nos casos de recusa do sindicato ou cobrança para a homologação, os interessados devem dirigir-se aos órgãos locais do Ministério do Trabalho e Emprego, munidos de prova para proceder à homologação. Observação: No caso do Sindicato se negar a fornecer comprovante por escrito da sua recusa em homologar a rescisão contratual, a empresa ou seu representante legal, no ato da assistência junto ao MTE, deverá descrever os motivos da oposição da entidade sindical, no verso das vias do Termo de Rescisão de Contrato de Trabalho, citando a ordem de preferência prevista na Instrução Normativa SRT n 15/ COBRANÇA PARA HOMOLOGAÇÃO VEDADA É vedada a cobrança de quaisquer taxas ou encargos para prestação da assistência à rescisão contratual, conforme determina o artigo 477, 7, da CLT e também na Instrução Normativa SRT n 15/ º - O ato da assistência na rescisão contratual ( 1º e 2º) será sem ônus para o trabalhador e empregado. Nos casos de cobrança indevida pelo Sindicato de taxa para proceder à homologação, esta infração deverá ser comunicada à autoridade competente, qual seja, o Auditor-Fiscal do Trabalho, para as providências cabíveis. Jurisprudências: HOMOLOGAÇÃO DA RESCISÃO DO CONTRATO DE TRABALHO. O artigo 447 da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) assegura a todo empregado a assistência do sindicato na rescisão contratual, sem qualquer ônus para ele ou para o empregador. Ou seja, realizar o ato de homologação quando um trabalhador é dispensado, sem custos, é uma obrigação das entidades sindicais prevista em lei. Entretanto, o Sincomerciários não vinha prestando essa assistência à categoria, direcionando a atividade ao Ministério do Trabalho e Emprego, que deve ser acionado apenas em casos excepcionais (quando não houver sede do sindicato na cidade do trabalhador dispensado, por exemplo). Na instrução do inquérito, o procurador Marcus Vinícius Gonçalves evidenciou através de vários depoimentos a ação omissa do sindicato na tentativa de forçar o pagamento das contribuições.... Os depoentes que foram atendidos pelo Sincomerciários recolhiam a taxa de contribuição em dia, ou o fazia no momento do ato de homologação, sob ameaça da não homologação das rescisões contratuais de seus empregados. Com isso, o MPT ingressou com ação civil pública pedindo que o Sincomerciários seja obrigado pela justiça a prestar assistência aos trabalhadores do comércio, mesmo que não tenham contribuído, e que o sindicato deixe de cobrar a taxa dos não sindicalizados. O magistrado acolheu os pedidos e determinou que as obrigações sejam cumpridas no prazo de 10 dias, sob pena de multa de R$ 10 mil por item, reversível ao FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador). A decisão tem caráter provisório e pode ser mudada. A entidade ainda pode pagar uma indenização por danos morais no valor de R$ 300 mil, caso seja condenada. (Processo nº ACP 1ª VT Marília) ASSISTÊNCIA SINDICAL - HOMOLOGAÇÃO DA RESCISÃO DO CONTRATO DE TRABALHO - ARTIGO 477, 7º, DA CLT - NULIDADE. A rescisão do contrato de trabalho está regulamentada no artigo 477 da CLT, que no 7º é peremptório ao prescrever que: o ato da assistência na rescisão contratual ( 1º e 2º) será sem ônus para o trabalhador e empregador. Nesse contexto, a existência de cláusula convencional que condiciona a homologação de rescisão contratual à obrigatoriedade de a empresa apresentar ao Sindicato da categoria as guias de contribuição sindical, assistencial e constitucional devidamente quitadas é nula de pleno direito. Trata-se de imposição de obrigação que extrapola o âmbito das relações de trabalho e os limites da assistência sindical, tendo em vista que a presença do sindicato visa tão-somente assegurar a livre manifestação de vontade do empregado, no ato da rescisão de seu contrato de trabalho, e, por isso, dá-se a título gratuito. Quando a lei diz sem ônus, o seu objetivo foi assegurar a presença efetiva do sindicato na homologação da rescisão contratual, sem impor qualquer restrição a sua atuação. A jurisprudência da Corte, atenta à disposição do 7º, do artigo 477, da CLT, na Orientação Jurisprudencial nº 16 da e. SDC, fixou entendimento de que É contrária ao espírito da lei (art. 477, 7º, da CLT) e da função precípua do Sindicato a cláusula coletiva que estabelece taxa para homologação de rescisão contratual, e referida orientação merece ser aplicada analogicamente à hipótese. Efetivamente, ainda que a cláusula em exame não implique na cobrança de valor pecuniário, releva observar que, ao exigir a quitação de guias de recolhimento de contribuições sindical, assistencial e constitucional, na realidade, por via travestida, objetiva assegurar que essas contribuições sejam pagas, disposição não agasalhada pelo texto constitucional. (artigos 5º, XX, e 8º, V, da CF).(TST, RO nº , , Rel. Milton De Moura França) 8. IMPEDIMENTOS PARA HOMOLOGAÇÃO No ato da homologação contratual, a autoridade competente irá verificar as condições da rescisão contratual, sendo vedada a dispensa sem justa causa em algumas situações, conforme dispõe o artigo 12 da Instrução Normativa SRT n 15/2010: a) nas rescisões de contrato de trabalho por iniciativa do empregador, quando houver estabilidade do empregado decorrente de: a.1) gravidez da empregada, desde a sua confirmação até 5 (cinco) meses após o parto; a.2) candidatura para o cargo de direção de Comissões Internas de Prevenção de Acidentes - CIPA, desde o registro da candidatura e, se eleito, ainda que suplente, até 1 (um) ano após o final do mandato; a.3) candidatura do empregado sindicalizado a cargo de direção ou representação sindical, desde o registro da candidatura e, se eleito, ainda que suplente, até 1 (um) ano após o final do mandato; TRABALHO E PREVIDÊNCIA - NOVEMBRO - 47/

15 a.4) garantia de emprego dos representantes dos empregados, titulares ou suplentes, em Comissão de Conciliação Prévia - CCP, instituída no âmbito da empresa, até 1 (um) ano após o final do mandato; e a.5) demais garantias de emprego decorrentes de lei, convenção ou acordo coletivo de trabalho ou sentença normativa; b) suspensão contratual, exceto na hipótese previstas no 5 do art. 476-A da CLT; c) irregularidade da representação das partes; d) insuficiência de documentos ou incorreção não sanável; e) falta de comprovação do pagamento das verbas devidas; f) atestado de saúde ocupacional - ASO com declaração de inaptidão; e g) a constatação de fraude, nos termos do inciso IX do art. 9 desta Instrução Normativa. 9. PEDIDO DE DEMISSÃO O artigo 477, 1º, da CLT estabelece que O pedido de demissão ou recibo de quitação de rescisão do contrato de trabalho, firmado por empregado com mais de 1 (um) ano de serviço, só será válido quando feito com a assistência do respectivo Sindicato ou perante a autoridade do Ministério do Trabalho. 1º - O pedido de demissão ou recibo de quitação de rescisão de contrato de trabalho, firmado por empregado com mais de 1 (um) ano de serviço, só será válido quando feito com a assistência do respectivo sindicato ou perante a autoridade do Ministério do Trabalho e Previdência Social Estabilidade Quando tratar-se de pedido de demissão de empregado estável nos termos do artigo 500 da CLT (estabilidade definitiva) e no pedido de demissão de empregado amparado por estabilidade provisória, a assistência somente poderá ser prestada pelo Sindicato Profissional ou Federação respectiva e, na sua falta, pela autoridade do Ministério do Trabalho e Emprego ou da Justiça do Trabalho. Art O pedido de demissão do empregado estável só será válido quando feito com a assistência do respectivo sindicato e, se não o houver, perante autoridade local competente do Ministério do Trabalho ou da Justiça do Trabalho. 10. PARTES INTERESSADAS O artigo 13 da Instrução Normativa SRT nº 15/2010 estabelece a obrigatoriedade da presença de empregado e empregador para que seja prestada a assistência à rescisão contratual Empregado Menor De 18 (Dezoito) Anos Tratando-se de empregado com idade inferior a 18 (dezoito) anos, conforme o artigo 13, 1º da IN SRT n 15/2010 será obrigatória a presença e a assinatura de seu representante legal no Termo de Homologação, exceto para os emancipados nos termos da lei civil. No caso de rescisão do contrato de trabalho, não pode o(a) empregado(a) menor de 18 (dezoito) anos, sem a assistência do responsável legal, dar quitação aos valores que lhe são devidos na rescisão de contrato. CLT, artigo É lícito ao menor firmar recibo pelo pagamento dos salários. Tratando-se, porém, de rescisão do contrato de trabalho, é vedado ao menor de 18 (dezoito) anos dar, sem assistência dos seus responsáveis legais, quitação ao empregador pelo recebimento da indenização que lhe for devida Empregador O empregador poderá ser representado por procurador legalmente habilitado ou preposto designado por carta de preposição em que conste referência à rescisão a ser homologada e os poderes para assinatura dos documentos na presença do assistente ( 2º, artigo 13, da IN SRT n 15/2010) Empregado O empregado poderá ser representado, excepcionalmente, por procurador legalmente constituído em procuração com poderes expressos para receber e dar quitação e com firma reconhecida em cartório ( 3º, artigo 13, da IN SRT n 15/2010). TRABALHO E PREVIDÊNCIA - NOVEMBRO - 47/

16 Morte Do Empregado No caso de morte do empregado, a assistência na rescisão contratual será prestada aos beneficiários habilitados perante o órgão previdenciário, reconhecidos judicialmente ou previstos em escritura pública lavrada nos termos do art. 982 do Código de Processo Civil, desde que dela constem os dados necessários à identificação do beneficiário e à comprovação do direito, conforme o art. 21 da Resolução nº 35, de 24 de abril de 2007, do Conselho Nacional de Justiça, e o art. 2º do Decreto nº , de 26 de março de 1981 (artigo 14 da Instrução Normativa SRT nº 15/2010). 11. NÃO COMPARECIMENTO DE UMA DAS PARTES No caso de não comparecimento de uma das partes, ou na falta de homologação da rescisão em face de discordância quanto aos valores, o assistente emitirá os Termos de Comparecimento gerados pelo Homolognet (artigo 24 da Instrução Normativa SRT n 15/2010). 12. PRAZO PARA HOMOLOGAÇÃO A Instrução Normativa SR n 15/2010, artigo 20, prevê que o pagamento das verbas rescisórias deverá ser realizado, respeitada previsão mais favorável prevista em convenção ou acordo coletivo de trabalho, até: a) o 1 dia útil imediato ao término do contrato, quando o aviso prévio for trabalhado; ou, b) o 10 dia, subsequente à data da comunicação da demissão, no caso de ausência de aviso prévio, indenização deste ou dispensa do seu cumprimento. Neste caso, se o dia do vencimento recair em dia não útil, o pagamento será feito no próximo dia útil (Parágrafo único do artigo 20 da Instrução Normativa SRT n 15/2010). Artigo 477, 6º da CLT - O pagamento das parcelas constantes do instrumento de rescisão ou recibo de quitação deverá ser efetuado nos seguintes prazos: b) até o décimo dia, contado da data da notificação da demissão, quando da ausência do aviso prévio, indenização do mesmo ou dispensa de seu cumprimento. Conforme o artigo 21 da mesma Instrução Normativa citada, quando o aviso prévio for cumprido parcialmente, o prazo para pagamento das verbas rescisórias ao empregado será de 10 (dez) dias contados a partir da dispensa de cumprimento do aviso prévio, salvo se o termo final do aviso ocorrer primeiramente Aviso Prévio Cumprimento Parcial Conforme o artigo 21 da IN SRT n 15/2010, quando o aviso prévio for cumprido parcialmente, o prazo para pagamento das verbas rescisórias ao empregado será de dez dias contados a partir da dispensa de cumprimento do aviso prévio, salvo se o termo final do aviso ocorrer primeiramente Atraso No Pagamento Multa Conforme o artigo 477 da CLT, é assegurado a todo empregado, não existindo prazo estipulado para a terminação do respectivo contrato, e quando não haja ele dado motivo para cessação das relações de trabalho, o direito de haver do empregador uma indenização, paga na base da maior remuneração que tenha percebido na mesma empresa. A Instrução Normativa do MTE estabelece ainda uma multa a ser paga em favor do empregado, equivalente ao seu salário, caso a empresa realize o pagamento fora do prazo, salvo quando, comprovadamente, o trabalhador tiver dado causa à mora. Portanto, é de suma importância que o empregador sempre busque comprovar, documentalmente, o motivo da homologação fora do prazo, se for o caso. Não se configura como mora o pagamento complementar de verbas rescisórias, quando decorrente de reajuste coletivo de salários (data-base) determinado no curso do aviso prévio, ainda que indenizado, nos termos do art. 487, 6º, da CLT. Jurisprudências: PAGAMENTO NO PRAZO LEGAL - POSTERIOR HOMOLOGAÇÃO DA RESCISÃO CONTRATUAL - INAPLICABILIDADE DA MULTA DO ARTIGO 477, 8º, DA CLT. A multa do artigo 477, 8º, da CLT tem como escopo compensar o prejuízo oriundo, unicamente, do não pagamento das verbas rescisórias no prazo legal estabelecido por seu 6º - e não o prejuízo porventura decorrente do atraso na homologação da rescisão contratual. Recurso de revista conhecido e provido. Processo: RR TRABALHO E PREVIDÊNCIA - NOVEMBRO - 47/

17 MULTA POR ATRASO NA HOMOLOGAÇÃO - Demonstrado que o empregador procedeu ao pagamento dos valores rescisórios dentro do prazo legal, ficando a homologação para data posterior, não gera direito à multa, pois mero ato formal não invalida a efetividade da quitação. Acórdão : Turma: 03 Data Julg.: 31/03/2009 Data Pub.: 28/04/2009 Processo : Relator: Silvia Regina Pondé Galvão 13. DOCUMENTOS PARA HOMOLOGAÇÃO O artigo 22 da Instrução Normativa SRT n 15/2010 estabelece quais são os documentos necessários para realizar a homologação da rescisão contratual, conforme a seguir: a) Termo de Rescisão de Contrato de Trabalho - TRCT, em 4 (quatro) vias; b) Carteira de Trabalho e Previdência Social - CTPS, com as anotações atualizadas; c) Livro ou Ficha de Registro de Empregados; d) notificação de demissão, comprovante de aviso prévio ou pedido de demissão; e) extrato para fins rescisórios da conta vinculada do empregado no FGTS, devidamente atualizado, e guias de recolhimento das competências indicadas como não localizadas na conta vinculada; f) guia de recolhimento rescisório do FGTS e da Contribuição Social, nas hipóteses do art. 18 da Lei nº 8.036, de 11 de maio de 1990, e do art. 1 da Lei Complementar n 110, de 29 de junho de 2001; g) Comunicação da Dispensa - CD e Requerimento do Seguro-Desemprego, nas rescisões sem justa causa; h) Atestado de Saúde Ocupacional Demissional, ou Periódico, durante o prazo de validade, atendidas as formalidades especificadas na Norma Regulamentadora - NR-7, aprovada pela Portaria n 3.214, de 08 de junho de 1978, e alterações posteriores; i) documento que comprove a legitimidade do representante da empresa; j) carta de preposto e instrumentos de mandato que, nos casos previstos nos 2 e 3 do art. 13 e no art. 14 desta Instrução Normativa, serão arquivados no órgão local do MTE que efetuou a assistência juntamente com cópia do Termo de Homologação; k) prova bancária de quitação quando o pagamento for efetuado antes da assistência; l) o número de registro ou cópia do instrumento coletivo de trabalho aplicável; e m) de acordo com o artigo 26 da Instrução Normativa SRT n 15/2010, é obrigatória a apresentação do demonstrativo de parcelas variáveis consideradas para fins de cálculo dos valores devidos na rescisão contratual e de cópia do instrumento coletivo aplicável; n) outros documentos necessários para dirimir dúvidas referentes à rescisão ou ao contrato de trabalho. 14. TRCT A Portaria n 1.057, de 06 de julho de 2012 altera a Portaria nº 1.621, de 14 de julho de 2010, que aprovou os modelos de Termos de Rescisão do Contrato de Trabalho e Termos de Homologação. Art. 2º Nas rescisões de contrato de trabalho em que não for utilizado o sistema Homolognet, deverão ser utilizados os seguintes documentos: a) Nas rescisões de contrato de trabalho em que não é devida assistência e homologação: I - TRCT previsto no Anexo I desta Portaria, impresso em 2 (duas) vias, sendo uma para o empregador e outra para o empregado, acompanhado do Termo de Quitação de Rescisão do Contrato de Trabalho, previsto no Anexo VI, impresso em 4 (quatro) vias, sendo 1 (uma) para o empregador e 3 (três) para o empregado, destinadas ao saque do FGTS e solicitação do seguro desemprego, nas rescisões de contrato de trabalho em que não é devida assistência e homologação; e b) Nas rescisões de contrato de trabalho em que é devida a assistência e homologação. TRABALHO E PREVIDÊNCIA - NOVEMBRO - 47/

18 II - TRCT previsto no Anexo I desta Portaria, impresso em 2 (duas) vias, sendo 1 (uma) para o empregador e outra para o empregado, acompanhado do Termo de Homologação de Rescisão do Contrato de Trabalho, previsto no anexo VII, impresso em 4 (quatro) vias, sendo 1 (uma) para o empregador e 3 (três) para o empregado, destinadas ao saque do FGTS e solicitação do seguro-desemprego, nas rescisões de contrato de trabalho em que é devida a assistência e homologação. Parágrafo único. O TRCT previsto no Anexo I desta Portaria deve ser utilizado nas rescisões de contrato de trabalho doméstico. Conforme a Portaria do MTE n 1.815, de , artigo 1º, o prazo para a utilização dos anexos abaixo iniciou em 1º de fevereiro de Segue abaixo os anexos referentes às rescisões contratuais: a) ANEXO I - TERMO DE RESCISÃO DO CONTRATO DE TRABALHO; b) ANEXO II pág. 1 - Ministério do Trabalho e Emprego SRT - Secretaria de Relações do Trabalho Sistema HomologNet; c) ANEXO II pág. 2 - TERMO DE RESCISÃO DO CONTRATO DE TRABALHO; d) ANEXO III- Ministério do Trabalho e Emprego SRT - Secretaria de Relações do Trabalho Sistema HomologNet - TERMO DE HOMOLOGAÇÃO DE RESCISÃO DO CONTRATO DE TRABALHO; e) ANEXO IV - Ministério do Trabalho e Emprego SRT - Secretaria de Relações do Trabalho Sistema HomologNet - TERMO DE HOMOLOGAÇÃO DE RESCISÃO DO CONTRATO DE TRABALHO; f) ANEXO V - Ministério do Trabalho e Emprego SRT - Secretaria de Relações do Trabalho Sistema HomologNet - TERMO DE QUITAÇÃO DE RESCISÃO DO CONTRATO DE TRABALHO; g) ANEXO VI - TERMO DE QUITAÇÃO DE RESCISÃO DO CONTRATO DE TRABALHO; h) ANEXO VII - TERMO DE HOMOLOGAÇÃO DE RESCISÃO DO CONTRATO DE TRABALHO; i) ANEXO VIII - Instruções Gerais Instruções de Impressão. Observação: Vide os anexos citados acima na própria Portaria. 15. CTPS - ANOTAÇÃO Conforme o artigo 17 da IN SRT nº 15/2010, quando o aviso prévio for indenizado, a data da saída a ser anotada na Carteira de Trabalho e Previdência Social - CTPS deve ser: a) na página relativa ao Contrato de Trabalho, a do último dia da data projetada para o aviso prévio indenizado; e b) na página relativa às Anotações Gerais, a data do último dia efetivamente trabalhado. E de acordo com o parágrafo único do artigo 17, no TRCT, a data de afastamento a ser consignada será a do último dia efetivamente trabalhado. 16. PAGAMENTO DE VERBAS RESCISÓRIAS Conforme trata a Instrução Normativa SRT n 15/2010, em seu artigo 23, o pagamento das verbas rescisórias constantes do TRCT será efetuado em dinheiro ou em cheque administrativo, no ato da assistência. O pagamento também poderá ser feito, dentro dos prazos estabelecidos no 6 do art. 477 da CLT, das seguintes formas: a) por meio de ordem bancária de pagamento, b) ordem bancária de crédito; c) transferência eletrônica; TRABALHO E PREVIDÊNCIA - NOVEMBRO - 47/

19 d) depósito bancário em conta corrente ou poupança do empregado, facultada a utilização da conta não movimentável - conta-salário, prevista na Resolução n 3.402, de 06 de setembro de 2006, do Banco Central do Brasil. Referente às formas de pagamento citadas acima se faz necessário que: a) o estabelecimento bancário deverá se situar na mesma cidade do local de trabalho; e b) o empregador deve comprovar que nos prazos legais ou previstos em convenção ou acordo coletivo de trabalho o empregado foi informado e teve acesso aos valores devidos. Observação: Atualmente, a jurisprudência entende que a multa estabelecida no 8º do art. 477 da CLT, em favor do empregado, equivalente ao seu salário, somente será devida no caso de não pagamento das verbas rescisórias no prazo legal e não de atraso na homologação, conforme podemos verificar no item sobre jurisprudência Empregado Não Alfabetizado O pagamento das verbas rescisórias será efetuado somente em dinheiro na assistência à rescisão contratual de empregado não alfabetizado, ou na realizada pelos Grupos Especiais de Fiscalização Móvel, instituídos pela Portaria MTE n 265, de 06 de junho de 2002 (Artigo 23, 3, da Instrução Normativa SRT n 15/2010). 17. ASSISTÊNCIA NAS HOMOLOGAÇÕES A assistência prestada nas homologações de rescisões de contrato sem utilização do Homolognet obedecerá, no que couber, ao disposto nesta Instrução Normativa, devendo ser observado (Artigo 26 da Instrução Normativa SRT n 15/2010): a) o servidor público em exercício no órgão local do MTE, mediante ato próprio do Superintendente Regional do Trabalho e Emprego, ficará autorizado a prestar assistência na rescisão do contrato de trabalho; b) em caso de incorreção de parcelas ou valores lançados no TRCT, o assistente deverá consignar as devidas ressalvas no verso; c) é obrigatória a apresentação do demonstrativo de parcelas variáveis consideradas para fins de cálculo dos valores devidos na rescisão contratual e de cópia do instrumento coletivo aplicável; d) o assistente deverá conferir manualmente os valores das verbas rescisórias Procedimentos Do Assistente O artigo 8 da Instrução Normativa SRT n 15/2010, estabelece que diante das partes (empregador e empregado) ou no caso procurador ou preposto, cabe ao assistente: a) inquirir o empregado e confirmar a veracidade dos dados contidos no TRCT; e b) verificar a existência de dados não lançados no TRCT, observados os prazos previstos no inc. XXIX do art. 7 da Constituição Federal. O assistente deverá esclarecer às partes que: a) a homologação de rescisão por justa causa não implica a concordância do empregado com os motivos ensejadores da dispensa; e b) a quitação do empregado refere-se somente ao exato valor de cada verba especificada no TRCT Verificação Obrigatória São itens de verificação obrigatória pelo assistente (Artigo 9 da Instrução Normativa SRT n 15/2010): a) a regularidade da representação das partes; b) a existência de causas impeditivas à rescisão; TRABALHO E PREVIDÊNCIA - NOVEMBRO - 47/

20 c) a observância dos prazos legais ou, em hipóteses mais favoráveis, dos prazos previstos em convenção ou acordo coletivo de trabalho ou sentença normativa; d) a regularidade dos documentos apresentados; e) a correção das informações prestadas pelo empregador; f) o efetivo pagamento das verbas devidas; g) o efetivo recolhimento dos valores a título de FGTS e de Contribuição Social, prevista no art. 1 da Lei Complementar n 110, de 29 de junho de 2001, devidos na vigência do contrato de trabalho; h) o efetivo pagamento, na rescisão sem justa causa, da indenização do FGTS, na alíquota de 40% (quarenta por cento), e da Contribuição Social, na alíquota de 10% (dez por cento), incidentes sobre o montante de todos os depósitos de FGTS devidos na vigência do contrato de trabalho, atualizados monetariamente e acrescidos dos respectivos juros remuneratórios, não se deduzindo, para o cálculo, saques ocorridos; e i) indícios de qualquer tipo de fraude, especialmente a rescisão contratual que vise somente ao saque de FGTS e à habilitação ao Seguro-Desemprego Incorreção Ou Omissão De Parcelas Devidas No caso de incorreção ou omissão de parcela devida, o assistente deve solucionar a falta ou a controvérsia, por meio de orientação e esclarecimento às partes (Artigo 10 e 1º a 3º, da Instrução Normativa SRT n 15/2010). Quando a incorreção relacionar-se aos dados do contrato de trabalho ou do empregado, tais como tipo do contrato de trabalho, categoria profissional, causa de afastamento, data de admissão e afastamento, percentual de pensão alimentícia a ser retida na rescisão, data do aviso-prévio, dentre outros, o TRCT deverá ser retificado pelo empregador, devendo o assistente lavrar o Termo de Compromisso de Retificação do TRCT. Havendo incorreções não sanadas, o assistente deve comunicar o fato ao setor de fiscalização do trabalho do órgão para as devidas providências. Desde que haja concordância do empregado, a incorreção de parcelas ou valores lançados no TRCT não impede a homologação da rescisão, devendo o assistente consignar as devidas ressalvas no Homolognet Correção Dos Dados Na correção dos dados ou na hipótese em que haja concordância do empregado, a incorreção de parcelas ou valores lançados no TRCT não impede a homologação da rescisão, devendo o assistente consignar as devidas ressalvas no Homolognet, onde será impresso o Termo de Homologação gerado pelo Homolognet, que deverá ser assinado pelas partes ou seus prepostos e pelo assistente (Artigo 11 da Instrução Normativa SRT n 15/2010). Devem constar das ressalvas: a) parcelas e complementos não pagos e não constantes do TRCT; b) matéria não solucionada, nos termos desta Instrução Normativa; c) a expressa concordância do empregado em formalizar a homologação; e d) quaisquer fatos relevantes para assegurar direitos e prevenir responsabilidades do assistente. 18. CONCLUSÃO DA HOMOLOGAÇÃO Conforme artigo 25 da Instrução Normativa SRT n 15/2010 havendo homologação do TRCT, os Termos de Homologação serão assinados pelas partes e pelo assistente e, juntamente com as vias do TRCT, terão a seguinte destinação: a) 3 (três) vias para o empregado; b) 1 (uma) via para o empregador. Fundamentos Legais: Os citados no texto. TRABALHO E PREVIDÊNCIA - NOVEMBRO - 47/

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