UM MODELO PARA COLABORAßà O ENTRE SISTEMAS GERENCIADORES DE OBJETOS DE APRENDIZAGEM
|
|
- Thais Fernandes Cabreira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO UM MODELO PARA COLABORAßà O ENTRE SISTEMAS GERENCIADORES DE OBJETOS DE APRENDIZAGEM LUÃS GUSTAVO ARAUJO FERREIRA Canoas, novembro de 2008
2 LUÃS GUSTAVO ARAUJO FERREIRA UM MODELO PARA COLABORAßà O ENTRE SISTEMAS GERENCIADORES DE OBJETOS DE APRENDIZAGEM Trabalho de conclusão apresentado à banca examinadora do curso de Ciência da Computação do Centro Universitário La Salle - Unilasalle, como exigência parcial para obtenção do grau de Bacharel em Ciência da Computação, sob orientação da Profa. DSC. PatrÃcia Kayser Vargas Mangan. Canoas, novembro de 2008
3 TERMO DE APROVAÇÃO LUÃS GUSTAVO ARAUJO FERREIRA UM MODELO PARA COLABORAßà O ENTRE SISTEMAS GERENCIADORES DE OBJETOS DE APRENDIZAGEM Trabalho de conclusão aprovado como requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel em Ciência da Computação do Centro Universitário La Salle - Unilasalle, pela seguinte banca examinadora: Profa. Dsc. Alessandra Drahmer Centro Universitário La Salle - Unilasalle Profa. Dsc. Débora Nice Ferrari Barbosa Centro Universitário La Salle - Unilasalle Prof. Dsc. Patrícia Kayser Vargas Mangan Centro Universitário La Salle - Unilasalle Canoas, novembro de 2008
4 DEDICATÓRIA
5 AGRADECIMENTOS
6 RESUMO Com a crescente procura por cursos na modalidade a distância percebe-se que há um grande esforço por parte dos tutores em confeccionar materiais para seus alunos, porém nota-se que muitos não buscam reutilizar materiais prontos para adaptá-los as suas aulas. Uma hipótese para esta situação é a perda de portabilidade entre os diferentes ambientes de Educação à distância. Outra hipótese é os materiais estarem sicamente distribuídos dicultando sua localização. O objetivo deste trabalho é denir uma modelo para colaboração entre repositórios de materiais educacionais abrangendo buscas em repositórios distribuídos e permitindo conversões entre os padrões. Palavras-chave: Sistemas Gerenciadores de Objetos de Aprendizagem, Educaßà o à distãncia, Web services.
7 A Model for collaboration between Learning Object Management System ABSTRACT With increase search by courses e-learning realize there a big eort by part of teacher in make supplies for your students, but notice very Keywords: Learning Object Management System, e-learning, Web Service.
8 SUMÁRIO LISTA DE SÍMBOLOS E ABREVIATURAS LISTA DE FIGURAS LISTA DE TABELAS INTRODUÇÃO Motivação Problema de Pesquisa Objetivo Gerais Especícos Metodologia de Pesquisa Estrutura do Trabalho OBJETOS DE APRENDIZAGEM Padrões de Objetos de Aprendizagem Sistemas de Gerenciamento de Objetos de Aprendizagem Repositórios de Objetos de Aprendizagem Considerações sobre o capítulo ESTUDO DE CASO: PROFESSORES DE EDUCAÇÃO IN- FANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO Dados quantitativos Dados qualitativos MODELO Colaboração Receive Comm Search
9 4.2 Interoperabilidade Import CORE Export CONCLUSÃO REFERÊNCIAS
10 LISTA DE SÍMBOLOS E ABREVIATURAS OA Objetos de Aprendizagem. 11
11 LISTA DE FIGURAS 3.1 Docentes que utilizam recursos computacionais em suas aulas Docentes que conhecem Objetos de Aprendizagem Nível de contato entre docentes e OA Avaliação quanto a utilização dos OA Esquema do modelo proposto para colaboração Esquema do modelo proposto para interoperabilidade
12 LISTA DE TABELAS 3.1 Perl dos docentes pesquisados
13 1 INTRODUÇÃO Atualmente, muitos trabalhos estão sendo desenvolvidos na área de educação considerando o aumento dos recursos tecnológicos disponíveis. Dentre as muitas iniciativas, podemos destacar o crescimento dos cursos na modalidade a distância apoiado pela Internet. A procura por este tipo de curso vem crescendo visto que, em muitos casos, o custo para o aluno é reduzido, há exibilidade de horário e os estudos do aprendiz podem ser especícos e focados para sua necessidade. Neste cenário percebe-se que há um grande esforço por parte dos docentes conteudistas em confeccionar os materiais para seus alunos, como artigos, apresentações, animações, vídeos, entre outros. Com esta geração de materiais, nota-se que muitos docentes não buscam reutilizar materiais de outras instituições ou docentes para utilizar e/ou adaptá-los as aulas, mesmo quando disponível em domínio público. No entanto, não se localiza na literatura uma indicação clara do porquê deste problema persistir. Uma hipótese é que os professores não conheçam a tecnologia de Objetos de Aprendizagem (OA). Outra hipótese, é a perda de portabilidade entre os diferentes ambiente de Educação a Distância (EAD) e seus diferentes padrões. Finalmente, também é uma hipótese possível que muitos destes materiais, mesmo que padronizados, estão sicamente distribuídos entre os repositórios disponíveis e a busca do conteúdo desejado acaba sendo prejudicada. A partir de uma pesquisa relacionas em torno da percepção dos professores sobre os objetos de aprendizagem e dos trabalhados já desenvolvidos relacionadas com esta pesquisa, busca-se uma solução para uma das hipóteses deste problema.
14 Motivação 1.2 Problema de Pesquisa 1.3 Objetivo Gerais Especícos 1.4 Metodologia de Pesquisa 1.5 Estrutura do Trabalho
15 2 OBJETOS DE APRENDIZAGEM Objeto de Aprendizagem (OA) (?) é qualquer entidade, digital ou não, que possa ser usada, reusada, ou referenciada durante a aprendizagem. Partindo da denição apresentada, podemos considerar que grande parte do material gerado pelos docentes conteudistas em curso na modalidade a distância são considerados OAs. É importante observar que nem todo material produzido é um OA, conforme explicitado a seguir. OAs servem como um recurso de apoio ao tutor nos processos de ensino e de aprendizagem dos alunos. Sua proposta é a padronização destes materiais visando seu reaproveitamento. Outros benefícios podem ser citados: Acessibilidade: ser possível acessar um material educacional e utilizado independente do local. Adaptabilidade: habilidade para adaptar-se conforme as necessidades individuais e organizacionais. Durabilidade: possibilidade de resistir à evolução tecnológica sem precisar ser modicado. Interoperabilidade: ter a possibilidade de ser desenvolvido e utilizado em locais com diferentes congurações. Reusabilidade: exibilidade para ser utilizado em múltiplas aplicações e contextos. 2.1 Padrões de Objetos de Aprendizagem Foram propostos diferentes padrões para a criação de OA que visam viabilizar a troca e a disseminação destes no meio educacional. Estes padrões de Objetos de Aprendizagem são normas estabelecidas com o propósito fornecer uma representação
16 14 padronizada. Dentre os padrões existentes podemos citar LOM (Learning Object Metadata) (?) e o SCORM (Sharable Content Object Reference Model) (?). O LOM é o padrão proposto pela IEEE-LTSC(IEEE Learning Technology Standards Committee) (?). Ele é denido a partir de metadados que são agrupados em categorias, desta forma permitindo que sejam organizado, reutilizados e localizados de forma padronizada por ferramentas apropriadas. O modelo de referência SCORM (Sharable Content Object Reference Model ) é o padrão proposto pela Advanced Distributed Learning (?). Este modelo tem por objetivo promover a reusabilidade de conteúdos educacionais dentro de uma técnica comum para educação baseada no computador com acesso à Web. Sua estruturação é denida em 3 documentos técnicos. CAM (Content Aggregation Model ) (?) descreve os tipos de objetos utilizados na agregação de conteúdo. Dispõe de recursos para rotular, agrupar, armazenar, trocar e localizar conteúdos do OA. RTE (Run- Time Environment) (?) apresenta os requisitos que são necessários para garantir uma condição que permita interoperabilidade de conteúdos. SN (Sequencing and Navigation) (?) descreve um método para representação do comportamento pretendido para seqüenciamento de atividades de aprendizagem visando um caminho consistente. Também dene o comportamento requerido e as funcionalidades que devem ser implementadas para processar o seqüenciamento de informações em tempo de execução. Existe um trabalho de colaboração de idéias e conceitos entre ADL e IEEE-LTSC, a ultima versão do modelos SCORM(SCORM rd edition), conta com a aprovação da IEEE-LTSC no que diz respeito a linguagem para denição dos metadados do padrão LOM. Fazendo uma comparação, o LOM dene o padrão dos metadados as serem utilizado enquanto o SCORM além de ter um padrão para manter os metadados, dene questões sobre a apresentação dinâmica dos conteúdos baseados nas necessidades do aprendiz e suporte a adaptabilidade do objeto educacional baseados nos objetivos do aprendiz (?). 2.2 Sistemas de Gerenciamento de Objetos de Aprendizagem Segundo (?), podemos denir um Sistema de Gerenciamento de Objetos de Aprendizagem, como um conjunto de funcionalidades projetadas para entregar, monitorar, apresentar e gerenciar conteúdos educacionais, e ainda, acompanhar o progresso e a interação do aprendiz. Alguns exemplos de LMS são Moodle, Dokeos e Aulanet. Um LMS (Learning Management System) ou AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem) pode possuir um repositório de OAs permitindo que estes sejam localizados e recuperados para reutilização. Quanto à localização do OA, devido ao fato
17 15 de muitos destes materiais estarem sicamente distribuídos e que LMSs diferentes não tenham comunicação entre eles, localizar um material se torna uma tarefa muito custosa. Desta forma, as buscas por OAs cam restritas apenas ao contexto do LMS que se está utilizando. 2.3 Repositórios de Objetos de Aprendizagem 2.4 Considerações sobre o capítulo
18 3 ESTUDO DE CASO: PROFESSORES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO No estudo de caso a metodologia utilizada foi a aplicação de um questionário sobre os OA procurando identicar qual o nível de entendimento que os professores tem sobre o assunto. Também buscou-se saber quais os problemas atualmente enfrentados. O questionário foi aplicado em uma instituição privada da região metropolitana de Porto Alegre - RS. A instituição usada como estudo de caso apresenta um total de 75 alunos de educação infantil, 484 alunos de ensino fundamental e 264 de ensino médio. No total, 43 professores pertencem ao colégio, muitos dos quais estão alocados em mais de um nível de ensino. Para ns dos dados estatísticos da pesquisa, foi considerado o nível mais alto de ensino que o docente leciona. Primeiramente, foi aplicado um questionário piloto para dez docentes, onde, além da obtenção dos dados, foi possível coletar pontos no formulário que puderam ser melhorados. Ele foi aprimorado para então ser aplicado em outros docentes. É importante destacar que o questionário coletava dados pessoais, tratados condencialmente, dados estatísticos, denindo o perl dos entrevistado, e 6 questões, sendo que 3 era questões fechadas e 3 eram questões abertas podem o docente acrescentar seus comentários sobre o assunto. Os dados que serão apresentados e analisados a seguir, referem-se aos docentes de diferentes áreas e graus de ensino. Obteve-se o levantamento dos dados a partir do preenchimento do formulário pelos docentes. Todos os professores colégio receberam um formulário impresso, mas apenas 30 retornaram. Entre os motivos possíveis para a não entrega dos formulários, pode-se considerar que a existência de um campo de identicação (ainda que com explicação de condencialidade dos dados) pode ter inibido a entrega por parte de alguns professores. Abaixo segue os dados dos pers dos docentes pesquisados. Na primeira tabela é apresentado a distribuição dos docentes pela faixa etária. Na segunda, mostra a
19 17 distribuição com base no tempo em anos que lecionam, e por m, em quais níveis eles atuam. Tabela 3.1: Perl dos docentes pesquisados 3.1 Dados quantitativos Abaixo segue os dados gerados a partir da realização da pesquisa, com relação as questões fechadas. Neste gráco é apresenta a divisão dos professores com base na utilização ou não de recurso computacional em suas aulas. Figura 3.1: Docentes que utilizam recursos computacionais em suas aulas No gráco abaixo, os dados estão divididos entre docentes que conhecem objeto de aprendizagem ou que pelo menos já ouviu falar e pelo aos quais desconhecem deste recurso. Figura 3.2: Docentes que conhecem Objetos de Aprendizagem Com base nos docentes que conhecem OA, é demonstrada a distribuição deles com base no nível do contato que tiveram com os mesmos. Conforme gráco a baixo.
20 18 Figura 3.3: Nível de contato entre docentes e OA Para os docentes que já utilizaram OA foi solicitado que realizassem um avaliação quando ao uso. No gráco abaixo é apresentado o resultado da avaliação dos docentes. Figura 3.4: Avaliação quanto a utilização dos OA 3.2 Dados qualitativos Dentre os resultados da pesquisa foi possível identicar outras informações a partir de perguntas dissertativas. Nestas questões, os entrevistados podiam expressar seus pontos de vista de modo geral e em particular, eram estimulados a falar sobre pontos positivos sobre a utilização de OA e as maiores diculdades encontradas caso já tenha utilizado. Durante a análise pode-se observar que alguns docentes não preencheram as questões dissertativas, talvez pelo fato de nunca terem utilizado OA e ainda não terem sua opinião formada. A partir das respostas preenchidas dos pesquisados, noto-se que alguns docentes evidenciaram que um dos maiores benefícios com a utilização de OA é que prende a atenção do alunos por ser uma forma diferenciada de lhe apresentar o conteúdo, segundo professor 1 "Ajuda na compreensão do conteúdo. Atrai a participação e o interesse do aluno". O professor 2 complementa falando dos diferentes formas de aprendizagem que podem ser alcançados, "Material que valoriza os diferentes estilos de aprendizagem.". Já o professor 3, atuante na área de informática na educação, salientou aspectos mais especíco, "Um repositório de OA bem organizado e um padrão de desenvolvimento facilita o acesso e a reusabilidade de OA. Até hoje não consegui trabalhar com esses aspectos".
21 19 Dentre as maiores diculdades encontradas tivemos a heterogeneidade dos entrevistados. Alguns docentes tinham amplo conhecimento da área, enquanto outros tinham uma visão bastante distinta de OA com relação a denição adotada neste trabalho. Por exemplo, as falas abaixo, retiradas da pergunta sobre principais di- culdades e limitações no uso da tecnologia, indicam que o domínio da tecnologia pode ser observada como uma diculdade para os professores. "Ter cursos para aprimorar o uso".(professor 4) "Tempo, falta de prática e conhecimento da maneira que se pode utilizar essa tecnologia". (Professor 5) "Temos muitas limitações ainda pois não conseguimos por em prática as atividades reconhecidas". (Professor 6) Alguns professores da educação infantil e do ensino fundamental salientaram que pela idade de seus alunos não teriam como utilizar os OA pois os alunos em muitos casos ainda não lêem, conforme a fala do professor 7 "A faixa etária dos alunos, não conseguem ler ainda."acreditamos que isso evidencia a falta de construção de objetos especícos e não um problema com a tecnologia em si. Outro questionamento refere-se a necessidade de aquisição de software: "A disponibilidade das instituições para adquirir softwares que não são livres"(professor 8). Embora existam bons softwares tanto pagos quanto livres, ainda existem muitos softwares gratuitos que tem limitações em termos tecnológicos e pedagógicos. Acreditamos que iniciativas como a RIVED (?) podem melhorar este cenário. Uma realidade que nem sempre é geral mais que foi evidenciada pelo professor 9 é a disponibilidade de computadores, ele escreve "Falta de equipamento como o computador que são poucos".
22 4 MODELO Esta seção tem por objetivo fornecer um modelo para colaboração entre os LMSs de modo que possam compartilhar seus OAs. Desta forma, as buscas por OAs não cam restritas ao ambiente local e passam a buscar em outros repositórios distribuídos sicamente. Visto que podem ocorrer diferenças de padrões entre os LMSs compartilhados para complementar a solução também é necessário fornecer um modelo para interoperabilidade dos OAs. Assim, se concretiza os dois objetivos deste trabalho dispor de um modelo para colaboração entre LMSs com interoperabilidade para os padrões de OA aqui denidos. 4.1 Colaboração O modelo para colaboração entre os LMS irá disponibilizar recursos para sejam efetuadas consultas no repositório local. A solicitações de busca podem ocorrer pelo próprio LMS ou por outros LMS que estejam ligados a ele. A premissa básica para seu funcionamento é que os LMS estejam conectados a uma rede local ou à Internet. Um LMS isolado não é capaz de compartilhar suas informações. Na Figura 4.1 é apresentado o modelo proposto para atender ao requisito de colaboração. Figura 4.1: Esquema do modelo proposto para colaboração.
23 Receive Esta funcionalidade será a responsável por receber as solicitações de busca de outros LMSs. Estas solicitações serão gerenciadas e atendidas por ordem de recebimento não atendendo a nenhum outro parâmetro de prioridade. A tecnologia utilizada para o recebimento destas solicitações será via Web service. Segundo (?), Web service são aplicações autocontidas, que possuem interface baseadas em XML e que descrevem uma coleção de operações acessíveis através de rede, independentemente da tecnologia usada na implementação do serviço. Cada solicitação recebida, será executada na base local a partir dos parâmetros informados. Os dados resultantes da pesquisa serão retornados ao solicitante por meio de um arquivo XML. Este arquivo será tratado pelos LMS de origem para apresentação dos dados Comm Esta funcionalidade será responsável por manter a lista dos possíveis LMS para colaboração e estabelecer conexões eles. As conexões com os LMS irá ocorrer sempre que for necessário efetuar buscas em outros repositórios. A lista dos LMSs no qual poderá ser estabelecido conexão será mantida manualmente com cadastramento direto no LMS ou via troca de informações entre os próprios LMS. Quando a conexão for estabelecido os LMS conectados poderão trocas sua lista de LMSs disponíveis de modo que aumentem gama de LMS para efetuar as buscas de materiais Search Este componente fará a pesquisa por OA no repositório local. Caso seja indicado que se deseja buscar em outros repositório, ele fará a gestão das suas solicitações aos outros LMSs. A partir da lista de LMS disponíveis mantida pela COMM, irá disparar uma solicitação de busca para um. O retorno desta buscas serão tratados e apresentados de forma clara. 4.2 Interoperabilidade No âmbito desta proposta a interoperabilidade se dará para os padrões LOM e SCORM. Estes foram os escolhidos por se tratarem de padrões de OA mais utilizando dentre os Ambientes Virtuais de Aprendizados (AVA). Para permitir que sejam convertidos entre eles será desenvolvido uma aplicação capaz de montar o mapeamento dos padrões original e a conversão para o padrão desejado.
24 22 O recurso de interoperabilidade é fundamental para o sucesso da colaboração. Ao interligar diversos LMS, pode existir diferneças entres os padrões fazendo necessário ter um componente capaz de converter o OA durante a colaboração do material. Na Figura 4.2 é apresentado o modelo proposto para interoperabilidade. Figura 4.2: Esquema do modelo proposto para interoperabilidade Import A camada denominada Import será a responsável por receber o OA. Nela irá ocorrer a conversão do OA original para a estrutura interna denida neste trabalho. Esta conversão será realizada a partir de um mapeamento realizado a parir do arquivo de informações(manifesto) do OA. Com base neste arquivo será possível obter as informações necessárias para mantê-lo no repositório. Primeiramente deve ser validado o conteúdo do OA vericando se o mesmo possui as informações básica para ser mantido no repositório, gerando críticas das inconsistências ocorridas. Depois da validação, será feito o mapeamento das informações do OA e mantido no repositório CORE O CORE será o repositório central para os OAs. Este componente tem por objetivo manter os dados dos OA em banco de dados e o próprio OA em uma estrutura de diretório do computador que o LMS esteja alocado. O modelo de dados a ser adotado por este componente visa atender aos padrões LOM e SCORM Export Este recurso tem um papel contrário ao Import. A partir do OA contido no repositório, efetua a conversão para o padrão desejado e o disponibiliza em local público.
25 5 CONCLUSÃO
26 REFERÊNCIAS
OBJETOS DE APRENDIZAGEM
MEDs e METADADOS OBJETOS DE APRENDIZAGEM O que é um objeto de aprendizagem? Segundo Wiley, D.A.,2000 Qualquer entidade DIGITAL que pode ser usada, reusada ou referenciada durante um processo de aprendizagem
Leia maisPERSPECTIVAS DO PROJETO DE ENSINO FÁBRICA DE SOFTWARE *
PERSPECTIVAS DO PROJETO DE ENSINO FÁBRICA DE SOFTWARE * Hudson Henrique de Souza LOPES 1 ; Wellington Garcia PEREIRA 2 ; Getúlio Antero de DEUS JÚNIOR 3. 1 Bolsista do PET EEEC/UFG hudsonhsl@hotmail.com.
Leia maisEQUIPE: ANA IZABEL DAYSE FRANÇA JENNIFER MARTINS MARIA VÂNIA RENATA FREIRE SAMARA ARAÚJO
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM BIBLIOTECONOMIA DISCIPLINA: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO II PROFESSORA: PATRÍCIA
Leia maisDesenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web
Resumo. Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web Autor: Danilo Humberto Dias Santos Orientador: Walteno Martins Parreira Júnior Bacharelado em Engenharia da Computação
Leia maisIndicie. 1.Introdução...1. 2.Como Surgiu...2. 3.Para que serve...3. 4.Instalação...3. 5. Oque ele permite fazer...5. 6. Primeiro Cenário...
Artigo sobre Indicie 1.Introdução....1 2.Como Surgiu....2 3.Para que serve....3 4.Instalação....3 5. Oque ele permite fazer....5 6. Primeiro Cenário....6 7. Segundo Cenário....7 8. Conclusão....8 5. Referencias....9
Leia maisManual do Aluno. O Moodle é um sistema que gerencia ambientes educacionais de aprendizagem que podem ser denominados como:
Manual do Aluno É com muita satisfação que apresentamos o Reunir Unopar. Ambiente Virtual de Aprendizagem Colaborativa que tem por objetivo principal ser um espaço colaborativo de construção do conhecimento
Leia maisPesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia maisAutor(es) BRUNO TEODOSIO GONÇALVES. Orientador(es) CECÍLIA SOSA ARIAS PEIXOTO, FLÁVIA LINHALIS. Apoio Financeiro FAPIC/UNIMEP. 1.
19 Congresso de Iniciação Científica ESTUDO EXPLORATÓRIO SOBRE PADRÕES DE OBJETOS DE APRENDIZAGEM PARA AMBIENTES COLABORATIVOS DE APRENDIZADO ELETRÔNICO Autor(es) BRUNO TEODOSIO GONÇALVES Orientador(es)
Leia maisAprimoramento através da integração
Aprimoramento através da integração Uma parceria para implementar uma solução de aprendizagem em tempo recorde Visão Geral Com mais de 70 anos de excelência na produção de conhecimento no Brasil, a Fundação
Leia maisSISTEMAS DISTRIBUÍDOS
SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Cluster, Grid e computação em nuvem Slide 8 Nielsen C. Damasceno Introdução Inicialmente, os ambientes distribuídos eram formados através de um cluster. Com o avanço das tecnologias
Leia maisMetadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados
1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,
Leia maisHistórico da Revisão. Data Versão Descrição Autor
Sistema de Gerenciamento de Loja - SIGEL Documento de Visão Versão 1.0.0 Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor 13/01/2011 0.1 Versão preliminar do levantamento de requisitos funcionais e não
Leia maissoftwares que cumprem a função de mediar o ensino a distância veiculado através da internet ou espaço virtual. PEREIRA (2007)
1 Introdução Em todo mundo, a Educação a Distância (EAD) passa por um processo evolutivo principalmente após a criação da internet. Os recursos tecnológicos oferecidos pela web permitem a EAD ferramentas
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisNanowareCyber: Nosso negócio é sua formação.
NanowareCyber: Nosso negócio é sua formação. PLATAFORMA AcademiaWeb Sistema de gerenciamento de escola virtual com gestão de conteúdo, transmissão de web-aula ao vivo e interação online com os participantes.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PROJETO BÁSICO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM PRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE CONTEÚDO NA EAD CURSO PARA DOCENTES DA UFOP
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO CENTRO DE EDUCAÇÃO ABERTA E A DISTANCIA PROJETO BÁSICO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM PRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE CONTEÚDO NA EAD CURSO PARA DOCENTES DA UFOP 2007 IDENTIFICAÇÃO
Leia maisProfissionais de Alta Performance
Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações
Leia maisElaboração de videoaulas seguindo padrões de objetos de aprendizagem para disponibilização no serviço de educação a distância (EDAD) da RNP
Elaboração de videoaulas seguindo padrões de objetos de aprendizagem para disponibilização no serviço de educação a distância (EDAD) da RNP Eduardo Barrére Liamara Scortegagna Atualizando o título: Elaboração
Leia maisApesar de existirem diversas implementações de MVC, em linhas gerais, o fluxo funciona geralmente da seguinte forma:
1 Introdução A utilização de frameworks como base para a construção de aplicativos tem sido adotada pelos desenvolvedores com três objetivos básicos. Primeiramente para adotar um padrão de projeto que
Leia maisTécnicas, Legislação e Operação de Sistemas de Educação a Distância (EAD) Módulo/Disciplina Tecnologia Educacional em EAD
1 Curso Técnicas, Legislação e Operação de Sistemas de Educação a Distância (EAD) Módulo/Disciplina Tecnologia Educacional em EAD Unidade I Material Instrucional - Texto 1. Introdução Qualquer que seja
Leia maisPROJETO DE PESQUISA SOBRE A UTILIZAÇÃO DE AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM COMO APOIO AO ENSINO SUPERIOR EM IES DO ESTADO DE SÃO PAULO
552 PROJETO DE PESQUISA SOBRE A UTILIZAÇÃO DE AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM COMO APOIO AO ENSINO SUPERIOR EM IES DO ESTADO DE SÃO PAULO Silvio Carvalho Neto (USP) Hiro Takaoka (USP) PESQUISA EXPLORATÓRIA
Leia maisPESQUISA SOBRE O PERFIL DE ALUNOS NA UTILIZAÇÃO DE UM SITE DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR
PESQUISA SOBRE O PERFIL DE ALUNOS NA UTILIZAÇÃO DE UM SITE DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR Wesley Humberto da Silva (Fundação Araucária), André Luis Andrade Menolli (Orientador) e-mail: wesleyhumberto11@mail.com
Leia maisCurso de Especialização em Saúde da Família
MÓDULO: FAMILIARIZAÇÃO TECNOLÓGICA COM EAD UNIDADE 03 DOCÊNCIA E TUTORIA NA EAD Prof. Msc Rômulo Martins 2.1 Introdução A Educação a Distância, por meio dos inúmeros recursos didáticos e tecnológicos,
Leia mais11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: UM ESTUDO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO DE LICENCIATURA EM BIOLOGIA, NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS, NO CAMPUS DE GURUPI. Nome dos autores: Josilia Ferreira Dos Santos,
Leia maisMAPEAMENTO DOS CONHECIMENTOS ESSENCIAIS REQUERIDOS PARA RESULTADOS NOS PROCESSOS ORGANIZACIONAIS DA CODEVASF. fevereiro 2006
MAPEAMENTO DOS CONHECIMENTOS ESSENCIAIS REQUERIDOS PARA RESULTADOS NOS PROCESSOS ORGANIZACIONAIS DA CODEVASF fevereiro 2006 ESPAÇO OCUPACIONAL NA ORGANIZAÇÃO Necessidades da Organização Competências Individuais
Leia maisUSO DA INFORMÁTICA COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO ENSINO DE CIÊNCIAS NO 9º ANO
USO DA INFORMÁTICA COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO ENSINO DE CIÊNCIAS NO 9º ANO Luciano Bernardo Ramo; Maria Betania Hermenegildo dos Santos Universidade Federal da Paraíba. luciano_bernardo95@hotmail.com
Leia maisIntrodução a EaD: Um guia de estudos
MÓDULO BÁSICO PROFESSORES FERNANDO SPANHOL E MARCIO DE SOUZA Introdução a EaD: Um guia de estudos Realização: guia de estudo SUMÁRIO UNIDADE 1 ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA 1.1 Entendendo a EaD 5
Leia maisSistema de Gestão de Recursos de Aprendizagem
Sistema de Gestão de Recursos de Aprendizagem Ambiente Virtual de Aprendizagem (Moodle) - - Atualizado em 29/07/20 ÍNDICE DE FIGURAS Figura Página de acesso ao SIGRA... 7 Figura 2 Portal de Cursos... 8
Leia maisO MOODLE COMO FERRAMENTA DIDÁTICA
1 O MOODLE COMO FERRAMENTA DIDÁTICA Andréia de Souza Alencar Fernanda Cristina de Paula Matias Fernanda Pereira Guimarães Rodrigo Sanches de Oliveira Resumo: Educação a distância (EaD) e Software Livre
Leia maisA Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina
A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina Blois, Marlene Montezi e-mail: mmblois@univir.br Niskier, Celso e-mail: cniskier@unicarioca.edu.br
Leia maisISO/IEC 12207: Gerência de Configuração
ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que
Leia maisProjeto Você pede, eu registro.
Projeto Você pede, eu registro. 1) IDENTIFICAÇÃO 1.1) Título do Projeto: Você pede eu registro. 1.2) Equipe responsável pela coordenação do projeto: Pedro Paulo Braga Bolzani Subsecretario de TI Antonio
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DE SOCKETS E THREADS NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CLIENTE / SERVIDOR: UM ESTUDO EM VB.NET
1 IMPLEMENTAÇÃO DE SOCKETS E THREADS NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CLIENTE / SERVIDOR: UM ESTUDO EM VB.NET Daniel da Silva Carla E. de Castro Franco Diogo Florenzano Avelino daniel.silva1@ext.mpsa.com
Leia maisINTRODUÇÃO A PORTAIS CORPORATIVOS
INTRODUÇÃO A PORTAIS CORPORATIVOS Conectt i3 Portais Corporativos Há cinco anos, as empresas vêm apostando em Intranet. Hoje estão na terceira geração, a mais interativa de todas. Souvenir Zalla Revista
Leia maisComportamento Humano: Liderança, Motivação e Gestão do Desempenho
A Universidade Católica Dom Bosco - UCDB com mais de 50 anos de existência, é uma referência em educação salesiana no país, sendo reconhecida como a melhor universidade particular do Centro-Oeste (IGC/MEC).
Leia maisMídias sociais como apoio aos negócios B2C
Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro
Leia maisINTEGRAÇÃO DE APLICAÇÕES UTILIZANDO WEB SERVICE 1. Kellen Kristine Perazzoli 2 ; Manassés Ribeiro 3
INTEGRAÇÃO DE APLICAÇÕES UTILIZANDO WEB SERVICE 1 Kellen Kristine Perazzoli 2 ; Manassés Ribeiro 3 INTRODUÇÃO Atualmente empresas de diversos portes estão encontrando nos web services soluções para seus
Leia maisConteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos. Centro Tecnológico. Universidade Federal do Espírito Santo
Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Informática Disciplina: INF 02810 Prof.: (monalessa@inf.ufes.br) Conteúdo 1. Introdução 2. Processo de Software 3. Gerência de
Leia maisCurso de planilhas eletrônicas na modalidade EAD: Um relato de experiência
ÁREA TEMÁTICA: EDUCAÇÃO Curso de planilhas eletrônicas na modalidade EAD: Um relato de experiência Luis Henrique Chiczta (luischiczta@gmail.com) Diolete Marcante Latti Cerutti (diolete@uepg.br) Adilson
Leia maisO PAPEL DO TUTOR A DISTÂNCIA NO ENSINO DE INFORMÁTICA: A EXPERIÊNCIA DO CURSO DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET UAB/IFSUL
O PAPEL DO TUTOR A DISTÂNCIA NO ENSINO DE INFORMÁTICA: A EXPERIÊNCIA DO CURSO DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET UAB/IFSUL Pelotas RS Maio 2010 Letícia Marques Vargas IFSul le.mvargas@gmail.com Gabriela
Leia maisTIC Domicílios 2007 Habilidades com o Computador e a Internet
TIC Domicílios 007 Habilidades com o Computador e a Internet DESTAQUES 007 O estudo sobre Habilidades com o Computador e a Internet da TIC Domicílios 007 apontou que: Praticamente metade da população brasileira
Leia maisDocumento de Análise e Projeto VideoSystem
Documento de Análise e Projeto VideoSystem Versão Data Versão Descrição Autor 20/10/2009 1.0 21/10/2009 1.0 05/11/2009 1.1 Definição inicial do documento de análise e projeto Revisão do documento
Leia maisQual a diferença entre certificação e acreditação? O que precisamos fazer para obter e manter a certificação ou acreditação?
O que é a norma ISO? Em linhas gerais, a norma ISO é o conjunto de cinco normas internacionais que traz para a empresa orientação no desenvolvimento e implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade
Leia maisANEXO 1 - QUESTIONÁRIO
ANEXO 1 - QUESTIONÁRIO 1. DIMENSÃO PEDAGÓGICA 1.a) ACESSIBILIDADE SEMPRE ÀS VEZES NUNCA Computadores, laptops e/ou tablets são recursos que estão inseridos na rotina de aprendizagem dos alunos, sendo possível
Leia maisRepositórios no contexto da EaD: O Banco Internacional de Objetos Educacionais
Repositórios no contexto da EaD: O Banco Internacional de Objetos Educacionais Seminário Repositórios Institucionais e de Objetos Virtuais de Aprendizagem Florianópolis, Novembro - 2009 Anna Christina
Leia maisMELHORIA DE RECURSOS EDUCACIONAIS DAS DISCIPLINAS DE EXPERIMENTAÇÃO
MELHORIA DE RECURSOS EDUCACIONAIS DAS DISCIPLINAS DE EXPERIMENTAÇÃO 1. Identificação do proponente 1.1. Nome: Moeses Andrigo Danner 1.2. Vínculo com a instituição: Docente permanente 1.3. Coordenação /
Leia maisMBA MARKETING DE SERVIÇOS. Turma 19. Curso em Ambiente Virtual
MBA MARKETING DE SERVIÇOS Turma 19 Curso em Ambiente Virtual São Paulo, 1 de Setembro de 2011 1. Apresentação O MBA em Marketing de Serviços, coordenado pelos Professores Marcos Cortez Campomar e Geraldo
Leia maisApresentação. Nossa sugestão é que você experimente e não tenha medo de clicar!!!
Apresentação Este manual é uma orientação para os participantes de cursos no ambiente Moodle do INSTITUTO PRISMA. Tem como objetivo orientar sobre as ações básicas de acesso e utilização do ambiente virtual
Leia maisXIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO
XIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO EPE0147 UTILIZAÇÃO DA MINERAÇÃO DE DADOS EM UMA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
Leia maisProjeto de Sistemas I
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Projeto de Sistemas I Professora: Kelly de Paula Cunha E-mail:kellypcsoares@ifsp.edu.br Requisitos: base para todo projeto, definindo o
Leia maisUniversidade Anhanguera Uniderp Centro de Educação a Distância
Universidade Anhanguera Uniderp Centro de Educação a Distância CURSOS DE GRADUAÇÃO MODALIDADE A DISTÂNCIA 2º semestre letivo / 2012 Sumário 1. Objetivo... 04 2. O Ambiente Virtual de Aprendizagem... 04
Leia maisA PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO
A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO Resumo: Dolores Follador Secretaria de Estado da Educação do Paraná e Faculdades Integradas do Brasil - Unibrasil doloresfollador@gmail.com
Leia maisNovas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica
Novas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica Pedro Henrique SOUZA¹, Gabriel Henrique Geraldo Chaves MORAIS¹, Jessiara Garcia PEREIRA².
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE INTERFACE WEB MULTIUSUÁRIO PARA SISTEMA DE GERAÇÃO AUTOMÁTICA DE QUADROS DE HORÁRIOS ESCOLARES. Trabalho de Graduação
DESENVOLVIMENTO DE INTERFACE WEB MULTIUSUÁRIO PARA SISTEMA DE GERAÇÃO AUTOMÁTICA DE QUADROS DE HORÁRIOS ESCOLARES Trabalho de Graduação Orientando: Vinicius Stein Dani vsdani@inf.ufsm.br Orientadora: Giliane
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO. Curso: Bacharelado em Administração de Empresas
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO Curso: Bacharelado em Administração de Empresas São Paulo 2014 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Objetivos... 3 3. Política de Nivelamento... 3 4. Diretrizes do Nivelamento...
Leia maisUNIVERSIDADE, EAD E SOFTWARE LIVRE
Universidade Federal de Minas Gerais Elisa Castro Pedro Henrique Ferreira Simas Ricardo Freitas de Paula UNIVERSIDADE, EAD E SOFTWARE LIVRE Belo Horizonte 2011 O Ensino a Distância da Estatística Básica
Leia maisEstratégias de e-learning no Ensino Superior
Estratégias de e-learning no Ensino Superior Sanmya Feitosa Tajra Mestre em Educação (Currículo)/PUC-SP Professora de Novas Tecnologias da Anhanguera Educacional (Jacareí) RESUMO Apresentar e refletir
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS ALEXANDRE PRADO BARBOSA RELATÓRIO DE ESTÁGIO Ponta Grossa 2012 ALEXANDRE PRADO BARBOSA Relatório
Leia maisPVANET: PRINCIPAIS FERRAMENTAS E UTILIZAÇÃO DIDÁTICA
11 PVANET: PRINCIPAIS FERRAMENTAS E UTILIZAÇÃO DIDÁTICA O PVANet é o ambiente virtual de aprendizagem (AVA) de uso exclusivo da UFV. Os AVAs apresentam diferenças de layout, forma de acesso, funcionamento,
Leia maisTrilhas Técnicas SBSI - 2014
brunoronha@gmail.com, germanofenner@gmail.com, albertosampaio@ufc.br Brito (2012), os escritórios de gerenciamento de projetos são importantes para o fomento de mudanças, bem como para a melhoria da eficiência
Leia maisArquitetura dos Sistemas de Informação Distribuídos
Arquitetura dos Sistemas de Informação Distribuídos Quando se projeta um sistema cuja utilização é destinada a ser feita em ambientes do mundo real, projeções devem ser feitas para que o sistema possa
Leia maisArquitetura de Redes: Camadas de Protocolos (Parte I) Prof. Eduardo
Arquitetura de Redes: Camadas de Protocolos (Parte I) Prof. Eduardo Introdução O que é Protocolo? - Para que os pacotes de dados trafeguem de uma origem até um destino, através de uma rede, é importante
Leia maisPúblico Alvo: Investimento: Disciplinas: Graduados em nível superior que atuam ou pretendem atuar na docência em instituições de ensino superior.
A Universidade Católica Dom Bosco - UCDB com mais de 50 anos de existência, é uma referência em educação salesiana no país, sendo reconhecida como a melhor universidade particular do Centro-Oeste (IGC/MEC).
Leia maisINVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA
INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA RESUMO Elissandra de Campos Viegas; Cibelle de Fátima Castro de Assis Universidade
Leia maisRequisitos de Software. Requisitos de Software. Requisitos de Software. Requisitos de Software. Requisitos de Software. Requisitos de Software
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE Curso Técnico em Informática ENGENHARIA DE SOFTWARE Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br Clayton Maciel Costa
Leia maisProcessos de gerenciamento de projetos em um projeto
Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.
Leia maisCursos de Graduação EAD - UNINASSAU Perguntas e Respostas - Comunicação Interna
Cursos de Graduação EAD - UNINASSAU Perguntas e Respostas - Comunicação Interna INFORMAÇÕES GERAIS 1. Sobre os Cursos EAD da UNINASSAU Celebramos mais um momento de conquistas, a UNINASSAU a partir deste
Leia maisCinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios
Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios Autor: Dominique Turpin Presidente do IMD - International Institute for Management Development www.imd.org Lausanne, Suíça Tradução:
Leia maisEducação a Distância: Limites e Possibilidades
Educação a Distância: Limites e Possibilidades Bernardo de Azevedo Ramos Brillian Aquino Fernandes Lucas Fernandes Barbosa Rafael Castro e Abrantes RESUMO: O trabalho tem como meta avaliar a Educação a
Leia maisDisciplina EaD - Contaminação do Meio Ambiente
Disciplina EaD - Contaminação do Meio Ambiente Disciplina EaD - Contaminação do Meio Ambiente Estruturação da disciplina 1) Reunião para separar o conteúdo e divisão das aulas. 2) Problema 1 - Criação
Leia maisDIRETRIZES DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NO SISTEMA INTEGRADO DE FORMAÇÃO DA MAGISTRATURA DO TRABALHO - SIFMT
DIRETRIZES DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NO SISTEMA INTEGRADO DE FORMAÇÃO DA MAGISTRATURA DO TRABALHO - SIFMT 1 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO 2. CENÁRIO PROFISSIONAL 3. CONCEPÇÃO DA APRENDIZAGEM E METODOLOGIA 4. ESTRATÉGIAS
Leia maisO Crescimento da Educação a Distância nas Universidades do Brasil
O Crescimento da Educação a Distância nas Universidades do Brasil SALVADOR, Larissa de Souza QUEIROZ, Letícia Maria Silva CAMARGO, Thania de Azevedo Resumo: O Brasil tem demonstrado nos últimos anos forte
Leia maisNome: Login: CA: Cidade: UF CARTÃO RESPOSTA QUESTÃO RESPOSTA QUESTÃO RESPOSTA
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TURMA 2008 3º PERÍODO - 5º MÓDULO AVALIAÇÃO A4 DATA 23/04/2009 ENGENHARIA DE SOFTWARE Dados de identificação do Acadêmico: Nome: Login: CA: Cidade: UF CARTÃO RESPOSTA
Leia maisConstrução de Objetos Educacionais Numéricos utilizando padrão SCORM no ambiente Moodle. Setembro/2007
1 Construção de Objetos Educacionais Numéricos utilizando padrão SCORM no ambiente Moodle Setembro/2007 Carmem Lúcia Graboski da Gama Pós-Graduação em Métodos Numéricos em Engenharia, Universidade Federal
Leia maisSISTEMA GERENCIADOR DE BANCO DE DADOS
BANCO DE DADOS Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Ciência da Computação Prof. Alexandre Veloso de Matos alexandre.matos@udesc.br SISTEMA GERENCIADOR
Leia maisPanorama da educação a distância na formação dos magistrados brasileiros
Panorama da educação a distância na formação dos magistrados brasileiros 7 e 8 de maio de 2015 Encontro de integração das Escolas da Magistratura Tema: Potencialidades e Desafios do Moodle um ambiente
Leia maisDébora Regina Tomazi FC UNESP- Bauru/SP E-mail: deboratomazi@hotmail.com. Profa. Dra. Thaís Cristina Rodrigues Tezani. E-mail: thaist@fc.unesp.
AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: A UTILIZAÇÃO DE PLATAFORMAS EDUCACIONAS ADAPTATIVAS E A PRÁTICA DOCENTE. Débora
Leia maisROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente
Conceito ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente O Sagres Diário é uma ferramenta que disponibiliza rotinas que facilitam a comunicação entre a comunidade Docente e Discente de uma instituição,
Leia maisSistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento
Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Introdução O presente documento descreverá de forma objetiva as principais operações para abertura e consulta de uma solicitação ao Setor de Desenvolvimento
Leia maisÍndice. Introdução 2. Quais funcionalidades uma boa plataforma de EAD deve ter? 4. Quais são as vantagens de ter uma plataforma EAD?
Índice SUA EMPRESA DE TREINAMENTOS ESTÁ PARADA NO TEMPO? Introdução 2 Quais funcionalidades uma boa plataforma de EAD deve ter? 4 Quais são as vantagens de ter uma plataforma EAD? 6 A gestão de cursos
Leia maisCURSO DE EXTENSÃO ON-LINE EM. avançado. Edital de seleção
CURSO DE EXTENSÃO ON-LINE EM Programação Avançada na Plataforma VB.NET básico e avançado Edital de seleção Nome do curso: Programação Avançada na Plataforma VB.NET básico e avançado Coordenador Geral:
Leia mais04/08/2012 MODELAGEM DE DADOS. PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS. Aula 1. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc.
MODELAGEM DE DADOS PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS Aula 1 Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. @ribeirord 1 Objetivos: Apresenta a diferença entre dado e informação e a importância
Leia maisAPLICATIVO WEB PARA O SETOR DE EXTENSÃO IFC VIDEIRA
APLICATIVO WEB PARA O SETOR DE EXTENSÃO IFC VIDEIRA Autores: Claudiléia Gaio BANDT; Tiago HEINECK; Patrick KOCHAN; Leila Lisiane ROSSI; Angela Maria Crotti da ROSA Identificação autores: Aluna do Curso
Leia maisEntendendo como funciona o NAT
Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços
Leia maisQUESTIONÁRIO ONLINE NO MOODLE 2.x: NOVIDADES E POSSIBILIDADES
QUESTIONÁRIO ONLINE NO MOODLE 2.x: NOVIDADES E POSSIBILIDADES Sabrina Bobsin Salazar Universidade Federal de Pelotas sabrina.salazar@cead.ufpel.edu.br Daniela Stevanin Hoffmann Universidade Federal de
Leia maisUMA ABORDAGEM QUANTITATIVA DE VARIÁVEIS RELACIONADAS A CURSOS DE MATEMÁTICA NO ESTADO DE SÃO PAULO
UMA ABORDAGEM QUANTITATIVA DE VARIÁVEIS RELACIONADAS A CURSOS DE MATEMÁTICA NO ESTADO DE SÃO PAULO Marcelo Dias Pereira 1 Universidade Municipal de São Caetano do Sul e Faculdades Integradas de Ribeirão
Leia maisA EFICÁCIA DE CURSOS A DISTÂNCIA PARA A FORMAÇÃO DE AGENTES DE METROLOGIA LEGAL E FISCAIS DA QUALIDADE
1 A EFICÁCIA DE CURSOS A DISTÂNCIA PARA A FORMAÇÃO DE AGENTES DE METROLOGIA LEGAL E FISCAIS DA QUALIDADE Rio de Janeiro, RJ, Maio 2012 Categoria: F - Pesquisa e Avaliação Setor Educacional: 5 Classificação
Leia maisComo produzir um Curso on line
Como produzir um Curso on line 1 - Introdução Este tutorial visa estimular a produção de cursos on line na forma mais profissional possível. O público alvo deste tutorial é qualquer indivíduo interessado
Leia maisProcessos Técnicos - Aulas 4 e 5
Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)
Leia maisÍNDICE O QUE É... 2 COMO FUNCIONA... 3. Acervo... 3. Meus Livros... 4. Livros em destaque... 7. Fórum... 7. Notícias... 8. Ajuda... 9. Suporte...
ÍNDICE O QUE É... 2 COMO FUNCIONA... 3 Acervo... 3 Meus Livros... 4 Livros em destaque... 7 Fórum... 7 Notícias... 8 Ajuda... 9 Suporte... 9 POR QUE USAR... 10 EQUIPE RESPONSÁVEL... 12 CONTATO... 13 O
Leia maisATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS Tecnologia em Redes de Computadores 4ª Série Gerência de Redes A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensinoaprendizagem desenvolvido por meio de um
Leia maisBelém PA, Maio 2012. Categoria: Pesquisa e Avaliação. Setor Educacional: Educação Universitária. Macro: Sistemas e Instituições de EAD
1 A QUALIDADE DOS CURSOS SUPERIORES A DISTÂNCIA: CURSOS DE LICENCIATURA EM LETRAS E BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UAB Belém PA, Maio 2012 Categoria: Pesquisa e Avaliação
Leia maisPúblico Alvo: Investimento: Disciplinas:
A Universidade Católica Dom Bosco - UCDB com mais de 50 anos de existência, é uma referência em educação salesiana no país, sendo reconhecida como a melhor universidade particular do Centro-Oeste (IGC/MEC).
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Dorisvaldo Rodrigues da Silva drsilva@unioeste.br Vera Lúcia Ruiz Rodrigues
Leia maisGUIA DIDÁTICO GERAL CURSO DO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO EDUCACIONAL SIGEDUCA MODALIDADE EAD
GUIA DIDÁTICO GERAL CURSO DO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO EDUCACIONAL SIGEDUCA MODALIDADE EAD 1. APRESENTAÇÃO O Secretário de Estado de Educação tem o prazer de convidar-lhe a participar do Curso Sistema
Leia maisDesenvolvimento de um Simulador de Gerenciamento de Memória
Desenvolvimento de um Simulador de Gerenciamento de Memória Ricardo Mendes do Nascimento. Ciência da Computação Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões (URI) Santo Ângelo RS Brasil
Leia mais15/09/2015. Gestão e Governança de TI. Modelo de Governança em TI. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor
Gestão e Governança de TI Modelo de Governança em TI Prof. Marcel Santos Silva PMI (2013), a gestão de portfólio é: uma coleção de projetos e/ou programas e outros trabalhos que são agrupados para facilitar
Leia maisEngenharia de Sistemas Computacionais
Engenharia de Sistemas Detalhes no planejamento UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Curso de Ciência da Computação Engenharia de Software I Prof. Rômulo Nunes de Oliveira Introdução Na aplicação de um sistema
Leia mais