MODELOS DE PLANEJAMENTO DE CURTO PRAZO PARA CONSTRUÇÃO CIVIL
|
|
- Tânia Minho Domingues
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MODELOS DE PLANEJAMENTO DE CURTO PRAZO PARA CONSTRUÇÃO CIVIL Maurício Moreira e Silva Bernardes, Eng. Civil, M.Sc. André Potrich Reichmann, Eng. Civil, Mestrando Carlos Torres Formoso, Eng. Civil, M.Sc., Ph.D. NORIE - Núcleo Orientado para a Inovação da Edificação Av. Osvaldo Aranha 99, 3º andar, Porto Alegre - RS, CEP ABSTRACT The literature in the field of construction management indicates that short-term planning in construction organizations is usually carried out in a very informal basis. The lack of knowledge on planning models can be pointed out as one of the main causes for this situation. This paper aims at making a comparison between four short-term planning models presented in the literature. The main advantages and disadvantages of each model are discussed. PALAVRAS-CHAVE: short-term planning, planning models, planning process. 1. INTRODUÇÃO O planejamento tem sido colocado por diversos autores como um fator preponderante para que seja alcançado êxito na coordenação entre as várias entidades participantes de um empreendimento, sendo considerado como uma função gerencial básica (LAUFER & TUCKER, 1987; SINK & TUTTLE, 1993). Entretanto, em algumas empresas construtoras esse processo, embora estabelecido, é desenvolvido em bases puramente informais. O desconhecimento por parte dos responsáveis pelo planejamento da construção sobre como esse processo deve ser efetuado pode ser colocado como um agente configurador dessa situação. Uma forte evidência desse fato é que, por vezes, em empresas maiores, onde geralmente existe um departamento de planejamento, esse assume um papel muito restrito visto que não interage com os tomadores de decisão (BERNARDES, 1996). A informalidade no desenvolvimento do processo ocorre devido a uma utilização errônea dos planos por ele gerados. Na maioria das vezes, tenta-se acompanhar um cronograma detalhado de execução, construído logo após a elaboração do orçamento que discrimina as atividades as serem efetuadas semanalmente. Nesses casos esquece-se que devido a construção estar inserida em um ambiente incerto, o detalhamento dos planos deve ser efetuado em um período próximo de sua execução (LAUFER et alli, 1992). A existência de modelos que auxiliem a preparação e controle desses planos é fundamental para o sucesso do processo. Esse artigo objetiva comparar quatro modelos de planejamento de curto prazo para construção civil de forma a auxiliar pesquisadores ou empresários na sua implementação. 2. PROCESSO DE PLANEJAMENTO
2 Planejamento pode ser definido como o processo de desenvolvimento de alternativas e escolha de uma dentre as várias identificadas, de acordo com determinados critérios, visando à consecução de determinado objetivo futuro (BIO, 1985). Esse processo pode ser dividido em três níveis hierárquicos: estratégico, tático e operacional. No nível estratégico são definidos o escopo e as metas do empreendimento a serem alcançadas em determinado intervalo de tempo (SHAPIRA & LAUFER, 1993). No nível tático, enumera-se os meios (recursos) e suas limitações para que essas metas sejam alcançadas. Segundo DAVIS & OLSON (1987), o planejamento tático refere-se a aquisição e organização de recursos, estruturação do trabalho, além do recrutamento e treinamento de pessoal. Finalmente, o planejamento operacional relaciona-se com as decisões a serem tomadas a curto prazo, referentes as operações de produção da empresa. Segundo LAUFER & TUCKER (1987), o processo de planejamento envolve cinco fases (figura 1): a) planejamento do processo de planejamento; b) reunião da informação; c) preparação de planos; d) difusão da informação e e) avaliação do processo de planejamento. CICLO DE PLANEJAMENTO Planejando o processo de planejamento Coleta da informação Preparação dos planos Difusão da informação Avaliação do processo de planejamento Contínuo Intermitente AÇÃO Figura 1 - As cinco fases do ciclo de planejamento (LAUFER & TUCKER, 1987) Na primeira fase, são tomadas decisões relativas ao horizonte e nível de detalhes do planejamento, freqüência de replanejamento e grau de controle a ser efetuado (LAUFER & TUCKER, 1987). Essas decisões são relativas aos planos que são necessários no processo de planejamento, como os mesmos são utilizados, seu grau de detalhamento, as técnicas mais apropriadas para sua construção, quando são preparados, dentre outros (HARRISON (1985) apud FORMOSO, 1991). Na segunda fase, ocorre a coleta das informações necessárias para se realizar o planejamento. Os documentos necessários para a obtenção de informações incluem, geralmente, contratos, plantas, especificações técnicas, condições do canteiro e ambientais, dentre outras As decisões são tomadas na terceira fase (preparação dos planos). Essas são baseadas na avaliação das informações coletadas na fase anterior. Geralmente, são utilizadas técnicas de planejamento e programação de recursos, como diagrama de Gantt, técnicas de rede, dentre outras (LAUFER & TUCKER, 1987).
3 A preparação dos planos é seguida pela quarta fase: a difusão da informação. Essa deve ser transmitida de acordo com as necessidades de seus usuários e o responsável pelo planejamento na empresa deve discernir quem deve recebê-las e qual seu formato necessário (LAUFER & TUCKER, 1987). 3. MODELOS DE PLANEJAMENTO DE CURTO-PRAZO Os modelos que auxiliam a elaboração detalhadas desses planos, de acordo com a revisão da literatura (LAUFER et alli, 1992; BALLARD & HOWELL, 1997), são: a) planejamento do mestre de obra; b) círculos de qualidade supervisionados (CQS); c) análise do sistema e operações (AS/O) e d) produção protegida Planejamento do Mestre de Obra O planejamento do mestre de obra consiste na elaboração de um plano de atividades (figura 2) diárias a serem desenvolvidas, realizado semanalmente e revisado pelo diretor técnico e engenheiro responsável da empresa. Este modelo não apresenta, por exemplo, qual o método de trabalho deve ser utilizado pelas diferentes equipes de produção ou como executar o trabalho. As informações do plano são repassadas para as equipes de forma exclusivamente verbal (LAUFER et alli, 1992). No final de cada semana de trabalho, o mestre avalia as metas propostas pelos planos elaborados na semana anterior e propõem um conjunto de atividades a serem desenvolvidas na semana seguinte. Para cada atividade, devem ser discriminados os equipamentos, materiais, equipe necessária, produção desejada e dispositivos de segurança que serão utilizados. Durante a avaliação do plano anota-se a produção atingida e o quanto ela está acima ou abaixo do planejado. Essas informações, juntamente com o cronograma permitem que o mestre elabore o plano de atividades para a semana seguinte.
4 Programação de Semana de: Curto Prazo Supervisado por: Equipamentos Segunda Terça Quarta Quinta Sexta RECAP Materiais Atividade 1. Equipe Disposit. de Segurança Produção Desejada Produção Atual Acima Abaixo Figura 2 - Exemplo de plano do mestre de obra (LAUFER et alli, 1992) 3.2. Círculos de Qualidade Supervisionados (CQS) Os círculos de qualidade supervisionados são reuniões realizadas no canteiro de obras com a participação do diretor técnico, engenheiro e mestre objetivando identificar problemas e traçar diretrizes para implementação de soluções. As reuniões são baseadas na aplicação de técnicas de análise como brainstorming e diagrama de causa e efeito que devem ser realizadas numa periodicidade semanal ou conforme haja necessidade. A figura 3 mostra as várias etapas para realizar um círculo de qualidade supervisionado. Identificar Problemas Selecionar Prioridades Analisar Problemas Indicar Soluções Conseguir Aprovação Implementar Soluções Figura 3 - Etapas de um CQS (LAUFER et alli, 1992) Ao se iniciar um SQC as duas ou três primeiras reuniões devem ser gastas para compreensão das técnicas de análise (LAUFER et alli, 1992). Inicia-se o ciclo pela identificação de problemas na produção, através das técnicas de análise supracitadas. Em seguida, são selecionados os problemas prioritários, ou seja,
5 aqueles que necessitam de uma ação a curto prazo. A etapa seguinte consiste em analisar especificamente os problema de forma a identificar suas causas. Com isso o grupo pode indicar soluções de acordo com todos os participantes, ficando mais fácil de conseguir, então, aprovação para a implementação de soluções Análise do Sistema e Operações (AS/O) Esse modelo de planejamento de curto prazo é realizado por um agente que pode ser um funcionário da empresa que não esteja diretamente ligado com a produção ou consultor externo. Devido a aplicação de técnicas mais detalhadas que os anteriores, esse modelo não pode ser desenvolvido em apenas uma semana, não obedecendo, portanto, um freqüência de realização semanal, mas deve ocorrer conforme as necessidades da empresa (LAUFER et alli, 1992). A figura 4 mostra as várias etapas do modelo. O modelo se inicia com a identificação de um problema existente na produção da empresa. Dessa forma, o agente designado para a aplicação do AS/O inicia uma coleta de dados, utilizando observações, filmagem timelapse, amostragem do trabalho, aplicação de questionários e análise de documentos. A escolha das técnicas que serão aplicadas depende do tipo de problema e do agente responsável pela análise. Identificação do Problema Coleta e Análise dos Dados Solução do Problema e Planejamento da Mudança Implementação da Mudança Avaliação e Medição dos Resultados Figura 4 - Etapas de uma AS/O (LAUFER et alli, 1992) Após a análise dos dados coletados, procede-se a solução do problema e implementação da mudança. O agente deve participar dessa etapa como um mediador, pois será iniciada uma discussão dos dados coletados e analisados conjuntamente com o diretor técnico, engenheiro e mestre de obra. A última etapa do modelo consiste na avaliação e medição dos resultados, de forma a corrigir desvios ou mesmo identificar um novo problema a ser solucionado Produção Protegida (Shielding Production) Este modelo de planejamento de curto prazo objetiva produzir planos passíveis de serem atingidos pela análise das razões pelas quais as tarefas planejadas não são cumpridas. O
6 mestre é responsável por sua elaboração e o plano deve ser revisado pelo engenheiro responsável da obra ou diretor técnico da empresa (LAUFER et alli, 1992). A figura 5 mostra um exemplo de lista de tarefas semanais elaborados pelo mestre. LISTA DE TAREFAS SEMANAIS Término da semana: Mestre: Alberi Revisado por: Eng. Carlos Tarefa S T Q Q S S D Comentários Colocação das formas do 4º pavimento OK! Desformar 2º OK! pavimento Alvenaria área 1 do 1º pavimento Faltou Material PPC = 2/3 = % Figura 5 - Exemplo de lista de tarefas semanais (LAUFER et alli, 1992) Para cada dia de trabalho é associada a quantidade de mão-de-obra necessária para cada tarefa. Caso a tarefa não tenha sido completada conforme planejado, comenta-se o problema que configurou aquela situação. No período especificado durante a etapa de preparação do processo de planejamento (item 2), as razões colocadas na lista de tarefas semanais são agrupadas e montado um gráfico, que permite identificar quais os problemas que merecem especial atenção. A atuação direta nesses problemas ocasionará um melhoria na elaboração dos planos e as metas fixadas serão mais consistentes com a realidade da produção. 4. COMPARAÇÃO DOS QUATRO MODELOS Os quatro modelos apresentado podem ser comparados de acordo com os seguintes critérios: a) agente responsável pela aplicação; b) periodicidade no qual deve ser desenvolvido; c) técnicas de análise utilizadas para controle e d) quantidade de soluções geradas Agente responsável pela aplicação Há uma semelhança com o planejamento do mestre de obra e o de produção protegida, pois em ambos os modelos o mestre é o responsável direto pela elaboração e os planos são revisados pelo engenheiro da obra ou diretor técnico da empresa. Para o modelo de Análise do Sistema e Operações, como o agente responsável não está ligado diretamente com a produção, deve haver um período inicial antes de sua aplicação para a compreensão do funcionamento do sistema. Dessa forma, o AS/O demanda mais tempo que os demais modelos. Em relação aos círculos de qualidade supervisionados não há um agente específico responsável pelo processo pois há uma participação conjunta dos funcionários ligados a produção (diretor técnico, engenheiro e mestre de obra). Esse último apresenta uma vantagem sobre os demais pela participação das várias entidades responsáveis pelo processo decisório diretamente na elaboração do plano.
7 4.2. Periodicidade no qual deve ser desenvolvido O planejamento do mestre de obra, produção protegida e círculos de qualidade supervisionados são os que mais se assemelham nesse caso, pois sua periodicidade é semanal, enquanto o AS/O demanda mais tempo, em função de aplicação das técnicas de análise. A realização semanal do planejamento de curto prazo apresenta a vantagem de se controlar o processo também a curto prazo, possibilitando que os problemas da produção sejam detectados e solucionados durante o desenvolvimento do processo Técnicas de análise utilizadas para controle O modelo AS/O de planejamento de curto prazo é o que apresenta maior vantagem nesse caso, pois as técnicas utilizadas para o controle do processo são mais detalhadas que as aplicadas nos demais modelos. O várias técnicas utilizadas devem apresentar um efeito sinérgico possibilitando a identificação de problemas que não seriam levantados com a aplicação de uma única técnica Quantidade de soluções geradas Os círculos de qualidade supervisionados e o modelo AS/O são os que geram mais soluções para os problemas identificados. No primeiro, as soluções são identificadas através da aplicação de técnicas de análise como brainstorming, pois tem a participação do diretor técnico (decisões), engenheiro e mestre de obra (produção), gerando soluções de consenso. No segundo, pelas próprias técnicas utilizadas, as soluções são mais numerosas que o planejamento do mestre-de-obra e produção protegida, pois podem ocorrer diferentes interpretações para os dados que são apresentados. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Este artigo apresentou quatro modelos de planejamento de curto prazo e realizou uma comparação entre eles. Percebe-se pelo exposto, que cada um apresenta vantagens e desvantagens, não existindo um modelo que melhor se enquadre para o planejamento e controle do processo construtivo. Dessa forma, pode-se concluir que todos os modelos devem ser utilizados conjuntamente visando explorar a vantagens expostas, na busca de um efeito sinérgico para o processo de planejamento e controle da produção. Este trabalho faz parte de um projeto de pesquisa e de uma dissertação de mestrado que estão sendo desenvolvidas no NORIE (UFRGS), que tem como objetivo desenvolver um método de intervenção nos sistemas de planejamento de produção de empresas construtoras de pequeno porte. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BALLARD, G.; HOWELL, G. Shielding Production: Na Essential Step in Production Control. Technical Report No. 97-1, Construction Engineering and Management Program, Department of Civil and Environmental Engineering, University of California, BERNARDES, M. Método de Análise do Processo de Planejamento da Produção de Empresas Construtoras através do Estudo de seu Fluxo de Informação: Proposta baseada em Estudo de Caso. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul - Curso de Pós-Graduação em Engenharia Civil, Dissertação de Mestrado. BIO, S. Sistemas de Informação: um enfoque gerencial. São Paulo: Atlas, 1985.
8 DAVIS, G.; OLSON, M. Sistemas de Informacion Gerencial. Colômbia: Editorial McGraw-Hill Latinoamericana S. A., FORMOSO, C. A Knowledge Based Framework for Planning House Building Projects. Salford: University of Salford - Departament of Quantity and Building Surveying, Tese de Doutorado. LAUFER, A.; TUCKER, R. L. Is construction planning really doing its job? A critical examination of focus, role and process. Construction Management and Economics, London, n. 5, p , LAUFER, A.; HOWELL, G.; ROSENFELD, Y. Three modes of short-term construction planning. Construction Management and Economics. London, n. 10, p , SHAPIRA, A.; LAUFER, A. Evolution of involvement and effort in construction planning throughout project life. International Journal of Project Management, New York, ASCE, v. 11, n. 3, aug., SINK, S.; TUTTLE, T. Planejamento e medição para a performance. Rio de Janeiro: Qualitymark Ed., 1993.
IMPLANTAÇÃO DE UM MODELO DE PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO EM UMA EMPRESA DE CONSTRUÇÃO DE PEQUENO PORTE
IMPLANTAÇÃO DE UM MODELO DE PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO EM UMA EMPRESA DE CONSTRUÇÃO DE PEQUENO PORTE BERNARDES, Maurício M. e S. (1); FORMOSO, C. T. (2) (1) Eng. Civil, Mestre em Engenharia, Doutorando do
Leia maisPLANEJAMENTO DE MARKETING
PLANEJAMENTO DE MARKETING A análise ambiental e o planejamento beneficiam os profissionais de marketing e a empresa como um todo, ajudando os gerentes e funcionários de todos os níveis a estabelecer prioridades
Leia maisMUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015
MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000
Leia maisDIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO DE UMA EMPRESA DA CAPITAL ALAGOANA
DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO DE UMA EMPRESA DA CAPITAL ALAGOANA Marcus Costa Tenório Fireman (1); Adriana de Oliveira Santos (2) (1) Eng. Civil, Mestrando do Curso de Mestrado
Leia maisEmpresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano
Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é
Leia maisDIRETRIZES PARA A MELHORIA DO PROJETO DO SUBSISTEMA ELEVADORES DE EDIFÍCIOS UTILIZANDO CONCEITOS DA GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
DIRETRIZES PARA A MELHORIA DO PROJETO DO SUBSISTEMA ELEVADORES DE EDIFÍCIOS UTILIZANDO CONCEITOS DA GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS Marcelo Menna Barreto AZAMBUJA M.Sc., Eng., Pesquisador do Núcleo Orientado
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia maisARCO - Associação Recreativa dos Correios. Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Plano de Desenvolvimento de Software Versão <1.
ARCO - Associação Recreativa dos Correios Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Versão Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor Página
Leia maisPROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software
PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às
Leia maisMetodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal
Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto
Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com PMBoK Organização do Projeto Os projetos e o gerenciamento
Leia maisMEDIÇÃO DE INDICADORES PARA O SERVIÇO DE ALVENARIA
MEDIÇÃO DE INDICADORES PARA O SERVIÇO DE ALVENARIA Sandra Maria Carneiro Leão Mestranda - Universidade Federal da Paraiba - Departamento de Engª de Produção Caixa Postal 5045 - CEP 58051-970 - João Pessoa
Leia maisEXECUTIVE GESTÃO ESTRATÉGICA. www.executivebc.com.br. 071 3341-4243 cursos@executivebc.com.br
EXECUTIVE GESTÃO ESTRATÉGICA www.executivebc.com.br 071 3341-4243 cursos@executivebc.com.br GESTÃO ESTRATÉGICA O presente documento apresenta o modelo de implantação do sistema de gestão estratégica da
Leia maisINSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS
INSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS Asia Shipping Transportes Internacionais Ltda. como cópia não controlada P á g i n a 1 7 ÍNDICE NR TÓPICO PÁG. 1 Introdução & Política 2 Objetivo 3 Responsabilidade
Leia maisAS FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS
AS FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS Professor Djair Picchiai Campus São Paulo Março 2010 AS FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS Todo diretor, gerente, chefe e encarregado exercem estas sete funções administrativas, a saber:
Leia maisENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA. Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva
ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva Joel Alves da Silva, Diretor Técnico JAS-METRO Soluções e Treinamentos
Leia maisProcesso de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade
3 Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade Não existe um jeito único de se implementar um sistema da qualidade ISO 9001: 2000. No entanto, independentemente da maneira escolhida,
Leia maisRACIONALIZAÇÃO CONSTRUTIVA
RACIONALIZAÇÃO CONSTRUTIVA Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco Depto. Eng. Construção Civil da EPUSP ARCO Assessoria em Racionalização Construtiva S/C ltda. arco@uol.com.br A busca de soluções para o aumento
Leia maisGERÊNCIA DE INTEGRAÇÃO DO PROJETO
GERÊNCIA DE INTEGRAÇÃO DO PROJETO Estevanir Sausen¹, Patricia Mozzaquatro² ¹Acadêmico do Curso de Ciência da Computação ²Professor(a) do Curso de Ciência da Computação Universidade de Cruz Alta (UNICRUZ)
Leia maisCONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES
CELG DISTRIBUIÇÃO S.A EDITAL N. 1/2014 CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE GESTÃO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES O Centro de Seleção da Universidade Federal de Goiás
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares
Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Existem três níveis distintos de planejamento: Planejamento Estratégico Planejamento Tático Planejamento Operacional Alcance
Leia maisConceitos básicos b Planejamento e Controle da Produção (PCP)
Conceitos básicos b de Planejamento e Controle da Produção (PCP) Carlos T. Formoso Sumário Por que o planejamento é importante? Por que o planejamento é ineficaz? O que é planejamento? Quem deve realizar
Leia maisLista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos
www.tecnologiadeprojetos.com.br Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos Eduardo F. Barbosa Dácio G. Moura Material didático utilizado na disciplina Desenvolvimento de
Leia maisRedução no custo e prazo de desenvolvimento de novos produtos; Aumento no tempo de vida dos novos produtos; Aumento de vendas e receita; Aumento do
Revisão 1 Redução no custo e prazo de desenvolvimento de novos produtos; Aumento no tempo de vida dos novos produtos; Aumento de vendas e receita; Aumento do número de clientes e de sua satisfação; Aumento
Leia maisSGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para:
PARTE 2 Sistema de Gestão da Qualidade SGQ Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: Possibilitar a melhoria de produtos/serviços Garantir a satisfação
Leia maisMASTER IN PROJECT MANAGEMENT
MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da
Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão
Leia maisGARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE
GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características
Leia maisISO/IEC 12207: Gerência de Configuração
ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que
Leia maisParticipação de pequenas empresas nos parques tecnológicos
Participação de pequenas empresas nos parques tecnológicos Autor: Katia Melissa Bonilla Alves 1 Co-autores: Ricardo Wargas 2 e Tomas Stroke 3 1 Mestre em Economia pela Universidade do Estado do Rio de
Leia maisGerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.)
Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) O PMBoK diz que: O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos e as atividades necessárias para identificar, definir, combinar, unificar e coordenar
Leia maisSistemas de Apoio a Decisão
Universidade do Contestado Campus Concórdia Curso de Sistemas de Informação Prof.: Maico Petry Sistemas de Apoio a Decisão DISCIPLINA: Sistemas de Apoio a Decisão O QUE É UM SISTEMA DE APOIO À DECISÃO?
Leia maisPESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO
PESQUISA-AÇÃO Forma de pesquisa interativa que visa compreender as causas de uma situação e produzir mudanças. O foco está em resolver algum problema encontrado por indivíduos ou por grupos, sejam eles
Leia maisPLANOS DE CONTINGÊNCIAS
PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como
Leia maisAbordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação
QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisExame de Fundamentos da ITIL
Exame de Fundamentos da ITIL Simulado B, versão 5.1 Múltipla escolha Instruções 1. Todas as 40 perguntas devem ser respondidas. 2. Todas as respostas devem ser assinaladas na grade de respostas fornecida.
Leia maisImplantação. Prof. Eduardo H. S. Oliveira
Visão Geral A implantação de um sistema integrado de gestão envolve uma grande quantidade de tarefas que são realizadas em períodos que variam de alguns meses a alguns anos, e dependem de diversos fatores,
Leia maisGerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos
Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos 11. Gerenciamento de riscos do projeto PMBOK 2000 PMBOK 2004 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos
Leia maisTecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler
Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler Introdução Objetivos da Gestão dos Custos Processos da Gerência de Custos Planejamento dos recursos Estimativa dos
Leia mais1 Inicie um novo. Guia de Referência Rápida de Gerenciamento de Projeto para o Project 2007. projeto
Guia de Referência Rápida de Gerenciamento de Projeto para o Project 2007 1 Inicie um novo Antes de começar um novo, uma organização deve determinar se ele se enquadra em suas metas estratégicas. Os executivos
Leia maisAula 2 Governança do projeto Papéis e Responsabilidades
Aula 2 Governança do projeto Papéis e Responsabilidades Objetivos da Aula: Nesta aula, iremos conhecer os diversos papéis e responsabilidades das pessoas ou grupos de pessoas envolvidas na realização de
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS
A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS Gilmar da Silva, Tatiane Serrano dos Santos * Professora: Adriana Toledo * RESUMO: Este artigo avalia o Sistema de Informação Gerencial
Leia maisEngenharia de Requisitos Estudo de Caso
Engenharia de Requisitos Estudo de Caso Auxiliadora Freire Fonte: Engenharia de Software 8º Edição / Ian Sommerville 2007 Slide 1 Engenharia de Requisitos Exemplo 1 Reserva de Hotel 1. INTRODUÇÃO Este
Leia maisRelatório de Estágio Curricular. Rafael Menezes Albuquerque
Instituto Tecnológico de Aeronáutica Divisão de Engenharia de Infra-Estrutura Aeronáutica Relatório de Estágio Curricular Rafael Menezes Albuquerque São José dos Campos Novembro2005 Relatório de Estágio
Leia maisVeja e interprete rapidamente qualquer tipo de informação. Compare os resultados e construa seu próprio dashboard de forma simples.
Veja e interprete rapidamente qualquer tipo de informação. Compare os resultados e construa seu próprio dashboard de forma simples. CONSTRUA Defina os gráficos que você preferir e como eles aparecerão
Leia maisPrograma de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico. Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA
Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA Brasília, abril/2006 APRESENTAÇÃO O presente manual tem por objetivo
Leia maisGESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS. Vanice Ferreira
GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS Vanice Ferreira 12 de junho de 2012 GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS: conceitos iniciais DE QUE PROCESSOS ESTAMOS FALANDO? GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS: conceitos iniciais
Leia maisOficinas de Integração 3
Oficinas de Integração 3 Introdução à Disciplina IF66J/S71 Oficinas de Integração 3 Eng. Computação Profs. João A. Fabro e Heitor S. Lopes.-Slide 1/32 Oficinas de Integração 3 Introdução (Ementa e Objetivos)
Leia maisMaterial de Apoio. Sistema de Informação Gerencial (SIG)
Sistema de Informação Gerencial (SIG) Material de Apoio Os Sistemas de Informação Gerencial (SIG) são sistemas ou processos que fornecem as informações necessárias para gerenciar com eficácia as organizações.
Leia maisPrograma Pró-Equidade de Gênero e Raça. Oportunidades Iguais. Respeito às Diferenças.
1 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça. Oportunidades Iguais. Respeito às Diferenças. Guia de orientações para a elaboração do Plano
Leia maisSETIS- III Seminário de Tecnologia Inovação e Sustentabilidade 4 e 5 de novembro de 2014.
A importância da comunicação no gerenciamento de projetos de softwares: reflexões teóricas Lucas Krüger lucas_kruger-@hotmail.com Resumo: Esse artigo objetiva estudar a comunicação entre cliente e desenvolvedor
Leia maisLOCAIS DE TRABALHO COM QUALIDADE E PRODUTIVIDADE PROJETOS ARQUITETÔNICOS
LOCAIS DE TRABALHO COM QUALIDADE E PRODUTIVIDADE PROJETOS ARQUITETÔNICOS PROJETOS ARQUITETÔNICOS 01 NOSSOS SERVIÇOS Após 35 anos de experiência na área de edificações para o mercado imobiliário gaúcho,
Leia maisDesafio Profissional PÓS-GRADUAÇÃO 2012. Gestão de Projetos - Módulo C Prof. Me. Valter Castelhano de Oliveira
Desafio Profissional PÓS-GRADUAÇÃO 12 Gestão de Projetos - Módulo C Prof. Me. Valter Castelhano de Oliveira 1 DESAFIO PROFISSIONAL Disciplinas: Ferramentas de Software para Gestão de Projetos. Gestão de
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização
Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos
Leia maisConceitos Básicos de Gestão de Projetos
Administração Conceitos Básicos de Gestão de Projetos Luciano Venelli Costa Objetivos Diferenciar um de um processo. Compreender o ambiente que cerca os s. Identificar as fases do ciclo de vida de um.
Leia maisSistema de Gestão da Qualidade
Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma
Leia maisALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E DIAGRAMA DE FLUXO DE DADOS
ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E DIAGRAMA DE FLUXO DE DADOS Maria Vitória Marim Ferraz Pinto da SILVA Eng., Mestranda pela Universidade Federal de São Carlos. Rodovia Washington Luiz,
Leia maisA UTILIZAÇÃO ADEQUADA DO PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO (PCP), EM UMA INDÚSTRIA.
A UTILIZAÇÃO ADEQUADA DO PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO (PCP), EM UMA INDÚSTRIA. KAIHATU, Rodrigo. Discente da Faculdade de Ciências Jurídicas e Gerenciais/ACEG E-mail: rodrigo.hiroshi@hotmail.com
Leia maisGESTÃO ORÇAMENTÁRIA. João Milan Júnior Tel.: 011 9897 8665 joao@planis.com.br
GESTÃO ORÇAMENTÁRIA João Milan Júnior Tel.: 011 9897 8665 joao@planis.com.br EMPRESAS OBJETIVOS INDIVIDUAIS em instituições de Saúde devido as corporações profissionais, que detém graus de autonomia diferenciados,
Leia maisESCOLA PAULISTA DE NEGOCIOS DISCIPLINA: ESTRATÉGIA E PLANEJAMENTO CORPORATIVO PROFESSOR: CLAUDEMIR DUCA VASCONCELOS ALUNOS: BRUNO ROSA VIVIANE DINIZ
ESCOLA PAULISTA DE NEGOCIOS DISCIPLINA: ESTRATÉGIA E PLANEJAMENTO CORPORATIVO PROFESSOR: CLAUDEMIR DUCA VASCONCELOS ALUNOS: BRUNO ROSA VIVIANE DINIZ INTRODUÇÃO Estratégia é hoje uma das palavras mais utilizadas
Leia maisQuestões atualizadas no PMBoK 5ª edição versão 2015. Respostas comentadas com justificativa e seção do PMBoK correspondente.
Copyright 2015 PMtotal.com.br - Todos os direitos reservados PMI, Guia PMBOK, PMP, CAPM são marcas registradas do Project Management Institute, Inc Simulado de 20 questões para as provas CAPM e PMP do
Leia maisMECANISMOS PARA GOVERNANÇA DE T.I. IMPLEMENTAÇÃO DA. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza
MECANISMOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DA GOVERNANÇA DE T.I. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza CICLO DA GOVERNANÇA DE TI O CICLO DA GOVERNANÇA DE TI O Ciclo da Governança de T.I. ALINHAMENTO
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES?
PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? Índice 1. O que é planejamento de...3 1.1. Resultados do planejamento de vendas e operações (PVO)...
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE FERRAMENTAS GERENCIAIS PARA O PROJETO DO CANTEIRO DE OBRAS
DESENVOLVIMENTO DE FERRAMENTAS GERENCIAIS PARA O PROJETO DO CANTEIRO DE OBRAS Sheyla Mara Baptista SERRA Dra., Eng., Professora Adjunto do Departamento de Engenharia Civil da Universidade Federal de São
Leia maisESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO
ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO CONCURSO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM TEMA 04: ATIVIDADES DO ENFERMEIRO ATIVIDADES DO ENFERMEIRO SUPERVISÃO GERENCIAMENTO AVALIAÇÃO AUDITORIA
Leia maisCurso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção
Curso de Engenharia de Produção Organização do Trabalho na Produção Condicionantes da Estrutura Organizacional De acordo com Simeray ( 1970) é produto dos seguintes fatores: O valor do homem O conhecimento
Leia maisGerência de Projetos
Gerência de Projetos Escopo Custo Qualidade Tempo CONCEITO PROJETOS: são empreendimentos com objetivo específico e ciclo de vida definido Precedem produtos, serviços e processos. São utilizados as funções
Leia maisSIMULADO: Simulado 3 - ITIL Foundation v3-40 Perguntas em Português
1 de 7 28/10/2012 16:47 SIMULADO: Simulado 3 - ITIL Foundation v3-40 Perguntas em Português RESULTADO DO SIMULADO Total de questões: 40 Pontos: 0 Score: 0 % Tempo restante: 55:07 min Resultado: Você precisa
Leia maisPLANEJAMENTO DE DESPESAS- CUSTOS INDIRETOS DE PRODUÇÃO,DESPESAS DE VENDAS E ADMINISTRATIVAS VALDIANA SILVEIRA RAFAEL MESQUITA
PLANEJAMENTO DE DESPESAS- CUSTOS INDIRETOS DE PRODUÇÃO,DESPESAS DE VENDAS E ADMINISTRATIVAS VALDIANA SILVEIRA RAFAEL MESQUITA PLANEJAMENTO E DESPESAS O controle de custos deve estar associado a programas
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos
Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento
Leia maisPR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9
Página: 1 de 9 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática de funcionamento e aplicação das Auditorias Internas da Qualidade, fornecendo diretrizes para instruir, planejar, executar e documentar as mesmas. Este
Leia maisMBA EM GESTÃO DE PROJETOS PÓS-GRADUAÇÃO 2013. DESAFIO PROFISSIONAL Módulo C
MBA EM GESTÃO DE PROJETOS PÓS-GRADUAÇÃO 13 DESAFIO PROFISSIONAL Módulo C Ferramentas de Software para Gestão de Projetos Gestão de Custos Gestão de Aquisições e Contratações Autor: Prof. Dr. Valter Castelhano
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia maisDesenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão
Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados
Leia maisGestão de Programas Estruturadores
Gestão de Programas Estruturadores Fevereiro/2014 DEFINIÇÕES Rede de Desenvolvimento Integrado Arranjos que estimulam e proporcionam um comportamento (em rede) cooperativo entre agentes governamentais
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16
PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 Índice 1. Orçamento Empresarial...3 2. Conceitos gerais e elementos...3 3. Sistema de orçamentos...4 4. Horizonte de planejamento e frequência
Leia maisGerenciamento de Projeto: Planejando os Recursos. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br
Gerenciamento de Projeto: Planejando os Recursos Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Planejar as Aquisições Desenvolver o Plano de Recursos Humanos Planejar as Aquisições É o
Leia maisUnidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI. Prof. Fernando Rodrigues
Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI Prof. Fernando Rodrigues Nas empresas atuais, a Tecnologia de Informação (TI) existe como uma ferramenta utilizada pelas organizações para atingirem seus objetivos.
Leia mais07/06/2014. Segunda Parte Prof. William C. Rodrigues Copyright 2014 Todos direitos reservados.
Segunda Parte Prof. William C. Rodrigues Copyright 2014 Todos direitos reservados. 1 Conceituação, análise, estruturação, implementação e avaliação. 2 Metodologia é sempre válida: Proporcionando aos executivos
Leia maisResumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO
Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Referência RFI 011 Pergunta NBR ISO 9001:2000 cláusula: 2 Apenas os termos e definições da NBR ISO 9000:2000 constituem prescrições da NBR ISO 9001:2000,
Leia maisCAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA
CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA Constata-se que o novo arranjo da economia mundial provocado pelo processo de globalização tem afetado as empresas a fim de disponibilizar
Leia maisMELHORIA DE SERVIÇO CONTINUADA ITIL FOUNDATION V3 Conteúdo deste resumo deve ser contemplado com a leitura do livro ITIL Melhoria de Serviço
MELHORIA DE SERVIÇO CONTINUADA ITIL FOUNDATION V3 Conteúdo deste resumo deve ser contemplado com a leitura do livro ITIL Melhoria de Serviço Melhorias continuas Proporcionar um Guia Prático para avaliar
Leia maisSISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO HOSPITAL DE ENSINO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO DR. WASHINGTON ANTÔNIO DE BARROS DEZEMBRO DE 2013 SUMÁRIO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO...
Leia maisELABORAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO
CAPÍTULO 02 ELABORAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO Simplificação Administrativa Planejamento da Simplificação Pré-requisitos da Simplificação Administrativa Elaboração do Plano de Trabalho Mapeamento Mapeamento
Leia maisCAPÍTULO 5 CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES. 1. Conclusões e Recomendações
153 CAPÍTULO 5 CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES 1. Conclusões e Recomendações Um Estudo de Caso, como foi salientado no capítulo Metodologia deste estudo, traz à baila muitas informações sobre uma
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisExistem três categorias básicas de processos empresariais:
PROCESSOS GERENCIAIS Conceito de Processos Todo trabalho importante realizado nas empresas faz parte de algum processo (Graham e LeBaron, 1994). Não existe um produto ou um serviço oferecido por uma empresa
Leia maisGestão de Projetos GNG- 103
Gestão de Projetos GNG- 103 GNG-103 Gestão de Projetos Definir metas e objetivos do projeto Conciliar entregas Descobrir requisitos Determinar premissas e restrições Compilando a declaracao do escopo do
Leia maisDECLARAÇÃO DE POSICIONAMENTO DO IIA: O PAPEL DA AUDITORIA INTERNA
Permissão obtida junto ao proprietário dos direitos autorais, The Institute of Internal Auditors, 247 Maitland Avenue, Altamonte Springs, Florida 32701-4201, USA, para publicar esta tradução, a qual reflete
Leia maisGerenciamento de Projetos de Software. Conceitos e objetivos da gerência de projetos
Gerenciamento de Projetos de Software Conceitos e objetivos da gerência de projetos 1 O que é Projeto? Atividades numa organização podem ser rotineiras ou inovadoras. Rotineiras: processos contínuos, sem
Leia maisANÁLISE DA APLICAÇÃO DA FILOSOFIA LEAN CONSTRUCTION EM EMPRESAS DO SETOR DE CONSTRUÇÃO CIVIL DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE ABSTRACT
ANÁLISE DA APLICAÇÃO DA FILOSOFIA LEAN CONSTRUCTION EM EMPRESAS DO SETOR DE CONSTRUÇÃO CIVIL DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE ANALYSIS OF APPLICATION OF PHILOSOPHY IN LEAN CONSTRUCTION COMPANIES
Leia maisPLANEJAMENTO PLANEJAMENTO ESTRATÉGIA CICLO PDCA CICLO PDCA 09/04/2015 GESTÃO DE ESCOPO GERENCIAMENTO DE PROJETOS ACT
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL PLANEJAMENTO 2 GERENCIAMENTO DE PROJETOS SUBMETIDA E APROVADA A PROPOSTA DO PROJETO PROCESSO DE PLANEJAMENTO GESTÃO DE Processo fundamental
Leia maisApesar de existirem diversas implementações de MVC, em linhas gerais, o fluxo funciona geralmente da seguinte forma:
1 Introdução A utilização de frameworks como base para a construção de aplicativos tem sido adotada pelos desenvolvedores com três objetivos básicos. Primeiramente para adotar um padrão de projeto que
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Curso de Arquivologia Profa. Lillian Alvares
Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Curso de Arquivologia Profa. Lillian Alvares O Project Management Institute é uma entidade sem fins lucrativos voltada ao Gerenciamento de Projetos.
Leia maisAula Anterior. Capítulo 2
Capítulo 2 Clique Ciclo para de Vida editar e o estilo do Organização título do mestre Projeto O Ciclo de vida do projeto Características do ciclo de vida do projeto Relações entre o ciclo de vida do projeto
Leia mais