PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR JOÃO BENEDITO DA SILVA

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1 PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR JOÃO BENEDITO DA SILVA ACÓRDÃO APELAÇÃO CRIMINAL N /001 Comarca de Alagoa Grande Relator : Exmo. Des. João Benedito da Silva Apelante : Marcilio Felix da Silva (Adv. Caio Cesar de Sousa Silva) Apelado : Justiça Pública HOMICÍDIO CULPOSO. Acidente de Trânsito. Motorista - profissional de caminhão. Atropelamento. Manobra em marcha ré. Condenação. Irresignação. Súplica pela absolvição. Conversão do veículo sem observância das normas de trânsito. Impossibilidade de compensação de eventual culpa da vítima. Reconhecimento de exacerbação da pena pecuniária. Provimento parcial do apelo. Evidentemente, em ação penal oriunda de acidente de trânsito, desde que restando comprovados nos autos a materialidade e a autoria do delito, a condenação do acusado é medida que se impõe. A eventual culpa concorrente da vítima não elide a responsabilidade do autor do fato nos crimes de trânsito, pois em matéria penal a culpa não pode ser compensada. Demonstrado nos autos que o magistrado exacerbou na reprimenda da pena pecuniária, consistente na doação de 02 (duas) cestas básicas, no valor individual de 01 (um) salário mínimo, sendo incompatível com a escassa situação econômica do sentenciado, bem como observado o princípio da proporcionalidade, eis que condenado em dois anos de detenção, ou seja na pena mínima, necessário se.faz sua redução. identificados; VISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOS os presentes autos acima ACORD A a Colenda Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em harmonia parcial com o parecer da douta Procuradoria de.1u,tiça. dar provimento parcial ao recurso. Unânime. RELATÓRIO Trata-se de Apelação Criminal que se fez interposta por Marcilio Felix da Silva (fls. 254) que, em suas razões (fls. 260/268), demonstra irresignação contra sentença de mérito (fls. 236/241) proferida pelo MM. Juiz de Direito da Comarca de Alagoa Grande- PB que o condenou a uma pena de 02 (dois) anos de detenção, como incurso no art. 302 da Lei n 9.503/97, convertendo-a em duas restritivas de direito. uma na modalidade de prestação de serviços à comunidade e outra de prestação pecuniária, consistente doação de 02 (duas) cestas básicas, no valor individual de 01 (um) salário mínimo. r

2 , I, ' Em suas razões de recursais, postula por sua absolvição, aduzindo, em,,intese: a) inexistência de culpa do acusado, b) culpa exclusiva da vítima; c) não concorrência do acusado para a ocorrência do acidente; d) imprestabilidade do laudo pericial para apontar a forma de empreendimento da manobra; e, e) ofensa a presunção de não culpabilidade. Por fim. roga pela redução da pena base, eis que alega não existir qualquer elemento a sustentar a fixação superior ao mínimo legal, bem como seja diminuída a prestação pecuniária a valor compatível com a situação econômica do acusado. Em suas contra-razões, fls. 271/273, a Promotoria de Justiça. pugna pela manutenção da sentença recorrida. Instada a se manifestar, em Superior Instância, a douta Procuradoria de Justiça. por meio de parecer, fls.279/281, opinou pelo desprovimento do apelo. É o relatório. V O T O: Exmo. Des. João Benedito da Silva IIII Consta na denúncia, fls. 02/04 que no dia 15 de dezembro de 2004, por volta das 16hs:00min, na rua Dr. Francisco Montenegro, zona urbana da cidade e Comarca de Alagoa Grande, o acusado, Marcilio Félix da Silva, conduzindo veículo automotor. Caminhão/C. Fechada, categoria aluguel de cor branca, ano 1999, chassis wbwx2tdf3xex01264, placas GSV 8527, de propriedade da empresa NIARTNS COM. SER. quando se encontrava fazendo entrega de mercadorias na rua já citada. de forma imprudente quando engrenou a marcha a ré, sem observância das cautelas exigidas causou a morte da vítima Antônio Fernandes do Nascimento. Informa ainda a peça acusatória, que o acusado procedeu a manobra de forma brusca e irresponsável, evadindo-se do local do sinistro sem prestar qualquer socorro a vítima, na intenção de esquivar-se da responsabilidade civil ou criminal, sendo a denúncia julgada. em parte, pelo MM. Juiz daquela comarca e Vara, como incurso nas sanções do art. 302 da Lei n 9.503/97. Os objetivos da matéria recursal é elidir a responsabilidade penal do recorrente, por entender: a) inexistir de culpa do acusado: b) ante a culpa exclusiva da vítima; c) não concorrer o acusado para a ocorrência do acidente: d) imprestabilidade do laudo pericial para apontar a forma de empreendimento da manobra; e. e) ofensa a presunção de não culpabilidade. Ou seja, atribuir a vítima toda a culpa pelo acidente de trânsito. pelo que apreciarei todas as questão conjuntamente. III pecuniária. Além disso, também pede a redução da pena-base e do quorum da pena Pois bem! In casid. a materialidade do crime imputado ao apelante restou de idamente provada, isto, pelo que visto no laudo de exame cadavérico de fls. 38/38v que :icticia o falecimento da vítima decorrente das lesões provocadas pelo acidente, e ainda. o Relatório de Acidente de Trânsito (fl. 17), o Boletim de Acidente de Trânsito com Croqui (fls. 26/26v) e o Laudo da Perícia Técnica (fls. 58/81). Relativamente à autoria do fato, esta também é inconteste se afigurando como certa e definida. Em nenhum momento o apelante negou ser o condutor do veículo que atropelou a vítima no dia do fato, muito pelo contrário, no seu interrogatório de fls. 49/50, o recorrente confessa que conduzia o veículo, porém fe 7..., con ersão descrita na denúncia de J,..

3 maneira prudente, afirmando: "... que tinha uma última entrega naquela cidade, que após dita entrega deveria seguir com o veiculo para Piauí que quando desceu do caminhão para pedir informações as obteve depois de decorridos cerca de 5 minutos: que não tinha ninguém balizando ele interrogado, que não notou que algum veículo tivesse parado na traseira do ammhão. que resolveu dar a volta por trás do caminhão pelo tempo que tinha passado ilhendo informações, que ouviu o grito de alguma pèssoa para ele parasse o caminhão, mas não sabe dizer quem era, que quando desceu do veículo notou que tinha atropelado alguém. que a vítima tinha sido esmagada pelos peneus e já se encontrava morta:". Contudo, nas razões recursais, assevera que tal fato ocorreu em virtude de culpa da vítima, por posicionar-se de forma inadvertida à retaguarda do caminhão, fora do campo de vista dos retrovisores e depois do início da manobra, e ainda, em conformidade com João de Freitas e a sua irmã Djanete Fernandes do Nascimento Vieira, testemunha e declarante arroladas pelo rep. Do Ministério Público. respectivamente, era portadora de problemas mentais e consumia bebidas alcoólicas, não sendo, porém, capaz de livrar-se dos perigos vez que transitava na via destinada ao trânsito de veículos, fora do passeio que se destina aos pedestres. Embora o apelante tenha atribuído que a culpa foi exclusiva da vítima, a culpa do condutor do caminhão foi manifesta. Ao contrário do que afirmado pelo recorrente. na tentativa de tolher a imprestabilidade do laudo pericial, ao opinarem pela culpa do acusado "Por imprimir marcha ré na condução do veículo e não tendo a devida atenção e os cuidados Indispensáveis à segurança de quem trafegam no trânsito" (fl. 63). não se pode olvidar que o sentenciado, motorista profissional, e portanto conhecedor das normas de trânsito e das ;imitações do veículo que dirigia, não poderia ter realizado aquela conversão da forma como o em face do preceito contido no art. 29, 2, do Código de Trânsito Brasileiro. In casu, ao proceder a marcha à ré o motorista fica com sua visão acobertada e reduzida pelo tamanho do veículo, sendo necessária atenção redobrada, exigindo-se um zelo maior, pelo que estando na companhia de Maxuel Costa Menezes que o acompanhava fazendo a descarga do veículo, deveria ter solicitado que o mesmo se colocasse na traseira do caminhão, a fim de efetuar a manobra com segurança, evitando seu trágico desenlace. Sobre o assunto: "Age com manifesta imprudência o condutor de veículo que enceta marcha-à-ré sem avaliar previamente as condições do local onde a manobra é efetuada, dando causa ao acidente" (TACRIM-SP- AC- Rel Renato Talli - JUTACRIM 79/253) Forçoso concluir, portanto, que o acidente ocorreu por culpa do apelante quando não tomou as cautelas necessárias ao locomover seu veículo para trás, deixando de observar os cuidados objetivos que se faziam necessários, podendo-se comprovar facilmente através das fotos acostadas, fls. 64/78, que o local onde ocorreu o fato permitia que se fizesse a conversão da forma apropriada, com a devida segurança. Nesta hipótese, ante as reconhecidas aptidões pessoais do acusado.?rn plena atividade laborai, o condutor do veículo causador do sinistro, na situação 'ii Ct. teria a possibilidade de prever o resultado, ou seja, a previsibilidade subjetiva e que segundo Damásio de Jesus, dela decorre a culpabilidade Vejamos nesse sentido a jurisprudência Pátria:

4 "É na previsibilidade dos acontecimentos e na ausência de precaução que reside a conceituação da culpa penal, pois é na omissão de certos cuidados nos fatos ordinários da vida, perceptíveis à atenção comum, que se configuram as modalidades culposas da imprudência e negligência" (TACRIM-SP El Rel.Gentil Leite JUTACRIM 51/425). "O verdadeiro fundamento da culpa está na previsibilidade. Pois ela consiste na conduta voluntária que produz um resultado antijurídico não querido, mas previsível ou excepcionalmente previsto, de tal modo que, com a devida atenção, poderia ser evitado" ( TACRIM - SP AC Rel. Rezende Junqueira RT 415/242). Resta portanto caracterizada a culpabilidade do acusado. ora apelante, a tipicidade dos fatos, bem como a antijuridicidade de seu comportamento. Ademais, a eventual culpa concorrente da vítima, como assim entendido pelo apelante, não constitui causa de isenção de responsabilidade do agente pelo acidente de trânsito. porque em matéria penal não há compensação de culpa. Senão vejamos: "Evidenciada a culpa do recorrente pela modalidade da imprudência ao cruzar via preferencial sem a devida cautela em relação ao fluxo de tráfego, obstruindo a passagem da motocicleta pilotada pela vítima, de cuja colisão resultou ferimentos que redundaram em sua morte, não há como isentar o agente da responsabilidade penal. Mesmo que, eventualmente, se admita culpa da vítima, o acusado não fica isento de responsabilidade, dada a inexistência de compensação de culpas em matéria pena/.(apelação Criminal Cascavel Juiz Idevan Lopes r Câmara Criminal do TAPR, j Ac: p ). Assim, restando provada a materialidade e a autoria do delito pelo qual fora denunciado o apelante, o Douto Juiz a gila acertadamente, analisou as circunstâncias judiciais previstas no art. 59 do Código Penal, aplicando a pena da forma mais justa e correta. condenando-o a uma pena de 2 (dois) anos de detenção, pena base fixada no mínimo legal, tomando-a definitiva, à mingua de outras circunstâncias modificadoras, convertendo-a em restritiva de direitos, em observância ao que disposto no art. 44 do Diploma Substantivo Penal, consistente em duas restritivas de direito, uma na modalidade de prestação de serviços à comunidade e outra de prestação pecuniária, consistente na doação de 02 (duas) cestas básicas, no valor individual de 01 (um) salário mínimo. Analisando atentamente as provas constantes dos autos, obsen a-se que a pena aplicada pelo Magistrado, relativamente a pena base, em verdade, não se tem que exacerbada, pois valoradas as circunstâncias judiciais, contidas do art. 59 do Código Penal, restou fixada no mínimo legal. Todavia, ante o princípio da proporcionalidade e a situação econômica do réu, no tocante a prestação pecuniária, data venha, deveria o Magistrado ter observado. 1 também, tal reprimenda cumulativamente no mínimo legal. aplicando-se,,em 01 (uma) cesta básica, no valor de um salário mínimo, importância esta estabelecida no art. 45 do Código Penal.

5 A respeito já se decidiu: "É indispensável a fundamentação no dimensionamento do quantum referente ao valor da prestação pecuniária, devendo se levar em consideração as diretrizes do artigo 59 do Código Penal, bem como a situação econômica do paciente". (STJ - lit /RJ. Rel. Ministra Maria Thereza de Assis Moura, Sexta Turma. julgado em 11/11/2008. DJe 01/122008) Face ao exposto. DOU PROVIMENTO PARCIAL ao apelo apenas para reduzir a pena pecuniária para 01 (uma) cesta básica, no valor de 01 (um) salário mínimo, em harmonia parcial com a Procuradoria de Justiça. É como voto. Presidiu o julgamento o Exm. Des. João Benedito da Silva, que também funcionou como relator. Participaram ainda do julgamento o Exmo. Des. Nilo Luís Ramalho Vieira e o Exmo. Dr. José Guedes Cavalcanti Neto (Juiz de Direito convocado para substituir o Exmo. Des. Leôncio Teixeira Câmara). Presente à Sessão o(a) Exmo.(a) Dr.(a) José Marcos Navarro Serrano, Procurador(a) de Justiça. Sala de Sessões da Colenda Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, Capital. aos 09 (nove) dias do mês de fevereiro do ano de 2010., 1 c- t57d s. João -nedito da Silva - 7 Relator

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