ACTOS LEGISLATIVOS E OUTROS INSTRUMENTOS Assunto: Resolução do Conselho sobre a aplicação do Plano de Acção e-europa 2005

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1 CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 28 de Janeiro de 2003 (OR. en) 5197/03 TELECOM 2 SOC 7 EDUC 4 SAN 6 JAI 8 ACTOS LEGISLATIVOS E OUTROS INSTRUMENTOS Assunto: Resolução do Conselho sobre a aplicação do Plano de Acção e-europa /03 PB/tm JUR PT

2 RESOLUÇÃO DO CONSELHO de sobre a aplicação do Plano de Acção e-europa 2005 O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA, Tendo em conta as Conclusões do Conselho Europeu de Sevilha de 21 e 22 de Junho de 2002, Tendo em conta o Plano de Acção e-europa 2005 apresentado pela Comissão, Tendo em conta as Conclusões do Conselho Europeu de Barcelona de 15 e 16 de Março de 2002, Tendo em conta o Plano de Acção e-europa 2002 e o "Relatório sobre a Avaliação de Desempenhos do e-europa 2002" incluído na Comunicação da Comissão de 5 de Fevereiro de 2002, Tendo em conta a Comunicação da Comissão, de 21 de Novembro de 2002, intitulada "e- -Europe 2005: indicadores de avaliação de desempenhos", 5197/03 PB/tm 1 JUR PT

3 RECORDANDO: 1. O papel dos Planos de Acção e-europa 2002 e 2005 no contexto do objectivo de Lisboa para 2010 de tornar a União Europeia na economia mundial baseada no conhecimento mais competitiva e mais dinâmica, capaz de um desenvolvimento económico sustentável com mais e melhores empregos e uma maior coesão social; 2. A importância da cibereconomia para o crescimento, a produtividade e o emprego; 3. A importância de proporcionar aos cidadãos o acesso e as capacidades necessárias para viver e trabalhar na nova sociedade da informação, RECONHECENDO: 1. Os objectivos gerais subscritos pelo Conselho Europeu de Sevilha em Junho de 2002; 2. Que todas as instituições devem assegurar a plena aplicação do Plano de Acção até ao final de 2005; 3. A necessidade de continuar a progredir para manter o desenvolvimento da cibereconomia como uma prioridade da agenda política europeia; 5197/03 PB/tm 2 JUR PT

4 4. Que o sector privado tem um papel vital na aplicação do Plano de Acção e-europa, SUBLINHA: A importância vital de uma abordagem abrangente da sociedade da informação por parte de todos os intervenientes e a necessidade de que isso se reflicta na aplicação do Plano de Acção e- -Europa 2005, SALIENTA: 1. O papel primordial de um conteúdo digital apropriado, atractivo e de alta qualidade na correcta aplicação dos serviços interactivos de banda larga de que depende a plena aplicação do e-europa 2005 e a importância da utilização de plataformas de acesso como as comunicações 3G e a televisão digital; 2. A importância de garantir a devida segurança das redes e da informação transmitida através delas aos particulares, às empresas, às administrações e a outras organizações, 5197/03 PB/tm 3 JUR PT

5 CONVIDA OS ESTADOS-MEMBROS A: 1. Fazerem o possível para, com o auxílio dos indicadores de desempenho contidos no Anexo, alcançar os objectivos do Plano de Acção, promover a segurança das redes e as redes de banda larga e fomentar o cibergoverno, a cibereconomia, a cibersaúde e o ciberensino, tendo especificamente em conta as estruturas nacionais, institucionais e administrativas; 2. Trabalharem com todos os intervenientes no sentido de uma aplicação efectiva do Plano de Acção; 3. Contribuírem, até meados de 2003, para uma panorâmica das medidas e acções nacionais tomadas para atingir os objectivos do e-europa; 4. Nomearem um representante a alto nível para o Grupo Director, CONGRATULA-SE COM A INTENÇÃO DA COMISSÃO DE: 1. Criar um Grupo Director que: a) Proporcionará uma panorâmica geral das iniciativas em curso, sector por sector, através de uma troca de informações sobre os progressos efectuados e os problemas encontrados; 5197/03 PB/tm 4 JUR PT

6 b) roporcionará um fórum para discussões estratégicas e o intercâmbio de experiências; c) Controlará os progressos verificados na aplicação do Plano de Acção e- -Europa 2005 com vista a dar informações e conselhos aos intervenientes relevantes sobre a forma como essa aplicação pode ser melhorada; d) Contribuirá para a revisão intercalar; e) Estabelecerá os seus próprios métodos de trabalho; f) Permitirá já a participação dos países candidatos; 2. Garantir que os fundos comunitários afectados contribuem para a consecução dos objectivos do Plano de Acção e-europa; 3. Apresentar uma revisão intercalar do Plano de Acção e-europa 2005 antes do Conselho Europeu da Primavera de 2004; 4. Identificar, analisar e divulgar as boas práticas em estreita colaboração com os Estados- -Membros. 5197/03 PB/tm 5 JUR PT

7 CONCORDA: 1. Com a avaliação de desempenho global a levar a cabo pela Comissão de acordo com as orientações constantes do Anexo e em cooperação com o Eurostat e com os institutos nacionais de estatística; a recolha de dados será efectuada sem carácter permanente, por meio de inquéritos, e não criará obrigações estatísticas permanentes, não representando portanto uma sobrecarga adicional para os sectores público ou privado; 2. Com o envolvimento coerente dos intervenientes dos países candidatos na avaliação dos desempenhos e na troca de boas práticas e em considerar a possibilidade de ajustamentos ao Plano de Acção em devido tempo para ter em conta a sua adesão à União Europeia; 3. Com o intercâmbio sistemático de boas práticas baseadas nas análises efectuadas em cooperação com a Comissão. 5197/03 PB/tm 6 JUR PT

8 ANEXO 1. Orientações gerais para o exercício de avaliação de desempenhos A avaliação de desempenho do e-europa baseou-se em 23 indicadores aprovados pelo Conselho (Mercado Interno) em Novembro de As definições incluíam especificações e subindicadores, frequência da recolha e fontes. O e-europa faz parte do processo de Lisboa que é avaliado através dos indicadores estruturais, sete dos quais são indicadores da sociedade de informação. A primeira análise dos indicadores do e-europa 2002 foi dada a conhecer no relatório de avaliação de desempenhos da Comissão. O actual exercício de avaliação de desempenhos procura desenvolver esta experiência, nomeadamente ao incorporar as importantes lições retiradas do e- -Europa 2002: a) O e-europa 2005 deveria ter um número limitado de indicadores directamente relacionados com as acções do e-europa 2005, tornado assim mais fácil a percepção dos resultados. Os principais indicadores relativos aos objectivos políticos devem ser acompanhados por indicadores estatísticos complementares que forneçamos dados técnicos para análise, por exemplo, da idade, do sexo, da capacidade ou do sector. As comparações com países terceiros são necessárias para estabelecer termos de referência e comparar a União Europeia com os melhores do mundo. Os resultados da avaliação de desempenhos devem ser divulgados o mais rapidamente possível através da página Internet do e-europa; b) O actual calendário do alargamento prevê a adesão de 10 novos membros no início de 2004 e a avaliação de desempenhos precisará de ter em conta as necessidades e as especificidades dos países candidatos; 5197/03 PB/tm 1

9 c) Calendário. O impacto político da avaliação de desempenhos é maximizado se oferecer dados recentes aos Conselhos Europeus da Primavera. Na prática, tal significa que os dados devem estar disponíveis em Novembro; d) Verificação: os institutos nacionais de estatística (INE) devem ter a oportunidade de verificar os resultados dos inquéritos levados a cabo pela Comissão. Os dados deverão por isso ser comunicados ao Grupo do Conselho dos Serviços da Sociedade da Informação e ao Grupo ad hoc de Peritos da Comissão sobre os Indicadores de Desempenho antes da sua publicação, a fim de permitir acompanhar a evolução do Plano de Acção; e) Inquéritos por amostragem. Os inquéritos do Eurobarómetro utilizados para vários indicadores têm a vantagem de dar resultados rápidos (dentro de seis semanas a partir da data do inquérito) e de utilizarem uma metodologia única para todos os Estados-Membros. A principal desvantagem é que a velocidade é obtida em detrimento da qualidade. Para melhorar a qualidade, é necessário utilizar mais os inquéritos levados a cabo pelos INE e pelo Eurostat e, sempre que a Comissão o considerar necessário, inquéritos adicionais ad hoc. Na realização dos inquéritos devem ser tomadas todas as medidas práticas para garantir a qualidade e a comparabilidade dos dados entre países; f) Dadas as necessidades operacionais e as mudanças estruturais, haverá a necessidade de avaliar futuramente a viabilidade da inclusão de indicadores de impacto. 5197/03 PB/tm 2

10 2. Projecto de lista dos indicadores de avaliação de desempenhos do e-europa 2005 (juntamente com outras considerações políticas adicionais incluídas nas notas de pé-de- -página) Indicadores Internet A. Acesso dos cidadãos à Internet e respectiva utilização Indicadores 1 : A.1. Percentagem de lares ou particulares com acesso à Internet em casa. A.2. Percentagem de particulares que utilizam regularmente a Internet. Definição: população entre os 16 e os 74 anos. Definida regularmente, pelo menos semanalmente. A utilização inclui todas as localizações e métodos de acesso. Variáveis de base a ter em conta para a repartição/tabelas: idade, sexo, situação profissional, nível de formação 2. Fonte: Inquérito às famílias em matéria de TIC efectuado pelo Eurostat/INE, dados a recolher numa base comparável. Frequência: Anual, primeiros resultados a apresentar em 2003, segundos em Outubro de 2004, terceiros em Outubro de 2005, tendo como período de referência o primeiro trimestre de 2003/2004/ Para todos os indicadores deveria, se possível, haver um indicador estatístico suplementar capaz de fornecer dados comparáveis sobre os EUA, Japão e outros países de vanguarda. Os indicadores A.1 e A.2 serão medidos também a nível regional em alguns países num estudo-piloto suplementar. 5197/03 PB/tm 3

11 Indicadores estatísticos suplementares: A.3. Percentagem de lares ou particulares com acesso à Internet, discriminadas por dispositivo de acesso através de compensador pessoal, da TV digital, de dispositivo móvel (inclui todas as formas de acesso móvel: computador portátil, telemóvel, discriminando os aparelhos 3G (UMTS) separadamente quando possível). A.4. Percentagem de particulares com acesso à Internet, discriminados por local de acesso (domicílio, local de trabalho, escola, cibercafé, PAPI, etc). A.5. Percentagem de particulares que utilizaram a Internet para fins específicos (discriminada segundo esses fins: envio/recepção de correio electrónico, busca de informação sobre bens e serviços, leitura/descarregamento de jornais em linha, prática/descarregamento de jogos, audição/descarregamento de música, banca Internet) nos três meses anteriores. A.6. Percentagem de lares ou particulares conectados nas regiões do Objectivo 1. B. Acesso das empresas às TIC e respectiva utilização Indicadores: B.1. Percentagem de empregados que utilizam computadores ligados à Internet no seu trabalho diário normal. 5197/03 PB/tm 4

12 Definição: Repartidas consoante a dimensão da empresa ( ; ; 250+) e actividade (secção D, F, G, H, I, K 2, da Nace). Fontes: Inquérito do Eurostat/INE às empresas em matéria de TIC. Frequência: anual, primeiros resultados a apresentar em 2003, segundos em Outubro de 2004, terceiros em Outubro de 2005, tendo como período de referência o primeiro trimestre de 2003/2004/2005. Indicadores estatísticos suplementares: B.2. Percentagem de empresas com acesso à Internet. B.3. Percentagem de empresas que dispõem de um sítio/página Internet. B.4. Percentagem de empresas que utilizam a Intranet/Extranet. B.5. Percentagem de empresas com empregados que trabalham uma parte do tempo 3 for a das instalações da empresa e que têm acesso aos sistemas de TI da empresa a partir do local onde se encontram Trabalho-piloto voluntário a levar a cabo tendo em vista incluir as empresas de menos de 10 pessoas a partir de Foi ainda acordado que seria também útil para os subindicadores uma discriminação segundo a dimensão da empresa. Dados para as secções J e 92.1 (actividades de cinema e vídeo) mais 92.2 (actividades de rádio e televisão) da Nace a fornecer a partir de Media de meio dia por semana no mínimo. 5197/03 PB/tm 5

13 C. Custos de acesso à Internet Indicador: C.1. Custos de acesso à Internet discriminados por diferentes frequências de utilização: 20, 30, 40 horas/mês, taxas de acesso ilimitado. Definição: Os preços deverão ser indicados separadamente para a XDSL, acesso por modem de cabo e a ligação telefónica em horas de pico e normais; os preços devem incluir a TVA. Fontes: Estudo da Comissão + comparação da OCDE para países não pertencentes à UE. Frequência: Anual, primeiros resultados a apresentar em 2003, segundos em Outubro de 2004, terceiros em Outubro de 2005, tendo como período de referência o primeiro trimestre de 2003/2004/2005. Indicadores estatísticos suplementares: C.2. Identificação do acesso de banda larga mais barato por tipo em cada Estado-Membro. 5197/03 PB/tm 6

14 Serviços públicos modernos em linha D. Cibergoverno Indicador: D.1. Número de serviços públicos de base integralmente disponíveis 1 em linha. Definição: Os 20 serviços de base aprovados pelo Conselho (Mercado Interno/Consumidores/Turismo) de 12 de Março de 2001 para o primeiro exercício de avaliação de desempenhos do e-europa. Fonte: Estudo da Comissão em cooperação com os Estados-Membros, inquérito do Eurostat/INE às famílias e às empresas. Frequência: Anual, primeiros resultados a apresentar em 2003, segundos em Outubro de 2004, terceiros em Outubro de 2005, tendo como período de referência o primeiro trimestre de 2003/2004/2005. Indicadores estatísticos suplementares: D.2. Percentagem de particulares que utilizam a Internet para se dirigirem às autoridades públicas, discriminados de acordo com os respectivos fins (fins: obtenção de informações, obtenção de impressos, envio de impressos preenchidos). D.3. Percentagem de empresas que utilizam a Internet para se dirigirem às autoridades públicas, discriminadas de acordo com os respectivos fins (fins: obtenção de informações, obtenção de impressos, envio de impressos preenchidos, tratamento de casos por via exclusivamente electrónica). 1 A metodologia usada para recolher as informações relativas à disponibilidade será a mesma que a usada para o e-europa /03 PB/tm 7

15 Exemplos de indicadores adicionais que deverão ser alvo de estudos-piloto a fim de analisar a sua viabilidade na análise intercalar ou antes se possível: 1 D.4. Número de serviços públicos de base disponíveis em linha com processos digitais de retaguarda (back office) D.5. Processos de concurso público totalmente efectuados em linha (integrados electronicamente) em % (do valor) do total de concursos públicos. D.6. Percentagem de autoridades públicas que utilizam software de fonte pública (open source). E. Ciberaprendizagem Indicador: E.1. Número de alunos por computador com ligação à Internet (banda larga/não banda larga) 2 Definição: Apenas deverão ser incluídos os computadores utilizados para efeitos de ensino. Fonte: Estudo da Comissão, inquérito do Eurostat/INE às famílias e às empresas. Frequência: Anual, tendo como período de referência o primeiro trimestre de 2003/2004/ Outras questões de interesse para eventuais futuros estudos-piloto poderão incluir sítios de museus e culturais que ofereçam acesso em linha, número de sítios Internet disponíveis compatíveis com as orientações da WAI e percentagem de empregados do sector público com serviços de Internet e endereço electrónico ou que beneficiam de aplicações da ciberaprendizagem. Após o controlo cruzado efectuado pelos Estados-Membros. 5197/03 PB/tm 8

16 Indicadores estatísticos suplementares: E.2. Percentagem de particulares que tenham utilizado a Internet para fins de formação e aprendizagem discriminados segundo: actividades de ensino formais (escola, universidade, etc.); cursos de especialização; outros cursos que dizem especificamente respeito a oportunidades de emprego. E.3. Percentagem de empresas que utilizam as aplicações da ciberaprendizagem na formação e ensino dos seus empregados. F. Cibersaúde 1 Indicadores: F.1. Percentagem da população (a partir dos 16 anos de idade) que utiliza a Internet para procurar informação relativa à saúde, tanto para si como para outras pessoas. F.2. Percentagem de médicos de clínica geral que utilizam registos electrónicos dos doentes. 1 São reconhecidas as dificuldades em encontrar indicadores pertinentes sobre este assunto, dadas as restrições orçamentais e de exequibilidade que o mesmo envolve, bem como as diferenças nos sistemas de saúde nacionais. No entanto, é provisoriamente acordado que se manteriam os indicadores F.1 e F.2 dado o interesse em obter alguns preciosos dados em bruto sobre estas questões. Acorda-se ainda na realização de trabalhos-piloto tendo em vista desenvolver mais indicadores pertinentes respeitantes, nomeadamente, à conectividade de banda larga nos hospitais, à utilização pela população das redes de telemedicina e à comunicação de registos de doentes entre os vários agentes do sector da saúde. 5197/03 PB/tm 9

17 Definição: A informação relativa à saúde abrange as lesões, as doenças e a nutrição. Frequência: diária, semanal, mensal, raramente, nunca. Dados demográficos: idade, sexo, discriminados por buscas gerais e buscas de determinado clínico geral. No caso de um clínico geral específico, objectivo da comunicação: marcar consulta, solicitar uma receita ou procurar aconselhamento médico. Fonte: Novo inquérito, inquérito às famílias realizado pelo Eurostat/INE. Frequência: Anual, primeiros resultados a apresentar em 2003, segundos em Outubro de 2004, terceiros em Outubro de 2005, tendo como período de referência o primeiro trimestre de 2003/2004/2005. Um ambiente ciberempresarial dinâmico G. Compra e venda em linha Indicador: G.1. Percentagem do volume de negócios total das empresas com o cibercomércio. Definição: Cibercomércio tal como definido pela OCDE, incluindo tanto a definição lata como a estrita. A compra e venda em linha deverá incluir ambas, tanto via Internet como via IED. As vendas devem incluir as feitas aos parceiros comerciais (B2B) e clientes particulares (B2C) só podendo, no entanto, ser incluídas as empresas que comprem/vendam mais do que 1% em linha. Com excepção de G.2, os dados constantes das tabelas deverão ser discriminados segundo a dimensão da empresa, número de empregados (10-49, );250+) e actividade (secções D, F, G, H, I, K, da Nace). 5197/03 PB/tm 10

18 Fonte: inquérito às empresas/inquérito às famílias efectuados pelo Eurostat/INE. Frequência: Anual, primeiros resultados a apresentar em 2003, segundos em Outubro de 2004, terceiros em Outubro de 2005, tendo como período de referência o primeiro trimestre de 2003/2004/2005. Indicadores estatísticos suplementares: G.2. Percentagem de particulares que encomendaram/adquiriram bens ou serviços para uso privado através da Internet nos últimos 3 meses. G.3. Percentagem de empresas que receberam encomendas em linha. G.4. Percentagem de empresas que receberam pagamentos em linha referentes a vendas através da Internet. G.5. Percentagem de empresas que efectuaram aquisições em linha. H. Disponibilidade do cibercomércio 1 Indicador: índice do cibercomércio (indicador composto). Definição: Função matemática (a definir em 2003) combinando um número de processos empresariais-chave internos e externos, conduzidos pelas empresas dos Estados-Membros mediante a utilização de meios digitais integrados. 1 O indicador composto para o cibercomércio é submetido a um exercício-piloto. O Eurostat, em consulta com os Estados-Membros, deveria realizar este exercício-piloto para calcular um indicador composto do cibercomércio utilizando dados recolhidos no inquérito às empresas efectuado em Os componentes do índice deverão ser os acima referidos. Proceder-se-á à avaliação da composição e dos componentes individuais. Os resultados deste exercício serão comunicados ao Conselho no final de /03 PB/tm 11

19 Fonte: inquérito às empresas realizado pelo Eurostat/INE. Frequência: Anual, tomando como referência 2003, e como período de referência o primeiro trimestre de 2003/2004/2005, se for lançado. Componentes do índice: a) Adopção das TIC pelas empresas a1. Percentagem de empresas que utilizam a Internet. a2. Percentagem de empresas que dispõem de um sítio Internet/página Internet. a3. Percentagem de empresas que utilizam pelo menos dois dispositivos de segurança 1 no momento do inquérito. a4. Percentagem do número total de empregados que utilizam computadores nas suas actividades de trabalho normais (pelo menos uma vez por semana). a5. Percentagem de empresas que dispõem de uma ligação de banda larga à Internet. a6. Percentagem de empresas que dispõem de uma LAN (rede local) e que utilizam uma Intranet ou uma Extranet. 1 Como definidos no inquérito do Eurostat. 5197/03 PB/tm 12

20 b) Utilização das TIC pelas empresas b1. Percentagem de empresas que adquiriram produtos/serviços via a Internet, o IED, ou qualquer outra rede informática que representem mais de 1% das aquisições totais. b2. Percentagem de empresas que receberam encomendas através da Internet, do IED ou de qualquer outra rede informática que representem mais de 1% do volume total de negócios. b3. Percentagem de empresas cujos sistemas de TI de gestão de encomendas ou de aquisições estão ligados automaticamente com outros sistemas internos de TI. b4. Percentagem de empresas cujos sistemas de TI estão ligados automaticamente a sistemas de TI de fornecedores ou de clientes fora do seu grupo empresarial. b5. Percentagem de empresas com acesso à Internet e que a utilizam para aceder a serviços bancários e financeiros. b6. Percentagem de empresas que venderam produtos a outras empresas graças à presença em mercados especializados na Internet. 5197/03 PB/tm 13

21 Uma estrutura de informação segura I. Experiência dos utentes da Internet e práticas em matéria de segurança das TIC Indicadores: I.1. Percentagem de particulares com acesso à Internet que se defrontaram com problemas de segurança. I.2. Percentagem de empresas com acesso à Internet que se defrontaram com problemas de segurança. Definição: Os problemas de segurança são, no que se refere aos particulares, a fraude com cartões de pagamento 1 de crédito, os vírus informáticos e a utilização abusiva de informações pessoais; para as empresas, discriminadas segundo a sua dimensão (10-49; ; 250+), são os ataques de vírus informáticos que redundam em perda de informação ou de tempo de trabalho, o acesso não autorizado a sistemas ou dados e a chantagem/ameaças contra os dados ou programas informáticos da empresa ocorridos nos últimos 12 meses. Fonte: Inquérito às famílias/empresas do Eurostat/INE em matéria de TIC. Frequência: Anual, primeiros resultados a apresentar em Outubro de 2003, segundos em Outubro de 2004, terceiros em Outubro de 2005, tendo como período de referência o primeiro trimestre de 2003/2004/ Definição para incluir os cartões de crédito e de débito. 5197/03 PB/tm 14

22 Indicadores estatísticos suplementares: I.3. Percentagem de particulares que tomaram precauções em matéria de segurança das TIC 1 nos últimos três meses. I.4. Percentagem de empresas que tomaram precauções em matéria de TIC. I.5. Percentagens de particulares e empresas que possuem dispositivos de segurança instalados nos seus PC e que as actualizaram nos últimos três meses. Banda larga J. Penetração da banda larga Indicadores: J.1. Disponibilidade do acesso em banda larga medida em percentagem do total de lares ou particulares por plataforma de acesso. 2 J.2. Percentagem de empresas com acesso em banda larga. J.3. Percentagem de lares ou particulares com acesso em banda larga. J.4. Percentagem de administrações públicas com acesso em banda larga 1 2 "Precauções em matéria de segurança das TIC" a definir separadamente para particulares e empresas. Será levado a cabo um estudo suplementar relativo à inclusão de outras plataformas de acesso (por exemplo, fixo sem fios) cada vez mais disponíveis e pedidas. 5197/03 PB/tm 15

23 Definição: A banda larga é definida como uma alta velocidade de acesso, por exemplo XDSL, cabo, satélite, acesso fixo sem fios, LAN e UMTS (no futuro). Os quadros devem ser apresentados por tipo de entidade. Disponibilidade do acesso em banda larga medida em percentagem do total de lares ou particulares que se podem conectar a uma central que foi convertida para funcionar com a tecnologia XDSL, a uma rede de cabo que foi adaptada ao tráfego Internet, ou a outras tecnologias de banda larga. Fonte: Estudo da Comissão/Inquérito do Eurostat/INE em matéria de TIC às famílias/empresas. Frequência: Anual, primeiros resultados a apresentar em 2003, segundos em Outubro 2004, terceiros em Outubro 2005, tendo como período de referência o primeiro trimestre de 2003/2004/2005. Indicadores estatísticos suplementares: J.5. Diferença entre disponibilidade e a penetração do acesso em banda larga discriminada por tipo de acesso. J.6. Percentagem de lares ou particulares equipados com ligações privadas à rede. 1 1 Indicador estatístico suplementar a incluir onde e quando for adequado. 5197/03 PB/tm 16

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