DESEMPENHO DA ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO DE BLOCO ESTRUTURAL UTILIZANDO AGREGADO MIÚDO DE PEDRA BRITADA
|
|
- Aníbal Zagalo Lopes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DESEMPENHO DA ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO DE BLOCO ESTRUTURAL Paulo Hidemitsu Ishikawa * Resumo UTILIZANDO AGREGADO MIÚDO DE PEDRA BRITADA Esta pesquisa constitui-se de ensaios de verificação do desempenho das argamassas, de traço misto de cimento e cal, para assentamento de blocos de concreto simples para alvenaria estrutural, empregando os agregados miúdos de AMPB (Agregado Miúdo de Pedra Britada). Com estas argamassas mistas foram determinadas suas características físicas no estado fresco e endurecido e também determinadas as resistências de prismas ocos de blocos vazados de concreto simples, montadas com as mesmas argamassas. Nas edificações de prédios com estrutura de bloco vazados de concreto simples estrutural, é importante para o projetista da estrutura, a resistência do conjunto de 2 blocos assentados com a argamassa utilizada para este fim, denominado de prisma oco. Foram realizados também, para efeito comparativo, ensaios em argamassas de assentamento de blocos e de prismas ocos, de obras de edifícios residenciais de estrutura de bloco estrutural, em construção. Nas argamassas e prismas foram realizados ensaios de resistência à compressão simples. Procurou-se com estes ensaios verificar a utilização do AMPB como material alternativo de agregado miúdo à areia de rio ou de jazida, na produção de um de argamassa para assentamento de bloco estrutural. Summary This research is constituted of test of control of the performance of the mortars, of mixed line of cement and whitewash, for lay of blocks of concrete simple for structural masonry, using the fine aggregate of AMPB (Fine Aggregate of Crushed Stone). With these mixed mortars they were certain its physical characteristics in the fresh and hardened and also certain state the resistances of hollow prisms of bored blocks of concrete simple, set up with the same mortars. In the constructions of buildings with bored block structure of concrete simple structural, it is important for the schemer of the structure, the resistance of the group of 2 blocks laied with the mortar used for this aim, denominated of " hollow prism. They were also accomplished, for comparative effect, test in mortars of lay of blocks and of hollow prisms, of works of residential buildings of structure of structural block, in construction. In the mortars and prisms were accomplished strength test to the simple compression. It was sought with these rehearsals to verify the use of AMPB as alternative material of fine aggregate to the river sand or of mine, in the production of a mortar for lay of bloks of concret simple for structural masonry. 1 - Introdução Esta pesquisa tem como objetivo verificar o desempenho do agregado miúdo de pedra britada (AMPB) de granito, na produção de argamassa para assentamento de blocos vazados de concreto simples para alvenaria estrutural. Procurou-se com estes ensaios verificar a utilização do AMPB como material alternativo de agregado miudo à areia de rio ou de jazida, na produção de um tipo de argamassa para uma determinada finalidade. As jazidas de areias de rio estão ficando cada vez mais distante da grande São Paulo, que é o grande centro consumidor deste material. Desta forma o transporte deste material tende a ficar cada vez mais oneroso para o distribuidor e, em consequência, para o consumidor final. Ao redor e dentro da grande São Paulo existem várias pedreiras que produzem o agregado miúdo de pedra britada (AMPB). Este material, geralmente, é produzido indiretamente, ou seja, é separado como resíduo da britagem da rocha na produção de pedra britada. Atualmente já existe uma pedreira na grande São Paulo aperfeiçoando o processo de obtenção do agregado miúdo através da britagem da rocha. Assim sendo, este trabalho procura conhecer um pouco mais este material na produção de argamassa, especificamente, para assentamento de bloco vazado de concreto simples. 2 -Dosagem das argamassas CAVALHEIRO (1995) p. 135, escreve que nas últimas décadas houve avanço considerável no trato do concreto, tanto em relação à composição como na produção e controle. * Prof. Associado do Depto. de Edifícios da FATEC-SP/CEETPS- Tecnólogo em Construção Civil- Modalidade Edifícios pela Faculdade de Tecnologia de São Paulo FATEC-SP. 33
2 Com relação às argamassas observa que não apresenta a mesma evolução. Esta falta de avanço tecnológico, pode ser devido, principalmente, ao desconhecimento de suas funções e das características necessárias para atendimento das mesmas, isto é, resistência adequada, trabalhabilidade e durabilidade. Desta forma, esta falta entendimento tecnológico das argamassas acarretam, frequentemente, patologias de maior ou menor importância nas alvenarias de vedações, de reparos onerosos ou convivíveis e em se tratando de alvenarias estruturais, a aplicação de argamassas inadequadas podem trazer consequências mais danosas. Continuando,CAVALHEIRO explica que no concreto a relação a/c é importante controlar para garantir resistência e trabalhabilidade, e que caminham em sentidos opostos. No concreto podese substituir, parte da água por aditivo plastificante, sem alterar a trabalhabilidade, melhorando a resistência mecânica, mantendo-se o mesmo traço. Em relação às argamassas a relação a/c não é tão importante, visto que a resistência à compressão simples não é a principal característica exigida, e sim a trabalhabilidade. Desta forma, a quantidade de água pode ser determinada pelo próprio pedreiro e com a cal adicionada no traço, ajuda a plastificar a argamassa, melhorando sensivelmente a trabalhabilidade. Portanto, a cal funciona como um plastificante natural, conclui CAVALHEIRO. LARA (1995) p.63, escreve que o desempenho das argamassas depende fundamentalmente da correta escolha dos materiais e de seu proporcionamento na mistura. Para cada finalidade da argamassa deve-se utilizar os materiais adequados,principalmente o agregado miúdo. LARA (1995) p. 68, no trabalho DOSAGEM DAS ARGAMASSAS indica que a definição da quantidade de agregados (m), isto é, a proporção em volume, aglomerante / agregado miúdo, (1 : m), para cada finalidade pode basearse na definição do projeto ou na experiência do construtor. Neste estudo LARA conclui que com acompanhamento adequado, seleção dos materiais, emprego de aditivos e dosagem experimental é possível otimizar estas proporções para cada situação específica. A NBR 8798 / 1985, no ítem c, dosagem experimental, recomenda que o teor de cal em relação ao cimento, em volume, não deve ultrapassar aos limites de 0, Materiais utilizados Agregados Miúdos A produção das argamassas mistas de cimento e cal para os ensaios, foram realizadas no traço, em massa, de 1 : 0,12 : 4,00 empregando-se os mesmos agregados miúdos de AMPB, areia de rio e jazida, apresentados no relatório anterior. As composições granulométricas e respectivas características físicas dos agregados estão resumidas na Tabela Aglomerantes Foram utilizados o cimento Portland CP- II F 32 e cal hidratada CH III. As características físicas do cimento e da cal estão resumidas na Tabela 2 e Tabela 3, respectivamente Blocos Vazados de Concreto Simples para Alvenaria Estrutural Os ensaios de resistência à compressão de prisma oco foram realizados com os blocos coletados nas obras em andamento. Foram coletados amostras de blocos de quatro obras, em que as estruturas das edificações são de blocos vazados de concreto simples. As características físicas dos blocos, estão resumidas na Tabela 4. 4 Metodologia Após a verificação do desempenho do Agregado Miúdo de Pedra Britada (AMPB) em argamassa de cimento e agregado miúdo, no traço 1 : 3, em massa, cujos resultados foram apresentados no BOLETIM Nº 7, foram iniciados os ensaios em argamassa mista de cimento e cal para assentamento de bloco vazados de concreto simples para alvenaria estrutural, utilizando-se os agregados miúdos de AMPB ( sete amostra ), duas areias de rio, uma areia de jazida e areia normal do IPT. Estas argamassas foram produzidas no traço misto de cimento e cal de traço 1 : 0,12 : 4,00, em massa, indicado no Procedimento Execução e Controle de Obras em Alvenaria Estrutural de Blocos Vazados de Concreto NBR 8798 /1985, da ABNT, para a situação em que não se dispõe de um traço de argamassa estudado e em obras de pequeno vulto. Devido ao pouco material de AMPB disponível para um estudo de dosagem, fez-se a opção pelo uso da dosagem de argamassa retro mencionada. Argamassa mista de cimento e cal Como indica a boa técnica na utilização da cal para produção de argamassas e seguindo as recomendações dos pesquisadores nesta área, foi realizado a pré mistura da cal, agregado miúdo e água, visando a hidratação total da cal. A quantidade de água adicionada foi de relação água / cal de 3,306, com aspecto de argamassa seca. A proporção de cal e agregado miúdo de 0,12 : 4,00 em relação a 1 do cimento, em massa, representa a proporção de 1 : 33,333 ( cal : agregado miúdo ), em massa. Esta mistura foi deixada descansar por no mínimo 16 horas, ensacada em saco plástico e 34
3 hermeticamente fechada. Após o período de descanso desta argamassa foi incorporado a esta o cimento, mantendo-se a proporção, em massa, de 1 : 0,12 : 4,00, e adição de água até atingir a consistência de ( 240 ± 10 mm ). Esta consistência mostrou-se a mais indicada para a argamassa de assentamento de blocos vazados de concreto simples para alvenaria estrutural. A homogeneização da argamassa foi realizada na argamassadeira de mistura mecânica, em velocidade lenta, no tempo de 4 minutos. Para cada agregado miúdo foram produzidas quatro misturas de argamassas identicas, sendo uma mistura para determinação das características físicas no estado fresco e moldagem de dois prismas ocos, e tres misturas para moldagem de dezoito corpos de provas para determinações das características no estado endurecido. 5 - ENSAIOS REALIZADOS 5.1 No laboratório Para todas as argamassas, empregando as amostras de agregados miúdos estudadas, (AMPB, areia de rio, areia do IPT e jazida ), foram realizados os seguintes ensaios de caracterização física : a) Argamassa no Estado Fresco : a-1) determinação da consistência ( flow- table ) método de ensaio NBR / 1995; a-2) determinação da retenção de água NBR / 1995; a-3) determinação da massa específica aparente e teor de ar incorporado - método de ensaio NBR / Os resultados obtidos estão na Tabela 5. a) Argamassa no Estado Endurecido b-1) determinação da resistência à compressão simples método de ensaio NBR 7215 / 1996 ; b-2) determinação do módulo de deformação método de ensaio NBR 8522 / 1984; b-3) determinação da absorção por capilaridade método de ensaio NBR 9779 / 1995; b-4) determinação da massa específica aparente método de ensaio NBR /1995. Os resultados obtidos dos íten b-1 e b-2 estão na Tabela 6 e os dos itens b-3 e b-4 estão na Tabela 7. c) Prisma oco de bloco vazados de concreto simples Com as mesmas argamassas retro citadas foram preparados os prismas ocos de blocos vazados de concreto simples e realizados os ensaios de determinação da resistência à compressão para alvenaria estrutural método de ensaio NBR 8215 / 83. Os prismas foram preparados com os blocos da mesma amostragem dos enaiados de blocos apresentados na Tabela 4. Os resultados obtidos estão na Tabela No campo Para comparação do desempenho das argamassas produzidas no laboratório com as argamassas produzidas nas obras de edifícios com estruturas de blocos vazados de concreto simples, foram moldados corpos de prova de argamassas e de prismas ocos nas obras. Os resultados obtidos estão na Tabela 9. Tabela 1 Agregados miúdos características físicas Amostra Granulometria -% acumulada-peneiras # (mm) Nº 4,8 2,4 1,2 0,6 0,3 0,150 < 0,150 máx. M.F. γ (kg/l) δ (kg/l) Mat. Pulv. (%) ,4 1,74 2,70 1,52 14,4 1,36 3, ,8 2,28 2,69 1,52 10,3 1,33 4, ,4 2,28 2,71 1,59 08,6 1,35 3, ,4 2,24 2,65 1,51 16,6 1,37 4, ,4 2,17 2,69 1,52 04,0 1,25 3, ,4 2,18 2,66 1,43 11,0 1,18 2, ,4 2,05 2,73 1,57 12,4 1,26 3, ,8 2,36 2,62 1,47 01, O ,2 1,86 2,62 1,43 01,0 1,23 4, ,4 2,50 2,62-00, ,2 1,15 2,65 1,34 03,0 - - Legenda : M.F. = módulo de finura ; γ= massa específica ; δ = massa unitária ; C.I. = coeficiente de inchamento ; U.Cr. = umidade crítica Amostra de nº 01 a 07 são agregados miúdos de pedra britada (AMPB) ; Amostra de nº 08 e 09 são agregados miúdos de areia de rio ; Amostra de nº 10 é areia normal do IPT ; Amostra de nº 11 é agregado miúdo de areia de jazida de quartzo. C.I. UCr (%) 35
4 Tabela 2 Cimento Portland CP-II-F-32 Características físicas Ensaios Resultados obtidos Métodos de ensaios Resistência à compressão 03 dias 07 dias 28 dias simples M = 12,3 M = 24,5 M=36,7 NBR-7215/96 (MPa) DRM=5% DRM= 5% DRM=4% Finura- Peneira # 200 5,8 % MB-3432/91 Finura Blaine 350 kg / m 2 NBR-NM-76/98 Expasibilidade a quente 0,0 mm MB-3435/91 Tempo de pega Início = 03:05 h ; fim = 05:00 h MB-3434/91 Massa específica 3,10 g / cm 3 NBR-NM-23/98 Legenda : M = resistência média ; DRM = desvio relativo máximo Tabela 3 Cal hidratada CH III - Características físicas Ensaios Resultados Obtidos Métodos de Ensaios Finura por peneiramento F 30 = 0,05 % F = 24,86 % NBR 9289 /98 Massa unitária no estado solto 0,84 g / cm 3 NBR Massa específica 2,61 g / cm 3 NBR 6508 / 84 Estabilidade Sem anomalias na superfície NBR 9205 / 84 Amostra Nº (obra) Tabela 4 Blocos vazados de concreto simples para alv. estrut -Características físicas Idade 28 dias f bk Resistência à compressão simples, em relação a área bruta (MPa) (MPa) Individuais Méd f bk est Área líq. méd (mm 2 ) Espes. eq. média (mm/m) Umid Méd. (%) 01 6,0 06,8 07,2 05,3 06,2 05,9 06,9 06,4 5, ,3 8,9 02 6,0 07,5 07,8 07,1 07,9 07,1 07,2 07,4 7, ,3 7,9 03 8,0 10,7 11,2 09,0 09,2 11,4 09,8 10,2 8, ,3 6,1 04 4,5 08,5 09,8 10,5 11,0 07,6 09,4 09,5 6, ,1 8,5 05 4,5 06,9 07,3 10,6 11,1 06,8 06,5 08,2 6, ,5 6,3 Absor. média (%) Tabela 5 - Característica físicas da argamassa fresca Traço unitário Consistência Retenção de Teor de ar Massa Argamassa (mm) água incorporado Específica nº em massa (Média) (%) (%) (g/cm³) 1 1: 0,12: 4,00: 0, ,24 2,09 2 1: 0,12: 4,00: 1, ,47 2,12 3 1: 0,12: 4,00: 0, ,79 2,16 4 1: 0,12 :4,00: 0, ,89 2,08 5 1: 0,12: 4,00: 0, ,36 2,06 6 1: 0,12: 4,00 :0, ,08 2,11 7 1: 0,12: 4,00: 0, ,32 2,14 8 1: 0,12: 4,00: 0, ,86 2,05 9 1:0,12: 4,00: 0, ,05 2, : 0,12: 4,00: 0, ,23 2, : 0,12: 4,00: 0, ,50 2,00 36
5 Tabela 6 - Ensaios Mecânicos - Características físicas da argamassa endurecida Resistência Mecânica Argamassa nº Relação Módulo de Compressão simples (MPa) a / c Deform. 3 dias 7 dias 28 dias (GPa) 1 0,97 6,1 8,6 13,6 4,61 6,0 9,3 13,4 4,90 5,9 9,3 13,8 5,01 6,0 (*)7,7 14,3 M=6,0 M=9,1 M=13,8 DRM=1,7% DRM=5,5% DRM=3,6 2 1,04 6,4 9,9 10,8 4,74 6,4 9,5 11,1 4,00 6,1 9,7 (*)12,2 4,57 (*) 7,3 9,7 11,2 M=6,3 M=9,7 M=11,0 DRM=3,2% DRM=2,1% DRM=1,8 3 0,69 10,0 17,3 19,8 5,91 10,9 17,3 20,0 5,78 10,8 17,1 20,4 6,19 (*) 12,3 17,8 14,4 M=10,6 M=17,4 M=20,1 DRM=5,7% DRM=2,3% DRM=0,8 4 0,85 7,0 10,8 12,1 3,80 6,9 11,4 12,3 4,00 7,0 11,7 12,2 4,27 7,1 12,0 12,2 M=7,0 M=11,5 M=12,2 DRM=1,4% DRM=6,0% DRM=0,8 5 0,76 8,4 11,0 13,7 5,14 8,0 11,4 14,0 4,96 8,3 11,2 13,4 4,80 8,3 13,2 M=8,2 M=11,2 M=13,6 DRM=2,4% DRM=1,8% DRM=3,5 6 0,83 6,6 9,7 15,9 6,21 6,8 10,1 16,7 5,14 6,3 11,1 16,6 6,43 (*) 7,6 (*) 8,5 15,7 M=6,6 M=10,3 M=16,2 M=5,93 DRM=4,5% DRM=6,8% DRM=3,1 7 0,78 8,5 10,1 14,0 5,10 8,6 11,1 13,1 5,48 8,6 10,1 13,7 4,93 9,1 (*) 11,6 13,2 M=8,7 M=10,4 M=13,5 M=5,17 DRM=4,8% DRM=4,0% DRM=3,7 8 0,64 7,1 10,2 15,3 7,50 7,3 9,7 16,5 7,50 8,6 10,3 16,4 8,18 8,9 10,2 (*)14,1 Resistência Mecânica Argamassa nº Relação Módulo de Compressão simples (MPa) a / c Deform. 3 dias 7 dias 28 dias (GPa) 8 0,64 M=8,0 M=10,1 M=16,1 M=7,73 DRM=11,25% DRM=4,0% DRM=4,8 9 0,85 6,2 10,7 13,6 3,69 6,0 (*) 9,2 13,7 3,60 6,4 10,9 13,6 3,79 (*) 7,6 9,8 14,0 M=6,2 M=10,5 M=13,7 M=3,69 DRM=3,2% DRM=6,7% DRM=2,2 10 0,8 11,8 16,5 20,0 5,33 11,6 17,2 18,9 5,33 12,5 16,7 18,7 5,60 11,8 16,2 19,6 M=11,9 M=16,6 M=19,3 M=5,42 DRM=5,0% DRM=3,6% DRM=3,6 11 0,85 6,1 8,0 11,0 4,35 6,2 7,4 10,2 4,35 5,6 8,2 11,0 5,92 6,0 (*) 9,2 14,1 M=5,9 M=7,9 M=10,7 M=4,87 DRM=5,1% DRM=6,3% DRM=4,9 37
6 Tabela 7- Absorção por Capilaridade e Massa Específica Aparente Argamassa nº Ascensão capilar (cm) Absorção Capilar ( g/cm2) Massa esp. Apar. 3 horas 6 horas 24 horas 72 horas 3 horas 6 horas 24 horas 72 horas (g/cm³) 1 7,06 7,40 9,90-0,91 1,68 2,39-1,92 6,28 6,53 9,76-1,17 1,43 2,29-1,88 6,87 7,10 10,44-1,01 1,68 2,49-1,85 M=6,73 M=7,10 M=10,03 - M=1,03 M=1,60 M=2,39 - M=1,88 2 5,77 5,77 9,93-1,07 1,32 2,49-1,89 6,30 6,30 9,94-1,12 1,53 2,44-1,88 6,00 6,46 9,80-1,12 1,53 2,44-1,89 M=6,02 M=6,19 M=9,89-1,1 1,46 2,46 - M=1,89 3 5,60 7,00 10,20-0,97 1,17 1,83 1,88 2,01 5,90 7,50 9,80 - O,97 1,17 1,73 1,83 2,11 6,30 8,00 10,30-1,07 1,32 1,83 1,88 1,96 M=5,93 M=7,50 M=10,10 - M=1,00 M=1,22 M=1,80 M=1,86 M=2,03 4 3,90 5,20 9,00 9,90 0,81 1,07 1,83 2,19 1,91 4,00 5,40 8,80 9,90 0,81 1,07 1,83 2,19 1,87 4,10 5,30 9,00 9,90 0,76 1,07 1,78 2,19 1,93 M=4,00 M=5,30 M=8,93 M=9,90 0,79 M=1,07 M=1,81 2,19 M=1,91 5 5,20 6,30 9,90-1,02 1,22 1,83 1,99 1,91 5,80 6,90 9,80-1,17 1,37 1,99 2,04 1,90 5,10 5,90 9,80-1,02 1,17 1,78 1,88 1,90 M=5,37 M=6,37 M=9,83 - M=1,07 M=1,25 M-1,87 M=1,97 M=1,90 6 5,90 7,00 9,60-1,37 1,63 2,29 2,34 2,00 6,50 7,50 9,60-1,43 1,73 2,34 2,43 2,07 5,10 6,40 10,30-1,17 1,53 2,34 2,59 2,02 M=5,83 M=6,97 M=9,83 - M=1,32 M=1,63 M=2,32 M=2,45 M=2,03 7 5,80 7,00 10,00-1,22 1,42 2,19 2,29 1,96 5,10 6,10 10,00-1,07 1,12 2,04 2,19 1,95 5,00 6,20 10,10-1,12 1,32 2,09 2,19 1,96 M=5,30 M=6,43 MM=10,03 - M=1,14 M=1,29 M=2,11 2,22 M=1,96 8 4,40 5,50 7,80 9,70 0,61 0,81 1,02 1,17 1,87 4,30 5,70 7,20 9,80 0,71 0,81 1,02 1,17 1,87 4,60 6,10 7,80 9,80 0,51 0,81 1,12 1,12 1,88 M=4,43 M=5,77 M=7,60 M=9,77 M=0,61 M=0,81 M=1,05 1,15 M=1,87 9 5,30 6,50 9,70-0,56 0,81 1,63 1,78 1,78 4,80 5,70 9,80-0,61 0,87 1,48 1,58 1,89 5,40 7,10 9,90-0,36 0,71 1,53 1,63 1,85 M=5,17 M=6,43 M=9,80 - M=0,51 M=0,80 M=1,55 M=1,66 M=1, ,70 7,20 9,90-1,02 1,27 1,68 1,83 1,88 6,60 9,00 9,90-1,32 1,63 2,18 2,18 1,89 5,50 6,70 9,80-1,12 1,43 1,88 2,03 1,90 M=5,93 M=7,63 M=9,87 - M=1,15 M=1,44 M=1,91 M=2,01 M=1, ,30 8,10 9,80-0,61 1,07 1,22 1,32 1,95 5,90 8,30 9,70-0,41 0,61 0,92 0,96 1,94 6,50 8,60 9,70-0,46 1,02 1,48 1,57 1,94 M=6,23 M=8,33 M=9,73-0,49 M=0,90 M=1,21 1,28 M=1,94 Tabela 8 Argamassas e Prismas Moldados nas Obras Argamassa Prisma Obra Produção f ak (MPa) 1 Obra 10,0 2 Obra 8,0 3 Usinado 9,0 4 Obra 6,0 5 Obra 4,5 Resistência à compressão simples f bk Resist. à compressão simples (MPa) (MPa) - Idade-28 dias (MPa) Idade 28 dias 11,4 M= 11,3 15,8 11,5 8,0 11,4 11,1 (*)14,1 DRM=0,7% M = 13,6 04,7 M = 4,6 11,1 4,4 8,0 8,9 4,6 (*)5,0 DRM=4,3% M = 10,0 20,7 M = 19,7 9,7 20,0 8,0 9,5 18,5 (*)21,0 DRM=0,6% M = 9,6 13,8 M= 13,1 10,4 12,6 6,0 13,2 13,0 12,8 DRM=5,3% M = 11,8 9,2 M= 9,0 9,4 8,9 4,5 10,1 8,7 9,0 DRM=3,3% M = 9,8 38
7 (*) = valor fora de média ; DRM = desvio relativo máximo ; M = média Tabela 9 Prismas ocos montados no laboratório com argamassas produzidas no laboratório Argamassa Nº Blocos da Obra nº Resistência média à comp. Simples da argamasa- Média (MPa) - Idade -28 dias Resistência média à comp. simples do prisma oco (MPa) - Idade- 28dias ,8 11, ,0 10, ,1 14, ,2 14, ,6 12, ,2 11, ,5 12, ,1 11, ,7 10, ,5 12, ,7 11,6 Tabela 10 Resistências comparativas de argamassas e prismas ocos moldados nas obras e argamassas (agregado miúdo de AMBP e outras) e prismas moldadas no laboratório Argamassas e prismas ocos - Moldados no laboratório Argamassas e prismas ocos - Moldados nas obras Resistências médias à comp. Simples (MPa) Idade 28 dias Resistências médias à comp. Simples (MPa) Idade 28 dias Argamassas Prismas ocos Argamassas Prismas ocos N º Resist. Blocos da obra nº Resist. Obra n º Resist. Obra n º Resist. 1 13,8 2 11,8 2 4,6 2 10,0 2 11,0 1 10,8 1 11,3 1 13,6 3 20,1 5 14,3 5 9,0 5 9,8 4 12,2 2 14,0 2 4,6 2 10,0 5 13,6 3 12,1 3 19,7 3 9,6 6 16,2 4 11,9 4 13,1 4 11,8 7 13,5 3 7,4 3 19,7 3 9,6 8 16,1 1 11,4 1 11,3 1 13,6 9 13,7 3 10,8 3 19,7 3 9, ,5 4 12,8 4 13,1 4 11, ,7 4 11,6 4 13,1 4 11,8 Conclusões A seguir apresenta-se as conclusões obtidas a partir dos resultados obtidos nos ensaios realizados em argamassa de cimento e cal com agregado miúdo de AMPB, areia de rio, de jazida e do IPT, para assentamento de blocos vazados de concreto simples para alvenaria estrutural. As conclusões estão divididas em três partes, ou seja, em argamassa no estado fresco, argamassa no estado endurecido e de ensaios de prismas de bloco vazado de concreto simples. Argamassa no estado fresco Consistência As argamassas para assentamento blocos tiveram suas consistências fixadas em (240 ± 10) mm, os quais se apresentaram apropriadas para esta finalidade, ou seja, não se deformaram com seu peso próprio e apresentaram facilidade no seu manuseio e adequadas para assentamento de blocos vazados de concreto. Retenção de água Todas as argamassas apresentaram retenções de água acima de 75 %, apresentando pequena variaçào entre elas, de 85 % a 91 %, estando,portanto, acima do mínimo de 75 % exigido pela NBR 8798 / 1985 da ABNT Teor de ar incorporado Os teores de ar incorporado variaram bastante entre as argamassas, de 3,24 % a 9,86 %, não se encontrando uma correlação que explique esta variação. A argamassa de AMPB Nº 2 apresentou teor de ar incorporado muito pequeno de 0,47 %, em relação às demais, e que também apresentou maior relação água / aglomerantes. Massa específica As massas específicas das argamassas de AMPB apresentaram valores um pouco acima das argamassas com outros agregados. As argamassas 39
8 de AMPB apresentaram massas específicas de 2,65 a 2,73 g / cm 3, e as outras argamassas de 2,62 a 2,65 g / cm 3. Argamassas no estado endurecido Resistência à compressão simples e módulo de deformação As resistências das argamassas, todos de mesmo traço em massa entre aglomerantes e agregado miúdo, não apresentaram correlações entre si, relativo a relação água / aglomerantes e resistências, indicando que para cada agregado deve ser realizado um estudo de dosagem, como era de ser esperado, isto é, cada agregado tem características físicas próprias que determinam carcterísticas físicas próprias para as argamassas. O traço utilzado em todas as argamassas foi de 1 : 0,12 ; 4,00 ( cimento : cal : agregado miúdo ), que é um traço mínimo recomendado pelo Procedimento NBR-8798 / 1985 da ABNT. Este Procedimento indica resistência mínima para argamassa de 9,0 MPa. Todas as argamassas apresentaram resistências à compressão simples maiores que 9,0 MPa na idade de 28 dias, indicando que se pode utilizar este traço quando não se dispõe de um traço estudado. As resistências médias das argamassas de AMPB apresentaram valores identicos ou maiores em relação às outras argamassas com agregados tradicionais, indicando que estes agregados também pdem ser utilizados para produção de argamassa para assentamento de blocos vazados de concreto simples para alvenaria estrutural. Os valores de módulos de deformações também não se correlacionam-se entre si, pelos mesmos motivos acim citado. Os valores encontrados foram de 4,02 a 6,19 G Pa para argamassas de AMPB e de 3,79 a 7,73 G Pa para outras argamassas. Para argamassas de assentamento de blocos vazados de concreto simples para alvenaria estrutural é recomendado o emprego de argamassa com o menor módulo de deformação, com finalidade de absorver as deformações da estrutura. Absorção por capilaridade Devido às características da argamassa de cimento e cal, as argamassas apresentaram alta absorção capilar. Os resultados com 3 horas apresentaram absorção capilar de 40% a 67% da altura total de 100mm do corpo de prova. Com 24horas a ascencão capilar foi de, praticamente, 100% da altura total. Desta forma verifica-se que argamassa mista de cimento e cal não é recomendado para ambiente com umidade. Prismas ocos de blocos vazados de concreto simples para alvenaria estrutural As resistências à compreessão simples dos prismas ocos montados com argamassa de AMPB também não apresentaram diferenças significativas em relação aos prismas montados com outras argamassas. Observando os resultados obtidos dos prismas montados no laboratório e os prismas montados nas obras com as argamassas das respectivas obras, não apresentam diferenças significativas. Já as resistências das argamassas de AMPB e de outros agregados produzidos no laboratório e as argamassas produzidas nas obras apresentam grandes variações. Desta forma conclui-se que as resistências baixas das argamassas encontradas não interfere na resistência do conjunto argamassa e bloco. Isto se explica devido a espessura da argamassa entre os blocos ser pequena em relação a sua extensão.logicamente, deve existir uma resistência mínima da argamassa em que isso não deve acontecer. Observa-se também que as resistências à compressão simples dos prismas é o dobro da resistência dos blocos. Isso acontece porque a resistência do bloco é calculado em relação a sua área bruta, e a resistência do prisma é calculado em relação a sua área líquida. E a área líquida é aproximadamente a metade da área bruta. Nos ensaios de resistências realizados nos prismas as rupturas sempre ocorreram nos blocos e não na argamassa. 40
9 Bibliografia Bauer, L.A.F. coordenador Materiais de Construção Civil Vol. I Livros Técnicos e Científicos Revisão Técnica : Prof. João Fernando Dias Universidade Federal de Uberlândia (UFU) MG - 5ª edição p. Petrucci, E. G. R. Concreto de Cimento Portland Editora Globo Porto Alegre RS - Atualizada e revisada por Prof. Vladimir Antonio Paulon 5ª edição p. Silva, M.R. Materiais de Construção - Editora Pini S. Paulo -SP p. Neville, A. M. Propriedades do Concreto Tradução : Salvador E. Giamusso. S. Paulo - SP - Editora Pini p. Andriolo, F. R. e Sgarboza, B. C. Inspeção e Controle de Qualidade do Concreto Edições Loyola Newswork S. Paulo - SP Andrade, W. P. de Concreto : Massa, Estrutural, Projetado, e Compactado com Sólo Ensaios e Propriedades - Equipe de Furnas, Laboratório de concreto, Departamento de Apoio e Controle Técnico S. Paulo SP Editora Pini capitulos. Metha, P. K. e Monteiro, P. J. M. Concreto : Estrutura, Propriedades e Materiais. Editora Pini S. Paulo - SP 573 p Anais do I Simpósio Brasileiro de Tecnologia das Argamassas Escola de Engenharia Civil - Universidade Federal de Goiás GO 470 p Cavalheiro,A. P. Argamassa de Assentamento : Receita, Dosagem ou Adequação de Traço? p. 134 a Lara, D. Dosagem das Argamassas p. 63 a Rago, F. Reologia da Pasta de Cimento e a Influência da Cal p. 25 a Tristão, F. A. Influência da Composição Granulométrica da areia nas Propriedades Mecânicas das Argamassas p. 283 a 294. Fiorito, A. Manual de Argamassas e Revestimentos. Estudos e Procedimentos Editora Pini S. Paulo - SP 221p Hannai, J. B. de Construções de Argamassa Armada. Editora Pini S. Paulo - SP 192 p Moliterno, A. Estrutura em Alvenaria e Concreto Simples Editora Blucher S. Paulo SP p
Influence of coarse aggregate shape factoc on concrete compressive strength
Influência do índice de forma do agregado graúdo na resistência a compressão do concreto Resumo Influence of coarse aggregate shape factoc on concrete compressive strength Josué A. Arndt(1); Joelcio de
Leia maisTecnologia da Construção I CRÉDITOS: 4 (T2-P2)
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA CÓDIGO: IT836
Leia maisESTUDO DE CARACTERÍSTICA FÍSICA E MECÂNICA DO CONCRETO PELO EFEITO DE VÁRIOS TIPOS DE CURA
ESTUDO DE CARACTERÍSTICA FÍSICA E MECÂNICA DO CONCRETO PELO EFEITO DE VÁRIOS TIPOS DE CURA AUTORES : Engº Roberto J. Falcão Bauer (Diretor técnico) Engº Rubens Curti (Gerente técnico) Engº Álvaro Martins
Leia maisMÓDULO 2 PROPRIEDADES E DOSAGEM DO CONCRETO
MÓDULO 2 PROPRIEDADES E DOSAGEM DO CONCRETO Engº Rubens Curti DOSAGEM DEFINIÇÃO DOSAGEM é o proporcionamento adequado e mais econômico de materiais: cimento, água, agregados, adições e aditivos 2 DOSAGEM
Leia maisa) 0:1:3; b) 1:0:4; c) 1:0,5:5; d) 1:1,5:7; e) 1:2:9; f) 1:2,5:10
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE CONSTRUÇÃO CIVIL PCC 2435 - TECNOLOGIA DE CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS I DEFINIÇÃO E DOSAGEM DE ARGAMASSAS PARA ASSENTAMENTO DE
Leia maisFaculdade de Tecnologia e Ciências Curso de Engenharia Civil Materiais de Construção Civil II. Dosagem de concreto. Prof.ª: Rebeca Bastos Silva
Faculdade de Tecnologia e Ciências Curso de Engenharia Civil Materiais de Construção Civil II Dosagem de concreto Prof.ª: Rebeca Bastos Silva Histórico - Egípcios e os etruscos empregava argamassa na construção
Leia maisDOSAGEM E CONTROLE TECNOLÓGICO DO CONCRETO
DOSAGEM E CONTROLE TECNOLÓGICO DO CONCRETO A dosagem do concreto tem por finalidade determinar as proporções dos materiais a empregar de modo a atender duas condições básicas: 1 Resistência desejada; 2
Leia maisUniversidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais DOSAGEM DO CONCRETO EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO. Profa.
Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais DOSAGEM DO CONCRETO EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO Profa. Nívea Pons Dosar um concreto é compor os materiais constituintes em proporções convenientemente
Leia maisCONCRETO DE ALTO DESEMPENHO COM AREIA ARTIFICIAL
CONCRETO DE ALTO DESEMPENHO COM AREIA ARTIFICIAL Paulo Hidemitsu Ishikawa 1 1 Prof. Me. do curso Construção Civil Edifícios da FATEC-SP paulo.ishikawa@uol.com.br Resumo Esta pesquisa tem como proposta
Leia maisBLOCOS, ARGAMASSAS E IMPORTÂNCIA DOS BLOCOS CARACTERÍSTICAS DA PRODUÇÃO CARACTERÍSTICAS DA PRODUÇÃO. Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 1
Escola Politécnica da USP PCC 2515 Alvenaria Estrutural BLOCOS, ARGAMASSAS E GRAUTES Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco IMPORTÂNCIA DOS BLOCOS! DETERMINA CARACTERÍSTICAS IMPORTANTES DA PRODUÇÃO! peso e dimensões
Leia maisGoiânia GO. Daniel da Silva ANDRADE Danillo de Almeida e SILVA André Luiz Bortolacci GAYER
O comportamento do concreto de alto desempenho com sílica ativa e metacaulim como adições químicas minerais quanto à sua resistência à compressão utilizando agregados provenientes da região metropolitana
Leia maisConcreto de Cimento Portland
Definição: é o material resultante da mistura, em determinadas proporções, de um aglomerante - cimento Portland - com um agregado miúdo - geralmente areia lavada -, um agregado graúdo - geralmente brita
Leia maisCONCRETO SUSTENTÁVEL: SUBSTITUIÇÃO DA AREIA NATURAL POR PÓ DE BRITA PARA CONFECÇÃO DE CONCRETO SIMPLES
1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO CONCRETO SUSTENTÁVEL: SUBSTITUIÇÃO DA AREIA NATURAL POR PÓ DE BRITA PARA CONFECÇÃO DE CONCRETO SIMPLES Prof Dr.Jorge Creso Cutrim Demetrio OBJETIVOS 1. Analisar a viabilidade
Leia maisTRAÇOS DE CONCRETO PARA OBRAS DE PEQUENO PORTE
1 TRAÇOS DE CONCRETO PARA OBRAS DE PEQUENO PORTE Marcos R. Barboza Paulo Sérgio Bastos UNESP, Faculdade de Engenharia de Bauru, Departamento de Engenharia Civil Resumo Este trabalho surgiu de duas necessidades
Leia maisEstudo da Viabilidade Técnica e Econômica do Calcário Britado na Substituição Parcial do Agregado Miúdo para Produção de Argamassas de Cimento
Estudo da Viabilidade Técnica e Econômica do Calcário Britado na Substituição Parcial do Agregado Miúdo para Produção de Argamassas de Cimento Rodrigo Cézar Kanning rckanning@yahoo.com.br Universidade
Leia mais21/08/2012. Disciplina: Materiais de Construção II DOSAGEM
Disciplina: Materiais de Construção II DOSAGEM 1 Importância A dosagem do concreto: É o processo de obtenção da combinação correta de cimento, agregados, águas, adições e aditivos Os efeitos da dosagem
Leia maisIMPORTÂNCIA DA CURA NO DESEMPENHO DAS ARGAMASSAS IMPORTÂNCIA DA CURA NO DESEMPENHO DAS ARGAMASSAS
Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Ciência e Tecnologia dos Materiais IMPORTÂNCIA DA CURA NO DESEMPENHO DAS ARGAMASSAS Prof.Dra Vanessa Silveira Silva 1 IMPORTÂNCIA DA CURA
Leia maisESTUDO DE DOSAGEM DE CONCRETO DE ALTO DESEMPENHO COM AREIA ARTIFICIAL DE GRANITO
ESTUDO DE DOSAGEM DE CONCRETO DE ALTO DESEMPENHO COM AREIA ARTIFICIAL DE GRANITO Paulo Hidemitsu Ishikawa 1 1 Prof. Me. do curso Construção Civil Edifícios da FATEC-SP Paulo.ishikawa@uol.com.br Resumo
Leia maisMATERIAIS PARA ALVENARIA ESTRUTURAL Humberto Ramos Roman Universidade Federal Santa atarina Catarina
MATERIAIS PARA ALVENARIA ESTRUTURAL Humberto Ramos Roman Universidade Federal de Santa Catarina SUMÁRIO 1. Materiais para alvenaria bloco argamassa graute 2. Material alvenaria fatores que afetam a resistência
Leia maisTIJOLOS CRUS COM SOLO ESTABILIZADO
TIJOLOS CRUS COM SOLO ESTABILIZADO João Maurício Fernandes Souza¹; José Dafico Alves² ¹ Bolsista PIBIC/CNPq, Engenheiro Agrícola, UnUCET - UEG 2 Orientador, docente do Curso de Engenharia Agrícola, UnUCET
Leia maisMÉTODO DE DOSAGEM EPUSP/IPT
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Urbana Universidade Estadual de Maringá Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil MÉTODO DE DOSAGEM EPUSP/IPT Bibliografia de Referência Manual de Dosagem
Leia maisVERIFICAÇÃO DA RESISTÊNCIA DE UM CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND DO TIPO CPII-Z-32 PREPARADO COM ADIÇÃO DE UM RESÍDUO CERÂMICO
VERIFICAÇÃO DA RESISTÊNCIA DE UM CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND DO TIPO CPII-Z-32 PREPARADO COM ADIÇÃO DE UM RESÍDUO CERÂMICO Belarmino Barbosa Lira (1) Professor do Departamento de Engenharia Civil e Ambiental
Leia maisDOSAGEM DE CONCRETO AUTO-ADENSÁVEL PELO MÉTODO DE TU- TIKIAN E DAL MOLIN
DOSAGEM DE CONCRETO AUTO-ADENSÁVEL PELO MÉTODO DE TU- TIKIAN E DAL MOLIN Daniele Kochem (PIBIC/Fundação Araucária-UNIOESTE), Jeferson Marinho Camboin, Lennon Biancato Runke, Maxer Antonio da Rosa, Giovanna
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO CONTROLE TECNOLÓGICO DO CONCRETO
11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( X ) TECNOLOGIA A IMPORTÂNCIA
Leia maisDosagem de Concreto INTRODUÇÃO OBJETIVO. Materiais Naturais e Artificiais
Dosagem de Concreto INTRODUÇÃO Atualmente, no Brasil, são produzidos cerca de 20 milhões de m3 de concreto/ano em Centrais de Concreto, denominadas Empresas de Serviços de Concretagem. Uma economia de
Leia maisPropriedades do Concreto
Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais Propriedades do Concreto EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO Profa. Nívea Pons PROPRIEDADES DO CONCRETO O concreto fresco é assim considerado até
Leia maisAVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO DO CONCRETO ATRAVÉS DA VELOCIDADE DE PROPAGAÇÃO DA ONDA ULTRA-SÔNICA
AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO DO CONCRETO ATRAVÉS DA VELOCIDADE DE PROPAGAÇÃO DA ONDA ULTRA-SÔNICA Ricardo Oliveira Mota 1,4 ; Paulo Francinete Jr. 2,4 ; Rodrigo Augusto Souza 3,4 (1) Bolsista
Leia maisCONSUMO DE CIMENTO EM CONCRETOS DE CIMENTO PORTLAND: A INFLUÊNCIA DA MASSA ESPECÍFICA DOS AGREGADOS
CONSUMO DE CIMENTO EM CONCRETOS DE CIMENTO PORTLAND: A INFLUÊNCIA DA MASSA ESPECÍFICA DOS AGREGADOS Vicente Coney Campiteli (1); Sérgio Luiz Schulz (2) (1) Universidade Estadual de Ponta Grossa, vicente@uepg.br
Leia maisSOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE LODO GALVÂNICO EM BLOCOS DE CONCRETO PARA PAVIMENTAÇÃO (PAVERS)
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE LODO GALVÂNICO EM BLOCOS DE CONCRETO PARA PAVIMENTAÇÃO (PAVERS) Janaina de Melo Franco 1, Célia Regina Granhen Tavares 2,
Leia maisDefinição. laje. pilar. viga
Definição É a rocha artificial obtida a partir da mistura, e posterior endurecimento, de um aglomerante (normalmente cimento portland), água, agregado miúdo (areia quartzoza), agregado graúdo (brita),
Leia maisReduzido consumo de cimento na produção de concreto de elevada resistência
BE2008 Encontro Nacional Betão Estrutural 2008 Guimarães 5, 6, 7 de Novembro de 2008 Reduzido consumo de cimento na produção de concreto de elevada resistência Thiago Catoia 1, Bruna Catoia 2, Tobias Azevedo
Leia maisCONCRETO AUTO-ADENSÁVEL: AVALIAÇÃO DO EFEITO
CONCRETO AUTO-ADENSÁVEL: AVALIAÇÃO DO EFEITO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS EM SUBSTITUIÇÃO À AREIA (PARTE 1) SELF-COMPACTING CONCRETE: EVALUATION OF INDUSTRIAL WASTES REPLACING THE SAND (PART 1) Silva, Cláudia
Leia maisBlocos de. Absorção de água. Está diretamente relacionada à impermeabilidade dos produtos, ao acréscimo imprevisto de peso à Tabela 1 Dimensões reais
Blocos de CONCRETO DESCRIÇÃO: Elementos básicos para a composição de alvenaria (estruturais ou de vedação) BLOCOS VAZADOS DE CONCRETO SIMPLES COMPOSIÇÃO Cimento Portland, Agregados (areia, pedra, etc.)
Leia maisCONCRETO PROJETADO PARA RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS ANÁLISE DAS RESISTÊNCIAS À COMPRESSÃO E ADERÊNCIA À TRAÇÃO
CONCRETO PROJETADO PARA RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS ANÁLISE DAS RESISTÊNCIAS À COMPRESSÃO E ADERÊNCIA À TRAÇÃO Marcos ANJOS (1); Walney SILVA (2); Alexandre PEREIRA (3); Hoffman RODRIGUES (4); Valtencir
Leia maisCURSO DE AQUITETURA E URBANISMO
1- Generalidades PROPRIEDADES DO CONCRETO FRESCO Todas as misturas de concreto devem ser adequadamente dosadas para atender aos requisitos de: Economia; Trabalhabilidade; Resistência; Durabilidade. Esses
Leia mais5. Limitações: A argamassa Matrix Assentamento Estrutural não deve ser utilizada para assentamento de blocos silicocalcário;
A argamassa Matrix Assentamento Estrutural é uma mistura homogênea de cimento Portland, agregados minerais com granulometria controlada e aditivos químicos. 3. Indicação: Excelente para assentamento de
Leia maisESTUDO DE CASO TRAÇOS DE CONCRETO PARA USO EM ESTRUTURAS PRÉ- MOLDADAS CASE STUDY - TRACES OF CONCRETE FOR USE IN PREMOULDED STRUCTURES
ESTUDO DE CASO TRAÇOS DE CONCRETO PARA USO EM ESTRUTURAS PRÉ- MOLDADAS CASE STUDY - TRACES OF CONCRETE FOR USE IN PREMOULDED STRUCTURES Cleriston Barbosa da Silva (1), Dary Werneck da Costa (2), Sandra
Leia maisPROCEDIMENTOS RECOMENDADOS DA QUALIDADE DE CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND
PROCEDIMENTOS RECOMENDADOS PARA O CONTROLE TECNOLÓGICO E DA QUALIDADE DE CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND Engº.. Roberto José Falcão Bauer JUNHO / 2006 SUMÁRIO 1. DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO 2. PREMISSAS VISANDO
Leia maisDEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS
UFBA-ESCOLA POLITÉCNICA-DCTM DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS ROTEIRO DE AULAS CONCRETO FRESCO Unidade III Prof. Adailton de O. Gomes CONCRETO FRESCO Conhecer o comportamento
Leia maisDosagem dos Concretos de Cimento Portland
(UFPR) (DCC) Disciplina: Materiais de Construção IV - Laboratório Dosagem dos Concretos de Cimento Portland Eng. Marcelo H. F. de Medeiros Professor Dr. do Professor Dr. do Programa de Pós-Graduação em
Leia maisPRODUÇÃO DE BLOCOS DE CONCRETO E PAVERS UTILIZANDO AGREGADOS RECICLADOS RESUMO
PRODUÇÃO DE BLOCOS DE CONCRETO E PAVERS UTILIZANDO AGREGADOS RECICLADOS *Acadêmicos do Centro Universitário Filadélfia UniFil **Docente do Centro Universitário Filadélfia UniFil. faganello.adriana@unifil.br
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II TECNOLOGIA DA ARGAMASSA E DO CONCRETO
SEÇÃO DE ENSINO DE ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II TECNOLOGIA DA ARGAMASSA E DO CONCRETO Definição de concreto hidráulico e de argamassa. Componentes; indicação das proporções
Leia maisESTUDO DA DOSAGEM DE CONCRETO DE ALTO DESEMPENHO - COMPARATIVO DE CUSTOS
ESTUDO DA DOSAGEM DE CONCRETO DE ALTO DESEMPENHO - COMPARATIVO DE CUSTOS Tatiana Pereira Jucá (1), Fernando Alves Teixeira (1),Cláudio Henrique de Almeida Feitosa Pereira (1), Keila Regina Bento de Oliveira
Leia mais3. Programa Experimental
3. Programa Experimental 3.1. Considerações Iniciais Este estudo experimental foi desenvolvido no laboratório de estruturas e materiais (LEM) da PUC- Rio e teve o propósito de estudar o comportamento de
Leia maisPropriedades do Concreto
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Urbana Universidade Estadual de Maringá Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Propriedades do Concreto Referência desta aula Agosto - 2008 1 Propriedades
Leia maisEstudo da Aplicação do Resíduo Grits na Fabricação de Elementos de Concreto
Estudo da Aplicação do Resíduo Grits na Fabricação de Elementos de Concreto Adair José Magalhães 1 Élcio Cassimiro Alves 2 Resumo O presente estudo tem como objetivo principal avaliar a viabilidade técnica
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO Nº 99 922-205. Ensaios de caracterização de argamassa para revestimento CENTRO DE TECNOLOGIA DE OBRAS DE INFRA-ESTRUTURA
RELATÓRIO TÉCNICO Nº 99 922-205 Ensaios de caracterização de argamassa para revestimento CENTRO DE TECNOLOGIA DE OBRAS DE INFRA-ESTRUTURA Laboratório de Materiais de Construção Civil Cliente: Usina Fortaleza
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO ENTULHO VISANDO A SUA UTILIZAÇÃO COMO AGREGADO GRAÚDO PARA CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND
CARACTERIZAÇÃO DO ENTULHO VISANDO A SUA UTILIZAÇÃO COMO AGREGADO GRAÚDO PARA CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND Adailton de O. Gomes; (2) Cleber M. R. Dias; (3) Alexandre T. Machado; (4) Roberto J. C. Cardoso;
Leia maisARG. COLANTE REVESTIMENTO REJUNTE COMPONENTES DO REVESTIMENTO
TECNOLOGIA DE REVESTIMENTO Componentes do sistema BASE CHAPISCO Base Características importantes: Avidez por água - inicial e continuada Rugosidade EMBOÇO ARG. COLANTE REVESTIMENTO REJUNTE Chapisco Função:
Leia maisINFLUÊNCIA DOS FINOS E DA CAL NAS PROPRIEDADES DAS ARGAMASSAS
INFLUÊNCIA DOS FINOS E DA CAL NAS PROPRIEDADES DAS ARGAMASSAS Narciso Gonçalves da Silva (1); Vicente Coney Campiteli (2) (1) Prof. Msc. da Universidade Tecnológica Federal do Paraná e-mail: ngsilva@cefetpr.br
Leia maisMateriais e Processos Construtivos. Materiais e Processos Construtivos. Concreto. Frank Cabral de Freitas Amaral 1º º Ten.-Eng.º.
Concreto Frank Cabral de Freitas Amaral 1º º Ten.Eng.º Instrutor Abril / 2006 1 Programação SEMANA DATA TÓPICOS 1 2 3 4 5 6 7 8 06/mar 09/mar 13/mar 16/mar 20/mar 23/mar 27/mar 30/mar 3/abr 6/abr 10/abr
Leia maisLeia estas instruções:
Leia estas instruções: 1 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local deste
Leia maisPROPRIEDADES DE ARGAMASSAS DE ASSENTAMENTO PRODUZIDAS COM AREIA ARTIFICIAL PARA ALVENARIA ESTRUTURAL
I CONFERÊNCIA LATINO-AMERICANA DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL X ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO 18-21 julho 2004, São Paulo. ISBN 85-89478-08-4. PROPRIEDADES DE ARGAMASSAS DE ASSENTAMENTO
Leia maisANÁLISE DO DIAGRAMA DE DOSAGEM DE CONCRETO OBTIDO ATRAVÉS DOS CORPOS-DE-PROVA MOLDADOS EM OBRA
ANÁLISE DO DIAGRAMA DE DOSAGEM DE CONCRETO OBTIDO ATRAVÉS DOS CORPOS-DE-PROVA MOLDADOS EM OBRA Luana Borges Freitas 1,4 ; Sueli Martins de Freitas Alves, Paulo Francinete Silva Júnior, 1 Bolsista PBIC/UEG
Leia maisVIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔMICA DO USO DE AREIA DE BRITAGEM EM CONCRETOS DE CIMENTO PORTLAND NA REGIÃO DE CHAPECÓ - SC
VIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔMICA DO USO DE AREIA DE BRITAGEM EM CONCRETOS DE CIMENTO PORTLAND NA REGIÃO DE CHAPECÓ - SC LODI, Victor Hugo 1 ; PRUDÊNCIO JUNIOR, Luiz Roberto 2 RESUMO O esgotamento das jazidas
Leia maisDOSAGEM DE CONCRETO DEFINIÇÕES FUNDAMENTAIS. Professora: Mayara Custódio
DOSAGEM DE CONCRETO DEFINIÇÕES FUNDAMENTAIS Professora: Mayara Custódio TRAÇO DE CONCRETO TRAÇO: Expressão das quantidades relativas dos componentes do concreto. Agregados miúdos Agregados graúdos Água
Leia maisCOMPORTAMENTO DE BLOCOS DE CONCRETO PRODUZIDOS COM ESCÓRIA DE ACIARIA PARA ALVENARIAS
COMPORTAMENTO DE BLOCOS DE CONCRETO PRODUZIDOS COM ESCÓRIA DE ACIARIA PARA ALVENARIAS Tatiana Nunes Oliveira CEFET-MG Ricardo André Fiorotti Peixoto CEFET-MG Viviane de Jesus Gomes Alves CEFET - MG Introdução
Leia maisCurso (s) : Engenharia Civil - Joinville Nome do projeto: Estudo Comparativo da Granulometria do Agregado Miúdo para Uso em Argamassas de Revestimento
FORMULÁRIO PARA INSCRIÇÃO DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA. Coordenação/Colegiado ao(s) qual(is) será vinculado: Curso (s) : Engenharia Civil - Joinville Nome do projeto: Estudo Comparativo da Granulometria
Leia maise-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br
Assunto: Tecnologia de Concreto e Argamassas Prof. Ederaldo Azevedo Aula 8 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br 8. Tecnologia do Concreto e Argamassas 8.1. Concreto: 8.1. Concreto: Concreto é a mistura
Leia maisInformativo técnico SIO2
Informativo técnico SIO2 INFORMATIVO TÉCNICO Sílica Ativa ASTM C494 Active Silic é um produto decorrente do processo de fabricação do sílico metálico ou do ferro sílico, de onde é gerado o gás SiO, que
Leia maisBarragem em Concreto Produzida com Agregado Brita Corrida: PCH SANTA FÉ MG
Barragem em Concreto Produzida com Agregado Brita Corrida: PCH SANTA FÉ MG Antônio Eduardo Polisseni 1 Resumo O trabalho tem por objetivo mostrar as características e qualidades da Brita Corrida que foi
Leia mais3 Programa Experimental
3 Programa Experimental 3.1.Planejamento dos experimentos Com o objetivo de quantificar a diferença entre as resistências à compressão de corpos-de-prova moldados e de testemunhos extraídos, e de verificar
Leia maisTRAÇO Proporções e consumo de materiais
TRAÇO Proporções e consumo de materiais Prof. Marco Pádua Em cada fase da obra usamos diferentes proporções de aglomerantes (cimento e cal), e agregados (areia e pedra) cujo objetivo pode visar: resistência,
Leia maisDOSAGEM DE CONCRETO AUTO- ADENSÁVEL PARA APLICAÇÃO EM PAREDES DE CONCRETO MOLDADAS NA OBRA
DOSAGEM DE CONCRETO AUTO- ADENSÁVEL PARA APLICAÇÃO EM PAREDES DE CONCRETO MOLDADAS NA OBRA Alessandra L. de Castro; Rafael F. C. dos Santos; Givani Soares de Araújo 54º Congresso Brasileiro do Concreto
Leia maisConcreto: O que utilizar nas diversas Tipologias?
Seminário: Concreto: O que utilizar nas diversas Tipologias? EngºArcindo A. Vaquero y Mayor Wish List Veloz Durável Prático (com racionalização) Econômico Baixo Desperdicio Confortável (Desempenho Termico
Leia maisArgamassa TIPOS. AC-I: Uso interno, com exceção de saunas, churrasqueiras, estufas e outros revestimentos especiais. AC-II: Uso interno e externo.
Especificações Técnicas Argamassa INDUSTRIALIZADA : Produto industrializado, constituído de aglomerantes e agregados miúdos, podendo ainda ser adicionados produtos especiais (aditivos), pigmentos com a
Leia maisABNT NBR 12.655:2015 Concreto de cimento Portland Preparo, controle, recebimento e aceitação Procedimento
ABNT NBR 12.655:2015 Concreto de cimento Portland Preparo, controle, recebimento e aceitação Procedimento Eng.º Evaldo Penedo Brascontec Engenharia e Tecnologia Ltda Sinduscon-ES, 19 de março de 2015 ABNT
Leia maisAVALIAÇÃO DO BIOCRETO COM FIBRAS MINERALIZADAS DE BAMBU RESUMO
AVALIAÇÃO DO BIOCRETO COM FIBRAS MINERALIZADAS DE BAMBU VIVIANE DA COSTA CORREIA 1, JOSÉ DAFICO ALVES 2, CÍRIO JOSÉ COSTA 3 1 Bolsista PBIC/UEG, acadêmico do curso de Engenharia Agrícola da UnUCET - UEG
Leia maisSESSION 3: Mix Design
SESSION 3: Mix Design Prof. Bernardo F Tutikian btutikian@terra.com.br bftutikian@unisinos.br Métodos de Dosagem Brasileiros para o CAA Gomes (2002) Tutikian (2004) Melo-Repette (2005) Tutikian & Dal Molin
Leia maisESTUDO DAS PROPRIEDADES DOS CONCRETOS UTILIZANDO CINZA PESADA COMO PARTE DA AREIA
ESTUDO DAS PROPRIEDADES DOS CONCRETOS UTILIZANDO CINZA PESADA COMO PARTE DA AREIA KREUZ, Anderson Luiz (1); CHERIAF, Malik (2); ROCHA, Janaíde Cavalcante (3) (1) Engº. Civil, Mestrando do Programa de Pós-Graduação
Leia maisCimento Portland branco
JUL 1993 Cimento Portland branco NBR 12989 ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13-28º andar CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.:
Leia maisUFBA-ESCOLA POLITÉCNICA-DCTM DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS ROTEIRO DE AULAS
-ESCOLA POLITÉCNICA-DCTM DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS ROTEIRO DE AULAS PREPARO, CONTROLE E RECEBIMENTO DO CONCRETO NBR 12655 Unidade III Continuação Pro. Adailton
Leia maisDesta forma fica mantido o gabarito, uma vez que o recurso é improcedente.
Nível:Médio Área: Técnico em Edificações QUESTÃO 39. O recurso afirma que: Areia é material inerte, portanto não incha. Segundo Bauer (2000, p.101) Dá-se o nome de inchamento ao aumento de volume que sofre
Leia maisUniversidade Federal de Goiás (CMEC/EEC/UFG), ds.andrade@hotmail.com; 2 Professor Titular do CMEC/EEC/UFG, epazini@eec.ufg.br
CORRELAÇÃO ENTRE A VELOCIDADE DA ONDA ULTRASSÔNICA E A RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO E O MÓDULO DE DEFORMAÇÃO DE TESTEMUNHOS DE CONCRETO EXTRAÍDOS DE UMA ESTRUTURA DE 60 ANOS: ESTUDO DE CASO DO ESTÁDIO MARACANÃ
Leia maisMateriais de Construção AGREGADOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL
Materiais de Construção AGREGADOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL Agregados para concreto Os agregados constituem um componente importante no concreto, contribuindo com cerca de 80% do peso e 20% do custo de concreto
Leia maisLia Lorena Pimentel Professor Doutor, Fac. Engenharia Civil Puc- Campinas CEATEC lialp@puc-campinas.edu.br
VIABILIDADE DE APROVEITAMENTO DE RESÍDUO GRAÚDO (CACOS) DE EMPRESA BENEFICIADORA DE ROCHAS ORNAMENTAIS Agatha dos Santos Engenharia Ambiental CEATEC Agatha.s@puccampinas.edu.br Lia Lorena Pimentel Professor
Leia maisFicha Técnica de Produto
Ficha Técnica de Produto GLENIUM 3400 NV Aditivo hiperplastificante. GLENIUM 3400 NV é um aditivo com alto índice de redução de água, pronto para o uso. O GLENIUM 3400 NV é uma nova geração de aditivos
Leia maisTECNOLOGIA DE DOSAGEM DE CONCRETO
Texto base para o Mini-curso da Comunidade da Construção da Cidade do Recife TECNOLOGIA DE DOSAGEM DE CONCRETO Apresentação Os textos apresentados como base para o este mini-curso são artigos publicados
Leia maisPROPRIEDADES DO CONCRETO FRESCO
PROPRIEDADES DO CONCRETO FRESCO Consistência Textura Trabalhabilidade Integridade da massa Segregação Poder de retenção de água Exsudação Massa específica TRABALHABILIDADE É a propriedade do concreto fresco
Leia maisPalavras-chave: Capeamento; Concreto; Compressão Axial.
INFLUÊNCIA DO MATERIAL DE CAPEAMENTO NA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO DOS CORPOS-DE-PROVA DE CONCRETO E ARGAMASSAS: COMPARAÇÃO ENTRE ENXOFRE, PASTA DE CIMENTO E PASTA DE GESSO Rodrigo Boesing (1); Rogério A.
Leia maisEstudo do Mecanismo de Transporte de Fluidos de Concretos Auto-Adensáveis. -Mendes,M.V.A.S.; Castro, A.; Cascudo, O.
Estudo do Mecanismo de Transporte de Fluidos de Concretos Auto-Adensáveis -Mendes,M.V.A.S.; Castro, A.; Cascudo, O. Maceió-Alagoas outubro/2012 Objetivos do Trabalho - Avaliar se a trabalhabilidade do
Leia maisBIANCO. Preparo do substrato As superfícies devem estar limpas, porosas, isentas de pó ou oleosidade e serem umedecidas antes da aplicação.
Produto é uma resina sintética, de alto desempenho, que proporciona excelente aderência das argamassas aos mais diversos substratos. Confere maior plasticidade e, assim, maior resistência ao desgaste e
Leia maisBlocos e Alicerces CONCEITO
CONCEITO Os blocos são elementos estruturais de grande rigidez que são ligados pelas vigas baldrame. Sua profundidade varia de 0,5 a 1 metro. São utilizados quando há atuação de pequenas cargas, como em
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL. M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira GESSO É um aglomerante natural resultante da queima do CaSO4 2H2O (gipsita). Também chamado de gesso de estucador, gessoparisougessodepegarápida.
Leia maisConstruções Rurais I IT 462 T 01 T 02 Materiais e Técnicas de Construções IT 461 T 01. Edmundo Rodrigues DOSAGEM DO CONCRETO
UNIERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO Construções Rurais I IT 462 T 01 T 02 Materiais e Técnicas de Construções IT 461 T 01 Edmundo
Leia maisVIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔMICA DA ALVENARIA ESTRUTURAL COM BLOCOS DE CONCRETO
VIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔMICA DA ALVENARIA ESTRUTURAL COM BLOCOS DE CONCRETO 1a. parte: TÉCNICA Engenheiro Civil - Ph.D. 85-3244-3939 9982-4969 la99824969@yahoo.com.br skipe: la99824969 de que alvenaria
Leia maisARGAMASSAS DE REVESTIMENTO MATERIAIS BÁSICOS EMPREGADOS NA PRODUÇÃO DAS ARGAMASSAS DE REVESTIMENTOS
ARGAMASSAS DE REVESTIMENTO MATERIAIS BÁSICOS EMPREGADOS NA PRODUÇÃO DAS ARGAMASSAS DE REVESTIMENTOS INTRODUÇÃO O empirismo durante a especificação dos materiais A complexidade do número de variáveis envolvidas
Leia maisAVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO NO CONCRETO EM IDADES AVANÇADAS
AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO NO CONCRETO EM IDADES AVANÇADAS Lucas Palma Tasca 1 ; Francislaine Facina 2, Janaina de Melo Franco³, Judson Ribeiro RESUMO: O concreto é um dos materiais mais utilizados
Leia maisAdição de polímeros ao concreto visando durabilidade.
Adição de polímeros ao concreto visando durabilidade. Prof. Luciano Martin Teixeira, M.Sc. Eng. INTRODUÇÃO O emprego de polímeros no concreto tem como objetivo intensificar certas qualidades devido a diminuição
Leia maisBLOCOS DE VEDAÇÃO COM ENTULHO
BLOCOS DE VEDAÇÃO COM ENTULHO 2 nd International Workshop on Advances in Cleaner Production Orientadora: Profª.Dra. Ana Elena Salvi Abreu, Ricardo M. a ; Lopes, Ricardo W. b ; Azrak, Roberto c a. Universidade
Leia maisDosagem de concreto. Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira
Dosagem de concreto Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira Método IPT-EPUSP: Fundamentos Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira Fonte: ELETROBRAS FURNS Lei de Abrams 3/22 Para um certo conjunto particular de materiais, a
Leia maisVENCENDO OS DESAFIOS DAS ARGAMASSAS PRODUZIDAS EM CENTRAIS DOSADORAS argamassa estabilizada e contrapiso autoadensável
VENCENDO OS DESAFIOS DAS ARGAMASSAS PRODUZIDAS EM CENTRAIS DOSADORAS argamassa estabilizada e contrapiso autoadensável Juliano Moresco Silva Especialista em Tecnologia do Concreto juliano.silva@azulconcretos.com.br
Leia maisÁREA DE ENSAIOS ALVENARIA ESTRUTURAL RELATÓRIO DE ENSAIO N O 36555
LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL ENDEREÇO: Cidade Universitária Camobi, Santa Maria (RS) CEP 97105 900 TELEFONE: (55) 3220 8608 (Fax) Direção 3220 8313 Secretaria E-MAIL: lmcc@ct.ufsm.br 1/5
Leia maisDoutorando do Departamento de Construção Civil PCC/USP, São Paulo, SP paulo.barbosa@poli.usp.br 2
Influência de ciclos de molhamento e secagem, da altura e do posicionamento de pilares no teor de íons cloreto presentes no concreto de estrutura com 30 anos de idade Paulo Barbosa 1, Paulo Helene 2, Fernanda
Leia maisFundamentos básicos do método
MÉTODO DO IPT Fundamentos básicos do método I LEI DE ABRAMS: Para um certo conjunto particular de materiais, a resistência do concreto é função da relação a/c. f cj = K 1 / k 2 (A/C) II LEI DE LYSE: Para
Leia mais17/04/2015 AGLOMERANTES HIDRÁULICOS PARA PAVIMENTAÇÃO REFERÊNCIAS CAL HIDRÁULICA. UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Centro de Tecnologia
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Laboratório de Geotecnia e Pavimentação (LAPAV) AGLOMERANTES HIDRÁULICOS PARA PAVIMENTAÇÃO Prof. Ricardo
Leia maisNovas Tecnologias em Cimentos para Construção e Reparos de Pisos Industriais
HOLCIM (BRASIL) S/A Novas Tecnologias em Cimentos para Construção e Reparos de Pisos Industriais Eng. JOSÉ VANDERLEI DE ABREU Patologias Comuns em Pisos Patologias pisos industriais com problemas superficiais
Leia maisAquário do Pantanal Campo Grande -MS. Concreto autoadensável x concreto convencional. Sandra Regina Bertocini
Aquário do Pantanal Campo Grande -MS Concreto autoadensável x concreto convencional Sandra Regina Bertocini PROBLEMA!!! Teste SIMULAR AS QUATRO VIGAS Teste Mudanças Para as vigas foi utilizado Concreto
Leia maisPEC I - Primeiro Painel Temático de Pesquisa da Engenharia Civil da UNIJUÍ 14 de Outubro de 2014
PEC I - Primeiro Painel Temático de Pesquisa da Engenharia Civil da UNIJUÍ 14 de Outubro de 2014 NOME: AVALIAÇÃO DO USO DE AGREGADO MIÚDO OBTIDO ATRAVÉS DA RECICLAGEM DE ENTULHOS EM CONCRETO DE CIMENTO
Leia maisConteúdo Programático
FEVEREIRO 0 TEO 05 09 11 TEO 1 Definir as regras do curso. Histórico do. P&D e avanços da tecnologia do. tipos e aplicações do cimento. Contexto da indústria do cimento Materiais de Construção Civil II
Leia mais