Bloco cerâmico sem função estrutural

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1 MATERIAL OPÇÕES Veja abaixo os produtos utilizados em paredes sem função estrutural > BLOCO CERÂMICO > BLOCO DE CONCRETO > CHAPA DE GESSO ACARTONADO (DRYWALL) > BLOCO SÍLICO- CALCÁRIO > BLOCO DE CONCRETO CELULAR AUTOCLAVADO > > BLOCO E TIJOLO DE SOLO-CIMENTO TIJOLO CERÂMICO MACIÇO CHECK-LIST Verifique os itens a serem considerados no momento da especificação Absorção de água Aspecto Características específicas do projeto Consumo Controle do serviço Desempenho Dimensões e tolerâncias Disponibilidade Interfaces alvenaria x estrutura Juntas de controle Massa da parede Modulação Pagamento/medição Preços Produtos qualificados Recebimento em obra e armazenamento Resistência à compressão Retração na secagem Bloco cerâmico sem função estrutural PRODUTO Bloco cerâmico para alvenaria sem função estrutural (bloco cerâmico para vedação). DEINIÇÃO Conforme a NBR , válida desde 30 de setembro de 2005, caracteriza-se como bloco cerâmico para vedação o componente cerâmico da alvenaria de vedação que possui furos prismáticos perpendiculares às faces que os contêm. É produzido para assentamento com furos na horizontal e na vertical. PRODUÇÃO MENSAL ESTIMADA E NÚMERO DE PRODUTORES Conforme dados da Anicer (Associação Nacional da Indústria Cerâmica) de setembro de 2006, os números estimados de produção mensal e de produtores de blocos cerâmicos de vedação e estruturais no País seguem as distribuições apresentadas nos gráficos 1 e 2. Gráfico 1 Gráfico 2 Altura Largura Altura Largura Comprimento Comprimento

2 D TIPOS (NBR /2005) Dimensões Dimensões de fabricação de blocos cerâmicos de vedação (cm) L X H X C (BLOCO PRINCIPAL) LARGURA ALTURA COMPRIMENTO (C) (L) (H) BLOCO PRINCIPAL 1/2 BLOCO igura 1 igura 2 D C/2 C/2 9 x 9 x x 9 x ,5 9 x 19 x x 19 x ,5 9 x 19 x x 19 x ,5 x 11,5 x 24 11,5 11, ,5 11,5 x 19 x 19 11, ,5 x 19 x 24 11, ,5 11,5 x 19 x 29 11, ,5 x 19 x 39 11, x 19 x x 19 x ,5 14 x 19 x x 19 x Nota: para demais dimensões, consultar a NBR /2005. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS (NBR /2005) igura 3 Resistência à compressão (f b ) A resistência à compressão (f b ) dos blocos cerâmicos de vedação tem os seguintes valores mínimos: 1,5 MPa para blocos usados com furos na horizontal e 3,0 MPa para blocos com furos na vertical, referida à área bruta. igura 4 Aspecto visual A referida norma especifica que o bloco cerâmico de vedação seja isento de defeitos sistemáticos, como quebras, superfícies irregulares ou deformações (desvios de forma) que não permitam seu emprego na função especificada. As características da superfície externa do bloco são especificadas de comum acordo entre fornecedor e comprador (ex.: face lisa ou face com ranhuras). Absorção de água (AA) A absorção de água deve situar-se entre o limite mínimo de 8% e máximo de 22% (8% AA 22%). igura 5 Desvio em relação ao esquadro (D) de 3 mm (D 3 mm), como nas figuras 1 e 2. Planeza das faces ou flecha () lecha máxima de 3 mm ( 3 mm), como nas figuras 3, 4, 5 e 6. Tolerâncias dimensionais (relacionadas às dimensões de fabricação) As tolerâncias dimensionais individuais são de ± 5 mm e as tolerâncias dimensionais relativas à média das dimensões são de ± 3 mm, para cada grandeza considerada: largura, altura e comprimento. igura 6 Espessura das paredes dos blocos e dos septos A espessura mínima das paredes dos blocos deve ser de 7 mm e a espessura mínima dos

3 septos, de 6 mm. Quando a superfície do bloco apresentar ranhuras, a medida das paredes externas corresponderá à menor espessura. PRODUTOS QUALIICADOS/CERTIICADOS De acordo com o Relatório Setorial de 18 de abril de 2006, do PSQ (Programa Setorial da Qualidade) de blocos cerâmicos, coordenado pela Anicer, estão qualificados blocos cerâmicos sem função estrutural de seis fabricantes, distribuídos da seguinte forma: Número de fabricantes qualificados e/ou certificados ORIENTAÇÃO DIMENSÕES NÍVEL DE QUALIICAÇÃO (A) CERTIICAÇÃO (B) TOTAL DE DOS UROS (CM) NÍVEL 1 NÍVEL 2 NÍVEL 3 ABRICANTES Horizontal 9 x 9 x x 14 x x 14 x x 19 x x 19 x x 19 x ,5 x 14 x ,5 x 19 x ,5 x 19 x ,5 x 19 x x 19 x x 19 x Vertical 9 x 19 x ,5 x 19 x x 19 x x 19 x x 19 x Notas: (A) Relatório Setorial de 18 de abril de 2006, do PSQ (Programa Setorial da Qualidade) de blocos cerâmicos, coordenado pela Anicer, estão qualificados blocos cerâmicos sem função estrutural. (B) Empresas certificadas pelo CCB (Centro Cerâmico do Brasil). Nível 1: peças com inscrição (nome de fabricante e dimensões), avaliação visual e verificação das características geométricas (dimensões). Nível 2: além dos requisitos do nível 1, os produtos precisam ser avaliados com relação à absorção de água e resistência à compressão. Nível 3: estágio de certificação de conformidade do produto, no âmbito do SBAC (Sistema Brasileiro de Avaliação de Conformidade, Inmetro). ORMA DE COMERCIALIZAÇÃO A forma ideal de entrega é com paletes protegidos. No momento da cotação de preços, o comprador deve informar o local da entrega do material, a forma dos blocos (se furos para assentamento na horizontal ou na vertical), dimensões dos blocos, se apresentam faces lisas ou com ranhuras e outras características particulares de projeto. CONSUMO DE MATERIAL O TCPO (Tabelas de Composições de Preços para Orçamentos) 12 a edição apresenta valores distintos de consumo de blocos e argamassa conforme o assentamento das peças, que pode ser com furos na vertical ou na horizontal. Blocos cerâmicos assentados com furos na horizontal > Consumo médio adotado nas composições do TCPO para blocos com dimensões de 9 cm x 19 cm x 19 cm, considerando-se perda de 10%. Consumo de blocos cerâmicos ESPESSURA DA PAREDE (cm) CONSUMO DE BLOCOS (un/m²) Consumo médio de argamassa mista de cimento, cal hidratada e areia, traço 1:2:8 ESPESSURA DA PAREDE (cm) CONSUMO DE ARGAMASSA (m³/m²) 9 0, ,0340

4 QUESTÃO AMBIENTAL > Classificação do resíduo: conforme resolução Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente) 307 de 05 de julho de 2002, os resíduos de blocos cerâmicos e argamassas são considerados de classe A, sendo possível serem reutilizados ou reciclados como agregados. Nota: verificar se não houve incorporação de outro resíduo ao processo original de produção dos blocos e da argamassa. > Destinação do resíduo: estes resíduos são destinados a aterros de resíduos da construção civil ou a usinas de reciclagem como agregados. > Consumo variável apresentado nas réguas de produtividade do TCPO, em virtude da maior ou menor racionalização dos processos construtivos das empresas construtoras. Consumo de blocos cerâmicos perdas (%/m²) 0,0053 m 3 /m 2 Perda de 3% Perda de 11% Perda de 25% Consumo de argamassa mista de cimento, cal hidratada e areia 0,0138 m 3 /m 2 Blocos cerâmicos assentados com furos na vertical 0,0435 m 3 /m 2 > Consumo médio adotado nas composições do TCPO para blocos com dimensões de 19 cm de altura e 39 cm de comprimento, considerando-se perda de 3%. O consumo de blocos cerâmicos assentados com furos na vertical é de 13,00 un/m². Consumo médio de argamassa mista de cimento, cal hidratada e areia, traço 1:2:8 DIMENSÕES DOS BLOCOS (cm) CONSUMO DE ARGAMASSA (m 3 /m 2 ) LARGURA ALTURA COMPRIMENTO , , ,0170 > Consumo variável apresentado nas réguas de produtividade do TCPO, em virtude da maior ou menor racionalização dos processos construtivos das empresas construtoras. Consumo de blocos cerâmicos perdas (%/m²) Perda de 1% Perda de 8% Perda de 15% Consumo de argamassa mista de cimento, cal hidratada e areia 0,0053 m 3 /m 2 0,0138 m 3 /m 2 0,0435 m 3 /m 2 Obs.: recomenda-se, entretanto, fazer a quantificação em função do projeto de produção da alvenaria, considerando-se blocos inteiros e meios-blocos. Normas técnicas diretamente relacionadas NÚMERO DATA DA ÚLTIMA DESCRIÇÃO DA NORMA TIPO DE NORMA DA NORMA ATUALIZAÇÃO Portaria INMETRO jun/05 A portaria trata das condições em que devem ser comercializados os componentes Regulamento técnico metrológico, que estabelece n o 127 cerâmicos para alvenaria e da metodologia para execução do exame de verificação critérios de verificação das dimensões dos da conformidade metrológica componentes cerâmicos para alvenaria NBR ago/05 Componentes cerâmicos Parte 1 Blocos cerâmicos para alvenaria Especificação de vedação Terminologia e requisitos NBR ago/05 Componentes cerâmicos Parte 3 Blocos cerâmicos para alvenaria Método de ensaio estrutural e de vedação Método de ensaio

5 PREÇOS UNITÁRIOS Para fins de comercialização a unidade preconizada na NBR é o milheiro. Preço (R$): DIMENSÕES DE ABRICAÇÃO (cm) UN SP RJ MG D PR SC RS BA PE CE PA LARGURA ALTURA COMPRIMENTO milheiro , ,5 milheiro , milheiro , milheiro milheiro , milheiro 243,00 260, ,94 280, ,5 milheiro 337, ,34 380, milheiro - 220,00 231, ,74 541,94 220, milheiro ,34 774,20 306,67 262, ,5 11,5 24 milheiro , milheiro 237, ,00 380,00 345,00 220, , milheiro 299, ,27 380, , ,5 milheiro 467, , , milheiro ,57-235, , milheiro 361,50 343, ,00 250,09 375, , milheiro 240, ,96 437,00 420, , milheiro 390,67 525, ,57 540,00 375, ,00 11, milheiro 676,33 710, milheiro 346, ,62 200, ,5 milheiro 407, , milheiro 210,00 314,50 332, , milheiro 343,18 462, ,00 386, milheiro 425, milheiro 524,83 678,67 595, ,11 590,00 485, milheiro 479,38 656, milheiro 755,50 976, Nota: para mais cotações de blocos cerâmicos, consulte a página 43-G. Dados referenciais de material data-base setembro/2006. INSPEÇÃO E ACEITAÇÃO (NBR /2005) Um lote de fabricação pode ser constituído por no máximo 100 mil unidades e o fornecimento dos blocos pode ser feito em quantidades fracionadas do lote máximo. Inspeção geral e aceitação > Requisito identificação (empresa, dimensões e rastreabilidade) Número de blocos dos lotes, amostragem para inspeção geral e quantidades para aceitação ou rejeição LOTES N O DE BLOCOS PARA AMOSTRAGEM SIMPLES UNIDADES NÃO-CONORMES (AMOSTRAGEM SIMPLES) N O DE ACEITAÇÃO N O DE REJEIÇÃO a > Requisito característica visual Número de blocos dos lotes, amostragem para inspeção geral e quantidades para aceitação ou rejeição LOTES N O DE BLOCOS PARA UNIDADES NÃO-CONORMES (DUPLA AMOSTRAGEM) AMOSTRAGEM DUPLA AMOSTRAGEM 1 a AMOSTRAGEM 2 a AMOSTRAGEM 1 a 2 a N O DE ACEITAÇÃO N O DE REJEIÇÃO N O DE ACEITAÇÃO N O DE REJEIÇÃO a Notas: 1) No caso de rejeição do lote, mediante acordo entre fabricante e comprador, pode ser feita a inspeção de todos os blocos do lote e o fabricante pode repor todos os blocos não conformes. Atentar, entretanto, para os demais requisitos e respectivos critérios de aceitação e rejeição. 2) Caso o número de unidades não-conformes esteja entre dois e cinco, na 1 a amostragem, ou seja três ou quatro, considerar a 2 a amostragem. Para aceitação ou rejeição, considerar unidades não-conformes da 1 a e 2 a amostras (considerar o total de 26 blocos). RECEBIMENTO EM OBRA (NBR / 2005) Quando do recebimento do produto, atentar para as seguintes informações: > Identificação da empresa, gravada nos blocos > Dimensões de fabricação em centímetros, gravadas nos blocos, na seqüência largura (L), altura (H) e comprimento (C), na forma L x H x C > Indicação de rastreabilidade (data de fabricação, número de identificação do lote de fábrica ou outra indicação) > Aspecto visual > Retirada de amostras para o controle da qualidade

6 Vida útil de projeto As alvenarias externas e internas, bem como seus componentes constituintes, devem manter sua funcionabilidade durante toda a vida útil de projeto, desde que sejam respeitadas as condições de uso conforme previsto em projeto e submetidas a manutenções periódicas e conservação especificada pelos respectivos fornecedores. No caso de paredes expostas às intempéries, devem ser limitados os deslocamentos, fissurações e falhas, inclusive nos seus revestimentos, como conseqüência da exposição ao calor e resfriamentos periódicos. As manutenções preventivas e as de caráter corretivos, que visam a impedir o progresso de pequenas falhas, que poderiam resultar em extensas patologias, devem ser realizadas de acordo com o Manual de Operação, Uso e Manutenção fornecido pelo incorporador e/ou construtora. O Projeto de Norma 02: /1 de 15 de maio de 2006 Edifícios habitacionais de até cinco pavimentos Desempenho, Parte 1: Requisitos gerais, Anexo E, indica o valor mínimo de 15 anos para a vida útil de projeto de paredes de vedação. Ainda conforme a publicação acima mencionada, as alvenarias de vedação têm prazo de garantia mínimo de cinco anos no que diz respeito à segurança e integridade. Inspeção por ensaios e aceitação > Requisitos: características geométricas, resistência à compressão e absorção de água Número de blocos para amostragem simples e quantidades para aceitação ou rejeição REQUISITO N O DE BLOCOS PARA UNIDADES NÃO-CONORMES AMOSTRAGEM SIMPLES (AMOSTRAGEM SIMPLES) N O DE ACEITAÇÃO Características geométricas Características físicas (absorção de água e massa seca) Resistência à compressão individual N O DE REJEIÇÃO DESEMPENHO Conforme o Projeto de Norma 02: /1, de 15 de maio de 2006, nos sistemas que utilizam componentes vazados, recomenda-se especial atenção para prevenir confinamento de gás nos vazios dos componentes, bem como no vazio de shafts ou outros elementos. Resistência Resistência ao fogo LARGURA DO LARGURA DA REVESTIMENTO R (mín) BLOCO (cm) PAREDE (cm) ISOLAÇÃO TÉRMICA ESTANQUEIDADE INTEGRIDADE 9 (10) 9 (A) Sem revestimento (13) (B) Argamassa com espessura de 1,5 cm em ambas as faces 19 (20) 22 (23) (B) Argamassa com espessura de 1,5 cm em ambas as faces Referências: (A) Livro Tecnologia de Edificações, 1988, Editora PINI, pág. 218, artigo Alvenaria para pequenas construções: alguns dados para projeto e execução (1 a parte). (B) Livro Tecnologia de Edificações, 1988, Editora PINI, pág. 362, artigo Resistência ao fogo. Conforto acústico Medições feitas em laboratório com paredes de blocos cerâmicos sem função estrutural, dimensões da parede de 4,0 m de largura x 3,0 m de altura, dimensões dos blocos de 9 (10) cm x 19 cm x 19 cm, revestida em ambas as faces com argamassa de 1,5 cm de espessura, resultou em valor de CTS igual a 42. O ensaio foi realizado de acordo com a norma ISO 140/III Laboratory measurements of airborne sound insulation of building elements. A classe de transmissão sonora (CTS) foi determinada segundo a norma ASTM E Determination of sound transmission class. Referência: livro Tecnologia de Edificações, 1988, Editora PINI, pág. 429, artigo Isolação sonora de paredes e divisórias. Desempenho térmico Estudo desenvolvido pela ABCP (Associação Brasileira de Cimento Portland) em cinco capitais do País, em julho de 2005, avaliou o desempenho térmico de habitação térrea com paredes em alvenaria de blocos cerâmicos. A edificação considerada apresenta as seguintes características: cobertura em laje mista horizontal, com espessura de 8 cm e telhado com telhas cerâmicas tipo portuguesa; pédireito de 2,60 m; contrapiso com 10 cm de espessura e piso cerâmico de 0,8 cm de espessura; foram utilizados os mesmos blocos tanto nas paredes internas quanto externas. As paredes externas e internas foram revestidas com 2,0 cm de argamassa em ambas as faces.

7 Bloco cerâmico sem função estrutural de 9 cm de largura REGIÃO COR DA PAREDE ESTAÇÃO DO ANO CONDIÇÃO ORIENTAÇÃO DA JANELA N L S O São Paulo Clara e Escura Verão Sombreamento e ventilação B B B B Clara e Escura Inverno Condição padrão B B B B Brasília Clara Verão Sombreamento e ventilação B A A A Escura B B B B Clara e Escura Inverno Condição padrão B B B B Curitiba Clara Verão Sombreamento e ventilação A A A A Escura B B B B Clara e Escura Inverno, sem aquecedor Condição padrão C C C C Clara e Escura Inverno, com aquecedor A A A A Porto Alegre Clara e Escura Verão Sombreamento e ventilação B B B B Clara e Escura Inverno, sem aquecedor Condição padrão C C C C Clara e Escura Inverno, com aquecedor A A A A Recife Clara Verão Sombreamento e ventilação B B B B Escura B B C C Bloco cerâmico sem função estrutural de 14 cm de largura REGIÃO COR DA PAREDE ESTAÇÃO DO ANO CONDIÇÃO ORIENTAÇÃO DA JANELA N L S O São Paulo Clara Verão Sombreamento e ventilação A A A A Escura B B B B Clara e Escura Inverno Condição padrão B B B B Brasília Clara Verão Sombreamento e ventilação A A A A Escura B B A A Clara e Escura Inverno Condição padrão B B B B Curitiba Clara e Escura Verão Sombreamento e ventilação A A A A Clara e Escura Inverno, sem aquecedor Condição padrão C C C C Clara e Escura Inverno, com aquecedor A A A A Porto Alegre Clara e Escura Verão Sombreamento e ventilação B B B B Clara e Escura Inverno, sem aquecedor Condição padrão C C C C Clara e Escura Inverno, com aquecedor A A A A Recife Clara e Escura Verão Sombreamento e ventilação B B B B Legenda Nível de conforto Condição Critério A Verão Condições de conforto atendidas durante todo o dia B Não ocorre o nível A e T int T ext C Não ocorre o nível A e T int >T ext A Inverno Condições de conforto atendidas durante todo o dia B C Notas: T =valor máximo de temperatura do ar interior int =valor máximo de temperatura do ar exterior T ext T ref =temperatura mínima de referência (12º C) Não ocorre o nível A e T int T ref Não ocorre o nível A e T int < T ref

8 SERVIÇO ETAPAS A execução da alvenaria divide-se nas seguintes fases > Locação da alvenaria >Execução da primeira e segunda fiadas >Elevação das paredes >Juntas de controle >Vergas e contravergas >Cintas de amarração (eventualmente) DIRETRIZES PARA EXECUÇÃO > A elevação da alvenaria pode ocorrer após a execução da estrutura de pelo menos quatro pavimentos (livres de escoramentos). > O início da alvenaria pode se dar do 4 o pavimento para o 1 o pavimento, sem que se faça a fixação da alvenaria à viga. > Os procedimentos se repetem até que se tenha 50% de toda a alvenaria executada e a incorporação de toda a carga permanente possível, como contrapisos. Neste momento, pode-se iniciar a fixação desta à estrutura. A alvenaria só será fixada após 14 dias de sua execução. > No último pavimento, a fixação da alvenaria à estrutura poderá ocorrer após 30 dias da elevação da parede, desde que o telhado e o isolamento térmico já tenham sido executados. onte: Diretrizes para o projeto de alvenarias de vedação, dissertação de mestrado de Margarete Maria de Araújo Silva, Epusp, São Paulo, Alvenaria sem função estrutural com blocos cerâmicos DEINIÇÃO Execução de alvenaria sem função estrutural com blocos cerâmicos (alvenaria de vedação). ESPECIICAÇÃO DOS PRODUTOS Blocos, argamassa de assentamento e telas metálicas de ligação ou ferros cabelo. DADOS DE PROJETO Para atender às necessidades da produção, o projeto de alvenaria sem função estrutural deve contemplar, pelo menos: > Plantas de locação da primeira e segunda fiadas. > Elevação (paginação) das paredes, contendo blocos, blocos especiais, compensadores, singularidades, embutimento de instalações, vãos ou aberturas, vergas e contravergas. > Características das juntas entre blocos. > Detalhes típicos de vergas e contravergas com respectivas armaduras. > Detalhes típicos das interfaces entre alvenaria e estrutura. > Juntas de controle ou de movimentação quando necessárias. > Especificação do bloco, da argamassa de assentamento e dos produtos responsáveis pela interface alvenaria x estrutura. JUNTAS DE CONTROLE OU MOVIMENTAÇÃO As distâncias máximas entre juntas, apresentadas na tabela a seguir, consideram alvenarias com blocos cerâmicos assentados com juntas em amarração, preenchidas horizontal e verticalmente com argamassa mista, revestidas com argamassa ou placas cerâmicas, impermeabilizadas, com altura inferior a 3 m. Juntas de controle ONTES COMPRIMENTO OU DISTÂNCIA MÁXIMA ENTRE JUNTAS DE CONTROLE (m) (REERÊNCIAS) PAREDES INTERNAS PAREDES EXTERNAS SEM ABERTURA COM ABERTURA SEM ABERTURA COM ABERTURA B 14 B<14 B 14 B<14 B 14 B<14 B 14 B<14 A B C Notas: B=largura do bloco (cm) Exigindo juntas na estrutura, deverá haver uma junta correspondente na alvenaria.no caso de estruturas metálicas, visando minimizar o risco de movimentações higrotérmicas diferenciadas entre alvenaria e aço, sugere-se que os valores da tabela Juntas de controle, sejam reduzidos em 1 m. Referências:A Ercio Thomaz, artigo Como construir alvenarias de vedação, publicado na revista Téchne, edição 15. B Diretrizes para elaboração do Projeto para a produção de alvenarias, 2000, disciplina Tecnologia da Construção de Edifícios I, Epusp, apud Margarete Maria de Araújo Silva, Diretrizes para o projeto de alvenarias de vedação, dissertação de mestrado, Epusp, São Paulo, C Sílvio B. Melhado et al., in: Diretrizes para elaboração do projeto de alvenaria de vedação, pág. 24, apud Alberto Casado Lordsleem Júnior, Execução e inspeção de alvenaria racionalizada, 2000, pág. 80. INTERACE ALVENARIA X PILAR Em geral são empregados ferros cabelo, constituídos de barras de aço, ou telas metálicas fixadas com pinos ou parafusos. No caso de panos de alvenaria relativamente grandes ou consideravelmente deformáveis,

9 a colocação de ferros cabelo não conseguirá impedir o destacamento das paredes junto aos pilares. Nesses casos, recomenda-se o uso de tela metálica na argamassa de revestimento ou o uso de selantes elastoméricos nas juntas. ORMA DE PAGAMENTO Em geral, os pagamentos ou medições são feitos considerando-se a quantidade de serviço concluído por área de alvenaria. Dependendo do caso, a medição pode ser feita considerando a área de alvenaria executada no andar ou no meio-andar, em função das dimensões da obra e quantidades de serviço. As medições e pagamentos normalmente são feitos quinzenalmente, uma no início do mês (em torno do dia 5) e outra no final do mês (em torno do dia 20). PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA O livro NR-18 Manual de Aplicação de abril de 1999, escrito por José Carlos de Arruda Sampaio e publicado pela Editora PINI, caracteriza o trabalho de alvenaria como um serviço de simples cuidados no que diz respeito ao uso de ferramentas. O início dos serviços de assentamento dos blocos deve ocorrer após a instalação de proteções em todas as aberturas de pisos, paredes e fachadas, evitando, dessa forma, a queda de pessoas ou materiais. Nas bordas das lajes ou nas aberturas de piso é necessária a instalação de proteções coletivas, como guarda-corpos, plataformas etc., e os operários devem utilizar sempre cinto de segurança. O uso de EPI s faz-se necessário quando da execução de serviços como: > Aplicação de chapisco: utilização de óculos de segurança > Preparo da argamassa e assentamento dos blocos cerâmicos: uso de luvas impermeáveis > Trabalhos em alturas superiores a 2,00 m: é necessário o uso do cinturão de segurança tipo pára-quedista No que diz respeito ao armazenamento de materiais, este deverá ser feito de forma a não obstruir as passagens e acessos. Quando do içamento dos blocos, este poderá ser feito por meio de gruas ou guinchos, no caso de materiais paletizados, ou por meio de elevadores de materiais. Em qualquer situação, a carga máxima suportada pelo equipamento tem de ser respeitada, além de serem tomadas todas as cautelas necessárias para que não haja quedas de materiais. Veja uma relação dos equipamentos de proteção coletiva necessários à execução do serviço: > Bandejas primárias e secundárias > Cancelas para bloqueio de circulação > Telas de proteção do andar > Tela de proteção para fachadas RELAÇÃO DE EPI S UTILIZADOS > Cinto de segurança com trava-quedas (preso em cabo de aço ou corda de segurança auxiliar) > Capacete de segurança > Bota de segurança com bico de aço > Óculos de segurança > Protetor auricular > Luva de proteção (vinílica, de raspa) PRODUTIVIDADE De acordo com o TCPO 12 a edição (Tabelas de Composições de Preços para Orçamentos), seguem as barras de produtividade do pedreiro e servente: Blocos cerâmicos assentados com furos na horizontal PEDREIRO (Hh/m 2 ) 0,51 SERVENTE (Hh/m 2 ) 0,26 0,67 0,34 0,74 0,37 ORMA DE PRESTAÇÃO DO SERVIÇO (GARANTIAS) Em geral, pode ser exigida ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) para os serviços executados, pois a empreitada é para o serviço com mão-de-obra e sem fornecimento de materiais. É importante que a contratante aplique listas de verificação na aceitação dos serviços antes de efetuar a liberação do pagamento, sendo que algumas construtoras já dispõem de listas ou fichas de verificação de serviços incluindo pelo menos os seguintes itens: > Desvios ou tolerâncias para marcação, prumo, nível e alinhamento > Desvios de espessura incluindo revestimento > Acabamento de juntas no caso de alvenaria aparente > Verificação do preenchimento das juntas > Verificação de vergas e contravergas > Verificação dimensional do posicionamento de singularidades como tomadas, interruptores, papeleiras etc. Pode ser feita retenção, em geral de 5%, de cada medição, a ser paga posteriormente, normalmente 90 dias após a conclusão de todos os serviços contratados. O valor poderá ser usado para eventuais correções de falhas verificadas ou até mesmo para alguma despesa administrativa não paga e de responsabilidade do empreiteiro.

10 ERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS PARA EXECUÇÃO DO SERVIÇO > Acessório para iluminação (rabicho e lâmpada), também conhecido como gambiarra para iluminação > Andaime metálico ou de madeira > Bisnaga aplicadora ou ½ desempenadeira especial (palheta, tabuinha ou meia-cana) aplicadora de argamassa de assentamento > Brocha ou trincha para aspergir água > Caixa ou caixote para argamassa (argamassadeira) e suporte > Carrinho de mão ou gerica > Carrinho especial para transporte de blocos > Colher de pedreiro > Desempenadeira de madeira > Disco de corte > Escada de sete degraus > Escantilhão > Espátulas > Esquadros de 45º e 90º > io de prumo > io traçador de linha > Gabarito regulável para vãos > Lápis de carpinteiro > Linha de náilon > Nível de bolha > Nível de mangueira > Nível laser (opcional) > Rampa para descarga com carrinhos > Régua de alumínio de 2 m > Serra circular com disco diamantado > Trena metálica de 3 m, 5 m e 20 m Blocos cerâmicos assentados com furos na vertical PEDREIRO (Hh/m 2 ) 0,51 SERVENTE (Hh/m 2 ) 0,26 CONTROLE E ACEITAÇÃO DO SERVIÇO Referências e tolerâncias 0,74 0,37 0,98 0,49 ATOR REERÊNCIA VALOR ESPECIICADO TOLERÂNCIAS Alinhamento referente ao eixo de locação Qualihab/CDHU Projeto executivo 5 mm/régua de 2 m de ± 10 mm em relação ao comprimento total da parede Espessura das juntas horizontal e vertical NBR 8545/84 10 mm - 3 mm, + 5 mm Alinhamento vertical da parede (prumo) Qualihab/CDHU Projeto executivo ± 2 mm/m em relação à altura, verificação nas fachadas, máximo de 5 cm ± 15 mm/pavimento Planeza NBR 8545/84 5 mm 5 mm / régua de 2 m (tolerância Qualihab/CDHU) Nível de alvenaria Qualihab/CDHU Projeto executivo de 15 mm entre paredes do mesmo pavimento Pé-direito Qualihab/CDHU - ± 25 mm Irregularidade superficial gradual Qualihab/CDHU - 5 mm (alvenaria sem revestimento) 8 mm (alvenaria a revestir) Irregularidade superficial abrupta Qualihab/CDHU - 5 mm no máximo Desvio de esquadro Qualihab/CDHU - de 15 mm no comprimento total das paredes do ambiente Abertura de vãos (horizontal e vertical) Qualihab/CDHU Projeto executivo - 0, + 20 mm Posicionamento dos vãos Qualihab/CDHU - ± 20 mm (horizontal e vertical) Comprimento de vergas e contravergas NBR 8545/84 20 cm de cada lado - 20 mm, +0 (tolerância Qualihab/CDHU, da largura do vão em relação ao comprimento de projeto) Altura de vergas e contravergas NBR 8545/84 10 cm - 20 mm, +0 (tolerância Qualihab/CDHU, em relação à altura de projeto) PREÇOS MÉDIOS DO SERVIÇO DESCRIÇÃO DO SERVIÇO UN EQUIPE TERCEIRIZADA EQUIPE PRÓPRIA MÃO-DE-OBRA (R$) MÃO-DE-OBRA (R$) Alvenaria de vedação com bloco cerâmico, 9 x 19 x 39 cm m² 11,00 9,81 Alvenaria de vedação com bloco cerâmico, 14 x 19 x 39 cm m² 11,00 10,67 Alvenaria de vedação com bloco cerâmico, 19 x 19 x 39 cm m² 11,00 11,51 Dados referenciais de mão-de-obra para São Paulo, data-base setembro/2006. Taxa de leis sociais para equipe própria é de 126,68%. Normas técnicas diretamente relacionadas NÚMERO DATA DA ÚLTIMA DESCRIÇÃO DA NORMA TIPO DE NORMA DA NORMA ATUALIZAÇÃO NBR 8545 jul/84 Execução de alvenaria sem função estrutural de tijolos e blocos cerâmicos Procedimento

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