Boletim. Federal. Manual de Procedimentos. IOF - Incidência nas operações de seguro. ICMS - IPI e Outros 1. INTRODUÇÃO 4. BASE DE CÁLCULO 5.

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1 Boletim Manual de Procedimentos Federal IOF - Incidência nas operações de seguro 1. INTRODUÇÃO O Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF), de competência federal, incide, entre outras hipóteses, sobre operações de seguro, compreendendo os de vida e congêneres, de acidentes pessoais e do trabalho, de bens, valores, coisas e outros não especificados, na forma descrita neste texto. Nota A seguradora é responsável pelos dados constantes da documentação remetida para cobrança (RIOF, art. 20, parágrafo único). (RIOF, art. 20) 4. BASE DE CÁLCULO A base de cálculo do IOF sobre operações de seguro é o valor dos prêmios pagos pelo segurado. (RIOF, art. 21) (Constituição Federal de 1988, art. 153, V; e Regulamento do IOF, aprovado pelo Decreto n o 6.306/2007, art. 18, 1 o ) 2. FATO GERADOR Ocorre o fato gerador do IOF e torna-se devido o imposto no ato do recebimento total ou parcial do prêmio. (RIOF, art. 18, caput e 2 o ) 3. CONTRIBUINTES E RESPONSÁVEIS 3.1 Contribuintes São contribuintes do IOF nas operações de seguro as pessoas físicas ou jurídicas seguradas. (RIOF, art. 19) 3.2 Responsáveis São responsáveis pela cobrança e pelo recolhimento do IOF: a) as seguradoras; ou b) as instituições financeiras encarregadas pelas seguradoras pela cobrança do prêmio. O recolhimento do IOF deve ser feito por meio de Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf) até o 3 o dia útil subseqüente ao decêndio de sua cobrança ou registro contábil, com utilização do código de receita ALÍQUOTAS A alíquota básica do IOF sobre operações de seguro é de 25%. Contudo, são efetivamente aplicadas as alíquotas reduzidas descritas no subitem 5.1. Nota No caso de majoração das alíquotas do IOF, não se aplicam os princípios constitucionais da anterioridade anual e nonagesimal (noventena) (Constituição Federal de 1988, art. 150, III, b e c, 1 o ). (Constituição Federal de 1988, art. 150, III, b e c, 1 o ; e RIOF, art. 22, caput) 5.1 Alíquotas reduzidas A alíquota do IOF fica reduzida para os percentuais a seguir indicados, nas operações: a) de resseguro - 0%; b) de seguro obrigatório, vinculado a financiamento de imóvel habitacional, realizado por agente do Sistema Financeiro de Habitação - 0%; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Nov/ Fascículo 46 ES 1

2 Manual de Procedimentos c) de seguro de crédito à exportação e de transporte internacional de mercadorias - 0%; d) de seguro contratado no Brasil, referente à cobertura de riscos relativos ao lançamento e à operação dos satélites Brasilsat I e II - 0%; e) em que o valor dos prêmios seja destinado ao custeio dos planos de seguro de vida com cobertura por sobrevivência - 0%; f) de seguro aeronáutico e de seguro de responsabilidade civil pagos por transportador aéreo, quando contratado por companhia aérea que tenha por objeto principal o transporte remunerado de passageiros ou de cargas - 0%; g) de seguro de vida e congêneres, de acidentes pessoais e do trabalho, incluídos os seguros obrigatórios de danos pessoais causados por veículos automotores de vias terrestres e por embarcações, ou pela carga destes, a pessoas transportadas ou não, excluídas aquelas descritas na letra f - 0,38%; h) de seguros privados de assistência à saúde - 2,38%; e i) demais operações de seguro - 7,38%. (RIOF, art. 22) 6. ISENÇÃO São isentas do IOF as seguintes operações de seguro: a) em que o adquirente seja a entidade binacional Itaipu; b) contratadas pelos executores do Gasoduto Brasil-Bolívia, diretamente ou por intermédio de empresas especialmente por eles selecionadas para esse fim, obedecidas as condições previstas no Acordo entre os Governos da República Federativa do Brasil e da República da Bolívia; c) rural; d) em que os segurados sejam missões diplomáticas e repartições consulares de carreira; e e) contratadas por funcionário estrangeiro de missão diplomática ou representação consular, exceto os que tenham residência permanente no Brasil. Notas (1) O disposto nas letras d e e não se aplica aos consulados e cônsules honorários (RIOF, art. 23, 1 o ). (2) Os membros das famílias dos funcionários estrangeiros de missão diplomática ou representação consular descritos na letra e, desde que com eles mantenham relação de dependência econômica e não tenham residência permanente no Brasil, também gozarão da isenção do IOF descrita neste item (RIOF, art. 23, 3 o ). A isenção do IOF também se aplica aos organismos internacionais e regionais de caráter permanente de que o Brasil seja membro e aos funcionários estrangeiros desses organismos, nos termos dos acordos firmados. (RIOF, art. 23) 7. COBRANÇA E RECOLHIMENTO O IOF será cobrado na data do recebimento total ou parcial do prêmio. O recolhimento do IOF deve ser feito por meio de Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf) até o 3 o dia útil subseqüente ao decêndio de sua cobrança ou registro contábil, com utilização do código de receita (RIOF, art. 24) 7.1 Recolhimento fora do prazo O IOF recolhido fora do prazo será acrescido de: a) juros de mora equivalentes à taxa Selic, acumulada mensalmente, calculados a partir do 1 o dia do mês subseqüente ao do vencimento até o mês anterior ao pagamento, e de 1% no mês do pagamento; e b) multa de mora, calculada partir do 1 o dia subseqüente ao do vencimento, à taxa de 0,33% por dia de atraso, limitada a 20%. (RIOF, art. 47) 2 ES Manual de Procedimentos - Nov/ Fascículo 46 - Boletim IOB

3 Manual de Procedimentos Estadual ICMS - Livro Registro de Impressão de Documentos Fiscais - Disposições gerais 1. INTRODUÇÃO As obrigações acessórias pertinentes ao ICMS exercem um papel muito importante na história desse imposto, pois é por meio delas que o contribuinte presta, ao Fisco, informações positivas ou negativas, no interesse da arrecadação ou da fiscalização do imposto, como, por exemplo, pela escrituração dos livros fiscais, nos seus diversos modelos previstos na legislação. Neste texto serão abordados aspectos gerais sobre o livro Registro de Impressão de Documentos Fiscais, modelo FINALIDADE E UTILIZAÇÃO O livro Registro de Impressão de Documentos Fiscais, modelo 5, que será utilizado pelos estabelecimentos que confeccionarem documentos fiscais, destina-se à escrituração da confecção de impressos fiscais, para terceiros ou para o próprio estabelecimento impressor. (RICMS-ES/2002, art. 731, 6 o, e art. 736, aprovado pelo Decreto n o R/2002) 3. APOSIÇÃO DE VISTO Como regra, os livros fiscais, que serão impressos e terão folhas numeradas tipograficamente em ordem crescente, só serão usados depois de visados pela Agência da Receita Estadual da circunscrição do contribuinte. Terão, ainda, suas folhas costuradas e encadernadas de modo que se impeça sua substituição. O visto será aposto em seguida ao termo de abertura lavrado e assinado pelo contribuinte e, não se tratando de início de atividade, será exigida a apresentação do livro anterior a ser encerrado. (RICMS-ES/2002, art. 743, 1 o e 2 o ) 4. FORMA DE LANÇAMENTO Os lançamentos no livro fiscal, que não poderá conter emendas ou rasuras, serão feitos à tinta, com clareza, operação a operação, em ordem cronológica das saídas dos impressos fiscais confeccionados ou da sua elaboração, no caso de serem utilizados pelo próprio estabelecimento. (RICMS-ES/2002, art. 736, 1 o, e art. 744, 1 o ) 5. INFORMAÇÕES A SEREM REGISTRADAS Os lançamentos serão feitos nas colunas próprias e conterão as seguintes informações: a) coluna Autorização para Impressão - Número : número da Autorização para Impressão de Documentos Fiscais (AIDF), quando exigida; b) colunas sob o título Comprador : b.1) coluna Número de Inscrição : inscrições estadual e no CNPJ; b.2) coluna Nome : nome do contribuinte usuário do impresso fiscal confeccionado; b.3) coluna Endereço : identificação do local do estabelecimento do contribuinte usuário do impresso fiscal confeccionado; c) colunas sob o título Impressos : c.1) coluna Espécie : espécie do documento fiscal confeccionado; c.2) coluna Tipo : tipo do documento fiscal confeccionado, tais como bloco, talonário, folhas soltas, formulários contínuos; c.3) coluna Série e Subsérie : série e subsérie correspondentes ao impresso fiscal; e c.4) coluna Numeração : números dos impressos fiscais confeccionados; no caso de impressão sem numeração tipográfica, sob regime especial, essa circunstância deverá constar da coluna Observações ; d) colunas sob o título Entrega : d.1) coluna Data : dia, mês e ano da efetiva entrega dos impressos fiscais confeccionados ao contribuinte usuário; d.2) coluna Notas Fiscais : série, subsérie e número da nota fiscal emitida pelo esta- Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Nov/ Fascículo 46 ES 3

4 Manual de Procedimentos belecimento gráfico relativa à saída dos impressos fiscais confeccionados; e e) coluna Observações : anotações diversas. (RICMS-ES/2002, art. 736, 2 o ) 6. MANUTENÇÃO EM TODOS OS ESTABELECIMENTOS DO CONTRIBUINTE Os contribuintes que mantiverem mais de um estabelecimento, independentemente de ser filial, sucursal, agência, depósito, fábrica ou qualquer outro, conservarão em cada um deles escrituração em livros fiscais distintos, vedada a sua centralização. (RICMS-ES/2002, art. 746) 7. MANUTENÇÃO DOS LIVROS FISCAIS FORA DO ESTABELECIMENTO Sem prévia autorização do Fisco, os livros fiscais não poderão ser retirados do estabelecimento, salvo nos casos previstos na legislação de regência do imposto ou para serem levados à Agência da Receita Estadual. Os agentes do Fisco arrecadarão, mediante termo, todos os livros fiscais encontrados fora do estabelecimento e os devolverão ao contribuinte, adotandose, no ato da devolução, as providências cabíveis. Ressalte-se que o disposto não se aplica aos contribuintes que entregarem livros a contabilistas para fins de escrituração, atendidas as exigências da legislação. (RICMS-ES/2002, art. 748, 2 o e 3 o, e art. 641, 3 o ) 8. PRAZO DE MANUTENÇÃO DOS LIVROS FISCAIS Os livros fiscais serão conservados, no mínimo, pelo prazo decadencial, e quando o livro fiscal ou a operação ou a prestação a que se referir for objeto de processo pendente, deverá ser conservado até a sua conclusão, ainda que já transcorrido o prazo assinalado. (RICMS-ES/2002, art. 750) 9. CESSAÇÃO DAS ATIVIDADES Os contribuintes ficam obrigados a apresentar à repartição fiscal competente, no prazo de 30 dias contados da data da cessação das atividades, os livros fiscais, para serem lavrados os termos de encerramento. (RICMS-ES/2002, art. 751) 10. FUSÃO, INCORPORAÇÃO, CISÃO OU AQUISIÇÃO No caso de fusão, incorporação, transformação, cisão ou aquisição, o novo titular do estabelecimento deverá providenciar, na Agência da Receita Estadual de sua circunscrição, no prazo de 30 dias da data da ocorrência, a transferência, para o seu nome, dos livros fiscais em uso, assumindo a responsabilidade pela sua guarda, conservação e exibição ao Fisco. O novo titular assumirá também a responsabilidade pela guarda, pela conservação e pela exibição ao Fisco dos livros fiscais já encerrados, pertencentes ao estabelecimento. (RICMS-ES/2002, art. 752, 1 o ) 11. EXTRAVIO OU PERDA Nos casos de perda ou extravio de livros fiscais, a autoridade fiscal poderá notificar o contribuinte a comprovar o montante das operações ou das prestações escrituradas ou que deveriam ter sido escrituradas nos referidos livros, para efeito de verificação do recolhimento do imposto. Se o contribuinte se recusar a fazer a comprovação, ou não puder fazê-la, ou se esta for considerada insuficiente, o montante das operações ou prestações será arbitrado pela autoridade fiscal, pelos meios ao seu alcance, computando-se, para efeito de apuração da diferença de imposto, os recolhimentos devidamente comprovados pelo contribuinte ou pelos registros da repartição fiscal. (RICMS-ES/2002, art. 749, parágrafo único) 12. PENALIDADES O descumprimento das obrigações acessórias, instituídas pela legislação do imposto, sujeita o contribuinte às penalidades previstas na legislação. Destacamos, dentre as infrações relativas aos livros fiscais, as seguintes: a) deixar de manter livro fiscal no estabelecimento ou mantê-lo em local não autorizado - multa de 50% do Valor de Referência do Tesouro Estadual (VRTE), por livro; b) utilizar livro fiscal sem prévia autenticação da repartição fazendária - multa de 200 VRTE, por livro, por mês ou fração, contados da data em que era obrigatória a sua autenticação; c) adulterar, viciar ou falsificar livro fiscal - multa de 500 VRTE, por livro. (Lei n o 7.000/2001, art. 75, 4 o, I, II e IX) 4 ES Manual de Procedimentos - Nov/ Fascículo 46 - Boletim IOB

5 Manual de Procedimentos 13. MODELO A seguir, modelo do livro Registro de Impressão de Documentos Fiscais. REGISTRO DE IMPRESSÃO DE DOCUMENTOS FISCAIS MODELO 5 Autorização de Impressão Número C O M P R A D O R I M P R E S S O S E N T R E G A Número de Inscrição Números Data Nota Fiscal Série e Nome Endereço Espécie Tipo Estadual CNPJ Subsérie De a Dia Mês Ano Série e Subsérie Número Observações IOB Entende FEDERAL IPI - Majoração de alíquota e aplicação do Princípio da Anterioridade Nonagesimal (noventena) A Emenda Constitucional n o 42/2003 alterou o capítulo da Constituição Federal de 1988 que trata do Sistema Tributário Nacional. A instituição do Princípio da Anterioridade Nonagesimal (noventena) pela emenda constitucional mencionada foi uma das alterações promovidas com a inclusão da alínea c no art. 150, III, da CF/1988, aplicável para alguns impostos. No que diz respeito à aplicabilidade desse princípio à majoração de alíquotas do IPI, existem interpretações divergentes, as quais passamos a expor. A primeira interpretação é no sentido de que o Princípio da Anterioridade Nonagesimal se aplica ao IPI no caso de instituição ou majoração de alíquotas, tendo em vista o disposto no art. 150, III, c, c/c o 1 o da CF/1988. Conforme o disposto no mencionado 1 o, a vedação do inciso III, b (cobrar tributos no mesmo exercício financeiro em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou), não se aplica aos tributos previstos nos arts. 148, I (empréstimos compulsórios); 153, I (II), II (IE), IV (IPI) e V (IOF), e 154, II (impostos extraordinários), e a vedação do inciso III, c (cobrar tributos antes de decorridos 90 dias da data em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou), não se aplica aos tributos previstos nos arts. 148, I (empréstimos compulsórios); 153, I (II), II (IE), III (IR) e V (IOF), e 154, II (impostos extraordinários), nem à fixação da base de cálculo dos impostos previstos nos arts. 155, III (IPVA), e 156, I (IPTU). Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Nov/ Fascículo 46 ES 5

6 Manual de Procedimentos Dessa forma, entendemos que os aumentos de alíquotas efetuados por meio de lei ou decreto do Poder Executivo, bem como a inclusão de novos produtos no campo de incidência do IPI, somente poderão entrar em vigor depois de decorridos 90 dias da data de publicação do respectivo ato, ainda que dentro do mesmo exercício financeiro da referida publicação. A segunda interpretação é no sentido de que a anterioridade nonagesimal não se aplica ao caso em questão, tendo em vista o disposto no art. 153, 1 o, da CF/1988, que prevê ser facultado ao Poder Executivo, atendidas as condições e os limites estabelecidos em lei, alterar as alíquotas dos impostos enumerados nos incisos I (II), II (IE), IV (IPI) e V (IOF). Nesse aspecto, o art. 64 do RIPI/2002, que reproduz o disposto no Decreto-lei n o 1.199/1971 e na Lei n o /2002, estabelece que, se for necessário atingir os objetivos da política econômica governamental, mantida a seletividade em função da essencialidade do produto, ou ainda para corrigir distorções, as alíquotas poderão ser reduzidas até zero ou majoradas até 30 unidades percentuais. Seguindo essa linha de interpretação e atendidos os requisitos mencionados, a majoração de alíquota ocorreria de imediato, isto é, na data prevista na legislação que aumentou o tributo, não sendo aplicado o Princípio da Noventena. Tendo em vista a divergência de interpretações sobre o assunto enfocado, sugerimos consulta à Secretaria da Receita Federal do Brasil, para um posicionamento oficial do órgão sobre o assunto. IOB Perguntas e Respostas ICMS/ES - Óleo combustível - Substituição tributária 1) Qual tipo de óleo combustível classificado no código NCM está sujeito ao regime de substituição tributária? R.: Em relação ao produto descrito no RICMS- ES/2002, art. 244, inciso IV - óleos combustíveis , ficam sujeitas ao regime de substituição tributária apenas as operações com óleo diesel, código NCM , excluídos os demais óleos combustíveis. (RICMS-ES/2002, art. 244, 10) ICMS/ES - Demonstração - Prazo para retorno 2) Qual o prazo para retorno da mercadoria em demonstração dentro do Estado com suspensão do imposto? R.: O prazo para retorno da mercadoria em demonstração dentro do Estado com suspensão do imposto é de 60 dias, contados da data da saída, da transmissão da propriedade das mercadorias ou do seu retorno ao estabelecimento de origem. (RICMS-ES/2002, art. 340, 1 o ) ICMS/ES - Conceito de contribuinte 3) Qual o conceito de contribuinte do ICMS? R.: Contribuinte do ICMS é qualquer pessoa, física ou jurídica, que realiza, com habitualidade ou em volume que caracterize intuito comercial, operações de circulação de mercadorias ou prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior. A condição de contribuinte independe de a pessoa estar constituída ou registrada, bastando que pratique com habitualidade as operações definidas como fato gerador do imposto. Entende-se por habitualidade, para fins de tributação, a prática de operações que importem em circulação de mercadorias ou de prestações de serviços de transporte interestadual ou intermunicipal e de comunicação, a qual, pela sua repetição, induza à presunção de que tal prática constitui atividade própria de contribuinte regular. (RICMS-ES/2002, art. 15, 1 o e 2 o ) 6 ES Manual de Procedimentos - Nov/ Fascículo 46 - Boletim IOB

7 Informativo Eletrônico IOB IOB Atualiza FEDERAL Defesa do consumidor - Proibição da publicidade em ligações telefônicas onerosas ao consumidor Por meio da Lei n o /2008, foi acrescentado o parágrafo único ao art. 33 da Lei n o 8.078/1990 (Código de Defesa do Consumidor), proibindo a publicidade de bens e serviços por telefone quando a chamada for onerosa ao consumidor que a origina. Dessa forma, as empresas são impedidas de veicular propaganda ao consumidor que aguarda na linha telefônica o atendimento de suas solicitações. Clique aqui e veja a íntegra do referido ato legal no Site do Cliente IOB. das atribuições de fiscalização, lançamento de ofício e cobrança do ITR. Entre as alterações implementadas, citamos: a) a opção pela delegação das atribuições de fiscalização, lançamento de ofício e cobrança do ITR pelos Municípios e pelo Distrito Federal produzirá efeitos: a.1) no mesmo ano-calendário, se realizada no mês de janeiro; ou a.2) a partir do ano-calendário subseqüente, se realizada nos demais meses; e b) inclusão do Distrito Federal nas suas disposições. Clique aqui e veja a íntegra do referido ato legal no Site do Cliente IOB. ITR - Instituição do Comitê Gestor e do Grupo de Trabalho Permanente e divulgação das condições para a celebração de convênio entre a União e os Municípios e o Distrito Federal - Alterações Tributos federais - Preenchimento da Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF) e da Declaração de Compensação (DCOMP) - Fatos geradores ocorridos a partir de 1 o Alterações Por meio do Decreto n o 6.621/2008, foram alterados diversos dispositivos do Decreto n o 6.433/2008, que instituiu o Comitê Gestor do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (CGITR) e o Grupo de Trabalho Permanente (denominado Observatório Extrafiscal do ITR - OEITR), e foram divulgadas as condições para a celebração de convênio entre a União e os Municípios e o Distrito Federal, para efeito de delegação Por meio do Ato Declaratório Executivo Codac n o 63/2008, foram alterados os Anexos III e XII do Ato Declaratório Executivo Codac n o 51/2008, que divulgou os códigos de receita que deverão ser informados na Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF), gerada pelos programas DCTF Mensal 1.1, DCTF Mensal 1.5, DCTF Semestral 1.0 e DCTF Semestral 1.3, e na Declaração de Compensação Informativo - Nov/ N o 46 ES 1

8 (DCOMP), gerada pelo programa PER/DCOMP 3.3, em relação a fatos geradores ocorridos a partir de 1 o , para os débitos relativos ao IRPJ, IRRF, IPI, IOF, CSLL, PIS-Pasep, Cofins, CPMF, Cide-Combustíveis e Cide-Remessa. Notas (1) Os anexos do Ato Declaratório Executivo Codac n o 51/2008 ora alterados dispõem sobre: a) Anexo III: IPI; e b) Anexo XII: IRPJ, CSLL, Cofins e PIS/Pasep retidos na fonte pelas empresas públicas, pelas sociedades de economia mista, pelas pessoas jurídicas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto, e que dela recebam recursos do Tesouro Nacional e estejam obrigadas a registrar sua execução orçamentária e financeira na modalidade total no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (Siafi), e pelas autarquias e fundações públicas (Cosirf). (2) A síntese do Ato Declaratório Codac n o 51/2008 foi publicada no Informativo Eletrônico da Edição n o 40/2008. Clique aqui e veja a íntegra do referido ato legal no Site do Cliente IOB. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 91, III, da Constituição Estadual, e Considerando o disposto na Lei n o 6.999, de 27 de dezembro de 2001; Decreta: Art. 1 o O prazo para recolhimento do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores - IPVA, relativo aos veículos terrestres, para o exercício de 2009, é o constante do Anexo Único deste decreto. Parágrafo único. O pagamento integral do imposto em cota única, no prazo indicado no Anexo Único, para o vencimento da primeira cota ou da cota única, terá redução de dez por cento, calculada sobre o valor devido. Art. 2 o O recolhimento do IPVA incidente sobre a propriedade de aeronaves e embarcações será efetuado por meio de DUA, nos seguintes prazos: I - de 1 o a 15 de março de 2009: a) embarcações, cujos números de inscrição ou matrícula na Capitania dos Portos terminem nos algarismos 1 (um), 2 (dois), 3 (três), 4 (quatro) ou 5 (cinco); ou b) aeronaves, cujos prefixos, de acordo com o Certificado de Matrícula da Agência Nacional de Aviação Civil, iniciem-se pelas letras PT-A a PT-L; ou II - de 1 o a 15 de junho de 2009: ESTADUAL IPVA - Tabela de prazos e normas para o pagamento do imposto para 2009 Síntese O Anexo Único deste Decreto estabelece os prazos de recolhimento do IPVA, para veículos terrestres, para o exercício de Os valores da base de cálculo de veículos usados serão divulgados posteriormente em outro ato do Poder Executivo. O pagamento do imposto em cota única terá redução de 5% sobre o valor devido. Define também os prazos de recolhimento do IPVA para aeronaves e embarcações, que devem ser recolhidos por meio de DUA. Decreto n o R, de DOE ES de Republicado no de Define tabela de prazos e estabelece as normas para o pagamento do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores - IPVA, para o exercício de a) embarcações, cujos números de inscrição ou matrícula na Capitania dos Portos terminem nos algarismos 6 (seis), 7 (sete), 8 (oito), 9 (nove) ou 0 (zero); ou b) aeronaves, cujos prefixos, de acordo com o Certificado de Matrícula da Agência Nacional de Aviação Civil, iniciem-se pelas letras PT-M a PT-Z. Parágrafo único. O documento de arrecadação previsto no caput deverá conter as características completas da aeronave ou embarcação a que se refere e a respectiva inscrição, conforme o caso, na Agência Nacional de Aviação Civil ou na Capitania dos Portos. Art. 3 o Os valores da base de cálculo do IPVA, para os veículos usados, a vigorar no exercício de 2009, serão divulgados mediante publicação de ato específico do Poder Executivo. Art. 4 o Este decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1 o de janeiro de Palácio Anchieta, em Vitória, aos 28 de outubro de 2008, 186 o da Independência, 119 o da República e 473 o do Início da Colonização do Solo Espírito-santense. PAULO CESAR HARTUNG GOMES Governador do Estado CRISTIANE MENDONÇA Secretária de Estado da Fazenda 2 ES Informativo - Nov/ N o 46

9 ANEXO ÚNICO DO DECRETO N o R, DE 28 DE OUTUBRO DE TABELA DE VENCIMENTOS DO IPVA EXERCÍCIO DE 2009 DIA DO VENC. MÊS DO VENCIMENTO ABRIL MAIO JUNHO 1 a COTA - 1 a 5 ou COTA ÚNICA FINAL DO NÚMERO DA PLACA 2 a COTA - 1 a 5 1 a COTA - 6 a 0 ou COTA ÚNICA 2 a COTA - 6 a FERIADO FERIADO SABADO SABADO DOMINGO DOMINGO - 04 SABADO DOMINGO SABADO DOMINGO SABADO SABADO FERIADO DOMINGO DOMINGO SABADO FERIADO 12 DOMINGO SABADO DOMINGO SABADO SABADO DOMINGO DOMINGO SABADO DOMINGO SABADO 21 FERIADO DOMINGO SABADO SABADO DOMINGO DOMINGO SABADO DOMINGO SABADO DOMINGO SABADO SABADO DOMINGO DOMINGO * REPUBLICADO POR TER SIDO REDIGIDO COM INCORREÇÃO ICMS - Acréscimo ao regulamento de dispositivo relativo aos procedimentos do SIT Síntese Este Decreto acresceu ao regulamento dispositivo que trata sobre a paralisação do Sistema de Informações Tributárias (SIT) por um determinado período, autorizando a Sefaz a adotar procedimentos quanto: a) lavratura manual de auto de infração; b) emissão manual de Documento Único de Arrecadação (DUA); c) e também para outros procedimentos que dependam do SIT para a sua realização. Informativo - Nov/ N o 46 ES 3

10 Decreto n o R, de DOE ES de Introduz alterações no RICMS/ES, aprovado pelo Decreto n o R, de 25 de outubro de O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 91, III, da Constituição Estadual; Decreta: Art. 1 o O Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação do Estado do Espírito Santo - RICMS/ES, aprovado pelo Decreto n o R, de 25 de outubro de 2002, fica acrescido do art , com a seguinte redação: Art Tendo em vista a paralisação do SIT, por motivos operacionais, no período compreendido entre 00:00 horas de 1 o de novembro e 08:00 horas de 3 de novembro de 2008, fica a SEFAZ autorizada a adotar os seguintes procedimentos: I - lavratura manual de Auto de Infração e Auto de Apreensão e Depósito; II - emissão manual de DUA, para recebimento dos valores discriminados em Auto de Infração lavrado na forma do inciso I, e do valor do ICMS relativo à prestação de serviço de transporte; e III - outros procedimentos correlatos, que dependam do SIT para serem efetuados. 1 o Ato do Secretário de Estado da Fazenda poderá estabelecer procedimentos para disciplinar a atuação da SEFAZ em situações semelhantes, bem como para convalidar os procedimentos eventualmente efetuados na forma deste artigo. 2 o O servidor que proceder à emissão manual de DUA deverá prestar contas do valor arrecadado no primeiro dia útil subseqüente. Art. 2 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Palácio Anchieta, em Vitória, aos 30 de outubro de 2008, 187 o da Independência, 120 o da República e 474 o do Início da Colonização do Solo Espírito-santense. PAULO CESAR HARTUNG GOMES Governador do Estado CRISTIANE MENDONÇA Secretária de Estado da Fazenda para contribuintes específicos, com a sua aplicação a partir de 1 o Faculta aos contribuintes que não foram relacionados, localizados nesses Estados, a optarem pela utilização da EFD mediante credenciamento. Decreto n o R, de DOE ES de Ratifica o Protocolo ICMS n o 77/2008, celebrado no âmbito do Conselho Nacional de Política Fazendária. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 91, III, da Constituição Estadual; Decreta: Art. 1 o Fica ratificado o Protocolo ICMS n o 77/2008, celebrado no âmbito do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na cidade de Brasília/DF, em 18 de setembro de 2008, na forma do Anexo Único deste Decreto. Art. 2 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Palácio Anchieta, em Vitória, de de 2008, 187 o da Independência, 120 o da República e 474 o do Início da Colonização do Solo Espíritosantense. Nota: Redação conforme publicação oficial. PAULO CESAR HARTUNG GOMES Governador do Estado CRISTIANE MENDONÇA Secretária de Estado da Fazenda ANEXO ÚNICO PROTOCOLO ICMS N o 77, DE 18 DE SETEMBRO DE 2008 Dispõe sobre a obrigatoriedade da Escrituração Fiscal Digital - EFD, nos termos das cláusulas terceira e oitava-a do Convênio ICMS n o 143/2006, que institui a Escrituração Fiscal Digital - EFD. A Secretaria da Receita Federal do Brasil e as Secretarias de Fazenda, Receita, Finanças ou Tributação dos Estados de Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins, neste ato, representados pelos seus titulares, considerando o disposto nos arts. 102 e 199 da Lei n o 5.172, de 25 de outubro de Código Tributário Nacional, e no 1 o da cláusula terceira do Convênio ICMS n o 143/2006, de 15 de dezembro de 2006, resolvem celebrar o seguinte PROTOCOLO ICMS - Ratificação do Protocolo ICMS n o 77/2008 Síntese Este Decreto ratifica o Protocolo ICMS n o 77/2008, que dispõe sobre a obrigatoriedade da Escrituração Fiscal Digital (EFD), restringindo a sua aplicação para determinados Estados, e Cláusula primeira. Acordam os Estados, no que tange aos contribuintes com estabelecimentos neles localizados, e a Secretaria da Receita Federal do Brasil em restringir a obrigatoriedade da Escrituração Fiscal Digital - EFD prevista no Convênio ICMS n o 143/2006, de 15 de dezembro de 2006, para os contribuintes relacionados nos seguintes anexos: 1. Anexo I - Estado do Acre; 2. Anexo II - Estado de Alagoas; 4 ES Informativo - Nov/ N o 46

11 3. Anexo III - Estado do Amapá; 4. Anexo IV - Estado do Amazonas; 5. Anexo V - Estado da Bahia; 6. Anexo VI - Estado do Ceará; 7. Anexo VII - Estado do Espírito Santo; 8. Anexo VIII - Estado de Goiás; 9. Anexo IX - Estado do Maranhão; 10. Anexo X - Estado de Mato Grosso; 11. Anexo XI - Estado de Mato Grosso do Sul; 12. Anexo XII - Estado de Minas Gerais; 13. Anexo XIII - Estado do Pará; 14. Anexo XIV - Estado do Paraíba; 15. Anexo XV - Estado da Paraná; 16. Anexo XVI - Estado do Piauí; 17. Anexo XVII - Estado do Rio de Janeiro; 18. Anexo XVIII - Estado do Rio Grande do Norte; 19. Anexo XIX - Estado do Rio Grande do Sul; 20. Anexo XX - Estado de Rondônia; 21. Anexo XXI - Estado de Roraima 22. Anexo XXII - Estado de Santa Catarina; 23. Anexo XXIII - Estado de São Paulo; 24. Anexo XXIV - Estado de Sergipe; 25. Anexo XXV - Estado de Tocantins. Parágrafo único. Os anexos de que trata a cláusula primeira estarão disponíveis no sítio do CONFAZ ( identificado como Lista_Obrigados_EFD_2009.pdf e terá como chave de codificação digital a seqüência f56f841facd737305e2d4be8c20 bd8f7, obtida com a aplicação do algoritmo MD5 - Message Digest 5. Cláusula segunda. Fica facultado aos demais contribuintes com estabelecimentos localizados nesses Estados o direito de optar pela EFD, em caráter irretratável, mediante requerimento dirigido à respectiva Secretaria de Fazenda, Receita, Finanças ou Tributação com vistas ao seu credenciamento, de acordo com a forma por ela estabelecida. Cláusula terceira. A relação de contribuintes obrigados à EFD aprovada por este protocolo poderá ser atualizada, com a anuência dos Estados e da Secretaria da Receita Federal, mediante a publicação de Ato COTEPE/ICMS no Diário Oficial da União. Cláusula quarta. Este protocolo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 1 o de janeiro de Anexo VII Estado do Espírito Santo Lista Obrigados EFD 2009 CNPJ Ins. Estadual Perfil Nome empresarial / A WEIR DO BRASIL LTDA / A AMCOR PET PACKAGING DO BRASIL LTDA / A CINTYA IMPORTACAO E EXPORTACAO LTDA / A SAINT - GOBAIN CERAMICAS & PLASTICOS LTDA / A MTRADING COM IMPORTACAO E EXPORTACAO LTDA / A MTRADING COMERCIO IMPORTACAO E EXPORTACAO LTDA / A LOGISTIC NETWORK TECHNOLOGY COM IMP EXPORT S/A / A TROP COMERCIO EXTERIOR LTDA / A SAB COMPANY COMERCIO INTERNACIONAL S/A / A MIZU S/A / A COTIA VITORIA SERVICOS E COMERCIO S/A / A TARGET TRADING S/A / A BIANCOGRES CERAMICA S/A / A CBI INDUSTRIA E COMERCIO LTDA / A FLUPETROL - FLUIDOS PETROLIFEROS LTDA / A GE SUPPLY DO BRASIL LTDA / A EXCIM IMPORTACAO E EXPORTACAO S/A / A COMPANHIA DE BEBIDAS DAS AMERICAS AMBEV / A CIMENTAL LTDA / A TEC IMPORTS IMPORTACAO E EXPORTACAO LTDA / A MASSIMEX TRADING LTDA / A ALIMENKO IMPORTADORA E EXPORTADORA LTDA / A PERFILADOS RIO DOCE S/A Informativo - Nov/ N o 46 ES 5

12 CNPJ Ins. Estadual Perfil Nome empresarial / A CENTROPROJEKT DO BRASIL S/A / A PROIMPORT BRASIL LTDA / A PROMON TECNOLOGIA LTDA / A ICATEL TELEMATICA SERVICOS E COMERCIO LTDA / A COPPER TRADING S/A / A GOLDEN DISTRIBUIDORA LTDA / A KATRES COMERCIAL LTDA / A MULTIMEX S/A / A SOMAR COMERCIO INTERNACIONAL S/A / A BELL COMERCIO INTERNACIONAL LTDA / A BO TRADING IMPORTACAO E EXPORTACAO LTDA / A OAKLEY BRASIL LTDA / A VERYCOM COMERCIAL LTDA / A INTERCOMMERCE S/A / A SAINT MARIE IMPORTACAO E EXPORTACAO LTDA / A WISE COMERCIAL IMPORTADORA LTDA / A MEGADATA DISTR DE PRODUTOS DE INFORMATICA LTDA / A GERDAU COMERCIAL DE ACOS S/A / A MI SWACO DO BRASIL - COM SERV E MINER LTDA / A SUZANO PAPEL E CELULOSE S/A / A ARCELORMITTAL BRASIL S/A / A MANGELS INDUSTRIA E COMERCIO LTDA / A MAGNESITA SERVICE LTDA / A MAGNESITA SERVICE LTDA / A INDUSTRIA E COMERCIO QUIMETAL S/A / A COMPANHIA IDERURGICA DE TUBARAO / A ORNATO S/A INDUSTRIAL DE PISOS E AZULEJOS / A FLEXIBRAS TUBOS FLEXIVEIS LTDA / A FLEXIBRAS TUBOS FLEXIVEIS LTDA / A VESUVIUS REFRATARIOS LTDA / A CLAC IMPORTACAO E EXPORTACAO LTDA / A EXIMBIZ COMERCIO INTERNACIONAL S/A / A IMETAME ETALMECANICA LTDA / A SOUZA CRUZ S/A / A SHELL BRASIL LTDA / A PETROBRAS DISTRIBUIDORA S/A / A WHITE MARTINS GASES INDUSTRIAIS LTDA / A WHITE MARTINS GASES INDUSTRIAIS LTDA / A INTERFOOD IMPORTACAO LTDA / A BRAZIL TRADING LTDA / A CISA TRADING S/A / A MICHELIN ESPIRITO SANTO COM IMP EXP LTDA / A TERRA NOVA IMPORTACAO E EXPORTACAO LTDA / A ELKEM PARTICIPACOES INDUSTRIA E COMERCIO LTDA / A ELKEM PARTICIPACOES IND E COMERCIO LTDA / A COMEXPORT COMPANHIA DE COMERCIO EXTERIOR / A CARREFOUR COMERCIO E INDUSTRIA LTDA / A COLUMBIA TRADING S/A / A METSO AUTOMATION DO BRASIL LTDA / A RIO BRANCO COMERCIO E INDUSTRIA DE PAPEIS LTDA / A FURUKAWA INDUSTRIAL S/A PRODUTOS ELETRICOS / A BRASIF S/A EXPORTACAO IMPORTACAO 6 ES Informativo - Nov/ N o 46

13 CNPJ Ins. Estadual Perfil Nome empresarial / A OSWALDO CRUZ QUIMICA INDUSTRIA E COMERCIO LTDA / A NESTLE BRASIL LTDA / A NESTLE BRASIL LTDA / A LINDE GASES LTDA / A VOTORANTIM CELULOSE E PAPEL S/A / A IBRAME INDUSTRIA BRASILEIRA DE METAIS S/A / A IBRAME INDUSTRIA BRASILEIRA DE METAIS S/A / A HOLCIM (BRASIL) S/A / A SHERWIN-WILLIAMS DO BRASIL IND E COMERCIO LTDA / A USINAS SIDERURGICAS DE MINAS GERAIS S/A / A ROCA BRASIL LTDA / A RENNER SAYERLACK S/A / A PRYSMIAN ENERGIA CABOS E SIST DO BRASIL S/A / A PRYSMIAN ENERGIA CABOS E SIST DO BRASIL S/A / A ISAPA IMPORTACAO E COMERCIO LTDA / A DISTRIBUIDORA AUTOMOTIVA S/A / A COTIA TRADING S/A / A KOMATSU FOREST IND E COM MAQ FLORESTAIS LTDA / A ABS INDUSTRIA DE BOMBAS CENTRIFUGAS LTDA / A SILMAQ S/A / A FERRAMENTAS GERAIS COMERCIO E IMPORTACAO S/A / A FERRAMENTAS GEDORE DO BRASIL S/A ICMS - Alterações no regulamento sobre o cancelamento de inscrição, a base de cálculo de energia elétrica Síntese Este Decreto estabelece as seguintes alterações no Regulamento do ICMS: a) determina que ocorrendo o cancelamento da situação cadastral do contribuinte automaticamente também serão cancelados quaisquer tratamentos tributários concedidos em regime especial, bem como a autorização para utilização de sistema eletrônico de processamento de dados para a emissão dos documentos fiscais e escrituração dos livros fiscais; b) alterou a base de cálculo das operações interestaduais relativas à aquisição de energia elétrica; c) acrescentou: c.1) o 6 o -A ao art. 441, determinando que, quando o adquirente for optante pelo Simples Nacional, o transportador, ao ingressar no território do Estado, não precisará se dirigir ao posto fiscal de divisa para a aposição do visto fiscal; c.2) a hipótese de emissão de Nota Fiscal de Entrada pelo contribuinte no retorno de bens utilizados em prestação de serviço no estabelecimento ou domicílio do tomador, quando estes forem por particulares, produtores agropecuários, ou pessoas físicas ou jurídicas não obrigadas a emissão de documento fiscal. Revogou também o art. 296, que trata do recolhimento do imposto das operações de café cru, em estabelecimento bancário credenciado pela Sefaz. Decreto n o R, de DOE ES de Introduz alterações no RICMS/ES, aprovado pelo Decreto n o R, de 25 de outubro de O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 91, III, da Constituição Estadual; Decreta: Art. 1 o Os dispositivos abaixo relacionados do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação do Estado do Espírito Santo - RICMS/ES, aprovado pelo Decreto n o R, de 25 de outubro de 2002, passam a vigorar com as seguintes alterações: I - o art. 55: Art o O contribuinte que requerer o cancelamento de sua inscrição será incluído em situação cadastral especial, até o seu cancelamento definitivo, ficando automaticamente cancelados quaisquer tratamentos tributários concedidos em regime especial, bem como a Informativo - Nov/ N o 46 ES 7

14 autorização para utilização de sistema eletrônico de processamento de dados para a emissão dos documentos fiscais e escrituração dos livros fiscais, se for o caso. (NR) II - o art. 266: Art o... I - a base de cálculo será o valor da operação destacado na nota fiscal de aquisição interestadual, acrescido de quaisquer outros encargos imputados ao adquirente; (NR) III - o art. 441: Art o -A. O disposto no 6 o não se aplica na hipótese de o adquirente ser optante do Simples Nacional. (NR) IV - o art. 546: Art o IV - no caso do inciso I deste artigo, no retorno de bens utilizados em prestação de serviço no estabelecimento ou domicílio do tomador. (NR) Art. 2 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3 o Fica revogado o art. 296 do RICMS/ES. Palácio Anchieta, em Vitória, aos 3 de novembro de 2008, 187 o da Independência, 120 o da República e 474 o do Início da Colonização do Solo Espírito-santense. PAULO CESAR HARTUNG GOMES Governador do Estado CRISTIANE MENDONÇA Secretária de Estado da Fazenda Acrescentou os seguintes dispositivos ao regulamento: a) os 3 o, 4 o e 5 o ao art. 246, determinando: a.1) que o PMPF a ser utilizado, como base de cálculo do imposto retido nas operações com combustíveis, será o publicado em Ato Cotepe; a.2) que, na hipótese de inclusão ou alteração, a Sefaz deverá informar a margem de valor agregado ou o PMPF à Secretaria Executiva do Confaz, que providenciará a publicação de Ato Cotepe com indicação de todas as inclusões ou alterações informadas, de acordo com prazos determinados; a.3) que, na hipótese da Sefaz não se manifestar, o valor anteriormente informado permanecerá inalterado; b) o 12 ao art. 254, estabelecendo que o estorno do crédito, correspondente ao imposto diferido, quando ocorrer a mistura de AEAC com a gasolina C, objeto de operação interestadual, estende-se aos estabelecimentos da mesma pessoa jurídica localizados neste Estado; c) o 4 o ao art. 255, determinando que a Sefaz deverá comunicar, formalmente, à Secretaria-Executiva do Confaz, qualquer alteração que implique modificação do cálculo do imposto a ser retido e repassado, não decorrente de convênio ou de fixação de preço por autoridade competente; d) a subseção VII-A, que trata da substituição tributária nas operações com biodiesel-b100, das saídas subseqüentes, inclusive quando adicionado ao óleo diesel; e) o art. 1054, que estabelece obrigações acessórias do estoque de desperdícios de óleo ou coque de petróleo, betume de petróleo e outros resíduos de óleos de petróleo ou de minerais betuminosos, que passaram a se sujeitar ao regime da substituição tributária; Excluiu do regime de substituição tributária com combustíveis as operações com: a) desperdícios de óleos, da posição ; b) preparações lubrificantes, exceto as que contenham, como constituintes de base, setenta por cento ou mais, em peso, de óleos de petróleo ou de minerais betuminosos, da posição 3403; Revogou o item VIII do Anexo V do Regulamento, que estabelecia margem de valor agregado para aditivos, anticorrosivos, desengraxantes, fluidos, graxas e óleos de têmpera, protetivos e para transformadores, ainda que não derivados de petróleo, todos para uso em aparelhos, equipamentos, máquinas, motores e veículos, e aguarrás mineral. ICMS - Alterações no regulamento nas operações com combustíveis e com biodiesel B-100 Síntese Este Decreto alterou o Anexo VI do Regulamento do ICMS, que trata das margens de valor agregado, inclusive lucro, e prazos para recolhimento, relativos às operações com combustíveis, derivados ou não de petróleo. Decreto n o R, de DOE ES de Introduz alterações no RICMS/ES, aprovado pelo Decreto n o R, de 25 de outubro de O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, na utilização das atribuições que lhe confere o art. 91, III, da Constituição Estadual; Decreta: Art. 1 o Os dispositivos, abaixo relacionados, do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação do Estado do Espírito Santo - RICMS/ES -, 8 ES Informativo - Nov/ N o 46

15 aprovado pelo Decreto n o R, de 25 de outubro de 2002, passam a vigorar com as seguintes alterações: I - o art. 244: Art Ficam excluídos do regime de substituição tributária as operações com os produtos elencados nos incisos VII e IX do caput. (NR) II - o art. 246: Art o O PMPF a ser utilizado para determinação da margem de valor agregado a que se refere este artigo será divulgado mediante Ato Cotepe publicado no Diário Oficial da União. 4 o Na hipótese de inclusão ou alteração, a Sefaz deverá informar a margem de valor agregado ou o PMPF à Secretaria Executiva do Confaz, que providenciará a publicação de Ato Cotepe com indicação de todas as inclusões ou alterações informadas, de acordo com os seguintes prazos: I - se informado até o dia 5 de cada mês, deverá ser publicado até o dia 10, para aplicação a partir do décimo sexto dia do mês em curso; ou II - se informado até o dia 20 de cada mês, deverá ser publicado até o dia 25, para aplicação a partir do primeiro dia do mês subseqüente. 5 o Quando não houver manifestação, por parte da Sefaz, com relação à margem de valor agregado ou ao PMPF, na forma do caput, o valor anteriormente informado permanece inalterado. (NR) III - o art. 254: Art Os efeitos dos 10 e 11 estendem-se aos estabelecimentos da mesma pessoa jurídica localizados neste Estado, quando ocorrer a mistura da gasolina C, objeto da operação interestadual. (NR) IV - o art. 255: Art o Sem prejuízo do disposto na cláusula décima quinta do Convênio ICMS n o 81/1993, a Sefaz deverá comunicar, formalmente, à Secretaria-Executiva do Confaz, qualquer alteração que implique modificação do cálculo do imposto a ser retido e repassado, não decorrente de convênio ou de fixação de preço por autoridade competente. (NR) Art. 2 o A Seção XVI do Capítulo I do Título II do RICMS/ES fica acrescida da Subseção VII-A, com a seguinte redação: Subseção VII-A Das Operações com Biodiesel - B100 Art. 254-A. Fica atribuída ao remetente de Biodiesel - B100, situado em outra unidade da Federação, a condição de sujeito passivo por substituição tributária, relativamente ao imposto incidente sobre as saídas subseqüentes, inclusive quando adicionado ao óleo diesel, observado o seguinte (Convênio ICMS n o 08/2007): I - o imposto relativo à substituição tributária será devido no momento da saída da mercadoria do estabelecimento responsável; II - na operação de importação de Biodiesel - B100, o imposto devido por substituição tributária será exigido do importador, inclusive refinaria de petróleo, suas bases ou o formulador, por ocasião do desembaraço aduaneiro; III - o imposto será exigido no momento da entrega da mercadoria, na hipótese dessa ocorrer antes do despacho aduaneiro; IV - a base de cálculo do imposto devido por substituição tributária será: a) nas operações destinadas à comercialização: 1. o preço máximo ou único de venda a consumidor, fixado pela autoridade competente para o óleo diesel; ou 2. não existindo preço máximo ou único de venda a consumidor, o preço à vista do óleo diesel praticado pelo produtor nacional de combustível indicado em Ato Cotepe/ICMS, adicionado do percentual de margem de valor agregado fixado para as operações com óleo diesel, nos termos do Anexo VI; e b) nas operações interestaduais não destinadas à comercialização ou à industrialização, o valor da operação, como tal entendido o preço de aquisição pelo destinatário; V - o valor do imposto devido por substituição tributária será o resultante da aplicação da alíquota interna sobre a base de cálculo a que se refere o inciso IV, deduzindo-se, quando houver, o valor do imposto relativo à operação própria praticada pelo remetente; VI - ressalvada a hipótese de que trata o inciso II, o imposto retido deverá ser recolhido até o décimo dia do mês subseqüente ao da ocorrência do fato gerador; VII - para os efeitos desta Subseção, considerar-se-ão refinaria de petróleo, ou suas bases, e distribuidora de combustíveis, aquelas assim definidas e autorizadas por órgão federal competente; e VIII - o disposto nesta Subseção não prejudica a aplicação do Convênio ICM n o 65/1988; e 1 o O disposto no art. 254-A aplica-se, também, em relação ao diferencial de alíquotas. 2 o O regime de que trata esta Subseção não se aplica: a) às operações destinadas à refinaria de petróleo, ou suas bases; e b) às operações do industrial produtor nacional de Biodiesel - B100, destinadas a distribuidora de combustível e a importador autorizados pela ANP. 3 o Na hipótese das operações referidas no 2 o, a responsabilidade pelo imposto devido nas operações subseqüentes com Biodiesel - B100 caberá: a) à refinaria de petróleo, ou suas bases, por ocasião de suas operações de saída; ou b) à distribuidora de combustíveis ou ao importador, na entrada da mercadoria no território deste Estado. (NR) Art. 3 o O RICMS/ES fica acrescido dos seguintes dispositivos: Art Para fins do disposto no art. 927, fica excluído do Anexo LV o contribuinte Brametal S/A., inscrição estadual , em decorrência da opção do contribuinte pelo tratamento tributário previsto no Termo de Acordo INVEST-ES 114/2008. Art Os estabelecimentos deste Estado que possuírem em seu estoque, na data da publicação deste Decreto, desperdícios de óleos - NCM ou coque de petróleo, betume de petróleo e outros resíduos dos óleos de petróleo ou de minerais betuminosos - NCM 2713, cuja retenção e recolhimento do imposto relativo às operações subseqüentes tenha sido efetuada de acordo com as regras previstas na Secção XVI do Capítulo I do Título II, deverão relacionar, discri- Informativo - Nov/ N o 46 ES 9

16 minadamente, os estoques destes produtos existentes nesta data, e adotar os seguintes procedimentos: I - informar o valor do imposto retido por substituição tributária, em relação ao estoque de cada produto relacionado no caput, bem como o valor total do recolhimento antecipado; II - apropriar, em no mínimo três parcelas mensais e consecutivas, o valor total apurado na forma do inciso I, acrescido do montante do imposto destacado nas respectivas notas fiscais de aquisição, admitida a aglutinação de parcelas, em caso de valores inferiores a 200 VRTEs; III - informar, no livro Registro de Apuração do ICMS: a) na coluna Outros Créditos, o valor do crédito apropriado no período; e b) no quadro Observações, a expressão Creditamento do ICMS retido sobre o estoque apurado nos termos do art do RICMS/ES ; IV - escriturar os produtos arrolados no livro Registro de Inventário, com a observação Inventário para os efeitos do art do RICMS-ES ; e V - entregar à Agência da Receita Estadual da região a que estiver circunscrito, em até trinta dias, relação que contenha o estoque inventariado, o valor do imposto antecipado ou retido por substituição tributária e o crédito destacado nas notas fiscais de aquisição, nos termos deste artigo, por item de mercadoria, para ser encaminhada à Subgerência de Substituição Tributária da Gerência Fiscal. (NR) Parágrafo único. O disposto neste artigo não se aplica aos estabelecimentos que sejam os consumidores finais dos produtos. Art. 4 o O Anexo VI do RICMS/ES fica alterado na forma do Anexo Único que integra este Decreto. Art. 5 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Art. 6 o Fica revogado o item VIII do Anexo V do RICMS/ES, aprovado pelo Decreto n o R, de 25 de outubro de Palácio Anchieta, em Vitória, aos 3 de novembro de 2008, 187 o da Independência, 120 o da República e 474 o do Início da Colonização do Solo Espírito-santense. PAULO CESAR HARTUNG GOMES Governador do Estado CRISTIANE MENDONÇA Secretária de Estado da Fazenda ANEXO ÚNICO DO DECRETO N o R, DE 3 DE NOVEMBRO DE ANEXO VI (A que se refere o art. 182 do RICMS/ES) MARGENS DE VALOR AGREGADO, INCLUSIVE LUCRO, E PRAZOS PARA RECOLHIMENTO DO ICMS, RELATIVOS ÀS OPERAÇÕES COM COMBUSTÍVEIS, DERIVADOS OU NÃO DE PETRÓLEO, SUJEITAS AO REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA PRODUTOS I - Derivados ou não de petróleo - Operações internas Óleos de petróleo ou de minerais betuminosos (exceto óleo bruto) e preparações não especificadas nem compreendidas em outras posições, contendo, como constituintes básicos, 70% ou mais, em 11 peso, de óleos de petróleo ou de minerais betuminosos, exceto os desperdícios, Derivados de ácidos graxos (gordos) industriais; preparações contendo alcoóis graxos (gordos) ou 12 ácidos carboxílicos ou derivados destes produtos (biodiesel), Preparações lubrificantes, exceto as contendo, como constituintes de base, 70% ou mais, em 13 peso, de óleos de petróleo ou de minerais betuminosos, Preparações antidetonantes, inibidores de oxidação, aditivos peptizantes, beneficiadores de viscosidade, aditivos anticorrosivos e outros aditivos 14 preparados, para óleos minerais (incluída a gasolina) ou para outros líquidos utilizados para os mesmos fins que os óleos minerais, Líquidos para freios (travões) hidráulicos e outros líquidos preparados para transmissões hidráulicas, 15 não contendo óleos de petróleo nem de minerais betuminosos, ou contendo-os em proporção inferior a 70%, em peso, MARGEM DE VALOR AGREGADO, INCLUSIVE LUCRO PRODUTOR IMPORTADOR DISTRIBUIDOR % 30% 30% 30% 30% 30% 30% 30% 30% 30% 30% 30% 30% 30% 30% PRAZO DE RECOLHIMENTO ES Informativo - Nov/ N o 46

17 PRODUTOS I - Derivados ou não de petróleo - Operações internas 16 Aguarrás mineral (White spirit), II - Derivados ou não de petróleo - Operações Interestaduais MARGEM DE VALOR AGREGADO, INCLUSIVE LUCRO PRODUTOR IMPORTADOR DISTRIBUIDOR 30% 30% 30% Óleos de petróleo ou de minerais betuminosos (exceto óleo bruto) e preparações não especificadas nem compreendidas em outras posições, contendo, como constituintes básicos, 70% ou mais, em 30% 30% 30% peso, de óleos de petróleo ou de minerais betuminosos, exceto os desperdícios, Derivados de ácidos graxos (gordos) industriais; preparações contendo alcoóis graxos (gordos) ou ácidos carboxílicos ou derivados destes produtos 30% 30% 30% (biodiesel), Preparações lubrificantes, exceto as contendo, como constituintes de base, 70% ou mais, em peso, de óleos de petróleo ou de minerais betuminosos, 30% 30% 30% Preparações antidetonantes, inibidores de oxidação, aditivos peptizantes, beneficiadores de viscosidade, aditivos anticorrosivos e outros aditivos preparados, para óleos minerais (incluída a gasolina) 30% 30% 30% ou para outros líquidos utilizados para os mes- mos fins que os óleos minerais, Líquidos para freios (travões) hidráulicos e outros líquidos preparados para transmissões hidráulicas, não contendo óleos de petróleo nem de minerais 30% 30% 30% betuminosos, ou contendo-os em proporção inferior a 70%, em peso, Aguarrás mineral (White spirit), % 30% 30% PRAZO DE RECOLHIMENTO 10 (NR) ICMS - Ratificação dos Convênios ICMS n o s 126 a 129/2008 Síntese Este Decreto ratifica os seguintes Convênios ICMS n o s: a) 126/2008, que trata sobre a isenção do imposto na saída de veículos; b) 127/2008, que dispõe sobre a adesão do Estado do Rio Grande do Norte ao Convênio ICMS n o 28/2004, que autoriza os Estados que menciona a conceder isenção do ICMS nas operações internas com energia elétrica produzida no Estado; c) 128/2008, que autoriza o Distrito Federal a prorrogar o prazo até , para cumprimento da obrigação acessória sobre a isenção do ICMS incidente nas saídas internas e interestaduais de veículo automotor novo com características específicas para ser dirigido por motorista portador de deficiência física; d) 129/2008, que concede isenção do ICMS nas importações de produtos imunobiológicos, medicamentos e inseticidas, destinados à vacinação e combate à dengue, malária e febre amarela, realizadas pelo Ministério da Saúde. Decreto n o R, de DOE ES de Ratifica os Convênios ICMS n o s 126 a 129/2008, celebrados no âmbito do Conselho Nacional de Política Fazendária. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 91, III, da Constituição Estadual; Decreta: Art. 1 o Ficam ratificados os Convênios ICMS n o s 126 a 129/2008, celebrados no âmbito do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na cidade de Brasília/DF, em 22 de outubro de 2008, na forma dos Anexos I a IV deste Decreto. Art. 2 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Palácio Anchieta, em Vitória, de de 2008, 187 o da Independência, 120 o da República e 474 o do Início da Colonização do Solo Espíritosantense. Nota: Redação conforme publicação oficial. PAULO CESAR HARTUNG GOMES Governador do Estado CRISTIANE MENDONÇA Secretária de Estado da Fazenda Informativo - Nov/ N o 46 ES 11

18 ANEXO I CONVÊNIO ICMS N o 126, DE 22 DE OUTUBRO DE 2008 Altera o Convênio ICMS n o 34/1992, que autoriza os Estados e o Distrito Federal a conceder isenção do ICMS nas saídas de veículos. O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 129 a reunião extraordinária, realizada em Brasília, DF, no dia 22 de outubro de 2008, tendo em vista o disposto na Lei Complementar n o 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte. CONVÊNIO Cláusula primeira. O caput da cláusula primeira do Convênio ICMS n o 34/1992, de 3 de abril de 1992, passa a vigorar com seguinte redação: Cláusula primeira. Ficam os Estados e o Distrito Federal autorizados a conceder isenção do ICMS nas operações internas com veículos, bem como da parcela do imposto devida à unidade federada nas operações realizadas na forma prevista no Convênio ICMS n o 51/2000, quando adquiridos pela Secretaria de Segurança Pública, vinculado ao Programa de Reequipamento Policial da Polícia Militar e pela Secretaria da Fazenda, Economia ou Finanças, para reequipamento da fiscalização estadual.. Cláusula segunda. Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional. ANEXO II CONVÊNIO ICMS N o 127, DE 22 DE OUTUBRO DE 2008 Dispõe sobre a adesão do Estado do Rio Grande do Norte ao Convênio ICMS n o 28/2004, que autoriza os Estados que menciona a conceder isenção do ICMS nas operações internas com energia elétrica produzida no estado. O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 129 a reunião extraordinária, realizada em Brasília, DF, no dia 22 de outubro de 2008, tendo em vista o disposto na Lei Complementar n o 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte. CONVÊNIO Cláusula primeira. Fica incluído o Estado do Rio Grande do Norte nas disposições contidas no Convênio ICMS n o 28/2004, de 8 de abril de Cláusula segunda. Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional. ANEXO III CONVÊNIO ICMS N o 128, DE 22 DE OUTUBRO DE 2008 Autoriza o Distrito Federal a prorrogar o prazo para cumprimento de obrigação acessória de que trata o inciso I do 8 o da cláusula primeira do Convênio ICMS n o 03/2007, na forma que dispõe. O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 129 a reunião extraordinária, realizada em Brasília, DF, no dia 22 de outubro de 2008, tendo em vista o disposto na Lei Complementar n o 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte. CONVÊNIO Cláusula primeira. Fica o Distrito Federal autorizado a prorrogar o prazo, até 31 de dezembro de 2008, para cumprimento da obrigação acessória de que trata o inciso I do 8 o da cláusula primeira do Convênio ICMS n o 03/2007, de 19 de janeiro de 2007, que concede isenção do ICMS incidente nas saídas internas e interestaduais de veículo automotor novo com características específicas para ser dirigido por motorista portador de deficiência física, desde que o pedido para a fruição do benefício fiscal tenha sido protocolado a partir de 1 o de fevereiro de 2007 e que a respectiva nota fiscal de aquisição tenha sido entregue no Departamento de Trânsito do Distrito Federal - DE- TRAN-DF. Cláusula segunda. A prorrogação de que trata a cláusula primeira será efetivada conforme dispuser a legislação distrital. Cláusula terceira. Ficam convalidados os procedimentos realizados no período de 1 o de fevereiro de 2007 até a entrada em vigência deste convênio, conforme o disposto na cláusula primeira. Cláusula quarta. Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional. ANEXO IV CONVÊNIO ICMS N o 129, DE 22 DE OUTUBRO DE 2008 Altera o Anexo do Convênio ICMS n o 95/1998, que concede isenção do ICMS nas importações de produtos imunobiológicos, medicamentos e inseticidas, destinados à vacinação e combate à dengue, malária e febre amarela, realizadas pelo Ministério da Saúde. O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 129 a reunião extraordinária, realizada em Brasília, DF, no dia 22 de outubro de 2008, tendo em vista o disposto na Lei Complementar n o 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte: CONVÊNIO Cláusula primeira. O Anexo ao Convênio ICMS n o 95/1998, de 18 de setembro de 1998, passa a vigorar com a seguinte redação: ANEXO ÚNICO ITEM DESCRIÇÃO DO PRODUTO CLASSIFICAÇÃO NCM/SH I VACINAS 1 Vacina Tríplice Viral (sarampo, caxumba Vacina Tríplice DPT (tétano, difteria e Vacina contra Sarampo Vacina c/ Haemóphilus Influenza B Vacina contra Hepatite B Vacina Inativa contra Pólio Vacina Liofilizada contra Raiva Vacina contra Pneumococo Vacina contra Febre Tifóide Vacina oral contra Poliomielite Vacina contra Meningite B + C Vacina Dupla Adulto DT (difteria e Vacina contra Meningite A + C Vacina contra Meningite B Vacina contra Rubéola Vacina Dupla Infantil (sarampo e Vacina Dupla Viral (sarampo e rubéola) Vacina contra Hepatite A Vacina Tríplice Acelular (DTPa) Vacina contra Varicela ES Informativo - Nov/ N o 46

19 ITEM DESCRIÇÃO DO PRODUTO CLASSIFICAÇÃO NCM/SH 21 Vacina contra Influenza Vacina contra Rotavirus Vacina Pentavalente Outras vacinas para medicina humana II IMUNOGLOBULINAS 1 Anti-Hepatite B Anti Varicella Zoster Anti-Tetânica Anti-rábica Outras imunoglobulinas Outras frações do sangue, produtos III SOROS 1 Anti Rábico Toxóide Tetânico Anti-tetânico Outros anti-soros Soro Anti -Botulínico Outros anti -soros específicos de IV MEDICAMENTOS 1 Antimonial Pentavalente Clindamicina 300 mg Doxiciclina 100 mg Mefloquina Cloroquina Praziquantel Mectizam Primaquina Oximiniquina Cypemetrina Artemeter Artezunato Benzonidazol Clindamicina Mansil Quinina Rifampicina Sulfadiazina Sulfametoxazol + Trimetropina Tetraciclina Interferon Gama Terizidona Acetato de Medrox Progesterona Anfotericina B Anfotericina B Lipossomal Ciclocerina Clofazimina Dietilcarbamazina Dicloridreto de Quinina Isotionato de Pentamidina Outros medicamentos não especificados Sulfato de Quinina ITEM DESCRIÇÃO DO PRODUTO CLASSIFICAÇÃO NCM/SH 33 Zidovudina Zidovudina (AZT) Zidovudina (AZT) Dicloridrato de Quinina Dicloridrato de Quinina Artequin V INSETICIDAS 1 Piretróide Deltrametrina Fenitrothion Cythion Etofenprox Bendiocarb Temefós Granulado 1% Bromadiolone (raticida) Bacillus Thuringiensis subsp. Israelensis Carbamato Malathion Moluscocida Piretróides Rodenticida S-metoprene Bacillus Sphaericus (biolarvicida) DDT 4.0% apresentado em forma de MALATHION 0,8% apresentado em CIPERMETRINA 0.1% apresentado em Piriproxifen Diflerbenzuron A base de Cipermetrina A base de Cipermetrina A base de óleo mineral Alphacipermetrina Niclosamida Organofosforado Piretróides sintéticos Pirimifos Outros inseticidas Outros inseticidas apresentados de outro 31 Desinfetante VI OUTROS 1 Artesunato Vitamina A Kits para diagnóstico de Malária Kits para diagnóstico de Sarampo Kits para diagnóstico de Rubéola Kits para diagnóstico de Hepatite e Kits para diagnóstico de Influenza A e B, 8 Kits para diagnóstico de írus Outros Kits de Diagnósticos para Papel para controle de piretróide Informativo - Nov/ N o 46 ES 13

20 ITEM DESCRIÇÃO DO PRODUTO 11 Papel para controle de organofosforado CLASSIFICAÇÃO NCM/SH Cones plásticos para prova de parede Armadilhas luminosas tipo CDC Kits para diagnóstico (diversos) Kits Rotavirus Reagentes de origem microbiana Armadilhas para mosquito (cone plástico Dispositivo Intra Uterino (DIU) Outras frações de sangue Outras frações de sangue (exceto Tuberculina Qiaamp Viral RNA Mini Kit Qiaquick Gel Extraction Kit Platinum TAQ DNA Polymerase mM dntp set Random Primers RNaseOUT Recombinant Ribonuclease UltraPure Agarose M-MLV Reverse Transcriptase SuperScript III One-Step RT-PCR Cláusula segunda. Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional. c) o direito a concessão do benefício será exercido pelo proprietário, titular do domínio útil ou possuidor do imóvel a qualquer título, que deverá o requerer junto ao órgão competente, cumprindo as obrigações acessórias pertinentes a cada caso; d) traz o cálculo para a apuração do índice da isenção para: d.1) as áreas de preservação ambiental; d.2) os imóveis tombados e identificados como de interesse de preservação; e) concede, para o exercício de 2007, as isenções parciais ou totais, que são objeto de análise pelo órgão competente, porém, para os exercícios posteriores, o contribuinte deverá seguir os procedimentos estabelecidos neste ato; f) revogou, a partir de 1 o , os Decretos n o s /2000 e /2006. Decreto n o , de DOM Vitória de 1 o Estabelece normas e procedimentos para a obtenção da isenção do IPTU, estabelecida nos incisos I e II, do art. 4 o, da Lei n o 4.476, de 18 de agosto de O Prefeito Municipal de Vitória, Capital do Estado do Espírito Santo, usando de atribuição legal, e Considerando o disposto nos incisos I e II, do art. 4 o da Lei n o 4.476, de 18 de agosto de 1997, que dispõe sobre o Imposto Sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana - IPTU, Decreta: CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS MUNICIPAL Vitória/IPTU - Normas e procedimentos para a obtenção da isenção do imposto Síntese Este Decreto estabelece as seguintes normas e procedimentos para o contribuinte obter a isenção do imposto: a) Estão isentos, parcial (no máximo 50%) ou totalmente, devendo ser mantidos em bom estado de conservação, sujeitos a vistorias realizadas pelo órgão competente, como condição para deferimento ou manutenção do benefício, os imóveis urbanos: a.1) ocupados por florestas e demais formas de vegetação, declaradas de preservação permanente e os monumentos naturais identificados de acordo com a legislação pertinente; a.2) tombados ou sujeitos às restrições impostas pelo tombamento vizinho, bem como aqueles identificados como de interesse de preservação, na forma da legislação pertinente; b) define o que é imóvel urbano e área de preservação permanente; Art. 1 o Ficam estabelecidas as normas e procedimentos para a obtenção de isenção do Imposto sobre a Propriedade Predial Territorial Urbana - IPTU, com base nos incisos I e II do art. 4 o da Lei n o 4.476, 18 de agosto de Art. 2 o Estão isentos, parcial ou totalmente, do IPTU os imóveis urbanos: I - ocupados por florestas e demais formas de vegetação, declaradas de preservação permanente e os monumentos naturais identificados de acordo com a legislação pertinente; II - tombados ou sujeitos às restrições impostas pelo tombamento vizinho, bem como aqueles identificados como de interesse de preservação, na forma da legislação pertinente. 1 o A isenção constante do inciso I deste artigo será no máximo de 50% (cinqüenta por cento) do valor do imposto, mediante ao atendimento aos índices e critérios estabelecidos neste Decreto. 2 o A isenção constante do inciso II deste artigo será no mínimo de 50% (cinqüenta por cento) do valor do imposto, mediante ao atendimento aos índices e critérios estabelecidos neste Decreto. 3 o Os imóveis identificados nos termos dos incisos I e II deste artigo deverão ser mantidos em bom estado de conservação, sujeitos a vistorias realizadas pelo órgão competente, como condição para deferimento ou manutenção do benefício. 4 o A isenção de que trata este Decreto será deferida pela Secretaria de Fazenda - SEMFA, após elaboração, análise e aprovação de parecer técnico pelos órgãos competentes, conforme os dispositivos 14 ES Informativo - Nov/ N o 46

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