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1 MATUTINO NOVO CÓDIGO DE ÉTICA E DISCIPLINA DA OAB PROF. ALVARO LUIZ TRAVASSOS DE AZEVEDO GONZAGA Estudar as principais alterações do Código de Ética e Disciplina do Advogado de 2015, bem como a Legislação Profissional do Advogado. DIREITO E CINEMA PROFª. MARA REGINA DE OLIVEIRA Estudo crítico da linguagem jurídica, tendo em vista sua relação interdisciplinar com o universo imagético da linguagem do cinema. O problema da verdade hermenêutica e da moralidade jurídica em seus aspectos sintáticos, semânticos e pragmáticos. O problema da relação existente entre poder e violência. O tema da amoralidade no mundo pós-moderno e suas consequências jurídicas. OPTATIVA - DIREITO, GÊNERO E IGUALDADE: AS DIVERSAS FORMAS DE DISCRIMINAÇÃO E VIOLÊNCIA - MODULO I PROFª. SILVIA CARLOS DA SILVA PIMENTEL O objetivo da disciplina é incorporar a perspectiva de gênero ao ensino universitário jurídico e à formação dos futuros profissionais do direito, através de uma abordagem crítica e multidisciplinar. Estudo acerca da desigualdade de gênero em nossa sociedade e no direito brasileiro. Conceitos básicos: gênero, discriminação e violência de gênero, direitos humanos, desigualdade, patriarcado, estereótipos, preconceitos. As mulheres em sua diversidade. Direito internacional, interamericano e brasileiro: normativa e jurisprudência. Acesso à justiça e ao processo no Poder Judiciário. Temas diversos. EFETIVIDADE DE DIREITOS: ASPECTOS FILOSÓFICOS E PRÁTICOS PROFª. CELESTE MARIA GAMA MELÃO A disciplina desenvolverá a base teórica para a compreensão da dimensão e da importância da efetivação do direito, muitas vezes apresentado apenas como esquema formal ou de dominação e uma reflexão crítica sobre as estruturas jurídicas de distribuição (ou não) de justiça, na relação com o protagonismo social contemporâneo, que pleiteia de forma cada vez mais intensa a garantia do exercício real da cidadania. A disciplina dará a conhecer formas inovadoras/ não tradicionais de atuação profissional na defesa ampla do direito e sua real efetivação. O curso se dará de forma dinâmica com o espalhamento da teoria na análise de casos emblemáticos, ora através de processos e documentários. O ESTADO, SOBERANIA E GLOBALIZAÇÃO PROF. RODRIGO PRIOLLI DE OLIVEIRA FILHO O fenômeno da Globalização colocou o Estado e o conceito de sua Soberania em crise. A Soberania do Estado passa a segundo plano, situação percebível quanto ao desenvolvimento econômico global e seus impactos nos direitos humanos e direitos sociais a serem implementados pelo Estado brasileiro.

2 BIOÉTICA, BIODIREITO E A BIOPOLTICA OS NOVOS DESAFIOS. PROFª. MARIA CELESTE SANTOS CORDEIRO A ciência tem mudado muitas coisas. A esquecida Filosofia Ética que representa o que há de mais profundo no pensamento jurídico renasce, notadamente aplicada ao Direito e à questão da Justiça. Seu estudo está a exigir o denominado pensamento complexo. A teoria da complexidade é uma teoria que pode conviver com os fenômenos das Ciências da vida e também com os sociais, mas não no mesmo nível. Existe uma concepção básica que defende a idéia de autonomia da organização e da relação. O termo complexo deve ser tomado em seu sentido original, que significa aquilo que forma um conjunto. Não é questão de destruir as disciplinas, mas de demonstrar que elas fazem parte de um conjunto abrangente: a Filosofia do Direito. O Curso tem por objetivo investigar o Biodireito como uma das estruturas de controle e diretriz social, mediante o exame de seus instrumentos filosóficos, bioéticos e sua interação com os modernos avanços biotecnológicos. Em sua primeira parte, basicamente introdutório, versa sobre a Bioética, parte da Ética, ramo da Filosofia que enfoca as questões da vida humana e da saúde. A Bioética, tendo a vida como objeto de estudo, trata também da morte (inerente à vida). CARREIRAS JURÍDICAS: ATRIBUIÇÕES, DEVERES, DIREITOS E CONCURSO PÚBLICO PROF. CLÉRIO RODRIGUES DA COSTA O exercício das atribuições dos integrantes das Carreiras jurídicas (Magistratura, Ministério Público, Advocacia Pública e Defensoria Pública) está vinculado a observância de obrigações e prerrogativas especificas, dada a relevância das funções exercidas. É importante, portanto, que o estudante de Direito conheça essas Carreiras, sua Ética profissional, bem como os mecanismos de controle, interno e externo, a que estão submetidos seus integrantes, mediante o estudo dos respectivos fundamentos constitucionais, leis orgânicas, Códigos de Ética e demais atos normativos pertinentes, acompanhado de analises críticas de casos práticos, mostrando a importância do estudo dessa legislação e o quanto sua violação pode comprometer e confianças da sociedade no sistema jurisdicional. PODER PÚBLICO EM JUÍZO PROF. CASSIO SCARPINELLA BUENO O direito processual público como método de estudo e aprendizagem do direito processual civil aplicado aos conflitos emergentes do direito (material) público. A discussão sobre a existência de prerrogativas ou privilégios do poder público em juízo. Análise do modelo constitucional do direito processual civil e do Código de Código de Processo Civil 2015 a respeito do assunto. A legislação processual extravagante. Técnicas de controle jurisdicional do ato administrativo. JUSTIÇA RESTAURATIVA E DIREITO SISTEMICO PROFA. CHRISTIANI MARQUES Apresenta-se como inovação do sistema de justiça e do direito por meio de um processo de autoconsciência consigo, com o outro e com o coletivo, e neste sentido é uma política pública para a mudança paradigmática do conflito por meio de sua transformação. Envolve procedimentos de sensibilização e diálogo, bem como valores (empatia, respeito e comunicação não violenta), segurança, bem-estar e ressocialização própria da justiça como valor e instrumento do sistema.

3 MEDIAÇÃO DE CONFLITOS PROFª. CHRISTIANI MARQUES A Mediação é uma ferramenta de transformação e pacificação social, porque emancipa e auto responsabiliza as pessoas a resolverem seus conflitos. Apresenta-se como método de reconhecer as pessoas nas suas diferenças diante de suas necessidades não atendidas, com a presença de um Mediador. E neste sentido, a partir de 2015, o Brasil incorpora no sistema legal tal caminho para o conflito. SISTEMA RECURSAL TRABALHISTA PROF. ADALBERTO MARTINS O sistema recursal trabalhista. Recursos previstos no CPC aplicáveis subsidiariamente ao processo do trabalho. Correição parcial e mandado de segurança na Justiça do Trabalho. Embargos à execução. Embargos de terceiro. ACCESS TO JUSTICE: VARIATIONS AND CONTINUITY OF A WORDWIDE MOVEMENT- NEW SOLUTIONS PROF. ANSELMO PRIETO ALVAREZ COURSE SUMMARY: The course offers a theoretical, practical and comprehensive view about the access to Justice in a worldwide perspective. The approach aims at the active participation of the students and emphasis will be on discussions and exercises which gives the participants experience in the handling of important issues, from both an academic and practical standpoint. Initial lectures will be taught by the Professor and Assistants (Pos-Graduation Students of PUC/SP) and most classes will have a presentation by students followed by a mandatory debate on the issues presented. COURSE REQUIREMENTS: Fluency in English. Participants will be expected to do some preparatory reading from the recommended readings and to familiarize themselves with the problem, which will be used in the role playing exercises and discussions.. Further selected topicspecific materials will be made available before each lecture, and students should feel free to require assistance to teacher when and if necessary. the tests can be answered in English or Portuguese. RELAÇÕES COLETIVAS DE TRABALHO PROF. ARNALDO LEONEL RAMOS JUNIOR O programa a ser desenvolvido estudará o direito coletivo, desde o início das primeiras organizações de trabalhadores, tais como, as guildas, os colégios, as associações de trabalhadores, suas formas de manifestação. Estudar-se-á a liberdade sindical como direito fundamental dos trabalhadores até o surgimento dos sindicatos livres, passando pelo critério do reconhecimento da representatividade, a organização sindical no Brasil, as soluções de conflitos coletivos os instrumentos normativos (convenção coletiva de trabalho e acordo coletivo de trabalho) e por fim as alterações trazidas pela Lei de 13/07/2017, sobretudo no que tange a prevalência dos instrumentos normativos. DIREITO MARÍTIMO PROFª. CLAUDIA HAIDAMUS PERRI As especificidades do transporte marítimo de carga (Direito Marítimo), além do avanço tecnológico das atividades dos agentes que nele atuam, exigem atualização e revisão constante das normas que regulam esse importante segmento da indústria de serviços nacionais e

4 internacionais. Não obstante ser disciplina autônoma, o Direito Marítimo se acha intimamente relacionado com, pelo menos, dezesseis ramos do Direito: : i) Direito Constitucional; ii) Direito Administrativo; iii) Direito Comercial; iv) Direito Civil; v) Direito Trabalhista; vi) Direito do Consumidor; vii) Direito Internacional (Público e Privado); viii) Direito Portuário; ix) Direito Econômico; x) Direito Regulatório; xi) Direito Ambiental; xii) Direito Aduaneiro; xiii) Direito Sanitário; xiv) Direito Comunitário; xv) Direito Tributário; xvi) Direito Previdenciário. A inserção e propagação do Direito Marítimo nos cursos de graduação, numa perspectiva voltada para o desenvolvimento, é de suma importância para que o Brasil ingresse no comércio internacional com maior segurança jurídica para todos os que integram e figuram nesse cenário (exportadores, importadores, brokers, etc...), considerando-se, ainda, que há projeto de lei em trâmite visando a promulgação de um novo código que tratará do tema. O PROCESSO DE EXECUÇÃO TRABALHISTA A PARTIR DA REFORMA TRABALHISTA E DO NOVO CPC PROF. ANTONIO CARLOS MATTEIS DE ARRUDA JUNIOR O processo de execução trabalhista a partir da reforma. A REPRODUÇÃO HUMANA ASSISTIDA E O DIREITO CIVIL PROF. ADRIANO LICHTENBERGER PARRA O mundo contemporâneo enfrenta a realidade de inúmeras pessoas recorrendo a procedimentos de reprodução assistida, seja em virtude de problemas de saúde, biológicos ou pela vontade de realização de uma paternidade/ maternidade sem vínculos estabelecidos em família previamente estruturada. De tal fato se derivam questionamentos e implicações éticas e jurídicas, dentre as quais os efeitos relacionados aos diversos ramos do Direito Civil constituem o ponto central para debates perante a sociedade e influências perante diversos temas do Direito Civil. DIREITO INTERNACIONAL DO TRABALHO PROFA. SOLANGE GONÇALVES ROJA PTECASSU O programa a ser desenvolvido estudará toda a base doutrinária que define e fundamenta o direito internacional do trabalho, dando ênfase às peculiaridades da disciplina, bem como um estudo de temas atuais sobre o assunto. TEMAS POLÊMICOS DE DIREITO DE FAMÍLIA PROFA. RITA DE CÁSSIA CURVO LEITE O conteúdo envolverá o estudo das profundas e notáveis transformações e progresso do direito de família nos últimos anos em decorrência das modificações nas relações familiares e as polêmicas surgidas dessas transformações, sob a ótica do princípio da dignidade humana e do afeto como valor jurídico. DIREITO AMBIENTAL DO TRABALHO PROFA. GISLAINE SILVA GERALDO O programa a ser desenvolvido estudará toda a base doutrinária que define e fundamenta o direito ambiental do trabalho, dando ênfase às peculiaridades da disciplina, bem como um estudo de temas atuais sobre o assunto.

5 PROCESSO PENAL CONTEMPORÂNEO E PROCEDIMENTOS ESPECIAIS PROF. MARCO ANTONIO MARQUES DA SILVA O embasamento constitucional do Direito Processual Penal consolida noções e princípios fundamentais, bem como estuda as leis processuais penais extravagantes e a execução penal, com as alterações ocorridas nos últimos anos. A doutrina nacional e estrangeira, bem como as tendências jurisprudenciais serão analisadas nesse módulo. O DIREITO PENAL COMO INSTRUMENTO PARA DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS PROF. CHRISTIANO JORGE SANTOS. Tutela Penal Dos Direitos Fundamentais: Crimes De Racismo, Tortura, Terrorismo, Genocídio E Direitos Das Vítimas. O Direito Penal Como Instrumento Para Defesa Dos Direitos Humanos. PSICOLOGIA JUDICIÁRIA PROFA. EVANI ZAMBON MARQUES DA SILVA Na atualidade a evolução do conhecimento valoriza a integração das ciências, indicando a interdisciplinaridade como um caminho mais certeiro para a reflexão de diversos dilemas que assolam a humanidade. Assim, questões envolvendo as áreas da infância e juventude, as relações familiares contemporâneas, os paradigmas da doença mental atinentes à criminalidade e seu julgamento, a violência doméstica, a atenção ao idoso, evidenciam a necessidade do saber psicológico para a compreensão e gerenciamento das situações. Na sociedade atual rapidamente os problemas são judicializados, o que forçosamente exigirá do profissional das ciências humanas um olhar ampliado e melhor instrumentalizado em face dos conflitos existentes na sociedade. E, por assim dizer, necessariamente Psicologia e Direito caminham juntas, abrindo também um flanco que permite a visão interdisciplinar inserir-se em outros assuntos tais como a bioética, as discussões de gênero, a violência e tantos outros. Conhecimentos psicológicos passam a ser exigidos nos concursos de ingresso às carreiras públicas, como por exemplo, a Magistratura (Resolução nº 75 do Conselho Nacional de Justiça), legitimando a necessidade da interdisciplinaridade. TEORIA E PRÁTICA DOS RECURSOS E AÇÕES AUTÔNOMAS DE IMPUGNAÇAO PROF. PEDRO HENRIQUE DEMERCIAN O Código de Processo Penal, especialmente a partir de junho de 2008, vem experimentando profundas mudanças estruturais. Dos diversos projetos de reforma submetidos ao Congresso Nacional apenas dois ainda não foram votados: o relativo aos recursos e aquele alusivo à investigação criminal. Apesar disso, alguns recursos e ações autônomas de impugnação estão sofrendo os influxos da minirreforma, o que repercute, definitivamente, no posicionamento dos Tribunais. O estudo aprofundado desse tema tem, nessa ordem de ideias, grande relevância, pois prepara o aluno para os embates da vida prática e para a exata compreensão das futuras alterações legislativas. DIREITO PENAL ECONÔMICO PROFA. MARIA EUGÊNICA FERREIRA DA SILVA RUDGE LEITE O curso abordará os principais aspectos do direito penal econômico, a origem do termo, sua especificidade, a questão de sua autonomia científica e metodológica bem como as leis penais contidas em seu universo.

6 EXECUÇÃO PENAL I PROF. GUSTAVO OCTAVIANO DINIZ JUNQUEIRA Partindo do estudo das finalidades da pena em cotejo com os objetivos expressos da lei de execução penal, o curso permitirá ao aluno o exame crítico das compatibilidades entre a dinâmica penal e processual penal estudada durante o curso de Direito com o momento culminante da efetivação da pena imposta. Tendo como premissa os princípios constitucionais referentes à execução da pena, será, ainda, feita a análise dos dispositivos legais e da evolução jurisprudencial, permitindo ao aluno a reflexão sobre a necessidade de alterações legislativas e a maximização dos mandamentos constitucionais na seara da execução penal. CORRUPÇÃO, COLABORAÇÃO PREMIADA E CRIMINALIDADE EMPRESARIAL: O PROCESSO PENAL ECONÔMICO PROF. CLAUDIO JOSÉ LANGROIVA PEREIRA Criminalidade econômica e processo penal contemporâneo. A criminalidade empresarial e as organizações criminosas. A corrução como fenômeno social e a persecução penal. Relação da corrupção com a democracia. Fraudes empresariais e a finalidade dos sistemas organizados de prevenção Compliance. Código de Conduta e medidas de prevenção. Sonegação Fiscal, Lavagem de Dinheiro e Corrupção. Meios extraordinários de investigação. Interceptação telefônica, interceptação de dados. A busca exploratória e a escuta ambiental. A infiltração de agentes, a colaboração premiada e os efeitos penais do acordo de leniência. Legislação penal e efeitos processuais penais no combate à criminalidade. CRIMINALÍSTICA I PROF. ISSAO KAMEYAMA Criminalística, no conceito do eminente Professor José Lopes Zarzuela é o conjunto de conhecimentos técnicos, científicos, artísticos, etc. destinados à apreciação, interpretação e descrição dos elementos sensíveis encontradiços no local do fato, no instrumento do crime, no material de exame, de modo a relacionar a(s) pessoa(s) envolvida(s) no evento às circunstâncias que deram margem à ocorrência de provável ou evidente interesse judiciário. Sendo a mais ampla e abrangente das ciências forenses, a Criminalística encontra-se presente em quase todos os ramos do Direito e seus princípios se manifestam desde a assessoria técnico-legislativa prestada por peritos das mais diversas áreas funcionando como verdadeira interface entre os profissionais que atuam nas carreiras jurídicas e os técnicos e profissionais de todas as demais ciências exatas e biológicas, particularmente nos casos em que a questão em debate não é jurídica, mas técnica. Por isso, todos os operadores do Direito (advogados, juízes, promotores de justiça, delegados de polícia e outros) devem ter bons conhecimentos de Criminalística para poderem atuar com mais eficiência. Especificamente no campo do Direito Penal, conforme dispõe o Código de Processo Penal, a intervenção da Criminalística é indeclinável, é uma imposição legal. Transmitir aos alunos que no 5º ano fizeram opção por se aprimorarem em Direito Penal, conhecimentos essenciais sobre Medicina Legal Criminal, ou seja, enfocada no Direito e no Processo Penais, procurando levá-los a interpretar adequadamente e raciocinar sobre provas materiais obtidos através de perícias médico legais, a fim de que eles possam, como operadores do direito, na especialidade Penal, ter um melhor desempenho na investigação, na acusação, na defesa ou no julgamento. O módulo II, ministrado no 2º semestre letivo, é uma continuação

7 natural os capítulos da Disciplina, não contemplados no módulo I, ministrado no 1º semestre letivo CRIMINOLOGIA I PROF. EDSON LUIS BALADAN Os temas propostos darão visão global da evolução da Criminologia em cada fase da história da humanidade, com destaque para os principais pensadores de cada época enfocada. A partir do estudo das Escolas Penais serão analisadas as diferenças entre a Criminologia tradicional e a contemporânea e os principais fundamentos de cada corrente teórica. O curso proposto também incluirá estudos de Vitimologia, com seus temas atuais, mostrando a diferenciação de seu objeto de estudo com o da Criminologia, bem como se ocupará do estudo dos transtornos de personalidades antissociais (TPAS) ou psicopáticas. DELITOS INFORMÁTICOS PROFA. GREICE PATRICIA FULLER Transmitir ao aluno os aspectos multidimensionais da relação entre a internet, redes sociais e mundo virtual em face do Direito Penal e Processual Penal, contribuindo, desta forma, para a formação humanística e crítica do futuro profissional de Direito no Estado Democrático de Direito MEDICINA LEGAL I PROF. ISSAO KAMEYAMA Medicina Legal, no conceito do eminente Professor Flamínio Fávero, é uma ciência que utiliza os conhecimentos da Medicina e de ciências afins para a criação e a aplicação de leis que deles necessitam, ou seja, como instrumento usa os conhecimentos médicos, visando como fim a produção e a aplicação de normas. Na produção de normas ela se manifesta na assessoria técnicolegislativa prestada por médicos. Na aplicação da norma, seja na administração pública, seja na privada, seja em assuntos meramente administrativos, seja em questões controversas nos tribunais, a Medicina Legal participa por meio de atestados médicos, perícias, pareceres etc. Por isso, os operadores do Direito (advogados, membros do Ministério Público e membros do Poder Judiciário, Delegados de Polícia) devem ter conhecimentos de Medicina Legal para atuarem com máxima eficiência em todos os ramos do Direito. No âmbito do Processo Penal, sempre que restarem vestígios materiais de delitos que atingem uma pessoa, a intervenção da Medicina Legal é imposta pelo CPP. CRIMINALIDADE ORGANIZADA PROFA. RAECLER BALDESCRA O curso abordará o caráter multidisciplinar da lei de drogas - Lei / que além de definir crimes, penas e instituir o procedimento criminal, também tratou a questão como problema de saúde pública, estabelecendo políticas a serem observadas pelo Poder Público e fixando responsabilidades e competências. Além disso, haverá a discussão dos crimes e das penas previstos na lei, bem como do atual entendimento do Supremo Tribunal Federal acerca do tema. Também se pretende tratar dos procedimentos investigatórios de infiltração de agentes, ação controlada, interceptação telefônica, medidas assecuratórias (apreensão, arrecadação e destinação dos bens do acusado), delação premiada e cooperação internacional dentro do âmbito da legislação de drogas.

8 LEGISLAÇÃO PENAL ESPECIAL PROF. PEDRO WILSON BUGARIB Penal. Processo Penal. Crimes De Tráfico De Drogas. Crimes Hediondos. Crimes De Trânsito. Crimes De Lavagem De Dinheiro. Crimes De Organização Criminosa. Crimes De Abuso De Autoridade. Estatuto Do Desarmamento. Crimes De Preconceito. Crimes Ambientais. Crimes Contra O Consumidor. Crimes Contra A Ordem Tributária. Crimes De Genocídio. Crimes De Tortura. Crimes De Terrorismo. SEGURANÇA INTERNACIONAL E DIREITOS HUMANOS: AMEAÇAS, DESAFIOS E PERSPECTIVAS PROFA. CLARISSE LAUPMAN FERRAZ LIMA O objetivo da disciplina Segurança Internacional e Direitos Humanos: ameaças, desafios e perspectivas é proporcionar ao aluno um estudo aprofundado dos acontecimentos que envolvem a Segurança Internacional, seu histórico e desenvolvimento, juntamente com a conquista de direitos humanos. A análise dos tratados que dão suporte básico ao programa internacional sobre Segurança, as ameaças concretas sobre o tema e como se relacionam com Direitos Humanos. Ainda, sob a égide do duo Segurança e Direitos Humanos trataremos de quais são as reais ameaças para o tema proposto, como o Terrorismo e perda reiterada de direitos conquistados. Trata-se de matéria de interesse, profundamente prática quer no aspecto da atividade do Estado, ente soberano, e os limites de ação de seus órgãos que impulsionam o estabelecimento de relações jurídicas internacionais, quer quanto ao atendimento da efetividade da jurisdição e prática da Soberania frente a ideia de uma Segurança Internacional e as ameaças surgidas e sua proposição. TERRORISMO E DIREITO INTERNACIONAL PROFª. CLAUDIA VILLAGRA DA SILVA MARQUES O terrorismo vem se tornando um dos maiores desafios da humanidade na atualidade, talvez superando questões como a fome, a guerra (ilícita que se tornou), epidemias e problemas econômicos, uma vez que dissimulado e escondido em células dispersas em todo o globo, sua investigação se torna extremamente difícil e prevenção quase impossível, ao possível, ao mesmo tempo em que as consequências de seus atos são desastrosas, provocando não só o medo e o terror mas muitas vezes inúmeras vítimas nas suas formas mais desumanas, motivo pelo qual seu estudo e discussão mostram-se de suma importância. Assim como os conflitos internacionais não cessaram, apesar dos esforços de inúmeras organizações internacionais, Estados e pessoas. Isto tudo, resulta num número cada vez maior de deslocados internacionais ou refugiados. Desta maneira, o papel do Direito Internacional torna-se essencial nos dias de hoje. DIREITO PROPRIEDADE INTELECTUAL PROF. JACQUES LABRUNIE Direito da Propriedade Industrial (Patentes, Desenho Industrial, Marcas, Indicações Geográficas e Concorrência Desleal). Direito autoral. Proteção aos Programas de Computador (Software).

9 INTERNATIONAL ARBITRATION PROF. CLAUDIO FINKELSTEIN COURSE SUMMARY: The course offers a theoretical, practical and comprehensive view of the international arbitration process from the constitution of the arbitral tribunal to the hearing itself and the ultimate issuance of the award and its validity in Brazil or abroad. The approach aims at the active participation of the students and emphasis will be on discussions and role-playing exercises which gives the participants important experience in the handling of important issues that frequently arise in an actual international arbitration, from both an academic and practical standpoint. Initial lectures will be taught by the Professor and Assistants (Pos-Graduation Students of PUC/SP) and most classes will have a presentation by students followed by a mandatory debate on the issues presented. Although the course and its reading material are intended to review relevant aspects of international arbitration, the students will be required to relate their lessons with actual Brazilian decisions in order to establish Brazil s adherence to international practices. Mandatory reading material in English (all books are available at the main library). Additional reading material in Portuguese and French (some are not available in the library). Some students may be chosen to take part in the PUC/SP team to the Willem C. Vis International Commercial Arbitration Moot, in Vienna or Hong Kong. COURSE REQUIREMENTS: Fluency in English. Participants will be expected to do some preparatory reading from the recommended readings and to familiarize themselves with the problem, which will be used in the role playing exercises and discussions. Participants will be required to draft procedural orders, memorandums and an arbitration award that will be considered as part of the examination. Further selected topic-specific materials will be made available before each lecture, and students should feel free to require assistance to teacher when and if necessary DIREITOS HUMANOS E SISTEMA ECONÔMICO CAPITALISTA NA ERA DIGITAL PROFª. CAMILA CASTANHATO Sistema capitalista globalizado, sociedade da informação e a proteção dos direitos humanos. O neoliberalismo e os riscos à dignidade da pessoa humana orgânica na era digital. A sociedade de consumo e a transformação das pessoas em mercadorias. DIREITO DIPLOMÁTICO E CONSULAR, ASPECTOS INTERNACIONAIS E PROCESSUAIS PROF. CARLOS ROBERTO HUSEK O objetivo da disciplina Direito Diplomático e Consular, Aspectos Internacionais e Processuais é proporcionar ao aluno um estudo aprofundado das relações diplomáticas e consulares, não só na vida internacional, com análise dos tratados que dão suporte às instituições básicas, exame das atividades estatais respectivas, interesses, efeitos jurídicos para a representação e responsabilidade dos estados acreditantes e acreditados, bem como as repercussões internacionais, como também a análise do procedimento jurisdicional interno, com base na Constituição Federal, no Código de Processo Civil e demais diplomas do sistema jurídico brasileiro, quando houver ação em face das embaixadas e consulados, com especial atenção à imunidade e/ou renúncia à imunidade de jurisdição e de execução. Trata-se de matéria de interesse profundamente prático quer no aspecto da atividade do Estado, ente soberano, e os limites de ação de seus órgãos que impulsionam o estabelecimento de relações jurídicas internacionais, quer quanto ao atendimento da efetividade da jurisdição e supremacia do poder do estado

10 LEI ANTICORRUPÇÃO APLICADA AO DIREITO TRIBUTÁRIO PROF. CLÁUDIO DE ABREU Estudo do papel atribuído tanto à administração tributária quanto às empresas em face da legislação anticorrupção brasileira e comparativo com a legislação internacional sobre o tema. DIREITO TRIBUTÁRIO - QUESTÕES PRÁTICAS PROFª. LUIZA NAGIB Estudar assuntos correlatos e/ou complementares das disciplinas obrigatórias de D. Tributário, assuntos os quais não puderam ser abordados em sala de aula durante as matérias obrigatórias em virtude da extensão do programa. CORTES CONSTITUCIONALES Y JURISDICCIÓN CONSTITUCIONAL APLICADA A LOS DERECHOS FUNDAMENTALES EN AMÉRICA LATINA PROF. PIETRO DE JESUS LORA ALARCÓN Derecho y Ciencia jurídica; historia crítica de América Latina; Nuevo Constitucionalismo Latinoamericano; pluralismo jurídico; Cortes Constitucionales; jurisdicción preventiva; jurisdicción difusa; jurisdicción concentrada; convenciones internacionales; derecho de amparo; acción de tutela; derechos fundamentales; justicia transicional; amnistías; Estado de Cosas Inconstitucional; derecho a la vida; derechos reproductivos; derecho de comunicación; monopolio informativo; derechos políticos; democracia constitucional; derechos sociales; omisiones inconstitucionales; activismo judicial; autocontención judicial. HISTÓRIA DA FILOSOFIA POLÍTICA, FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ESTADO DE DIREITO E DO DIREITO ADMINISTRATIVO E AS DEMOCRACIAS CONTEMPORÂNEAS PROF. LUIS MANUEL FONSECA PIRES História da filosofia política, formação e desenvolvimento do Estado de Direito e do Direito Administrativo e as democracias contemporâneas. Principais ideias políticas no curso da história da idade antiga à contemporânea. Conceitos essenciais à compreensão das matrizes de formação do Estado de Direito. Estado de Direito e Direito Administrativo: - fundação e formação na França; - influência e desenvolvimento no Brasil. - Desafio contemporâneos à democracia brasileira e o papel do Direito Administrativo. AÇÕES NO CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE E A JURISPRUDÊNCIA DO STF PROFª. FLAVIA DE CAMPOS PINHEIRO Controle de constitucionalidade. Elaboração de peças. Ação Direta de Inconstitucionalidade. Ação Declaratória de Constitucionalidade. Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental. DIREITO FINANCEIRO PROF. MAURÍCIO GARCIA PALLARES ZOCKUN Direito financeiro: reunião do direito tributário, administrativo e constitucional. A atividade financeira do Estado e o direito financeiro. Receita e Despesa públicas. Orçamentos. Técnicas de Elaboração. Administração Pública Financeira pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios.

11 DIREITO ADMINISTRATIVO SANCIONADOR PROF. JOSÉ ROBERTO PIMENTA DE OLIVEIRA Proporcionar aos alunos de graduação preparação, reflexão e capacitação na disciplina normativa sistemática do exercício de competências sancionatórias pela Administração Pública, dentro do contexto do Estado Democrático de Direito, no ordenamento brasileiro. CONTRATOS CIVIS NA RELAÇÃO DE CONSUMO PROF. FREDERICO DA COSTA CARVALHO NETO A matéria tem por finalidade de examinar os contratos civis na relação de consumo com a aplicação do Código de Defesa do Consumidor, seus princípios e a proteção contratual aplicável aos contratos típicos e atípicos do Código Civil. DIREITO DO CONSUMIDOR CONSTITUCIONAL PROF. JOSUÉ DE OLIVEIRA RIOS Os alunos conhecerão as normas e princípios constitucionais relativos à proteção do consumidor, bem como serão examinados os conceitos, discussões e repercussões da constitucionalização do direito consumerista, para os operadores do direito. DIREITOS DO CONSUMIDOR NOS CONTRATOS DO TURISMO PROF. PAULO SERGIO FEUZ Análise do sistema legal do Turismo a sua concepção em face ao Código de Defesa do Consumidor. DIREITOS HUMANOS DA PESSOA ACUSADA PROF. PLINIO ANTONIO DE BRITTO GENTIL Direitos Humanos: história e suas determinações sociais. Direitos fundamentais. As minorias. As categorias vulneráveis. Liberdades públicas e direitos sociais. A jurisdição como direito social. O acusado como parte vulnerável. Princípios aplicáveis ao tratamento do acusado no processo. Direitos fundamentais na execução criminal. Interesses individuais e interesse público: confronto. Sistema nacional de tutela dos direitos humanos. Tensões entre o enunciado de princípios e direitos fundamentais e sua efetividade prática no processo criminal e na execução da pena. Ativismo judicial e ideologia das decisões. O eixo do curso apoia-se na suposição de que a pessoa acusada, seja suspeita, processada, ou em cumprimento de condenação criminal, integra um grupo de vulneráveis, dada sua desigualdade no confronto com o Estado repressor. Como vulnerável, é possível que esteja sujeita a negligência no reconhecimento e na observação de direitos fundamentais. O objetivo do curso é, portanto, verificar a aplicação dos princípios constitucionais do processo penal de conhecimento e do processo de execução, decorrentes da sistemática dos direitos humanos, às pessoas acusadas. Justifica-se a escolha do tema porque são as camadas socialmente desfavorecidas o maior destinatário das normas penais e processuais penais, sendo histórica e bem conhecida a negligência com que frequentemente são tratados os integrantes de tais camadas no âmbito da prestação de serviços, privados ou estatais. Demais disso, a prática forense demonstra a recorrência das tensões entre direitos fundamentais e a prática do processo penal (de conhecimento ou de execução), ou ainda entre direitos fundamentais e o modelo de processo penal segundo a legislação processual vigente. Trata-se de um descompasso que chama a atenção do acadêmico e do egresso, sinalizando a existência de um abismo entre a teoria e a prática, ou, mais especialmente, entre o que ele aprendeu na faculdade e o que vê lá fora. O curso pretende dissolver essa suspeita, propondo-se a mostrar,

12 sem disfarces, como é lá fora e a contribuir, com base em fontes seguras, para a compreensão do porque lá fora é diferente. DIR. FUND. À CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE PROFA. CAROLINA MAGNANI HIROMOTO Capacitar o aluno para o trato científico da matéria concernente ao direito fundamental da criança e do adolescente à convivência familiar e comunitária, permitindo a crítica do sistema de promoção e proteção dos direitos infanto-juvenil frente à família, Sociedade e Estado, bem como a atuação processual neste campo profissional. DIREITO INFRACIONAL: SUBSTANCIA E PROCESSO PROFA. CAROLINA MAGNANI HIROMOTO O ato infracional como conduta legalmente reprovável. O sistema brasileiro de coibição da criminalidade infanto-juvenil. Inimputabilidade penal. Caracterização do ato infracional. Medidas aplicáveis. Procedimento de apuração de ato infracional. TUTELA PROCESSUAL COLETIVA ASPECTOS GERAIS E DEFESA DO CONSUMIDOR E DO MEIO AMBIENTE PROF. LUIZ ANTONIO DE SOUZA O curso versará sobre a TUTELA PROCESSUAL COLETIVA. Analisaremos a parte geral do processo coletivo (conceito de interesses transindividuais, princípios, legitimação ativa e passiva, litisconsórcio e assistência, causa de pedir e pedido, tutelas diferenciadas e de urgência, sentença, recursos, coisa julgada e seu alcance e execução coletiva), e depois cuidaremos de instrumentos processuais específicos, dentre eles a Ação Popular Ambiental, o Mandado de Segurança Coletivo, e outros, ou seja, os instrumentos voltados à tutela transindividual especialmente dos direitos do consumidor e do meio ambiente. Haverá um forte enfrentamento teórico dos tópicos, mas também evidenciaremos o aspecto prático, com análise de casos, a permitir uma completa compreensão do tema. Faremos ainda uma incursão no novo Código de Processo Civil e seus reflexos na TUTELA PROCESSUAL COLETIVA, especialmente abordagem dos Recursos Repetitivos, do IRDR (Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas), e os efeitos desses instrumentos na defesa metaindividual. A EFETIVIDADE DO SISTEMA INTERNO DE GARANTIAS DE DIREITOS HUMANOS PROF. EDUARDO DIAS DE SOUZA FERREIRA A efetividade do sistema interno de garantias de direitos humanos. DIREITO AMBIENTAL INTERNACIONAL E EMPRESARIAL PROF. ANDRÉ GUSTAVO DE ALMEIDA GERALDES Evolução do Direito ambiental internacional. Programa das Nações Unidos para o Meio Ambiente (PNUMA). Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Acordos internacionais sobre biodiversidade e mudanças climáticas, e seus impactos no ambiente de negócios. Princípios do Equador e a responsabilidade socioambiental das instituições financeiras. Instituições financeiras internacionais (BIRD e BID) e desenvolvimento sustentável. Sistema de Gestão Ambiental (SGA), certificações e auditoria ambiental periódica. Accountability e Compliance. Compatibilização e valorização econômica dos passivos e ativos ambientais. A responsabilidade criminal ambiental da pessoa jurídica: evolução jurisprudencial. A responsabilidade administrativa ambiental das empresas enquanto poluidoras indiretas: evolução jurisprudencial.

13 NOTURNO DIREITO E CINEMA PROFA. MARA REGINA DE OLIVEIRA Estudo crítico da linguagem jurídica, tendo em vista sua relação interdisciplinar com o universo imaginético da linguagem do cinema. O problema da verdade hermenêutica e da moralidade jurídica em seus aspectos sintáticos, semânticos e pragmáticos. O problema da relação existente entre poder e violência. O tema da amoralidade no mundo pós-moderno e suas consequências jurídicas. FORMAS DE ARGUMENTAÇÃO: VÁLIDAS, INVALIDAS E FALACIOSAS PROF. JOÃO MONTEIRO DE CASTRO Oferecer aos alunos do Curso de Direito, por meio de exposição teórica, estudos de casos práticos e abordagem crítica, noções fundamentais das formas de argumentar visando, em especial, a capacitação para formular e defender argumentos válidos, bem como identificar argumentos inválidos e desmontar falácias, evitando situações injustas ou inadequadas em prejuízo da verdade dos fatos e do correto encaminhamento do debate. Sob o ponto de vista prático o aluno será exercitado na análise crítica de argumentos e na identificação e desmonte de falácias. ESTADO E SOBERANIA: A PROTEÇÃO DA PESSOA HUMANA NO PLANO INTERNO E INTERNACIONAL PROF. LUIZ GUILHERME ARCARO CONCI O surgimento do Estado Moderno e a construção do conceito de soberania. Os movimentos e revoluções liberais dos séculos XVII e XVIII (Inglaterra, Estados Unidos e França) e a proteção da pessoa humana. A formação do constitucionalismo social a partir das lutas do século XIX: trabalhadores e mulheres incluídos. Redescrevendo o conceito de soberania a partir da proteção à pessoa humana. O Estado e a sua projeção para o século XXI. As transformações do Estado Moderno a partir dos direitos da pessoa humana. Crises Econômicas e Direitos. Os direitos humanos no plano interno e internacional soberania em transição? CARREIRAS JURÍDICAS: ATRIBUIÇÕES, DEVERES, DIREITOS E CONCURSOS PÚBLICOS PROF. CLÉRIO RODRIGUES DA COSTA O exercício das atribuições dos integrantes das Carreiras Jurídicas (Magistratura, Ministério Público, Advocacia Pública e Defensoria Pública) está vinculado à observância de obrigações e prerrogativas específica, dada a relevância das funções exercidas. É importante, portanto, que o estudante de Direito conheça estas Carreiras, sua Ética profissional, bem como os mecanismos de controle, interno e externo, a que estão submetidos seus integrantes. Mediante o estudo dos respectivos fundamentos constitucionais, leis orgânicas, Código de Ética e demais atos normativos pertinentes, acompanhado de análises críticas de casos práticos, mostrando a importância do estudo dessa legislação e o quanto sua violação pode comprometer a confiança da sociedade no sistema jurisdicional. AÇÕES PREVISTAS NA LEI DE LOCAÇÕES PROF. ANSELMO PRIETO ALVAREZ A disciplina destina-se a estudar as ações de procedimento especial constantes da Lei de Locações. Serão abordadas questões pontuais, atuais e polêmicas acerca dos institutos do direito processual civil voltados à relação de locação, a partir de um enfoque doutrinário e jurisprudencial sobre o

14 tema, com análise de casos práticos, de acordo com a legislação especial respectiva e com fulcro no CPC de CONDOMÍNIO EDILÍCIO E INCORPORAÇÃO IMOBILIÁRIA (NEGÓCIOS JURÍDICOS IMOBILIÁRIOS) PROF. EVERALDO AUGUSTO CAMBLER O conteúdo envolverá o estudo das premissas gerais, teóricas e práticas do Condomínio Edilício e das Incorporações Imobiliárias, com as alterações levadas a efeito pela Lei nº /2017. OS INSTRUMENTOS PROCESSUAIS DO NCPC VOLTADOS À FORMAÇÃO DE PRECEDENTES E À RESOLUÇÃO DAS CAUSAS REPETITIVAS (IRDR E RECURSOS REPETITIVOS) PROF. CLAUDIA APARECIDA CIMARDI O NCPC e a influência da jurisprudência e dos precedentes no sistema jurídico brasileiro Os princípios constitucionais e a uniformização da jurisprudência O papel dos Tribunais Superiores - Os instrumentos processuais voltados à uniformização da interpretação O Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas Os recursos especiais e extraordinários repetitivos O recurso extraordinário avulso e a repercussão geral As técnicas de uniformização de interpretação e os reflexos aos processos que envolvem as causas de massa, do primeiro grau de jurisdição aos tribunais superiores - A modulação dos efeitos dos julgados precedentes As mudanças da jurisprudência e dos precedentes. RECURSOS EM PROCESSO DO TRABALHO PROFA. SUELY ESTER GITELMAN O programa a ser desenvolvido estudará os recursos cabíveis na Justiça do Trabalho, fazendo um breve relato dos princípios e características da fase recursal, com peças práticas e suas dificuldades atuais. PROCESSO PENAL CONTEMPORÂNEO E PROCEDIMENTOS ESPECIAIS PROF. MARCO ANTONIO MARQUES DA SILVA O embasamento constitucional do Direito Processual Penal consolida noções e princípios fundamentais, bem como estuda as leis processuais penais extravagantes e a execução penal, com as alterações ocorridas nos últimos anos. A doutrina nacional e estrangeira, bem como as tendências jurisprudenciais serão analisadas nesse módulo. PSICOLOGIA JUDICIÁRIA PROFª. EVANI ZAMBON MARQUES DA SILVA Na atualidade a evolução do conhecimento valoriza a integração das ciências, indicando a interdisciplinaridade como um caminho mais certeiro para a reflexão de diversos dilemas que assolam a humanidade. Assim, questões envolvendo as áreas da infância e juventude, as relações familiares contemporâneas, os paradigmas da doença mental atinentes à criminalidade e seu julgamento, a violência doméstica, a atenção ao idoso, evidenciam a necessidade do saber psicológico para a compreensão e gerenciamento das situações. Na sociedade atual rapidamente os problemas são judicializados, o que forçosamente exigirá do profissional das ciências humanas um olhar ampliado e melhor instrumentalizado em face dos conflitos existentes na sociedade. E, por assim dizer, necessariamente Psicologia e Direito caminham juntas, abrindo também um flanco que permite a visão interdisciplinar inserir-se em outros assuntos tais como a bioética, as discussões de gênero, a violência e tantos outros. Conhecimentos psicológicos passam a ser

15 exigidos nos concursos de ingresso às carreiras públicas, como por exemplo, a Magistratura (Resolução nº 75 do Conselho Nacional de Justiça), legitimando a necessidade da interdisciplinaridade. CRIMINALÍSTICA I PROF. EDUARDO ROBERTO ALCÂNTARA DEL-CAMPO Criminalística, no conceito do eminente Professor José Lopes Zarzuela é o conjunto de conhecimentos técnicos, científicos, artísticos, etc. destinados à apreciação, interpretação e descrição dos elementos sensíveis encontradiços no local do fato, no instrumento do crime, no material de exame, de modo a relacionar a(s) pessoa(s) envolvida(s) no evento às circunstâncias que deram margem à ocorrência de provável ou evidente interesse judiciário. Sendo a mais ampla e abrangente das ciências forenses, a Criminalística encontra-se presente em quase todos os ramos do Direito e seus princípios se manifestam desde a assessoria técnico-legislativa prestada por peritos das mais diversas áreas funcionando como verdadeira interface entre os profissionais que atuam nas carreiras jurídicas e os técnicos e profissionais de todas as demais ciências exatas e biológicas, particularmente nos casos em que a questão em debate não é jurídica, mas técnica. Por isso, todos os operadores do Direito (advogados, juízes, promotores de justiça, delegados de polícia e outros) devem ter bons conhecimentos de Criminalística para poderem atuar com mais eficiência. Especificamente no campo do Direito Penal, conforme dispõe o Código de Processo Penal, a intervenção da Criminalística é indeclinável, é uma imposição legal. MEDICINA LEGAL I PROF. EDUARDO ROBERTO ALCÂNTARA DEL-CAMPO Medicina Legal, no conceito do eminente Professor Flamínio Fávero, é uma ciência que utiliza os conhecimentos da Medicina e de ciências afins para a criação e a aplicação de leis que deles necessitam, ou seja, como instrumento usa os conhecimentos médicos, visando como fim a produção e a aplicação de normas. Na produção de normas ela se manifesta na assessoria técnicolegislativa prestada por médicos. Na aplicação da norma, seja na administração pública, seja na privada, seja em assuntos meramente administrativos, seja em questões controversas nos tribunais, a Medicina Legal participa por meio de atestados médicos, perícias, pareceres etc. Por isso, os operadores do Direito (advogados, membros do Ministério Público e membros do Poder Judiciário, Delegados de Polícia) devem ter conhecimentos de Medicina Legal para atuarem com máxima eficiência em todos os ramos do Direito. No âmbito do Processo Penal, sempre que restarem vestígios materiais de delitos que atingem uma pessoa, a intervenção da Medicina Legal é imposta pelo CPP. TERRORISMO E DIREITO INTERNACIONAL PROFª. CLAUDIA VILLAGRA DA SILVA MARQUES O terrorismo vem se tornando um dos maiores desafios da humanidade na atualidade, talvez superando questões como a fome, a guerra (ilícita que se tornou), epidemias e problemas econômicos, uma vez que dissimulado e escondido em células dispersas em todo o globo, sua investigação se torna extremamente difícil e prevenção quase impossível, ao possível, ao mesmo tempo em que as consequências de seus atos são desastrosas, provocando não só o medo e o terror mas muitas vezes inúmeras vítimas nas suas formas mais desumanas, motivo pelo qual seu estudo e discussão mostram-se de suma importância. Assim como os conflitos internacionais não cessaram, apesar dos esforços de inúmeras organizações internacionais, Estados e pessoas. Isto

16 tudo, resulta num número cada vez maior de deslocados internacionais ou refugiados. Desta maneira, o papel do Direito Internacional torna-se essencial nos dias de hoje. DEFESA DA CONCORRENCIA - PRINCÍPIOS, CONCEITOS E ESTRUTURA PROF. FERNANDO DE OLIVEIRA MARQUES Introdução sobre os aspectos da Defesa da Concorrência: Quadro econômico recente; Quadro normativo recente; Fundamentos Constitucionais; Ordem econômica constitucional, Ordem econômica e seus princípios. TRANSCONSTITUCIONALISMO, TRATADOS INTERNACIONAIS E CONTROLE DE CONVENCIONALIDADE PROFA. MARINA FARACO LACERDA GAMA A disciplina Transconstitucionalismo, Tratados Internacionais e Controle de Convencionalidade tem por objeto de estudo as relações entre as diversas ordens normativas vigentes em sistemas jurídicos plurais, examinando os fenômenos da recepção dos tratados internacionais e dos conflitos normativos entre as ordens jurídicas interna e internacional; dos critérios de solução de tais antinomias e seus efeitos; do controle de convencionalidade e de supralegalidade das leis e do diálogo e entre os diversos Tribunais Constitucionais e Cortes Internacionais no transconstitucionalismo. SISTEMA BRASILEIRO ANTICORRUPÇÃO II MEDIDAS DE PREVENÇÃO ANTICORRUPÇÃO PROF. SILVIO LUIS FERREIRA DA ROCHA No Brasil a corrupção é criminalizada em diversos tipos previstos no Código Penal e em legislações especiais. A efetiva punição da corrupção no Brasil é difícil de ser feita. Há uma enorme disparidade entre os inúmeros atos de corrupção praticados e aqueles que são identificados, apurados e punidos. Há alguns fatores que contribuem para isso. O primeiro está relacionado ao fato de que como regra os atos de corrupção não são de fácil detecção; são delitos mais elaborados normalmente; cometidos em segredo e disfarçados de atos de aparente legalidade. O segundo é de que a vítima dos crimes de corrupção normalmente é a Administração Pública e não uma pessoa natural ou jurídica privada, o que indica que nesses crimes nem sempre a vítima será capaz de comunicar o crime e exigir sua apuração. O terceiro é que os agentes criminosos corruptos não correspondem aos estereótipos de criminosos comuns (não são pobres e vulneráveis) e, via de regra, ocupam elevados cargos na Administração Pública ou funções na sociedade civil. Preocupados com essa situação, diversas instituições apresentaram nos últimos anos distintas medidas para constituir e aperfeiçoar um sistema anticorrupção. A disciplina proposta irá analisar de forma sistemática e crítica algumas das propostas apresentadas por especialistas para constituir um sistema anticorrupção a partir de premissas metodológicas que pressupõe: a) ter exata noção da interdependência entre Estado e Mercado e do quanto um sistema econômico capitalista é propenso a incentivar e estimular atos de corrupção públicos e privados; b) não deslegitimar o Estado como instância apta a regular os conflitos sociais e a reduzir as desigualdades; c) não tratar os atos de apuração e persecução da corrupção como escândalos ou espetáculos; d) não criminalizar a Política, nem procurar deslegitimá-la como a principal instância mediadora dos conflitos sociais numa sociedade democrática; e) não atuar de forma condescendente com os agentes econômicos verdadeiramente responsáveis pela corrupção de agentes privados e públicos, mediante a concessão de importantes benefícios penais e processuais pela mera delação de partícipes ou de crimes de menor importância; f) estabelecer e realizar uma qualificação rigorosa dos atos praticados e evitar generalizações incompatíveis com

17 o princípio da legalidade estrita, que deve nortear a persecução penal em sociedades democráticas, e, assim, qualificar como corrupção atos que, embora moralmente condenáveis, não podem ser qualificados realmente como corrupção. g) assegurar no contexto de um sistema democrático um julgamento justo a todos os acusados, que, entre outras garantias, requer o respeito à integridade moral deles (artigo 5º, inciso XLIX, da C.F). DIREITO PREVIDENCIÁRIO ESPECIAL PROF. IONAS DEDA GONÇALVES Direito previdenciário especial. Previdência complementar e regime próprio dos servidores públicos. DIREITO, GÊNERO E IGUALDADE: AS DIVERSAS FORMAS DE DISCRIMINAÇÃO E VIOLÊNCIA MODULO I PROFA. MÔNICA DE MELO O objetivo da disciplina é incorporar a perspectiva de gênero ao ensino universitário jurídico e à formação dos futuros profissionais do direito, através de uma abordagem crítica e multidisciplinar. Estudo acerca da desigualdade de gênero em nossa sociedade e no direito brasileiro. Conceitos básicos: gênero, discriminação e violência de gênero, direitos humanos, desigualdade, patriarcado, estereótipos, preconceitos. As mulheres em sua diversidade. Direito internacional, interamericano e brasileiro: normativa e jurisprudência. Acesso à justiça e ao processo no Poder Judiciário. Temas diversos. DIREITO ELEITORAL PROF. CARLOS GONÇALVES JUNIOR Direito Eleitoral. Viés Constitucional. Introdução ao estudo do Direito Eleitoral. Direitos Políticos. Partidos Políticos. Inelegibilidades e Elegibilidades. Processo de eleição. Propaganda eleitoral. O DIREITO CONSTITUCIONAL APLICADO I PROF. JORGE RADI JUNIOR O curso tem perfil prático e visa analisar a aplicação dos institutos e elementos teóricos do Direito Constitucional, por meio de leitura prévia de textos elementares, aulas expositivas e debates em sala de aula onde são:(i) analisados casos extraídos da jurisprudência, especialmente do Supremo Tribunal Federal; (ii) discutidos tópicos doutrinários controvertidos a respeito; e (iii) respondidas questões correlatas extraídas de provas de exames e concursos públicos. JUSTIÇA RESTAURATIVA PROF. ANTONIO CARLOS MALHEIROS Justiça Restaurativa como movimento social e jurídico renovador da forma de materialização do valor justiça em ambiências forenses e comunitárias Possibilidades de transitar de uma Cultura de Medo e Punitiva para uma Cultura de Não violência no campo da Justiça, com base nos princípios e valores que estruturam uma Cultura de Paz e Convivência, bem como a Justiça Restaurativa, que vão ao encontro do princípio da dignidade da pessoa humana.

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