LAUDO MÉDICO PERICIAL

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1 Pareceres Médic-Legais 1 LAUDO MÉDICO PERICIAL Preâmbul. As vinte e um dias d mês de utubr d an 2003, Perit Dr. OSCAR LUIZ DE LIMA E CIRNE NETO, designad pel MM Juiz de Direit da X.ª Vara Cível da Cmarca de Sã Gnçal, para prceder a exame pericial em REINALDO MARQUES, ns Auts d prcess N.º: , nde cnsta cm Réu Glbex Utilidades S/A., descrevend cm verdade e cm tdas as circunstâncias, que vir, descbrir e bservar, bem cm respnder as quesits das partes. Em cnseqüência, passa a exame pericial slicitad, as investigações que julgu necessárias, as quais findas, passa a declarar: Identificaçã. Reinald Marques, menr impúbere, nascid n dia 07/01/00, representad pr seu genitr, Sr. Reinald Marques ds Sants, brasileir, casad, nascid n dia 24/07/70, natural d Ri de Janeir, prtadr da C.I. N.º RG IFP, vivend e residind a Rua Antunes da Csta, Lte 2, Quadra V, casa 05, Arsenal, Sã Gnçal, Cep: de prfissã: Mtrista. Históric. Sã as seguintes às declarações d paciente: N dia 7 de janeir de 2002, estand mens cm seus pais n interir da lja d Pnt Fri, quand uma mesa tmbu sbre a criança vind a arrancar um pedaç d seu ded. Cerca de três semanas depis fi perad n HLP (Hspital Luiz Palmier), para fazer um enxert n ded pel Dr. Jã. Ficu mais umas duas semanas sem pder brincar e retiru curativ.

2 Pareceres Médic-Legais 2 Exame Físic. O paciente a exame é uma criança de cr negra, que deu entrada caminhand pr seus própris meis e sem auxíli de aparelhs; está em bm estad físic, bm estad de nutriçã e aparenta uma idade física cmpatível cm a idade crnlógica. Está lúcid, rientad, n temp e n espaç, pensament tem frma, curs e cnteúd nrmal, a memória está presente e preservada, humr igualmente presente e adequad às situações prpstas. Nã ntams a presença de delíris u alucinações. O exame físic direcinad demnstru. a) Diminuiçã da plpa digital d terceir ded da mã direita nde se nta área de cr mais escura cmpatível cm enxert de pele; b) D pnt de vista funcinal nã huve perdas para a mã; Discussã. Trata-se de um prcess de Respnsabilidade Civil, pr alegad acidente dentr de estabeleciment cmercial. De tds s elements acstads as Auts, destacams s seguintes trechs e dcuments de real interesse para a perícia. Fls , Peça Exrdial: " n dia 07/01/02, Autr se encntrava na lja da Ré quand uma mesa caiu sbre mesm, decepand-lhe parte de um ds deds da mã esquerda fi scrrid para PSA (Prnt Scrr de Alcântara) ; Fls , Peça Exrdial: "... D Pedid, requer: Dans Materiais ; Pensã vitalícia em face da incapacidade pra trabalh, daí s lucrs cessantes de 05 saláris mínims pr mês ; Dans Mrais ; Dans Estétics ; Fls. 33, Receituári d Grup COG, datad de 13/01/02, n nme d Autr, nde cnsta: que

3 Pareceres Médic-Legais 3 menr fazia curativ n 3º quirdáctil esquerd cm prescriçã d Medicament Klagenase (POMADA); assinad pela Dra. Vanessa C. V. Csta; Fls. 34, Cupm Fiscal, sem nme; Fls. 34, Receituári da Prefeitura Municipal de Sã Gnçal SUS, n nme d Autr, nde fram prescrits s medicaments: Cefalexina 250 mg (Keflex) e Dipirna ; assinad pel Dr. Jsé Carls S. Teixeira (Pediatria); Fls , Ntas Fiscais sem nme; n ttal de R$ 24,64, cm medicaments prescrits a Autr; Fls , Quesits d Autr; Fls. 67, Quesits da Ré; Em que pese s esfrçs despendids pel Autr, a inicial nã apresenta um únic dcument que permita, d pnt de vista da perícia, fechar nex de causa e efeit, entre achad de exame físic e as alegações da inicial. Sem Registr de Ocrrência, sem Exame de Crp de Delit, sem uma declaraçã d COG, pel mens, dizend mais detalhadamente d que tratava menr em 13 de janeir, fica abslutamente fecha nex causal. Supnd prém que ist pssa ser sanad, e pel mens Serviç Municipal encntre bletim de atendiment, farems s cálculs abaix, na dependência que este/estes dcuments sejam apresentads. Arbitrams cm cessada a incapacidade temprária em seis semanas a partir d traumatism. Cnclusã. a) Das incapacidades. D traumatism sbre terceir ded, crrid em 07/01/00, arbitr as incapacidades ns graus e períds seguintes:

4 Pareceres Médic-Legais 4 i. N grau percentual de 100 % em caráter temprári n períd cmpreendid entre 07/01/00 e 21/02/00; ii. Inexistem incapacidades residuais a serem avaliadas; b) Ds trataments. O tratament médic fi cmpletad, e é desnecessária qualquer utra medida terapêutica. Entendems desnecessári tratament psiclógic, psiquiátric u assemelhad. c) Das despesas. O Autr nã cmprvu despesas cm materiais e medicaments, bem cm despesas médicas u hspitalares. d) Ds ganhs. O Autr send menr impúbere nã exercia atividade remunerada, assim send, arbitrams salári mínim, para s cálculs de reparaçã, se esta açã após a sempre criterisa avaliaçã d judicante fr entendida e julgada prcedente. e) D dan estétic. De md a facilitar a melhr fundamentaçã d magistrad e seguind a melhr avaliaçã pssível, dividims dan estétic em três graus (máxim, médi e mínim) e cada grau de per si, em cinc níveis. O Autr suprta entã segund nss arbitrament um dan estétic em grau 1, nível 1. Alertams, n entant, que a sua cnversã em pecúnia deverá ser bjet da apreciaçã d melhr arbítri d judicante, se após sua sempre criterisa avaliaçã fr a presente açã entendida e julgada prcedente.

5 Pareceres Médic-Legais 5 f) D dan mral. Send dan mral de discussã n fr exclusiv d Direit, entendems seja a sua avaliaçã e pssível quantificaçã, melhr apreciada pel sempre prudente arbítri d MM Julgadr. Respsta as quesits: D Autr. 1- O acidente crreu n mesm dia 07/01/2002 d segund aniversári de nasciment d pequen Reinald; R: Nã há dads ns auts que permitam uma respsta cnclusiva; 2- É cert que a empresa Ré nã levanta dúvida de que, realmente acidente crreu dentr da lja Pnt Fri n dia 07 de janeir de 2000; R: Descabe a perícia médica, trata-se de questã de mérit e sbre ela há de se manifestar melhr MM Julgadr; 3- É cert dizer-se que a empresa, apenas, tã-smente, prcura defender-se declarand que Autr nã juntu nenhuma prva capaz de prvar a culpa da Ré, u seja, que a mesa tenha caíd na mã d Autr pr culpa exclusiva da Ré; R: Descabe a perícia médica, trata-se de questã de mérit e sbre ela há de se manifestar melhr MM Julgadr; 4- De tal srte, entã, a empresa recnhece e cnfessa que, de fat crreu acidente em suas dependências; R: Descabe a perícia médica, trata-se de questã de mérit e sbre ela há de se manifestar melhr MM Julgadr; 5- É cert dizer-se que uma mesa caiu sbre menin Reinald, naquele 7/1/02, na lja Pnt Fri, de Alcântara, decepand-lhe parte de um ds deds da mã esquerda terceir ded de sua mã esquerda; R: Nã há dads ns auts que permitam uma respsta cnclusiva; há diminuiçã da plpa digital d 3º ded da mã esquerda cm área enegrecida cmpatível cm enxert de pele;

6 Pareceres Médic-Legais 6 6- Naquele ambiente da lja transitam muitas crianças; R: Descabe a perícia médica; 7- Há, na lja, setres específics para crianças? Cm setr de rupa infantil? Cm setr de brinqued? Cm setr de música? Cm setr de dces e salgads; R: A perícia é médica e feita n Autr, nã da lja, sbre ist melhr dirá réu; 8- Enfim, grup Pnt Fri (e, neste sentid, a filial de Alcântara) é sensível e atenta a essa parcela de mercad cnsum infantil ; R: A perícia é médica e feita n Autr, nã da lja, sbre ist melhr dirá réu; 9- Cm funcina serviç de api à clientela na Pnt Fri de Alcântara para evitar acidentes em suas dependências cm a clientela? Existe esse serviç u nã? E relativamente às crianças que nela transitam? Cm sã prtegidas; R: A perícia é médica e feita n Autr, nã da lja, sbre ist melhr dirá réu; 10- Quant a menin Reinald: a seqüela decrrente d acidente é irreversível; R: Sim, prém nã há prvas ns auts da crrência d acidente; 11- Em que terms; R: Prejudicad; 12- Huve u haverá repercussã psiclógica; R: N nss entendiment nã; 13- E, n camp prfissinal, a mutilaçã de seu ded representa u representará um estreitament de prtunidade; R: N nss entendiment nã; 14- Pderá, pr exempl, engajar-se na carreira militar? E em utras; R: Sim; 15- N camp esprtiv, restringiu-se a pssibilidade d pequen Reinald? Judô? Vôlei? Basquete? Gleir de futebl? Huve u nã huve, também, neste item, prfund estreitamente de suas pssibilidades futuras;

7 Pareceres Médic-Legais 7 R: Nã; 16- E a empresa Pnt Fri, n acidente e após acidente que api fereceu a pequen Reinald e seus familiares; R: Nã há dads ns auts que permitam uma respsta cnclusiva, prém tal respsta descabe a perícia médica; D Réu. 1- Queira Sr. Perit infrmar se Autr teve amputad terceir ded de sua mã esquerda; R: Nã, há diminuiçã da plpa digital d 3º ded da mã esquerda cm área enegrecida cmpatível cm enxert de pele; 2- Queira Sr. Perit infrmar se Autr estaria incapacitad prfissinalmente u impedid de exercer qualquer atividade prfissinal u até mesm de lazer pr limitaçã física; R: N Nss entendiment nã; 3- Queira Sr. Perit infrmar se Autr pderia ser cnsiderad deficiente físic ; R: N nss entendiment nã; 4- Queira Sr. Perit infrmar se huve algum gritante prejuíz estétic para Autr; R: Vide item E da Cnclusã; 5- Queira Sr. Perit prestar quaisquer utrs esclareciments que entenda útil à sluçã d litígi; R: Vide inteir ter d Laud; É relatóri Oscar Luiz de Lima e Cirne Net CRM

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