O LÚDICO NA RECONSTRUÇÃO AFETIVA UMA CRIANÇA HOSPITALIZADA EM UM CENTRO DE TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA

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1 O LÚDICO NA RECONSTRUÇÃO AFETIVA UMA CRIANÇA HOSPITALIZADA EM UM CENTRO DE TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA Autores: Erika Pallottino - erika.pallottino@gmail.com Ana Cristina Waissmann RESUMO: O presente trabalho pretende descrever o atendimento psicológico a uma criança e a seus pais internados em um centro de transplante de medula óssea. Observamos que as atividades lúdicas utilizadas durante o atendimento foram importantes para o desenvolvimento afetivo e subjetivo da criança em questão. A partir da apresentação desse caso clínico, podemos concluir que o lúdico se apresenta como importante ferramenta psicoterápica, levantando a questão do brincar no ambiente hospitalar. O brincar é por si mesmo uma terapia.observamos a saúde psíquica apontando mecanismos de enfrentamento frente a uma situação de grande privação física e adoecimento orgânico. Apresentar o lúdico à situações de grande sofrimento psíquico, como a descrita, é estabelecer uma fonte possível de elaboração e projeção diante do caos interno do paciente. Como dizia Winnicott (1975) (...)o brincar sempre satisfaz, mesmo em situações em que um alto grau de ansiedade esteja envolvido.

2 O LÚDICO NA RECONSTRUÇÃO AFETIVA UMA CRIANÇA HOSPITALIZADA EM UM CENTRO DE TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA Ana é apenas uma criança de um ano e quatro meses quando submetida ao Transplante de Medula Óssea. Sua mãe Rita já havia perdido quatro filhos, e a última de suas perdas chamava-se Eva e morrera com um 1 ano e 10 meses de idade, a mesma idade que nesse momento Ana se encontra. Ninguém descobria a causa da morte de seus bebês, eles apenas,morriam! Ivo, o pai, é primo de 1 o grau de Rita. Aos 14 anos começaram a namorar, aos 16 fugiram de casa e casaram-se, e aos 18 o primeiro de seus filhos nascia, e ali começava a luta sustentada pelo desejo de serem pais, de se tornarem uma família! Foi após a morte de Eva que a partir de exames genéticos descobriu-se que os genes de Rita e Ivo juntos causavam uma doença chamada Imunodeficiência Combinada Grave. Isso quer dizer que Ana, assim como os outros bebês, tem um sistema imune extremamente falho que não pode e não consegue se defender contra qualquer tipo de germe, bactéria ou vírus. Também sem defesas, Ivo e Rita, não conseguem mais dar conta da dor avassaladora de perder filhos que nascem de um amor quase incestuoso, visto que, foram criados como irmãos. Foi perdendo Eva em um leito de CTI que Rita e Ivo se descobrem grávidos novamente. A morte e o luto por Eva não puderam ser sentidos nem elaborados, pois a nova gravidez, não a deixou chorar nem sofrer pela filha que falecia. No entanto, não a deixava na condição de não ser mãe, pois Ana já dentro de seu ventre a tornara mãe como num passe de mágica. Rita diz que foi isso que a sustentou a não desistir de tudo... Eu ainda era mãe.

3 Agora, Rita encontra-se novamente em um hospital, cuidando de mais um filho, tentando sustentar mais uma vida. Essa reinternação acontece por mais uma das muitas complicações que o TMO pode gerar. À parte gastrointestinal de Ana está contaminada por um vírus muito potente; ela vomita e evacua sem parar, sua respiração é deficiente e ofegante e sua oxigenação vem caindo acentuadamente. O olhar de Ana fala desse esforço, fala de sua luta, dirige-se ao olhar materno que sustenta o olhar da filha. Lágrimas escorrem dos olhos de mãe e filha como se fossem apenas um. Ivo chora como elas, agora pela primeira vez, se nomeia Pai. Pai que nunca conseguiu ser de nenhum de seus outros filhos, passando a legitimar seu lugar enquanto função paterna, no momento em que vê o nascimento de Ana. Conta que Eva morreu sozinha nos braços de Rita, que nunca participou ativamente dos cuidados, que nunca investiu em um filho, e que com Ana, desde o início esteve por perto, largou o emprego, a cidade onde mora, amigos, parentes, e descobriu como é ser pai. Conta que Ana fez dele esse pai demandou que essa função por ele fosse ocupada. A doença de Ana, seu diagnóstico e prognóstico difícil fizeram surgir dentro deste homem à força, o desejo e a coragem, de lutar por sua família. A saúde de Ana agrava rapidamente, transferida para o CTI pediátrico é entubada e sedada, mas ainda assim abre seus olhos vez em quando e dirige seu olhar para os seus pais, que prontamente lhe perguntam Você ama a mamãe e o papai?, Ana consegue ainda ter forças para responder. Diferente do habitual, onde balançava a cabeça afirmativamente, balança negativamente sua pequenina cabeça. Seus pais sofrem e choram.

4 Durante todo o processo que Ana passa no CTI, seus pais fazem vigília ao seu lado. Nos atendimentos podem reatualizar sua história de perdas, reeditar seus sentimentos, falar das culpas, dos medos e das superações. Rita fala intensamente sobre Eva, sobre sua morte e de como o quadro de Ana é igual ao de Eva. Relata que as duas são iguais, que não consegue ver diferença entre elas, a única diferença é que uma está viva e a outra morta. Rita me questiona sobre reencarnação, perguntas que precisam de respostas, não ditos que vem a tona, que se fazem presente a fim de dar sentido a uma vivência tão dolorosa. Pontuo questões como o luto mal elaborado de Eva, a possibilidade da vida de Ana enquanto Ana e não enquanto Eva. Falo sobre se despedir de Eva, deixar ela ir embora e fazer Ana renascer. Falo sobre falar com Ana, dar sentido e nomear cada vivência que ela vem passando, falo sobre trazer Ana à vida. Os dias passam, os atendimentos são diários, Eva aos poucos vai podendo ir embora e Ana pode ir aos poucos renascendo, e de repente, pela primeira vez, respirando, saindo do lugar sufocador que é o de ser Eva! Aos poucos sai do tubo, abre os olhos e volta à vida, mas agora como Ana e não mais como Eva. Hoje, Ana encontra-se em tratamento ambulatorial, é um sujeito com uma história individual e única, permeada pela dor, pela luta e pela superação. Alguém que sabe o quer, que tem vontades e Deseja. Durante a sua reabilitação meus atendimentos se resumiam em levar brinquedos. No entanto, os olhava com muita desconfiança. Desde que nasceu vive em um ambiente hospitalar, permeada por objetos médicos. Sua saída rumo à saúde psíquica foi construir suas brincadeiras a partir dos objetos hospitalares. Esses objetos não a assustavam. Ana diferente de muitas crianças, raramente chorava ao fazer algum procedimento médico,

5 encontrava sua função, auxiliando a equipe em seus cuidados. Segurava esparadrapos, o vidro com o seu sangue, usava o álcool com algodão em seu próprio corpo. A equipe sempre levava material médico para Ana, e ela sempre arrumava um jeito de se autocuidar. Sua maior diversão era brincar com apetrechos médicos como, seringas, esparadrapos, álcool gel, gaze, potes de exames, finge que tira seu próprio sangue balançando o potinho para o sangue não coagular. Brinca com Zizi e Carlitos, dois de seus bonecos favoritos e cuida deles, pois têm pouca saúde (sic), viviam enfaixados, muito doentes, usavam fraldas, torniquetes e até mesmo a máscara protetora. Hoje, já encontram-se em plena recuperação, pois seus curativos sararam e não precisam mais de esparadrapos e nem tirar sangue a toda hora. Hoje, passado quase 1 ano do período crítico que Ana enfrentou, trabalho com ela com brinquedos educativos e pedagógicos. Durante os atendimentos peço sempre em troca dos brinquedos que levo, que ela me entregue um de seus brinquedos médicos, simbolizando uma troca da doença pela saúde, e prontamente Ana o faz, me devolvendo materiais médicos com um grande sorriso, e se voltando para brinquedos que aos poucos vão se tornando parte de sua realidade. Uma vida que ainda que seja permeada por hospital, medicações e jalecos brancos, pode ser magicamente transformada no que há de mais infantil em seu psiquismo, o ser criança saudável, o viver o lúdico. Ana é fruto do amor, mas também da dor. Ana escolheu a vida, e assim permite aos seus pais ocuparem o lugar de pais. Podendo assim cumprir sua missão: ser a filha Vitoriosa! A partir da apresentação do caso clínico podemos pensar algumas questões acerca do contexto hospitalar infantil e da atividade lúdica que se faz tão necessária em um

6 ambiente como esse, muitas vezes, estranho, temeroso e permeado por inúmeras fantasias. Segundo Winnicott (1975), o terapeuta busca a comunicação da criança e sabe que geralmente ela não possui um domínio da linguagem capaz de transmitir as infinitas sutilezas que podem ser encontradas na brincadeira por aqueles que as procuram. No caso da pequena Ana podemos perceber que a saúde psíquica sempre esteve presente. Observamos sua luta contra um ambiente invasivo e doloroso, permanente em sua vida o hospital através da brincadeira. A brincadeira sempre fez parte de sua trajetória, no entanto, seus brinquedos não eram aqueles de crianças saudáveis organicamente, mas sim, brinquedos que representavam a sua realidade, a única realidade a que teve acesso. Felizmente tais brinquedos nas mãos de Ana e de acordo com suas fantasias se transformavam no que ela desejasse. Seus bonecos eram doentes, assim como ela e na medida em que foi melhorando, os bonecos também melhoravam. Projetando ativamente suas vivências, Ana era a médica de Carlitos e Zizi, e dessa forma, representava o personagem que temia, a figura do médico. O brincar nas mãos de Ana funcionava como um dizer, uma prática de expressão significante. Através de atividades lúdicas, ela construía o saber e o não saber do que vivia. O hospital pôde se tornar um espaço potencial. O aparato médico se tornou nada mais que objetos transicionais, com uma importância vital na evolução de sua enfermidade física e na construção de sua subjetividade. Assim, parafraseando Winnicott, podemos dizer que brincar é a expressão da vida. E no caso de Ana, vida em todos os sentidos de sua existência.

7 Referências Bibliográficas ANGERAMI-CAMON, V.A. (org.). E a psicologia entrou no hospital. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, LEBOVICI & DIATKINE. Significado e função do brinquedo na criança. Porto Alegre: Artes Médicas, WINNICOTT, D.W. O brincar e a realidade. Rio de Janeiro: Imago, 1975.

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