GESTÃO DE RECURSOS HIDRICOS UM ESTUDO DE CASO EM INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA
|
|
- Jónatas Beppler Cabral
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 GESTÃO DE RECURSOS HIDRICOS UM ESTUDO DE CASO EM INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA Nome do Autor: Rodrigo Miarelli de Oliveira. Empresa: FIAT AUTOMÓVEIS S.A. Àrea Responsável: Tecnologia Industrial e Engenharia Ambiental e Utilidades
2 RESUMO Este projeto apresenta a forma de gerenciamento dos recursos hídricos desenvolvido nas unidades produtivas, alinhado as inovações tecnológicas desenvolvidas e projetos de conscientização, focado na melhoria do meio ambiente e qualidade de vida O desenvolvimento dos trabalhos foi realizado na montadora de veículos da FIAT Automóveis, situada em Betim, Minas Gerais desde o ano de Seu objetivo centra-se sobre a produção sustentável do negócio, diminuindo o impacto ambiental e reduzindo a utilização de recursos naturais relativos a captação de água, distribuição pela concessionária de água do estado de Minas Gerais e descarte dos efluentes líquidos pelas estações de tratamento. A adoção de tecnologias novas, conscientização dos colaboradores, diminuindo o uso indevido e aumentando a eficiência da reutilização de água, proporciona a redução dos impactos gerados no descarte dos efluentes e utilização de recursos naturais. APLICABILIDADE Possibilitar atender a demanda de mercado do ponto de vista da Produção Sustentável do negócio, através da utilização de tecnologias e conscientização dos colaboradores para redução do consumo de água e descarte de efluentes gerados nos processos produtivos. OBJETIVO A responsabilidade ambiental é uma das principais preocupações da fábrica FIAT de Betim (MG) pelo qual vem adotando novas metodologias para gerenciamento e desenvolvimento ambiental, com ênfase em ações que promovem a preservação ambiental e a qualidade de vida da sociedade O gerenciamento dos recursos hídricos proporciona melhores condições ambientais decorrentes de uma política ambiental de excelência. Vale salientar que antes da consolidação da política ambiental, a empresa já implantava em seu processo produtivo tecnologias objetivando a melhoria continua e o atendimento aos requisitos legais aplicados pelos órgãos ambientais brasileiros. O melhoramento contínuo de sua política ambiental tem seus objetivos gerais e específicos.
3 Objetivos gerais Atendimento aos requisitos legais e outros requisitos, em seus processos, produtos e serviços; Promover a utilização otimizada de recursos energéticos; Gerenciar os resíduos industriais; Produzir veículos condizentes com a legislação ambiental vigente. Objetivos específicos Promover a conscientização e o envolvimento dos seus empregados, contratados e subcontratados que trabalham em suas instalações, para que atuem de forma ambientalmente; Alcançar o melhor padrão mundial de referencia no consumo de água e descarte de efluente para produção de automóvel. 1. Desenvolvimento do tema O Automóvel e a Sustentabilidade O setor automotivo participa de forma expressiva na economia brasileira, sendo responsável por mais de 5 % do PIB e gerando mais de empregos diretos e indiretos em todo setor. Adicionalmente, essas empresas, nacionais ou filiais de multinacionais, têm desenvolvido localmente produtos e processos não apenas para os mercados locais ou tradicionais de exportação, mas para mercados maduros e mais exigentes como Europa e Estados Unidos 1.2. A Demanda: Quando as questões ligadas a conciliação da atividade econômica com a preservação do meio ambiente se tornaram uma certeza no meio cientifico, social e empresarial, começou a se desenhar um quadro do que hoje chamamos desenvolvimento sustentável. O termo, fruto da gênese dos estudos iniciados na I Conferencia Internacional do Meio Ambiente realizada em Estocolmo no ano de 1972 e que resultou no relatório Brundtland no inicio da década de 80, o qual definiu que ``desenvolvimento sustentável é aquele que permite satisfazer as necessidades da geração atual permitindo também às gerações futuras satisfazer suas próprias necessidades ``(CMMAD, 1988). [1] Considerando que a conservação do meio ambiente é essencial para a qualidade de vida e para o desenvolvimento sustentável, e sabendo que as empresas enfrentam diversas dificuldades para a implementação de melhorias continuas de seus processos, neste caso a responsabilidade ambiental, permite a busca de alternativas viáveis dos pontos de vista técnico, ambiental e social.
4 O gerenciamento hídrico tem como objetivo destas alternativas; Reduzir o consumo de água para produção de automóvel; Eliminar desperdício e uso inconsciente do recurso natural; Reduzir o impacto ambiental devido a extração do recurso natural e descarte de efluente Conscientizar os colaboradores. Para que os objetivos fossem alcançados foram adotadas metodologias de trabalho e certificação: SGA (Sistema de Gestão Ambiental) início em 1990 ISO início em 1997 World Class Manufacturing - início em Metodologia SGA / ISO Muito antes de obter sua certificação ISO a FIAT Automóveis S.A. (FIASA) já possuía um SGA bastante satisfatório. De 1990 até hoje, a FIASA já investiu mais de US$ ,00 em projetos para preservação e melhoria do meio ambiente. A Gestão Ambiental da FIASA é de responsabilidade da área de Engenharia Ambiental e Utilidades. Para obter a certificação de seu SGA conforme a NBR ISO a FIASA teve que adequá-lo aos requisitos dessa norma. Para a obtenção e manutenção do certificado ISO 14001, a organização tem que se submeter a auditorias periódicas, realizadas por uma empresa certificadora, credenciada e reconhecida pelos organismos nacionais e internacionais. Nas auditorias são verificados o cumprimento de requisitos como: Cumprimento da legislação ambiental; Diagnóstico atualizado dos aspectos e impactos ambientais de cada atividade; Procedimentos padrões e planos de ação para eliminar ou diminuir os impactos ambientais sobre os aspectos ambientais; Pessoal devidamente treinado e qualificado.
5 WCM - World Class Manufacturing Figura nº 1 Ciclo do SGA ISO A FIAT AUTO escolheu elevar o próprio padrão para aquele de classe mundial representado pelo caminho para o World Class Manufacturing (WCM), definido junto aos melhores especialistas europeus e japoneses. A Identificação de perdas depende dos seus olhos... as pessoas melhoram seus olhos tal como elas aprendem, YAMASHINA, Hajime (1988). [3] Como missão, o sistema de produção FIAT AUTO estabelece o objetivo de desenvolver, em nível de excelência, o desempenho do sistema ambiental da empresa para alcançar a competitividade de classe mundial. Isto se alcança somente através do desenvolvimento de competências difundidas e de uma organização capaz de: Combater os desperdícios e as perdas de qualquer tipo Envolver todas as pessoas que operam em qualquer nível da organização Aplicar com rigor as metodologias e os instrumentos Difundir e padronizar os resultados alcançados. Esta metodologia proporciona desenvolvimento de 7 passos estruturados que definem caminhos e instrumentos para realizar melhoramentos duradouros e sistemáticos, capazes de eliminar não somente os desperdícios, mas também as respectivas fontes dos problemas.
6 Figura nº 2 Steps do WCM Pilar Ambiente A planta Com m² de área, sendo m² de área construída, a produção atual é divida em 12 (doze) modelos de veículos. Com a ampliação de suas instalações, nos anos 90, hoje chega a produzir 3000 (três mil) veículos, utilizando (doze mil) empregados diretos ligados à produção e (dezoito mil) terceiros. Fig. Nº 03 Unidades Operativas da Planta Fiat Automóveis S.A
7 O fluxo de fabricação é executado com um arranjo físico misto, em que, segundo Slack etal (2002 p.210) [4], existe uma combinação de elementos de alguns tipos básicos de arranjo físico de forma pura, em diferentes partes na fabricação. Isso proporciona uma configuração mista, agregando arranjos por célula, posicional, por processo e, em linha geral, o fluxo entre os processos de fabricação. 2. Etapas do Processo Produtivo Uma montadora completa apresenta cinco etapas básicas de montagem do veículo a saber: prensa, funilaria, pintura, mecânica e montagem final. Estas etapas encontram-se dispostas no fluxograma 1. Prensas Mecânica Funilaria Pintura Montagem final Produto acabado Fluxograma I Fluxo de montagem do veículo 2.1. Consumo e usos da água na indústria automotiva A indústria automotiva consome três tipos de água: Potável: banheiros, vestiários e restaurantes; Industrial: processos produtivos, torres de resfriamento e sistemas de água gelada; Desmineralizada: geração de vapor e alguns banhos no tratamento de superfícies da carroceria dos carros. A FIAT Automóveis é a indústria dentro da Bacia do Paraopeba, que apresenta o maior índice de consumo de água fornecida pela concessionária local.
8 Sabendo que é a empresa de maior consumo de água e em busca de resultados ambientais de excelência mundial, em 1997 certificou-se no sistema de gestão ambiental ISO 14000, sendo a primeira montadora de veículos de passeio e comerciais leves com esta certificação no país. O sistema de gerenciamento hídrico, aplicou o reuso e reciclagem da água, que ocorre quando a água é utilizada mais de uma vez dentro da planta, porém na reciclagem a água é recuperada para melhorar sua qualidade. O balanço hídrico do reuso e reciclagem estão representadas no fluxograma II. Perdas B Alimentação A Necessidade A + B + C Reciclagem e reuso Process o produti vo Fluxograma II - balanço hídrico geral Saída A - B - C Distribuição de água por unidade produtiva: Dentro deste índice de reciclagem e reuso a unidade produtiva pintura consome 50% da demanda, seguido pela mecânica com 20%, prensa com 16%, montagem/acabamento final com 9,5% e funilaria com 4,5%. A pintura é a unidade produtiva que mais consome água, devido à necessidade de sua utilização em todas as etapas de preparação da carroceria. A água utilizada para consumo humano (banheiros, vestiários e restaurantes) está na ordem de 39,3% do total fornecido pela concessionária. Com reuso e reciclagem zero este valor seria de 1,23% da demanda. A distribuição de água na indústria automotiva, está representada no fluxograma III.
9 Água Potável BANHEIROS COZINHAS ETB-1 Água Desmineralizada Água Industrial PROCESSO PRODUTIVO Recírculo ETEP/ETM1/... ETB-2/EP-1 COPASA BACIA DO PARAOPEBA Fluxograma III: Distribuição de Água A tabela 1 apresenta os principais usos da água em cada etapa do processo produtivo Etapa Resfriamento Uso/ Mecânica Teste de motores Trocador de calor Conforto Compressores Prensa, funilaria e pintura Estampagem Soldagem Conforto Compressores Caldeira Reposição Reposição Limpeza Cabine de pintura Reposição Lavagem de peças Reposição Lavador de Gases Reposição Lavagem de peças Reposição Lavador de Gases Montagem final Testes de vedação Compressores Reposição Lavagem de peças Reposição Lavador de Gases 2.2 Efluentes Industriais Geração Tabela 1: Usos da água por etapas do processo produtivo Todo o processo produtivo gera efluentes, sendo divididos em descontínuos e contínuos de acordo com a forma de descarte para as ETEs. Os efluentes descontínuos são os que apresentam maior concentração de carga poluidora. Os efluentes sanitários são originados dos restaurantes, banheiros e vestiários
10 2.2.2 Tecnologia para Tratamento dos Efluentes: Tratamento físico-químico: Na indústria automotiva, o tratamento físico-químico constitui uma etapa intermediária do tratamento total, sendo insuficiente para atender limites de lançamento direto. Portanto, quando necessário, deverá ser seguido do tratamento biológico. Etapas usuais de um tratamento físico-químico: a) Acidificação Visa reduzir o ph da água facilitando a quebra das longas cadeias orgânicas de solventes, detergentes (de difícil floculação) e óleos, contaminantes típicos da indústria automotiva. Produto mais utilizado: Ácido sulfúrico b) Coagulação/floculação É o processo de desestabilização das partículas coloidais (0,1 a 1 µm) a fim de que possam agrupar-se e serem eliminadas por floculação. c) Precipitação química As partículas floculadas sendo mais densas que a água sedimentam, ocorrendo a separação da fase sólida da líquida. Enquanto que o lodo sedimentado é encaminhado à desidratação, a água tratada, dependendo da forma de descarte do efluente, poderá ou não passar por um tratamento biológico. Tratamento biológico: Utilizado para tratamento dos efluentes sanitários e para o tratamento de efluentes industriais pré tratados nas ETEs físico-químicas. As aplicações deste tratamento para a indústria estudada está na remoção da matéria orgânica do afluente tanto dissolvida quanto particulada e sólidos. Os tipos tratamento biológico podem se dividir de acordo com o tipo de crescimento de biomassa: Biomassa aderida: A biomassa cresce aderida a um meio suporte (areia, brita, plástico e carvão ativado) não acompanhando o fluxo de água. Exemplos: Biofiltro de carvão ativado e leito fluidificado. Biomassa dispersa: A biomassa cresce dispersa no meio, acompanhando o fluxo de água, sendo necessário um clarificador para separar por gravidade a biomassa do efluente tratado. Exemplo: Lodos ativados e suas variantes.
11 SISTEMA DE TRATAMENTO POR LEITO FLUIDIZADO Efluente Bruto Efluente tratado Biomassa Aderida Areia Oxigênio Biomassa Meio aderida Aquoso O 2 Misturador de Oxigênio Oxigenio Fig. Nº 4 Tratamento Biológico por Leito Fluidizado Alimento Benefícios das Metodologias Após a implantação das metodologias SGA / WCM, a FIASA vem obtendo ganhos materiais. Já houve a redução de gastos através da racionalização/redução do consumo de água, energia elétrica, combustíveis e outros vetores energéticos Indicadores Ambientais FIASA Os reflexos positivos surgidos com a implantação das metodologias compreendem tanto a redução de custos quanto a melhoria produtiva no dia a dia da empresa, já que a equipe está mais consciente, participando ativamente com sugestões de alterações em procedimentos e processos, visando a melhoria ambiental. Há também uma grande preocupação com o respeito à legislação ambiental. Os principais indicadores ambientais da FIASA já demonstram uma significativa redução de custo. Índice de recirculação de água: antes da implantação das metodologias, era de 60%. Depois da implantação, com o cumprimento da Política de Gerenciamento dos Recursos Hídricos, que prevê o aumento do índice de recirculação de água, a FIASA investiu cerca de US$ ,00 numa nova estação de tratamento de efluentes que permitiu a economia de m³/ano de água, correspondendo ao índice
12 de 92% de recirculação deste precioso líquido. Em valores, isto representa uma economia anual de aproximadamente US$ ,00. Entre outros investimentos em Estações de Tratamento de Efluentes Líquidos, a FIASA investiu cerca de US$ ,00, perfazendo um investimento total de US$ ,00 destinados ao tratamento de efluentes líquidos. Apresentamos um resumo dos indicadores alcançados após a certificação, mencionados anteriormente: Antes Depois CONSUMO DE ÁGUA 8,0 m 3 /veículo 2,64 m 3 /veículo RECÍRCULO DE ÁGUA 60 % 92% Tabela 2: Comparativo Antes x Depois da implantação das Metodologias Nestes 11 anos que o sistema de recirculação de água da FIAT esta implantado, temos uma economia de água suficiente para abastecer uma cidade com habitantes durante um ano. 3. Benchmarking Mercado Externo A FIAT Automóveis S/A, em busca da excelência ambiental, buscou no mercado algumas referencias de consumo e destinação de água e efluentes da industria do setor automotivo. Apresentamos um resumo dos indicadores de água e efluentes obtidos das outras montadoras no mundo: Água Potável (m 3 /veículo) 6,30 5,90 4,80 4,30 2,70 2,64 2,60 2,50 2,50 1,60 VOLKSWAGEN GROUP 2004 PSA PEUGEOT CITROEN GROUP 2005 HYUNDAI 2006 RENAULT GROUP 2005 TOFAS 2006 FIASA 2007 Fig. Nº 5 Gráfico do Benchimarking de Água Potável TOYOTA EUROPA 2004 FORD 2006 FIASA 2008 FIASA 2009
13 Éfluente (m 3 /veículo) 4,70 2,00 1,85 1,54 0,80 VOLKSWAGEN GROUP 2004 TOYOTA EUROPA 2004 FIASA 2007 FIASA 2008 Figura Nº 6 Gráfico do Benchimarking de Descarte de efluente FIASA Melhoria Contínua 4.1 Tecnologias A FIAT Automóveis S/A entende como melhoria contínua não somente em reduzir os impactos de seu processo, mas também o atendimento de requisitos legais mais rigorosos para lançamento dos efluentes no corpo receptor. Apresentamos um resumo dos parâmetros estabelecidos pelos requisitos legais mais rigorosos: Monitoramento Previsto na Licença Ambiental Legislação Brasileira Resultado de Monitoramento FIAT (2008) Legislação Européia Resultado de Monitoramento FIAT (2009) * ph 6,0 a 9,0 6,57 6,5 a 8,5 NA Temperatura < 40 C a 25 NA DBO até 60 21, DQO até Óleos e Graxa 20 4, Sólidos Sedimentáveis Sólidos Suspensos < 1 1 0,1 0,8 < 0,1 < ,3 35 (90% redução) Tabela 3: Requisito legal de referência mundial NA Dados de medição sem estimativa ( * ) Parâmetros estimados em teste laboratorial, a serem comprovados no segundo semestre de 2009 Para que sejam alcançados os parâmetros de lançamento de efluente descritos na tabela acima, para o segundo semestre de 2009, utilizamos o modelo de planejamento da Pirâmide apresentada abaixo, onde foi possível identificar a < 10
14 melhoria da qualidade de água de reuso aumentando também o volume de água recirculado. Aumento do Investimento Financeiro Recírculo Água recuperada como make-up, após sua qualidade ter sido melhorada Aumento da Utilização dos Recursos da Água Reuso Água recuperada como make-up, sem qualquer mudança na sua qualidade Conservação Redução do uso da água pela melhoria da operação de equipamentos e processos existentes Fig. Nº 7 Pirâmide Metodológica para definição de Tecnologia Para que isto seja possível foi necessário um estudo que apontasse a melhor tecnologia para que os resultados fossem alcançados. A tecnologia elaborada através do projeto conceitual e básico para o novo sistema de recirculação de água foi a de Osmose Reversa. Apresentamos abaixo a vantagem da utilização desta tecnologia em confronto as demais tecnologia existentes: Efluente Primário Efluente Reuso Reciclo Filtro 50 µ Filtro 10 µ Qualidade Requerida Ozônio Filtro 50 µ Ultrafiltração ETA Físico-Química Filtro 50 µ HClO Filtro 50 µ MBR Ultrafiltração Osmose Reversa Osmose MBR Reversa Fig. Nº 8 Eficiência de aplicação de tecnologia de filtração por membranas
15 O sistema de Osmose reversa desenvolvido para o novo sistema de reuso de água será implantado utilizando recursos da ordem de R$ ,00 (nove milhões de reais), sendo o volume de água que será reduzido é necessário para abastecer uma cidade de aproximadamente habitantes. Fig. Nº 9 Fotos ilustrativa da nova tecnologia de tratamento de efluente e reuso Além do tratamento e reuso dos efluentes, são implantados projetos objetivando a redução no consumo de água e melhoria tecnológica do processo, tendo como resultado também a redução de custo e retorno do investimento. Ao lado temos a demonstração de projetos que foram implantados e desenvolvidos através das metodologias de gerenciamento dos recursos hídrico, sendo eles: Reaproveitamento de condensado dos compressores de ar na torre de resfriamento Substituição do sistema de prensagem de lodo (não utiliza água) Reaproveitamento total do condensado de vapor para aquecimento de banho e reutilização para geração de vapor Fig. Nº 10 Slide de Projetos implantados e em desenvolvimento na Gestão de Recursos hídricos
16 4.2 Conscientização Todas as tecnologias podem ser empregadas dentro de um processo produtivo, porém sabendo que o consumo de água de seus colaboradores representam aproximadamente 39,3% de todo consumo, são realizados trabalhos de conscientização com os colaboradores. Temos abaixo uma demonstração da forma de trabalho junto aos colaboradores e familiares. 5 Conclusão Fig. Nº 11 Exemplos de conscientização aplicada aos colaboradores O projeto permite a conscientização dos colaboradores e abre espaço também para idéias que possam ser empregadas para o uso racional da água. Os objetivos são alcançados a cada dia, e diante da melhoria continua temos o fortalecimento e aprimoramento das metodologias. A responsabilidade ambiental se consolida como um diferencial de competitividade de mercado, sincronizado com os ganhos de produtividade e qualidade, este projeto torna-se, na visão moderna do sistema de gerenciamento hídrico da FIAT, um projeto de excelência. Diante das condições do mercado, estamos buscando demonstrar para nossos colaboradores e sociedade, que a produção focada na sustentabilidade só tem a ganhar e motiva a todos que mudanças são necessárias para o presente e principalmente pensando no futuro.
17 LISTA DE FIGURAS FIGURA 1 - Ciclo do SGA ISO FIGURA 2 - Steps do WCM Pilar Ambiente FIGURA 3 - Unidades Operativas da Planta Fiat Automóveis S.A FIGURA 4 - Tratamento Biológico por Leito Fluidizado FIGURA 5 Gráfico do Benchimarking de Água Potável FIGURA 6 - Gráfico do Benchimarking de Descarte de efluente FIGURA 7 - Pirâmide Metodológica para definição de Tecnologia FIGURA 8 - Eficiência de aplicação de tecnologia de filtração por membranas FIGURA 9 - Fotos ilustrativa da nova tecnologia de tratamento de efluente e reuso FIGURA 10 - Slide de Projetos implantados e em desenvolvimento na Gestão de Recursos hídricos FIGURA 11 - Exemplos de conscientização aplicada aos colaboradores LISTA DE TABELAS Tabela 1: Usos da água por etapas do processo produtivo Tabela 2: Comparativo Antes x Depois da implantação das Metodologias Tabela 3: Requisito legal de referência mundial LISTA DE FLUXOGRAMAS Fluxograma I Fluxo de montagem do veículo Fluxograma II - balanço hídrico geral Fluxograma III: Distribuição de Água LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS SGA Sistema de Gestão Ambiental WCM World Class Manufecturing CMMAD Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento ETE Estação de Tratamento de efluente BIBLIOGRAFIAS NBR ISSO versão 2004 HIRATA, Helena. Sobre o "modelo" japonês. São Paulo: EDUSP, p. JURAN, J. M. A qualidade desde o projeto: novos passos para o planejamento da qualidade em produtos e serviços. São Paulo: Pioneira, p SALERNO, Mario Sergio. A indústria automobilística na virada do século, in ARBIX, G. e ZILBOVICIUS, M. De JK a FHC. A reinvenção dos carros: Ed. Scritta, 1997, 522p. SHINGO, Shingo. O sistema Toyota de produção. Do ponto de vista da engenharia de produção: tradução: Eduardo Schaan 2ed. Porto Alegre: Artes Médicas, Ed. Bookman, 1996, p291 SZNAELWAR, Laerte e MASCIA, Fausto. A inteligência (não reconhecida) do trabalho in in ARB IX, G. e ZILBOVICIUS, M. De JK a FHC. A reinvenção dos
18 carros: Ed. Scritta, 1997, 522p COUTINHO, Luciano (Coord.). Estudo da competitividade da indústria brasileira. SALERNO, Mario Sérgio. Modelo japonês, trabalho brasileiro. In: HIRATA, organização e de relação de trabalho. São Paulo: EDUSP: Aliança Cultural Helena (Org.). Sobre o modelo japonês: automatização, novas formas de Brasileira- Japão, Guia dos Pilares Técnicos WCM da FIAT Automóveis S/A REFERÊNCIAS [1] CMMAD Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento [2] YAMASHINA, Hajime: Just-in-time Prodution - A New Formulation and Algorithm of the Flow Shop Problem. Computer - Aided Production Management 1988
COMPLEXO AMBIENTAL DIRETORIA INDUSTRIAL AMÉRICA LATINA ENGENHARIA AMBIENTAL E ENERGIA
COMPLEXO AMBIENTAL FIAT DIRETORIA INDUSTRIAL AMÉRICA LATINA ENGENHARIA AMBIENTAL E ENERGIA VALORES EQUIPE DA GESTÃO AMBIENTAL ALTA ADMINISTRAÇÃO ENGENHARIA AMBIENTAL e ENERGIA U. OP. PRENSAS U. OP. FUNILARIA
Leia maisAPRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL
APRESENTAÇÃO Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL Introdução SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento
Leia maisREÚSO DE ÁGUA NO SISTEMA DE PRÉ-TRATAMENTO E CATAFORESE NO PROCESSO DE PINTURA AUTOMOTIVA
REÚSO DE ÁGUA NO SISTEMA DE PRÉ-TRATAMENTO E CATAFORESE NO PROCESSO DE PINTURA AUTOMOTIVA Ricardo Lamounier, Marcelo Pereira, Fábio Belasco, Mariana Lanza, Edson Freitas e Cassimiro Marques CNH Industrial
Leia maisPROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL SEBRAE - SP
PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL SEBRAE - SP DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL desenvolvimento que satisfaz as necessidades do presente sem comprometer a capacidade das futuras gerações satisfazerem suas próprias
Leia maisAplicação de Reúso na Indústria Têxtil
Aplicação de Reúso na Indústria Têxtil 1. Indústria Têxtil Uma Abordagem Geral: Indústria têxtil tem como objetivo a transformação de fibras em fios, de fios em tecidos e de tecidos em peças de vestuário,
Leia maisMostra de Projetos 2011. ETA (Estação de Tratamento de Água)
Mostra de Projetos 2011 ETA (Estação de Tratamento de Água) Mostra Local de: Araucária. Categoria do projeto: II - Projetos finalizados. Nome da Instituição/Empresa: Transtupi Transporte Coletivo Ltda.
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo
Leia maisBanco de Boas Práticas Ambientais: Cases de. Antônio Malard FEAM 09/06/2015
Banco de Boas Práticas Ambientais: Cases de Reuso de Água Antônio Malard FEAM 09/06/2015 Sumário Legislações de Reuso; Consumo de Água na Indústria; Experiências de Sucesso: Banco de Boas Práticas Ambientais;
Leia maisREDUZINDO AS QUEBRAS ATRAVÉS DA MANUTENÇÃO PROFISSIONAL
REDUZINDO AS QUEBRAS ATRAVÉS DA MANUTENÇÃO PROFISSIONAL Luiz Rodrigo Carvalho de Souza (1) RESUMO O alto nível de competitividade exige que as empresas alcancem um nível de excelência na gestão de seus
Leia maisPROTEGER. Programa de Tecnologia e Gerenciamento de Emissões e Resíduos do Sistema EMTU/SP. Karin Regina de Casas Castro Marins
PROTEGER Programa de Tecnologia e Gerenciamento de Emissões e Resíduos do Sistema EMTU/SP Karin Regina de Casas Castro Marins OBJETIVO Implantar um SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL (SGA) no transporte público
Leia maisTelefones: (31) 3471-9659/8896-9659 E-mail: vendas@marcosultoria.com Site: www.marconsultoria.com
Telefones: (31) 3471-9659/8896-9659 E-mail: vendas@marcosultoria.com NOSSA EMPRESA A MAR Consultoria Ambiental, sediada em Belo Horizonte, Minas Gerais, foi criada em 2002 para atender às lacunas existentes
Leia maisSISTEMA DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE FULIGEM
SISTEMA DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE FULIGEM Para atender às regulamentações ambientais de hoje, os gases emitidos por caldeiras que utilizam bagaço de cana e outros tipos de biomassa similares devem, obrigatoriamente,
Leia maisPara se implantar totalmente um processo verde precisamos de produtos químicos verdes, e que tenham sustentabilidade, temas já discutidos
PROCESSOS VERDES Para se implantar totalmente um processo verde precisamos de produtos químicos verdes, e que tenham sustentabilidade, temas já discutidos anteriormente, mas podemos iniciar o processo
Leia maisISO 9001. As três primeiras seções fornecem informações gerais sobre a norma, enquanto as cinco últimas centram-se na sua implementação.
ISO 9001 A ISO 9001 é um Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) standard que exige que uma dada organização satisfaça as suas próprias exigências e as dos seus clientes e reguladores. Baseia-se numa metodologia
Leia maisUSO RACIONAL DA ÁGUA 2008
USO RACIONAL DA ÁGUA Tipos de Água: Água potável - é a que se pode beber. É fundamental para a vida humana, e é obtida através de tratamentos que eliminam qualquer impureza. Água poluída - É a água suja
Leia mais2009 2010 Metalúrgica Inca Ltda Avenida Geraldo Marra, 865 Distrito Industrial II CEP 13.739-030 Fone/Fax : (19) 3666 5000 - Site www.inca.ind.
RESUMO DO CASE A utilização da água pelo homem depende da captação, tratamento, distribuição e também quando necessário da depuração da água utilizada. No quadro abaixo, podemos analisar um panorama da
Leia maisESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE LAVAGEM DE GASES - ETALG
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE LAVAGEM DE GASES - ETALG Para atender às regulamentações ambientais atuais, os gases emitidos por caldeiras que utilizam bagaço de cana ou outros tipos de biomassa devem,
Leia maisACONTECENDO? O QUE ESTÁ O QUE PODEMOS FAZER?
O QUE ESTÁ ACONTECENDO? O futuro é uma incógnita. As tendências são preocupantes, mas uma coisa é certa: cada um tem de fazer sua parte. Todos somos responsáveis. A atual forma de relacionamento da humanidade
Leia maisEstudo de Caso: Aplicação de Produção Mais Limpa no Processo de Embalagem de Soquetes de Luminárias
Estudo de Caso: Aplicação de Produção Mais Limpa no Processo de Embalagem de Soquetes de Luminárias BENVENUTI, T. a*, MAFFESSONI, D. b, TONIN, B. P. b a. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto
Leia maisCATÁLOGO DOS PRODUTOS QUIMICOS
CATÁLOGO DOS PRODUTOS QUIMICOS COMERCIALIZADOS PELA: Polímeros Catiônicos (Polieletrólitos) Funções e Benefícios Os Polímeros catiônicos comercializados pela AUTON têm alto poder de floculação, sendo utilizados
Leia maisGestão Ambiental e Gerenciamento de Riscos
CONCURSO PETROBRAS TÉCNICO(A) AMBIENTAL JÚNIOR Gestão Ambiental e Gerenciamento de Riscos Questões Resolvidas QUESTÕES RETIRADAS DE PROVAS DA BANCA CESGRANRIO DRAFT Produzido por Exatas Concursos www.exatas.com.br
Leia mais"Água e os Desafios do. Setor Produtivo" EMPRESAS QUE DÃO ATENÇÃO AO VERDE DIFICILMENTE ENTRAM NO VERMELHO.
"Água e os Desafios do Setor Produtivo" EMPRESAS QUE DÃO ATENÇÃO AO VERDE DIFICILMENTE ENTRAM NO VERMELHO. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E O PAPEL DE CADA UM É o desenvolvimento que atende às necessidades
Leia maisModa em SP, reúso de água é praxe na indústria
Moda em SP, reúso de água é praxe na indústria - Dotadas de poderosas estações de tratamento, montadoras chegam a recuperar 99% da água usada no processo produtivo Incomodada com a recente crise de abastecimento
Leia maisProf. Paulo Medeiros
Prof. Paulo Medeiros Em 2010 entrou em vigor no Brasil a lei dos Resíduos Sólidos. Seu objetivo principal é diminuir a destinação incorreta de resíduos ao meio ambiente. Ela define que todas as indústrias,
Leia maisSistema de Gestão Ambiental Fiat Chrysler Automobiles (FCA)
Sistema de Gestão Ambiental Fiat Chrysler Automobiles (FCA) Cristiano Felix Gerente de Meio Ambiente, Energia, Saúde e Segurança do Trabalho da FCA para a América Latina Betim, Minas Gerais Junho 2016
Leia maisUm pouco da nossa história
Um pouco da nossa história Possui 250 empresas Presente 57 países 119 mil empregados Produtos presente 175 países US$ 63,4 bilhões faturamento Instalada em SP em 1933 Em 1954 mudou-se para SJC 1 milhão
Leia maisPRÊMIO ESTANDE SUSTENTÁVEL ABF EXPO 2014
PRÊMIO ESTANDE SUSTENTÁVEL ABF EXPO 2014 1. APRESENTAÇÃO Com o intuito de disseminar práticas de responsabilidade socioambiental entre as empresas do sistema de franchising, a Associação Brasileira de
Leia maisSistema de Gestão Ambiental. Seis Sigma. Eco Six Sigma
Eco Six Sigma Nos dias de hoje, em que os requisitos de compra dos consumidores vão além do preço do produto, conquistar os consumidores torna-se um grande desafio. Características como a qualidade da
Leia maisOs sistemas de despoeiramento, presentes em todas as usinas do Grupo Gerdau, captam e filtram gases e partículas sólidas gerados na produção
Os sistemas de despoeiramento, presentes em todas as usinas do Grupo Gerdau, captam e filtram gases e partículas sólidas gerados na produção siderúrgica. Ontário Canadá GESTÃO AMBIENTAL Sistema de gestão
Leia maisO papel da empresa na relação com o meio natural
Gestão Ambiental O papel da empresa na relação com o meio natural Visão Tradicional Empresa Consumidor Compreensão Básica: - Relações econômicas determinadas pela Oferta/Procura -Visão do lucro como o
Leia maisViver Confortável, Morar Sustentável
Viver Confortável, Morar Sustentável A Verde Lar foi criada em Março de 2009, dando início a uma jornada com o compromisso e ética das questões ambientais no mercado habitacional oferecendo soluções para
Leia maisÍndice. 3 Resultados da pesquisa. 17 Conclusão. 19 Questionário utilizado na pesquisa
Índice 3 Resultados da pesquisa 17 Conclusão 19 Questionário utilizado na pesquisa Esta pesquisa é uma das ações previstas no Plano de Sustentabilidade para a Competitividade da Indústria Catarinense,
Leia maisPAPEL DO GESTOR AMBIENTAL NA EMPRESA
PAPEL DO GESTOR AMBIENTAL NA EMPRESA Copyright Proibida Reprodução. NECESSIDADE EMERGENTE - Apresentam-se hoje, em países desenvolvidos e em desenvolvimento, as preocupações com a sustentabilidade empresarial
Leia maisISO 14000. Estrutura da norma ISO 14001
ISO 14000 ISO 14000 é uma serie de normas desenvolvidas pela International Organization for Standardization (ISO) e que estabelecem directrizes sobre a área de gestão ambiental dentro de empresas. Histórico
Leia maiswww.acquasolution.com 1 Apresentação
www.acquasolution.com 1 Apresentação A COR DO PLANETA DEPENDE DE VOCÊ www.acquasolution.com 2 Direitos de Utilização Copyright Todos os textos, fotos, ilustrações e outros elementos contidos nesta apresentação
Leia maisAÇÕES PARA UM PROCESSO DE PINTURA SUSTENTÁVEL
AÇÕES PARA UM PROCESSO DE PINTURA SUSTENTÁVEL Luciane Souza, Ronnie Oliveira Mercedes-Benz do Brasil, unidade Juiz de Fora RESUMO A Mercedes-Benz tem como princípio a sustentabilidade. Baseado nesse princípio,
Leia maisCURSO: GESTÃO AMBIENTAL
CURSO: GESTÃO AMBIENTAL OBJETIVOS DO CURSO Objetivos Gerais O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental tem por objetivo formar profissionais capazes de propor, planejar, gerenciar e executar ações
Leia maisPROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE
PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE 118 IABAS Relatório de Gestão Rio de Janeiro 2010/2011/2012 Programa de Sustentabilidade nas Unidades de Saúde O Programa de Sustentabilidade promove
Leia maisQUEM TRATA BEM DOS SEUS RESÍDUOS É BEM TRATADO PELO MERCADO!
QUEM TRATA BEM DOS SEUS RESÍDUOS É BEM TRATADO PELO MERCADO! É crescente a preocupação brasileira com as questões ambientais, principalmente quando constatamos que os níveis de poluição e de produção de
Leia maisCURSO DE FORMAÇÃO DE GESTORES EM MANUTENÇÃO DE EXCELÊNCIA
2013 15 anos CURSO DE FORMAÇÃO DE GESTORES EM MANUTENÇÃO DE EXCELÊNCIA Ministrante: Sidnei Lopes Dias Realização: Gênesis Assessoria Empresarial CURSO DE FORMAÇÃO DE GESTORES EM MANUTENÇÃO DE EXCELÊNCIA
Leia maisGestão da Demanda de Água Através de Convênios e Parcerias com o Governo do Estado de São Paulo e Prefeitura da Cidade de São Paulo SABESP
Gestão da Demanda de Água Através de Convênios e Parcerias com o Governo do Estado de São Paulo e Prefeitura da Cidade de São Paulo SABESP R. R. Chahin a a. Companhia de Saneamento Básico do Estado de
Leia maisMARETE INDUSTRIAL APLICAÇÕES
A estação da série é um sistema de tratamento de efluentes industriais de fluxo contínuo com finalidade de lançamento em corpos receptores ou reuso interno, servindo a diversos segmentos industriais. O
Leia maisECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão
ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão A ISO 14001 EM SUA NOVA VERSÃO ESTÁ QUASE PRONTA Histórico ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA As normas da série ISO 14000 foram emitidas pela primeira vez
Leia maisAs Diretrizes de Sustentabilidade a serem seguidas na elaboração dos projetos dos sistemas de abastecimento de água são:
OBJETIVO A SANEPAR busca prestar serviços de Saneamento Ambiental de forma sustentável, a fim de contribuir com a melhoria da qualidade de vida. Portanto evidencia-se a necessidade de considerar o conceito
Leia maisFábrica de Software 29/04/2015
Fábrica de Software 29/04/2015 Crise do Software Fábrica de Software Analogias costumam ser usadas para tentar entender melhor algo ou alguma coisa. A idéia é simples: compara-se o conceito que não se
Leia maisOtimização do uso do solo
Otimização do uso do solo Criamos uma cidade compacta, adensada, próxima de meios de transporte de alta capacidade, paisagens e ecossistemas visualmente atraentes e que agregam valor à comunidade. Urbanização
Leia mais18/06/2009. Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br.
Marketing Ambiental Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. O que temos visto e ouvido falar das empresas ou associado a elas? Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br 2 3 Sílvia
Leia maisRelatório de Sustentabilidade 2014
1 Relatório de Sustentabilidade 2014 2 Linha do Tempo TAM VIAGENS 3 Política de Sustentabilidade A TAM Viagens uma Operadora de Turismo preocupada com a sustentabilidade, visa fortalecer o mercado e prover
Leia maisGestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009
Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento
Leia maisEVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO
EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO 1.1. INTRODUÇÃO Nos últimos 20 anos a atividade de manutenção tem passado por mais mudanças do que qualquer outra. Estas alterações são conseqüências de: a) aumento, bastante rápido,
Leia maisREUSO DE ÁGUA A PARTIR DE EFLUENTE TRATADO TÉCNICAS E INOVAÇÕES
REUSO DE ÁGUA A PARTIR DE EFLUENTE TRATADO TÉCNICAS E INOVAÇÕES OBTER ÁGUA DE REUSO DE BOA QUALIDADE COMEÇA POR UM SISTEMA TRATAMENTO DE ESGOTOS DE ALTA PERFORMANCE TRATAMENTO PRIMÁRIO: CONSISTE NA SEPARAÇÃO
Leia maisPlanejamento e gestão ambiental. Fernando Santiago dos Santos fernandoss@cefetsp.br www.fernandosantiago.com.br (13) 9141-2155 8822-5365
Planejamento e gestão ambiental Fernando Santiago dos Santos fernandoss@cefetsp.br www.fernandosantiago.com.br (13) 9141-2155 8822-5365 Aula 7 SérieISO 14000: definição, breve histórico, escopo, terminologia,
Leia maisGerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR
Gerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR Segunda 15 às 17h IC III sala 16 Turma: 2015/1 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Aula de hoje.. Tratamento Primário Coagulação/Floculação
Leia mais14/12/09. Implantação de sistemas de reuso e aproveitamento de água de chuva
Gestão de Recursos Hídricos REPLAN 14/12/09 Mesa Redonda Implantação de sistemas de reuso e aproveitamento de água de chuva Alternativas para a redução do consumo de água Alternativas para a redução do
Leia maisOtimização do uso do solo
Otimização do uso do solo Criamos uma cidade compacta, adensada, próxima de meios de transporte de alta capacidade e de paisagens e ecossistemas visualmente atraentes que agregam valor à comunidade. Urbanização
Leia maisReuso macroexterno: reuso de efluentes provenientes de estações de tratamento administradas por concessionárias ou de outra indústria;
Um local de grande potencialidade de reutilização de efluentes de ETE s é o setor industrial, afirma Giordani (2002), visto que várias fases dos processos produtivos podem aceitar águas de menor qualidade,
Leia maisEmpresas de diversos setores necessitam de produzir águas quentes no âmbito das suas atividades, como por exemplo:
Empresas de diversos setores necessitam de produzir águas quentes no âmbito das suas atividades, como por exemplo: no Alojamento, para banhos, cozinha e limpezas nos Serviços, para limpezas, lavagem de
Leia maisREÚSO DA ÁGUA BASE LEGAL E NORMATIVA
REÚSO DA ÁGUA REÚSO DA ÁGUA BASE LEGAL E NORMATIVA Resolução nº 54, de 28/11/05 do Conselho Nacional de Recursos Hídricos -CNRH - Estabelece modalidades, diretrizes e critérios gerais para a prática de
Leia maisAUDITORIA AMBIENTAL. A auditoria ambiental está intimamente ligada ao Sistema de Gestão Ambiental.
AUDITORIA AMBIENTAL A auditoria ambiental está intimamente ligada ao Sistema de Gestão Ambiental. O SGA depende da auditoria para poder evoluir na perspectiva de melhoria contínua. Ao se implementar um
Leia maisReuso de Água na ArcelorMittal Tubarão. Maio /2015
Reuso de Água na ArcelorMittal Tubarão Maio /2015 A empresa produtora de aço Número um no mundo PERFIL Líder nos principais mercados, entre eles o de automóveis, construção, eletrodomésticos e embalagens.
Leia maisProjeto de Conservação e Reuso de Água ELECTROLUX
Projeto de Conservação e Reuso de Água ELECTROLUX São Carlos, 31 de Janeiro de 2011. PROJETO REUSO DE ÁGUA - ELECTROLUX 1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Razão Social: Electrolux do Brasil S/A Unidade: São Carlos
Leia maisQualider Consultoria e Treinamento Instrutor: José Roberto
GESTÃO AMBIENTAL ISO 14000 Qualider Consultoria e Treinamento Instrutor: José Roberto 1 A evolução do pensamento ambiental Crescimento é o que importa (que venha a poluição...) Conscientização (década
Leia maisSistema de Gestão Ambiental
Objetivos da Aula Sistema de Gestão Ambiental 1. Sistemas de gestão ambiental em pequenas empresas Universidade Federal do Espírito Santo UFES Centro Tecnológico Curso de Especialização em Gestão Ambiental
Leia maisPosição da indústria química brasileira em relação ao tema de mudança climática
Posição da indústria química brasileira em relação ao tema de mudança climática A Abiquim e suas ações de mitigação das mudanças climáticas As empresas químicas associadas à Abiquim, que representam cerca
Leia maisEstudo sobre a Comunicação na Crise Hídrica no Brasil 2015
Estudo sobre a Comunicação na Crise Hídrica no Brasil 2015 2015 ABERJE Estudo sobre a Comunicação na Crise Hídrica no Brasil 2015 Concepção e planejamento: Prof. Dr. Paulo Nassar Coordenação: Carlos A.
Leia maisConteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental
Conteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental 1.CURSOS COM ÊNFASE EM : Gestão Ambiental de Empresas 2. CONCEPÇÃO DOS CURSOS: O Brasil possui a maior reserva ecológica do planeta sendo o número um em
Leia maisRECICLAGEM DE ÁGUA. CENIBRA Belo Oriente Minas Gerais
RECICLAGEM DE ÁGUA CENIBRA Belo Oriente Minas Gerais Junho/2014 PROCESSO PRODUTIVO Preparo do Cavaco Cozimento e Branqueamento Secagem e Enfardamento Gerador de Energia Evaporação Caldeira de Recuperação
Leia maisConjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas.
1. OBJETIVOS Estabelecer diretrizes que norteiem as ações das Empresas Eletrobras quanto à promoção do desenvolvimento sustentável, buscando equilibrar oportunidades de negócio com responsabilidade social,
Leia maisMMX - Controladas e Coligadas
POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.
Leia maisFigura 1 Nível de maturidade em gerenciamento de projetos PMI. Fonte: Estudo de Benchmarking do PMI (2013)
A elevação da maturidade das organizações em gerenciamento de projetos tem sido muito vagarosa, pois como demonstra a figura 1, 82% das empresas respondentes ao Estudo de Benchmarking do PMI (2013) estão
Leia maisTECNOLOGIA APLICADA À GESTÃO AMBIENTAL DE RESÍDUOS
TECNOLOGIA APLICADA À GESTÃO AMBIENTAL DE RESÍDUOS Maria de Fátima de Lima Graduada em Química Industrial e pós-graduada em Engenharia Sanitária e Ambiental - CESAN A questão ambiental tem sido muito discutida,
Leia maisNova plataforma Toyota (TNGA) para produzir Carros cada vez Melhores i
Nova plataforma Toyota (TNGA) para produzir Carros cada vez Melhores i "Com as repentinas e drásticas evoluções no mundo automóvel, as formas convencionais de pensar e de fazer negócios já não nos permitem
Leia maisCRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade
Leia maisLogística Lean para a Eliminação do Warehouse
Logística Lean para a Eliminação do Warehouse Nelson Eiji Takeuchi Uma cadeia logística convencional é composta por logística inbound, logística outbound, warehouse e movimentação interna. Fala-se que
Leia maisISO 14000 GESTÃO AMBIENTAL
ISO 14000 GESTÃO AMBIENTAL JOSÉ, Clodoaldo SILVA, Gabriel de Oliveira da PROENÇA, Leandro Gomes JUNIOR, Luiz Antonio Martins RESUMO ISO 14000 é uma norma desenvolvida pela ISO e que estabelece diretrizes
Leia maisApresentação Institucional. Volkswagen do Brasil
Apresentação Institucional Volkswagen do Brasil Volkswagen Resíduos CRQ 24 setembro 2015 1) A Volkswagen 2) Unidade Anchieta 3) Programa Think Blue. Factory 4) Resíduos Mapeamento Melhores práticas Principais
Leia maisCarta Regional dos Municípios de Itaguaí, Mangaratiba, Seropédica e Rio de Janeiro.
Carta Regional dos Municípios de Itaguaí, Mangaratiba, Seropédica e Rio de Janeiro. Nós, membros do poder público, usuários e sociedade civil organizada, estudantes e profissionais da educação, reunidos
Leia maisSISTEMAS DE FILTRAÇÃO
SISTEMAS DE FILTRAÇÃO CONCEITO DE FILTRAÇÃO Filtração é o processo de remoção de partículas sólidas de um meio líquido que passa através de um meio poroso. Desta forma, os materiais sólidos presentes no
Leia maisProdução e consumo sustentáveis
Produção e consumo sustentáveis Fernanda Capdeville Departamento de Produção e Consumo Sustentáveis DPCS Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental - SAIC 14 Plenária do Fórum Governamental
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente
Leia maiswww.habitusconsulting.com.br
A Empresa A Habitus Consulting (Habitus Consultoria em Gestão Ambiental e Organizacional Ltda.) é uma empresa sediada em Curitiba PR BRASIL, com atuação nacional concentrada nas questões ambientais e de
Leia maisCorporativo. Transformar dados em informações claras e objetivas que. Star Soft. www.starsoft.com.br
Corporativo Transformar dados em informações claras e objetivas que possibilitem às empresas tomarem decisões em direção ao sucesso. Com essa filosofia a Star Soft Indústria de Software e Soluções vem
Leia maisUma visão geral do sector das energias renováveis na Roménia
Uma visão geral do sector das energias renováveis na Roménia A Roménia localiza-se geograficamente no centro da Europa (parte sudeste da Europa Central). O país tem,5 milhões de habitantes e abrange uma
Leia maisCERTIFICAÇÃO AMBIENTAL CONFORME A NBR ISSO 14001: UMA ANÁLISE ECONÔMICA DO SGA DA EMPRESA DOURAMOTORS DOURADOS, MS. RESUMO
CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL CONFORME A NBR ISSO 14001: UMA ANÁLISE ECONÔMICA DO SGA DA EMPRESA DOURAMOTORS DOURADOS, MS. Sônia Mendes Paiva de Mendonça 1 ; Luciana Ferreira da Silva 2 UEMS/ENGENHARIA AMBIENTAL
Leia maisCAVACO S. www.cavacos.com RESPEITANDO A NATUREZA. Combustível de Biomassa
CAVACO S Combustível de Biomassa RESPEITANDO A NATUREZA www.cavacos.com EM 2014 OS NOSSOS SONHOS SÃO AINDA MAIORES. APRESENTAMOS AOS NOSSOS CLIENTES E PARCEIROS UMA NOVA CAVACO S, MUITO MAIS MODERNA, COM
Leia maisSistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004
QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004
Leia maisVI-089 IMPLANTAÇÃO COMPARTILHADA DA ISO 14001 UMA NOVA OPÇÃO PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS
VI-089 IMPLANTAÇÃO COMPARTILHADA DA ISO 14001 UMA NOVA OPÇÃO PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS Manuel Victor da Silva Baptista (1) Engenheiro Químico, com pós-graduação em Engenharia Sanitária e Ambiental
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Gestão Ambiental campus Angra Missão O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental da Universidade Estácio de Sá tem por missão a formação de Gestores Ambientais
Leia maisLogística Reversa: destinação dos resíduos de poliestireno expandido (isopor ) pós-consumo de uma indústria i catarinense
Logística Reversa: destinação dos resíduos de poliestireno expandido 1. Introdução Objetivo da pesquisa: analisar a possibilidade de uma destinação dos resíduos de poliestireno expandido (EPS), utilizados
Leia maisCARTA ABERTA AO BRASIL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA 2015
ATENÇÃO: ANTES DE ASSINAR ESTA CARTA, LEIA O CONTEÚDO ATÉ O FINAL E CLIQUE NO LINK. FÓRUM DE AÇÃO EMPRESARIAL PELO CLIMA CARTA ABERTA AO BRASIL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA 2015 O desafio da mudança do clima
Leia maisGERENCIAMENTO DE RESÍDUOS E EFLUENTES NA INDÚSTRIA DE COSMÉTICOS
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS E EFLUENTES NA INDÚSTRIA DE COSMÉTICOS No momento em que se decide ter uma Indústria Cosmética um dos fatores preponderantes é providenciar as diversas licenças requeridas que
Leia maisParaná - Rio Grande do Sul
COMPROMETIMENTO E SATISFAÇÃO DO CLIENTE Paraná - Rio Grande do Sul Missão Oferecer as melhores soluções em serviços e produtos, visando se adequar aos altos padrões de satisfação de nossos clientes e parceiros
Leia mais12 de maio de 2015 - Belo Horizonte (MG) PROJETO PREMIADO. Realização. 11 3895-8590 eventos@revistaminerios.com.br www.revistaminerios.com.
12 de maio de 2015 - Belo Horizonte (MG) PROJETO PREMIADO Realização 11 3895-8590 eventos@revistaminerios.com.br www.revistaminerios.com.br Sama S.A Minerações Associadas Redução de 5% de água potável
Leia maisEnergy Target Setting
Energy Target Setting 1 A mudança comportamental está na base de toda e qualquer alteração que queiramos provocar, seja no contexto empresarial ou outro. No caso específico da eficiência energética é crítico
Leia maisWelcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros
Categoria Setor de Mercado Seguros 1 Apresentação da empresa e sua contextualização no cenário competitivo A Icatu Seguros é líder entre as seguradoras independentes (não ligadas a bancos de varejo) no
Leia maisPROJETO AMIGOS DO PLANETA. Autor. Rose Mariah de Souza Ferreira. Gestora Ambiental
PROJETO AMIGOS DO PLANETA Autor Rose Mariah de Souza Ferreira Gestora Ambiental Gravataí, março de 2011. Introdução Pensar em tornar o ambiente em que se vive sustentável, é direcionar ações capazes de
Leia maisPRODUÇÃO INDUSTRIAL CRESCIMENTO ECONÔMICO
UNIVERSIDADE DE CAIAS DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO Produção mais Limpa: O Caso do Arranjo Produtivo Local Metal-Mecânico Mecânico Automotivo da Serra Gaúcha Eliana Andréa
Leia maisCertificação. Segurança e Saúde no Trabalho. Soluções para a Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho
Qualidade Meio Ambiente Segurança Responsabilidade Social Certificação Segurança e Saúde no Trabalho Soluções para a Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho Por que implantar e certificar OSHAS 18001?
Leia maisCRISE HÍDRICA PLANO DE CONTINGÊNCIA EM SERVIÇOS DE SAÚDE
CRISE HÍDRICA PLANO DE CONTINGÊNCIA EM SERVIÇOS DE SAÚDE 14/03/2014 Jonas Age Saide Schwartzman Eng. Ambiental Instituições Afiliadas SPDM SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina OSS
Leia maisSAÚDE E SEGURANÇA QUALIDADE DE VIDA CIPA 5 S SUSTENTABILIDADE SMS RESPONSABILIDA DE SOCIAL
SAÚDE E SEGURANÇA QUALIDADE DE VIDA CIPA 5 S SUSTENTABILIDADE SMS RESPONSABILIDA DE SOCIAL Para REFLEXÃO Exemplo de aspectos ambientais significativos Descarga de efluentes líquidos Disposição de
Leia mais