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2 Índice Nota de Abertura 1. Enquadramento Entidade organizadora Porquê a realização do I Fórum nos Açores? Objectivos Gerais Alcançados Objectivos Específicos Alcançados Patrocinadores Programa Concretizado 5 8. Agenda dos Açores 7 9. Fotografias Imprensa. 14

3 Nota de Abertura A cidade de Ponta Delgada, nos Açores acolheu nos dias 07 e 08 de Abril o I Fórum Nacional das Estruturas Representativas das Comunidades de Imigrantes em Portugal. Para além de ter sido uma iniciativa inédita, ela decorreu nos Açores, uma região fortemente marcada pela emigração e periférica em relação ao continente português. O primeiro Fórum foi, de facto, um sucesso e o movimento associativo imigrante, em Portugal, saiu mais enriquecido e credível. Cerca de 60 associações estiveram presentes num universo de 94 reconhecidas pelo ACIME. Foi possível dar voz aos líderes associativos, ouvi-los e debater os problemas com que os imigrantes deparam no dia a dia. Mas, também, foi possível ouvir os especialistas sobre a matéria. Com base neste diálogo, foi possível produzir um documento que consubstanciasse o posicionamento das estruturas representativas dos imigrantes face aos aspectos essenciais da imigração em Portugal, denominado Agenda dos Açores. Por outro lado, este I Fórum lançou as bases para a emergência de uma Plataforma de entendimento entre as Associações, cujo resultado é dinâmica que hoje está criada em torno da criação da PERCIP (Plataforma das Estruturas Representativas das Comunidades de Imigrantes em Portugal). A presença do Ministro da Presidência e do Alto-comissário para a Imigração e Minorias Étnicas confirmaram o patrocínio político à iniciativa. Os apoios conseguidos, nomeadamente junto do ACIME, Direcção Regional das Comunidades, Direcção Regional da Solidariedade de Segurança Social, Câmara Municipal de Ponta Delgada, Câmara Municipal da Ribeira Grande, Banco Espírito Santos dos Açores, Serinima, Hotel Ponta Delgada e SATA, tornam possível a realização do I Fórum. No entanto, a continuação da iniciativa é crucial e acreditamos que se lançou a base para que todos os anos possamos ter este espaço de reflexão mas, sobretudo, que se possa emergir contributos válidos para uma melhor integração dos imigrantes na sociedade portuguesa. Este portfólio, resume, pois, no essencial o I Fórum, na expectativa de este foi o primeiro de um longo caminho que teremos de percorrer. 1

4 1. Enquadramento Sem deixar de ser um país de emigração, Portugal é hoje, indiscutivelmente, também país de imigração consolidada, perfilando-se heterogéneo na origem dos fluxos e nas características concretas dos actores envolvidos. São cerca de 500 mil imigrantes regularizados no país, representado cerca de 5% da população residente e perto de 12% da população activa, sendo inquestionável a importância que esta dinâmica tem prestado no desenvolvimento económico, social e cultural de Portugal. Saber lidar com a imigração é uma questão premente nos nossos dias. Saber implementar uma verdadeira política de imigração obriga-nos a encetar um diálogo permanente e genuíno e perceber em que patamar deverá assentar esta mesma integração. Não obstante de terem sido dados passos fundamentais para a integração das comunidades imigrantes em Portugal, temos ainda um longo caminho a percorrer. Por isso, nunca é inconsequente reforçar espaços de discussão, reflexão e de emergência de propostas concretas sobre a melhor forma de integrar as comunidades migrantes e de seus descendentes em Portugal. Assistimos, igualmente, uma dinâmica interessante do movimento associativo imigrante em Portugal e das estruturas provenientes da sociedade civil que tem sido, por um lado, uma voz defensora dos imigrantes mas também um interlocutor junto dos poderes instituídos, com base numa vivência diária e concreta dos problemas e anseios dos imigrantes. Reforçar o papel de intervenção destes agentes é absolutamente importante. É neste quadro, que entendemos que as estruturas representativas dos imigrantes, podem e devem dar um contributo absolutamente válido na definição e implementação de uma política de imigração em Portugal. É por isso que este I Fórum teve como objectivo central a produção de um documento final que consubstancia o posicionamento das estruturas representativas dos imigrantes face aos aspectos essenciais da imigração em Portugal, denominado Agenda dos Açores. 2

5 2. Entidade Organizadora O I Fórum foi organizado pela AIPA (Associação dos Imigrantes nos Açores) Pode aceder ao site para obter mais informações sobre esta associação criada em Porquê a realização do I Fórum nos Açores? A nível nacional, o arquipélago dos Açores configura-se, de um modo geral, como a mais recente região receptora de imigrantes, mas também, as ilhas açorianas constituem a parte do território português onde a emigração possui um maior valor real e simbólico. Por isso, acreditamos que descentralizar o palco de discussão do fenómeno da imigração para uma região como os Açores, poderá constituir um contributo valioso para estimular uma maior envolvência da sociedade portuguesa nesta questão. 4. Objectivos Gerais Alcançados Produziu-se um documento final, consubstanciado sugestões de medidas, iniciativas e políticas que deverão ser colocadas em prática em prol de uma melhor política de imigração em Portugal, denominado Agenda dos Açores 5. Objectivos Específicos Alcançados Reforçamos a capacidade de acção e intervenção das estruturas representativas dos imigrantes em prol de integração das comunidades imigrantes em Portugal; Fomentamos a emergência de espaços e de estruturas comuns de entendimento entre as estruturas representativas dos imigrantes e que hoje está em fase de constituição PERCIP Plataforma das Estruturas Representativas das Comunidades de Imigrantes em Portugal Proporcionamos espaços para testemunhos, trocas de informações, experiências entre as estruturas representativas dos imigrantes; Estimulamos a actividade associativa junto das comunidades imigrantes; Fortalecemos a credibilidade do movimento associativo imigrante junto da sociedade portuguesa e dos poderes institucionais; 3

6 6. Patrocinadores A realização do I Fórum teve o engajamento de várias entidades públicas e privadas, nomeadamente: Direcção Regional da Segurança e Solidariedade Social Instituto de Acção Social 4

7 7. Programa Concretizado Dia 7 de Abril 6ª Feira 10h00 Abertura Oficial do Fórum Ministro da Presidência Alto-comissário para a Imigração e Minorias Étnicas Directora Regional das Comunidades Presidente da AIPA 10h45 Intervalo 11h00 Conferência Inaugural A Imigração em Portugal: Contornos e Desafios Actuais Rui Pena Pires (ISCTE) Moderador: Licínio Tomás (Universidade dos Açores) Painel de Comentadores: Associação cabo-verdiana, Casa do Brasil, Associação dos Imigrantes Russófonos, Solidariedade Imigrante, Associação dos Imigrantes nos Açores. 11h45 Debate 12h30 Assinatura de Protocolo entre o ACIME e as Associações de Imigrantes 13h00 Almoço 14h30 Conferência: A importância das remessas nas dinâmicas migratórias e os instrumentos bancários. Banco de Portugal/ Gualter Furtado (BESA) 15h30 Início dos Workshops Workshop 1 Análise e Perspectiva do Movimento Associativo Imigrante Portugal e a forma como estes podem contribuir na definição e implementação de políticas de imigração Animador: João Sardinha (Universidade de Susex) Workshop 2: A Política para a gestão dos Fluxos Migratórios e a inserção dos imigrantes no mercado de trabalho Animador: João Peixoto (ISEG) 16h30 Intervalo 16h45 Continuação dos Workshops 18h00 Encerramento dos trabalhos 5

8 Dia 08 de Abril -Sábado 9h00 Início dos trabalhos Workshop 1: O papel do poder Local e Regional na definição e implementação de políticas de imigração Animador: Jorge Malheiros (Universidade de Lisboa) Workshop 2: O quadro jurídico para a imigração em Portugal: Atribuição de nacionalidade Animador: Jorge Pereira da Silva (Universidade Católica) 10h45 Intervalo 11h00 Continuação dos Workshops 12h30 Almoço 14h00 Apresentação e Discussão dos textos produzidos nos workshops 15h30. - Intervalo 15h45 Redacção do texto final do Fórum 17h00 Sessão de Encerramento do Fórum Presidente da Associação dos Municípios da RAA Alto Comissariado para a Imigração e Minorias Étnicas Directora Regional das Comunidades Presidente da AIPA 6

9 8. Agenda dos Açores Conforme estava previamente estabelecido, emergiu do Fórum um documento denominado Agenda dos Açores. - AGENDA DOS AÇORES - PARA UMA MELHOR POLÍTICA DE IMIGRAÇÃO EM PORTUGAL Recomendações saídas do I Fórum Nacional das Estruturas Representativas dos Imigrantes As 64 estruturas representativas das imigrantes reunidas em Ponta Delgada a 7 e 8 de Abril de 2006, no I Fórum, elaboraram o presente documento denominado Agenda dos Açores, consubstanciadas as seguintes recomendações e sugestões de medidas que deverão, no nosso entender, ser enquadradas na nova política de imigração em Portugal: 1. A política de imigração e o mercado de trabalho - Simplificação e desburocratização dos procedimentos administrativos relacionados com a imigração, no âmbito do SEF ou de outros organismos do Estado. - Favorecer a criação de quadros de imigração que potenciem de forma clara e objectiva a imigração regular, minimizando espaço para emergência e expansão de redes de imigração ilegal. - Priorizar a situação dos imigrantes que ainda estão em situação irregular em Portugal, criando condições para a legalização da sua situação. - Prever várias formas de articulação da imigração legal com a actividade económica em Portugal, incluindo simultaneamente possibilidade de obtenção de contratos de trabalho em Portugal e iniciativas empresarias do imigrantes. - Promover a divulgação dos direitos e deveres laborais do trabalhador imigrante, tanto aos próprios como à entidade patronal. 7

10 - Reforçar os mecanismos da imigração legal não directamente relacionados com o mercado de trabalho incluindo o reagrupamento familiar como direito fundamental. - Redução do elenco dos títulos, vistos e autorizações de residência legal, com reagrupamento dos mesmos, sem redução de direitos com vista à igualdade de tratamento. 2. Movimento Associativo Imigrante - Reforçar o papel do movimento associativo imigrante institucionalizando mecanismos permanentes de concertação e representação que poderão passar pela criação de uma plataforma de entendimento. - Iniciar o processo de revisão do actual do estatuto do COCAI (Conselho Consultivo para os Assuntos da Imigração), no sentido de uma maior representatividade das associações de imigrantes e alargamento de competências. - Criação duma agenda comum anual do movimento associativo imigrante e realização anual do Fórum. 3. O Poder Local e Regional A - Direito de voto - Abolição da cláusula constitucional que exige a reciprocidade no acesso aos direitos políticos, permitindo que todos os estrangeiros maiores com títulos legais de residência tenham o direito de eleger e ser eleitos para os órgãos das autarquias locais, os órgãos regionais e os órgãos nacionais de soberania, quando dependentes de eleições directas. Com este propósito, as associações elaborarão um documento reivindicativo comum que será entregue aos partidos políticos com assento na Assembleia da República, à Associação Nacional de Municípios Portugueses e ao Governo. 8

11 B - Relações entre autarquias e movimento associativo - Desenvolvimento de iniciativas, com forte acção do movimento associativo, que estimulem o exercício efectivo de direitos cívicos e políticos por parte dos imigrantes. - Aprofundamento das relações entre associações e autarquias, assumindo uma atitude pró-activa relativamente às últimas, sugerindo alternativas de política, medidas e acções que permitam responder aos problemas fundamentais e específicos de imigrantes e descendentes (e.g. défice de informação, aprendizagem de língua portuguesa, discriminação ). - Aprofundamento e alargamento dos canais de comunicação entre regiões/autarquias e representantes dos imigrantes, devendo cada entidade territorial estabelecer, em conjunto com as associações existentes, uma estratégia específica de contactos e consultas (conselhos consultivos locais, plataformas de bairro/vizinhos, subcomissões das redes sociais ou outras). C - Habitação e realojamento As associações entendem que o processo de realojamento desenvolvido no âmbito do PER, ainda que tenha aspectos positivos, não esgota as soluções possíveis e não resolve, por si só, muitos dos problemas sociais já existentes nos bairros degradados. Neste sentido, associações dispõem-se a acompanhar e a intervir socialmente nos processos em curso, exigindo ainda que: i) Se processe uma diversificação das alternativas de realojamento e de promoção pública de habitação, evitando a criação de bairros sociais de grandes dimensões, pouco articulados com a envolvente; ii) Se alargue o âmbito dos públicos que podem aceder aos programas de realojamento, garantindo o acesso a todos os estrangeiros com títulos legais de residência, incluindo-se aqui aqueles que chegaram após o 9

12 Recenseamento PER de 1993 e vivem em áreas abrangidas por este Programa. 4. Lei da nacionalidade - As estruturas representativas dos imigrantes deverão em articulação com os organismos públicos ter papel activo na divulgação das alterações introduzidas à Lei da nacionalidade, de modo a que um maior número de imigrantes possa aceder à nacionalidade portuguesa. - Revisão do regime geral de recrutamento à função pública no sentido da eliminação da nacionalidade portuguesa como requisito geral de acesso à função pública, uma vez que contraria o princípio da equiparação do art. 15.º da CRP. - Valorizar as alterações introduzidas na lei da nacionalidade enquanto instrumento de promoção de integração, sem descurar o desenvolvimento dos outros instrumentos necessários a uma bem sucedida integração de imigrantes e descendentes. 10

13 9. Fotografias 11

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17 10. Imprensa 15

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19 RTP Governo vai promover "discussão publica alargada" da lei da imigração Pedro Silva Pereira, que participou no início do I Fórum Nacional das Estruturas Representativas dos Imigrantes, a decorrer até sábado em Ponta Delgada, adiantou que a revisão da lei visa atenuar o divórcio existente entre os números oficiais e a realidade. "O que mais importa é a realidade social e não tanto os números", afirmou o governante, acrescentando que os dados oficiais apontam para 450 mil imigrantes em Portugal, que correspondem a 4 por cento da população nacional e a 9 por cento da população activa. Para o ministro da Presidência, que sublinhou o crescimento da comunidade imigrante em Portugal, o país e a Europa precisam fazer uma "avaliação rigorosa" deste fenómeno, sem esquecer o "contributo positivo" prestado pelos imigrantes. "A economia portuguesa e europeia precisa dos imigrantes", reconheceu Pedro Silva Pereira, defendendo, por isso mesmo, que os governos "não se podem esquecer" da sua "responsabilidade social" em matéria de integração e plena protecção social destas pessoas. Segundo disse, o Governo português tem dado "passos concretos" nesta matéria, apresentando como exemplo as alterações efectuadas na lei da nacionalidade e, que considerou ser "estruturante" para a sociedade portuguesa. Neste âmbito, o ministro anunciou que a lei já foi promulgada pelo Presidente da República e que em breve será publicada em Diário da República. "A nova lei da nacionalidade é um passo de civilização que permite combater a exclusão a que estavam injustamente sujeitas muitas pessoas", disse. O ensino do português, a aposta na formação profissional, o combate à burocracia e o reforço financeiro das associações de imigrantes em Portugal são outras vertentes que o governante garantiu serem prioridades do Executivo de José Sócrates. Para o director açoriano da Juventude, Emprego e Formação Profissional, que revelou que nos Açores existem cerca de cinco mil imigrantes, estas pessoas devem ser encaradas como "pontes para o mundo". Garantindo que as autoridades açorianas têm uma "profunda compreensão" da imigração e da emigração, Rui Bettencourt anunciou que em Junho será realizada uma feira de culturas, na ilha de São Miguel, reunindo imigrantes de vários países para a realização de um "verdadeiros intercâmbio multicultural". Sob o tema "Mais e Melhor Associativismo Imigrante", o encontro promovi do pela Associação dos Imigrantes do Açores, tem como objectivo definir o posicionamento das estruturas representativas dos imigrantes em relação aos vários aspectos da imigração em Portugal. O papel do poder local e regional face à imigração é outro dos temas a abordar no Fórum, que decorre até sábado em Ponta Delgada, Açores, e junta 64 das 91 associações de imigrantes existentes em Portugal. 17

20 Jornal Público Objectivo é uma "verdadeira integração" Governo vai promover "discussão pública alargada" sobre proposta de lei da imigração h57 Lusa O Governo português vai promover, "brevemente", uma "discussão pública alargada" sobre a proposta de lei da imigração, com vista à "verdadeira integração" dos 450 mil imigrantes em Portugal, anunciou hoje o ministro da Presidência. Pedro Silva Pereira anunciou também que a lei da nacionalidade já foi promulgada pelo Presidente da República e que será publicada em breve no Diário da República. Pedro Silva Pereira, que participou no início do I Fórum Nacional das Estruturas Representativas dos Imigrantes, que está a decorrer até sábado em Ponta Delgada, adiantou que a revisão da lei visa atenuar o desfasamento entre os números oficiais e a realidade. "O que mais importa é a realidade social e não tanto os números", afirmou o governante, acrescentando que os dados oficiais apontam para a existência de 450 mil imigrantes em Portugal, que correspondem a quatro por cento da população nacional e a nove por cento da população activa. Para o ministro da Presidência - que sublinhou o crescimento da comunidade imigrante em Portugal -, o país e a Europa precisam de fazer uma "avaliação rigorosa" do fenómeno, sem esquecer o "contributo positivo" prestado pelos imigrantes. "A economia portuguesa e europeia precisa dos imigrantes", reconheceu Pedro Silva Pereira, defendendo, por isso mesmo, que os governos "não se podem esquecer" da sua "responsabilidade social" em matéria de integração e plena protecção social destas pessoas. Segundo disse, o Governo português tem dado "passos concretos" nesta matéria, apresentando como exemplo as alterações efectuadas na lei da nacionalidade, que considerou ser "estruturante" para a sociedade portuguesa, que em breve será publicada em Diário da República. "A nova lei da nacionalidade é um passo de civilização que permite combater a exclusão a que estavam injustamente sujeitas muitas pessoas", disse. O ensino do português, a aposta na formação profissional, o combate à burocracia e o reforço financeiro das associações de imigrantes em Portugal são outras vertentes que o governante garantiu serem prioridades do Executivo liderado por José Sócrates. 18

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