Sistemática para Identificar e Analisar os Impactos Ambientais Gerados Durante o Processo Produtivo em Empresas de Pequeno Porte

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1 Sistemática para Identificar e Analisar os s Ambientais Geras Durante o Processo Produtivo em Empresas de Pequeno Porte Tatiane Fernandes Zambrano, UFSCAR, tatiane@dep.ufscar.br Manoel Fernan Martins, UFSCAR, manoel@power.ufscar.br Resumo: Este trabalho foi realiza em seis empresas de pequeno porte da cidade de São Carlos SP. As empresas pesquisadas pertencem aos setores metalmecânico, alimentício, têxtil, de plásticos, uma empresa de kit para diagnóstico em laboratórios de análises clínicas e em uma marmoraria. A sistemática consiste no levantamento das entradas e saídas de cada etapa processo produtivo. Posteriormente, o risco ambiental causa pelas saídas processo foi analisa através méto FMEA. 1. INTRODUÇÃO Atualmente, as empresas de pequeno porte brasileiras representam 99% das empresas formais na indústria, comércio e serviços (SEBRA, 2004). Desta forma, pode se dizer que a maioria das empresas brasileiras é de pequeno porte. Assim, o impacto ambiental gera por estas empresas coletivamente é significativo. Por outro la, a maioria das pequenas e médias empresas (PMEs) vende seus produtos para as grandes empresas. Atualmente, parte significativa das grandes empresas já possui a certificação NBR ISO e começaram a exigila de seus forneceres. Desta forma, para as PMEs, a certificação ambiental significa o fortalecimento da sua imagem e a garantia de sua permanência na cadeia de suprimentos a qual pertence. Outro fator relevante para as pequenas empresas se adequarem ambientalmente é o fortalecimento da legislação ambiental brasileira. As empresas que estiverem constantemente avalian os seus processos em relação aos seus impactos ambientais, certamente estarão evitan problemas com os órgãos fiscalizares. Diante desta situação, este artigo objetiva propor uma sistemática para identificar e analisar os impactos ambientais geras durante o processo produtivo de empresas de pequeno porte. 2. PROPOSIÇÃO DA SISTEMÁTICA Inicialmente, a empresa deve analisar as entradas e as saídas de cada operação seu processo. As saídas que forem matériaprima ou produto fora de especificação, efluentes, rejeitos e ferramentas no final da vida útil devem ser analisadas. A Figura 1 ilustra a identificação das entradas e saídas das etapas processo. Matériasprimas ou produto em processo; Ferramentas; Óleos lubrificantes, Água; Energia elétrica. Etapas Processo Saídas Produto em processo; Produto nãoconforme, Ferramentas desgastadas; Efluentes; Rejeitos.

2 FIGURA 1: e saídas processo industrial. O próximo passo é a escolha de um méto para a análise s aspectos ambientais relacionas ao processo. Neste artigo foi utiliza o méto FMEA para análise das saídas das operações processo industrial porque este méto questiona a causa s problemas, recomenda ações para mitigar os impactos e fornece valores para os impactos, priorizan as decisões para minimizálos. Além de ser um méto de fácil utilização e pode ser entendi por vários funcionários da organização. Porém outros métos podem ser atas, contanto que a organização esteja constantemente levantan os seus impactos ambientais e atan ações para minimizálos. Paralelamente a análise s aspectos ambientais, a organização deve fazer um levantamento sobre a legislação ambiental aplicada a sua atividade para se adequar a estes requisitos. Finalmente, é necessário medir as saídas processo industrial que causem danos ao meio ambiente. Por exemplo: a quantidade de refugo e de produtos fora de especificação, a água e a energia elétrica consumidas durante o processo industrial, etc. A Figura 2 sintetiza a sistemática para identificar e analisar os impactos ambientais geras durante o processo produtivo de empresas de pequeno porte. Observação processo produtivo Determinação das entradas e saídas de cada etapa processo produtivo As saídas que são matériasprimas fora de especificação, ferramentas no final da vida útil, refugos ou efluentes devem ser analisadas. Levantamento sobre a legislação ambiental aplicada a empresa A empresa necessita se adequar à legislação Escolha méto de análise s aspectos ambientais. Sugerese o méto FMEA porque: Investiga o efeito e a causa s rejeitos; Os controles atuais da empresa; Propõe ações para mitigar os impactos ambientais Estabelece a ordem de prioridade para a implementação das ações Quantificar as saídas que possam causar dano ambiental

3 FIGURA 2: Sistemática para Análise s s Ambientais Processo Produtivo 2.1 Aplicação FMEA para Levantamento s s Ambientais O méto FMEA é utiliza para diagnosticar as falhas potenciais s produtos ou processos durante a concepção s mesmos ou para melhorar produtos ou processos já existentes. Porém, este artigo objetivou propor uma sistemática de análise s impactos ambientais baseada no méto FMEA. O FMEA pode ser utiliza para a identificação e análise s impactos ambientais porque para aplicálo é necessário definir de forma seqüencial as características s impactos ambientais, proporcionan, assim, um melhor entendimento das variáveis relacionadas ao impacto. O Quadro 1 ilustra o formulário utiliza para a aplicação FMEA. das Saídas Função QUADRO 1: Formulário FMEA. As colunas deste formulário foram preenchidas da seguinte forma: das saídas função : foram descritas as saídas e a sua função durante o processo produtivo; impacto ambiental : os impactos ambientais que ocorrem cotidianamente na empresa estudada foram classificas como real, por outro la, os impactos que possam vir a ocorrer foram classificas como potencial ; impacto ambiental : descrevemse os meios envolvis com o impacto ambiental, estes podem ser: a água, o solo e o ar; impacto ambiental : na maioria das vezes, a causa impacto ambiental é o descarte incorreto s resíduos e efluentes industriais; atuais : são as atitudes que a empresa pesquisada ata para impedir que ocorra o impacto ambiental. Quan a empresa não atar nenhuma atitude para mitigar o impacto, esta coluna estará em branco; As colunas S, O, D A e R representam a severidade, a ocorrência, a detecção, a abrangência impacto e o risco ambiental; : nesta coluna estão descritas as ações que as organizações deveriam atar para mitigar os impactos ambientais. Quan os controles atuais da organização forem julgas eficazes para mitigar os impactos ambientais não foram nenhuma ação. Para realizar uma análise s impactos ambientais, utilizan o FMEA, foi necessário adaptar os índices de severidade, ocorrência e detecção impacto ambiental, além disso, foi acrescenta o índice de abrangência impacto. Nos Quadros 2, 3, 4 e 5 estão descritos os índices atas.

4 QUADRO 2: Classificações de severidade. Severidade Alta: Produtos muito danosos ao meio ambiente que apresentem as características: corrosividade, reatividade, explosividade, toxicidade, inflamabilidade, patogenicidade e reatividade. Moderada: Produtos danosos ao meio ambiente que possuem longo tempo de decomposição, por exemplo: metais, vidros, plásticos. Também é considerada a utilização de recursos naturais. Baixa: Produtos pouco danosos ao meio ambiente que possuem curto tempo de decomposição. (Exemplos: papelão, tecis). Classificação QUADRO 3: Classificações de ocorrência de impactos ambientais reais. Ocorrência Classificação Alta: O impacto ambiental ocorre diariamente. 3 Moderada: O impacto ambiental ocorre mensalmente. 2 Baixa: O impacto ambiental ocorre semestralmente ou anualmente. 1 Atouse o índice de ocorrência igual a 1 para os impactos ambientais potenciais. QUADRO 4: Classificações de detecção. Detecção Classificação Baixa: Para detectar o impacto ambiental é necessária a utilização de tecnologias sofisticadas. 3 Média: O impacto ambiental é percebi com a utilização de medires simples. (Exemplos: hidrômetros, medir de energia 2 elétrica). Alta: O impacto ambiental pode ser percebi visualmente. 1 QUADRO 5: Classificações de abrangência de impactos ambientais. Abrangência Classificação O impacto ambiental ocorre fora s limites da organização. 3 O impacto ambiental ocorre dentro s limites da organização. 2 O impacto ambiental ocorre no local onde está sen realizada a operação ESTUDO DE CASO Para melhor ilustrar a aplicação da sistemática em uma empresa de pequeno porte, será detalha o estu completo realiza na indústria alimentícia, incluin o levantamento das

5 entradas e saídas processo produtivo e a utilização méto FMEA. Já, para as outras empresas onde foi aplicada a sistemática, somente será descrito o méto FMEA para as saídas de maior risco ambiental. 3.1 Empresa Setor Alimentício A empresa estudada se caracteriza pela fabricação de suco de laranja e óleos essenciais, ten vinte e seis funcionários. Basicamente, os produtos desta empresa são: Suco de laranja integral: constituí somente pelo suco da fruta. Este produto tem validade de 30 dias; Suco de laranja concentra: neste produto 80% da água suco integral é evaporada, ten validade de 24 meses quan manti congela a temperatura de 18ºC negativos; Óleo cítrico ou óleos essenciais: este produto pode ser extraí bagaço da laranja ou limão. No caso da empresa estudada, ela produz óleo extraí bagaço da laranja. Este produto pode ser utiliza pelas empresas de móveis, alimentos e cosméticos. Levantamento s aspectos ambientais As etapas de produção suco de laranja integral são: lavagem das laranjas in natura, extração, turbo filtragem, pasteurização e envase. Após a pasteurização, os sucos concentras ainda passarão pelas etapas de blender e evaporação da água e, finalmente, serão envasas. O levantamento s aspectos ambientais em cada etapa de produção suco de laranja está descrito nas Figuras, a seguir. Laranja in natura, com excremento de animais, poeira, resíduo de adubos, entre outros elementos alheios. Água clorada de 2,5 a 3 partes por milhão Energia Elétrica Lavagem com escovas e oito jatos de água de alta pressão. Inspeção visual de laranjas inadequadas Água com poeira, resíduo de adubos, etc encaminhada para a estação de tratamento de efluentes e retorna ao processo Laranjas inadequadas Encaminhadas para a produção de pectina cítrica. Laranjas em processo FIGURA 3: e saídas da operação de lavagem. Laranjas em processo Restritores (aço inoxidável) Tubos coares (aço inoxidável) Cortares (aço inoxidável) Energia Elétrica Protetor auditivo tipo concha Extratoras Saídas Suco + Polpa + Bagaço Restritores e tubos coares são recuperas e reutilizas Cortares encaminhas para empresa de coleta de lixo Protetor auditivo longo tempo de utilização

6 FIGURA 4: e saídas da operação de extração suco. Suco + Polpa + Restos de Bagaço Energia Elétrica Turbo Filtros Saídas Suco Estoque transitório Polpa e bagaço utilizas para produção de óleo essenciais, adubo, ração para animais FIGURA 5: e saídas da operação filtragem. Suco estoque transitório Saídas Suco integral Envase Energia Elétrica Vapor d água Lenha Pasteurização (94ºC) Suco que será concentra blender Evaporar Envase de 0 a 4ºC Produto é vendi ou estoca em câmara frigorífica a 18ºC FIGURA 6: e saídas da operação de pasteurização. O processo de pasteurização consiste em trocas térmicas entre vapor d água com o suco. O vapor d água é gera por caldeiras. Os forneceres de lenha, utilizada na caldeira, devem possuir cadastro no IBAMA e Certifica de Atividade mente Poluira CAPP. Por outro la, a empresa estudada também necessita ter um cadastro no bibama de consumira de lenha. As cinzas da caldeira são encaminhadas para aplicação agrícola. A etapa de blender consiste no ajuste, através da adição de suco, das características suco concentra. Estas características são: Brix: quantidade de sólis presentes no suco (quantidade da fruta); Acidez; Ratio: relação entre o Brix e a Acidez. A água evaporada resultante da fabricação suco concentra é reaproveitada para a lavagem das laranjas in natura. O levantamento s aspectos ambientais das etapas de produção s óleos essenciais está descrito nas Figuras 7 e 8. Bagaço Polpa Energia Elétrica Processo de Moagem Saídas Bagaço + Polpa moís

7 FIGURA 7: e saídas da operação de moagem. Bagaço + Polpa moís Energia Elétrica Centrífuga Saídas Bagaço + polpa usas como adubo Água vendida para ser reaproveitada Óleos essenciais FIGURA 8: e saídas da operação de centrífuga. Por outro la, as entradas e saídas da estação de tratamento de efluentes estão descritas na Figura 9: Efluentes resultantes processo de fabricação de suco Esgoto da empresa Produtos utilizas para correção de PH Energia Elétrica Estação de tratamento de efluentes Saídas Água limpa retorna ao processo e o excedente retorna a rede pública Lo utiliza como adubo nas fazendas grupo proprietário da empresa FIGURA 9: e saídas da estação de tratamento de efluentes.

8 Aplicação méto FMEA das Saídas Função Consumo de energia elétrica Consumo de água Lenha utiliza na caldeira Embalagens de matériaprima, insumos embalagens de papelão ou plásticos Cortares das extratoras peças de aço inox QUADRO 6: FMEA na empresa alimentícia. Utilização de recursos naturais A energia elétrica é utilizada na operação s equipamentos Utilização de recursos naturais Utilização s recursos naturais A água é utilizada no processo A lenha é utilizada para alimentar a caldeira A água é encaminhada para a estação de tratamento de efluentes e retorna ao processo. Somente o excedente retorna a rede pública A empresa estudada compra lenha de empresas cadastradas no IBAMA e também possui cadastro no IBAMA para utilizar lenha solo Uso de embalagens não retornáveis Estas embalagens são encaminhadas para a empresa de coleta de lixo solo Estas peças são encaminhadas para empresa de coleta de lixo Durante a limpeza diária, os cortares são verificas. Geralmente, a freqüência de troca é mensal Na compra de novos equipamentos, preferir os que consomem menos energia elétrica. Melhoria contínua s processos para minimizar o consumo de energia elétrica. Melhoria contínua s processos para minimizar o consumo de água. Investimento em pesquisa para substituir a lenha por outra fonte de energia ecologicamente correta As embalagens devem ser encaminhadas para a reciclagem Os cortares devem ser encaminhas para a reciclagem

9 das Saídas Função Óleo Mineral Utilizas como lubrificante Fumaça das caldeiras Vazamento de óleo lubrificante da embalagem Tubos coares e restritores das extratoras peças de aço inoxidável Lo da estação de tratamento de efluentes Bagaço + polpa Laranjas inadequadas para fabricação suco solo ar solo ou da Água QUADRO 6: FMEA na empresa alimentícia (cont.). O óleo é descarta solo da organização Embalagem danificada Eliminar de fuligem evita que as partes sólidas sejam descartadas para o ar. Posteriormente, estas são utilizadas como adubo De acor com a legislação, to o óleo já utiliza deve ser destina para o rerrefino em empresa cadastrada na Agência Nacional de Petróleo Instalação de uma barreira de contenção na área solo Retífica destes componentes para reutilizálos. Após a vida útil, estas peças são encaminhadas para reciclagem solo solo solo É utiliza como adubo nas fazendas de laranja proprietário da empresa. O lo não contém metais pesas Encaminhas para a produção de pectina cítrica ou ração animal Inspeção visual e análises físicoquímicas. As amostras destas análises são encaminhadas para a estação de tratamento de efluentes. As laranjas inadequadas são encaminhadas para a produção de pectina

10 3.2 Considerações sobre as empresas estudadas Estas considerações são sobre as empresas s setores metal mecânico, têxtil, de plástico de kits para diagnóstico e marmoraria. No Quadro 7, temse a caracterização das empresas estudadas. Empresa / Ano de Fundação Metal Mecânica / década de 70 Têxtil / década de 50 Plásticos / 1994 Kit para Diagnóstico / 1991 Marmoraria / 1973 QUADRO 7: Caracterização das Empresas Estudadas. Nº de Funcionários Produto 50 pinos para pistão Prestação serviço de tingimento de tecis de algodão e poliéster Tubos e mangueiras de Policloreto de Vinila (PVC), Kits para diagnóstico, com os componentes: Soro positivo (soro contamina com a ença que se irá pesquisar); Soro negativo (soro que não está contamina com a ença que se irá pesquisar); Antígeno que será adiciona ao soro paciente para a realização exame. Produção de pias, lavatórios, soleiras, escadas, mesas, jazis, pisos e revestimentos em geral. Etapas Processo Torneamento, centrífuga, tamborear, furação, retífica, aplicação de óleo protetivo e classificação. Costura s lotes de produção, limpeza e purga, tingimento, endireitamento teci na máquina hidroestratora, as etapas de secagem e compactação teci. Pesagem e mistura s insumos, extrusão e acabamento das extremidades tubo. Fabricação soro negativo: a diluição soro negativo, o controle de qualidade e a repartição da solução diluída nos frascos em que serão comercializas. Fabricação soro positivo e antígeno: a determinação título soro positivo ou da solução antígeno, a diluição soro positivo ou da solução antígeno, o controle de qualidade e a repartição da solução diluída nos frascos em que serão comercializas. Polimento da chapa de mármore ou granito (quan esta não é adquirida polida), corte da chapa e acabamento final. 3.3 Análise s impactos ambientais das empresas estudadas Em seguida, será realizada uma reflexão sobre os impactos ambientais diagnosticas nas empresas s setores metalmecânico, têxtil, de plásticos, de kits para diagnóstico e na marmoraria. Consumo de energia elétrica Nenhuma das empresas estudadas relataram a implementação de programas que visavam minimizar a quantidade de energia elétrica consumida.

11 Os exemplos de iniciativas para minimizar a quantidade de energia elétrica podem ser: Na compra de novos equipamentos, a empresa deve preferir os que consomem menor quantidade de energia elétrica; A organização deve atuar continuamente na melhoria de seus processos, visan minimizar a energia elétrica consumida; Substituição das lâmpadas incandescente por fluorescente; Conscientização s funcionários, quanto ao desperdiço de energia elétrica. Consumo de Água Em relação ao consumo de água pelo processo industrial, basicamente foram diagnosticas três posturas diferentes entre os empresários das empresas estudadas: As empresas de plásticos e a marmoraria tratavam a água e a reutilizavam internamente. Desta forma, a aplicação méto FMEA está descrito abaixo: das Saídas Função Consumo de água QUADRO 8: FMEA das empresas de plásticos e na marmoraria. Utilização de recursos naturais A água é utilizada no polimento e corte das chapas A água é encaminhada para uma estação de tratamento de efluentes e retorna ao processo S O D A R Melhoria contínua s processos para minimizar o consumo de água. Os fatores motivares relatas por estas empresas foram: cumprimento as exigências legais e economia de água. A empresa setor de plásticos citou que sem o tratamento e a reutilização da água o processo industrial seria inviável economicamente. A segunda postura encontrada entre as empresas estudadas, foi apenas o tratamento da água antes de retornála na rede pública, porém sem o reaproveitamento da mesma. Encontravase nesta situação a empresa têxtil. O exemplo FMEA da indústria têxtil está descrito a seguir: das Saídas Função Consumo de água QUADRO 9: FMEA da empresa têxtil. Utilização de recursos naturais A água é utilizada no processo A água é encaminhada para a estação de tratamento de efluentes e não retorna ao processo Melhoria contínua s processos para minimizar o consumo de água.

12 O fator motivar para o tratamento da água na indústria têxtil é a exigência legal. Por outro la, a empresa de kits para diagnósticos descontamina com hipoclorito os efluentes de seu processo para evitar uma possível contaminação da população, caso seus efluentes sejam descartas no esgoto sem tratamento. Na terceira postura encontra entre as empresas estudadas, foi a da empresa metalmecânica que não trata a água. Neste caso, a aplicação méto FMEA está descrito abaixo: das Saídas Função Água Misturada com os óleos QUADRO 10: FMEA da empresa metal mecânica. Utilização de recursos naturais Não há proteção nas máquinas para evitar o desperdício Fixação de proteção nas máquinas para que as gotas expelidas retornem ao processo. Melhoria contínua s processos para minimizar o consumo de água. Lo da estação de tratamento de efluentes A empresa setor têxtil dispõe o lo diretamente no solo. Já, as empresas de plásticos e a marmoraria encaminham o lo para a empresa de coleta e lixo da cidade. Ao contratar uma empresa para realizar o serviço de coleta de lixo, o empresário deve se certificar da ineidade da mesma. Uma das formas de verificar a responsabilidade da empresa contratada é checar junto à prefeitura, se esta empresa paga devidamente as taxas de utilização aterro sanitário municipal. A avaliação s impactos ambientais lo das estações de tratamento de efluentes das empresas têxtil, plásticos e marmoraria, respectivamente, está descrito no Quadro a seguir.

13 das Saídas Função Lo da estação de tratamento de efluentes da empresa têxtil Lo da estação de tratamento de efluentes da empresa de plásticos QUADRO 11: FMEA das empresas têxtil, plásticos e da marmoraria. solo solo Lo da estação de tratamento de efluentes da marmoraria solo O lo é descarta no solo. O lo não contém metais pesas Não há utilização para este material Não há utilização para este material O lo é seca e peneira. O material peneira retorna ao processo. O material reti na peneira é encaminha para empresa de coleta de lixo O lo é encaminha para empresa de coleta de lixo O lo deve ser destina a um aterro apropria que impeça a contaminação s lençóis freáticos. A empresa estudada deve se certificar que este resíduo foi destina a um aterro sanitário A empresa estudada deve se certificar que este resíduo foi destina a um aterro sanitário Atualmente, a disposição final s los das estações de tratamento de efluentes em aterros sanitários ainda é a única solução mais viável ecologicamente. Consumo de óleo lubrificante / refrigerante A empresa metalmecânica estudada se caracteriza por consumir grande quantidade de óleo refrigerante durante o processo de corte da matériaprima e da furação das peças. Durante a usinagem s produtos, o óleo refrigerante sofre degradação, assim, após a vida útil, estes óleos devem ser encaminhas para o rerrefino em uma empresa cadastrada na Agência Nacional de Petróleo (ANP). Porém, a empresa estudada não tem conhecimento destino final óleo. Também é importante lembrar que esta empresa desperdiça uma quantidade significativa de óleo refrigerante. Quan a fábrica é lavada este óleo é arrasta para o esgoto, causan um impacto ambiental significativo e infringin a legislação brasileira que proíbe o descarte de óleo em esgoto.

14 A aplicação méto FMEA para a empresa metalmecânica está representada no quadro a seguir. das Saídas Função QUADRO 12: FMEA da empresa metal mecânica. Óleo de corte desperdiça solo e da água Óleos de corte que já não podem ser reaproveitas da água ou solo Quan a fábrica é lavada, o óleo chão é arrasta para o esgoto O óleo não é encaminha para empresa cadastrada na Agência Nacional de Petróleo Encaminha para outra empresa. Não se tem conhecimento destino final óleo Instalação de uma estação de tratamento de efluentes De acor com a legislação, to o óleo já utiliza deve ser destina para o rerrefino em empresa cadastrada na ANP Por outro la, a empresa de plásticos retorna o óleo para o fornecer. Neste caso, o FMEA está representa no Quadro 13. das Saídas Função Óleo lubrificante utiliza na extrusora QUADRO 13: FMEA da empresa de plásticos. solo / água O Óleo é devolvi para o fornecer Embalagens de Matériaprima Em relação às embalagens de matériasprimas, as empresas estudadas tiveram três posturas distintas. As empresas metalmecânica, têxtil e da marmoraria descartam as embalagens de matériaprima em lixo comum. Neste caso, a aplicação méto FMEA está descrita no Quadro 14.

15 das Saídas Função Embalagens de insumos embalagens de papelão ou plástico QUADRO 14: FMEA das empresas metalmecânica, têxtil e da marmoraria. solo Uso de embalagens não retornáveis Estas embalagens são encaminhadas para a empresa de coleta de lixo Ambientais As embalagens devem ser encaminhadas para a reciclagem A empresa setor de plástico encaminha as embalagens de matériaprima para a reciclagem. Somente a embalagem estabilizante de sais de chumbo que é devolvida para o fornecer. Assim, o FMEA está descrito no Quadro 15. das Saídas Função Embalagem estabilizante de sais de chumbo Embalagens de matériaprima, insumos embalagens de papelão QUADRO 15: FMEA da empresa de plásticos. solo / água solo Estas embalagens são devolvidas para o fornecer Estas embalagens são encaminhadas para a reciclagem As embalagens de antígeno da empresa de kit para diagnóstico são consideradas como resíduos patogênicos. Assim, a avaliação impacto ambiental está descrito abaixo. das Saídas Função Embalagens insumo: Antígeno garrafas plásticas ou de vidro QUADRO 16: FMEA da empresa de kits para diagnóstico. solo As garrafas passam pelo processo de autoclave e são descartadas como resíduos de saúde

16 Resíduos Patogênicos A empresa de kits para diagnóstico trabalha com materiais patogênicos. Desta forma, os rejeitos s testes de qualidade são descontaminas com hipoclorito e descartas no esgoto. Esta procedimento é viável porque a quantidade destes rejeitos é praticamente insignificante para causar qualquer ença nos seres vivos ou prejuízos ao meio ambiente. Por outro la, os kits com o prazo de validade venci passam pelo processo de autoclave. Posteriormente, estes resíduos são embalas em sacos plásticos brancos leitosos e são descartas como resíduos de saúde. Esta empresa estudada se preocupou em verificar, junto à prefeitura de São Carlos, a ineidade da empresa contratada para a coleta s resíduos de saúde. Além disso, a empresa de kits para diagnóstico possui um contrato com a empresa de coleta destes resíduos especifican as responsabilidades da mesma. das Saídas Função Rejeitos s testes de controle de qualidade s kits Kits com prazo de validade venci QUADRO 17: FMEA da empresa de kits para diagnóstico. da água solo e da água Kits que foram fabricas, porém não foram vendis Estes rejeitos são descontaminas com hipoclorito e descartas no esgoto O kit é inseri em uma autoclave para descontaminação, posteriormente é descarta como resíduo de saúde Conclusão O principal objetivo deste artigo foi propor uma sistemática para identificar e analisar os impactos ambientais geras durante o processo produtivo de empresas de pequeno porte. Esta sistemática pode ser utilizada como uma referência para os pequenos empresários começarem a diagnosticar os impactos ambientais de seus processos produtivos. A importância desta sistemática está no fato da mesma focar os pequenos empresários, tentan sensibilizálos quanto à questão ambiental. Convém lembrar que a maioria das empresas brasileiras é de pequeno porte, assim o impacto ambiental gera por estas empresas coletivamente é significativo. Por outro la, após a realização das visitas nas empresas foi possível concluir que os pequenos empresários entrevistas ainda não possuem uma forte preocupação na adequação ambiental de seus processos. As ações que estas empresas realizaram para minimizar os impactos ambientais de seus processos tiveram como fatores motivares: a preocupação em atender as exigências órgão fiscalizar e o retorno financeiro. Esta conclusão se deve ao fato de que as empresas pesquisadas citaram várias vezes que tratavam a água ou encaminharam seus resíduos para a reciclagem porque o órgão fiscalizar exigia ou porque tal ação gerava um retorno financeiro satisfatório.

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