Regulamentação da Aplicação das Emendas Parlamentares que Adicionaram Recursos ao SUS em 2017 Enfoque Municipal

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2 Regulamentação da Aplicação das Emendas Parlamentares que Adicionaram Recursos ao SUS em 2017 Enfoque Municipal Palestrante Moisés Hoegenn Diretor de Controle dos Municípios do TCE/SC

3 TÓPICOS ABORDADOS - EMENDAS PARLAMENTARES AO PROJETO DA LOA FEDERAL - EMENDA CONSTITUCIONAL 86/ TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS DA UNIÃO NO ÂMBITO DO SUS - NATUREZA DE TRANSFERÊNCIA FUNDO A FUNDO DOS RECURSOS DECORRENTES DE EMENDAS PARLAMENTARES - OBJETO DE APLICAÇÃO DOS RECURSOS DECORRENTES DE EMENDAS PARLAMENTARES - REGISTROS CONTÁBEIS DOS RECURSOS DECORRENTES DE EMENDAS PARLAMENTARES - PRESTAÇÕES DE CONTAS

4 EMENDAS PARLAMENTARES AO PROJETO DA LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL CONCEITO - Meio através do qual os membros do Poder Legislativo (individualmente ou através de órgãos colegiados como Comissões ou Bancadas) atuam sobre o projeto de lei orçamentária anual apresentado pelo Poder Executivo, acrescendo, suprimindo ou modificando itens. Existem quatro tipos de Emendas ao Projeto da LOA: - Emenda de Bancada - Emenda coletiva de autoria das bancadas estaduais ou regionais no Congresso Nacional. - Emenda de Comissão - Emenda coletiva de autoria das comissões permanentes de cada uma das Casas do Congresso Nacional. - Emenda de Relator/Relatoria: Instrumento através do qual os relatores do projeto de lei orçamentária nele introduzem alterações, geralmente de caráter técnico. - Emenda Individual: Emenda de autoria de Senador ou Deputado. (Fonte: Glossário Portal do Orçamento Senado Federal)

5 EMENDAS PARLAMENTARES AO PROJETO DA LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL As Emendas Parlamentares ao Projeto da LOA ou aos que a modifiquem são regulados no 3º do art. 166 da CRFB: Art Os projetos de lei relativos ao plano plurianual, às diretrizes orçamentárias, ao orçamento anual e aos créditos adicionais serão apreciados pelas duas Casas do Congresso Nacional, na forma do regimento comum. (...) 3º As emendas ao projeto de lei do orçamento anual ou aos projetos que o modifiquem somente podem ser aprovadas caso: I - sejam compatíveis com o plano plurianual e com a lei de diretrizes orçamentárias; II - indiquem os recursos necessários, admitidos apenas os provenientes de anulação de despesa, excluídas as que incidam sobre: a) dotações para pessoal e seus encargos; b) serviço da dívida; c) transferências tributárias constitucionais para Estados, Municípios e o Distrito Federal; ou III - sejam relacionadas: a) com a correção de erros ou omissões; ou b) com os dispositivos do texto do projeto de lei.

6 EMENDAS PARLAMENTARES AO PROJETO DA LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL Também estabelecem alguns requisitos para admissão da Emenda Parlamentar ao Projeto da Lei Orçamentária: Artigos 12 a 16 da Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar Federal 101, de 04 de maio de 2000) - Previsão e arrecadação de receita; - Renúncia de receita; - Geração de despesa.

7 EMENDAS PARLAMENTARES AO PROJETO DA LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL Também estabelecem alguns requisitos para admissão da Emenda Parlamentar ao Projeto da Lei Orçamentária (continuação) O artigo 33 da Lei Federal nº 4.320, de 17 de março de Art. 33. Não se admitirão emendas ao projeto de Lei de Orçamento que visem a: a) alterar a dotação solicitada para despesa de custeio, salvo quando provada, nesse ponto a inexatidão da proposta; b) conceder dotação para o início de obra cujo projeto não esteja aprovado pelos órgãos competentes; c) conceder dotação para instalação ou funcionamento de serviço que não esteja anteriormente criado; d) conceder dotação superior aos quantitativos prèviamente fixados em resolução do Poder Legislativo para concessão de auxílios e subvenções.

8 EMENDA CONSTITUCIONAL 86/2015 EMENDA DO ORÇAMENTO IMPOSITIVO Modificou os artigos 165, 166 e 198 da Constituição Federal; Obriga o Poder Executivo Federal a liberar até 1,2% da receita corrente líquida (RCL) do ano anterior para as emendas individuais apresentadas por parlamentares ( 9º e 11 do art. 166 da CF). Desse total, 50%, ou seja, 0,6% do valor permitido, terão de ser aplicados na área de saúde ( 9 do art. 166 da CF). A execução orçamentária das dotações decorrentes de emendas individuais não serão de execução obrigatória nos casos dos impedimentos de ordem técnica ( 12 do art. 166 da CF). Quando a transferência obrigatória da União para a execução da emenda individual for destinada a Estados, ao Distrito Federal e a Municípios, independerá da adimplência do ente federativo destinatário e não integrará a base de cálculo da receita corrente líquida para fins de aplicação dos limites de despesa de pessoal ( 13 do art. 166 da CF).

9 TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS DA UNIÃO As transferências de recursos da União para os demais entes da Federação podem ser classificadas em: Constitucionais: estão previstas na Constituição Federal, e correspondem às parcelas das receitas federais que devem ser repassadas aos Estados e Municípios. Ex: FPE e FPM. Legais: são disciplinadas em leis que tratam da forma de transferência, aplicação dos recursos e prestação de contas. Caracterizam-se pelo repasse por descentralização, diretamente de fundos, dispensando a celebração de convênios. Ex: transferências fundo a fundo do SUS. Voluntárias: caracterizam-se pela entrega de recursos a outro ente da Federação a título de cooperação, auxílio ou assistência financeira (art. 25 da LRF). Decorre da celebração de convênios, acordos, ajustes ou instrumentos similares, tendo por finalidade a realização de projeto, atividade, serviço, aquisição de bens ou evento de interesse recíproco, em regime de mútua cooperação (art. 1º, 1º, Inciso I, do Decreto Federal nº 6.170/2007).

10 TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS DA UNIÃO NO ÂMBITO DO SUS A Lei Complementar nº 141/2011 prevê expressamente que os recursos da União repassados aos demais entes da Federação, com vistas à execução de ações e serviços de saúde, poderão ser transferidos: Via de regra, diretamente aos respectivos fundos de saúde, de forma regular e automática, considerados como transferência obrigatória (art. 22), dispensada a celebração de convênio ou outros instrumentos jurídicos (repasse fundo a fundo, caracterizando-se como transferência legal) (caput do art. 18); ou Em situações específicas, os recursos federais poderão ser transferidos aos Fundos de Saúde por meio de transferência voluntária (não obrigatória) realizada entre a União e os demais entes da Federação, adotados quaisquer dos meios formais previstos no inciso VI do art. 71 da Constituição Federal (convênios, ajustes ou instrumentos congêneres) (Parágrafo Único do art. 18). Corroborando o entendimento a LRF em seu art. 25, trata como obrigatórias as transferências de recursos destinados ao Sistema Único de Saúde.

11 TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS DA UNIÃO NO ÂMBITO DO SUS - Conforme o Parágrafo Único do art. 25 da Lei Complementar nº 141/2012, a característica de transferência obrigatória dos repasses fundo a fundo do SUS não impede a União e os Estados de condicionarem a entrega dos recursos: I - à instituição e ao funcionamento do Fundo e do Conselho de Saúde no âmbito do ente da Federação; e II - à elaboração do Plano de Saúde. - Da mesma forma, o art. 5º da Lei nº 8.142/1990, que estabelece em seus arts. 2º e 4º, normas relativas aos repasses do Fundo Nacional de Saúde, confere ao Ministério da Saúde a prerrogativa de estabelecer condições de aplicação da referida lei, mediante Portaria do Ministro de Estado.

12 NATUREZA DE TRANSFERÊNCIA FUNDO A FUNDO DOS RECURSOS DECORRENTES DE EMENDAS PARLAMENTARES A Lei Federal nº /2016 (LDO-2017), estabelece: Art. 40. (...) 6o Independentemente da opção de custeio ou investimento, as emendas parlamentares que adicionarem recursos a transferências automáticas e regulares a serem realizadas pela União a ente federado serão executadas, segundo normativo a ser publicado respectivamente pelos Ministérios do Desenvolvimento Social e Combate à Fome e da Saúde, como acréscimo ao valor financeiro: (...) II - dos tetos transferidos à Rede SUS, constituindo valor a ser somado aos repasses para cumprimento de metas contratualizadas por integrantes da Rede. Conclusão: os recursos das emendas parlamentares destinadas ao SUS, repassadas pela União na modalidade fundo a fundo, são obrigatórias, ainda que sujeitas à requisitos ou condições de habilitação para projetos a serem estabelecidos pelo Ministério da Saúde. O normativo citado no 6º corresponde à Portaria 788/GM/MS de 2017, alterada pela Portaria 2.257/MS de 2017.

13 OBJETO DE APLICAÇÃO DOS RECURSOS DECORRENTES DE EMENDAS PARLAMENTARES A Portaria 788/GM/MS de 2017 (alterada pela Portaria 2.257/2017), prevê que, no caso de recursos de custeio, as emendas parlamentares poderão ser aplicadas para o incremento temporário dos de média e alta complexidade e do piso de atenção básica, o que segue: Art. 3º A aplicação das emendas parlamentares para o incremento temporário do Teto da Média e Alta Complexidade observará os seguintes requisitos, que, se não atendidos, configurarão impedimentos de ordem técnica à obrigatoriedade em sua execução orçamentária e financeira: I - custeio de unidades próprias de Estados, Distrito Federal e Municípios, sendo o recurso destinado, pelo conjunto das emendas parlamentares, para cada estabelecimento de saúde cadastrado no Sistema do Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde - SCNES, limitado em até 100% (cem por cento) da produção apresentada na média e alta complexidade da unidade no exercício de 2016; e II - custeio de unidades de propriedade ou gerenciadas por entidades privadas sem fins lucrativos contratadas, conveniadas ou com instrumento congênere firmado com o ente beneficiado, sendo o recurso destinado, pelo conjunto das emendas parlamentares, para cada estabelecimento de saúde cadastrado no SCNES, limitado em até 100% (cem por cento) da produção apresentada na média e alta complexidade da unidade no exercício de 2016.

14 OBJETO DE APLICAÇÃO DOS RECURSOS DECORRENTES DE EMENDAS PARLAMENTARES Portaria 788/GM/MS de 2017 (continuação) 1º As emendas parlamentares de que trata o caput serão realizadas, necessariamente, nas Modalidades de Aplicação 31 (trinta e um) e 41 (quarenta e um), no Grupo de Natureza de Despesa - GND 3 e na ação orçamentária Apoio à Manutenção de Unidades de Saúde. 2º Para o repasse dos recursos previstos no inciso II do caput, será observado o disposto na Portaria no 2.617/GM/MS, de 1º de novembro de 2013, que estabelece prazo para o pagamento de incentivos financeiros aos estabelecimentos de saúde que prestam serviços de forma complementar ao SUS. (5º dia útil após o crédito no Fundo Estadual) 3º Os recursos de que trata este artigo serão aplicados na manutenção da unidade de atenção informada na portaria de habilitação, devendo ser observado o disposto no art. 6º da Portaria 204/GM/MS, de 29 de janeiro de 2007, e, no caso de entidades privadas sem fins lucrativos, também devem ser respeitadas as metas previstas no contrato, convênio ou instrumento congênere de contratualização.

15 OBJETO DE APLICAÇÃO DOS RECURSOS DECORRENTES DE EMENDAS PARLAMENTARES 4º Para fins do disposto no 3º, consideram-se de manutenção as atividades que não contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital, e que propiciam as condições adequadas de infraestrutura e de recursos materiais destinados à assistência em saúde, sendo vedada a aplicação dos recursos de que trata este artigo para pagamento de pessoal e encargos, apenas no caso de recursos oriundos de emendas parlamentares individuais, em observância ao 10, do art. 166 da Constituição Federal. (Nova redação conforme Portaria 2.257/2017) 5º A execução dos recursos de que trata este artigo deverá observar a legislação sobre execução orçamentária e financeira, e, no caso de transferência para entidade privada sem fins lucrativos, respeitar a meta já pactuada ou a ser pactuada, conforme a necessidade local e nos termos do convênio, contrato ou instrumento congênere.

16 OBJETO DE APLICAÇÃO DOS RECURSOS DECORRENTES DE EMENDAS PARLAMENTARES Art. 4º A aplicação das emendas parlamentares para incremento temporário do Piso da Atenção Básica observará o valor máximo, por Município, de até 100% (cem por cento) do valor total do somatório dos Pisos de Atenção Básica Fixo e Variável do Município no ano exercício de º Caso não seja atendido o disposto no caput, restará configurado impedimento de ordem técnica à obrigatoriedade em sua execução orçamentária e financeira. 2º As emendas parlamentares de que trata o caput serão realizadas, necessariamente, na Modalidade de Aplicação 41, na GND 3 e na ação orçamentária Apoio à Manutenção de Unidades de Saúde. 3º Os recursos de que trata este artigo serão aplicados na manutenção de unidades de atenção básica à saúde, devendo ser observado o disposto no art. 6º da Portaria 204/GM/MS, de 29 de janeiro de º Para fins do disposto no 3º, consideram-se de manutenção as atividades que não contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital, e que propiciam as condições adequadas de infraestrutura e de recursos materiais destinados à assistência em saúde, sendo vedada a aplicação dos recursos de que trata este artigo para pagamento de pessoal e encargos, apenas no caso de recursos oriundos de emendas parlamentares individuais, em observância ao 10, do art. 166 da Constituição Federal.

17 OBJETO DE APLICAÇÃO DOS RECURSOS DECORRENTES DE EMENDAS PARLAMENTARES Portaria 204/GM/MS de Art. 3º Os recursos federais destinados às ações e aos serviços de saúde passam a ser organizados e transferidos na forma de blocos de financiamento. Parágrafo único. Os blocos de financiamento são constituídos por componentes, conforme as especificidades de suas ações e dos serviços de saúde pactuados. Art. 4º Estabelecer os seguintes blocos de financiamento: I - Atenção Básica II - Atenção de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar; III - Vigilância em Saúde; IV - Assistência Farmacêutica; e V - Gestão do SUS. VI - Investimentos na Rede de Serviços de Saúde. (Redação dada pela PRT GM/MS nº 837 de )

18 OBJETO DE APLICAÇÃO DOS RECURSOS DECORRENTES DE EMENDAS PARLAMENTARES Portaria 204/GM/MS de Art. 6º Os recursos referentes a cada bloco de financiamento devem ser aplicados nas ações e serviços de saúde relacionados ao próprio bloco. 1º Aos recursos relativos às unidades públicas próprias não se aplicam as restrições previstas no caput deste artigo. 2º Os recursos referentes aos Blocos de Atenção Básica, Atenção de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar, Vigilância em Saúde, Gestão do SUS e Assistência Farmacêutica não poderão ser utilizados para o pagamento de: (Redação dada pela PRT GM/MS nº de ) I - servidores inativos; II - servidores ativos, exceto aqueles contratados exclusivamente para desempenhar funções relacionadas aos serviços relativos ao respectivo bloco, previstos no respectivo Plano de Saúde; III - gratificação de função de cargos comissionados, exceto aqueles diretamente ligados às funções relacionadas aos serviços relativos ao respectivo bloco, previstos no respectivo Plano de Saúde;

19 OBJETO DE APLICAÇÃO DOS RECURSOS DECORRENTES DE EMENDAS PARLAMENTARES Portaria 204/GM/MS de 2007 (continuação). IV - pagamento de assessorias/consultorias prestadas por servidores públicos pertencentes ao quadro do próprio município ou do estado; e V - obras de construções novas, exceto as que se referem a reformas e adequações de imóveis já existentes, utilizados para a realização de ações e/ou serviços de saúde. 3º Findo o exercício anual, eventuais saldos financeiros disponíveis no Bloco de Financiamento da Assistência Farmacêutica poderão ser remanejados para os outros Blocos de Financiamento previstos nesta Portaria, exceto para o Bloco de Investimentos na Rede de Serviços de Saúde, e desde que sejam cumpridos previamente os seguintes requisitos: (Redação dada pela PRT GM/MS nº de ) I -tenham sido executadas todas as ações e serviços previstos no Bloco de Financiamento da Assistência Farmacêutica; (Redação dada pela PRT GM/MS nº de ) II - elaboração de Plano de Aplicação da destinação dos recursos financeiros que serão remanejados, de acordo com a Programação Anual de Saúde; (Redação dada pela PRT GM/MS nº de ) III -dar ciência do Plano de Aplicação, previsto no inciso anterior, ao respectivo Conselho de Saúde; (Redação dada pela PRT GM/MS nº de )

20 OBJETO DE APLICAÇÃO DOS RECURSOS DECORRENTES DE EMENDAS PARLAMENTARES Portaria 204/GM/MS de 2007 (continuação). IV - aprovação do Plano de Aplicação previsto no inciso II pela Comissão Intergestores Bipartite (CIB); e (Redação dada pela PRT GM/MS nº de ) V - inclusão da execução do Plano de Aplicação, previsto no inciso II, no Relatório Anual de Gestão (RAG). (Redação dada pela PRT GM/MS nº de ) 4º As demais possibilidades de remanejamento de recursos entre os Blocos de Financiamento serão reguladas em portaria específica.(redação dada pela PRT GM/MS nº de ) 5 Fica também vedada a aplicação dos recursos disponibilizados por meio do Bloco de Investimentos na Rede de Serviços de Saúde em investimentos em órgãos e unidades voltados exclusivamente à realização de atividades administrativas. (Redação dada pela PRT GM/MS nº 837 de ) 6º Os recursos financeiros remanejados nos termos do 3º deste artigo não serão considerados na série histórica dos tetos para fins de transferências futuras.(redação dada pela PRT GM/MS nº de )

21 OBJETO DE APLICAÇÃO DOS RECURSOS DECORRENTES DE EMENDAS PARLAMENTARES Logo, os recursos decorrentes de emendas parlamentares a serem aplicados para o incremento temporário dos de média e alta complexidade e do piso de atenção básica, oriundas de bancada, de comissões ou do relator, podem ser destinadas ao pagamento em despesas de pessoal ou encargos (ativos), vinculados às atividades finalísticas do bloco de financiamento (atenção básica ou média e alta complexidade). A vedação à utilização dos referidos recursos com o pagamento de despesas de pessoal ou encargos (ativos), restringe-se às emendas individuais, face à vedação expressa prevista no 13 do art. 166 da Constituição Federal.

22 REGISTROS CONTÁBEIS DOS RECURSOS DECORRENTES DE EMENDAS PARLAMENTARES REGISTRO DA RECEITA Transferência de Recursos do Sistema Único de Saúde SUS Repasses Fundo a Fundo - Principal

23 REGISTROS CONTÁBEIS DOS RECURSOS DECORRENTES DE EMENDAS PARLAMENTARES CONTROLE POR CONTA CORRENTE CÓD 1 DESCRIÇÃO DO CONTA CORRENTE Célula da Receita FORMATO TTNNNNNNNNIGEERRRRRR (*) TT Tipo de Dedução Tabela 53 e-sfinge NNNNNNNN Natureza da Receita I Iduso G -Grupo de Destinação EE Especificação DFR (****)RRRRRR Reservado ao TCE.

24 REGISTROS CONTÁBEIS DOS RECURSOS DECORRENTES DE EMENDAS PARLAMENTARES FONTE DE RECURSOS I - PRIMÁRIAS ESPECIFICAÇÃO DAS DESTINAÇÕES DE RECURSOS - 38 Transferências do Sistema Único de Saúde SUS/União Recursos provenientes de transferências do Fundo Nacional de Saúde.

25 PRESTAÇÕES DE CONTAS AO MINISTÉRIO DA SAÚDE - Será realizada por meio do Relatório Anual de Gestão - RAG do respectivo ente federativo beneficiado (art. 24 da Portaria 788/GM/MS de 2017). - Elaborado pela ferramenta eletrônica Sistema de Apoio ao Relatório Anual de Gestão (SARGSUS de alimentação anual, regular e obrigatória. AO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA - Por intermédio da Prestação de Contas Anual de Gestão da Unidade Gestora Fundo Municipal de Saúde, por intermédio do Sistema E-Sfinge.

26 EMENDAS DA BANCADA CATARINENSE NO ORÇAMENTO DA UNIÃO DE 2017 Elaborado por Adriano Carlos Ribeiro Agosto de 2017

27 Atenção Básica recebe reforço de R$ 907 milhões em recursos federais neste ano Em 2017, mais de 3,7 mil municípios brasileiros receberam, do governo federal, um incremento de R$ 907,6 milhões em emendas parlamentares para custeio, ampliação e qualificação de ações e serviços de saúde, de acordo com informações do Ministério da Saúde. Os recursos viabilizam procedimentos de Atenção Básica e de Média e Alta Complexidade, como internações, cirurgias e exames, além do fortalecimento dessas, que são as principais portas de entrada para o Sistema Único de Saúde (SUS). Com o valor, além de ampliar o atendimento, os municípios podem investir na implantação de programas estratégicos do governo federal. Fonte: Portal Brasil, com informações do Ministério da Saúde Publicado: 14/09/ h50Última modificação: 03/10/ h41

28 MUITO OBRIGADO! Apresentação: Moisés Hoegenn Diretor de Controle dos Municípios DMU Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina TCE/SC (48)

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