Transtorno bipolar de humor: percepção familiar
|
|
- David Olivares Gil
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PESQUISAS / RESEARCH / INVESTIGACIÓN Transtorno bipolar de humor: percepção familiar Bipolar disorder: family perception El transtorno bipolar: la percepción de la familia Jéssica de Carvalho Cardoso Enfermeira. Especialista em Urgência e Emergência pela Faculdade de Saúde, Ciências Humanas e Tecnológicas do Piauí - NOVAFAPI. Rua João Cabral Bairro Pirajá. Teresina PI. Thamires Albuquerque de Carvalho Enfermeira. Especialista em Urgência e Emergência pela Faculdade de Saúde, Ciências Humanas e Tecnológicas do Piauí - NOVAFAPI. Rua Visconde da Parnaíba, Bairro Horto.Teresina PI. Márcia Astrês Fernandes Enfermeira.Mestre em Enfermagem pela UFRJ. Doutoranda em Enfermagem pela USP.Docente da Universidade Federal do Piauí e da Faculdade de Saúde, Ciências Humanas e Tecnológicas do Piauí- NOVAFAPI. Rua Orquídea, Bairro Jóquei Clube. Teresina PI. m.astres@bol.com.br. RESUMO Trata-se de um estudo descritivo norteado na abordagem qualitativa, que objetivou identificar e analisar a percepção do familiar frente ao diagnóstico de Transtorno Bipolar do Humor. Os sujeitos do estudo foram os familiares de portadores do transtorno que se encontrava em tratamento em um hospital psiquiátrico de Teresina-PI. Os dados foram coletados através de entrevistas semi- -estruturadas e analisados posteriormente, originando duas categorias relacionadas à percepção do familiar, em que se pode concluir que há desinformação em relação à doença e ao tratamento. Portanto, faz-se necessário que os serviços de saúde mental ofereçam maiores esclarecimentos acerca da doença e da terapêutica para os familiares, a fim de garantir uma melhor qualidade de vida para o paciente e para a família. Descritores: Transtorno bipolar. Relações familiares. Saúde mental. ABSTRACT This is about a descriptive study guided at the qualitative approach that aimed indentify and analyze the perception of the relative in front of the diagnosis of bipolar mood (BM).The subjects, relatives of patients who have the bipolar mood and where in treatment at psychiatric hospitals of Teresina-PI. The data were collected with half-structured interviews and analyzed later, resulting in two categories related to the perception of the relative, in which one can conclude that there is a misinformation about the disease and treatment. So, the mental health services need offer better understanding about the disease to the relatives, to ensure a better quality of life to the patient and its family. Descriptors: Bipolar disorder. Family relations. Mental health. RESUMEN Se trata de um estudio descriptivo norteado en el abordaje cualitativo que objetivó indentificar y analizar la percepción de lo familiar frente al diagnóstico de Transtorno Bipolar de Humor (TBH). Teniendo como sujetos, los familiares portadores del transtorno que se encontraban en tratamiento en un hospital de Teresina-PI. Los datos fueron colectados por medio de entrevistas semi-estructuradas y analizados posteriormente originando dos categorías referentes a la percepción de lo familiar, donde se puede concluir que no hay información en relación a la enfermedad y el tratamiento. Por lo tanto, es necessario que los servicios de salud mental ofrezcan mayores aclaraciones acerca de la enfermedad y de la terapêutica para los familiares, a fin de garantizar una mejor calidad de vida para el paciente y para la família. Descriptores: Transtorno bipolar. Relaciones familiares. Salud mental. Submissão: 16/11/2010 Aprovação: 15/12/
2 Cardoso, J. C.; Carvalho, T. A.; Fernandes, M. A. 1 INTRODUÇÃO Desde os tempos mais remotos, os transtornos mentais fazem parte da história da humanidade, sendo vistos como algo demoníaco, de bruxaria ou dos deuses. Nas sociedades pré-capitalistas os loucos eram bem tolerados, quando calmos ficavam a vagar pelas ruas e mercados das cidades, sobrevivendo da caridade pública e de pequenos serviços. Já os loucos de famílias mais abastadas ficavam em casa sobre os cuidados da família. Nessa época, as formas de tratamento eram muito rudimentares com alto grau de brutalidade (SOARES, 2005). Nesse contexto o Transtorno Bipolar de Humor (TBH) é um transtorno psiquiátrico que se caracteriza, entre outros, por mudanças consideráveis do humor entre euforia (mania) e depressão, podendo interferir na vida do paciente ocasionando prejuízos funcionais expressivos, dificuldades para o autocuidado, comportamentos inadequados e problemas de relacionamento interpessoal (MIASSO, MONTRSHI, GIACCHERO, 2009). Almeida (2002) afirma que o TBH é um tipo de enfermidade em que existe uma alteração do humor, da energia (ânimo) e do jeito de sentir, pensar e se comportar. Acontecem como crises únicas ou cíclicas, oscilando ao longo da vida. Na depressão a pessoa sente tristeza exagerada e desânimo e na mania um aumento da energia e euforia anormal. A maioria dos pacientes sofre apenas de depressão e alguns também têm manias. O termo mania não significa mania de fazer alguma coisa ou algum tique - é simplesmente o nome que o médico dá para a fase de euforia da doença maníaco-depressiva. Às vezes surgem sintomas depressivos e maníacos simultaneamente, os chamados estados mistos. Os sintomas de euforia e depressão podem variar de um paciente a outro e no mesmo paciente ao longo do tempo, muitas vezes confundindo a ele e seus familiares. As características clínicas do TBH conduzem muitas vezes os familiares a direcionarem, inicialmente, a outras causas como estresse e problemas espirituais (SOARES, 2005). Apesar da importante prevalência e gravidade do TBH, sua relação com a religiosidade ou espiritualidade ainda é pouco conhecida. Os estudos obtidos apontam maior ocorrência de relatos de conversão religiosa e experiências de salvação entre pacientes bipolares do que entre pacientes com outros transtornos mentais, além de maior freqüência de delírios de conteúdo místico na vigência de mania (STROPPA, MOREIRA-ALMEIDA, 2009). Nota-se que o TBH é uma doença crônica que afeta cerca de 1% da população e representa uma das principais causas de incapacitação no mundo. Nos últimos 10 anos, tem-se demonstrado que o TBH é um transtorno heterogêneo, com uma ampla variação de sintomatologia e curso. Apesar dos avanços dos métodos de pesquisa em psiquiatria biológica e do atual conhecimento sobre os mecanismos de ação dos estabilizadores de humor, a fisiopatologia do TBH está ainda distante de ser completamente entendida (KAPCZINSKI, FREY, ZANNATTO, 2004). A família pode ser definida como uma organização da sociedade que vem sofrendo mudanças ao longo da história e possui várias funções numa mesma época e lugar. Mesmo apresentando algumas desavenças a família é única em seu predominante desenvolvimento da sociabilidade, da afetividade e do bem-estar físico dos seus seres, principalmente durante a infância e a adolescência (NAVARINI, HIRDES, 2008). Quando um familiar apresenta sintomas de TBH, a família experimenta vários sentimentos em relação ao doente e à doença. Surgem, em geral, conflitos familiares, problemas financeiros, isolamento e falta de suporte (SOUZA, 2008). Desta forma, a família deve adaptar-se com vistas a manter um equilíbrio que propicie uma melhor qualidade de vida tanto para o doente quanto para os familiares. A falta de adaptação pode contribuir negativamente para a evolução da doença e aquelas famílias que experimentam dificuldades de adaptação para incorporar o gerenciamento da doença no seu cotidiano, permanece como um foco desagradável na vida familiar (SOUZA, 2008). Nesse sentido discutir essa temática é de extrema relevância, pois partimos do entendimento de que os portadores de transtornos mentais que não são acompanhados e envolvidos com seus familiares têm dificuldades no seu cotidiano, no âmbito social, sentindo-se solitário, com maior possibilidade de desenvolver crises tendo como conseqüência internações em hospitais psiquiátricos. A partir dessas considerações, este estudo teve como objetivo compreender a percepção da família frente ao diagnóstico de Transtorno Bipolar de Humor. 2 METODOLOGIA Trata-se de um estudo descritivo construído na abordagem qualitativa. Segundo Gil (2002), a pesquisa descritiva caracteriza-se por observar, registrar, analisar e correlacionar fatos ou fenômenos sem manipular variáveis. Para o autor esse tipo de pesquisa procura descobrir a freqüência com que um fenômeno ocorre, sua relação e conexão com outros fenômenos, sua natureza e características e tem como objetivo principal das características de dadas populações ou fenômenos. Gil (2002) acrescenta ainda, que esse tipo de estudo visa proporcionar um maior conhecimento para o pesquisador acerca do assunto, a fim de que esse possa formular problemas mais precisos ou criar hipóteses que possam ser pesquisadas por estudos posteriores. O cenário da pesquisa foi um Hospital Público Psiquiátrico de Teresina-PI, o Hospital Areolino de Abreu (HAA), localizado à Rua José Soares Ferry, número 2420, bairro Primavera, zona norte da cidade, no Estado de Piauí/Brasil. Os sujeitos do estudo foram um grupo de 12 indivíduos, familiares de pessoas portadoras de TBH que estavam em tratamento no referido hospital durante o mês de outubro de O campo foi escolhido por ser uma instituição psiquiátrica pública estadual, considerada como o serviço de referência no Estado na área de saúde mental, além de ser uma instituição conhecida pelos pesquisadores que a utilizaram como campo de estágio nas disciplinas Enfermagem em Saúde Mental, Psicologia Aplicada a Enfermagem e Enfermagem Psiquiátrica. O HAA é um hospital de ensino e conta com 160 leitos destinados a internação integral pelo SUS, 30 leitos de semi-internação (Hospital-Dia) e 12 apartamentos reservados a atendimentos particulares e conveniados. São realizados mensalmente de 3 a 4 mil atendimentos ambulatoriais, cerca de 400 atendimentos de urgência e emergência e 200 internações integrais. O ambulatório do HAA conta com uma equipe multiprofissional (psiquiatria, psicologia, odontologia, terapia ocupacional, serviço social e enfermagem) com atendimento ao usuário através da marcação de consultas no horário de 06:30 às 17:00 horas. Possui laboratório próprio com atendimento diário das 07:00 às 17:00 horas que oferece serviços de análises clínicas e de eletroencefalograma computadorizado. 26
3 Transtorno bipolar de humor: percepção familiar O serviço de internação e urgência conta com equipe plantonista composta por psiquiatra, enfermeira e assistente social que avaliam a necessidade de internação ou encaminham o paciente a tratamento ambulatorial. Em caso de internação, o paciente é encaminhado para a unidade de internação e será avaliado diariamente por uma equipe multiprofissional. O serviço de semi-internação (Hospital-Dia) funciona em regime ambulatorial e de semi-internação, atendendo de segunda a sexta-feira no horário de 07:00 às 17:00 horas, com uma equipe multiprofissional em psiquiatria, assistência social, psicologia, terapia ocupacional e enfermagem. O Hospital-Dia destina-se a pessoas com faixa etária a partir de 18 anos de idade de ambos os sexos, com permanência de no máximo 45 dias. Os sujeitos do estudo foram um grupo de 12 indivíduos, familiares de pessoas portadoras de TBH que estavam em tratamento no referido hospital durante o mês de outubro de Após a etapa de busca de diagnóstico em prontuário, um familiar de cada paciente foi convidado a participar do estudo, e como critério de escolha do sujeito, utilizou-se: possuir idade superior a dezoito anos, ser familiar de usuário cujo diagnóstico de Transtorno Bipolar do Humor estivesse confirmado pelo especialista e que se encontrasse em tratamento no hospital. Quanto aos critérios de exclusão, estes se configuraram por todos aqueles casos em que o diagnóstico de TBH ainda não estivesse confirmado, ou seja, ainda tivesse como hipótese diagnóstica. Após seu aceite os mesmos assinaram um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, respeitando-se a Resolução 196/96. A produção dos dados foi realizada por meio da técnica da entrevista semi-estruturada que é definida como uma conversação efetuada face a face, de maneira metódica que proporciona ao entrevistador, verbalmente, a informação necessária. (MARCONI, LAKATOS, 2006). Os depoimentos foram gravados em MP4 e posteriormente transcritos na íntegra. A análise dos dados foi feita a partir das transcrições das entrevistas, até o momento em que foi observada a saturação dos dados, seguida da organização e classificação dos relatos, para tal fim, foi utilizado o método de categorias. O projeto foi submetido para avaliação pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade de Saúde, Ciências Humanas e Tecnológicas do Piauí NOVAFAPI, obtendo autorização para desenvolvimento, sob o processo CAAE número Vale ressaltar que o trabalho foi elaborado de acordo com a Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde CNS, garantindo assim, o direito dos sujeitos da pesquisa de se ausentarem caso desejassem. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Buscou-se por meio deste estudo compreender a percepção da família frente ao diagnóstico de Transtorno Bipolar do Humor, através de relatos fornecidos por familiares de portadores de TBH que se encontrava em tratamento em um hospital público psiquiátrico. Dos 12 depoentes entrevistados, quatro tinham entre 20 a 40 anos, seis de 41 a 60 anos e dois acima de 60 anos. Destes, oito eram do sexo feminino e quatro do sexo masculino. Estes foram enumerados aleatoriamente para uma melhor identificação. Através da análise das entrevistas realizadas realizou-se a categorização dos dados, sendo construídas duas categorias: Percepção familiar frente ao diagnóstico de Transtorno Bipolar do Humor e Transtorno Bipolar do Humor e as interferências no relacionamento familiar e social do paciente. 3.1 Percepção familiar frente ao diagnóstico de Transtorno Bipolar do Humor A seguinte categoria relata a compreensão da família acerca do Transtorno Bipolar do Humor, mostrando que alguns depoentes desconhecem as características da doença, demonstrando pouco ou quase nenhum conhecimento em relação à patologia de seu parente. Eu sei que ela é esquizofrênica. E assim, eu li muito sobre esquizofrenia, e eu sei que no caso dela, ela tem dois tipos de comportamento, o depressivo, não é? E geralmente também o agressivo, porque ela tem comportamento de humor (Depoente 1). Não sei de nada (Depoente 11). Sei pouca coisa. Ela fica muito eufórica, chora muito e diz que não vai mais ficar boa (Depoente 10). Outros, porém, manifestaram algum conhecimento: O que eu sei é que às vezes ela fica muito agressiva, outra hora ela já está triste, depressiva. Acho que é mais ou menos isso (Depoente 9). Eu sei. Ela tem transtorno de humor, às vezes ela está triste, às vezes alegre (Depoente 12). O conhecimento da família com relação ao TBH é de grande importância, pois pode contribuir para o diagnóstico e tratamento apropriado como também colaborar melhor na administração correta da medicação (TEIXEIRA, 1997). Diante disso observa-se a necessidade do conhecimento e compreensão dos familiares com relação à doença para evitar interpretações errôneas diante das atitudes e sintomas apresentados pelo paciente. Alguns depoentes quando questionados a respeito da doença relataram desconhecer que se tratava de uma doença mental, e outros o confundiam com algum outro tipo de transtorno mental. Assim eu não considero que isso seja uma doença. Apesar de já existir outro caso na família, que pode ser hereditário. Mas eu acho que isso é da própria vivência que ela teve. Porque teve muitos filhos, muita dificuldade, o marido sempre bebeu, praticamente passaram fome mesmo, e uma situação dessas é de deixar qualquer pessoa transtornada (Depoente 8). Eu acho que ele tem uma depressão, ele tem fases agressivas, fases que ele tá chorando e ele tem medo de me perder, de eu falecer... Que não vai ter quem cuide dele porque ele é doente (Depoente 4). Acho que é depressão porque ele não esquece nada que acontece. Não deve ter problema na cabeça (Depoente 3). Os relatos evidenciaram que há muita falta de informação e de divulgações de informações acerca do transtorno mental para os familiares. Ao questionarmos como a compreensão do familiar pode interferir no tratamento e diagnóstico do portador de TBH, a maioria dos depoentes reconheceu o conhecimento como um fator contribuinte para evolução do paciente. Sim. Porque a gente sabe como agir com ela quando está em crise, o horário certo das medicações (Depoente 9). Ajuda. Porque a gente já sabe, então a gente deixa ele brigar, deixa ele falar. Não damos tanta importância para as coisas que ele fala, coisas que ele faz (Depoente 6). 27
4 Cardoso, J. C.; Carvalho, T. A.; Fernandes, M. A. Sim. De dois em dois meses a gente está aqui, não deixo faltar remédio, não deixo a consulta atrasar, e às vezes ela dá alguma crise porque dá mesmo (Depoente 2). Sabe-se que a participação da família na assistência ao doente mental é de grande importância para obtenção de uma melhor qualidade de vida do doente e da família (SPADINI, SOUZA, 2006). 3.2 O Transtorno Bipolar do Humor e as interferências no relacionamento familiar e social do paciente. Considerando que o Transtorno Bipolar do Humor pode afetar o dia-a-dia da família do portador da doença, observou-se que alguns familiares reconheceram sentir dificuldade no convívio com o paciente. Horrível, horrível! Pra mim, para os filhos. A gente não tem sossego em nada (Depoente 6). É ruim. Tem que tentar entender, um dia ela está de bem, outro dia está de outro jeito. (Depoente 7). Eu tenho tido algumas dificuldades... Eu procuro ajudar e entender para facilitar (Depoente 10). Quando ela está em crise assim, todo mundo adoece. (Depoente 3). Muito difícil, porque lá é cidade pequena, então todo mundo já sabe que quando ela esta em crise ela sai e fica querendo bater nos vizinhos, nas crianças (Depoente 5). Diante dos relatos foi identificada a dificuldade dos familiares na convivência com o portador de doença mental, sendo que na maioria das vezes isso acontece por conta da falta de conhecimento acerca da patologia ou dos sintomas apresentados (LIPPI, PINTO, SILVA, 2008). As dificuldades resultantes do árduo convívio da família com o portador de transtorno mental estão ligadas a vários fatores, como: o meio familiar, a relação do doente com a família, desconhecimento da patologia pelos familiares, a rejeição, a falta de preparo da família no acolhimento da pessoa egressa de uma internação psiquiátrica e o comprometimento do convívio social do paciente, entre outros (MOLL, SANTOS, VENTURA, 2009). A existência do sofrimento mental no meio familiar causa alterações no dia-a-dia, hábitos e costumes da família. O choque causado pelo diagnóstico, a necessidade de se acostumar com a situação, o estigma social, a subordinação e as implicações da cronicidade do quadro clínico podem ocasionar sobrecarga, desavenças, sentimentos de descrença, descontrole e medo, tendo em vista que a família experimenta uma situação desgastante ( BORBA, SCHWARTZ, KANTORSKI, 2008). O convívio com o portador de doença mental gera situações de tensão na vida familiar sendo esta resultante tanto das crises e não-crises recorrentes quanto pela constante incerteza da ocorrência da próxima crise (MAIA, MEIRELES, 2010). Algumas narrativas denotaram padrões de relações difíceis e complexas no que diz respeito ao relacionamento afetivo familiar e social do paciente. Foi observado que na maioria das entrevistas os familiares afirmaram que o comportamento do paciente prejudicou os vínculos de amizade e de proximidade do paciente tanto com a família quanto com as outras pessoas de seu convívio. Mudou tudo. Quando começou a ter as crises mudou tudo. Não tem como conviver com a família, ela tem raiva de todo mundo da casa... É assim, está cada vez mais difícil em casa, na família e com os vizinhos (Depoente 5). Com a gente interferiu muito o nível de estresse que causa, pois quando ela está em crise a gente fica estressado e às vezes a gente também se irrita com ela. Mas é impossível você viver com um paciente assim e não ficar estressado... Quando ela ficou assim, o pessoal simplesmente se afastou, não telefonava, não faziam nada até porque eu acho que teve até certo preconceito com relação a isso ai, eu não sei (Depoente 1). Ele me desconheceu, e eu não confio mais. Ele não se dá bem com os vizinhos e nem com a irmã (Depoente 4). Quando ela morava com o pai dela, era jogada ninguém ligava não, prendiam num quarto lá e não ligava, ela só vivia dopada, dormia direto (Depoente 2). Quando ele está bem, ele até tem um diálogo, mas quando ele não está bem, não tem diálogo, nem mesmo dentro de casa. Ele mesmo se isola. Fica lá fora, não come nada, não se alimenta. e depois que ele começou com esse problema, ele não trabalhou mais (Depoente 6). Os resultados possibilitaram identificar uma sobrecarga familiar principalmente nos momentos de crise do paciente. Constataram-se nas entrevistas, que as mudanças no comportamento apresentado por um portador de transtorno mental, constituem-se em um fato de difícil compreensão para os familiares e para a sociedade, gerando muitas vezes preconceito e/ou medo por parte destes. Diante do exposto não se deve separar o transtorno do contexto familiar, pois a família é um elemento indispensável e deve ser compreendida como uma aliada da equipe de saúde, participando na promoção do conforto, para o paciente ganhar confiança e assim acreditar no tratamento (SOARES, 2005). 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS A realização deste estudo oportunizou identificar a percepção dos familiares de portadores de Transtorno Bipolar do Humor acerca da doença e pode-se observar que a maioria dos familiares não possuía conhecimento sobre a doença, ocasionando um sentimento de medo e desconfiança com relação ao comportamento do portador de TBH, fato que dificultava o relacionamento familiar bem como o tratamento do paciente. Uma das principais dificuldades encontradas no desenvolvimento deste estudo foi a etapa da coleta de dados, tendo sido uma fase complicada, em virtude de que raramente os familiares compareciam para visitar os pacientes que se encontravam nas Unidades de Internação Integral. E em relação à realização das entrevistas no Ambulatório e no Hospital Dia, a situação era semelhante, muitos pacientes dirigiam-se ao atendimento sem nenhum acompanhante ou responsável, o que ocasionou também a dificuldade na coleta de dados nos referidos setores. Considerando a família como uma parceira fundamental para um melhor tratamento e uma melhor qualidade de vida do portador de Transtorno Bipolar do Humor, sugere-se que os profissionais dos serviços de saúde mental ofereçam maiores esclarecimentos sobre a patologia para os portadores e seus familiares, através de palestras, atendimentos individualizados ou em grupo, fornecendo as orientações relativas à patologia, a forma de agir diante das crises, bem como sobre todos os aspectos que envolvem a assistência ao indivíduo que apresenta o diagnóstico, dirimindo as dúvidas existentes. Importa ressaltar também, que se faz necessário que os profissionais de saúde ofereçam constante suporte emocional para todos os membros da família, com vistas a minimizar as angústias e tensões resultantes da vivência com o parente portador do transtorno, contribuindo, assim, 28
5 Transtorno bipolar de humor: percepção familiar para a melhoria de uma convivência mais harmoniosa e saudável no ambiente familiar. A orientação, a informação e o suporte a serem dados às famílias devem constar como parte integrante do projeto terapêutico individualizado prescrito para o paciente pela equipe interdisciplinar, sendo imprescindível para o sucesso do tratamento e controle efetivo da sintomatologia. De forma que, deve ser desenvolvido de forma eficiente pela equipe multiprofissional. A pesquisa foi relevante pelo fato de ter evidenciado as dificuldades encontradas pelos familiares no convívio com um portador de Transtorno Bipolar do Humor. Diante disto, esperamos que essas informações sirvam de estímulo e ponto de partida para que os profissionais de saúde e os serviços de saúde mental colaborem cada vez mais com esses familiares, através de uma atenção especial, apoio, acolhimento e prestação de informações. Acredita-se que este seja um caminho a ser seguido para se obter êxito na assistência prestada ao portador de Transtorno Bipolar do Humor, elevando a qualidade de vida do mesmo e de seus familiares. REFERÊNCIAS ALMEIDA, M. S. R. Transtorno afetivo bipolar: percurso da infância, adolescência e idade adulta. Disponível em: < Acesso em: 20 mar BORBA, L.O; SCHWARTZ, E; KANTORSKI, L.P. A sobrecarga da família que convive com a realidade do transtorno mental. Acta Paul Enferm, São Paulo, v. 21, n.4, p , jul GIL, A.C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4ª ed. São Paulo: Atlas, KAPCZINSKI, F; FREY, B.F; ZANNATTO, V. Fisiopatologia do transtorno afetivo bipolar: o que mudou nos últimos 10 anos? Revista brasileira de psiquiatria, v. 26, Supl. III, p , LIPPI, P.C.M; PINTO, C.J.M; SILVA, V.A. Doença mental: dificuldades enfrentadas pela família e o familiar-cuidador. Revista Acadêmica Digital do Grupo POLIS Educacional, v. 04, n. 05, MAIA, M.A.B; MEIRELES, P.C.J. Reforma Psiquiátrica: percepção da família do portador de transtorno mental. Monografia (Graduação em Enfermagem)- Faculdade NOVAFAPI, Teresina (PI);2010. MARCONI, M.A; LAKATOS, E.M. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, MIASSO, A.I; MONTRSCHI, M; GIACCHERO, K.G. Transtorno afetivo bipolar: adesão ao medicamento e satisfação com o tratamento e orientações da equipe de saúde de um núcleo de saúde mental. Rev. Latino-Am. Enfermagem, Ribeirão Preto, v.17, n.4, p , jul/ago MOLL, F.M; SANTOS, T.A.P.P; VENTURA, C.A.A. Sentimentos e percepções de familiares e de pessoas com transtorno bipolar acompanhadas em um centro de atenção psicossocial. Cienc Cuid Saude, Maringa,v. 8, n. 3, p , jul/set NAVARINI, V; HIRDES, A. A família do portador de transtorno mental: identificando recursos adaptativos. Texto Contexto Enferm, Florianopolis, v. 17, n.4, p , out/dez SPADINI, L.S; SOUZA, M.C.B.M. A doença mental sob o olhar de pacientes e familiares. Rev Esc Enferm USP, São Paulo v.40, n.1, p , mar SOARES, F.M. O portador de transtorno mental e a cidadania: um estudo no âmbito do serviço social no Hospital Areolino de Abreu. [monografia]. Teresina (PI): FAR; SOUZA, A.S. O impacto do transtorno bipolar afetivo na família. Dissertação (Mestrado)- Escola de Enfermagem da USP, Ribeirão Preto; STROPPA, A; MOREIRA-ALMEIDA, A. Religiosidade e espiritualidade no transtorno bipolar do humor. Revista de Psiquiatria Clínica, São Paulo, v. 36, n. 05, p ,fev TEIXEIRA, M.B et al. Manual de Enfermagem Psiquiátrica. São Paulo: Atheneu,
Espiritualidade e Saúde: avaliação de uma proposta educacional para a graduação em Medicina e Enfermagem na UNIFESP
Espiritualidade e Saúde: avaliação de uma proposta educacional para a graduação em Medicina e Enfermagem na UNIFESP Centro de História e Filosofia das Ciências da Saúde Valdir Reginato Espiritualidade
Leia maisHomeopatia. Copyrights - Movimento Nacional de Valorização e Divulgação da Homeopatia mnvdh@terra.com.br 2
Homeopatia A Homeopatia é um sistema terapêutico baseado no princípio dos semelhantes (princípio parecido com o das vacinas) que cuida e trata de vários tipos de organismos (homem, animais e plantas) usando
Leia maisVocê conhece a Medicina de Família e Comunidade?
Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer
Leia maisMETODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO
ATENDIMENTO DE ENFERMAGEM A SAÚDE DO HOMEM NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA Ingrid Mikaela Moreira de Oliveira Enfermeira Mestranda em Bioprospecção Molecular da Universidade Regional do Cariri-URCA ingrid_lattes@hotmail.com
Leia maisA seguir enumeramos algumas caracteristicas do TBH:
OQUEÉOTRANSTORNOBIPOLARDO HUMOR(TBH)? O transtorno bipolar do humor (também conhecido como psicose ou doença maníaco-depressiva) é uma doença psiquiátrica caracterizada por oscilações ou mudanças de humor
Leia maisVESTIBULAR: Uma escolha profissional que interliga a família e a escola
VESTIBULAR: Uma escolha profissional que interliga a família e a escola Caroline Pilar 1 Simone Medianeira Franzin 2 Resumo: A escolha profissional dos alunos no final do Ensino Médio tem sido pensada
Leia maisO papel do CRM no sucesso comercial
O papel do CRM no sucesso comercial Escrito por Gustavo Paulillo Você sabia que o relacionamento com clientes pode ajudar sua empresa a ter mais sucesso nas vendas? Ter uma equipe de vendas eficaz é o
Leia maisVoluntário em Pesquisa: informe-se para decidir! Qual documento garante que os meus direitos serão respeitados?
Ministério da Saúde Conselho Nacional de Saúde Voluntário em Pesquisa: O que é uma pesquisa, afinal de contas? Eu, um sujeito de pesquisa? Qual documento garante que os meus direitos serão respeitados?
Leia maisCOMO AS CRIANÇAS ENFRENTAM SUAS ALTERAÇÕES DE FALA OU FLUÊNCIA?
COMO AS CRIANÇAS ENFRENTAM SUAS ALTERAÇÕES DE FALA OU FLUÊNCIA? Autores: ANA BÁRBARA DA CONCEIÇÃO SANTOS, AYSLAN MELO DE OLIVEIRA, SUSANA DE CARVALHO, INTRODUÇÃO No decorrer do desenvolvimento infantil,
Leia maisOTRABALHO NOTURNO E A SAÚDE DO TRABALHADOR: ESTUDO EXPLORATÓRIO EM TAUBATÉ E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
OTRABALHO NOTURNO E A SAÚDE DO TRABALHADOR: ESTUDO EXPLORATÓRIO EM TAUBATÉ E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS Tatiane Paula de Oliveira 1, Adriana Leonidas de Oliveira (orientadora) 2 1 Universidade de Taubaté/ Departamento
Leia maisTrabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS
Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade
Leia maisTÍTULO: SÍNDROME DE BURNOUT VOLTADO À PROFISSIONAIS DO SETOR DE NEONATOLOGIA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: SÍNDROME DE BURNOUT VOLTADO À PROFISSIONAIS DO SETOR DE NEONATOLOGIA CATEGORIA: EM ANDAMENTO
Leia maisGestão de Qualidade. HCFMRP - USP Campus Universitário - Monte Alegre 14048-900 Ribeirão Preto SP Brasil
Gestão de Qualidade O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, visando a qualidade assistencial e a satisfação do cliente compromete-se a um entendimento
Leia maisTrabalho voluntário na Casa Ronald McDonald
Trabalho voluntário na Casa Ronald McDonald Em junho deste ano, comecei um trabalho voluntário na instituição Casa Ronald McDonald, que tem como missão apoiar e humanizar o tratamento de crianças e adolescentes
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente
Leia maisO PAPEL DO SERVIÇO SOCIAL EM UMA EQUIPE INTERDISCIPLINAR Edmarcia Fidelis ROCHA 1 Simone Tavares GIMENEZ 2
O PAPEL DO SERVIÇO SOCIAL EM UMA EQUIPE INTERDISCIPLINAR Edmarcia Fidelis ROCHA 1 Simone Tavares GIMENEZ 2 RESUMO: Este artigo tem como objetivo, mostrar o papel do assistente social dentro de uma equipe
Leia maisTÍTULO: A ENFERMAGEM E OS USUÁRIOS DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS NO CAPS: RELATO DE VIVÊNCIAS.
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: A ENFERMAGEM E OS USUÁRIOS DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS NO CAPS: RELATO DE VIVÊNCIAS. CATEGORIA:
Leia maisSOFRIMENTO PSÍQUICO NA ADOLESCÊNCIA Marcia Manique Barreto CRIVELATTI 1 Solânia DURMAN 2
SOFRIMENTO PSÍQUICO NA ADOLESCÊNCIA Marcia Manique Barreto CRIVELATTI 1 Solânia DURMAN 2 INTRODUÇÃO: Durante muitos anos acreditou-se que os adolescentes, assim como as crianças, não eram afetadas pela
Leia maisDe volta para vida: a inserção social e qualidade de vida de usuários de um Centro de Atenção Psicossocial
De volta para vida: a inserção social e qualidade de vida de usuários de um Centro de Atenção Psicossocial Eliane Maria Monteiro da Fonte DCS / PPGS UFPE Recife PE - Brasil Pesquisa realizada pelo NUCEM,
Leia maisFazendo a diferença nos Serviços de Saúde: Visão do Técnico Especialista
Fazendo a diferença nos Serviços de Saúde: Visão do Técnico Especialista Tec. de Enfermagem Claudia Sterque claudiasterque@yahoo.com.br 11 de novembro de 2010 VISÃO DO TÉCNICO ESPECIALISTA Quando comecei
Leia maisLidando com o paciente oncológico C A M I L A M A N O S S O F U N E S J É S S I C A D E O L I V E I R A S T O R R E R
Lidando com o paciente oncológico C A M I L A M A N O S S O F U N E S J É S S I C A D E O L I V E I R A S T O R R E R As fases do câncer ANTERIOR AO DIAGNÓSTICO RECUPERAÇÃO OU MORTE DIAGNÓSTICO A FASE
Leia maisVeículo: Site Estilo Gestão RH Data: 03/09/2008
Veículo: Site Estilo Gestão RH Data: 03/09/2008 Seção: Entrevista Pág.: www.catho.com.br SABIN: A MELHOR EMPRESA DO BRASIL PARA MULHERES Viviane Macedo Uma empresa feita sob medida para mulheres. Assim
Leia maisSuplementar após s 10 anos de regulamentação
Atenção à Saúde Mental na Saúde Suplementar após s 10 anos de regulamentação Kátia Audi Congresso Brasileiro de Epidemiologia Porto Alegre, 2008 Mercado de planos e seguros de saúde: cenários pré e pós-regulamentap
Leia maisDIMENSÕES DO TRABAHO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE: O ENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÕES DE TRABALHO PRECOCE
Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 18 a 22 de outubro, 2010 337 DIMENSÕES DO TRABAHO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE: O ENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM
Leia maisCOMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA ENTRE ENFERMEIRO E PACIENTE IDOSO EM PÓS-OPERATÓRIO
COMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA ENTRE ENFERMEIRO E PACIENTE IDOSO EM PÓS-OPERATÓRIO Kaisy Pereira Martins - UFPB kaisyjp@hotmail.com Kátia Neyla de Freitas Macêdo Costa UFPB katianeyla@yahoo.com.br Tatiana Ferreira
Leia maisACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA
MANUAL DE VISITA DE ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA Material exclusivo para uso interno. O QUE LEVA UMA EMPRESA OU GERENTE A INVESTIR EM UM ERP? Implantar um ERP exige tempo, dinheiro e envolve diversos
Leia maisPrevenção em saúde mental
Prevenção em saúde mental Treinar lideranças comunitárias e equipes de saúde para prevenir, identificar e encaminhar problemas relacionados à saúde mental. Essa é a característica principal do projeto
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS ALEXANDRE PRADO BARBOSA RELATÓRIO DE ESTÁGIO Ponta Grossa 2012 ALEXANDRE PRADO BARBOSA Relatório
Leia maisComo saber que meu filho é dependente químico e o que fazer. A importância de todos os familiares no processo de recuperação.
Como saber que meu filho é dependente químico e o que fazer A importância de todos os familiares no processo de recuperação. Introdução Criar um filho é uma tarefa extremamente complexa. Além de amor,
Leia maisPERÍODO AMOSTRA ABRANGÊNCIA MARGEM DE ERRO METODOLOGIA. População adulta: 148,9 milhões
OBJETIVOS CONSULTAR A OPINIÃO DOS BRASILEIROS SOBRE A SAÚDE NO PAÍS, INVESTIGANDO A SATISFAÇÃO COM SERVIÇOS PÚBLICO E PRIVADO, ASSIM COMO HÁBITOS DE SAÚDE PESSOAL E DE CONSUMO DE MEDICAMENTOS METODOLOGIA
Leia maisConheça o SUS e seus direitos e deveres, como usuário da saúde
Conheça o SUS e seus direitos e deveres, como usuário da saúde O Escritório de Projetos de Humanização do ICESP desenvolveu esta cartilha para orientar os usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) sobre
Leia maisSAÚDE MENTAL DO ENFERMEIRO E O SETOR DE EMERGÊNCIA: UMA QUESTÃO DE SAÚDE NO TRABALHO
SAÚDE MENTAL DO ENFERMEIRO E O SETOR DE EMERGÊNCIA: UMA QUESTÃO DE SAÚDE NO TRABALHO Valesca Boarim da Silva 1 Regina Célia Gollner Zeitoune 2 Introdução:Trata-se de nota prévia de estudo que tem como
Leia maisWALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA PROPOSTAS
Leia maisGestão de Relacionamento com o Cliente CRM
Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se
Leia maisÁrea temática: Enfermagem CÂNCER NA ADOLESCÊNCIA: SENTIMENTOS DOS PORTADORES E PAPEIS DE FAMILIARES E ENFERMEIROS
Área temática: Enfermagem CÂNCER NA ADOLESCÊNCIA: SENTIMENTOS DOS PORTADORES E PAPEIS DE FAMILIARES E ENFERMEIROS Graziela Silva do Nascimento Discente do curso de Enfermagem da UFPB. E-mail: graziela_nascimento_@hotmail.com
Leia maisSAÚDE MENTAL NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA:
SAÚDE MENTAL NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: CRENÇAS DOS AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE ACERCA DO CUIDADO DA PESSOA EM SOFRIMENTO MENTAL. Programa de Pós-Graduação em Psicologia Faculdade de Filosofia Ciências
Leia maisPesquisa sobre sintomas de transtornos mentais e utilização de serviços em crianças brasileiras de 6 a 17 anos
Objetivos: (1) Estimar a prevalência dos sintomas dos transtornos mentais mais comuns na infância e na adolescência em crianças e adolescentes brasileiros de 6 a 17 anos (2) Pesquisar a freqüência de uso
Leia maisEstudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses
Estudo de Caso Cliente: Rafael Marques Duração do processo: 12 meses Coach: Rodrigo Santiago Minha idéia inicial de coaching era a de uma pessoa que me ajudaria a me organizar e me trazer idéias novas,
Leia maisA ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NO PROCESSO ASSISTENCIAL À FAMÍLIA DE RECÉM-NASCIDO DE RISCO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA.
A ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NO PROCESSO ASSISTENCIAL À FAMÍLIA DE RECÉM-NASCIDO DE RISCO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA. Diniz, Alice Teixeira 1 ; Medeiros, Rita de Cássia Noronha 1 ; Rolim, Karla Maria Carneiro
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA E HUMANIZAÇÃO: Mudanças na ótica e na ética das relações durante a residência médica
RESIDÊNCIA MÉDICA E HUMANIZAÇÃO: Mudanças na ótica e na ética das relações durante a residência médica Autores: Glenda Garrafa Mori glendagmori@yahoo.com.br Irene Abramovich iabramo@uol.com.br Paulo Monteiro
Leia maisOrganizando Voluntariado na Escola. Aula 1 Ser Voluntário
Organizando Voluntariado na Escola Aula 1 Ser Voluntário Objetivos 1 Entender o que é ser voluntário. 2 Conhecer os benefícios de ajudar. 3 Perceber as oportunidades proporcionadas pelo voluntariado. 4
Leia maisTERCEIRA IDADE - CONSTRUINDO SABERES SOBRE SEUS DIREITOS PARA UM ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
TERCEIRA IDADE - CONSTRUINDO SABERES SOBRE SEUS DIREITOS PARA UM ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Gabriela Pereira Batista, graduanda em enfermagem (UNESC Faculdades) gabrielabio_gabi@hotmail.com
Leia maisViolência Doméstica contra Crianças sob a
Apresentação Maria Alice Barbosa de Fortunato Autores: Kássia Cristina C. Pereira* Maria Alice B. Fortunato* Marilurdes A. de M. Álvares* Orientadora: Lygia Maria Pereira da Silva** * Fiocruz CPQAM/ NESC
Leia maisPSICODIAGNÓSTICO: FERRAMENTA DE INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA¹
PSICODIAGNÓSTICO: FERRAMENTA DE INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA¹ OLIVEIRA, Micheli Viera de 2 ; MELLO, Lauren Machado 2 ; OLIVEIRA, Vânia Fortes³. 1 Trabalho de Pesquisa _UNIFRA 2 Psicólogas graduadas pelo Centro
Leia maisOrientação para Aposentadoria. Donália Cândida Nobre Assistente Social Suzana Pacheco F. de Melo Psicóloga
Orientação para Aposentadoria Donália Cândida Nobre Assistente Social Suzana Pacheco F. de Melo Psicóloga Orientação para aposentadoria Entendendo a saúde na definição da Organização Mundial da Saúde:
Leia maisPROMOÇÃO DA SAÚDE COM FOCO EM DIABETES MELLITUS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
PROMOÇÃO DA SAÚDE COM FOCO EM DIABETES MELLITUS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA BATISTA 1, Mikael Henrique de Jesus; SILVA², Lorrayne Emanuela Duarte da; MOREIRA 3,Samantha Ferreira da; DONATO 4, kelvia Silva
Leia maisSumário. 1 O início do enigma: o diagnóstico e suas angústias... 13. 2 Transtorno bipolar: a doença da instabilidade... 16
Sumário Prefácio... 9 1 O início do enigma: o diagnóstico e suas angústias... 13 2 Transtorno bipolar: a doença da instabilidade... 16 As faces do transtorno bipolar... 20 Depressão... 22 Sintomas da depressão...
Leia maisTÍTULO: "SE TOCA MULHER" CONHECIMENTO DAS UNIVERSITÁRIAS SOBRE O CÂNCER DE MAMA
TÍTULO: "SE TOCA MULHER" CONHECIMENTO DAS UNIVERSITÁRIAS SOBRE O CÂNCER DE MAMA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO
Leia maisUSANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM
Introdução USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Paula Priscila Gomes do Nascimento Pina EEEFM José Soares de Carvalho EEEFM Agenor Clemente dos Santos paulapgnascimento@yahoo.com.br
Leia maisNão é o outro que nos
16º Plano de aula 1-Citação as semana: Não é o outro que nos decepciona, nós que nos decepcionamos por esperar alguma coisa do outro. 2-Meditação da semana: Floresta 3-História da semana: O piquenique
Leia maisModelo de Atenção às Condições Crônicas. Seminário II. Laboratório de Atenção às Condições Crônicas
Modelo de Atenção às Condições Crônicas Seminário II Laboratório de Atenção às Condições Crônicas A experiência das oficinas de reeducação alimentar na APS da SMS de Curitiba Angela C. Lucas de Oliveira
Leia maisSelecionando e Desenvolvendo Líderes
DISCIPULADO PARTE III Pr. Mano Selecionando e Desenvolvendo Líderes A seleção de líderes é essencial. Uma boa seleção de pessoas para a organização da célula matriz facilitará em 60% o processo de implantação
Leia maisApresenta: O que pensam os pacientes como clientes. 1 Edição
Apresenta: O que pensam os pacientes como clientes O que pensam os pacientes como clientes 1 Edição AGENDA Metodologia Sinopse A Pesquisa METODOLOGIA TÉCNICA Pesquisa quantitativa, com abordagem pessoal
Leia maisProjeto Você pede, eu registro.
Projeto Você pede, eu registro. 1) IDENTIFICAÇÃO 1.1) Título do Projeto: Você pede eu registro. 1.2) Equipe responsável pela coordenação do projeto: Pedro Paulo Braga Bolzani Subsecretario de TI Antonio
Leia maisPesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia maisTudo sobre TELEMEDICINA O GUIA COMPLETO
Tudo sobre TELEMEDICINA O GUIA COMPLETO O QUE É TELEMEDICINA? Os recursos relacionados à Telemedicina são cada vez mais utilizados por hospitais e clínicas médicas. Afinal, quem não quer ter acesso a diversos
Leia maisRoteiro VcPodMais#005
Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar
Leia maisHá 4 anos. 1. Que dificuldades encontra no seu trabalho com os idosos no seu dia-a-dia?
Entrevista A13 I Experiência no lar Há quanto tempo trabalha no lar? Há 4 anos. 1 Qual é a sua função no lar? Encarregada de Serviços Gerais. Que tarefas desempenha no seu dia-a-dia? O contacto directo
Leia maiscoleção Conversas #7 - ABRIL 2014 - f o? Respostas que podem estar passando para algumas perguntas pela sua cabeça.
Eu quero não parar coleção Conversas #7 - ABRIL 2014 - de consigo.o usar que eu drogas f o? aç e Respostas para algumas perguntas que podem estar passando pela sua cabeça. A Coleção CONVERSAS da Editora
Leia maisIII Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí III Jornada Científica 19 a 23 de Outubro de 2010
Empregabilidade: uma análise das competências e habilidades pessoais e acadêmicas desenvolvidas pelos graduandos do IFMG - Campus Bambuí, necessárias ao ingresso no mercado de trabalho FRANCIELE CLÁUDIA
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA
2011 14 RELATÓRIO DE PESQUISA Relatório da Pesquisa de Satisfação dos Usuários do SUS quanto aos aspectos de acesso e qualidade percebida na atenção à saúde, mediante inquérito amostral. Ministério da
Leia maisENTENDENDO A. A adolescência é a fase da vida onde acontecem as maiores modificações no corpo, nos sentimentos e na forma de perceber as coisas.
ENTENDENDO A ADOLESCÊNCIA A adolescência é a fase da vida onde acontecem as maiores modificações no corpo, nos sentimentos e na forma de perceber as coisas. Ao mesmo tempo, aumentam as responsabilidades
Leia maisFAZENDO SEXO APÓS O CÂNCER DE PRÓSTATA. Alícia Flores Jardim
FAZENDO SEXO APÓS O CÂNCER DE PRÓSTATA Alícia Flores Jardim Dedicatórias Dedico este trabalho a meu pai que morreu em janeiro de 2013, após um câncer de próstata descoberto tardiamente. Ao meu marido
Leia maisOração. u m a c o n v e r s a d a a l m a
Oração u m a c o n v e r s a d a a l m a 11 12 O Evangelho relata que por diversas vezes, quando ninguém mais estava precisando de alguma ajuda ou conselho, Jesus se ausentava para ficar sozinho. Natural
Leia maisTÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE
TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO AUTOR(ES): THAIS
Leia maisCOMO SE TORNAR UM VOLUNTÁRIO?
COMO SE TORNAR UM VOLUNTÁRIO? Apresentação Ir para a escola, passar um tempo com a família e amigos, acompanhar as últimas novidades do mundo virtual, fazer um curso de inglês e praticar um esporte são
Leia maisBRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica
BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica PORQUE AS CRIANÇAS ESTÃO PERDENDO TODOS OS REFERENCIAIS DE ANTIGAMENTE EM RELAÇÃO ÀS BRINCADEIRAS?
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA GESTÃO HOSPITALAR: ESTUDO DE CASO NO HOSPITAL SÃO LUCAS
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA GESTÃO HOSPITALAR: ESTUDO DE CASO NO HOSPITAL SÃO LUCAS Renata Pinto Dutra Ferreira Especialista Administração de Sistemas de Informação Instituto Presidente Tancredo de Almeida
Leia maisASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2
ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 RESUMO: O presente trabalho tem como objetivo saber como é desenvolvido o trabalho de Assessoria de Imprensa, sendo um meio dentro da comunicação que através
Leia maisPrezados Associados,
Prezados Associados, Para facilitar a comunicação e dirimir as principais dúvidas sobre a utilização dos nossos serviços, o FISCO SAÚDE traz agora guias de procedimentos por assunto. O conteúdo está distribuído
Leia maisCOMO FAZER A TRANSIÇÃO
ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas
Leia maisInformativo Semanal. Ano VI. 01/08/2013. N. 273
Informativo Semanal. Ano VI. 01/08/2013. N. 273... pág 1... > De Volta para a Escola... pág 2... > A Importância da Pedagogia Curativa na Nossa Época... pág 3... > Curso Reencarnação e Carma... pág 4...
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS
A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS ALCIDES DE SOUZA JUNIOR, JÉSSICA AMARAL DOS SANTOS, LUIS EDUARDO SILVA OLIVEIRA, PRISCILA SPERIGONE DA SILVA, TAÍS SANTOS DOS ANJOS ACADÊMICOS DO PRIMEIRO ANO DE
Leia maisA Saúde mental é componente chave de uma vida saudável.
Transtornos mentais: Desafiando os Preconceitos Durante séculos as pessoas com sofrimento mental foram afastadas do resto da sociedade, algumas vezes encarcerados, em condições precárias, sem direito a
Leia maisDIAGNÓSTICO SITUACIONAL PRÉ-TREINAMENTO PARA MEDICAÇÕES ENDOVENOSAS
DIAGNÓSTICO SITUACIONAL PRÉ-TREINAMENTO PARA MEDICAÇÕES ENDOVENOSAS Ana Leticia Dias Semtchuk 1 ; Gabryella Caparós Pimentel 2 ; Lilian Gatto 3 ; Willian Augusto de Melo 4 RESUMO: A Educação Permanente
Leia maisRelacionamento dos médicos associados à SOGESP com os Planos de saúde. Apresentação em Agosto de 2012
1 Relacionamento dos médicos associados à SOGESP com os Planos de saúde Apresentação em Agosto de 2012 Índice 2 Objetivo Metodologia Perfil do médico associado Avaliação das operadoras de planos de saúde
Leia maisRELACIONAMENTO TERAPÊUTICO ENTRE ENFERMEIRO E PACIENTE TRANSPLANTADO CARDÍACO: FORÇA VITAL PARA A HUMANIZAÇÃO
RELACIONAMENTO TERAPÊUTICO ENTRE ENFERMEIRO E PACIENTE TRANSPLANTADO CARDÍACO: FORÇA VITAL PARA A HUMANIZAÇÃO O transplante cardíaco é uma forma de tratamento para os pacientes com insuficiência cardíaca
Leia maisABCEducatio entrevista Sílvio Bock
ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando
Leia maisSabe o que fazer na hora de comprar um imóvel? CONHEÇA SEIS DICAS FUNDAMENTAIS
Sabe o que fazer na hora de comprar um imóvel? CONHEÇA SEIS DICAS FUNDAMENTAIS introdução A aquisição de um imóvel é sempre um momento de muita alegria, mas tem também de muita atenção. Afinal, muito mais
Leia maisPROGRAMA JOVEM APRENDIZ
JOVEM APRENDIZ Eu não conhecia nada dessa parte administrativa de uma empresa. Descobri que é isso que eu quero fazer da minha vida! Douglas da Silva Serra, 19 anos - aprendiz Empresa: Sinal Quando Douglas
Leia maisOrdem dos Advogados do Brasil. Exame da Ordem
Ordem dos Advogados do Brasil Exame da Ordem Agosto/ 2010 Sumário METODOLOGIA DESTAQUES RESULTADOS 1. OPINIÃO SOBRE O EXAME DA ORDEM 2. OPINIÃO SOBRE POSSIVEIS PROBLEMAS COM O EXAME DA ORDEM 3. OPINIÃO
Leia maisA IMPORTANCIA DO CENTRO DE CONVIVÊNCIA E CULTURA NA INSERÇÃO SOCIAL DOS PACIENTES COM TRANSTORNO MENTAL
A IMPORTANCIA DO CENTRO DE CONVIVÊNCIA E CULTURA NA INSERÇÃO SOCIAL DOS PACIENTES COM TRANSTORNO MENTAL 1 SANTOS, Kassila Conceição Ferreira; SOUZA, Ana Lúcia Rezende; NOGUEIRA, Douglas José. Palavras-chave:
Leia maisAula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar
Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar Nesta aula, apresentaremos o panorama geral das comorbidades envolvidas na dependência química que serão estudadas ao
Leia maisObservação como técnica de coleta de dados
1 Universidade Federal de Rondônia Engenharia Ambiental Professora Orientadora: Renata G. Aguiar Disciplina: Metodologia Cientifica Observação como técnica de coleta de dados 2 O que é observação? técnica
Leia maisA INTERNET COMPLETOU 20 ANOS DE BRASIL EM 2015.
A INTERNET COMPLETOU 20 ANOS DE BRASIL EM 2015. Isso nos permite afirmar que todas as pessoas nascidas após 1995 são consideradas NATIVAS DIGITAIS, ou seja, quando chegaram ao mundo, a internet já existia.
Leia maisTendo isso em conta, o Bruno nunca esqueceu que essa era a vontade do meu pai e por isso também queria a nossa participação neste projecto.
Boa tarde a todos, para quem não me conhece sou o Ricardo Aragão Pinto, e serei o Presidente do Concelho Fiscal desta nobre Fundação. Antes de mais, queria agradecer a todos por terem vindo. É uma honra
Leia maisCOMO INVESTIR PARA GANHAR DINHEIRO
COMO INVESTIR PARA GANHAR DINHEIRO Por que ler este livro? Você já escutou histórias de pessoas que ganharam muito dinheiro investindo, seja em imóveis ou na Bolsa de Valores? Após ter escutado todas essas
Leia maisCuidando da Minha Criança com Aids
Cuidando da Minha Criança com Aids O que é aids/hiv? A aids atinge também as crianças? Como a criança se infecta com o vírus da aids? Que tipo de alimentação devo dar ao meu bebê? Devo amamentar meu bebê
Leia maisPsicoterapia e Internet: Terapia à Distância
Psicoterapia e Internet: Terapia à Distância HERMOSILLA, Lígia Docente da Faculdade de Ciências Jurídicas e Gerenciais de Garça FAEG - Labienópolis - CEP 17400-000 Garça (SP) Brasil Telefone (14) 3407-8000
Leia maisDEPRESSÃO. O que você precisa saber. Fênix Associação Pró-Saúde Mental
DEPRESSÃO O que você precisa saber Fênix Associação Pró-Saúde Mental Eu admito que preciso de ajuda, pois sozinho não consigo... (Grupo Fênix: Os 6 Passos para a Recuperação) a 1 Edição São Paulo 2010
Leia maisNÍVEL DE CONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS ENFERMEIROS SOBRE A SAÚDE DO HOMEM NO MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS-PB.
NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS ENFERMEIROS SOBRE A SAÚDE DO HOMEM NO MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS-PB. Antonio José Barbosa Neto (ajbneto_@hotmail.com) 1 Ceciliana Araújo Leite (cecidemais@hotmail.com)
Leia maisCARTÃO DA PESSOA COM DOENÇA RARA Relatório de Acompanhamento 2014. Departamento da Qualidade na Saúde
CARTÃO DA PESSOA COM DOENÇA RARA Relatório de Acompanhamento 2014 Departamento da Qualidade na Saúde Índice Introdução... 3 Implementação do Cartão da Pessoa com Doença Rara... 4 Atividades Desenvolvidas...
Leia maisdifusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Moysés Kuhlmann :A educação da criança pequena também deve ser pensada na perspectiva de
Leia maisPADI. Programa de Atenção domiciliar ao Idoso
PADI Programa de Atenção Objetivos do programa Apesar dos benefícios óbvios da internação quando necessária, o paciente idoso afastado da rotina de casa e da família apresenta maior dificuldade de recuperação,
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 605, DE 2015 (Do Sr. Lobbe Neto)
*C0051703A* C0051703A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 605, DE 2015 (Do Sr. Lobbe Neto) Define diretrizes para a política de atenção integral aos portadores da doença de Parkinson no âmbito do Sistema
Leia maisA criança e as mídias
34 A criança e as mídias - João, vá dormir, já está ficando tarde!!! - Pera aí, mãe, só mais um pouquinho! - Tá na hora de criança dormir! - Mas o desenho já tá acabando... só mais um pouquinho... - Tá
Leia maisGRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO
Apresentação Esta cartilha representa um grito dos educadores, dos estudantes, dos pais, dos trabalhadores e da sociedade civil organizada em defesa da educação pública de qualidade, direito de todos e
Leia mais