Tema da Comunicação: Equipamentos Desportivos e o Território. Autor: João Roquette. Título: Algumas reflexões sobre o passado, presente e o futuro.

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1 Tema da Comunicação: Equipamentos Desportivos e o Território Autor: João Roquette Título: Algumas reflexões sobre o passado, presente e o futuro. 1- Introdução A instalação de equipamentos desportivos em todo o país tem evoluído em quantidade e qualidade, conquistando cada vez mais espaços e importância social, em função da valorização do tempo de lazer e desporto. A relevância deste tema justifica-se não só pela sua influência no desenvolvimento desportivo do país, mas também pelas suas implicações na própria qualidade de vida da população portuguesa. Não é possível mais praticantes e melhores atletas sem uma rede equilibrada de equipamentos desportivos (espaços e instalações) que facilite, de forma integrada, mais e melhores acessos para a prática de actividades físicas e desportivas em todo o país. A instalação de equipamentos desportivos em Portugal, durante o século passado, tem um percurso e uma história que importa analisar, pois permite-nos encontrar algumas causas para a nossa situação actual, no que se refere aos hábitos e níveis de prática física e desportiva dos portugueses, sendo um ponto de partida fundamental para pensar o futuro.

2 2- Passado antes da II Guerra Mundial A Educação Física foi introduzida nas Escolas em Portugal no ano de 1905 e até aos anos 40, os equipamentos desportivos existentes eram não só em número limitado mas também de baixa qualidade, concentrando-se nos grandes centros urbanos. Entre o período constitucional de 1911 e 1933, o associativismo desportivo organiza o 1º Congresso de Educação Física, em Junho de 1916, no qual se conclui que as Câmaras Municipais e Juntas de Paróquia devem ser obrigadas a incluir nos seus orçamentos as verbas necessárias para estabelecer e manter campos de jogos, pistas de obstáculos e carreiras de tiro. Na Capital, por exemplo, as zonas de lazer e passeio mais utilizadas aos fins-de-semana, situavam-se no eixo Campo Grande - Lumiar. Aí estavam localizados as instalações de alguns importantes clubes: Sociedade Hípica Portuguesa, o Estádio do Clube Internacional de Futebol (CIF), o campo da CUF, o Estádio José de Alvalade e as instalações do Sport Lisboa e Benfica. Numa planta da cidade de Lisboa, do início do século passado, relativa ao Plano de Ressano Garcia, eram já visíveis as preocupações municipais com a implantação de zonas verdes e recreativas em áreas de menor concentração urbana, como é o caso da zona norte de Lisboa. Esta opção explica, em parte, a origem de importantes equipamentos desportivos hoje existentes nesta área da cidade, desde o Hipódromo, passando pelo Estádio Universitário de Lisboa até 2

3 ao Estádio José de Alvalade Séc. XXI. É interessante notar que, passado quase um século, a zona Norte da Cidade de Lisboa, incluindo as zonas do Campo Grande e Lumiar, é a que apresenta a maior capitação de área desportiva útil e onde se localizam a grande maioria dos equipamentos desportivos (base e especiais) da cidade de Lisboa. É neste contexto de escassez de instalações desportivas, característico do período anterior à II Grande Guerra Mundial, que Portugal ganha a sua primeira medalha olímpica nos Jogos Olímpicos de Paris em 1924, através do Hipismo, modalidade essa que tinha uma grande implantação social em termos de hábitos desportivos dos portugueses. Nesta época o Desporto era visto com algumas reservas, sendo subalternizado relativamente à chamada «ginástica». O Futebol, por exemplo, era visto pelo Ministério da Educação, como um perigo social e o Regulamento Geral dos Lyceus de 1932, dizia, através do Decreto-Lei , de 4 de Abril, que era necessário limitar os desportos. 3- Passado anos 40 No início dos anos 40 há três factos importantes que importa salientar, a saber: - A criação do Instituto Nacional de Educação Física (INEF) em 1940, para a formação de professores de Educação Física. 3

4 - O Decreto-lei nº32 946, de 3 de Agosto de 1943, o qual aprova o Regulamento da chamada Direcção-Geral da Educação Física, Desportos e Saúde Escolar (DGEFDSE) que obriga a que todos os equipamentos desportivos tenham que ter instalações para cursos de ginástica. Este decreto já previa o levantamento e permanente actualização da carta desportiva do país. Este Decreto-lei só viria a ser expressamente revogado em 1990, com a publicação da Lei de Bases de 1/90, de 13 de Janeiro. - A inauguração do Estádio Nacional em 1945, o qual deu lugar ao primeiro grande complexo desportivo em Portugal o complexo desportivo do Jamor, dando assim satisfação a uma aspiração da população de Lisboa. 4- Passado anos 50 Os anos 50 foram marcados pela construção de vários estádios, alguns por iniciativa do Estado (e.g. Estádios Universitários e Estádio 1º de Maio) e outros por iniciativas dos principais clube de futebol. Alguns exemplos: Estádio da Tapadinha Estádio Pina Manique 1954 Estádio José de Alvalade 1956 Estádio do Restelo 1956 Estádio Universitário Estádio 1º de Maio

5 A maioria destes equipamentos foram construídos com uma tipologia para competições e espectáculo do futebol, com excepção feita aos complexos desportivos dos Estádios Universitários e 1º de Maio. 5- Passado anos 60/70 Os anos 60 e 70 são marcados por uma segunda vaga de instalações: a dos pavilhões gimnodesportivos, para os quais as receitas das Apostas Mútuas Desportivas (Totobola) contribuíram de forma decisiva, através do Decreto-Lei 43777, de 3 de Julho de 61. Na realidade, esta expansão de instalações «cobertas», alargou-se aos pequenos tanques de aprendizagem, de tal maneira que a partir dos anos 60, se torna necessário inventariar as instalações desportivas, como instrumento de apoio. O primeiro esboço foi feito em 62/63, tendo em atenção os três grandes sectores: sector escolar, depois o sector federado e, finalmente, o corporativo (FNAT). Nesse primeiro levantamento do equipamento gimnodesportivo nacional foram inventariadas 1287 instalações. A média de instalações por distrito foi de 58 e apenas 6 distritos tiveram um número de instalações superior à média. O tipo de instalações mais frequentes foi o campo de futebol, seguido pelos ginásios e recintos descobertos para basquetebol. A totalidade dos praticantes desportivos era de Os desportos colectivos (futebol, andebol e voleibol) eram as modalidades mais praticadas. A designação de pavilhões gimnodesportivos, não apareceu por acaso, expressando bem a 5

6 preocupação de conciliação, numa mesma instalação, da prática da ginástica a par de outros desportos. Em 1965 é criado o Fundo de Fomento para o Desporto, através do Decreto-lei n.º46 449, de 23 de Julho, o qual permitiu aplicar os recursos financeiros provenientes do jogo em equipamentos desportivos. Nos anos 60 e 70 isto foi feito através dos seguintes planos de fomento: I Plano de Fomento do Desporto Universitário I Plano de Fomento Gimnodesportivo II Plano de Fomento Gimnodesportivo Em 1971 é publicada a Carta Gimnodesportiva de Portugal Metropolitano referente a 1968/69. Este primeiro recenseamento desportivo foi elaborado por quinze alunos do ex-inef, especialmente contratados para este efeito. O total de praticantes atingiu na totalidade dos três sectores (escolar, federado e corporativo). As modalidades mais praticadas eram futebol, andebol, atletismo, campismo e caravanismo, basquetebol, ginástica, voleibol, columbofilia e ténis de mesa. Nesta carta foram inventariadas 3015 instalações, sendo 1040 consideradas instalações escolares dessas instalações estavam localizadas em Lisboa, as quais eram na sua maioria campos de futebol, ginásios, polidesportivos descobertos, piscinas e tanques de aprendizagem, campos de andebol de sete, campos de basquetebol e campos de voleibol. 6

7 A Constituição de 76 institucionaliza o direito ao Desporto, no seu art.º 79. Isto significa que o desporto passou a constituir um serviço público. A partir daí regista-se um crescimento exponencial de equipamentos desportivos. Sem considerarmos a sua tipologia, o número absoluto de instalações desportivas teve um aumento significativo durante os anos 80 e 90, atingindo um total de cerca de unidades em Passado anos 80/90 Com a adesão de Portugal para à UE, o financiamento de equipamentos desportivos passou a ter um maior apoio através de fundos comunitários e respectivos programas de investimento em infra-estruturas. O PIDDAC, através do programa base da rede integrada de instalações desportivas (RIID), teve um efeito muito positivo no crescimento do número de pavilhões e piscinas em todo o país. A publicação da Lei 1/90, de 13 de Janeiro, Lei de Bases do Sistema Desportivo definiu a necessidade de um atlas desportivo nacional e de uma politica integrada de instalações e equipamentos desportivos, desenvolvida entre o Governo e autarquias. 7- Presente Mais recentemente foi lançado um programa de investimentos em instalações desportivas, no âmbito do III quadro comunitário de apoio, designado por Desporto Séc.XXI., através do qual as 7

8 autarquias têm melhorado o seu parque desportivo. Isto significa que as autarquias foram as grandes responsáveis, nos últimos anos, pela concepção, construção e gestão de novos equipamentos desportivos em todo país. O certo é que a rede de equipamentos desportivas desenvolveu-se, sem que a isso tenha correspondido um aumento significativo dos níveis de prática física e desportiva da nossa população. Na realidade, constata-se que, independentemente dos investimentos feitos nos últimos anos, Portugal continua em último lugar na União Europeia, no que se refere a indicadores dos hábitos de prática física e desportiva. Temos obtido alguns excelentes resultados a nível internacional, em algumas modalidades desportivas. No entanto, 70% da população portuguesa é sedentária e não tem hábitos de prática desportiva regular. 8- Perspectivas de futuro: Equipamentos desportivos e território É urgente pensar nos equipamentos desportivos não como um fim em si mesmo, mas a partir das necessidades, expectativas e aspirações das pessoas, de forma a podermos atrai-las para um estilo de vida mais activo e saudável. Isto significa a utilização de um conceito de actividade física e desportiva mais aberta e acessível a qualquer um, em particular, e a todos, em geral. O leque de utentes tem que se 8

9 expandir, sendo necessário conciliar a competição com a recreação, lazer e saúde. Isto implica equipamentos desportivos com tipologias apropriadas e ajustadas para poderem responder às necessidades de lazer e exercício das populações, abertos a todos, independentemente do seu nível e regularidade da sua prática. Desde os utilizadores ocasionais até aos praticantes regulares, há que criar espaços e instalações desportivas flexíveis e versáteis, permitindo múltiplas actividades e uma oferta desportiva muito variada e de qualidade, ou seja, mais ajustada à procura. A integração deste tipo de equipamentos desportivos no espaço urbano, exige especiais cuidados nas acessibilidades e barreiras arquitectónicas, assim como no conforto e segurança dos seus utentes. A possibilidade de acessos a pé, a existência de parques de estacionamento, a integração de serviços de avaliação e controlo da aptidão física, e o funcionamento em horários alargados, são condições a considerar para atrair os utentes. A gestão e manutenção deste tipo de infra-estruturas de uso público generalizado é cara e profissionalmente exigente, implicando novas perspectivas de construção, gestão e manutenção. As questões ecológicas, os investimentos em energias renováveis e a aplicação exigente de critérios de redução de custos de manutenção e funcionamento, são aspectos prioritários que urge desenvolver e aplicar, para equipamentos desportivos de qualidade e sustentáveis. 9

10 O equilíbrio dos equipamentos desportivos existentes no território português, requerem medidas de planeamento estratégico a médio e longo prazo, envolvendo a administração central e local. É consensual a urgência uma visão de conjunto e integrada sobre o ordenamento dos equipamentos desportivos no território, para se reduzir o risco de construções desportivas inadequadas e sem quaisquer critérios de racionalidade e eficiência. Para isso é necessário ter consciência que as diferentes tipologias procuram responder a diferentes necessidades, as quais mudam muito rapidamente, e que os critérios de construção aplicados hoje vão ser decisivos para o nosso Desporto do Século XXI. 9- Bibliografia Actas do Congresso Europeu Desporto para Todos (1992). Os espaços e equipamentos desportivos. Câmara Municipal de Oeiras. CML (1997) Carta Municipal de Equipamentos Desportivos de Lisboa. Departamento de Desporto Departamento de Estudos e Formação Urbana, Relatório de Dezembro de Farmer, Peter J. et al. (1996). Sport Facility Planning and Management. Fitness Information Technology, Inc. Fonseca, Henriques Salles (2005). Hipismo em Lisboa. Memórias da Sociedade Hípica portuguesa ICONOM /BY IAKS (2003) Sport Facilities and Swimming Pools 18th IAKS Congress nº5 Setembro/Outubro. IDP (1996) Carta das Instalações Desportivas Artificiais Portugal Continental. IDP (1997) Instalações Desportivas Artificiais Portugal Continental. 10

11 IDP (1998) Carta das Instalações Desportivas Artificiais, CEFD. INDU (1963) I Plano de Fomento Informação nº10/63. Ministério da Educação e Cultura DGD (1986) Políticas Europeias para os Equipamentos Desportivos Experiências e novas perspectivas Conselho da Europa. Gabinete de Estudos da DGD. Ministério da Educação Nacional (1965). Educação Física, Desportos e Saúde Escolar Lisboa Ano I, 4. Outubro. Ministério da Educação Nacional (1965). Plano de Fomento gimnodesportivo para Educação Física, Desportos e Saúde Escolar. Ministério da Educação Nacional (1971). Educação Física e Desportos. II Plano de Fomento Gimnodesportivo 1971/73 Lisboa Vol. VII, 4(28). Outubro-Dezembro. Ministério da Educação Nacional (1971). Educação Física, Desportos e Saúde Escolar. Carta Gimnodesportiva 1968/69 Lisboa Vol. VII, 2(26). Abril-Junho. Silva, Monge (2004). Passado e presente. A Educação Física no Lyceu Camões de 1913 a Escola Secundária de Camões, Lisboa. 11

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